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EMEB Profa. NEUSA MACELLARO CALLADO MORAES PROFESSORA: Gisele Cardoso Lee ANO: 1° DISCIPLINA: Arte UNIDADE DE ESTUDO: Artes Visuais PLANO DE AÇÃO - OUTUBRO OBJETIVOS: · Fazer um desenho de memória da fachada de sua casa e ampliando para sua rua. · Refletir sobre a arquitetura e a urbanização de seu entorno ao observar suas características mais importantes (se há mais prédios ou casas, se há comércio, outdoors, grafites ou outras obras de arte públicas, quais são as linhas, as formas e as cores mais frequentes etc.). · Conhecer imagens, cantigas e contos que têm o castelo como tema e aproximar-se de elementos da herança cultural europeia que também compõem o folclore brasileiro. · Desenvolver um repertório gráfico ao criar imagens utilizando o desenho. CONTEÚDOS: · Formas Geométricas · Fachadas de casa. · Artistas:Volpi, Tarsila e Lasar Segall DATA ATIVIDADES 1.°Semana Desenho de fachadas de casas 2.°Semana Desenho de uma cidade imaginária que contenha casas com fachadas de diversas cores e formas. 3.°Semana O desenho inspirado na obra Casario com esquina, 1940 4.°Semana Tarsila de Amaral. São Paulo, 1924. Leitura de imagem e produção artística. REGISTRO Apreciamos fotografias de casarios de cidades de diferentes regiões do Brasil, analisando as fachadas e suas particularidades nos momentos de leitura de imagem. Desenhar uma cidade imaginária que contenha casas com fachadas de diversas cores e formas. Solicitamos aos alunos que fizessem o desenho do bairro, observando atentamente as ruas e a casa deles. Aqueles que moram em apartamentos puderem fazer um desenho de observação da janela. OBSERVAÇÕES Tour Virtual: http://enciclopedia.itaucultural.org.br/> <http://www.museusegall.org.br/> Para saber mais sobre o patrimônio histórico e artístico do Brasil: <http://portal.iphan.gov.br/> i MATERIAIS E RECURSOS · Equipamento com acesso à internet para pesquisa de imagens da rua e bairro dos alunos · Folhas de papel sulfite A4 · Caneta hidrocor preta para desenho · Lápis grafite · Lápis de cor ADAPTAÇÕES CURRICULARES Não houve necessidade de adaptações curriculares, apenas utilizei intervenções bem pontuais para alguns alunos especificamente. AVALIAÇÃO Percebemos detalhes nas figuras humanas, noções de perspectiva ainda que sutis e realismo visual, elementos indicativos da evolução do desenho. Pensamos o desenho da criança como uma forma de lidar com a realidade que a cerca, representando situações que lhes interessam, mas o trabalho é forçar uma superação e trazer uma ampliação do olhar, aguçar a curiosidade para novas imagens e explorar novas possibilidades de criar. BIBLIOGRAFIA ARNHEIM Rudolf. Arte e Percepção Visual- Edusp DERDYK, Edith. Formas de Pensar o Desenho. Ed. Scipione,1998 DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 2007 Fundamentos do desenho artístico. Ed. Martins Fontes, 2014 EMEB Profa. NEUSA MACELLARO CALLADO MORAES PROFESSORA: Gisele Cardoso Lee ANO: 2° DISCIPLINA: Arte UNIDADE DE ESTUDO: Artes Visuais PLANO DE AÇÃO OBJETIVOS: · Exercitar o registro de observação por meio do desenho e do texto. · Fruir fotografias do artista Frans Krajcberg. · Dialogar com os colegas sobre suas produções, buscando sentidos plurais. · Escolher e experimentar materiais e técnicas de forma autoral e autônoma. CONTEÚDOS: · Krajcberg · Releituras · Elementos da Linguagem Visual: ponto, linha, forma e espaço. DATA ATIVIDADES 1.°Semana Leitura de imagem da obra Flor do mangue, 1973, de Frans Krajcberg. Apreciação da obra e releitura. 2.°Semana Desenho de observação - Krajcberg 3.°Semana Intervenção Urbana - Releitura da obra "Estão vendendo nosso espaço aéreo", do grupo Bijari. 4.°Semana REGISTRO No percurso destas aulas, os alunos puderam experimentar improvisações corporais, desenhos de observação e de imaginação, confeccionaram obras com elementos naturais e criaram seres imaginários inspirados no universo dos artistas Salvador Dalí e M. C. Escher.Observamos a obra do Leonardo da Vinci, a Monalisa. Em seguida,releitura a obra de Salvador Dalí, onde propusemos que os alunos realizassem suas próprias obras ou releituras. Com base nas imagens da "Estão vendendo nosso espaço aéreo", do grupo Bijari, feito no Largo da Batata em 2004, em São Paulo. Coletivamente, escrevemos alguns dizeres na lousa e depois os alunos inseriram nas imagens de bexigas do livro didático. Depois, realizaram desenhos sobre esse tema no caderno de desenho. Introduzimos aos alunos o conceito de “intervenção urbana”. Explicamos o sentido desta palavra usando o trabalho do Bijari. OBSERVAÇÕES Não há. MATERIAIS E RECURSOS · Audiovisual · Materiais diversos - · Objetos variados · Materiais para desenho ADAPTAÇÕES CURRICULARES Não houve necessidade de adaptações curriculares, apenas utilizei intervenções bem pontuais para alguns alunos especificamente. AVALIAÇÃO Avalio como positivo esse mês, tendo em vista todos os desafios enfrentados por todos nós, professores e alunos. Diante dessa conjuntura desfavorável, chegamos ao final do planejamento com resultados satisfatórios. Os alunos se engajaram com os temas e realizaram suas produções pertinentes de acordo com as expectativas de aprendizagens. Levantando questionamentos, construindo vocabulário artístico, com mais alunos entusiasmados com o desenho. Uma das razões pelas quais utilizo bastante essa linguagem gráfica é pelo fato desta ser uma forma de representação da realidade existente para a criança. Como por exemplo, trazer esses objetos imaginários para o papel ou representar algo que existe, é pura expressão de pensamento que tem lastro nos afetos. BIBLIOGRAFIA ARNHEIM Rudolf. Arte e Percepção Visual- Edusp DERDYK, Edith. Formas de Pensar o Desenho. Ed. Scipione,1998 DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 2007 Fundamentos do desenho artístico. Ed. Martins Fontes, 2014 EMEB Profa. NEUSA MACELLARO CALLADO MORAES PROFESSORA: Gisele Cardoso Lee ANO: 4º DISCIPLINA: Arte UNIDADE DE ESTUDO: PLANO DE AÇÃO OBJETIVOS: · Conhecer a cor como elemento expressivo · Experimentar possibilidades de criação com a utilização das misturas das cores · Conhecer o processo de gradação e degradação da cor CONTEÚDOS: · Abstracionismo informal · Elementos da Linguagem visual: Cores e formas · Escala tonal - gradações DATA ATIVIDADES 1.°Semana Elementos da Linguagem Visual: Cor Teoria da cor: Valor - Exercícios 2.°Semana Escala tonal - gradações com as cores primárias 3.°Semana Abstracionismo - Exercícios 4.°Semana Produção gráfica abstrata REGISTRO Iniciamos o nosso trabalho neste mês retomando o uso da cor, pois a Cor como elemento artístico está presente em todas as obras de arte e ao nosso redor como elemento de uso cotidiano. Quando pensamos em tecnologia pensamos em cores, layouts, design que sem a expressividade da cor, não seria possível criações tão interessantes e arrojadas a fim de engajar o público/espectador. A cor confere beleza aos dispositivos tecnológicos, pois todos são frutos do design. Era este o conceito inicial que procurei trabalhar ao longo do mês de outubro com os 4º anos. Fizemos exercícios de gradação com as cores primárias. Depois, para efeitos de exercícios e experimentações, ampliei os conceitos ao abstracionismo que é uma oposição ao renascimento, onde se utiliza basicamente a cor e a forma para exprimir emoções. Trabalhei o conceito de arte abstrata tende a suprimir toda a relação da realidade com a obra, isto é, qualquer semelhança com algo que tenha com objeto real terá sido mera coincidência, pois o que se objetiva é estabelecer uma relação entre as linhas e os planos, entre as cores e a significação que esses elementos podem sugerir ao espírito. Aos poucos os alunos foram compreendendo quanto à significação do quadro, que esta depende essencialmente da cor e daforma, pois quando o artista rompe os últimos laços que ligam a sua obra à realidade visível , é que ela se torna uma obra abstrata. OBSERVAÇÕES Percebo que está surtindo efeito, vejo os alunos mais observadores em relação ao que se propõe, além de muita produção da parte deles. Muitos alunos do 4º possuem uma ligação muito íntima com a Arte, posso afirmar que o desenho é sem dúvida a linguagem que os alunos mais gostam de produzir. MATERIAIS E RECURSOS · Materiais para desenho ( lápis, borracha, lápis de cor, canetinha, giz de cera e sulfite/caderno de desenho). · Recursos audiovisuais · Plataforma Google ADAPTAÇÕES CURRICULARES Mediação em Libras pela Profa Mirian. Não houve necessidade de adaptação curricular para os alunos do 4°C e 4°D, somente intervenção pontual da professora para determinados alunos. AVALIAÇÃO O trabalho foi realizado dentro das possibilidades que o momento propiciou. De modo geral, foi satisfatório com atividades que atingiram os objetivos propostos para este mês. BIBLIOGRAFIA ARNHEIM Rudolf. Arte e Percepção Visual- Edusp DERDYK, Edith. Formas de Pensar o Desenho. Ed. Scipione,1998 DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 2007 Fundamentos do desenho artístico. Ed. Martins Fontes, 2014 EMEB Profa. NEUSA MACELLARO CALLADO MORAES PROFESSORA: Gisele Cardoso Lee ANO: 5º DISCIPLINA: Arte UNIDADE DE ESTUDO: Artes Visuais PLANO DE AÇÃO: OUTUBRO OBJETIVOS: · Conhecer as origens do Cinema · Experimentar processos temáticos diferenciados misturando diferentes linguagens da Arte. · Apreciar o Cinema como linguagem da Arte. · Desenvolver seu próprio processo criativo. CONTEÚDOS: · Cinema · George Meliès · Charles Chaplin · Técnicas de composição e Desenho Expressivo DATA ATIVIDADES 1.°Semana -Apreciação do filme: O garoto Desenho em PB. 2.°Semana A História do Cinema - Apreciação do filme Viagem à Lua. 3.°Semana Enquadramentos - Desenho de Expressão 4.°Semana Roteiros - Escrita criativa. REGISTRO Iniciamos o mês com apreciação da História do cinema e discussão sobre esses vídeos. Na semana seguinte, oportunizamos a fruição do filme O Garoto de Charlie Chaplin, filme que foi um sucesso entre as crianças. Elas se divertiram e riram muito com muitas cenas deste filme. Conversamos sobre as origens do Cinema e que, antigamente os filmes não eram falados, que as falas surgiram depois entre outros aspectos históricos cinematográficos. Os alunos realmente gostam desse tipo de conteúdo, das descobertas e das curiosidades. Trabalhamos como a ideia de enquadramento no cinema, falando sobre os planos. Estudamos mais uma vez as regras de composição enfatizando porque desta linguagem ter essas variações em relação às cenas. OBSERVAÇÕES Não consta. MATERIAIS E RECURSOS Audiovisuais Audiovisual: Projetor e Laptop Som Celular (da Professora) Materiais para desenho: Caneta esferográfica, lápis de cor, giz de cera. ADAPTAÇÕES CURRICULARES Apenas a mediação em LIBRAS para os alunos surdos. AVALIAÇÃO As turmas se mostraram bem receptivas às propostas, realizando as etapas a contento. Excetuando alguns casos bem pontuais, em que certos alunos não trazem material, muito menos os cadernos de desenho, isso foi um dos desafios nessa volta às aulas. De modo geral, os alunos realizam as atividades com entusiasmo. Se interessam pelos temas abordados e são críticos em relação aos objetos de estudo. BIBLIOGRAFIA ARNHEIM Rudolf. Arte e Percepção Visual- Edusp DERDYK, Edith. Formas de Pensar o Desenho. Ed. Scipione,1998 DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 2007 Fundamentos do desenho artístico. Ed. Martins Fontes, 2014
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