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A implementação dos procedimentos da SAE no processo de enfermagem

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A implementação dos procedimentos da SAE no processo de enfermagem vista pelo profissional enfermeiro 
Acadêmicos; Gislaine zuconelli, Jessi Gabrielli Da Silva, Luciana Cleire Landim Francisco, Rayssa Kelly Cavalcanti Apolinário
Tutor Externo; ARIANDENE OLIVIA BUSATA 
Centro Universitário Leonardo Da Vinci -Uniasselvi- Enfermagem (FLC20461EFM) prática do módulo 3 28/11/2022
1. INTRODUÇÃO
	Este estudo tem como objetivo, descrever as concepções dos profissionais de Enfermagem diante do processo de diagnóstico de Enfermagem, sendo este dividido e elaborado em suas cinco etapas. 
Trata-se de um estudo qualitativo, resultante da pesquisa teórica, no qual foi estruturado todo embasamento científico, e a pesquisa ação, ou seja, a aplicação de questionário, previamente elaborado, a equipe de Enfermagem em um Hospital Filantrópico Associação Beneficente de Saúde-HOESP, na cidade de Toledo, estado do Paraná.
Entendemos por, processo de enfermagem, o instrumento que auxilia na organização e na assistência, avaliando, elaborando, conforme literaturas e Normas vigentes, prescrever os cuidados de Enfermagem. As rotinas de trabalho evidenciam as atividades técnicas diariamente dos profissionais que seguem corretamente o protocolo.
Reforçamos a importância de incluir os membros da equipe de enfermagem, na implementação das etapas do processo de enfermagem e aponta o desafio de enfrentados pela equipe nas rotinas tecnicistas.
Descritores: Processos de Enfermagem; Sistema de Assistência de Enfermagem; Enfermagem.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
	O cuidado humano tem sido um tema presente nas discussões sobre o processo de trabalho em saúde e, mais particularmente, da Enfermagem. Sabe-se que muitas profissões estão pautadas no cuidado, porém a Enfermagem tem sido frequentemente associada a esta temática desde o seu surgimento na sociedade.
Com o desenvolvimento da ciência, muitos conhecimentos foram produzidos, e a Enfermagem, como o processo foi um deles, pois pode ser descrito como instrumento e utilizado para as ações do cuidado. É através do instrumento, desenvolvido no processo do cuidar, ou seja, o instrumento diário do processo de enfermagem, que o enfermeiro percebe e concebe os problemas de saúde, planeja, implementa as ações e avalia os resultados. 
Todavia, em virtude dos modelos de saúde dominantes, a Enfermagem, como profissão, acabou por deixar de lado muitas técnicas e instrumentos valiosos no desenvolvimento diário de sua rotina de trabalho, tornando-se mais procedimentista, ou seja, diariamente apenas trabalhando com técnicas, pois a rotina, a superlotação, a complexidade dos pacientes e a falta de profissionais, lhe coloca nesta posição, acabando por perder procedimentos, técnicas e rotinas institucionalizadas nos serviços, e se distanciando dos processos e, por sua vez até do cuidado Humanizado, e das mudanças que seriam necessárias no cotidiano da assistência e do cuidado, do ensino e da pesquisa para a valorização e crescimento do profissional como instrumento para sua prática. A organização do serviço de enfermagem é uma necessidade. 
No Brasil, essa regulamentação ocorre por meio do SAE (Sistematização da Assistência de Enfermagem). Ela garante que os procedimentos sejam feitos de forma padronizada, seguindo metodologias já testadas anteriormente. Além disso, a Organização das Nações Unidas (ONU) estima que faltarão 9 milhões de enfermeiros, enfermeiras e parteiras no mercado para satisfazer as necessidades de saúde da população mundial até 2030. Esse cenário evidencia a importância de valorizar a profissão, além de se criar metodologias de trabalho baseadas em evidências científicas, garantindo padronização nos atendimentos e garantias de boas práticas em saúde, como é possível por meio do SAE.
O que é a SAE?
A Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) é uma metodologia desenvolvida a com o objetivo de organizar a prática da enfermagem no atendimento e cuidado do paciente.
A SAE vem ocorrendo desde Florence Nightingale,considerada a precursora da enfermagem — quando, ao participar como voluntária na Guerra da Crimeia com outras 38 mulheres, em 1854, reduziu a mortalidade local de 40% para 2%. 
Florence sempre defendeu que as enfermeiras deveriam estar submetidas a uma forte organização disciplinar. A metodologia foi introduzida mundialmente nas décadas de 1920 e 1930, porém, o Brasil, apenas iniciou sua implantação na década de 1970. 
Foi somente em 2002, que o Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), estabeleceu a obrigatoriedade da implementação da sistematização da assistência de enfermagem em toda instituição de saúde, seja pública ou privada. Posteriormente, em 2009, o Cofen estabeleceu uma nova resolução, considerando a SAE como método organizacional para a aplicação do Processo de Enfermagem (PE) (NEXtO SITE).
Etapas da Sistematização de Assistência de Enfermagem
Em 2009, a Resolução da Confederação Nacional de Enfermagem (Cofen) número 358/2009 revogou a resolução anterior, de número 272/2002. De acordo com essa nova resolução, os procedimentos de sistematização de assistência de enfermagem deve ser realizados, de modo deliberado e sistemático, em todos os ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de enfermagem.
Além disso, ele divide o processo de sistematização em cinco etapas:
 
I – Coleta de Dados de Enfermagem (ou Histórico de Enfermagem)
Processo deliberado, sistemático e contínuo, realizado com o auxílio de métodos e técnicas variadas, que tem por finalidade a obtenção de informações sobre a pessoa, a família ou a coletividade humana e sobre suas respostas em um dado momento do processo de saúde e doença. Nesse primeiro passo é importante ressaltar a escuta ativa que o enfermeiro deve colocar em prática.
Para tanto, a coleta de dados deve ser realizada em ambiente calmo, iluminado e sem interrupções e pautada nos princípios éticos que norteiam a profissão. Ao examinar, o enfermeiro deve demonstrar interesse genuíno pela pessoa que está sendo examinada, e demais atributos referidos na arte do cuidado, como a empatia e a compaixão. Deve realizar o seu julgamento clínico sem juízo de valor, respeitando a cultura, a condição social, a orientação sexual, o gênero, a idade e o momento enfrentado pela pessoa (BARROS et al., 2015, p. 45).
 
II – Diagnóstico de Enfermagem
Processo de interpretação e agrupamento dos dados coletados na primeira etapa, que culmina com a tomada de decisão sobre os conceitos diagnósticos de enfermagem que representam, com mais exatidão, as respostas da pessoa, família ou coletividade humana em um dado momento do processo de saúde e doença, e que constitui a base para a seleção das ações ou intervenções com as quais se objetiva alcançar os resultados esperados.
 
III – Planejamento de Enfermagem
Determinação dos resultados que se esperam alcançar e das ações ou intervenções de enfermagem que serão realizadas face às respostas da pessoa, família ou coletividade humana em um dado momento do processo de saúde e doença, identificadas na etapa de Diagnóstico de Enfermagem.
 
IV – Implementação
Realização das ações ou intervenções determinadas na etapa de Planejamento de Enfermagem. 
 
V – Avaliação de Enfermagem
Processo deliberado, sistemático e contínuo de verificação de mudanças nas respostas da pessoa, família ou coletividade humana em um dado momento do processo de saúde e doença, para determinar se as ações ou intervenções de enfermagem alcançaram o resultado esperado, e de verificação da necessidade de mudanças ou adaptações.
O ministério da saúde ressalta que: ‘é necessário olhar o sujeito em suas múltiplas dimensões, com seus anseios, valores e escolhas.” (BRASIL, 2013, P.23.
A seguir temos um breve exemplo sobre a coleta de dados descritos imagem;
 
Para melhor compreensão, esta é uma imagem que demonstra o processo das cinco fases da SAE, (tirada do site http://biblioteca.cofen.gov.br/entrevista-com-manoel-neri/ )
3. METODOLOGIA
	Trata-se de um estudo de natureza qualitativa,desenvolvido na fase de diagnóstico situacional da pesquisa ação, fase essa que representa a primeira etapa do desenvolvimento do método. Este estudo corresponde ao levantamento de informações, e identificação dos problemas pelos participantes.
O estudo foi desenvolvido no Hospital filantrópico HOESP ( Associação Beneficente de Saúde) envolvendo a equipe de Enfermagem (enfermeiros, técnicos e auxiliares) da referida instituição. 
O universo deste estudo é composto por 6 enfermeiros e 11 técnicos e auxiliares de Enfermagem. 
Para a seleção dos participantes foi adotado como critério de inclusão: ser profissional de Enfermagem que atue no setor de enfermaria e como critério de exclusão: profissionais que estivessem de férias ou afastados no período do estudo.
Assim, participaram deste estudo 5 enfermeiros e 8 auxiliares e técnicos de Enfermagem.
Dos13 participantes do estudo, quanto ao tipo de vínculo com a instituição, todos são servidores efetivos. As idades variaram entre 25 e 57 anos. O tempo de trabalho na instituição variou entre 1 e 49 anos, com uma predominância dos funcionários que tem entre 1 a 6 anos. 
Os dados foram coletados no período de setembro de 2022, por meio de um questionário contendo perguntas abertas e fechadas, cujas respostas foram registradas de forma escrita pelo pesquisador. A aplicação desse instrumento ocorreu individualmente a cada participante, nas dependências do hospital.
No primeiro contato com os sujeitos pesquisados foi exposto o objetivo da ação que visa a informação. O projeto foi previamente aprovado pela gerência de enfermagem do hospital.
Os trechos dos questionários foram identificados com o código das letras E para enfermeiros e T para técnicos, sendo os primeiros sequenciados por números e os seguintes por letras do alfabeto (E1, ..., TA, ...), o que visa preservar a identidade dos participantes.
	 
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
	1 - Conhecimentos do processo de enfermagem
Dentre os 13 entrevistados, 7 referiram ter conhecimentos sobre o processo de enfermagem. Por meio da análise das respostas aos questionários foi possível evidenciar os conhecimentos da equipe sobre o processo de enfermagem. Outro achado foi o conhecimento de algumas etapas do processo de enfermagem por parte da equipe de técnicos e auxiliares de Enfermagem. Um estudo com auxiliares e técnicos de enfermagem, demonstrou que estes conhecem quase todas as etapas do processo de enfermagem, conhecimento este adquirido durante a prática profissional; assim, sugere-se a necessidade de inclusão desse conteúdo no currículo de formação desses profissionais, pois, no desenvolver do processo de enfermagem, existem atribuições que são inerentes a toda a equipe de Enfermagem.
Receber e passar plantão, realizar procedimentos de Enfermagem, supervisionar a assistência e a equipe. (E1) 
Verificar sinais vitais, preparar medicação, soroterapia, punção venosa, higiene corporal, admissão, controle hídrico, oximetria quando necessário, administração de medicação. (TB)
No processo de enfermagem o objeto de trabalho é o cuidar (E7)
Ver o paciente como um todo, fazendo o exame clínico com o olhar da
Enfermagem (TD)
Implementação das ações de Enfermagem de forma organizada. (E3)
Organização dos serviços de Enfermagem de forma sistematizada, com prescrição dos cuidados de Enfermagem. (TU)
CONSIDERAÇÕES FINAIS
As concepções da equipe sobre o processo de enfermagem revelaram que, apesar da receptividade dos profissionais para seu desenvolvimento e implementação na instituição, os conhecimentos da equipe ainda são escassos, necessitando de aprofundamento no tema com leituras, pesquisas, oficinas e aproximação com outras experiências bem sucedidas.
Apesar do pouco conhecimento sobre o processo de enfermagem demonstrado pela equipe pesquisada, percebeu-se que a visão dos profissionais de nível médio está ampliada em relação aos papéis da Enfermagem. Isso envolve a incorporação nas suas rotinas de trabalho de ações que perpassem as atividades técnicas, abrangendo a humanização e a educação em serviços, gerando expectativas de crescimento profissional e capacitação da equipe com a implementação do processo de enfermagem.
REFERÊNCIAS
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Rev Esc Enferm USP 2008;42(4):649-55.
2. Bardin L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70; 1977.
3. Barros et al (2015) tipos de coletas de dados, livro fundamentos de enfermagem
página 08.
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agosto de 2002. Dispõe sobre a sistematização da assistência de enfermagem -
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União 27 ago 2002. [acesso em 20 mar 2010]. Disponível em: http://www.coren-
 
df.org.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=98:resolucao-
cofen-2722002&catid=36:resolucaes&Itemid=43
5. Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução n.ş 311/2007, de 08 de
fevereiro de 2007. Dispõe sobre o Código de Ética dos Profissionais de
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6. Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução n.ş 358/2009, de 15 de
outubro de 2009. Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e
a implementação do Processo de enfermagem em ambientes, públicos ou
privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras
providências. [resolução na internet]. Diário Oficial da União 2009. [acesso em 20
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