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A pesquisa em questão é um artigo científico, já que sua publicação foi realizada pela periódica “The BMJ” (jornal digital de artigos científicos britânica sobre medicina) e por cientistas da Universidade de Harvard. Considerando a estrutura do texto, onde se encontra características de um artigo como contextualização do tema, objetivos, hipóteses, metodologia, discussão dos resultados e por fim as considerações finais. Devido a crescente preocupação dos médicos com o uso de adoçantes pela população, que suspeitam de que este produto poderia causar cáries e desencadear diabetes. Os pesquisadores analisaram mais de cinquenta estudos sobre adoçantes. Dentre os propósitos desta pesquisa, podemos destacar: 1. Se o consumo de adoçantes traz algum benefício para as crianças, como a redução de peso ou baixa os níveis de açúcar no sangue. Os resultados não foram muito satisfatórios, considerando que apenas houve uma ligeira redução no ganho de peso, portanto, não afetaram o IMC. 2. Comparação dos resultados no consumo de pessoas que usaram adoçantes com outras que não consumiram. Concluíram que não há diferenças significativas neste comparativo, nem em benefícios ou malefícios. Embora a investigação e testes tenham sido realizadas por cientistas de uma renomada Universidade Americana, não foi possível constatar com clareza se o uso de adoçantes tem efeitos sobre a obesidade, risco de diabetes, doenças cardiovasculares e doenças renais. Sugerem que este produto necessita de uma análise mais aprofundada e ressaltam estudos de longo prazo, no intuito de obter resultados mais convincentes e satisfatórios. Não foi encontrada alguma evidência de efeitos colaterais, sendo assim o consumo de adoçantes naturais ou artificias não deve ser restringido, desde que seja utilizado moderadamente, sem que haja algum dano a saúde.
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