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Documento versão agosto de 2021 1 
 
CURITIBA | 2018 
CURITIBA | 2022 
 Versão 240821 F 
\CREDENCIADO pela Portaria nº 688 de 25/05/2012, D.O.U. nº 102 de 28/05/2012. 
RECREDENCIADO pela Portaria n. º 1.219 de 26/10/2016, D.O.U. n. º 208 de 28/10/2016. 
 
 
CURSO DE LICENCIATURA EM 
HISTÓRIA 
MODALIDADE EaD 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 
 
 Documento versão agosto de 2021 2 
 
SUMÁRIO 
ANÁLISE PRELIMINAR DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INEP – MEC .................................................................................. 18 
CURSO – LICENCIATURA EM HISTÓRIA – EaD ....................................................................................................................... 18 
Sobre a mantenedora ..................................................................................................................................................................... 18 
Sobre a mantida.............................................................................................................................................................................. 18 
Sobre a base legal da IES, seu endereço e atos legais ............................................................................................................... 18 
A respeito do perfil e a missão da IES........................................................................................................................................... 18 
A respeito dos dados sOcioeconômicos e ambientais ................................................................................................................. 19 
Breve histórico da IES .................................................................................................................................................................... 20 
O nome do curso ............................................................................................................................................................................ 23 
Modalidade de oferta ...................................................................................................................................................................... 23 
Endereço de funcionamento do curso ........................................................................................................................................... 23 
Sobre o processo de construção/implantação/consolidação do PPC. ....................................................................................... 23 
Quanto ao cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso ............................................................................. 25 
A respeito das Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica para cursos de Licenciatura. ....................................... 26 
Política Institucional de Formação de Professores para a Educação Básica e Superior ........................................................... 26 
Quanto às especificidades do Despacho Saneador ..................................................................................................................... 26 
Turno de funcionamento do curso ................................................................................................................................................. 26 
Do tempo mínimo e o máximo para integralização ....................................................................................................................... 26 
Perfil do (a) coordenador (a) do curso ........................................................................................................................................... 26 
CÁLCULO do IQCD – Índice de Qualificação do Corpo Docente ................................................................................................ 28 
Oferta de convênios do curso com outras instituições e de ambientes profissionais. ................................................................ 28 
Sobre a existência de compartilhamento da rede do Sistema Único de Saúde (SUS) com diferentes cursos e diferentes 
instituições para os cursos da área da saúde ............................................................................................................................... 29 
A respeito do sistema de acompanhamento de egressos. ........................................................................................................... 29 
Atos legais do curso (Autorização, Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento do curso, quando existirem) e a data 
da publicação no DOU. .................................................................................................................................................................. 31 
A respeito da condição de autorização do curso .......................................................................................................................... 31 
Conceitos anteriores de reconhecimento ou renovação de reconhecimento .............................................................................. 31 
Número de vagas autorizadas ou aditadas e número de vagas ociosas anualmente ................................................................ 32 
Conceito Preliminar de Curso (CPC contínuo e faixa) e Conceito de Curso (CC contínuo e faixa) resultante da avaliação in 
loco 35 
Resultado do ENADE no último triênio .......................................................................................................................................... 35 
Sobre eventual Protocolo de Compromisso estabelecido com a Secretaria de Supervisão e Regulação da Educação 
Superior (SERES ............................................................................................................................................................................ 35 
Do quantitativo anual do corpo discente ....................................................................................................................................... 35 
Da Equipe Multidisciplinar para a modalidade a distância ........................................................................................................... 36 
1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA ............................................................................................................. 38 
1.1. Políticas Institucionais no Âmbito do Curso .......................................................................... 38 
1.1.14. Planejamento, gestão e acompanhamento do projeto pedagógico do curso (PPC) ............. 49 
1.1.15. Levantamento dos Aspectos Legais – apresentar as DCNs ................................................... 50 
1.1.16. Planejamento do Curso ......................................................................................................... 51 
 
 Documento versão agosto de 2021 3 
 
1.1.24. Políticas para a educação a distância .................................................................................... 69 
 
 Documento versão agosto de 2021 4 
 
1.2. Objetivos do Curso ................................................................................................................ 81 
1.3. Perfil do Egresso ................................................................................................................... 85 
1.4. Estrutura Curricular ............................................................................................................ 92 
1.5. Conteúdos Curriculares ....................................................................................................... 120 
 
 Documento versão agosto de 2021 5 
 
 
 Documento versão agosto de 2021 61.6. Metodologia ........................................................................................................................ 216 
1.7. Estágio Curricular Supervisionado ......................................................................................... 238 
 
 Documento versão agosto de 2021 7 
 
1.7.2.1. Central de Estágios ............................................................................................................... 245 
1.8. Estágio Curricular Supervisionado – relação com a rede de Escolas da Educação Básica ...... 251 
1.9. Estágio Supervisionado – relação teoria e prática ................................................................ 256 
1.10. Atividades Complementares ................................................................................................ 261 
1.11. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ................................................................................. 268 
 
 Documento versão agosto de 2021 8 
 
1.12. Apoio ao Discente ................................................................................................................ 278 
1.13. Gestão do Curso e dos Processos de Avaliação Interna e Externa ........................................ 287 
1.14. Atividades de Tutoria ........................................................................................................... 298 
 
 Documento versão agosto de 2021 9 
 
1.15. Conhecimentos, habilidade e atitudes necessárias às atividades de tutoria ......................... 315 
1.16. Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) processo ensino-aprendizagem .............. 322 
1.17. Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA – Univirtus) ......................................................... 333 
 
 Documento versão agosto de 2021 10 
 
1.18. Material Didático ................................................................................................................. 348 
1.19. Procedimentos de acompanhamento e de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem
 356 
1.20. Número de vagas ................................................................................................................. 369 
 
 Documento versão agosto de 2021 11 
 
1.21. Integração com as redes públicas de ensino ........................................................................ 376 
1.22. Integração com o sistema local e regional de saúde (sus) .................................................... 377 
1.23. Atividades Práticas de Ensino para a Área de Saúde ............................................................ 378 
1.24. Atividades Práticas de Ensino para Licenciaturas ................................................................. 378 
2. CORPO DOCENTE E TUTORIAL ............................................................................................................................. 381 
2.1. Núcleo Docente Estruturante (NDE) ............................................................................................. 382 
2.2. Equipe Multidisciplinar ........................................................................................................ 391 
2.3. Atuação do Coordenador do Curso Resolução CEPE nº 52 de 31/05/2012 .......................... 396 
 
 Documento versão agosto de 2021 12 
 
2.4. Regime de trabalho do coordenador de curso ..................................................................... 402 
2.5. Corpo docente: Titulação ..................................................................................................... 404 
2.6. Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso ................................................................. 426 
2.6.1. Relatório de Docentes com Regime de Trabalho e distribuição da carga horária.................. 428 
2.6.1.1. Articulação do regime de trabalho do corpo docente do curso com a demanda existente 
considerando a dedicação à docência, o atendimento aos discentes, a participação no colegiado, o 
planejamento didático e a preparação e correção das avaliações de aprendizagem ........................... 429 
2.7. Experiência Profissional Docente ......................................................................................... 431 
2.7.1. Relatório das articulações da experiência profissional docente ............................................ 432 
2.7.2. Articulações da experiência profissional docente com comprovação da experiência 
profissional do docente no mundo do trabalho ................................................................................. 432 
2.7.3. Articulação da experiência profissional docente em apresentar modelos contextualizados com 
relação a problemas práticos, de aplicação da teoria ministrada, em diferentes disciplinas em relação ao 
fazer profissional ................................................................................................................................ 432 
2.7.4. Articulação da experiência profissional docente sobre a atualização docente com relação a 
interação conteúdo e prática .............................................................................................................. 433 
2.7.5. Articulação da experiência profissional docente para analisar as competências previstas no 
PPC, considerando o conteúdo abordado e a profissão ..................................................................... 434 
 
 Documento versão agosto de 2021 13 
 
2.8. Experiência no Exercício da Docência na Educação Básica ................................................... 434 
2.8.1. Relatório de Articulações da Experiência no Exercício da Docência na Educação Básica ....... 435 
2.8.1.1. Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação Básica ............................ 435 
2.8.1.2. Articulação da experiência no exercício da Docência na Educação Básica e Sobre a Capacidade 
de o Docente, com base na sua experiência, identificar as dificuldades dos alunos ............................. 436 
2.8.1.3. Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação Básica e a capacidade do 
docente de expor conteúdos em linguagem aderente as característica da turma ............................... 436 
2.8.1.4. Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação Básica sobre a capacidade do 
docente, com base em sua experiência, de apresentar exemplos contextualizados com os conteúdos dos 
componentes curriculares................................................................................................................... 437 
2.8.1.5. Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação Básica com a capacidade 
docente para elaborar atividades específicas para promoção de aprendizagem dos alunos com 
dificuldades ........................................................................................................................................ 438 
2.8.1.6. Articulação da experiência no exercício da docência na educação básica com a capacidade 
docente para realizar avaliações diagnósticas, formativas e somativas, utilizando os resultados para 
redefinição de sua pratica docente no período ................................................................................... 438 
2.8.1.7. Articulação da experiência no exercício da docência na educação básica com a capacidade 
docente para o exercício da liderança ................................................................................................. 438 
2.8.1.8. Articulação da experiência no exercício da docência na educação básica com a capacidade 
docente para elaborar e ser reconhecido pela sua produção .............................................................. 439 
2.9. Experiência no Exercício da Docência Superior .................................................................... 439 
2.9.1. Relatório das Articulações da Experiência no Exercício da Docência Superior .........................441 
2.9.1.1. Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação Superior do corpo docente 
sobre capacidade do docente, com base na sua experiência, identificar as dificuldades dos alunos ....... 441 
2.9.1.2. Articulação da experiência no exercício da docência de apresentar exemplos contextualizados 
com o conteúdo dos componentes curriculares ................................................................................... 441 
2.9.1.3. Articulação da experiência no exercício da docência na educação superior sobre capacidade para 
elaborar atividades específicas para a promoção da aprendizagem dos alunos com dificuldades ........... 442 
2.9.1.4. Articulação da experiência no exercício da docência na educação superior sobre capacidade de 
realizar avaliações diagnósticas, formativas e somativas, utilizando os resultados para redefinição de sua 
prática docente no período .................................................................................................................. 443 
2.9.1.5. Articulação da experiência no exercício da docência na educação superior do corpo docente com 
a capacidade docente para o exercício de liderança ............................................................................. 444 
2.9.1.6. Articulação da experiência no exercício da docência na educação superior do corpo docente 
com a capacidade docente para elaborar e ser reconhecido pela sua produção ................................. 444 
2.10. Experiência no exercício da docência na educação a distância ............................................. 444 
2.10.1. Relatório de Articulação no Exercício da Docência na Educação as Distância ....................... 446 
2.10.1.1. Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação a Distância do Corpo Docente 
sobre Capacidade do Docente, com base na sua experiência, identificar as dificuldades dos alunos ... 446 
2.10.1.2. Articulação da Experiência no Exercício da Docência Na Educação a Distância do Corpo Docente 
Sobre a Capacidade do Docente, com base na sua Experiência, de expor conteúdos em Linguagem 
Aderente às características da turma .................................................................................................. 447 
 
 Documento versão agosto de 2021 14 
 
2.10.1.3. Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação a Distância do Corpo Docente 
sobre Capacidade do Docente, com base na sua experiência, de apresentar exemplos contextualizados 
com o conteúdo dos componentes curriculares .................................................................................. 448 
2.10.1.4. Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação a Distância do Corpo Docente 
sobre Capacidade do Docente, com base na sua experiência, para elaborar atividades específicas para 
promoção de aprendizagem dos alunos com dificuldades .................................................................. 449 
2.10.1.5. Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação a Distância do Corpo Docente, 
com base na sua experiência, para realizar avaliações diagnósticas, formativas e somativas utilizando os 
resultados para a redefinição de sua prática docente no período ....................................................... 451 
2.10.1.6. Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação a Distância do Corpo Docente 
sobre Capacidade do Docente, o exercício de liderança ...................................................................... 452 
2.10.1.7. Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação a Distância do Corpo Docente 
com a capacidade para elaborar e ser reconhecido pela sua produção ............................................... 452 
2.11. Experiência no Exercício da Tutoria da Educação a Distância ............................................... 453 
2.11.1. Relatório das Articulações da Experiência no Exercício da Tutoria na EaD ........................... 455 
2.11.1.1 A articulação da experiência do corpo tutorial com a educação a distância com a capacidade 
para realizar ações visando o incremento dos processos de ensino e aprendizagem........................... 455 
2.11.1.2 Articulação da experiência do corpo tutorial com a educação a distância ............................ 455 
2.11.1.3 A articulação da experiência do corpo tutorial com a educação a distância para fornecer suporte 
as atividades dos docentes ................................................................................................................. 456 
2.11.1.4 A articulação da experiência do corpo tutorial com a educação a distância com a capacidade 
demonstrar inequívoca qualidade no relacionamento com os estudantes .......................................... 457 
2.11.1.5 A articulação da experiência do corpo tutorial com a capacidade do corpo tutorial em realizar 
mediação pedagógica junto aos discentes .......................................................................................... 457 
2.11.1.6 Articulação da experiência no exercício tutoria na educação a distância com a capacidade do 
corpo tutorial para demonstrar inequívoca qualidade no relacionamento com os estudantes ............ 458 
2.11.1.7 Articulação da experiência no exercício tutoria na educação a distância com a capacidade do 
corpo tutorial para realizar ações visando ao incremento dos processos de ensino e aprendizagem .. 459 
2.12. Atuação do colegiado de curso ou equivalente .................................................................... 459 
2.12.1. Funcionamento do Colegiado do Curso ou Equivalente ....................................................... 461 
2.12.2. Relatório das articulações do Colegiado do Curso ................................................................ 462 
2.12.2.1. Articulação da atuação do colegiado de curso com a comprovação se o colegiado atua e está 
institucionalizado – pressupõe a ocorrência de reuniões, com pauta, convocações, etc. Formalização dos 
atos 462 
2.12.2.2. Articulação da atuação do colegiado de curso com a comprovação sobre avaliação periódica 
seu desempenho para implementação ou ajuste de práticas de gestão .............................................. 463 
2.12.2.3. Articulação da atuação do colegiado de curso com a comprovação sobre o registro das decisões 
associadas – pressupõe ocorrência de atas com decisões e encaminhamentos e registros ................. 464 
2.12.2.4. Calendário prévio e sequência de reuniões .......................................................................... 464 
2.12.2.5. Avaliação periódica sobre seu desempenho para a implementação ou o ajuste de práticas de 
gestão 465 
 
 Documento versão agosto de 2021 15 
 
2.12.2.6. Fluxo encaminhamento das decisões e registro comprovados em Atas ............................... 465 
2.12.2.7. Articulação da atuação do colegiado de curso com a comprovação de periodicidade 
programada das reuniões em calendário ............................................................................................ 465 
2.13. Titulação e Formação do Corpo de Tutores do Curso ........................................................... 466 
2.14. Experiência do corpo de tutores em educação a distância ................................................... 479 
2.16. Produção científica, cultural, artística e tecnológica ............................................................. 492 
2.16.1 Produção científica, cultural, artística e tecnológica – produção dos docentes do curso ...... 492 
3. INFRAESTRUTURA .................................................................................................................................................. 494 
3.1. Espaço de Trabalho para Docentes em Tempo Integral – TI .................................................................................... 495 
3.1.1. Relatório de Articulações do Espaço de Trabalho para Docentes em Tempo Integral – TI .....................................495 
3.1.1.1. Articulações do Espaço de Trabalho para Docentes em Tempo Integral – TI com análise que os espaços de 
trabalho para docentes em tempo integral viabilizam ações acadêmicas, como planejamento didático-pedagógico ................ 495 
3.1.1.2. Articulações do Espaço de Trabalho para Docentes em Tempo Integral – TI com análise abordando que os 
espaços atendem às necessidades institucionais ........................................................................................................................ 496 
3.1.1.3. Articulações do Espaço de Trabalho para Docentes em Tempo Integral – TI com análise abordando que os 
espaços possuem recursos de TIC apropriados........................................................................................................................... 496 
 
 Documento versão agosto de 2021 16 
 
3.2. Espaço de Trabalho para o Coordenador do Curso .................................................................................................. 497 
3.2.1. Espaço de trabalho da coordenação do curso e para os serviços acadêmicos ....................................................... 499 
3.2.2. Relatório de Articulação do espaço de trabalho para a coordenação do curso e para os serviços acadêmicos ..... 499 
3.2.2.1. Articulação dos espaços de trabalho para a coordenação com análise abordando que o espaço possibilita formas 
distintas de trabalho ...................................................................................................................................................................... 499 
3.2.2.2. Articulação dos espaços de trabalho para a coordenação com análise abordando que o espaço atende às 
demandas institucionais ................................................................................................................................................................ 500 
3.2.2.3. Articulação dos espaços de trabalho para a coordenação com análise abordando que o espaço permite o 
atendimento de indivíduos ou grupos com privacidade ................................................................................................................ 500 
3.2.2.4. Articulação dos espaços de trabalho para a coordenação com análise abordando que o espaço dispõe de 
infraestrutura tecnológica diferenciada ......................................................................................................................................... 500 
3.3. Sala Coletiva de Professores ..................................................................................................................................... 500 
3.3.1. Sala Coletiva de Professores: articulação e critérios de análise ............................................................................... 501 
3.4. Sala de Aula ............................................................................................................................................................... 501 
3.5. Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática ................................................................................................. 501 
3.5.1. Laboratório de Informática nos Polos de Apoio Presencial – Resolução CEPE nº 45/2012 ........................................ 503 
3.5.2. Plano de Atualização Tecnológica – Resolução CEPE nº 45/2012 ........................................................................ 504 
3.5.3. Plano de Manutenção – Resolução CEPE nº 44/2012 ............................................................................................ 505 
3.5.4. Acesso e Utilização de Laboratórios de Informática .................................................................................................. 505 
3.5.5. Articulação do acesso dos alunos a equipamentos de informática ........................................................................... 505 
3.6. Bibliografia Básica por Unidade Curricular ................................................................................................................ 506 
3.7. Bibliografia Complementar por Unidade Curricular ................................................................................................... 512 
3.8. Laboratórios Didáticos de Formação Básica ............................................................................................................. 519 
3.9. Laboratórios Didáticos de Formação Específica ....................................................................................................... 519 
3.10. Laboratórios de Ensino para a Área da Saúde .......................................................................................................... 519 
3.11. Laboratórios de Habilidades ...................................................................................................................................... 520 
3.12. Unidades Hospitalares e Complexo Assistencial Conveniados ................................................................................ 520 
3.13. Biotérios ..................................................................................................................................................................... 520 
3.14. Processo e Controle de Material Didático (Logística) ................................................................................................ 520 
3.14.1. Relatórios de Articulação da Logística ....................................................................................................................... 520 
3.15. Núcleo de Prática Jurídica; atividades básicas e arbitragem ................................................. 528 
3.16. Comitê de Ética em Pesquisa ............................................................................................... 528 
 
 Documento versão agosto de 2021 17 
 
3.16.1. Articulação do Comitê de Ética em Pesquisa com argumentos que o Comitê de Ética em 
Pesquisa (CEP) está homologado pela CONEP ..................................................................................... 528 
3.16.2. Articulação do Comitê de Ética em Pesquisa com argumentos que o Comitê de Ética em 
Pesquisa pertence à própria instituição .............................................................................................. 529 
3.16.3. Articulação do Comitê de Ética em Pesquisa com argumentos que o Comitê de Ética em 
Pesquisa presta atendimento a instituições parceiras ......................................................................... 529 
3.17. Comitê de Ética na Utilização de Animais ............................................................................. 530 
3.18. Ambientes Profissionais Vinculados ao Curso ...................................................................... 530 
 
 
 
 
 
 
 Documento versão agosto de 2021 18 
 
ANÁLISE PRELIMINAR DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INEP – MEC1 
 
CURSO – LICENCIATURA EM HISTÓRIA – EAD 
 
SOBRE A MANTENEDORA 
UNINTER Educacional S/A. CNPJ: 02.261.854/0001-57 
 
SOBRE A MANTIDA 
Centro Universitário Internacional UNINTER 
 
SOBRE A BASE LEGAL DA IES, SEU ENDEREÇO E ATOS LEGAIS 
ENDEREÇO 
Rua Saldanha Marinho, nº 131. Bairro: Centro Cidade: 
Curitiba UF: PR CEP: 80410-150 
CREDENCIADO Portaria Ministerial nº 688/2012 – D.O.U. de 25/05/2012. 
RECREDENCIADO Portaria Ministerial nº 1.219/2016 – D.O.U de 26/10/2016. 
 
A RESPEITO DO PERFIL E A MISSÃO DA IES 
O perfil do Centro Universitário Internacional UNINTER consolida-se em torno de 
princípios legais, culturais e educacionais, os quais o colocam em acordo com o seu 
contexto social. Dentro desses princípios encontram-se: 
╡ O compromisso com o desenvolvimento, a produção e a democratização do 
conhecimento; 
╡ A adequação ao desenvolvimento econômico e social do país; 
╡ O comprometimento com a democracia 
╡ O respeito à ética; 
╡ A busca de um ensino de qualidade 
Algumas destas características têm se consolidado desde a sua fundação a ponto de 
delinearem o perfilinstitucional; outras fazem parte de um processo contínuo de 
aperfeiçoamento, e caminham lado a lado com a conjuntura do país. Além dos 
compromissos gerais, o Centro Universitário Internacional UNINTER busca 
desenvolver elementos próprios que o diferenciem e que venham a contribuir para a 
formação de um perfil institucional único. 
Entre suas ações e projetos destacam-se a internacionalização da educação superior, 
o desenvolvimento de inovações tecnológicas, pedagógicas e metodológicas voltados 
ao aprimoramento contínuo de seus processos formativos contemplando os eixos de 
ensino, pesquisa e extensão. 
Faz parte do escopo das ações do UNINTER o cuidado e a promoção da 
responsabilidade social com a realização de inúmeros projetos e ações nessa área. 
Promove de modo efetivo a pesquisa envolvendo a comunidade acadêmica. No 
campo social e político defende os valores democráticos e o fortalecimento da 
sociedade civil. 
Missão: “Promover a capacitação científica e profissional da população 
interessada, por meio da educação de qualidade, com a utilização de 
 
1 PPC – PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – VERSÃO ABRIL/2020 
 
 Documento versão agosto de 2021 19 
 
modelos, métodos e técnicas inovadores capazes de democratizar o acesso 
e de maximizar os resultados de forma sustentável, tanto de aprendizagem 
como de docência, visando à otimização das relações de investimentos e de 
benefícios sociais”. 
Visão: “Ser referência para o desenvolvimento socioeconômico das pessoas, 
com base na capacitação científico-tecnológica e profissional da população, 
por meio da formação acadêmica universitária e da formação técnica nos 
mais variados campos de atuação, como integradora de soluções 
educacionais, com vistas à prosperidade da sociedade”. 
A RESPEITO DOS DADOS SOCIOECONÔMICOS E AMBIENTAIS 
A respeito dos dados socioeconômicos e ambientais apresentados no Projeto 
Pedagógico do Curso (PPC), para subsidiar a justificativa apresentada pela IES 
para a existência do curso, inclusive quanto à coerência com o contexto 
educacional, com as necessidades locais e com o perfil do egresso, conforme o 
PPC do curso. Conforme fontes de informação disponibilizadas pela IES, existe 
uma clara relação de coerência entre os dados apresentados sobre o contexto 
sociocultural em relação às demandas que justificam a oferta e continuidade do 
curso. Os dados apresentados reforçam e articulam as demandas pela formação 
de profissionais egressos do curso desenvolvido pela IES. 
O Brasil possui uma área total de 8.514.876 km², sendo seu território dividido em 
cinco regiões: Centro-Oeste, Nordeste, Norte, Sul e Sudeste. Formada pelos 
estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e pelo Distrito Federal, a 
Região Centro-Oeste tem uma área de 1.604.850 km², e é a segunda maior em 
extensão territorial perdendo apenas para a Região Norte. 
Considerando que a coleta do próximo Censo Demográfico tem previsão de 
realização pelo IBGE em 2021, e tendo ele periodicidade de pesquisa decenal, se 
impõe promover as análises com fundamentos estatísticos lastreados no último 
Censo realizado no ano de 2010, com os quais se identifica que o contingente 
populacional da região Centro Oeste do Brasil, era de 14.058.094 habitantes e uma 
densidade demográfica de 8,7 habitantes por quilômetro quadrado. 
Já a região Nordeste é formada pelos estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio 
Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia. Essa região 
tem uma área de 1.554.257,0 km² e contava com uma população de 
aproximadamente 53.081.950 habitantes. Essa região conta com grande número 
de cidades litorâneas, o que contribui para o seu desenvolvimento turístico. 
Os estados de Roraima, Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia e Tocantins 
formam a região Norte, que com uma área de 3.853.397,2 km², é a maior em 
extensão territorial. Esse território corresponde a aproximadamente 42% do 
território brasileiro, com população estimada, na época, em 15,8 milhões de 
habitantes. 
 
 Documento versão agosto de 2021 20 
 
Com uma população de 80.364.410 habitantes, estimada no ano de 2010, e uma 
extensão territorial de 924.511,3 km² a Região Sudeste é formada pelos Estados: 
Espírito Santo, Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro. Essa região é a mais 
populosa do país com uma densidade demográfica de 87 habitantes por quilômetro 
quadrado. 
Por fim, a região Sul é composta pelos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio 
Grande do Sul, e possui uma população estimada de 27,3 milhões de habitantes e 
uma extensão territorial de 576.409,6 km², região onde está localizada a sede do 
Centro Universitário Internacional UNINTER. 
Com relação à oferta de ensino superior no Brasil, segundo dados do Instituto 
Brasileiro de Geografia e Estatística em 2019 havia 2.608 Instituições de Ensino 
Superior no Brasil, sendo 302 instituições públicas e 2.306 instituições privadas. 
E, do total de matrículas na educação superior (8.604.526), a maior parte, 
6.524.108, está na rede privada.2 
BREVE HISTÓRICO DA IES 
O Centro Universitário Internacional UNINTER foi criado em 2012, a partir da fusão 
entre a Faculdade Internacional de Curitiba (FACINTER) e a Faculdade de Tecnologia 
de Curitiba (FATEC), com o objetivo de transpor barreiras geográficas para levar 
ensino de qualidade a todo o Brasil. 
Para isso, este Centro Universitário mantém uma equipe docente extremamente 
qualificada e conta com tecnologias de ponta. Com sede em Curitiba, estruturada com 
estúdios equipados com o que há de melhor em audiovisual para produzir, editar e 
transmitir aulas e conteúdos complementares para todo o Brasil e nos polos no 
exterior, que podem ser assistidos em qualquer dos mais de 700 polos de Apoio 
Presencial ou em qualquer outro lugar, graças ao Univirtus, uma plataforma digital 
completa, que pode ser acessada via notebook, tablet ou celular. Além disto, a IES 
oferta mais de 447 quatrocentos e quarenta e sete) cursos, entre graduações, pós-
graduações, Mestrados e cursos de extensão, nas modalidades presencial, a 
distância e no regime semipresencial. São 134 (cento e trinta e quatro) cursos de 
graduação nas modalidades presencial e a distância e no regime semipresencial. 
Quanto à oferta de cursos de Pós-Graduação Lato Sensu, a IES oferta mais de 313 
(trezentos e treze) cursos, sendo 16 presenciais e 276 a distância, 21 no regime 
semipresencial e, de forma experimental, a partir de decisões estratégicas 
institucionais, serão também ofertados cursos na metodologia telepresencial. Todos 
estes cursos, abrangem as áreas aderentes de conhecimento de todas as 7 (sete) 
 
2 https://www.gov.br/pt-br/noticias/educacao-e-pesquisa/2020/10/censo-da-educacao-superior-mostra-
aumento-de-matriculas-no-ensino-a-
distancia#:~:text=Existem%20no%20pa%C3%ADs%202.608%20institui%C3%A7%C3%B5es,108%2C%20est%C3
%A1%20na%20rede%20privada 
 
https://www.gov.br/pt-br/noticias/educacao-e-pesquisa/2020/10/censo-da-educacao-superior-mostra-aumento-de-matriculas-no-ensino-a-distancia#:~:text=Existem%20no%20pa%C3%ADs%202.608%20institui%C3%A7%C3%B5es,108%2C%20est%C3%A1%20na%20rede%20privada
https://www.gov.br/pt-br/noticias/educacao-e-pesquisa/2020/10/censo-da-educacao-superior-mostra-aumento-de-matriculas-no-ensino-a-distancia#:~:text=Existem%20no%20pa%C3%ADs%202.608%20institui%C3%A7%C3%B5es,108%2C%20est%C3%A1%20na%20rede%20privada
https://www.gov.br/pt-br/noticias/educacao-e-pesquisa/2020/10/censo-da-educacao-superior-mostra-aumento-de-matriculas-no-ensino-a-distancia#:~:text=Existem%20no%20pa%C3%ADs%202.608%20institui%C3%A7%C3%B5es,108%2C%20est%C3%A1%20na%20rede%20privada
https://www.gov.br/pt-br/noticias/educacao-e-pesquisa/2020/10/censo-da-educacao-superior-mostra-aumento-de-matriculas-no-ensino-a-distancia#:~:text=Existem%20no%20pa%C3%ADs%202.608%20institui%C3%A7%C3%B5es,108%2C%20est%C3%A1%20na%20rede%20privada
 
 Documento versão agosto de 202121 
 
escolas existentes da IES, nas áreas de negócios, jurídica, saúde e meio ambiente, 
politécnica (engenharias), educação, línguas e técnica. 
No caso dos cursos de Pós-Graduação Stricto-Sensu, o Centro Universitário 
Internacional UNINTER oferece Mestrado Profissional em Educação e Novas 
Tecnologias e Mestrado Acadêmico em Direito e o programa de Doutorado 
profissional em Educação e Novas Tecnologias, recentemente aprovado pela 
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). 
São diversas áreas do conhecimento contempladas e uma gama infinita de 
possibilidades para os alunos formados. Hoje, com 25 anos acumulados entre 
FACINTER, FATEC e Centro Universitário, a IES atende mais de 250.000 alunos 
matriculados, com cursos de qualidade reconhecida pelo MEC, Guia do Estudante, 
Associação Brasileira dos Estudantes de EaD, Prêmio Top Educação, entre muitos 
outros. 
Atualmente, a IES oferta cursos de Graduação na modalidade presencial, a distância, 
no regime semipresencial e, ainda, na metodologia Telepresencial, em caráter 
experimental, contemplando os seguintes cursos: Licenciatura em Pedagogia, 
Bacharelado em Serviço Social, Bacharelado em Administração e Tecnologia em 
Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Já os cursos de Extensão e de Pós-
graduação Lato Sensu são ofertados na modalidade presencial, a Distância e no 
regime semipresencial, e os Programas de Mestrado e Doutorado em Educação e 
Novas Tecnologias e Programa de Mestrado em Direito são ofertados 
presencialmente, na sede, em Curitiba. 
Os cursos ofertados atendem às áreas de Educação, Tecnologia, Ciências Sociais, 
Ciências Sociais Aplicadas, Comunicação, Engenharia e Saúde, Línguas e Técnica e 
Profissionalizante. 
╡ Os cursos e as áreas a que pertencem estão agrupados em escolas: 
╡ Escola Superior de Gestão Pública, Política, Jurídica e Segurança 
(ESGPPJS); 
╡ Escola Superior de Saúde, Meio Ambiente, Biociência e Humanidades 
(ESSMBH); 
╡ Escola Superior de Gestão, Comunicação e Negócios (ESGCN); 
╡ Escola Superior de Educação (ESE); 
╡ Escola Superior Politécnica (ESP); 
╡ Escola Superior de Línguas (ESLI); 
╡ Escola Técnica e Profissional UNINTER (UNINTERTEC). 
╡ Pós-Graduação Stricto Sensu 
╡ Mestrado em Direito 
╡ Mestrado em Educação e Novas Tecnologias 
╡ Doutorado em Educação e Novas Tecnologias 
 
 Documento versão agosto de 2021 22 
 
Fundamentado nas mudanças da Educação Básica, sobretudo o Ensino Médio, 
impostas desde a publicação da Lei 13.415/17 e a homologação da BNCC – Base 
Nacional Curricular Comum, pelo Ministério da Educação após o parecer do Conselho 
Nacional de Educação, o Grupo UNINTER criou, a partir de outubro de 2019, a 
ESCOLA TÉCNICA E DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL – UNITERTECH, que conta 
hoje com 24 Pedidos para oferta de Cursos Técnicos em tramitação na SETEC/MEC 
e 40 pedidos de Cursos Técnicos em processo de tramitação junto à Secretaria de 
Estado da Educação – SEED/PR e, posteriormente, junto ao Conselho Estadual de 
Educação. A UNINTERTECH também é responsável pelo Curso PRÉ-ENEM, com 
oferta inteiramente gratuita. O Curso oportuniza 400 aulas especiais inter e 
multidisciplinares para as e os estudantes que se preparam para o ENEM - Exame 
Nacional do Ensino Médio. Neste ano de 2020, o PRÉ-ENEM atendeu a 26.829 alunos 
acompanhando aulas, simulados, lives e programas gabarito com a resolução das 
provas aplicadas. 
Para fortalecer ainda mais a interação acadêmica e social em níveis internacionais, 
por meio da língua inglesa, o UNINTER cria, em agosto de 2020, a ESCOLA 
SUPERIOR DE LÍNGUAS – ESLI, diretamente vinculada à Reitoria, no intuito de 
ampliar as parcerias, possibilitando a mobilidade internacional de alunos e 
professores, bem como acelerar a produção de método e curso livre de inglês e de 
conteúdos acadêmicos em inglês. 
A Escola Superior de Línguas – ESLI, passará a ofertar também o curso de 
HISTÓRIA/LÍNGUA INGLESA, em nível de graduação, com o objeto de formar 
profissionais interculturais e linguisticamente competentes, aptos a atuarem, em 
diferentes situações comunicativas, por meio das linguagens oral e escrita. 
O Centro Universitário Internacional UNINTER tem uma política de estímulo, apoio e 
divulgação da pesquisa científica que atende ao princípio institucional de que uma 
instituição de Ensino Superior deve fomentar a produção do conhecimento por meio 
da pesquisa científica. A Coordenação de Pesquisa e Publicações Acadêmicas está 
vinculada à Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão e tem como 
principais objetivos: promover a pesquisa científica, incentivar a formação de 
pesquisadores e divulgar as pesquisas científicas. São responsabilidades da 
Coordenação de Pesquisa: 
╡ Programa de Pesquisa Docente – PPD; 
╡ Programa de Iniciação Científica – PIC; 
╡ Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência – PIBID; 
╡ Revistas Científicas; 
╡ Comitê de Ética em Pesquisa; 
╡ Eventos Científicos Institucionais; 
╡ Programa de Monitorias 
Além da equipe da Coordenação de Pesquisa e Publicações acadêmicas, contamos 
com o apoio do Conselho de Pesquisa, cujos membros são professores doutores da 
instituição que se reúnem pelo menos duas vezes ao ano para tratar de assuntos 
 
 Documento versão agosto de 2021 23 
 
atinentes às atividades de pesquisa, principalmente os relacionados com Programa 
de Pesquisa Docente – PPD. Em relação ao número de cursos, a IES oferece aos 
alunos um quantitativo de 146 (cento e quarenta e seis) cursos de graduação nas 
modalidades presencial, a distância e na metodologia semipresencial. 
O quadro de docentes da IES está composto, atualmente, por 422 docentes. 
Atualmente, a IES conta com mais de 700 polos espalhados em todas as regiões 
do país, abrangendo o quantitativo de mais de 250.000 alunos, com a meta de 
chegar a mais de 1000 (mil) polos nos próximos anos conforme planejamento em 
seu PDI. 
O Centro Universitário Internacional UNINTER possui uma Política Institucional para 
a Formação de Professores para a Educação Superior regulamentada por meio da 
Resolução CEPE nº 103 de 10/06/2015 de acordo com os princípios e fins da 
Educação expressas pela Constituição Federal de 1988 e pela Lei nº 9.394 de 
20/12/1996 que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). 
Observa, ainda, as Metas e Estratégias da Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014 que 
aprova o Plano Nacional de Educação (PNE). 
O NOME DO CURSO 
Licenciatura em História 
MODALIDADE DE OFERTA 
A DISTÂNCIA 
ENDEREÇO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO 
O curso está localizado na Rua do Rosário, 147, – 80020-020 – Centro, Curitiba – PR. 
A estrutura de apoio acadêmico do curso de Licenciatura em História, na modalidade 
EAD, dispõe de aulas gravadas no Centro de Dialógica Eletrônica – CDE, onde vários 
estúdios com equipamentos de última geração produzem o material que é 
disponibilizado aos alunos por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem 
UNIVIRTUS. 
SOBRE O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO/IMPLANTAÇÃO/CONSOLIDAÇÃO DO 
PPC. 
O Núcleo Docente Estruturante do curso de Licenciatura em História do UNINTER 
iniciou as reuniões de discussão e construção do PCC do curso em março de 2013. 
As reuniões de trabalho estão todas documentadas em atas e registram o processo 
de discussão e amadurecimento da proposta do curso. Ao longo de 2013 e início de 
2014, os trabalhos se concentraram na construção do PCC que passou pelos estudos 
das DCNs do curso, elaboração das matrizes de competência, organização da matriz 
curricular, ementas das disciplinas e planos de ensino de cada Unidade Curricular. O 
desenvolvimento das atividades para criação do curso considerou as demandas 
nacionais em relação a defasagem de profissionais de História com formação 
adequada para atuar na pesquisa e na docência, bem como em outros espaços e 
organizações que demandam pela atuação do Licenciado em História.Dessa forma, 
as tarefas do Núcleo Docente Estruturante (NDE) seguiram a partir de 3 (três) eixos 
 
 Documento versão agosto de 2021 24 
 
de trabalho: administrativo, pedagógico e acadêmico. Ao longo do processo ainda em 
2013 os trabalhos do Núcleo Docente Estruturante (NDE) estiveram focados no 
atendimento dos requisitos que integram a Dimensão 1 - Organização Pedagógica, 
com especial atenção na composição dos objetivos do curso, perfil do egresso e da 
articulação com a matriz curricular. No prosseguimento dos trabalhos do Núcleo 
Docente Estruturante (NDE) outros requisitos foram sendo discutidos e construídos, 
como os Estágios, o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), as Linhas de Pesquisa 
dentro do curso e organização de todo processo didático-metodológicos, envolvendo 
a produção das aulas, a escolha dos livros e o conjunto de conteúdos e ferramentas 
que seriam disponibilizados aos alunos do curso, entre elas o Ambiente Virtual de 
Aprendizagem. Na discussão e composição do Corpo Docente a escolha dos 
professores levou em consideração a formação acadêmica, a experiência na 
educação básica, na Educação a Distância, o currículo e a produção científica. Até 
junho de 2014 os trabalhos estavam finalizados com a conclusão da Dimensão 3 da 
Infraestrutura, que entre outros elementos, integra o espaço físico de trabalho dos 
professores, as salas de aula e de atendimento aos decentes, a biblioteca e o acervo 
bibliográfico do curso. Finalizado o PPC, o mesmo foi submetido à aprovação do 
Conselho de Ensino e Pesquisa (CEPE) da IES para homologação e autorização de 
funcionamento. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Licenciatura em 
História vem atuando desde o ano de 2013 na construção, implantação e consolidação 
do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) e demais documentos e regulamentos para a 
solicitação de seu funcionamento. Dessa forma, em termos de operacionalização, os 
membros do Núcleo Docente Estruturante (NDE) vêm constantemente propondo 
implementações no PPC e demais regulamentos para a solicitação do seu 
reconhecimento. Ao longo dos anos de 2014, 2015, 2016, 2017, 2018 e 2019 o Núcleo 
Docente Estruturante (NDE), em conjunto com a coordenação do curso e com o 
Colegiado, tem mantido a regularidade das reuniões de trabalho do curso e realizado 
com diligência as suas atribuições, especialmente no cuidado com a atualização do 
Projeto Pedagógico de Curso (PPC) do curso, levando em consideração as avaliações 
da Comissão Própria de Avaliação (CPA) e as sugestões do corpo docente e discente 
em relação ao aprimoramento de seus processos. A partir de 2018 mediante a 
mudança no instrumento de avaliação dos cursos, o Núcleo Docente Estruturante 
(NDE) realizou as adequações necessárias no PPC e incluindo na agenda e pautas 
de trabalho a participação das Equipes Multidisciplinares. O Núcleo Docente 
Estruturante (NDE) do curso de Licenciatura em História na modalidade EAD 
consonante às orientações da Resolução CEPE nº 33 e 31 de maio de 2012 atua no 
acompanhamento, na consolidação e na atualização do PPC, realizando estudos e 
atualização periódica, verificando o impacto do sistema de avaliação de aprendizagem 
na formação do estudante e analisando a adequação do perfil do egresso, 
considerando as DCN e as novas demandas do mundo do trabalho além de manter 
parte de seus membros desde o último ato regulatório. Destaca-se também o papel 
da Equipe Multidisciplinar do curso de Licenciatura em História na Modalidade EAD 
na implantação do projeto pedagógico, atuando no planejamento e produção de 
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2033-%20NÚCLEO%20DOCENTE%20ESTRUTURANTE%20-%20NDE%20RV%202.pdf
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2033-%20NÚCLEO%20DOCENTE%20ESTRUTURANTE%20-%20NDE%20RV%202.pdf
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2033-%20NÚCLEO%20DOCENTE%20ESTRUTURANTE%20-%20NDE%20RV%202.pdf
 
 Documento versão agosto de 2021 25 
 
materiais didáticos, no planejamento, desenvolvimento e avaliação de materiais 
didáticos, sistemas de avaliação e planejamento de melhorias para o curso. A equipe 
de planejadores e desenvolvedores do PPC tem como primeira e principal etapa do 
processo de elaboração do projeto, o entendimento de todos os aspectos legais 
envolvidos em sua elaboração, e isto inclui: a LDB, as DCNs do curso, os referenciais 
de qualidade, os instrumentos de avaliação de cursos, bem como os resultados do 
ENADE. O Centro Universitário Internacional UNINTER, por meio da Resolução 
CEPE n° 93/2014, autorizou o funcionamento do Curso de Licenciatura em História 
(EAD) com a oferta de 1.000 (três mil) vagas anuais. Posteriormente o aumento de 
vagas anuais ocorreu por meio das seguinte resolução: Resolução nº 97/2014 de 
21/11/2014 ampliou de 1.000 para 3.000 vagas. Atualmente a coordenadora é a 
professora Drª Valéria Pilão. 
QUANTO AO CUMPRIMENTO DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS 
PARA O CURSO 
O curso de Licenciatura em História foi elaborado com o Parecer CNE/CES, CNE/CES 
nº 492/2001 aprovado em 03 de abril de 2001 que orienta as Diretrizes Curriculares 
Nacionais do Curso de Graduação em História, bacharelado e licenciatura, com a 
Resolução CNE/CES nº 13, de 13 março de 2002 que aprova as Diretrizes 
Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em História. 
O curso está em constante atualização, sempre em consonância com a legislação. No 
final do ano de 2018, foi homologada a Resolução Nº. 5, de 28 de dezembro de 2018, 
que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Licenciatura em 
História, e em 20 de dezembro de 2019, foi aprovada a RESOLUÇÃO Nº 2, que define 
as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a 
Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de 
Professores da Educação Básica (BNC-Formação). Assim, a partir de reuniões e 
discussões do NDE, o curso sofreu alterações para se adequar à nova legislação 
vigente. 
Com base na legislação em vigor, o curso de Licenciatura em História na modalidade 
EAD possibilita ao futuro licenciado a plena capacitação profissional para atuação na 
sociedade. Por outro lado, a Educação a Distância oportuniza a formação de 
profissionais licenciados em História em diferentes pontos do país, colaborando para 
o suprimento de profissionais para atuação na Educação Básica. 
Desta forma, e com base em uma abordagem atual voltada para uma formação 
sintonizada com a contemporaneidade, o curso se propõe a atender a demanda de 
profissionais para atuarem não somente na Educação Básica, mas também em 
diferentes contextos culturais e educacionais. Assim, o currículo do curso contempla 
disciplinas que subsidiam o historiador com relação às demandas formativas atuais, 
preparando-o para a pesquisa, planejamento, criação, produção, reflexão crítica e o 
ensino de conteúdos teóricos e práticos nesta área. 
 
 Documento versão agosto de 2021 26 
 
A RESPEITO DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DA EDUCAÇÃO 
BÁSICA PARA CURSOS DE LICENCIATURA. 
O Curso de Licenciatura em História na modalidade EAD ofertado pelo Centro 
Universitário Internacional UNINTER atende as prerrogativas das Diretrizes 
Curriculares Nacionais (DCNs) dos cursos de Licenciatura em História ditadas pelo 
Parecer CNE/CES nº 492/2001, aprovado em 3/04/2001 que orienta a aplicação das 
Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de História, pelo Parecer CNE/CES nº 
1.363/2001, aprovado em 12/12/2001, que retifica o Parecer CNE/CES 492/2001, que 
trata da aprovação das Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de História, pela 
Resolução CNE/CES nº 13, de 13/03/2002, que estabelece as Diretrizes Curriculares 
para o curso de História.E em 20 de dezembro de 2019 foi aprovada a RESOLUÇÃO 
Nº 2, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de 
Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a 
Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação). 
POLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA A 
EDUCAÇÃO BÁSICA E SUPERIOR 
O Centro Universitário Internacional UNINTER possui uma Política Institucional para 
Formação de Professores para a Educação Superior regulamentada por meio da 
Resolução CEPE nº 05 de 31/05/2012, atualizada em 10/08/2020 – Plano de 
Qualificação do Corpo Docente, de acordo com os princípios e fins da Educação 
expressas pela Constituição Federal de 1988 e pela Lei nº 9.394 de 20/12/1996 que 
estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Observa, ainda, as 
Metas e Estratégias da Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014 que aprova o Plano 
Nacional de Educação (PNE). 
QUANTO ÀS ESPECIFICIDADES DO DESPACHO SANEADOR 
NSA – Não se aplica ao curso 
TURNO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO 
NSA – Não se aplica, por se tratar de curso à Distância. 
DO TEMPO MÍNIMO E O MÁXIMO PARA INTEGRALIZAÇÃO 
Periodicidade (integralização mínima: 4 anos – 48 meses) 
Periodicidade (integralização máxima: 6 anos – 72 meses) 
PERFIL DO (A) COORDENADOR (A) DO CURSO 
A professora Valéria Pilão é graduada em Ciências Sociais pela UNESP/Marília 
(2005), Mestra em Sociologia pela Universidade Federal do Paraná (2009) e Doutora 
em Ciências Sociais pela UNESP/Marília (2017). Foi professora da Secretaria do 
Estado do Paraná, atuando de 2005 a 2007 e professora de diferentes graduações da 
rede privada de ensino. Tem experiência em Ciências Sociais com ênfase em 
Sociologia, pesquisando os seguintes temas: cultura, pós-modernidade, processos de 
acumulação com predominância financeira, sociologia urbana, políticas públicas e 
neodesenvolvimentismo. No Centro Universitário Educacional – UNINTER atualmente 
é professora e coordenadora do curso de Letras, na área de Linguagens e Sociedade. 
file:///C:/Users/92006558/Desktop/2018/1.1.%20Políticas%20Institucionais%20no%20Âmbito%20do%20Curso/Lei%20nº%209.394,%20de%2020%20de%20dezembro%20de%201996%20.pdf
file:///C:/Users/92006558/AppData/Roaming/Microsoft/SOCIOLOGIA%20-%20RECONHECIMENTO/1.1%20Políticas%20Institucionais%20no%20âmbito%20do%20Curso/LEI%20Nº%2013.005,%20DE%2025%20DE%20JUNHO%20DE%202014%20-%20PNE.pdf
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L13005.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L13005.htm
 
 Documento versão agosto de 2021 27 
 
ATUAÇÃO PROFISSIONAL 
Profª. Drª. VALÉRIA PILÃO 
2016 – 
Atual 
Centro Universitário Internacional, UNINTER, Brasil. (Coordenadora 
do curso de Licenciatura em Letras) 
2010 – 
Atual 
Universidade Tuiuti do Paraná. (Professor) 
2012 – 2013 
Fundação Cultural de Curitiba. (Comissão de Mecenato 
Subsidiado) 
2012 – 2012 FACET. (Professor) 
2009 – 2010 OPET. (Professor) 
2009 – 2009 Faculdades Integradas Camões. (Professor) 
2008 – 2008 Universidade Federal do Paraná. (Estágio de Docência) 
2005 – 2007 Secretaria do Estado do Paraná. (Professor) 
LATTES http://lattes.cnpq.br/4353121937899431 
 
A atuação da coordenadora do Curso de Licenciatura em História na modalidade 
EAD, Prof.ª Drª Valéria Pilão, é operacionalizada frente às questões de atualização e 
efetivação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), junto aos órgãos institucionais, 
sendo eles Núcleo Docente Estruturante (NDE) e Colegiado do Curso, promovendo 
reuniões periódicas (ordinárias e extraordinárias). Essas reuniões têm por finalidade 
analisar e deliberar sobre assuntos diversos que vão desde atualização dos planos 
de ensino, adequações curriculares, indicações e atualizações da bibliografia, 
mudanças de ementas, verificação de procedimentos, elaborações de manuais, 
regulamentos, ajustes no objetivo do curso, no perfil do egresso e demais elementos 
pertinentes à formação do Licenciado em História, no âmbito da IES. 
Em suas atribuições, a coordenadora do curso propõe formação continuada e 
atualizações de todos os evolvidos diretamente com o Curso de Licenciatura em 
História na modalidade EAD à Direção da Escola Superior de Educação (ESE). Na 
gestão e condução didático-pedagógica do curso, a professora Drª. Valéria Pilão 
procura realizar uma atuação conjunta com o Núcleo Docente Estruturante e o 
Colegiado, bem como com os demais órgãos colegiados do Centro Universitário tendo 
como base os princípios adotados pela instituição: 1) Inovação, 2) flexibilidade, 3) 
interdisciplinaridade, 4) formação de competências, 5) autonomia de aprendizagem, 
6) tecnologias educacionais, 7) andragogia, 8) metodologias ativas e 9) características 
locorregionais. 
Em face da experiência e formação acadêmica, o trabalho da coordenação do curso 
acontece de forma articulada em relação ao que dispõe o PPC do curso no modo de 
gerir o andamento das atividades e processos formativos. Essa articulação também 
ocorre envolvendo os docentes, professores tutores, os estudantes e a equipe 
multidisciplinar. Esse processo de gestão compartilhada se dá pela comunicação 
direta entre os atores envolvidos no curso por meio do ambiente virtual de 
aprendizagem e, sobretudo, pelas reuniões frequentes com o corpo docente, NDE e 
equipe multidisciplinar. As pautas dessas reuniões envolvem diretamente as 
demandas do curso e os relatórios de avaliação da CPA, nos quais é possível 
 
 Documento versão agosto de 2021 28 
 
identificar, por meio da participação dos alunos, os aspectos a serem melhorados bem 
como os problemas que ocorrem nas avaliações, e outros aspectos operacionais do 
curso, ou ainda sugestões e críticas em relação aos conteúdos desenvolvidos, além 
de aspectos que envolvem o trabalho dos professores e as disciplinas ofertadas. 
A avaliação da coordenação é sistemática e pautada em indicadores públicos e planos 
de ação e tem ocorrido, principalmente, pelas avaliações periódicas da CPA, que 
reserva um item específico para que os alunos possam avaliar o trabalho da 
coordenação. Essas informações são compartilhadas com a direção da instituição e 
com o colegiado do curso de modo que é possível ir construindo um processo de 
amadurecimento no trabalho e atuação da coordenação. 
Na atuação da coordenação do curso, a realização de ações corretivas e preventivas 
encontram-se estruturadas no plano de ação e tem como base o resultado das 
avaliações realizadas pela CPA – Comissão Própria de Avaliação, os resultados do 
ENADE e dos relatórios resultantes das Avaliações Externas, permitindo, desta forma, 
que sejam realizados ajustes e mudanças a partir de discussões em cada unidade 
curricular, revisando-se métodos e técnicas de avaliação do curso em questão, para 
modificar, se necessário, o PPC – Projeto Pedagógico do Curso e permitir a correção 
de determinadas fragilidades identificadas no decorrer da avaliação. 
CÁLCULO DO IQCD – ÍNDICE DE QUALIFICAÇÃO DO CORPO DOCENTE 
O corpo docente do curso de Licenciatura em História na modalidade EAD ofertado 
pelo Centro Universitário Internacional Uninter é composto por 50 professores, sendo: 
25 doutores, 20 mestres e 5 especialistas. Deste modo, temos que o IQCD = 
(25x5)+(20x3)+(5x2)/50 = 195 /50, assim: IQCD = 3,9 
OFERTA DE CONVÊNIOS DO CURSO COM OUTRAS INSTITUIÇÕES E DE 
AMBIENTES PROFISSIONAIS. 
O Centro Universitário Internacional UNINTER possui convênio/parcerias firmados 
com mais de 3.030 (três mil e trinta) instituições educativas (considerando-se as 
escolas das redes de ensino municipais e estaduais), da educação básica (educação 
infantil; ensino fundamental e ensino médio), além de ONGs, associações, hospitais, 
empresas, prefeituras, entre outras. Além das instituições já conveniadas / parceiras, 
o Centro Universitário Internacional UNINTER busca constantemente ampliar esta 
relação combase nas necessidades dos alunos em todas as regiões brasileiras. 
No curso, a integração com as redes públicas de ensino ocorre por meio dos 
convênios/parcerias firmados com instituições, empresas e ações realizadas que 
promovem a integração, sobretudo, com a rede pública de ensino e permitem o 
desenvolvimento com parceiros que apoiam atividades que atingem as diferentes 
áreas, sendo que destas, mais de 400 (quatrocentas) são com instituições públicas. 
Destaca-se, aqui, portanto, a cooperação realizada com o setor público. 
 
 Documento versão agosto de 2021 29 
 
SOBRE A EXISTÊNCIA DE COMPARTILHAMENTO DA REDE DO SISTEMA 
ÚNICO DE SAÚDE (SUS) COM DIFERENTES CURSOS E DIFERENTES 
INSTITUIÇÕES PARA OS CURSOS DA ÁREA DA SAÚDE 
NSA – NÃO SE APLICA AO CURSO 
A RESPEITO DO SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS. 
O Centro Universitário Internacional UNINTER possui uma política de 
acompanhamento de alunos egressos conforme a Resolução CEPE nº 10 de 
31/05/2012 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE). O 
acompanhamento é realizado pelo setor responsável em parceria com a coordenação 
do curso. As informações sobre a trajetória de alguns egressos do curso também são 
publicadas no canal UNINTER Notícias. A IES conta também com a Central de 
Carreiras UNINTER que está regulamentada pela Resolução nº 71/2012 – CEPE de 
12/07/2012 e atende aos alunos, egressos e empresas parceiras, realiza a mediação 
entre o público acadêmico e o mundo de trabalho a partir de ações que visam ao 
desenvolvimento da autonomia do aluno e do egresso em relação a suas carreiras. A 
Central oferece a este público uma plataforma de empregabilidade com oportunidades 
de empregos e estágios. https://centraldecarreiras.UNINTER.com/. 
Dessa forma, em consonância às orientações do Parecer CNE/CES nº 492/2001, 
aprovado em 03/04/2001 que orienta a aplicação das Diretrizes Curriculares Nacionais 
do curso de História, do Parecer CNE/CES nº 1.363/2001, aprovado em 12/12/2001, 
que retifica o Parecer CNE/CES 492/2001, que trata da aprovação das Diretrizes 
Curriculares Nacionais dos Cursos de História, da Resolução CNE/CES nº 13, de 
13/03/2002, que estabelece as Diretrizes Curriculares para o curso de História, o 
PERFIL DO EGRESSO encontra-se consubstanciado pelo objetivo proposto que visa 
formar profissionais com sólida formação teórico-prática aptos a exercer atividades de 
pesquisa acadêmica e assessoria, sobretudo na área das ciências humanas e tendo 
como finalidade formar licenciados em história aptos a : 
a) Dominar as diferentes concepções metodológicas que referenciam a construção 
de categorias para a investigação e a análise das relações sócio-históricas; 
b) Problematizar, nas múltiplas dimensões das experiências dos sujeitos 
históricos, a constituição de diferentes relações de tempo e espaço; 
c) Conhecer as informações básicas referentes às diferentes épocas históricas nas 
várias tradições civilizatórias assim como sua inter-relação; 
d) Transitar pelas fronteiras entre a História e outras áreas do conhecimento; 
e) Demonstrar competência na utilização de novas tecnologias para ensino e 
difusão de conhecimento histórico; 
f) Desenvolver a produção do conhecimento e sua difusão em instituições de 
ensino, museus, em órgãos de preservação de documentos e no desenvolvimento de 
políticas e projetos de gestão do patrimônio cultural. 
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2071-%20REGULAMENTO%20DA%20CENTRAL%20DE%20CARREIRAS.pdf
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2071-%20REGULAMENTO%20DA%20CENTRAL%20DE%20CARREIRAS.pdf
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2071-%20REGULAMENTO%20DA%20CENTRAL%20DE%20CARREIRAS.pdf
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2071-%20REGULAMENTO%20DA%20CENTRAL%20DE%20CARREIRAS.pdf
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2071-%20REGULAMENTO%20DA%20CENTRAL%20DE%20CARREIRAS.pdf
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2071-%20REGULAMENTO%20DA%20CENTRAL%20DE%20CARREIRAS.pdf
https://centraldecarreiras.uninter.com/
 
 Documento versão agosto de 2021 30 
 
Com relação às DEMANDAS LOCORREGIONAIS e NOVAS DEMANDAS DO 
MUNDO DO TRABALHO, o curso visa formar profissionais qualificados para atuar em 
todas as regiões brasileiras, com atitude investigativa e inovadora, aptos a promover a 
integração da cidadania e inclusão por meio do domínio e da compreensão da história, 
considerando os aspectos culturais na interação com diferentes públicos, produzindo 
conhecimentos, práticas interdisciplinares, metodologias ativas e tecnologias 
educacionais adequadas às mudanças e demandas locorregionais. E ainda, no que se 
refere às competências específicas do curso e às necessidades locais e regionais em 
função das demandas também locais e regionais, o curso possibilita que no decorrer 
da formação profissional do egresso, as seguintes competências e habilidades se 
revelem na sua prática profissional e no campo de atuação, devendo: 
COMPETÊNCIAS E HABILIDADE | GERAIS: motivar na sociedade, a partir de uma 
perspectiva histórica, o desenvolvimento de princípios éticos de fundamentação dos 
valores da sociedade democrática, de justiça, responsabilidade, solidariedade, respeito 
às diferenças e cidadania. 
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ESPECÍFICAS: compreender e problematizar os 
diferentes processos históricos, a partir dos referenciais teórico-metodológicos próprios 
ao ofício do historiador; conhecer os conteúdos básicos referentes aos diferentes 
períodos históricos percebendo as diversas interpretações da experiência histórica; 
produzir a construção do conhecimento a partir de análises sobre as diferentes 
vivências dos sujeitos históricos; promover a pesquisa histórica nas diferentes 
modalidades de ensino; apreender a historicidade das diversas práticas e movimentos 
sociais; compreender o papel social do historiador na promoção do conhecimento 
histórico na comunidade, na vida social e do trabalho; atuar com a perspectiva do 
envolvimento da comunidade na construção dos conhecimentos históricos, numa 
relação dialógica que pressupõe a perspectiva da multiculturalidade e diversidade para 
a inclusão dos alunos de diferentes culturas, etnias e raças e também os portadores 
de necessidades especiais. 
Em todas as fases os estudantes realizam ou um estudo de caso ou um portfólio para 
alinhar a teoria com a prática e relacionar com as características e demandas locais e 
regionais. Para que o egresso adquira uma sólida formação em História, o curso foi 
organizado em Unidades Temáticas de Aprendizagem (UTA). O aluno, além de receber 
o material didático impresso (livros do curso produzidos pela Editora InterSaberes), 
conta também com o material virtual das rotas de aprendizagem e todo o acervo da 
biblioteca virtual. Os temas abordados nos estudos de caso e nos portfólios propostos 
em cada uma das fases das 12 Unidades Temáticas de Aprendizagem nas quais o 
curso está organizado permitem que o estudante desenvolva a capacidade de reflexão 
crítica sobre a realidade social em que se insere. Vale ressaltar que as apresentações 
dos trabalhos acontecem localmente no Polo de Apoio presencial. Nesses momentos 
os estudantes têm a oportunidade de refletir sore os temas indicados e trocar 
experiências enriquecedoras para o seu processo formativo. A organização do curso 
em Unidades Temáticas de Aprendizagem, a maneira como os portfólios foram 
organizados, com uma temática a ser tratada em cada ano, bem como as propostas 
 
 Documento versão agosto de 2021 31 
 
dos estudosde caso e Atividades Pedagógicas On-Line permitem que o estudante 
desenvolva paulatinamente a capacidade de formular e propor soluções a problemas, 
nos diversos campos do conhecimento e sobretudo aqueles que são inerentes à 
realidade em que está inserido. Assim, procura-se auxiliar o egresso a desenvolver uma 
consciência crítica sobre o conhecimento e a realidade sócio-histórico-política, bem 
como sobre a necessária integração entre a história, a produção científica, artística e o 
agir pessoal e político. Assim, durante o curso, o aluno realiza pesquisas, leituras, 
análises, produções textuais, desenvolve materiais, utiliza tecnologias de informação e 
comunicação, faz apresentações orais, participa de debates tendo em vista sua 
preparação para a pesquisa e assessoria. Com relação ao CAMPO DE ATUAÇÃO 
PROFISSIONAL DO EGRESSO: em termos gerais, ao término do curso espera-se que 
o egresso, devido à sólida fundamentação sobre as relações entre tempo e espaço, de 
forma crítico-reflexiva, problematizadora, ética e humanizadora, adquirida no decorrer 
do curso, coloque em prática seus conhecimentos inter e multidisciplinares para aplicá-
los no seu campo de atuação profissional, tendo como objetivo formar profissionais de 
nível superior, aptos ao ingresso imediato no mundo do trabalho, capacitando-os a 
atuarem como profissionais especializados e de alta qualificação em empresas e 
organizações privadas, públicas ou não governamentais, com ou sem fins lucrativos, 
nas mais diversas atividades que necessitem de intervenção profissional em relação à 
divulgação, manutenção e preservação do patrimônio histórico, memorialístico e 
cultural. Destaca-se ainda que a matriz curricular do curso, conforme determina a 
Resolução CNE/CP 1, de 30/05/2012), garante a oferta do conteúdo de Educação das 
Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana 
e Indígena (Lei 9.394/96, com a redação dada pelas Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, 
e da Resolução CNE/CP 1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP 3/2004, de 
gênero, sexual, religiosa, de faixa geracional. Ainda em atendimento à legislação 
federal (Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei 10.436, de 
24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 
da Lei 10.098, de 19 de dezembro de 2000), o curso de Licenciatura em História passa 
a contar com as disciplinas de LIBRAS em sua proposta curricular. 
ATOS LEGAIS DO CURSO (AUTORIZAÇÃO, RECONHECIMENTO E 
RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO DO CURSO, QUANDO EXISTIREM) E A 
DATA DA PUBLICAÇÃO NO DOU. 
Autorização: Resolução CEPE Nº 93 de 19 de junho de 2014. 
A RESPEITO DA CONDIÇÃO DE AUTORIZAÇÃO DO CURSO 
O curso foi autorizado pela Resolução CEPE Nº 93 de 19 de junho de 2014 para a 
oferta de 1.000 vagas totais anuais. 
CONCEITOS ANTERIORES DE RECONHECIMENTO OU RENOVAÇÃO DE 
RECONHECIMENTO 
Não se aplica. 
 
 Documento versão agosto de 2021 32 
 
NÚMERO DE VAGAS AUTORIZADAS OU ADITADAS E NÚMERO DE VAGAS 
OCIOSAS ANUALMENTE 
O Centro Universitário Internacional UNINTER, por meio da Resolução CEPE n° 
93/2014, autorizou o funcionamento do Curso de Licenciatura em História (EAD) com 
a oferta de 1.000 (três mil) vagas anuais. Posteriormente o aumento de vagas anuais 
ocorreu por meio da seguinte resolução: Resolução nº 97/2014 de 21/11/2014 ampliou 
de 1.000 para 3.000 vagas. Para a definição do número de vagas a ser ofertado no 
Curso de Licenciatura em História, na modalidade EAD, pelo Centro Universitário 
Internacional UNINTER, são realizados: A) ESTUDOS PERIÓDICOS 
QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS e em pesquisa com a comunidade acadêmica: 
nesse sentido, conforme o Censo da Educação Superior (INEP, 2018), a procura pela 
Educação a Distância vem crescendo substancialmente (40% dos alunos ingressaram 
em cursos EaD). O Censo ainda apresenta que nos últimos 10 anos a procura pela 
educação superior teve um crescimento de 56,4% e que 75,4% dos alunos estão 
matriculados na rede privada de ensino. E, desses estudantes matriculados na rede 
privada, 66% estão na educação a distância. Outro aspecto relevante é que o curso 
de Licenciatura na modalidade a distância do Centro Universitário Internacional 
Uninter, como aponta o Censo 2019, promove o estudo de estudantes com média 
etária de 31 anos, possibilitando, dessa forma, o acesso de pessoas com mais idade 
no ensino superior. B) ESTUDOS QUE COMPROVAM ADEQUAÇAO À DIMENSÃO 
DO CORPO DOCENTE: no que se refere à articulação do número de vagas para o 
curso de Licenciatura em História na modalidade EAD – 3.000 vagas totais e anuais 
– com fundamentação do número de vagas correspondente à dimensão do corpo 
docente e tutorial – 50 docentes. 
Em relação aos alunos ativos, o curso de Licenciatura em História na modalidade EAD 
ofertando pelo Centro Universitário Internacional UNINTER registrou até o momento 
8398 alunos ingressantes. A descrição detalhada do quantitativo por processo seletivo 
é apresentada a seguir: 
2014/08 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 167 
2014/10 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 95 
2014/12 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 83 
2015/02 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 304 
2015/03 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 161 
2015/05 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 69 
2015/06 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 144 
2015/08 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 97 
2015/10 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 67 
2015/12 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 36 
2016/02 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 369 
2016/03 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 136 
2016/05 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 86 
2016/07 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 119 
2016/08 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 140 
2016/10 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 61 
2016/12 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 34 
2017/02 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 334 
 
 Documento versão agosto de 2021 33 
 
2017/04 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 291 
2017/05 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 60 
2017/07 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 97 
2017/09 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 100 
2017/10 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 53 
2017/12 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 28 
2018/02 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 281 
2018/04 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 115 
2018/05 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 72 
2018/07 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 129 
2018/09 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 59 
2018/10 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 43 
2018/12 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 18 
2019/02 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 391 
2019/04 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 108 
2019/05 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 106 
2019/07 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 159 
2019/09 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 93 
2019/10 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 91 
2019/12 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 39 
2020/02 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 520 
2020/04 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 143 
2020/06 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 181 
2020/07 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 188 
2020/09 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 153 
2020/10 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 41 
2020/12 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 65 
2021/02 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 416 
2021/04 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 181 
2021/05 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 174 
2021/07 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 199 
2021/09 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 159 
2021/10 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 116 
2021/12 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 68 
2022/02 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 469 
2022/04 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 200 
2022/05 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 122 
2022/07 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 168 
 
Total Geral: 8.398. 
 
Com relação às vagas ociosas, o curso conta com os seguintes dados: 
 
ANO ALUNOS 
VAGAS 
OCIOSAS 
2015 878 2122 
2016 945 2055 
2017 963 2037 
 
 Documento versão agostode 2021 34 
 
2018 657 2343 
2019 987 2013 
2020 1291 1709 
2021 1313 1687 
 
O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Licenciatura em História, na 
modalidade EAD, realiza estudos constantes com a comunidade acadêmica que 
demonstram a articulação do dimensionamento do núcleo de vagas previstos 
para o curso e sua posterior ampliação. As pesquisas e avaliações periódicas 
realizadas com o apoio das ferramentas do AVA UNIVIRTUS no Curso de Licenciatura 
em História na modalidade EAD garantem a articulação do número de vagas com as 
condições de infraestrutura física e tecnológica para o ensino e a pesquisa. Para o 
processo de Ensino o curso conta com toda a infraestrutura física e tecnológica do 
Centro Universitário Internacional UNINTER, com estúdios e equipamentos 
tecnológicos de ponta para gravação e transmissão de aulas, produção e distribuição 
dos materiais. Há a presença fundamental dos polos de apoio presencial, que 
oferecem apoio ao discente por meio dos orientadores educacionais, bem como 
espaços dedicados às salas de aula, auditórios e laboratórios de informática, com 
máquinas devidamente equipadas com softwares atualizados para acesso dos 
discentes às plataformas on-line do curso. Entre os programas, devem ser 
disponibilizados softwares modernos, ajustados e adaptados ao curso, sistemas de 
internet e acesso à rede mundial de computadores, essencialmente às plataformas e 
sítios relacionados às áreas de conhecimento do curso, que podem ser utilizadas para 
a pesquisa e produção dos trabalhos práticos dos estudantes, de modo que, quando 
este está impossibilitado de produzir em sua própria casa ou em outro ambiente, pode 
também desenvolver atividades práticas no Polo de Apoio Presencial (PAP). 
Destaca-se o trabalho das equipes multidisciplinares, bem como dos docentes do 
processo de ensino-aprendizagem. Os estudantes, além de receberem o material 
didático impresso em disciplinas específicas, de modo a iniciar a composição de seu 
acervo particular voltado à área de seus estudos (livros do curso produzidos pela 
Editora InterSaberes), têm acesso ao material digital no Ambiente Virtual de 
Aprendizagem (AVA) que inclui textos, videoaulas, aulas ao vivo para esclarecimento 
de dúvidas, áudios. Conta ainda com a possibilidade de baixar as videoaulas ou 
áudios para estudar de acordo com sua disponibilidade de tempo. É preciso destacar 
também a importância do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) como recurso 
para o acesso aos materiais e comunicação com docentes, tutores no processo de 
ensino e aprendizagem. Nesse sentido, a ferramenta tutoria constitui-se um elemento 
fundamental, pois permite o contato direto dos estudantes com os docentes tutores 
do curso. A produção científica, cultural artística ou tecnológica dos docentes é 
incentivada pela IES com participação em eventos como Seminários e Congressos, 
nacionais ou internacionais, bem como incentiva publicações em revistas científicas. 
Neste contexto, os docentes também são incentivados a produzir material didático 
institucional, com eventual publicação de livros na Editora InterSaberes (livros e 
 
 Documento versão agosto de 2021 35 
 
material didático) pertencente ao Grupo Educacional UNINTER e em suas Revistas 
Científicas. A Coordenação de Pesquisa e Publicações Acadêmicas, órgão vinculado 
à Pró-reitora de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, é responsável pelo 
encaminhamento das publicações produzidas na própria Instituição e pelo 
relacionamento do Centro Universitário Internacional UNINTER com outras 
instituições de ensino e pesquisa no que tange a publicações acadêmicas, sejam 
revistas para publicação dos docentes ou cadernos para publicação dos discentes. O 
curso também conta com Projeto de Monitoria e alunos participantes na Iniciação 
Científica. Para a realização desses projetos, destaca-se o uso do Ambiente Virtual 
de Aprendizagem (AVA-UNIVIRTUS) para o estabelecimento da comunicação, 
disponibilização do material, envio de relatórios e acompanhamento de todo o 
processo de pesquisa. 
CONCEITO PRELIMINAR DE CURSO (CPC CONTÍNUO E FAIXA) E CONCEITO 
DE CURSO (CC CONTÍNUO E FAIXA) RESULTANTE DA AVALIAÇÃO IN LOCO 
Nota 3. 
RESULTADO DO ENADE NO ÚLTIMO TRIÊNIO 
Nota 3. 
SOBRE EVENTUAL PROTOCOLO DE COMPROMISSO ESTABELECIDO COM A 
SECRETARIA DE SUPERVISÃO E REGULAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR 
(SERES 
Não se aplica. 
DO QUANTITATIVO ANUAL DO CORPO DISCENTE 
Em relação aos alunos ativos, o curso de Licenciatura em História na modalidade EAD 
ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER, apresentamos a descrição 
detalhada do quantitativo por processo seletivo é apresentada a seguir: 
2014/08 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 167 
2014/10 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 95 
2014/12 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 83 
2015/02 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 304 
2015/03 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 161 
2015/05 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 69 
2015/06 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 144 
2015/08 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 97 
2015/10 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 67 
2015/12 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 36 
2016/02 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 369 
2016/03 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 136 
2016/05 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 86 
2016/07 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 119 
2016/08 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 140 
2016/10 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 61 
2016/12 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 34 
2017/02 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 334 
2017/04 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 291 
 
 Documento versão agosto de 2021 36 
 
2017/05 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 60 
2017/07 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 97 
2017/09 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 100 
2017/10 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 53 
2017/12 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 28 
2018/02 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 281 
2018/04 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 115 
2018/05 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 72 
2018/07 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 129 
2018/09 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 59 
2018/10 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 43 
2018/12 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 18 
2019/02 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 391 
2019/04 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 108 
2019/05 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 106 
2019/07 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 159 
2019/09 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 93 
2019/10 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 91 
2019/12 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 39 
2020/02 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 520 
2020/04 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 143 
2020/06 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 181 
2020/07 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 188 
2020/09 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 153 
2020/10 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 41 
2020/12 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 65 
2021/02 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 416 
2021/04 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 181 
2021/05 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 174 
2021/07 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 199 
2021/09 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 159 
2021/10 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 116 
2021/12 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 68 
2022/02 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 469 
2022/04 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 200 
2022/05 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 122 
2022/07 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 168 
 
Total Geral: 8.398. 
DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR PARA A MODALIDADE A DISTÂNCIA 
As Equipes Multidisciplinares dos cursos ofertados pelo UNINTER, na modalidade 
EaD, são regulamentadas pela Resolução CEPE nº 416 de 24/04/2018, consolidam a 
oferta do curso e são constituídas por grupos de produção intelectual, material ou de 
ambos, que atuam em diferentes áreas, mas que se completam para o desenvolvimento 
de um projeto específico. 
As Equipes Multidisciplinares (professores da IES, professores Autores, Técnicos 
Administrativos, Equipe/Setores deApoio, Orientadores Educacionais) são constituídas 
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%20416%20-%20EQUIPES%20MULTIDISCIPLINARES.pdf
 
 Documento versão agosto de 2021 37 
 
por membros que fazem parte do corpo de colaboradores do Centro Universitário 
Internacional UNINTER, admitido também que a equipe possa integrar, na qualidade 
de “membros convidados”, outros docentes ou profissionais com comprovada 
experiência em diferentes áreas de conhecimento. 
Estas Equipes Multidisciplinares oportunizam aos objetivos do Projeto Pedagógico do 
Curso (PPC) e aos discentes, o contato com diferentes olhares interdisciplinares sobre 
um mesmo objeto estudado sendo constituída de acordo com as seguintes 
especificações: 
I. Equipe Multidisciplinar de Professores da IES; 
II. Equipe Multidisciplinar de Professores Autores; 
III. Equipe Multidisciplinar de Técnicos Administrativos; 
IV. Equipe Multidisciplinar de Equipe/Setores de Apoio; 
V. Equipe Multidisciplinar de Orientadores Educacionais; 
Essas Equipes Multidisciplinares são responsáveis pelo planejamento e 
atualização das unidades curriculares sem que cada uma perca a sua identidade, 
seus métodos, teorias e pressupostos, assim, fazendo com que um mesmo tema 
ou objeto possa ser estudado sob o enfoque das diversas unidades curriculares 
que compõem as Unidades Curriculares que estruturam a matriz curricular do 
curso. 
Neste sentido, as Equipes Multidisciplinares nos cursos de Licenciatura na 
modalidade EaD exercem também a responsabilidade da elaboração e/ou 
validação do material didático utilizado pelos alunos, e, ainda, contam com o 
trabalho de professores responsáveis pelo conteúdo de cada unidade curricular, 
bem como dos demais profissionais nas áreas de educação e técnica (web 
designers, desenhistas gráficos, equipe de revisores, equipe de vídeo, etc.), 
constituindo-se como fator de referencial de qualidade para a educação. 
Por se tratar de uma política recente orientada pela Resolução CEPE nº 416 de 
24/04/2018, as 5 (cinco) equipes multidisciplinares foram constituídas em reunião 
do Colegiado do Curso e em consonância com o Projeto Pedagógico do Curso 
(PPC) para atuar no contexto do curso. 
Posteriormente, em reuniões deliberadas pelas 5 (cinco) Equipes Multidisciplinares 
compostas por profissionais de diferentes áreas do conhecimento e com 
atribuições para a elaboração do plano de ação documentado, cada equipe tem 
por função a implementação destes processos de trabalho formalizados para a 
disseminação de Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs), metodologias 
ativas e inovadoras, bem como os recursos educacionais para a educação. 
O registro que orienta as atribuições e posse de cada equipe multidisciplinar, 
consoante à Resolução CEPE nº 416 de 24/04/2018, foram formalizadas nas 
seguintes atas: 
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%20416%20-%20EQUIPES%20MULTIDISCIPLINARES.pdf
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%20416%20-%20EQUIPES%20MULTIDISCIPLINARES.pdf
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%20416%20-%20EQUIPES%20MULTIDISCIPLINARES.pdf
 
 Documento versão agosto de 2021 38 
 
╡ Ata de nº 01 de 24/05/2018 Equipe Multidisciplinar de Professores da IES; 
╡ Ata de nº 01 de 07/06/2018 Equipe Multidisciplinar de Professores Autores; 
╡ Ata de nº 01 de 28/06/2018 Equipe Multidisciplinar de Técnicos Administrativos; 
╡ Ata de nº 01 de 17/05/2018 Equipe Multidisciplinar de Setores/Equipes de Apoio; 
╡ Ata de nº 01 de 24/05/2018 Equipe multidisciplinar de Orientadores 
Educacionais. 
 
1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA 
 
1.1. Políticas Institucionais no Âmbito do Curso 
1.1.1. Políticas de ensino pesquisa e extensão 
A elaboração e fixação das políticas de ensino, pesquisa e extensão do Centro 
Universitário Internacional UNINTER levam em consideração as diretrizes legais 
fixadas para o ensino superior brasileiro, pela Constituição Brasileira, pela Lei de 
Diretrizes e Bases da Educação (LDB), pelo Ministério da Educação e Cultura 
(MEC), pelo Conselho Nacional de Educação e pelos órgãos de classe 
constituídos, regras estas que são definidas por decretos, leis, resoluções, 
portarias e outros instrumentos legais pertinentes. 
Estas diretrizes legais orientam o planejamento, implementação, avaliação e 
melhorias da proposta educacional UNINTER, regulando, orientando e 
estabelecendo os padrões de desempenho de seus gestores. As políticas 
elaboradas procuram integrar os aspectos legais da educação brasileira, com os 
pressupostos pedagógicos da IES, com os sistemas de gerenciamento dos cursos 
e unidades curriculares, bem como propiciar a articulação das equipes 
multidisciplinares com apoio na execução dos Projetos Pedagógicos de Curso 
(PPC) e do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da IES, ver figura 
(abaixo): 
 
• Diretrizes 
Curriculares 
Nacionais (DCNs); 
• Lei de Diretrizes e 
Bases da Educação 
(LDB); 
• Sistema Nacional de 
Avaliação do Ensino 
Superior (SINAES); 
• Inovação; 
• Flexibilidade; 
• Interdisciplinaridade; 
• Formação de 
Competências; 
• Autonomia de 
Aprendizagem; 
• Tecnologias 
Educacionais; 
• Andragogia; 
• Planejamento dos 
Cursos; 
• Execução dos 
Projetos 
Pedagógicos; 
• Avaliação dos 
Resultados: 
✓ Avaliações; 
Regulares; 
✓ CPA; 
✓ ENADE; 
✓ Avaliações Externas. 
• Ações Corretivas e de 
Melhoria; 
• Gestão Orçamentária; 
• Captação de Alunos; 
• Retenção de Alunos; 
• Evasão; 
• Ouvidoria; 
• Tutoria e Canais de 
Comunicação. 
• Vida Acadêmica; 
• Vida Administrativa; 
• Vida Profissional; 
• Tecnologia; 
• Atendimento Presencial; 
• Material Didático Digital. 
 
 Documento versão agosto de 2021 39 
 
• Marcos 
Regulatórios. 
• Metodologias Ativas; 
• Características 
Locorregionais. 
 
• Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE); 
• Pró-Reitorias; 
• Diretores de Escolas; 
• Coordenadores de Curso; 
• Núcleos Docentes Estruturantes (NDE); 
• Colegiados de Cursos; 
• Equipes Multidisciplinares; 
• Professores/Tutores; 
 
 
Figura – Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão – UNINTER 
A importância sempre foi dada à sequência linear de atividades que deveriam ser 
desenvolvidas e aí, reside o sucesso da linha de montagem, porém, existem outros 
processos/atividades/fatores que podem interferir no desempenho da linha, como a 
qualidade do material, os erros de informações provenientes da programação de 
produção, os erros de fornecimento de materiais internos e externos, os atrasos de 
entrega, a mudança na prioridade de entrega de produtos e serviços aos clientes. 
1.1.2. Visão Integrada de Processos 
Com a constante evolução da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), 
cada vez mais os processos organizacionais estão sendo integrados, 
automatizados e interligados, até mesmo realizados de forma Inter organizacional. 
Um processo pode ser considerado como o resultado da articulação eficaz de 
pessoas, instalações, equipamentos, sistemas e outros recursos. A introdução do 
conceito de gestão remete toda a organização a uma quebra de paradigmas 
organizacionais, tais como: 
╡ Eliminação das fronteiras funcionais e organizacionais – as portas de 
departamentos e setores precisam estar abertas ao novo, entender a seu 
processo, processos posteriores e anteriores ao seu, são aprendizados novos 
necessários à integração desejada. Além disso, existem ainda questões 
relacionadas à integração de dados, informações, conhecimentos e 
competências a serem compartilhadas, e este é o desafio a compartilhar. 
╡ Rompimento da visão linear de organização – devido aos conceitos de 
especialização e divisão de tarefas propostos pela administração científica(Taylor, Fayol e Ford), a melhoria dos processos organizacionais sempre foi 
feita do ponto de vista do setor ou departamento, ou melhor ainda, do ponto 
de vista de atividades e tarefas, na especialização do trabalhador ao menor 
espaço de trabalho possível. 
╡ Importância da sequência linear de atividades a ser desenvolvida no sucesso 
da linha de montagem. Outros processos/atividades/fatores podem interferir 
no desempenho da linha, como a qualidade do material, os erros de 
informações provenientes da programação de produção, os erros de 
 
 Documento versão agosto de 2021 40 
 
fornecimento de materiais internos e externos, os atrasos de entrega e a 
mudança na prioridade de entrega de produtos e serviços aos clientes. 
Um processo é entendido como uma sequência lógica de atividades inter-
relacionadas que com pessoas, sistemas e recursos, geram resultados reais ao 
negócio e adicionam valor a cada etapa. 
1.1.3. Rompimento das Fronteiras Hierárquicas 
Nenhuma pessoa ou departamento tem responsabilidade por todo um processo 
organizacional. A gestão por processos foge das estruturas e hierarquias e 
destina-se a integrar e alinhar os processos de negócios à estratégia 
organizacional, aos objetivos estratégicos, aos objetivos e às necessidades dos 
clientes. Ao passarmos para uma visão mais ampla do negócio, do ponto de vista 
da integração dos processos internamente, a visão sistêmica, ainda que do ponto 
de vista de um sistema fechado, propondo a integração de processos e objetivos 
entre setores passa ser a visão dominante. 
1.1.4. Rompimento com a visão de organização como um sistema 
fechado/mecânico 
As primeiras tentativas de ver a organização como um sistema integrado esbarraram 
na questão do rompimento das fronteiras organizacionais, a integração entre 
marketing, produção, RH, finanças e materiais, permite uma melhoria nos processos 
organizacionais, mas é pouco para um bom desempenho da organização frente ao 
mundo complexo e globalizado em que vivemos. 
1.1.5. Rompimento das fronteiras da cadeia de suprimentos 
A integração não acontece apenas internamente, ela avança para a cadeia de 
suprimentos envolvendo extratores de matérias-primas, processadores, 
transformadores, montadores, instaladores, até a entrega do produto ao cliente 
e/ou consumidor final. Cada uma das etapas acima pode ser realizada por uma 
diferente empresa ou organização. 
1.1.6. Abre as portas para uma visão de sistema aberto e complexo para a 
organização 
O importante a salientar é que a visão por processos não elimina ou discrimina outras 
formas de pensamento enquanto atividades e tarefas precisam ser executadas, 
pensadas e melhoradas, o pensamento linear e a divisão de atribuições ainda são a 
melhor alternativa a ser utilizada. Ao passarmos para uma visão mais ampla do 
negócio, do ponto de vista da integração dos processos internamente, a visão 
sistêmica, ainda que do ponto de vista de um sistema fechado, propondo a integração 
de processos e objetivos entre setores passa ser a visão dominante. 
Ao rompermos as barreiras organizacionais e pensarmos na integração de processos 
ao longo da cadeia de suprimentos, vemos a complexidade de o processo ser 
aumentado, se integrar processos internamente já é um grande desafio, imagine agora 
que várias organizações diferentes irão integrar seus processos, sem perder de vista 
 
 Documento versão agosto de 2021 41 
 
a pressão exercida pela concorrência, por potenciais entrantes, de produtos 
substitutos, das forças ambientais do macroambiente organizacional (Política, 
Ambiente, Sociedade, Tecnologia e Economia). Estamos falando aqui, com certeza, 
de um processo complexo de gestão. 
1.1.7. Pressupostos Pedagógicos 
Hoje, o processo educacional mediado pelas tecnologias digitais e analógicas nos 
diferentes níveis e modalidades de ensino passa a adquirir dimensões que, se não 
são totalmente novas, mas que podem agora ser exploradas considerando as 
perspectivas teórico-metodológicas existentes no presente momento. As relações 
educativas têm se tornado multidirecionadas e dinâmicas, possibilitando a todos 
os envolvidos fazer parte do processo educacional. 
As mudanças sociais, tecnológicas e epistemológicas vivenciadas impõem a 
necessidade de uma formação aberta às incertezas, às diferenças, às 
emergências nesta sociedade moderna. Esta sociedade em rede, considerada 
moderna e com extrema fluidez, imergiu na Europa a partir do século XVIII, possui 
organização social centrada na informação e propagou seu estilo mais ou menos 
pelo mundo inteiro, o que provoca mudanças em todos os contextos sociais, nas 
profissões, nas famílias, nos valores, nas atitudes, na construção do conhecimento 
e nas emoções deste ser humano que vive neste contexto social. 
1.1.8. Formação de Competências 
Os pressupostos pedagógicos que direcionam o Centro Universitário Internacional 
UNINTER buscam configurar e reconfigurar abordagens epistemológicas a fim de 
construir, a partir das diversas tendências metodológicas e psicológicas, novas 
formas de conduzir o processo de ensino e aprendizagem, de ser e agir do aluno 
adulto com o desenvolvimento de competências. 
Optamos em desenvolver competências e, diante do leque de teorias que 
fundamentam o processo educacional, selecionamos o fractal teórico de alguns 
autores e consideramos que o desenvolvimento de competências acontece 
mediante um fluxo de ensino e aprendizagem mapeados de forma organizada, que 
respeita o estilo de aprendizagem de cada aluno, com personalização da 
aprendizagem e que perpassa por conhecimento, habilidades, atitudes, valores e 
as emoções, o que convencionamos resumir na sigla CHAVE, e é nessa perspectiva 
que o conceito de competências é estruturado. 
O desafio paradigmático da nossa CHAVE talhada de forma interdisciplinar em agregar 
as teorias de McClelland, Jean Piaget, Albert Bandura, Antoni Zabala, Philipe 
Perrenoud, Reg Revans, Levi Vygotsky, Lewis Goldberg, Robert R. McCrae, Paul T. 
Costa, Jerry Wiggins Oliver John, Clayton M. Christensen, Robert Gagné, Peter 
Senge, Malcolm Knowles, consiste em desenvolver competências ao longo do curso 
para que o adulto aprendente possa ter maior autonomia, maior renda, melhor saúde, 
qualidade vida, maior estabilidade, maior satisfação pessoal e, por consequência, 
felicidade que são elementos primordiais para vida digna em sociedade. 
 
 Documento versão agosto de 2021 42 
 
C
O
N
H
EC
IM
EN
TO
Uma Competência é compreendida a partir do conjunto de conhecimentos, 
habilidades, atitudes, valores e emoção (isto é, de capacidades humanas 
construídas epistemológica e culturalmente), que justificam alto desempenho do 
professor como ator social frente aos desafios da sociedade e que estão 
fundamentados na inteligência e personalidade das pessoas, que são 
desenvolvidas de forma individual e coletiva. Implica saber como mobilizar, integrar 
e transferir os conhecimentos, habilidades, atitudes, mediados por seus valores 
sociais e pela emoção para aplicação em um determinado contexto. 
As tecnologias ultrapassam as paredes das escolas passando a fazer parte do 
ambiente educacional e o professor precisa, cada vez mais, aprimorar a sua prática 
pedagógica. Pensar na educação do século XXI, é pensar em uma sociedade da 
aprendizagem. No qual o trabalho esteja baseado no compromisso com a qualidade, 
no respeito à diversidade, na construção de competências, na valorização do 
indivíduo de forma integral e nas políticas públicas que fortaleçam o papel do 
professor neste mundo globalizado e complexo mediado pelas tecnologias. 
A formação de competências coaduna com os quatro pilares da educação de 
Jacques Delors em sua obra, Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para a 
UNESCO da Comissão Internacional sobre educação para o século XXI. 6 ed. São 
Paulo: UNESCO, MEC, Editora Cortez, 2001, p.82-104, a saber: 
Aprender a aprender – aprender a conhecer (adquirir instrumentos de da 
compreensão), aprender a fazer (para poder agir sobre o meio envolvente), 
aprender a viver juntos (cooperação com os outros em todas as atividades 
humanas) e, finalmente, aprender a ser (conceito principal que integra todos os 
anteriores). 
Diante dos quatros pilares, concebemos que a formação de competências conduz 
para o desenvolvimento integral do ser humano em todas as suas capacidades 
cognitivas, emocionais e físicas, e que utiliza os diferentes recursos tecnológicos 
como meio para a constante evolução. O conjunto de elementos que compõe a 
CHAVE estabelece uma inovação conceitual no processo de ensino 
aprendizagem, compreendidos da seguinte forma: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• A habilidade diz respeito ao processo de reconhecer como as atividades devem 
ser realizadas na prática, ou seja, a forma manipulativa para o desenvolvimento de 
cada ação. Esta capacidade é adquirida essencialmente de forma prática, com 
técnica, com fluxos, processos e procedimentos, com uso de diversos recursos e 
atividades interdisciplinares. 
 
 
 Documento versão agosto de 2021 43 
 
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A denominada CHAVE atinge o aluno aprendente a partir da disposição dos 
conteúdos, das tecnologias digitais e analógicas, do aprendizado prático, do convívio 
em rede, do relacionamento para solução de casos em pequenas equipes, da 
colaboração pelo autoconhecimento, dos projetos de intervenção na realidade local, 
da autogestão do seu processo de aprendizagem. 
 
Da forma posta desenvolve no aluno 
aprendente todos os elementos de 
sua composição, a fim de garantir 
que ele consiga a equidade social, 
econômica e emocional. Na 
representação a seguir expressamos 
como as ondas conceituais, 
procedimentais e atitudinais são 
abarcadas no desenvolvimento do 
aluno adulto aprendente e provocam 
o processo de aprendizagem e, por 
consequência, reverberam no 
desenvolvimento individual e social. 
• O conhecimento pode ser adquirido por meio de recursos tecnológicos e analógicos, 
em grupo ou individual, de forma presencial e a distância, partindo da concepção que 
o aluno adulto aprendente, escolhe fazer rupturas cognitivas em prol de avançar no 
reconhecimento de novos cenários conceituais dos assuntos que permeiam sua 
futura profissão e a vida em sociedade. 
 
 
• As emoções amplamente estudadas dentro do espectro dos traços de 
personalidade podem revelar o nível de amadurecimento cognitivo, das 
habilidades, das atitudes e os valores que aquele sujeito desenvolveu ao longo de 
sua história de vida, tornando-se fator decisivo na busca por uma vida digna dentro 
de uma sociedade considerada globalizada e competitiva. 
 
• A atitude consiste na concretização de determinada habilidade ou conjunto de 
habilidades provenientes do conhecimento adquirido anteriormente. A atitude é uma 
disposição que sofre influências de outros fatores. 
• Os valores são adquiridos desde a tenra idade até o último momento da vida, por 
meio da família e dos demais atores sociais que convivem com o aluno adulto 
aprendente. A sociedade em qualquer momento histórico fundamenta-se em valores 
compartilhados construídos pela humanidade, que são adquiridos progressivamente 
nas diversas esferas de convívio pelo aluno adulto e que são apreendidos no 
cognitivo entre uma mescla de emoções e sentimentos. 
 
 Documento versão agosto de 2021 44 
 
Para consolidar uma proposta pedagógica que consiga imputar os preceitos da 
CHAVE, carregarmos alguns conceitos (imagem acima) no processo de ensino. 
1.1.9. Metodologias Ativas 
Conhecer abordagens metodológicas é estratégico para o desenvolvimento do 
processo de ensino aprendizagem quando se constata que o aluno adulto aprendente 
é o foco, pois em uma mesma sala de aula (digital ou analógica) encontramos 
características peculiares e distintas, de seres humanos em amadurecimento cognitivo, 
físico e emocional. Além deste entendimento, existem diferentes tipos de inteligência, 
estilos de aprendizagem e a chegada à universidade das novas gerações que 
nasceram conectadas. 
Na conjuntura atual, as metodologias ativas tendem a ser uma das abordagens 
metodológicas que conduzem para a aprendizagem experimental, com o objetivo de 
personalizar o ensino com utilização de várias outras técnicas de ensino, em que o 
aluno adulto se torna protagonista do seu processo de aprendizagem e o professor um 
mediador, aproximando com situações provocativas a teoria da prática. 
As técnicas para a composição de metodologias ativas são diversas, tais como: 
aprendizagem baseada em problemas (PBL), aprendizagem baseada em times (TBL), 
aprendizagem por pares, estudo de caso (EC), projetos, portfólio, laboratório 
rotacional, teatro, sala de aula invertida, ensino híbrido e tantas outras que almejam 
ressignificar o papel docente e discente no processo de ensino e aprendizagem. 
Quando se adota como premissa pedagógica o uso de metodologias ativas e o aluno 
passa de coadjuvante para protagonista, concebe-se que esta adoção é calcada em 
projeto de desenvolvimento para autonomia do aluno. 
Ao adotar como pressuposto pedagógico para o desenvolvimento da nossa CHAVE as 
metodologias ativas requerem: 
 Mapeamento dos conteúdos e vinculação de estratégias pedagógicas adequadas; 
 Ressignificação do papel do docente e do aluno; 
 Utilização de tecnologias (analógicas e digitais) para promover interação entre os 
alunos; 
 Realização de atividades práticas com os alunos; 
 Desenvolvimento de projeto participativo entre alunos e professores; 
 Compreensão dos novos espaços de aprendizagem. 
A partir dessa ideia, é possível inferir que, enquanto na cultura escolar da escola 
tradicional que predomina em alguns momentos priorizam a transmissão e assimilação 
por repetição e/ou memorização, com centralização no saber acumulado do docente, 
com uso do método ativo e uso sistematizado de metodologias ativas, o aluno constrói 
seu conhecimento de forma colaborativa, por meio de atividades práticas e reflexivas. 
 
 Documento versão agosto de 2021 45 
 
A cultura escolar constitui-se, até determinado momento, com um aluno passivo e 
receptivo, e quando do uso das metodologias ativas, o aluno deve, em parceria com 
os demais membros da comunidade acadêmica, perceber e construir seu caminho de 
participação e autonomia por meio de atividades devidamente organizadas e 
planejadas pelo docente. 
Como pressuposto pedagógico as metodologias ativas objetivam estimular a 
autoaprendizagem e a curiosidade do aluno adulto aprendente para pesquisar, refletir 
e analisar perspectivas para tomar decisões neste mundo globalizado e competitivo. 
Ao conceber o processo de ensino aprendizagem com metodologias ativas atende-se 
também a um dos pilares da educação que consiste em “Aprender a Conhecer”. 
Configurando para este aluno adulto aprendente que o processo de aprendizagem se 
estende para todas as faixas geracionais, pois sempre surgirão novos conhecimentos, 
novas profissões, novos espaços a serem explorados, e que a finalidade do processo 
educacional consiste justamente no prazer de conhecer novas fontes, de conhecer 
outros paradigmas e descobrir outros caminhos para os antes trilhados. 
1.1.10. Andragogia 
A Andragogia consiste na arte ou ciência de ajudar os alunos adultos a aprenderem 
respeitando os aspectos psicológicos, biológicos, sociais e emocionais. Na 
Andragogia, a aprendizagem é resultado do compartilhamento da responsabilidade de 
professores e alunos adultos. 
Esta relação de adultos é organizada com atividades para o desenvolvimento da 
autonomia e com a seleção de temáticas pertinentes para a aprendizagem daquele 
aluno adulto, portanto, o contexto e as práticas são premissasessenciais. Ter como 
pressuposto pedagógico para o desenvolvimento da CHAVE a opção de um modelo 
andragógico consiste em: 
 Planejar atividades para a autoaprendizagem e o autodirecionamento; 
 Esclarecer o “porquê” de certos conteúdos e aprendizagens para o 
desenvolvimento de competências para determinada profissão; 
 Realizar atividades práticas em que possam aprender pela vivência; 
 Respeitar o contexto das experiências vivenciadas de forma individual e coletiva 
A Andragogia é concebida também como aprendizagem facilitada, por ser desenvolvida 
a partir da participação efetiva do aluno e da miríade de conhecimentos adquiridos em 
outros cenários educativos, tanto formal quanto informal. Na Andragogia, concebe-se 
momentos de interação recíproca, de explanação de conteúdos que conduzem para a 
reflexão da realização de atividades práticas e contextualizadas. Com o desenvolvimento 
de um modelo consciente de educação andragógica explicita-se um contínuo que, em 
alguns momentos, difere e aproxima da Pedagogia, pois cada aluno adulto aprendente 
está em um estágio de amadurecimento cognitivo. Na Andragogia, concebem-se três 
estágios de desenvolvimento cognitivo, sendo eles: 
 
 Documento versão agosto de 2021 46 
 
 
Figura – Três Estágios da Andragogia 
Na Andragogia existe uma participação ativa dos alunos, indiferentemente do estágio 
cognitivo, favorecendo o desenvolvimento de uma organização curricular flexível, 
visando atender às especificidades de cada adulto, gerando personalização do 
processo de aprendizagem do aluno adulto aprendente. 
A ênfase da Andragogia está na flexibilidade, no diálogo, no conforto da escolha, no 
respeito, que ajudam o aluno adulto aprendente a construir sua autonomia e, por 
consequência, autogestão da sua aprendizagem, oriunda da segurança trilhada e 
confiante para APRENDER A SER. 
1.1.11. Inovação 
Inovar pressupõe romper. Emerge de um processo histórico, tempo, espaço. 
Assim, tem caráter histórico-social. Pressupõe também uma intencionalidade e 
intervenções sistemáticas, visando a mudanças de atitudes, valores, cultura, 
modelos e práticas afetando pontos-chaves e constitutivos da organização no qual 
ocorre, com a participação de todos os atores institucionais, por meio de 
negociações e comunicação operativa, abrangendo conjunto de fatores 
cuidadosamente planejados e integrados. 
O tema inovação como incorporado é planejado, consistente e realizado de forma 
democrática e com intencionalidade, assim concebemos que inovação não é 
sinônimo de descoberta, mas que inovar é correr riscos, é planejar, é agir de forma 
linear e sistêmica, é possuir entendimento político, social, econômico, emocional, 
antropológico acerca do tema, do momento histórico, dos sujeitos envolvidos, do 
trabalho coletivo e que surge da necessidade de realização de atos e fatos que podem 
alterar a ordem social daquelas comunidades que possuem o mesmo objetivo. 
Da odisseia de autores que discutem inovação recolhemos o que, a partir do registro 
do conhecimento, consideramos itens que podem sugerir se determinado projeto é 
uma inovação educacional, sendo eles: diagnóstico, intencionalidade, atores 
educacionais, pertencimento, currículo, formação, relação dialética e gestão. 
Perceber e analisar o ambiente do ensino superior é uma tarefa instigante, visto que 
fomos moldados culturalmente para compreender a escola e seus processos como 
uma coisa complexa e finita, com suas práticas prescritas, mas, de vez em quando, 
o ator educacional (gestor – professor – administrador – pais – órgãos reguladores) 
concentra seu olhar e sua atenção proporcionando uma consciência do momento 
ESTÁGIO 1
• Passivo;
• Verdades 
Absolutas;
• Aceita sem 
Pesquisar.
ESTÁGIO 2
• Aluno Receptivo;
• Não faz julgamento 
por não ter 
conhecimento 
aprofundado;
• Faz pesquisas 
superficiais.
ESTÁGIO 3
• Reflexivo;
• Demonstra 
Opinião;
• Realiza Pesquisas 
em Diferentes 
Fontes.
 
 Documento versão agosto de 2021 47 
 
vivido, ou melhor, uma percepção daquele ambiente, com suas nuances, suas 
mazelas e sua representação social. 
Inovação educacional pressupõe tomar partido, reconhecer o momento histórico 
das instituições, de suas necessidades, da vontade de trilhar caminhos compatíveis 
com realidade contemporânea daqueles sujeitos que convivem a partir de 
pressupostos epistemológicos. 
Refletir acerca de inovação educacional requer perceber que as ações dos sujeitos 
são reflexos das vivências individuais e coletivas, dos momentos em que foram 
impulsionados a repensar as ações cotidianas que já não atendiam com precisão 
às demandas daquele momento histórico. A partir da premissa da CHAVE, o 
processo de inovação, tonar-se inerente ao ensino e aprendizagem com os 
seguintes elementos: 
╡ Processos de interação com ressignificação dos atores educacionais; 
╡ Uso de tecnologias digitais e analógicas; 
╡ Desenvolvimento de novos caminhos para o ensino e aprendizagem; 
╡ Respeito à diversidade dos atores educacionais. 
1.1.12. Interdisciplinaridade 
A interdisciplinaridade é a capacidade de realizar interação entre disciplinas 
aparentemente distintas. Esta aproximação em reciprocidade de maneira 
complementar, suplementar ou de continuidade, possibilita a formação de um 
conhecimento crítico-reflexivo entre o estabelecimento de elos conceituais, 
procedimentais e atitudinais que superam a fragmentação do conteúdo, o que gera 
uma compreensão sistêmica da realidade. A interdisciplinaridade é uma abordagem 
metodológica que integra conceitos, teorias e fórmulas na tentativa de compreender 
o objeto de estudo como um fenômeno sistêmico. 
A partir da efetivação da interdisciplinaridade, o professor e o aluno adulto aprendente 
assumem uma nova postura com atitude endógena que transforma o como fazer 
educação, que envolve desde o planejamento das temáticas até o sistema de 
avaliação, e como construir a aprendizagem que consiste em agrupar conhecimento 
em vista de responder ao problema globalizante. 
Atuar de forma interdisciplinar consiste em agrupar peças para responder à realidade 
complexa, e que pode ser construída a partir de vários conceitos e com soluções 
diversas. Quando estudamos as teorias de currículo, na concepção moderna, que 
ultrapassa a estruturação de disciplinas e nos confrontamos com uma organização 
estabelecida a partir de uma lógica de disciplinas sem pré-requisito, de entrada de 
novos alunos de algumas vezes por ano, das práticas formativas e vividas por alunos 
iniciantes e alunos veteranos em um mesmo tempo, somos levados a repensar o 
processo de ensinar e aprender. 
Trabalhar de forma interdisciplinar pressupõe planejamento interdisciplinar, que é a 
base para o ensino interdisciplinar, no qual uma disciplina auxilia a outra. Ainda neste 
 
 Documento versão agosto de 2021 48 
 
escopo, concebe-se a interdisciplinaridade dentro de conteúdo, por meio de 
temáticas, em projetos e estudos de caso, em que aluno e professor irão mobilizar 
conhecimento em prol de determinada situação e apresentar soluções específicas 
para resolvê-la. 
A interdisciplinaridade está intrinsecamente condicionada em sua prática em cinco 
elementos básicos, sendo eles: humildade, respeito, coerência e desapego, que 
coadunam com a CHAVE. Os cinco princípios são elementares, uma vez que o 
pensamento fragmentado e individualista para absorver e construir conhecimento 
passam a ser concebidos de forma interativa em conteúdos e entre os seres humanos 
que podem encontrar soluções diversas, a partir do aporte teórico, do contexto e dos 
valores de cada envolvido. 
1.1.13. Locorregional 
Quando pensamos em cursos na modalidade de educação a distância e tratamos do 
aspecto locorregional, significa que adotamos, apesar da centralidade de alguns 
fatores administrativos e pedagógicos, dois aspectos fundantes, sendo um de ordem 
operacionale outro de cunho filosófico e antropológico: 
╡ Que as equipes multidisciplinares que estão localizadas nos polos de apoio 
presencial contribuem com os processos de melhoria de ordem administrativa e 
pedagógica, além de realizarem as atividades práticas constantes nos projetos 
pedagógicos dos cursos; e 
╡ Que quando tratamos do currículo e/ou do conhecimento produzido em uma 
determinada região do país, ele não pode prevalecer em outra, reassumimos com 
este posicionamento que o processo educacional não é neutro. 
 
 Documento versão agosto de 2021 49 
 
Ao trabalharmos com atividades práticas que vislumbrem pesquisa e/ou intervenção 
dos diversos recônditos brasileiros, configuramos que o currículo não é um elemento 
transcendente e atemporal. Os pressupostos pedagógicos norteiam essa questão, 
verifique abaixo: 
Figura – Pressupostos Pedagógicos – Cursos – UNINTER. Fonte UNINTER/2018. 
O fato de termos adotado este posicionamento, em nossos currículos, pressupõe uma 
organização didática-pedagógica que congrega as diretrizes nacionais e, também, 
realiza atividades (pesquisa e/ou intervenção) no local. 
Aplicar o conhecimento na sua realidade incorpora ao processo de aprendizagem uma 
quebra do paradigma do distanciamento da teoria e da prática, assim desmitifica-se 
que educação a distância se constitui como massificação e extrai as implicações 
sociais de ser uma ferramenta de controle social de uma cultura predominante. 
1.1.14. Planejamento, gestão e acompanhamento do projeto pedagógico do 
curso (PPC) 
Os processos de planejamento, gestão e acompanhamento do Projeto Pedagógico 
dos Cursos (PPCs), ofertados pelo Centro Universitário Internacional UNINTER, têm 
como diretrizes às seguintes etapas, ver figura abaixo: 
 
 
 
 
 
 
 
 Documento versão agosto de 2021 50 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura – Planejamento, Gestão e Acompanhamento do Projeto Pedagógico do Curso (PPC). 
O planejamento dos Cursos de Licenciatura na modalidade a distância tem início com 
as discussões nas reuniões ordinárias ou extraordinárias a partir de demanda do 
Colegiado, das Equipes Multidisciplinares, representação dos alunos, da IES e, 
também, a partir dos relatórios da CPA UNINTER, ficando, assim, a tomada de 
decisões para que a Coordenação e os professores implementem as alterações 
necessárias aprovadas pelo NDE. O acompanhamento se dá pelos relatórios 
periódicos e as informações sobre as dificuldades e avanços no curso que a 
coordenação faz junto ao NDE. 
1.1.15. Levantamento dos Aspectos Legais – apresentar as DCNs 
A equipe de planejadores e desenvolvedores do Projeto Pedagógico do Curso 
(PPC), tem como primeira e principal etapa do processo de elaboração do projeto, 
o entendimento de todos os aspectos legais envolvidos em sua elaboração, e isto 
inclui o (a): 
╡ Parecer CNE/CES nº 492/2001, aprovado em 3 de abril de 2001 que aprova 
as DCNs do curso de História; 
╡ Parecer CNE/CES nº 1.363/2001, aprovado em 12 de dezembro de 2001 
que retifica o Parecer CNE/CES n.º 492, de 3 de abril de 2001, que aprova 
as DCNs do curso de História; 
╡ Resolução CNE/CES nº 13, de 13 de março de 2002 que estabelece as 
Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de História; 
╡ Lei nº 9.394 de 20/12/1996 que estabelece as Diretrizes e Bases da 
Educação Nacional. 
╡ Resolução CNE/CP Nº 2, aprovada em 20 de dezembro de 2019, que define 
as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores 
para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação 
Inicial de Professores da Educação Básica. 
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES0492.pdf
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2001/pces1363_01.pdf
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES172002.pdf
file:///C:/Users/92006558/AppData/Roaming/Microsoft/Word/1.1.%20Políticas%20Institucionais%20no%20Âmbito%20do%20Curso/Lei%20nº%209.394,%20de%2020%20de%20dezembro%20de%201996%20-%20LDB.pdf
 
 Documento versão agosto de 2021 51 
 
1.1.16. Planejamento do Curso 
Uma vez que são entendidos os aspectos legais e normativos, já descritos, cabe 
ao coordenador de curso, em conjunto com o grupo de estudo preliminarmente 
constituído, mediante portarias institucionais, o qual, futuramente, poderá se 
constituir no NDE-Núcleo Docente Estruturante do curso, e considerando as 
diversas especificidades do curso, suas diversas áreas de conhecimento e estudo, 
pesquisa e extensão, seus variados campos de trabalho, bem como, 
principalmente, no caso de cursos na modalidade a distância, as características, 
cenários e aspectos locorregionais, se reúnam para pensar, planejar e apresentar 
proposta de curso, propondo uma estrutura curricular, contemplando disciplinas 
teóricas e práticas capazes de representar adequadamente as demandas 
necessárias para constituição de um curso que seja capaz de apresentar, para 
além de uma estrutura curricular, outros elementos didáticos e pedagógicos 
fundamentais para se constituir em curso inovador, que contenha uma bibliografia 
moderna, compatível e que apresente conteúdos de ponta, refletindo o estado de 
arte atual do mercado e da profissão, dentro das diversas áreas de atuação 
previstas para os egressos, também que contenha praticas exitosas, que resulte 
a proposta de um perfil profissional do egresso, com habilidades e competências 
profissionais alinhadas com as demandas e possibilidade de atuação profissional 
destacada. 
Esta etapa do processo contínuo de aprimoramento da matriz curricular, e de seus 
respectivos desdobramentos para oferta de um curso dinâmico, inovador, que 
atenda novas demandas do mercado de trabalho, com foco nos aspectos 
locorregionais, conta curso, com a participação de outros grupos de estudos e de 
trabalhos, não menos importante, como os que debatem e propõem as demais 
regras de funcionamento institucional, auxiliando na definição dos objetivos do 
curso, do perfil do egresso, das competências habilidades indispensáveis e, 
estendendo-se para tratarem de outros temas que envolvam aspectos 
disciplinares, didáticos e pedagógicos. Este grupo de estudos, posteriormente, 
poderá se constituir no seu colegiado. 
Não menos importante, destaca-se a constituição e atividades desenvolvidas por 
outro grupo de trabalho suplementar, que tratará dos temas relacionados ao 
desenvolvimento do material didático e pedagógico pertinente ao curso, o qual, 
futuramente, constituirão as equipes multidisciplinares, que servem para prover e 
dar apoio ao curso no que diz respeito aos conteúdos programáticos das 
disciplinas, analisando e trabalhando junto com os grupos de estudo para analisar 
e referendar as obras bibliográficas que serão utilizadas nas bibliografias básica e 
complementar, bem como tratará de outros temas relacionados à produção de 
materiais didáticos próprios para o curso, desenvolvendo e homologando, de 
acordo com as diretrizes do curso, a confecção e disponibilização de obras 
bibliográficas especificas, direcionadas especificamente a temas a serem tratados 
nas disciplinas do curso, as quais serão produzidas por docentes do próprio curso, 
 
 Documento versão agosto de 2021 52 
 
constituindo um diferencial de grande importância para os alunos, e como 
elemento diferenciador exitoso do curso perante o mercado, que é o de construir 
um acervo bibliográfico único, diretamente apropriado ao curso, que ficará à 
disposição dos alunos durante o curso e após sua conclusão. 
1.1.17. Adequação do PPC aos Pressupostos Pedagógicos do Projeto 
Pedagógico Institucional (PPI) 
Ao construir as matrizes de conteúdo e seus desdobramentos nos vieses das temáticas 
teóricas e práticas do curso, os diversos grupos de trabalho que executam as diversas 
atividades preliminares para construir a proposta curricular do curso, composta por 
docentes a eles integrados, juntamente com a coordenação, devem levar em 
consideraçãoos pressupostos pedagógicos do Projeto Pedagógico Institucional (PPI), 
e as diversas outras políticas institucionais já vigentes na IES. Por se tratar de 
educação de adultos e da formação de profissionais de mercado, são considerados 
pressupostos tais como andragogia, formação de habilidades e competências, 
interdisciplinaridade, autonomia de estudos, acessibilidade metodológica e 
instrumental, inovação nos processos de ensino e aprendizagem, aspectos 
locorregionais, desenvolvimento e envolvimento dos discentes nas atividades de 
extensão e pesquisa, dentre outras. Todas os pressupostos supracitados são 
determinantes da qualidade do curso ofertado pelo UNINTER. 
1.1.18. Planejamento e Produção de Conteúdo das Unidades Curriculares 
Uma vez que o perfil profissional do egresso e as competências estejam definidas, o 
coordenador de curso em conjunto com o Grupo de Estudos que futuramente se 
constituirá no Núcleo Docente Estruturante (NDE), concomitantemente com os demais 
grupos de estudos constituídos para trabalhar na proposta de oferta do curso, parte para 
o detalhamento sobre quais conteúdos (conhecimentos) realizam a construção da Matriz 
curricular agrupando em Unidades Temáticas de Aprendizagem (UTA), cuidando, 
sempre, em preservar a transversalidade das habilidades, competências e 
conhecimentos das unidades curriculares. 
Cada unidade temática ao ser elaborada, gera uma matriz interdisciplinar de conteúdo 
no qual aspectos como relevância dos conteúdos, pertinência, abrangência, coerência 
teórica, associados às bibliografias básica e complementar, serão discutidos e 
posteriormente aprovadas pela equipe responsável pelo estudo dos conteúdos 
programáticos das disciplinas (que futuramente se constituirão nas Equipes 
Multidisciplinares). 
Uma vez que as matrizes de conteúdo, bem como, as bibliografias básicas e 
complementares sejam aprovadas pelo Grupo de Estudo (NDE, por exemplo), as 
equipes de cuidam da produção de conteúdo ( futuras equipes Multidisciplinares), e 
demais aspectos ligados a produção acadêmica, em conjunto com os professores, 
passam para etapa de produção do material didático de cada unidade curricular, 
compreendendo: material didático disponibilizado no Ambiente Virtual de Aprendizagem 
(AVA - Univirtus), videoaulas, material didático digital, bancos de questões, estudos de 
caso e textos complementares. 
 
 Documento versão agosto de 2021 53 
 
1.1.19. Distribuição dos Conteúdos 
A distribuição dos conteúdos das disciplinas ocorre por dois caminhos: 
Para cursos em que o aluno recebe o livro didático impresso, os livros são 
enviados por módulos, via correio, sendo entregues ao aluno no polo de apoio 
presencial, enquanto os materiais didáticos digitais como: 
╡ Rotas de aprendizagem; 
╡ Livros digitais; 
╡ Aulas interativas; 
╡ Chat; 
╡ Fórum das disciplinas; 
╡ Roteiros de Estudos; 
╡ Simulados; 
╡ Manuais. 
Esses conteúdos também são acessados diretamente no Ambiente Virtual de 
Aprendizagem (AVA - Univirtus), plataforma digital UNINTER. Para os cursos que 
não possuem livros físicos e/ou impressos, todo o material didático das unidades 
curriculares é disponibilizado na plataforma virtual Univirtus. 
1.1.20. Avaliação de Resultados do Curso 
Os processos avaliativos do curso englobam aspectos tais como: 
╡ Desempenho dos alunos nas avaliações regulares e acompanhamento da 
evasão do curso; 
╡ A cada UTA, os alunos são avaliados: Atividade Pedagógica On-line, Provas 
Discursava e Objetiva e uma atividade prática que é o Portfolio; 
╡ Desempenho dos alunos no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes 
(Enade); a cada chamado do MEC, os alunos que estão com 75% ou mais da 
grade concluída são inscritos para realizarem as avaliações propostas, com 
preenchimento de questionário. 
╡ Resultados das avaliações externas e de avaliações realizadas pela CPA e; 
╡ A cada módulo (4 disciplinas), a CPA realiza a avaliação das disciplinas em 
oferta, do material didático, dos orientadores educacionais, central, 
coordenação do Curso, Polos, Ava Univirtus, etc. 
╡ Sustentabilidade econômica e financeira do curso. 
Dentre outros elementos e estratégias de gestão do curso, cujos indicadores, e 
respectivos requisitos, poderão ser encontrados nos planos gerais de gestão do 
curso, previstos e cumpridos pelo coordenador do curso, visando estabelecer 
estratégias contínuas de melhoria das condições de oferta do curso e formação 
de egressos. Os resultados dessas avaliações são apresentados e discutidos 
nas reuniões do NDE, Colegiado e Equipes Multidisciplinares. São elaborados 
planos de ação com fluxos para que as deliberações sejam implementadas no 
âmbito do curso com vista à melhoria contínua dos processos. 
 
 Documento versão agosto de 2021 54 
 
1.1.21. Acompanhamento, Decisão e Ação dos Gestores 
Embora a frequência com que os indicadores e avaliações são gerados seja 
diferente para cada tipo de avaliação, o coordenador de curso, em conjunto com 
o Núcleo Docente Estruturante (NDE), deve elaborar plano de ação estabelecer 
indicadores públicos e divulgáveis sobre as propostas de ajuste e melhorias para 
os processos avaliados nos períodos abrangidos. Os planos de ação elaborados 
são submetidos ao colegiado de curso para aprovação. Os planos devem ser 
elaborados a partir das avaliações realizadas pela CPA, dentre outras demandas 
que se possam ser acolhidas, de forma contínua, promovendo-se sempre o 
debate com a equipe e professores/tutores que integram as UTAs, possibilitando 
uma ampliada visão das situações apresentadas. 
1.1.22. Planejamento das Unidades Temáticas de Aprendizagem (UTAs) 
Uma vez que o perfil profissional do egresso e as competências estão definidos, 
o coordenador de curso, em conjunto com o NDE e com a equipe multidisciplinar 
de professores com formação acadêmica compatível e experiência profissional na 
área da temática em estudo, faz o detalhamento de que conteúdos 
(conhecimentos) são necessários a formação das competências. Cada unidade 
temática ao ser elaborada gera uma matriz interdisciplinar de conteúdo, na qual 
aspectos como relevância dos conteúdos, pertinência, abrangência, coerência 
teórica, bibliografia básica e complementar, serão discutidos e, posteriormente, 
aprovados pelo NDE, Equipe Multidisciplinar e pelo Colegiado de Curso. 
1.1.23. Órgãos de Apoio a Gestão 
No Centro Universitário 
Internacional UNINTER, mesmo 
que cada curso seja uma unidade 
independente de gestão, os cursos 
não podem ser colocados em 
funcionamento, sem o apoio de 
órgãos de gestão administrativa e 
acadêmica da IES. 
Desta forma, os órgãos de apoio do 
Centro Universitário Internacional 
UNINTER estão divididos em 06 
(seis) grandes áreas de 
concentração sendo elas: vida 
acadêmica; vida administrativa; vida 
profissional; material didático digital 
e tecnologia. 
Estes órgãos / departamentos atendem a toda a variedade de cursos ofertados pela IES, 
tendo seu funcionamento regrado por políticas, resoluções e processos documentados 
e informatizados. Diante da quantidade de requisitos legais a serem cumpridos em cada 
curso, cabe à IES estabelecer uma estrutura administrativa de apoio às coordenações 
Imagem: Órgãos de Apoio a Gestão do Curso. 
 
 Documento versão agosto de 2021 55 
 
de cursos, para que elas possam efetivamente implantar os Projetos Pedagógicos de 
Cursos (PPCs) por elas planejados. 
1.1.23.1. Vida Acadêmica 
1.1.23.1.1. Central de Atendimento Psicopedagógico (CAP) 
A Central de Atendimento Psicopedagógico (CAP) é regulamentada pela Resolução 
nº 02/2012 – CEPE, atende individual e gratuitamente aos alunos do UNINTER que 
apresentam dificuldades de aprendizagem ou mesmo questões emocionais como: 
ansiedade alta, estresse ou conflitos familiares. Conduz o educando a aprimorar suas 
relações interpessoais para que ele tenha uma vida com mais qualidade. 
1.1.23.1.2.Ouvidoria 
A Ouvidoria é regulamentada pela Resolução nº 23/2012 – CEPE. Nesta 
Resolução estão definidas as políticas da Ouvidoria, assim como suas atividades 
reguladoras. A Ouvidoria é um Canal de Comunicação que atende imparcialmente 
e media conflitos, promove os direitos humanos e as garantias individuais contidas 
na Constituição de 1988 e na Carta dos Direitos Humanos da ONU, assim como 
no Código de Defesa do Consumidor. 
1.1.23.1.3. Tutoria a distância 
O tutor a distância, Resolução CEPE nº 84, alterada em 05/07/2019, é responsável 
pela validação do conteúdo das disciplinas a ser disponibilizado no Roteiro de 
Estudos para os alunos, sua atualização e respostas às dúvidas que venham a surgir 
por parte dos alunos na compreensão dos temas. Com base nos prazos 
determinados em Cronograma, trabalha também com as avaliações das disciplinas, 
revisa o banco de questões nos padrões da instituição e, de acordo com o material, 
cadastra, disponibiliza, acompanha a realização e esclarece dúvidas em relação às 
questões e acesso às avaliações. 
1.1.23.1.4. Central de Mediação Acadêmica (CMA) 
A Central de Mediação Acadêmica (CMA) realiza o acompanhamento do desempenho 
individual dos alunos realizando o atendimento ativo e monitorando os acessos ao 
ambiente virtual de aprendizagem em todas as modalidades e níveis de oferta, 
objetivando a permanência dos estudantes. Além disso, cabe à CMA a orientação 
acadêmica dos alunos e polos quanto aos procedimentos acadêmicos e ao 
atendimento às demandas individuais. Este sistema de acompanhamento da 
aprendizagem permite o monitoramento do desempenho do aluno com indicadores 
de desempenho específicos, que devem ser analisados pela Central de Mediação 
Acadêmica (CMA) Resolução CEPE nº 118, atualizada em 16/06/2020 e pelo tutor a 
distância Resolução CEPE nº 84, atualizada em 05/07/2019. 
1.1.23.1.5. Serviço de Atendimento ao Aluno com Necessidades Educacionais 
Especiais (SIANEE) 
O Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos com Necessidades Educacionais 
Especiais (SIANEE) foi fundado no ano de 2006 com a proposta de um Programa 
de Inclusão e Atendimento aos Alunos com Necessidades Especiais Educacionais 
do Centro Universitário Internacional UNINTER. 
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2002-%20CAP%20-%20COORDENADORIA%20DE%20APOIO%20PSICOPEDAGÓGICO.pdf
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2002-%20CAP%20-%20COORDENADORIA%20DE%20APOIO%20PSICOPEDAGÓGICO.pdf
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2023-%20OUVIDORIA.pdf
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%20118-%20CMA%20CENTRO%20DE%20MEDIAÇÃO%20ACADEMICA.pdf
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2084%20-%20MANUAL%20DO%20TUTOR%20PRESENCIAL%20RV3.pdf
 
 Documento versão agosto de 2021 56 
 
O Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos com Necessidades Educacionais 
Especiais (SIANEE) está regulamentado pela Resolução Nº 47 - CEPE de 
31/05/2012 e tem por missão “promover no Centro Universitário Internacional 
UNINTER as qualidades materiais, humanas e metodológicas compatíveis à 
inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais no nível superior de 
educação, em condições de pleno aproveitamento dos conteúdos programáticos 
dos cursos que realizam”. A evidência e o link abaixo possibilitam melhores 
informações: 
 
http://univirtus.UNINTER.com/ava/web/documentos/manualAluno/MANUAL_SIANEE_RV2_ANEXO.pdf 
Imagem – Manual do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos com Necessidades Educacionais 
Especiais (SIANEE) 
O Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos com Necessidades Educacionais 
Especiais (SIANEE) desenvolveu um MANUAL com o objetivo de informar e 
orientar os integrantes do Centro Universitário Internacional UNINTER e, 
particularmente, os coordenadores dos cursos por ele ofertados, bem como os 
docentes, tutores, dentre outros, sobre a política de inclusão e do programa, 
servindo de norte, com a responsabilidade de ser responsável pela inclusão 
mediante a promoção das condições de acessibilidade para que alunos com 
necessidades educacionais especiais possam realizar cursos de nível superior 
com pleno aproveitamento dos conteúdos do programa. 
1.1.23.2. Vida Profissional 
A Central de Estágios, regulamentada pela Resolução Nº 50 - CEPE de 31/05/2012, é 
o setor responsável pelo controle, análise e assinatura da documentação de estágio 
obrigatório e não obrigatório. Também é responsável por formalizar e gerir os 
convênios com agentes de integração e empresas públicas e privadas. 
1.1.23.2.1. Central de Atendimento ao Aluno 
A Política de atendimento aos acadêmicos está regulamentada pela Resolução Nº 11 
– CEPE de 3/05/2012, atualizada em 07 de maio de 2018. A área de atendimento ao 
aluno também segue as regras estabelecidas na Resolução nº 53 de 31 – CEPE de 
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2047-%20MANUAL%20DO%20SIANEE.pdf
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2047-%20MANUAL%20DO%20SIANEE.pdf
http://univirtus.uninter.com/ava/web/documentos/manualAluno/MANUAL_SIANEE_RV2_ANEXO.pdf
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2050-%20CENTRAL%20DE%20ESTÁGIOS%20UNINTER.pdf
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2011%20-%20POLÍTICA%20DE%20ATENDIMENTO%20AOS%20DISCENTES%20RV%201.pdf
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2011%20-%20POLÍTICA%20DE%20ATENDIMENTO%20AOS%20DISCENTES%20RV%201.pdf
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2053-%20NORMAS%20QUE%20REGEM%20AS%20ATIVIDADES%20ACADÊMICAS%20RV5.pdf
 
 Documento versão agosto de 2021 57 
 
31/03/2012, atualizada em 22 de fevereiro de 2021 e no Regimento Interno do Centro 
Universitário Internacional UNINTER. A Central de Atendimento integra as áreas 
acadêmica (Secretaria e Central de Estágios) e financeira (FIES, PROUNI e 
Negociações). Objetiva atender presencialmente aos acadêmicos de todas as 
modalidades e níveis de ensino, como EJA, Graduação, Pós-graduação e Mestrado. 
1.1.23.2.2. Central de Notícias UNINTER – CNU 
O UNINTER Notícias do Centro Universitário Internacional UNINTER é um veículo de 
comunicação que funciona por meio do site: https://www.uninter.com/noticias/ como 
um complemento na formação dos alunos. O UNINTER Notícias reúne informações 
relevantes sobre o Grupo Educacional UNINTER, empresas parceiras, prêmios, 
eventos, alunos de destaque e, ainda, traz conteúdo específico de cada curso e 
matérias que envolvem: 
╡ Os cursos e as áreas a que pertencem estão agrupados em escolas: 
╡ Escola Superior de Gestão Pública, Política, Jurídica e Segurança 
(ESGPPJS); 
╡ Escola Superior de Saúde, Meio Ambiente, Biociência e Humanidades 
(ESSMBH); 
╡ Escola Superior de Gestão, Comunicação e Negócios (ESGCN); 
╡ Escola Superior de Educação (ESE); 
╡ Escola Superior Politécnica (ESP). 
╡ Escola Superior de Línguas (ESLI) 
╡ Escola Técnica e Profissional UNINTER (UNINTERTECH) 
╡ Pós-Graduação Stricto Sensu 
╡ Mestrado em Direito; 
╡ Mestrado e Doutorado em Educação e Novas Tecnologias; 
╡ Doutorado em Educação e Novas Tecnologias. 
╡ Pós-Graduação Lato Sensu 
╡ Em todas as áreas do conhecimento. 
O registro de tudo o que acontece dentro do Centro Universitário Internacional 
UNINTER (reitoria, departamentos, escolas e polos) passa a ser informado em tempo 
real nosite: https://www.uninter.com/noticias/ além de servir de laboratório de 
aprendizagem para os estagiários da área de comunicação. 
1.1.23.2.3. Central de Carreiras 
A Central de Carreiras UNINTER está regulamentada pela Resolução nº 71/2012 – 
CEPE de 12/07/2012 e atende a alunos e egressos e empresas parceiras; realiza a 
mediação entre o público acadêmico e o mundo de trabalho a partir de ações que visam 
ao desenvolvimento da autonomia do aluno e egresso em relação as suas carreiras. A 
Central de Carreiras, no ano de 2020, uniu-se à Coordenação de Egressos, no intuito 
de expandir e otimizar as suas atividades, oferecendo à comunidade acadêmica uma 
plataforma de empregabilidade com melhores oportunidades de empregos e estágios, 
entre outras ações, em parceria com órgãos e instituições. 
https://centraldecarreiras.uninter.com/ 
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2053-%20NORMAS%20QUE%20REGEM%20AS%20ATIVIDADES%20ACADÊMICAS%20RV5.pdf
https://www.uninter.com/noticias/
https://www.uninter.com/noticias/
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2071-%20REGULAMENTO%20DA%20CENTRAL%20DE%20CARREIRAS.pdf
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2071-%20REGULAMENTO%20DA%20CENTRAL%20DE%20CARREIRAS.pdf
https://centraldecarreiras.uninter.com/
 
 Documento versão agosto de 2021 58 
 
1.1.23.2.4. Intercâmbio 
O Grupo de Trabalho de INTERNACIONALIZAÇÃO está regulamentado pela 
Resolução CEPE n° 339/2018 de 24/01/2018, visa à incorporação do acadêmico em 
atividades voluntárias ou não, relacionadas à negociação e cooperação com 
universidades internacionais, oportunizando a consolidação da formação acadêmica 
dos docentes, discentes e funcionários. É responsável pelo acompanhamento e 
registro dos intercâmbios realizados, com os devidos registros, (Edital, inscrições e 
termo de responsabilidade), nos quais deverão constar o benefício concedido e seu 
compromisso com a instituição. 
Em 2021, o CEPE - Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão aprovou a Resolução 
CEPE nº 1412/2021, de 20/02/2021, com o intuito de regulamentar as atividades 
acadêmicas que envolvem o intercâmbio estudantil internacional do Centro 
Universitário Internacional UNINTER, que disponibiliza 4 tipos de intercâmbios, sendo 
eles: 
I. Intercâmbio UNINTER – Trata-se de intercâmbio acadêmico, de periodicidade 
contínua, ofertado aos alunos de graduação e pós-graduação para que adquiram 
experiência internacional, por meio de estudo em uma das universidades conveniadas, 
presencial ou virtualmente; 
II. Intercâmbio Stricto Sensu UNINTER – Trata-se de intercâmbio acadêmico 
ofertado aos alunos do mestrado e doutorado do UNINTER, com a periodicidade 
determinada por cada programa Stricto Sensu, por meio de vivência/estudo/pesquisa 
em uma das universidades conveniadas, presencialmente; 
III. Intercâmbio de Idiomas – Trata-se de intercâmbio acadêmico para curso de 
idioma ofertado para todos os alunos, ex-alunos e colaboradores do UNINTER, cuja 
periodicidade dependerá da oferta do setor de internacionalização, com vistas à 
aquisição ou aprimoramento de idioma estrangeiro por meio da vivência e do estudo 
desse idioma em uma instituição parceira, presencialmente; 
IV. UNINTER Experience – Trata-se de uma UTA internacional, ofertada em cursos 
de graduação previamente selecionados, de periodicidade contínua, com alunos 
estudando no UNINTER, virtualmente, disciplinas internacionais. 
1.1.23.3. Tecnologias Educacionais 
1.1.23.3.1. AVA - Suporte 
O Ambiente Virtual de Aprendizagem UNIVIRTUS é a plataforma de aprendizagem 
on-line do UNINTER. Com ele, os alunos têm acesso a um conjunto de 
ferramentas de aprendizagem, incluindo os materiais didáticos de cada disciplina, 
um espaço de comunicação com os tutores, um sistema de avaliação on-line, além 
de um espaço de colaboração com seus colegas e uma ferramenta para 
transmissão de aulas ao vivo via Internet. Convém destacar que o desenvolvimento, 
a seleção e utilização de Tecnologias de Informação e Comunicação no Centro 
Universitário Internacional UNINTER estão regulamentados pela Resolução CEPE nº 
445/2018 de 21/05/2018. 
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%20445%20-%20TECNOLOGIAS%20DE%20INFORMAÇÃO%20E%20COMUNICAÇÃO.pdf
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%20445%20-%20TECNOLOGIAS%20DE%20INFORMAÇÃO%20E%20COMUNICAÇÃO.pdf
 
 Documento versão agosto de 2021 59 
 
1.1.23.3.2. Departamento de Desenvolvimento de Tecnologia da Informação (DTI) 
Responsável pelo desenvolvimento dos sistemas de gestão empresarial, controlando 
aspectos de secretaria, páginas institucionais na WEB, finanças, RH, compras e 
relacionamento com parceiros. 
1.1.23.3.3. Biblioteca – Sistema Integrado de Bibliotecas 
Resolução CEPE nº 01/A de 31/05/2012 – Regulamento do Sistema Integrado das bibliotecas, 
o Sistema Integrado de Bibliotecas é composto por 2 (duas) unidades, que atendem 
aos 4 campi: 
CAMPUS II – Garcez 
CAMPUS IV - Carlos Gomes 
O Sistema Integrado de Bibliotecas possui uma página on-line que, além da consulta 
ao acervo, disponibiliza um banco de “links” para pesquisa, entre eles: bases de dados 
de teses, dissertações e monografias; Bibliotecas Virtuais, bases referenciais e links 
para Periódicos eletrônicos e para “sites interessantes” de diversas áreas do 
conhecimento, bem como sites de busca, tradutores, dicionários e editoras, sites de 
universidades nacionais e internacionais. O acervo é de livre acesso aos usuários e 
está dividido entre as bibliotecas dos quatro campi, de acordo com a demanda dos 
cursos de graduação e pós-graduação. 
Os livros encontram-se armazenados em estantes de aço de dupla face, em locais bem 
iluminados e ventilados, dispostas em corredores. A grande maioria das bibliotecas 
usa o modelo desenvolvido pelo norte-americano G. Edward Evans no processo de 
desenvolvimento de coleções, o qual utiliza o estudo da comunidade a ser servida, 
como subsídio às outras partes do processo, como as políticas de seleção, aquisição, 
desbastamento, descarte e avaliação. 
Uma biblioteca deve atender tanto a comunidade acadêmica quanto a pesquisadores, 
possuindo uma coleção de livros com grande tendência ao crescimento para que 
ambos tenham acesso a todos os pontos de vista importantes e necessários ao 
desenvolvimento de seus trabalhos. 
Para tanto, uma Biblioteca Universitária deve prestigiar a seleção, a avaliação e o 
descarte da coleção para otimização do acervo, sendo prioridade máxima nortear o 
desenvolvimento de suas coleções pelas exigências dos programas ou currículos por 
ela oferecidos seguindo as instruções ditadas pelas Comissões de Especialistas do 
MEC-INEP. Para a organização do acervo são utilizadas as normas de catalogação da 
AACR2 (Código de Catalogação Anglo Americano, 2. ed.). 
O número de classificação é atribuído por meio da CDD (Classificação Decimal de 
Dewey, 20 e 21 eds.). Utiliza-se para os livros de Direito a Classificação Decimal de 
Dóris Queiroz de Carvalho e a Tabela Cutter – Sanborn para notação de autor. Todo o 
acervo encontra-se informatizado pelo sistema de gerenciamento de bibliotecas 
Pergamum, sendo que toda a base de dados está disponibilizada aos usuários para 
consulta local e acesso disponível pela Intranet e Internet. 
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2001A-%20REGULAMENTO%20DA%20BIBLIOTECA%20RV2.pdf
 
 Documento versão agosto de 2021 60 
 
Atualmente, o Sistema Integrado de Bibliotecas do Grupo UNINTER conta com 
Bibliotecas em todos os Polos de Apoio Presencial, em todo o território nacional,para 
o atendimento aos alunos dos Cursos de Graduação e Pós-Graduação na modalidade 
EaD. Desenvolve o Serviço de encaminhamento das obras referentes às Bibliografias 
básicas e complementares dos Cursos de Graduação e Pós-Graduação, sendo estas 
determinadas pela Reitoria. Cabe também a ela avaliar e tombar (agregar ao acervo) 
obras recebidas pelos Polos, quer seja por compra, quer seja por doação, sendo esse 
tombamento feito mediante preenchimento e encaminhamento de planilhas para a 
Biblioteca Central, que procede o cadastro no Sistema Pergamum e o envio de 
etiquetas para o preparo físico destas obras, bem como atender, auxiliar e 
supervisionar o uso da Biblioteca Virtual 3.0, ferramenta de pesquisa que dá suporte 
informacional a toda a Comunidade Acadêmica, ampliando o universo de 
informações. 
1.1.23.3.4. Implementação das Políticas Institucionais de Atualização do 
Acervo no Âmbito do Curso 
A bibliografia é atualizada e adequada à concepção do Curso. A atualização é 
permanente e segue o elenco de bibliografias básicas e complementares sugeridas no 
presente Projeto Pedagógico, bem como solicitações de professores e acadêmicos, 
realizadas pelo Coordenador do Curso diretamente à Bibliotecária. 
A atualização e adequação do acervo da biblioteca, tanto na bibliográfica básica, como 
na bibliografia complementar e na oferta dos periódicos institucionais de apoio à 
concepção do curso e das necessidades formativas dos discentes, objetivando a 
compatibilidade dele para cada uma das Unidades Curriculares ( UCs ), são regulares 
e constantemente analisadas e avaliadas pelos coordenadores do curso, comprovando 
a compatibilidade entre o número de vagas e a quantidade de exemplares por título 
(ou assinaturas de acesso) disponível no curso, e passam pela análise e aprovação 
nas reuniões (ordinárias e extraordinárias) do Núcleo Docente Estruturante (NDE). 
Uma vez aprovado o acervo, inclusive as eventuais alterações que tenham sido 
propostas pelos docentes, mediante estudo prévio desenvolvido juntamente com o 
Coordenador do curso, caberá ao NDE – Núcleo Docente Estruturante referendar a 
compatibilidade dele por intermédio da emissão do relatório de adequação. 
Complementarmente, uma vez aprovadas e referendadas pelo NDE as atualizações, 
alterações ou mesmo a adequação de ementas e bibliografias, encaminha-se proposta 
ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão que referenda ou não a mudança. As 
doações para o acervo das Bibliotecas podem ser voluntárias ou como forma de 
pagamento de multas de atrasos nas devoluções de empréstimos. 
1.1.23.3.5. Infraestrutura Física da Biblioteca 
O espaço para estudo nas bibliotecas é dividido em individual e em grupo, da seguinte 
forma: 
Local Área Destinada aos Usuários - estudo e Pesquisa em m² 
 
 Documento versão agosto de 2021 61 
 
Uso Individual Uso Coletivo 
Garcez 47,9 58,0 
Carlos Gomes 17,6 17,6 
Total 65,50 75,60 
Tabela – Espaço para estudo individual das Bibliotecas 
 
 
Os espaços disponíveis nas bibliotecas estão assim distribuídos: 
 
BIBLIOTECA CENTRAL GARCEZ – UNIDADE I 
Espaço físico (em m²) 
Áreas do acervo 183 
Áreas da Administração 0 
Áreas para estudo 65 
Áreas de sala de vídeo 0 
Áreas para internet 7 
Cabines para estudo individual 23 
Cabines para estudo em grupo 59 
Circulação 143 
Guarda-volumes 21 
Recepção e atendimento ao usuário 45 
Depósito 0 
Área total 546,91 
Nº de pontos de acesso à Internet 21 
Capacidade das áreas de estudo em número de usuários 57 
Nº de pontos de acesso ao sistema da biblioteca (acervo) 3 
Tabela – Espaço para estudo em grupo das Bibliotecas 
 
BIBLIOTECA SETORIAL CARLOS GOMES – UNIDADE II 
Espaço físico (em m²) 
Áreas do acervo 43 
Áreas para estudo 13,8 
Áreas da administração 0 
Áreas de sala de vídeo 5,8 
Áreas para Internet 15 
Cabines para estudo individual 3 
Cabines para estudo em grupo 12 
Circulação 23 
Guarda-volumes 6,4 
Recepção e atendimento ao usuário 8 
Sanitários e lavabo 0 
Depósito 0 
Área total 130 
Nº de pontos de acesso à Internet 12 
Capacidade das áreas de estudo em números de usuários 27 
Nº de pontos de acesso ao sistema da biblioteca (acervo) 1 
Tabela – Espaço para estudo em grupo das Bibliotecas 
 
 Documento versão agosto de 2021 62 
 
As Bibliotecas do Centro Universitário Internacional UNINTER possuem um quadro 
funcional composto por bibliotecárias, assistentes e auxiliares administrativos, 
assistentes em Gestão da Informação, seguranças e menores aprendizes. 
1.1.23.3.6. Biblioteca Virtual 
O Sistema Integrado de Bibliotecas possui uma página on-line que, além da consulta 
ao acervo, disponibiliza um banco de “links” para pesquisa, entre eles: bases de 
dados de teses e dissertações, Bibliotecas Virtuais (Pearson, Minha Biblioteca e 
outras), bases referenciais e links para Periódicos eletrônicos e para “sites 
interessantes” de diversas áreas do conhecimento, bem como sites de busca, 
tradutores, dicionários e editoras, sites de universidades nacionais e internacionais. 
A Biblioteca Virtual Universitária 3.0 é uma ferramenta de pesquisa em convênio 
com a Editora Pearson que reúne em seu acervo eletrônico obras de editoras 
como: Artmed, Ática, Casa do Psicólogo, Contexto, IBPEX, Manole, Papirus, 
Pearson e Scipione. São mais de 37.396 títulos e 110.889 exemplares 
disponibilizados para leitura on-line com a finalidade de ampliar o conhecimento, 
enriquecer e agilizar o estudo e a pesquisa. 
O acesso à Biblioteca Virtual é livre a todos os alunos dos cursos de graduação e 
Pós-graduação, tanto na modalidade presencial quanto a distância, oferecendo, 
também, o serviço de impressão, pelo qual se pode imprimir parte das obras, 
sempre respeitando a Lei de Direitos Autorais. 
No quadro abaixo apresentam-se as principais bases de dados disponíveis na 
biblioteca virtual. Para utilizar o Portal da Informação e selecionar o serviço 
desejado, conforme indicado na Imagem abaixo, basta acessar o endereço 
http://biblioteca.grupouninter.com.br. 
IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE CONHECIMENTO CONDIÇÕES DEACESSO * 
SCIELO 
Biblioteca eletrônica que abrange uma coleção selecionada de periódicos 
científicos brasileiros Abrange: as nove áreas do CNPQ. 
1 1 1 
SICON – Sistema de Informações do 
Congresso Nacional 
DIREITO 1 1 1 
INDEXPSI – Portal que indexa periódicos 
da área 
PSICOLOGIA 1 1 1 
Portal de Periódicos da CAPES 
Biblioteca eletrônica que abrange uma coleção selecionada de periódicos 
científicos brasileiros 
2 2 2 
Banco de teses e dissertações da USP Várias áreas do conhecimento 1 1 1 
LILACS Literatura Latina Americana e do Caribe em Ciências da Saúde 1 1 1 
MEDLINE Literatura internacional nas áreas médicas e saúde 1 1 1 
Biblioteca Virtual do Conselho da Justiça 
Federal - CJF 
Agrupa bancos de dados relacionados à literatura jurídica 1 1 1 
Biblioteca On-line SEBRAE Agrupa textos completos, áudio, vídeo, e cases na área de administração 1 1 1 
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações 
do IBICT 
Biblioteca de teses e dissertações de diversas áreas do conhecimento 1 1 1 
Quadro – Principais bases de dados disponíveis na Biblioteca Virtual 
(*) indica as condições de acesso dos docentes, técnicos e alunos às redes de comunicação: 1 = 
disponível sem restrições; 2 = disponível com restrições; 3 = indisponível. 
http://biblioteca.grupouninter.com.br/
http://bdtd.ibict.br/bdtd/
http://bdtd.ibict.br/bdtd/
 
 Documento versão agosto de 2021 63 
 
1.1.23.3.7. Material Didático Impresso 
Resolução CEPE nº 446 de 21/05/2018 – Regulamenta a produção dos materiais 
didáticos impressos, digitais e audiovisuais 
O material didático impresso, livros adotados como bibliografia básica para cada 
unidade curricular, é redigido, preferencialmente, pelo docente que ministra a 
disciplina, conforme já citado no presente Projeto Pedagógico do Curso (PPC). 
1.1.23.3.8. Material Didático Audiovisual 
ResoluçãoCEPE nº 446 de 21/05/2018 – Regulamenta a produção dos materiais 
didáticos impressos, digitais e audiovisuais 
O material didático audiovisual é preparado pelo docente, com uso de algum software 
de apresentação (como o Microsoft PowerPoint) e o disponibiliza ao aluno para leitura 
prévia à aula. Caso o curso esteja colocado como blended learning (enriquecimento do 
presencial com tecnologia) ou esteja sendo efetivado na modalidade EaD, essas 
transparências são enviadas para o TEAD, no qual é convertido com uso da tecnologia 
flash, em conteúdos lúdicos, de apresentação e interface mais agradável ao usuário. 
Esse material não chega ao aluno, ficando de posse do docente. 
1.1.23.3.9. Material para Internet (web) 
Resolução CEPE nº 446 de 21/05/2018 – Produção dos materiais didáticos 
impressos, digitais e audiovisuais 
Os materiais de estudo, guia do aluno, artigos para leitura complementar são 
disponibilizados no SGCA – Sistema de Gerenciamento de Conteúdo e Aprendizagem 
(LCMS – Learning and Content Management System) de acordo com as necessidades 
apresentadas. Com o uso desse sistema, os alunos podem copiar os conteúdos 
diretamente para seus computadores pessoais e imprimir os conteúdos desejados ou 
necessários. Esse material é postado depois da aprovação dos setores responsáveis 
pela produção de materiais didáticos. 
1.1.23.3.10. Mestrado Acadêmico em Direito 
O Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Direito objetiva o desenvolvimento e 
a consolidação de professores pesquisadores e docentes na área do Direito. Foi 
autorizado pela CAPES por meio da Proposta nº 1506/2015, cujo resultado fora 
publicado em 16/12/2015 na Plataforma Sucupira. O Programa de Mestrado 
Acadêmico em Direito (PPGD) do Centro Universitário Internacional UNINTER já 
recomendado pela CAPES e, tendo egressos no próprio ano de 2018, objetiva a 
formação de mestres comprometidos com a ética e com a justiça que possam dar uma 
contribuição importante para a pesquisa no âmbito da área de concentração (“Poder, 
Estado e Jurisdição”), dentro das suas duas linhas de pesquisa (“Teoria e História da 
Jurisdição” e “Jurisdição e Processo na Contemporaneidade”). 
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%20446%20-%20ELABORAÇÃO%20DE%20MATERIAL%20DIDÁTICO.pdf
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%20446%20-%20ELABORAÇÃO%20DE%20MATERIAL%20DIDÁTICO.pdf
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%20446%20-%20ELABORAÇÃO%20DE%20MATERIAL%20DIDÁTICO.pdf
 
 Documento versão agosto de 2021 64 
 
1.1.23.3.11. Mestrado Profissional e Doutorado em Educação 
O Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação – Mestrado Profissional: 
Educação e Novas Tecnologias, teve início no ano de 2014, sendo autorizado pela 
CAPES por meio da proposta n. º 9027. 
O foco principal é contribuir com o setor produtivo nacional no sentido de agregar um 
nível maior de competitividade e produtividade a empresas e organizações, sejam elas 
públicas ou privadas. 
O mestrado profissional em Educação e Novas Tecnologias tem por objetivo formar 
e qualificar profissionais para atuar na Educação Superior, comprometidos com o 
processo de transformação da sociedade brasileira, que articulem o saber 
acadêmico, pesquisa e prática educativa, na produção e difusão de novos 
conhecimentos relativos à formação docente e às novas tecnologias. O mestrado é 
formado por uma Linha de Pesquisa e quatro Grupos de Trabalho, os quais abrangem 
os projetos desenvolvidos pelos professores conforme suas especificidades. 
Já o Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação – Doutorado 
Profissional: Educação e Novas Tecnologias foi autorizado pela CAPES, na 190ª 
Reunião do Conselho Técnico-Científico, ocorrida no período de 20 a 22 de novembro 
de 2019 e teve início de funcionamento em maio de 2020, contando em sua primeira 
turma, conforme recomendação da CAPES, com 11 alunos matriculados. 
Importante ressaltar que se trata do único curso de Mestrado e Doutorado Profissional 
do Paraná na Área de Educação com foco no uso de tecnologias. No último ciclo 
quadrienal, o programa foi avaliado com nota 4, nota máxima obtida pelos Programas 
Profissionais em Educação no Brasil. 
O objetivo geral do programa é formar e qualificar profissionais para a resolução de 
problemas na área educacional por meio da pesquisa, comprometidos com o 
processo de desenvolvimento da sociedade brasileira e suas diferentes 
especificidades socioculturais, pela articulação da investigação científica com a 
prática educativa pela perspectiva da formação docente e das novas tecnologias. 
A área de concentração do programa é Educação e Novas Tecnologias, com linha de 
pesquisa em formação docente e novas tecnologias na Educação e conta com quatro 
grupos de trabalho. Todos os docentes lideram um projeto de pesquisa dentro destes 
grupos. 
1.1.23.3.12. Comitê de Ética 
Resolução nº 40/2012 – CEPE de 31/05/2012, atualizada em 28/09/2020. 
O Comitê de Ética em Pesquisa regulamenta, analisa e fiscaliza a realização de 
pesquisas que envolvem seres humanos do Centro Universitário Internacional 
UNINTER, bem como em parcerias com outras instituições educacionais, quando 
solicitado pela CONEP. O Comitê de Ética em Pesquisa do UNINTER analisa e 
acompanha toda a tramitação do protocolo via Plataforma Brasil. 
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2040-%20COMITÊ%20DE%20ÉTICA%20EM%20PESQUISA%20COM%20SERES%20HUMANOS.pdf
 
 Documento versão agosto de 2021 65 
 
1.1.23.4. Vida Administrativa 
1.1.23.4.1. Logística 
A Logística do UNINTER tem como sua principal atividade promover a entrega do 
material didático a todos os alunos matriculados nos cursos que se encontram 
distribuídos nos mais de 700 Polos de Apoio Presencial (PAP) em todas as regiões 
brasileiras. Também é responsável por garantir a troca de correspondências entre 
todos os polos de apoio presencial e unidades administrativas. 
1.1.23.4.2. Comissão Própria de Avaliação (CPA) 
Resolução CEPE nº 14 de 31/05/2012 – Comissão Própria de Avaliação (CPA) 
A Comissão Própria de Avaliação (CPA) é o órgão responsável pela autoavaliação 
institucional no UNINTER, suas atividades seguem as normas do MEC/INEP no que 
diz respeito ao monitoramento de indicadores socioeconômicos, pedagógicos, 
gerenciais e de infraestrutura. O processo de trabalho da Comissão Própria de 
Avaliação (CPA) se consolida com o comprometimento da Instituição no 
desenvolvimento de ações de aperfeiçoamento de suas políticas, projetos e programas 
e a autoavaliação institucional e coloca como um processo permanente do 
conhecimento da realidade interna e externa que abrangem as atividades da IES, em 
comparação com suas finalidades e objetivos, assim como a Missão e Visão, 
explicitados no presente Plano de Desenvolvimento Institucional. 
1.1.23.4.3. Departamento Financeiro 
O Departamento Financeiro é responsável pelo gerenciamento de pagamentos 
efetuados pelos alunos, bem como pelas negociações e renegociações de 
valores devidos pelos alunos. O Departamento Financeiro adota normas para 
implementação dos procedimentos de captação e alocação de recursos, para o 
controle de despesas, para o cumprimento de obrigações financeiras, dentre 
outros, analisando sua coerência com as diretrizes contidas no Plano de 
Desenvolvimento Institucional (PDI). 
1.1.23.4.4. Secretaria Geral de Gestão Acadêmica 
A Secretaria Geral de Gestão Acadêmica é composta por uma Secretária Geral de 
Gestão Acadêmica, uma Secretaria Adjunta para Cursos Presenciais e uma 
Secretaria Adjunta para Cursos a Distância e Cursos de Pós-Graduação. A 
Secretária Acadêmica possui uma equipe de profissionais extremamente 
qualificadoscom o objetivo de prestar serviços de qualidade aos Acadêmicos, Polos 
de Apoio Presencial e demais setores do UNINTER. As atividades são divididas por 
células de atividades: Matrícula, Serviços Protocolares, Protocolo Logístico, 
Suporte Acadêmico, Documentação Pendente, Diplomação e Certificação. A 
Secretaria Acadêmica é responsável pelo registro acadêmico dos alunos UNINTER 
em todas as modalidades de ofertas de cursos, bem como é responsável pela 
guarda e emissão de documentos comprobatórios da vida acadêmica dos alunos. 
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2014-%20REGULAMENTO%20INTERNO%20DA%20CPA.pdf
 
 Documento versão agosto de 2021 66 
 
1.1.23.5. Atendimento Presencial 
1.1.23.5.1. Consultores de Polo 
São responsáveis pelo aconselhamento aos gestores de polo de apoio presencial 
quanto aos aspectos de negócios, formas de captação de alunos, divulgação de cursos 
e qualidade da estrutura física dos polos. 
1.1.23.5.2. Tutores a distância e orientadores educacionais 
O orientador educacional atua nos Polos de Apoio Presenciais, na orientação 
administrativa e operacional dos alunos e os tutores a distância atuam diretamente da 
sede nas demandas sobre orientação pedagógica, gerando estímulo à autonomia dos 
alunos na busca de conhecimentos, acompanhando e supervisionando de modo 
competente o processo de desenvolvimento do estudante. 
1.1.23.5.3. Escola de Polos 
A Escola de Polos é regulamentada pela Resolução nº 150 de 05/07/2017, tem como 
objetivo melhorar a operação acadêmica nos polos por meio de capacitação e da 
comunicação eficiente, incrementando o processo de atendimento integral e de 
qualidade ao aluno. 
1.1.23.5.4. Polos de Apoio Presencial 
Segundo a Portaria Normativa nº 02/2007, em seu Art. 1º, estabelece, o polo de apoio 
presencial é a unidade operacional para o desenvolvimento descentralizado de 
atividades pedagógicas e administrativas relativas aos cursos e programas ofertados 
a distância, sendo o local onde devem ser realizadas as avaliações presenciais das 
unidades curriculares, defesas de trabalhos de conclusão de curso, as práticas de 
laboratórios, quando for o caso, as atividades de estudo e orientação em grupo, bem 
como a utilização de bibliotecas e laboratórios de informática. 
O Centro Universitário Internacional UNINTER, credenciado pela Portaria n. º 688 de 
25/05/2012, D.O.U. n. º 102 de 28/05/2012 e recredenciado pela Portaria n. º 1.219 
de 26/10/2016, D.O.U. n. º 208 de 28/10/2016, tem sua gênese na Faculdade 
Internacional de Curitiba – FACINTER - credenciada em 05 de maio de 2000 pela 
Portaria Ministerial nº 578 e criada com base na experiência acumulada pelo IBPEX 
tendo seu credenciamento renovado pela Portaria Ministerial nº 1414 de 10/10/2011. 
O Centro Universitário Internacional UNINTER – em sua estrutura – com cerca de 
250.000 (duzentos e cinquenta mil) alunos matriculados, espalhados nos mais de 700 
Polos de Apoio Presencial (PAP) para ensino de EaD presentes nos municípios dos 
Estados brasileiros – registra um crescimento substancial, gradativo e sólido, da 
grande demanda dos cursos de graduação, pós-graduação (lato sensu) presenciais 
e EAD. 
O Centro Universitário Internacional UNINTER utiliza modernas metodologias em 
EaD na formação humana e profissional para os cursos por meio das aulas 
gravadas/transmitidas no Centro de Dialógica Eletrônica e ao vivo (interativas). Conta 
ainda com vários estúdios com equipamentos de última geração que permitem o 
 
 Documento versão agosto de 2021 67 
 
acesso ao Brasilsat e ao VSat, quando se trata da modalidade EaD, com o sinal sendo 
recebido nos polos de Apoio Presencial (PAP) para ensino de EaD presentes nas 
regiões brasileiras. 
1.1.23.5.5. Polos de Apoio Presencial no âmbito do curso 
 
Desde o início dos estudos pertinentes à criação do curso, considerando não só a 
importância das áreas de estudo relacionadas a ele, como igualmente a importância 
da oferta de formação profissional de um curso com o perfil e proposito de um curso 
de Licenciatura para a sociedade como um todo, principalmente nas cidades, e 
localidades, onde os residentes enfrentam maior dificuldade, senão impossibilidade, 
para obter a oferta deste curso, o UNINTER e os colegiados responsáveis pela gestão 
do curso, elevaram, e mantiveram, a preocupação em atender os diversos polos de 
apoio presencial do UNINTER, inclusive os localizados nos rincões mais longínquos, 
assegurando que a oferta do curso cumpra com os princípios de atuação profissional 
e social do UNINTER compromissado com o desenvolvimento, produção e 
democratização do conhecimento, por intermédio de um ensino de qualidade, 
promovendo capacitação cientifica e profissional à população interessada, sempre se 
dedicando ao viés locorregional como elemento essencial na formação da população 
nos quatro cantos do país. 
Neste sentido, o desafio de construir uma estrutura curricular forte, que contemple 
não apenas a estrutura curricular de um curso de Licenciatura em História, mas que 
atenda as diversificadas demandas dos mercados locorregionais para o curso, foi 
ponto chave e de preocupação constante para que o curso pudesse, e possa, ser 
ofertado em toda a rede de polos de apoio presencial do UNINTER, espalhados em 
todos os estados brasileiros, em todas as regiões do pais, respeitando-se as 
diversidades e especificidades locorregionais. 
Dentre as preocupações dos grupos de trabalho para elaboração da proposta 
curricular do curso, destacaram-se, no âmbito da pertinência da infraestrutura física 
e tecnológica para oferta do curso, que todos os polos deviam contar com espaços 
dedicados – salas de aula e auditórios – laboratórios de informática, com 
equipamentos devidamente equipados com softwares atualizados para acesso dos 
discentes às plataformas on-line do curso. Entre os programas, deveriam ser 
disponibilizados, softwares modernos, ajustados e adaptados ao curso, sistemas de 
internet e acesso à rede mundial de computadores, essencialmente às plataformas e 
sítios relacionados às áreas de conhecimento do curso, que podem ser utilizadas 
para a pesquisa e produção dos trabalhos práticos dos estudantes, de modo que, 
quando este está impossibilitado de produzir em sua própria casa ou em outro 
ambiente, pode também desenvolver atividades práticas no Polo de Apoio Presencial 
(PAP). 
Toda esta preocupação se constitui em situação fática efetivamente comprovada na 
medida em que a rede de polos do UNINTER, após pesquisas realizadas pelos 
 
 Documento versão agosto de 2021 68 
 
grupos de estudo, comprovou disponibilizar condições adequadas para atender a 
estas demandas, bem como outras pertinentes ao curso de forma a cumprir com os 
requisitos nele presente. 
Além disso, os alunos também têm acesso integral ao acervo virtual das obras 
bibliográficas, salas de convivência, espaços de atendimento de secretaria, de 
acompanhamento pedagógico, dentre outros, todos conformando condições de 
infraestrutura física e tecnológica para o ensino e a pesquisa. 
A IES – em sua estrutura – conta com mais de 250.000 (duzentos e cinquenta mil) 
alunos matriculados, espalhados nos mais de 700 (setecentos) polos de apoio 
presencial para a modalidade EAD, presentes nos municípios dos Estados 
brasileiros, e nos polos internacionais localizados nos Estados Unidos, Europa e Ásia. 
Cerca de 2.019 alunos encontram-se matriculados no Curso de Licenciatura em 
História na modalidade EAD em 444 (quatrocentos e quarenta e quatro) polos de 
apoio presencial dos mais de 700 (setecentos) polos de apoio presencial autorizados 
para a IES. 
1.1.23.6. Material Didático Digital 
1.1.23.6.1. Novas Mídias 
O Centro Universitário Internacional UNINTER possui uma diretoria de conteúdos 
responsável pelo desenvolvimento e busca de novas mídias para aprodução e a 
oferta de materiais didáticos digitais, tais como livros interativos, animação de 
conteúdo, produções especializadas em vídeo, transmissões via satélite, entre 
outros. 
1.1.23.6.2. Videoaulas 
A videoaula elaborada para cada unidade curricular abrange 06 horas de vídeo 
para cada unidade curricular, sendo elas divididas em blocos de 7 a 10 minutos 
para a melhor retenção dos conteúdos pelos alunos que se utilizam desta 
tecnologia de disponibilização de conhecimentos. Além da produção dos vídeos, 
a diretoria de conteúdos também é responsável pela capacitação dos 
professores autores de videoaulas. 
1.1.23.6.3. Rotas de Aprendizagem 
Correspondem aos materiais didáticos digitais disponibilizados aos alunos por 
meio de ambiente virtual (Univirtus). Trata-se de roteiros de estudo, em um único 
arquivo, que dispõem de videoaulas, textos preparados pelos próprios 
professores, versão digitalizada do livro-base da disciplina e plano de ensino. 
1.1.23.6.4. Livro Didático 
Livros-base dos cursos superiores são materiais de referência, dialógicos, com 
conteúdo atualizado e atividades que complementam os temas abordados. Passam 
por três etapas de edição: preparação (análise profunda do material em todos os 
aspectos editoriais), revisão de prova (ajustes textuais) e qualidade (avaliação final de 
todos os itens necessários à publicação do livro). 
 
 Documento versão agosto de 2021 69 
 
1.1.23.6.5. Produção de Conteúdos 
Divisão do Centro Universitário Internacional UNINTER responsável pela produção de 
obras didáticas de nível acadêmico, em suporte impresso e digital, e pela elaboração 
de rotas de aprendizagem utilizadas no ambiente virtual de aprendizagem (AVA) dos 
cursos na modalidade EaD ofertados pela instituição. 
1.1.24. Políticas para a educação a distância 
O UNINTER conta com políticas específicas para a oferta de cursos na modalidade a 
distância. Essas políticas institucionalizam a oferta da modalidade a distância na 
Instituição e visam garantir a oferta de cursos com qualidade. Entre as políticas 
relacionadas à oferta de cursos de graduação na modalidade a distância citam-se: 
Resolução CEPE nº 052 de 31/05/2012 
Dispõe sobre o Manual do Coordenador de Curso 
Resolução CEPE nº 053 – alterada em 22/02/2021 
Regulamenta as Normas que regem as Atividades Acadêmicas 
Resolução CEPE nº 054 de 31/05/2012 
Dispõe sobre o Manual do Professor do Centro Universitário Internacional UNINTER 
Resolução CEPE nº 084 – alterada em 05/07/2019 
Dispõe sobre o Manual de Formação Básica de Tutores 
Resolução CEPE nº 134 de 07/02/2017 
Regulamenta os procedimentos para as avaliações dos cursos na Modalidade EaD 
Resolução CEPE nº 151 de 10/07/2017 
Dispõe sobre requisitos para ofertas de cursos a distância e a criação de polos. 
A oferta da modalidade EaD no UNINTER encontra-se institucionalizada por meio de 
políticas que orientam o planejamento, desenvolvimento e a oferta dos cursos. 
1.1.25.Políticas institucionais de ensino 
No Centro Universitário Internacional UNINTER, as políticas institucionais no âmbito 
do curso (resoluções e portarias), estão relacionadas ao ensino, pesquisa e extensão, 
bem como o acolhimento e inclusão social e de alunos com necessidades 
educacionais especiais, além do plano de qualificação e carreira dos docentes: 
Resolução CEPE n° 002 de 31/05/2012 – Coordenadoria de Apoio Psicopedagógico 
Resolução CEPE n° 004 de 31/05/2012, atualizada em 28/09/2020 – Procedimentos para Monitoria 
Resolução CEPE n° 007 de 31/05/2012, atualizada em 07/05/2018 – Política de Colegiado de Curso de Graduação 
do UNINTER 
Resolução CEPE n° 008 de 31/05/2012 – Programa de Qualificação 
Resolução CEPE n° 010 de 31/05/2012 – Programa de Acompanhamento de Egressos 
Resolução CEPE n° 011 de 31/05/2012, atualizada em 30/07/2018 – Política de Atendimentos aos Discentes 
Resolução CEPE n° 017 de 31/05/2012 – Políticas de oferta das Disciplinas Eletivas e Isoladas 
Resolução CEPE n° 025 de 31/05/2012 – Inserção Conteúdo de Educação em Direitos Humanos 
Resolução CEPE n° 031 de 31/05/2012, atualizada em 07/05/2018 – Funcionamento das atividades Complementares 
Resolução CEPE n° 034 de 02/07/2012 – Inserção Conteúdo de Educação Ambiental 
Resolução CEPE n° 037 de 31/05/2012, atualizada em 11/02/2020 – Inclusão de Alunos com Necessidades 
Especiais 
Resolução CEPE n° 041 de 31/05/2012 – Representação Estudantil nos Órgãos Colegiados e Atividades Acadêmicas 
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2052-%20MANUAL%20DO%20COORDENADOR%20DE%20CURSO.pdf
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2052-%20MANUAL%20DO%20COORDENADOR%20DE%20CURSO%20-%20ANEXO%20RV1.pdf
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2053-%20NORMAS%20QUE%20REGEM%20AS%20ATIVIDADES%20ACADÊMICAS%20RV5.pdf
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2054-%20MANUAL%20DO%20PROFESSOR.pdf
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2084%20-%20MANUAL%20DO%20TUTOR%20PRESENCIAL%20RV2.pdf
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2084%20-%20MANUAL%20DO%20TUTOR%20PRESENCIAL%20RV2%20-%20ANEXO.pdf
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%20134-%20PROCEDIMENTOS%20PARA%20AVALIAÇÕES%20EAD%20-%20PROVAS%20OBJETIVAS%20E%20DISCURSIVAS.pdf
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%20151-%20REQUISITOS%20PARA%20OFERTAS%20DE%20CURSOS%20EAD%20E%20CRIAÇÃO%20DE%20POLOS.pdf
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2002-%20CAP%20-%20COORDENADORIA%20DE%20APOIO%20PSICOPEDAGÓGICO.pdf
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2004-%20PROCEDIMENTOS%20PARA%20MONITORIAS%20RV1.pdf
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2007-%20COLEGIADO%20DE%20CURSO%20DE%20GRADUAÇÃO%20RV%201.pdf
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2008-%20QUALIFICAÇÃO%20ELEMENTAR%20-%20NIVELAMENTO.pdf
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇAO%2010-%20ACOMPANHAMENTO%20DE%20EGRESSOS.pdf
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2011%20-%20POLÍTICA%20DE%20ATENDIMENTO%20AOS%20DISCENTES%20RV%201.pdf
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2017-%20DISCIPLINAS%20ELETIVAS%20E%20ISOLADAS.pdf
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2025-%20EDUCAÇÃO%20EM%20DIREITOS%20HUMANOS.pdf
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2031%20-%20FUNCIONAMENTO%20DAS%20ATIVIDADES%20COMPLEMENTARES%20RV%201.pdf
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2034-%20EDUCAÇÃO%20AMBIENTAL.pdf
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2037-%20INCLUSÃO%20DE%20ALUNOS%20COM%20NECESSIDADES%20ESPECIAIS_R1.pdf
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2041-%20REPRESENTAÇÃO%20ESTUDANTIL.pdf
 
 Documento versão agosto de 2021 70 
 
Resolução CEPE n° 043 de 31/05/2012 – Utilização dos Laboratórios 
Resolução CEPE n° 047 de 31/05/2012 – Manual do - SIANEE 
ResoluçãoCEPE n° 050 de 31/05/2012 – Central de Estágio UNINTER 
Resolução CEPE n° 064 de 31/05/2012, atualizada em 06/02/2019 – Regime Disciplinar do Corpo Discente 
Resolução CEPE n° 066 de 31/05/2012 – Regulamento da Agência de Inovação 
Resolução CEPE n° 067 de 31/05/2012 – Programa de Permanência do UNINTER 
Resolução CEPE n° 070 de 12/07/2012 – Disciplinas em Regime Intensivo 
Resolução CEPE n° 071 de 31/05/2012 – Política de Atendimento aos Acadêmicos do UNINTER 
Resolução CEPE n° 074 de 12/07/2012 – Educação Étnico-Racial 
Resolução CEPE n° 087 de 28/03/2014 – Regulamento Manual do Aluno 
Resolução CEPE n° 089 de 26/03/2014, atualizada em 15/05/2018 – Desenvolvimento Sustentável 
Resolução CEPE n° 134 de 07/02/2017 – Procedimentos– Provas Objetivas e Discursivas 
Resolução CEPE n° 339 de 24/01/2018 – Regulamento das Atividades do GT Internacionalização 
Resolução CEPE n° 416 de 24/04/2018 – Equipes multidisciplinares que atuarão no contexto do Centro 
 Universitário Internacional UNINTER 
As políticas institucionais de ensino, extensão e pesquisa constantes no Plano de 
Desenvolvimento Institucional (PDI) do Centro Universitário Internacional UNINTER 
estão implantadas no âmbito do curso e claramente voltadas para a promoção de 
oportunidades de aprendizagem, alinhadas ao perfil do egresso, adotando-se 
práticas comprovadamente exitosas ou inovadoras para a sua revisão. 
1.1.25.1. Ensino de Graduação 
A base do processo educacional se fundamenta na necessidade de o grupo de 
trabalhadores, docentes e administrativos da instituição legar, tanto aos acadêmicos 
como à comunidade, o conhecimento necessário à construção de uma sociedade 
melhor e mais equânime. Assim, tanto as perspectivas de Educação, como o uso de 
Tecnologia, devem se basear em valores que permitam o convívio social solidário e o 
preparo para o exercício pleno da cidadania (incluindo a aptidão e o preparo para 
atividades produtivas) dos acadêmicos durante o período de tempo de sua formação. 
Agrega-se a isto a necessária preservação do construto culturalmente elaborado pela 
sociedade e que deve ser valorizado na construção do perfil discente e o fomento do 
desenvolvimento dessa mesma sociedade na qual a IES se insere e, portanto, se 
apresenta como ator de seu desenvolvimento. Deste modo, o processo educacional 
deve preservar os conhecimentos legados à atual geração, assim como aperfeiçoá-los 
e desenvolvê-los de modo crítico, a um só tempo. Este processo educacional é um 
processo coletivo que se revela tanto no currículo dos diversos cursos como nas 
práticas profissionais recomendadas e compartilhadas durante as aulas, nas 
metodologias educacionais aplicadas, nas modalidades de ensino, no 
redimensionamento e reelaboração do conhecimento científico e nos processos de 
avaliação. Enfim, no conjunto de ações que constituem o paradigma de Educação que 
permeia a instituição. 
1.1.25.2. Ensino de pós-graduação 
Resolução 410/2018, atualizada em 17/12/2018 – Projetos de Pós-Graduação Lato Sensu 
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2043-%20UTILIZAÇÃO%20DOS%20LABORATÓRIOS.pdf
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2047-%20MANUAL%20DO%20SIANEE.pdf
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2050-%20CENTRAL%20DE%20ESTÁGIOS%20UNINTER.pdf
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2064-%20REGIME%20DISCIPLINAR%20UNINTER%20RV5.pdf
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2066-%20REGULAMENTO%20DA%20AGENCIA%20DE%20INOVAÇÃO%20RV1.pdf
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2067-%20REGULAMENTO%20DO%20PROGRAMA%20DE%20PERMANÊNCIA.pdf
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2070-%20DISCIPLINAS%20EM%20REGIME%20INTENSIVO.pdf
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2071-%20REGULAMENTO%20DA%20CENTRAL%20DE%20CARREIRAS.pdf
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2074-%20EDUCAÇÃO%20ÉTNICO-RACIAL.pdf
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2087-%20MANUAL%20DO%20ALUNO.pdf
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2084%20-%20MANUAL%20DO%20TUTOR%20PRESENCIAL%20RV2%20-%20ANEXO.pdf
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2089-%20DESENVOLVIMENTO%20SUSTENTÁVEL%20RV%201.pdf
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%20134-%20PROCEDIMENTOS%20PARA%20AVALIAÇÕES%20EAD%20-%20PROVAS%20OBJETIVAS%20E%20DISCURSIVAS.pdf
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%20339-%20REGULAMENTO%20DAS%20ATIVIDADES%20ACADÊMICAS%20GT%20INTERNACIONALIZAÇÃO.pdf
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%20416%20-%20EQUIPES%20MULTIDISCIPLINARES.pdf
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%20416%20-%20EQUIPES%20MULTIDISCIPLINARES%20-%20ANEXO.pdf
 
 Documento versão agosto de 2021 71 
 
Resolução 100 - Regulamento da Pós-Graduação Stricto Sensu UNINTER, atualizada em 12/01/2021 
Resolução 83, atualizada em 12/01/2021 - Regulamento da Pós-Grad Stricto Sensu_Educação 
Resolução 106, atualizada em 12/01/2021 - Regulamento Pós-Graduação Stricto Sensu Direito 
Segundo a Secretaria de Educação Superior (SESU), os cursos de pós-graduação lato 
sensu são voltados às expectativas de aprimoramento acadêmico e profissional, com 
duração máxima de 2 (dois) anos e com caráter de educação continuada. Nessa 
categoria, encontram-se os cursos de especialização em nível de pós-graduação lato 
sensu (nos quais se incluem os cursos designados como MBA - Master Business 
Administrativo), oferecidos pelo Centro Universitário Internacional UNINTER e atendem 
ao disposto na Resolução nº 1, de 6 de abril de 2018, oferecidos aos portadores de 
diploma de curso superior. 
Os cursos de pós-graduação lato sensu ofertados pelo Centro Universitário Internacional 
UNINTER encontram-se regulamentados por um Programa de Pós-Graduação Lato 
sensu que permite à instituição conjugar seus esforços de atuação na área de modo 
lógico e orquestrado. Tal programa responde pedagogicamente pelos cursos que propõe 
ou que a instituição venha a propor, assim como estabelece as bases logísticas para o 
seu desenvolvimento e sua implementação. 
Este modelo permite agregar os diversos campos de saber que emergem da massa 
crítica dos componentes docentes de cada curso, de maneira a concentrar campos do 
conhecimento afins, articulando-os sob a mesma proposta. Mesmo dando identidade às 
áreas específicas da ciência e da tecnologia, o Programa de Pós-Graduação Lato sensu 
deve interagir com a comunidade buscando sintonia permanente, sem perder o foco de 
cada campo. 
O Programa de Pós-Graduação Lato sensu se responsabiliza pelo andamento dos 
cursos, bem como pelo seu formato, estrutura e qualidade. Isso inclui: Projeto 
Pedagógico do Curso (PPC), a seleção e definição do corpo docente, convênios e 
parcerias, contato e planejamento junto às representações locais de parceiros da 
comunidade que solicitem por ações consorciadas. 
Os cursos ofertados pelo Centro Universitário Internacional UNINTER devem ter sua 
estrutura fundamentada em seus projetospedagógicos nos aspectos técnicos, 
filosóficos, bibliográficos, de carga horária e conteúdo disciplinar, entre outros. A cada 
curso se faz necessária a elaboração de um projeto, estabelecendo seu formato com 
eventuais variações de local, corpo docente e estrutura curricular. 
Entendendo, igualmente, que é de suma importância o estabelecimento de 
relações de cooperação com outros setores da sociedade, a IES, por meio de 
parcerias, procura constituir ações consorciadas, por meio de seus cursos ou não, 
com diversas instituições das várias regiões do país. 
A iniciativa de instalação de programa de investigação e promoção permanente 
de conhecimento não se justifica somente por si mesma, mas porque também está 
em questão a implantação dos cursos de pós-graduação em nível Stricto Sensu, 
file:///C:/Users/92006558/Desktop/UNINTER/1.%20DIREITO/CIÊNCIA%20POLÍTICA/1.1.%20Políticas%20Institucionais%20no%20Âmbito%20do%20Curso/RESOLUÇÃO%20Nº%201,%20DE%206%20DE%20ABRIL%20DE%202018.pdf
 
 Documento versão agosto de 2021 72 
 
que abrangerão outros cursos para além dos atuais já em funcionamento, no 
âmbito do Centro Universitário Internacional UNINTER. 
Mesmo não sendo exigência incondicional por parte do Ministério da Educação 
(MEC) a promoção de investigação científica no seio de uma instituição que não 
ostente o status de Universidade, entende-se, no entanto, que tal diretriz não deve 
servir de impedimento para a promoção de conhecimentos, principalmente se 
levado em conta que não existe verdadeiramente ensino, se este não partir de 
alguma forma investigativa. 
Os cursos de pós-graduação lato sensu ofertados pela IES atendem a todos os 
requisitos exigidos pela legislação, o que lhes atribui validade nacional do certificado 
emitido aos alunos concluintes. Os cursos de especialização destinam-se ao 
aprofundamento dos conhecimentos obtidos na graduação, ao preparo do aluno para o 
mercado de trabalho e para iniciar a vida acadêmica na docência e na pesquisa. 
Oportunidade ímpar em que enfatizam a aquisição de conhecimentos e habilidades 
especializados e aprofundados, mas restritos a um objeto específico e para capacitar o 
profissional para lidar com enfrentamentos da profissão. 
1.1.25.3. Políticas Institucionais de Extensão 
Resolução CEPE nº 3/2012, alterada em 04/04/2016 – Atividades de Extensão 
Resolução CEPE nº 1264, de 04/05/2020 – Coordenação Acadêmica de Polos – CAP 
Virtual 
O Centro Universitário Internacional UNINTER entende que a Extensão se dá como 
processo educativo, cultural e científico que, visando construir uma relação 
transformadora entre instituição e sociedade, encontra no ensino e na pesquisa suas 
formas de atuação. 
Uma vez que as políticas de extensão se realizam no sentido de promover oportunidades 
de aprendizagem alinhadas ao processo formativo sistêmico e integrado dos discentes 
em relação às competências e habilidades pretendidas, alinhadas ao perfil do egresso, 
articulado com as necessidades locais e regionais e ampliado para que atenda às 
demandas apresentadas pelo mundo do trabalho, com atitude e consciência crítico-
reflexiva, problematizadora, socioambiental, ética e humanizadora. 
Essas políticas sobressaem no sentido do aprendizado pertinente à formação 
individual e social relacionada à solidariedade, justiça social, democracia, valorização 
da cultura e da preservação do meio ambiente, produzindo saberes científicos, 
tecnológicos e culturais a serem oferecidos à comunidade, e que resultam da 
observação da realidade regional, nacional e internacional, nas quais o Centro 
Universitário Internacional UNINTER se insere. Portanto, o processo em que ela se 
constitui é dinâmico e atende a uma demanda identificada no campo do real e que se 
operacionaliza neste real. 
Como espaço para várias manifestações do conhecimento, a extensão caracteriza-se 
pela sua multi e interdisciplinaridade, no sentido em que integra esforços e 
conhecimentos para acolher a realidade social e devolver, por meio da reflexão, 
respostas às suas necessidades mais urgentes. Dessa forma, a instituição se 
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2003-%20ATIVIDADES%20DE%20EXTENSÃO%20RV2.pdf
 
 Documento versão agosto de 2021 73 
 
transforma pelas práxis adquiridas na ação e a sociedade pelo conhecimento que lhe 
é oferecido. Procura-se desenvolver projetos e programas de extensão com as 
seguintes ações: 
 
Cursos, conferências, seminários e palestras abertas tanto ao público interno quanto 
externo. 
A extensão é realizada por meio de programas (conjunto de ações de caráter 
educativo, social, cultural, científico ou tecnológico, com objetivo definido e prazo 
determinado) em que articulam projetos, ensino e pesquisa na forma de cursos, 
eventos, prestação de serviços e produção acadêmica. As atividades de 
extensão podem ser definidas como: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Em especial, pretende-se que cada curso de graduação, por meio do consenso entre 
os pares que o compõem, gere, dialogicamente, ações que correspondam a tais 
políticas e diretrizes. Os cursos de extensão do Centro Universitário Internacional 
UNINTER são oferecidos a toda a comunidade interna e externa. 
 
 Documento versão agosto de 2021 74 
 
1.1.25.4. Extensão – Informações sobre políticas e ações no âmbito do curso 
Resolução CEPE nº 3/2012 de 31/05/2012, alterada em 01/06/2018 
O Centro Universitário Internacional UNINTER entende que a Extensão ocorre por 
meio do processo educativo, cultural e científico que, visando construir uma relação 
transformadora entre instituição e sociedade, encontra no ensino e na pesquisa 
suas formas de atuação. Neste sentido, o curso de Licenciatura em História, na 
modalidade EAD, promove cursos, palestras, workshops, seminários, visitas 
técnicas e eventos sociais como formas de integração entre a academia e a 
sociedade. Como forma de instituir constantemente a prática do que vem sendo 
construído dentro e fora de sala de aula, os alunos e professores são convidados a 
desenvolverem, durante eventos organizados pela Instituição, atividades 
abordando temas relacionados à área como: elaboração de currículos, netiqueta, 
história e memória, patrimônio, artes, literatura, temas contemporâneos etc. Neste 
contexto, os alunos do curso de Licenciatura em História, na modalidade EAD, são 
incentivados a participar de eventos externos, como congressos, simpósios, 
encontros que são divulgados por avisos e também nas aulas interativas, bem como 
de eventos promovidos pela própria instituição, ofertados aos alunos e à 
comunidade, tais como: 
╡ Cineclube: Luz, Filosofia e Ação; 
╡ Global Meet Uninter; 
╡ Chave Interdisciplinar; 
╡ Café com Sociologia; 
╡ Clube da Leitura: “E agora, José?”; 
╡ Encontro Linguagens e Sociedade; 
╡ Programa “Entre letras e histórias”; 
╡ Colóquio de Práticas; 
╡ Seminário Cadernos Intersaberes; 
╡ Língua e Cultura Latina; 
╡ Língua e Cultura hebraica. 
Como é possível notar, os cursos de extensão ofertados no âmbito do Licenciatura 
em História possuem aderência e consideram os aspectos locorregionais da 
extensão para os alunos matriculados no curso, possibilitando a ampliação da 
formação oferecida. Alunos de outros cursos, bem como a comunidade em geral, 
também são beneficiados com a oferta desses cursos de extensão que já atenderam 
mais de 9.000 participantes, conforme os dados do setor de extensão da IES. 
Destaca-se também a pertinência dos cursos ofertados e inserção locorregional, uma 
vez que a modalidade de oferta e os recursos disponíveis no Ambiente Virtual de 
Aprendizagem (AVA Univirtus) favorecem esta dinâmica de oferta de cursos de 
extensão, com conteúdos que de outra forma não chegariam ao público atendido. 
Assim, as atividades de extensão ofertadas no âmbito do curso de Licenciatura em 
História estão em consonância com as competências e habilidadesorientadas pela 
Resolução CNE/CES nº 13, de 13 de março de 2002 para que o egresso possa: 
a) compreender e problematizar os diferentes processos históricos, a 
partir dos referenciais teórico-metodológicos próprios ao ofício do 
historiador; 
b) conhecer os conteúdos básicos referentes aos diferentes períodos 
históricos percebendo as diversas interpretações da experiência 
histórica; 
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2003-%20ATIVIDADES%20DE%20EXTENSÃO%20RV2.pdf
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES172002.pdf
 
 Documento versão agosto de 2021 75 
 
c) produzir a construção do conhecimento a partir de análises sobre 
as diferentes vivências dos sujeitos históricos; promover a pesquisa 
histórica nos diferentes contextos, 
d) apreender a historicidade das diversas práticas e movimentos 
sociais; compreender o papel social do historiador na promoção do 
conhecimento histórico na comunidade, na vida social e do 
trabalho; 
e) atuar com a perspectiva do envolvimento da comunidade na 
construção dos conhecimentos históricos, numa relação dialógica 
que pressupõe a perspectiva da multiculturalidade e diversidade 
para a inclusão dos alunos de diferentes culturas, etnias e raças e 
também os portadores de necessidades especiais. 
Assim, os cursos de extensão ofertados buscam ampliar a formação de modo a 
oferecer ao licenciado formação continuada adequada e de qualidade. 
Assim, também em conformidade com a Resolução Nº 7 de 18 de dezembro de 2018, 
que estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira, os 
cursos de extensão ofertados compõem o mínimo de 10% da carga horária total do 
curso, buscando ampliar a formação de modo a oferecer ao licenciado em História 
condições de suprir demandas sociais específicas relativas ao seu campo de 
conhecimento. 
As atividades de extensão são ofertadas por meio de palestras, eventos, encontros, 
seminários e estão previstas nas seguintes unidades curriculares: 
╡ Temas Integradores 
╡ Diversidade Profissional, Cultural e Social 
Para a disciplina de Temas Integradores e Diversidade Profissional, Cultural e Social é 
obrigatória a realização das atividades avaliativas da disciplina e a validação do relatório 
da atividade realizada no polo de apoio presencial até o término do curso. 
1.1.25.5. Políticas Institucionais de Pesquisa 
Resolução CEPE nº 12/2012 de 31/05/2012 – Programa de Pesquisa Docente (anexo) 
Resolução CEPE nº 13/2012 de 31/05/2012 – Programa Institucional de Iniciação Científica 
O Programa de Iniciação Científica (PIC) do Centro Universitário Internacional 
UNINTER iniciou suas atividades no ano de 2006 e, até o momento, procura estimular 
no aluno o desenvolvimento de uma postura investigativa relativamente autônoma, 
para tanto, ele deve conhecer e saber usar determinados procedimentos de pesquisa, 
como levantamento de hipóteses, delimitação de problemas, registro de dados, 
sistematização de informação. 
O discente constrói conhecimento quando investiga, reflete, seleciona, planeja, 
organiza, integra, avalia, articula experiências, recria e cria formas de intervenção junto 
a sua realidade profissional. Assim, a pesquisa constitui um instrumento de ensino e 
um conteúdo de aprendizagem na formação, especialmente importante para a análise 
dos contextos em que se inserem as situações cotidianas. 
Ela possibilita que o profissional em formação aprenda a conhecer a realidade para 
além das aparências, de modo que possa intervir considerando as múltiplas relações 
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2012-%20PROGRAMA%20DE%20PESQUISA%20DOCENTE.pdf
file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2013-%20PROGRAMA%20INSTITUCIONAL%20DE%20INICIAÇÃO%20CIENTÍFICA.pdf
 
 Documento versão agosto de 2021 76 
 
envolvidas nas diferentes situações com que se depara. Importante ressaltar, ainda, 
que a prioridade da Iniciação Científica é a formação do aluno, em seu contato com o 
grupo e com o professor, e não apenas os interesses de pesquisa do professor que 
orienta. Trata-se, portanto, de um instrumento de formação, caracterizado como uma 
forma de apoio teórico e metodológico para a realização de uma pesquisa. 
Outro aspecto que a Iniciação Científica visa proporcionar é a diminuição do tempo 
médio de formação de mestres e doutores - já que permite a inserção do aluno no 
campo da pesquisa científica por meio de um rico instrumental de atuação teórico-
prática sendo: coleta de dados, contato com vários ramos do pensamento da área, 
obtenção de índices estatísticos, organização do pensamento, utilização de 
instrumentos de informática, desenvolvimento do texto científico e a consequente 
capacidade de expressar pensamentos teóricos, etc., capacitando-o para a 
consequente inserção em cursos de pós-graduação. 
O Programa de Iniciação Científica (PIC) visa possibilitar aos acadêmicos iniciar (sob 
a orientação dos professores) contatos com atividades de criação, discussão e 
organização do saber científico de modo metodologizado e sistematizado; além de 
fomentar a cultura acadêmica de trabalho em que se combine pesquisa e ensino. 
O Programa de Iniciação Científica (PIC) tem como objetivo geral inserir os acadêmicos 
no processo de investigação científica, despertando vocações, incentivando talentos 
entre os acadêmicos de graduação tecnológica e preparando-os para a educação 
continuada. A lógica do Programa de Iniciação Científica (PIC) é a de participação 
voluntária, pois que a principal motivação para a participação deve ser a possibilidade 
do desenvolvimento de suas próprias aptidões dos concernidos. 
O Programa de Iniciação Científica (PIC) tem como princípios: 
╡ Possibilitar os contatos iniciais dos alunos, orientados pelos professores, com 
as atividades de criação, discussão e organização do saber científico; 
╡ A constituição de uma cultura acadêmica de trabalho em que se combine o 
ensinamento dos professores, em suas diversas disciplinas, com a construção 
do conhecimento, com a necessidade de exercício e aplicação desses 
conhecimentos apresentados pelos alunos e com a possibilidade de utilização 
dessas informações na comunidade; 
╡ O estímulo a estudantes pesquisadores se engajarem no processo acadêmico, 
possibilitando, além de outros benefícios, a ampliação da capacidade de 
orientação à pesquisa da instituição; 
╡ A promoção da elevação quanti-qualitativa da produção científica; 
╡ O envolvimento progressivo de novos pesquisadores na atividade de formação. 
No UNINTER a iniciação científica ocorre tendo como perspectiva: 
╡ A abordagem internacionalista da educação superior, que significa a ênfase na 
busca de uma compreensão do contexto mundial e seus principais problemas e 
desafios contemporâneos, colocando essas questões dentro de sala de aula e 
capacitando o aluno para a inserção no mercado mundial; 
 
 Documento versão agosto de 2021 77 
 
╡ Compromisso com as inovações tecnológicas, pedagógicas, metodológicas e 
científicas - que na IES concretizam-se no investimento pioneiro em educação 
a distância - com a concepção e produção de material didático próprio e 
desenvolvimento interno de todo o sistema informatizado de administração 
acadêmica; 
╡ Compromisso com a educação continuada, notadamente no incentivo aos 
professores, alunos, egressos e funcionários técnico-administrativos da IES, por 
meio da oferta de cursos de especialização e de idiomas; 
╡ Atenção à qualidade acadêmica de seus cursos e à formação profissional de 
seus alunos, expressa na seleção do corpo docente, nas instalações e 
serviços oferecidos, na elaboração dos projetos pedagógicos dos cursos, na 
gestão dos currículos, entre outros. Esta característica se consolida 
gradualmente e pode ser comprovadapelas avaliações positivas, por parte do 
Ministério da Educação e Cultura (MEC), que a instituição tem recebido; 
╡ Fomento às atividades de pesquisa, visando desenvolver no aluno uma 
postura crítica, autônoma e reflexiva para a construção do conhecimento. 
A partir do Programa de Iniciação Científica (PIC) o Centro Universitário 
Internacional UNINTER adotará tal dimensão de investigação como seu atributo 
cultural e como característica básica de suas práxis, em uma perspectiva tanto 
estratégica como tática, na intenção de que ela esteja plenamente presente em seu 
cotidiano acadêmico e, assim, seja reconhecida como marca de sua responsabilidade 
no ensino universitário. 
Entrementes, saiba-se que isso se dará de modo processual e paulatino, em especial 
dada a característica voluntária de adesão ao programa. Contudo, o Programa de 
Iniciação Científica (PIC) tem como objetivos específicos o que segue: 
╡ Estimular professores a incorporarem estudantes de graduação nos seus 
trabalhos de pesquisa; 
╡ Contribuir para a formação de recursos humanos para a pesquisa; 
╡ Contribuir para a diminuição das disparidades regionais na distribuição da 
competência científica no país; 
╡ Preparar alunos para a pós-graduação; 
╡ Proporcionar a aprendizagem de métodos e técnicas de pesquisa científica ao 
aluno orientado; 
╡ Estimular o desenvolvimento do pensar de modo científico e criativo nos alunos, 
em decorrência de condições criadas confrontadas diretamente com os 
problemas de pesquisa. 
As áreas de pesquisa do Programa de Iniciação Científica (PIC) demonstram a visão 
da instituição em termos de produção científica acadêmica, sendo um espaço amplo 
de reflexão que possibilita a troca de experiências e o enriquecimento do 
conhecimento. As áreas de pesquisa da Iniciação Científica são: 
 
 Documento versão agosto de 2021 78 
 
 
Estas áreas foram especificadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão 
com a intenção de abarcar todos os cursos da Instituição. Quaisquer propostas 
em relação às áreas serão analisadas pelo Conselho. O Programa de Iniciação 
Científica (PIC) do Centro Universitário Internacional UNINTER será realizado 
anualmente por meio de processo seletivo por meio de edital, que conterá as linhas 
de pesquisa, as condições de participação, o processo seletivo, o número de vagas 
e o período estabelecido para a execução de um projeto. 
As condições de participação para a inscrição de projetos de Iniciação Científica 
obedecerão aos seguintes requisitos para o professor que desejar participar: 
a) ser professor do Centro Universitário Internacional UNINTER; 
b) possuir experiência na área de pesquisa; 
c) ter tempo disponível para orientação; 
d) ter titulação e produção científica relevante, ressalvados os casos especiais, a juízo 
da Reitoria. 
Já para o acadêmico que desejar participar serão aplicadas as seguintes condições: 
a) estar devidamente matriculado; 
b) ter disponibilidade de horário para o desenvolvimento da pesquisa; 
c) poder dedicar pelo menos 10 horas semanais às atividades de pesquisa. 
A candidatura ao Programa de Iniciação Científica (PIC) se fará mediante de 
requerimento de inscrição, anexando o Projeto de Pesquisa, conforme estabelecido no 
edital, que poderá ser deferido ou não em razão dos requisitos exigidos. Os projetos 
serão analisados por uma comissão constituída pelo Coordenador do Programa e por 
dois professores pesquisadores convidados, pertencentes a cada área de 
conhecimento, que não participem como orientadores dos projetos inscritos. 
Por certo, com o encaminhamento dos esforços organizacionais à pesquisa se terá 
condições para que o tripé de Ensino, Pesquisa e Extensão esteja verdadeiramente a 
sustentar a atividade institucional e, de modo que se dê relevo, permitindo que a 
instituição possa incrementar qualitativamente suas atividades de modo contínuo. A 
produção científica deverá ser incentivada mediante atribuição de carga horária, 
mesmo aos professores horistas, de 3 horas semanais. Tal incentivo será determinado 
pela titulação do professor-pesquisador (especialista, mestre, doutor). No caso dos 
Grupos de Pesquisa, os alunos poderão ser beneficiados com bolsas de estudo, e os 
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 EDUCAÇÃO
TECNOLOGIA
CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
CIÊNCIAS SOCIAIS
 
 Documento versão agosto de 2021 79 
 
professores com a remuneração correspondente às horas/aula dedicadas à pesquisa, 
análise e comparação de dados, verificação etc. 
Com esses instrumentos, poderá, também, ele próprio, produzir e socializar o 
conhecimento de modo sistemático. O Programa de Iniciação Científica (PIC) em suas 
ações, neste sentido, fundamenta-se na consciência da importância dessas atividades 
dentro de uma instituição de ensino superior. 
1.1.25.6. Pesquisa – Ações no Âmbito do Curso 
Resolução CEPE nº 12/2012 de 31/05/2012 – Programa de Pesquisa 
Docente 
Resolução CEPE nº 13/2012 de 31/05/2012 – Programa Institucional de 
Iniciação Científica 
A pesquisa acadêmica é vista como uma das formas de integrar a teoria com a 
realidade do licenciado em História e também de atualizar as informações e 
conhecimentos da área. Neste sentido, o curso de Licenciatura em História, na 
modalidade EAD, ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER mantém 
atividades de pesquisa dentro das disciplinas regulares, buscando integrar o corpo 
discente e o corpo docente por meio da pesquisa. Além de incentivar os mesmos a 
participar de eventos científicos, bem como de grupos de pesquisa mantidos pela 
Instituição. Nesse sentido, os professores e estudantes do curso de Licenciatura em 
História, na modalidade EAD, estão vinculados ao GRUPO DE PESQUISA: EAD, 
Presencial e o Híbrido: vários cenários de docência, de currículo, de aprendizagem e 
políticas públicas, cujo projeto de pesquisa é: “INTERSECÇÕES: LÍNGUA, 
CULTURA, HISTÓRIA E TECNOLOGIAS”. Os profissionais dedicam 3 horas por 
semana para a pesquisa relacionada ao projeto. Todos são incentivados a participar 
também do congresso da Instituição, o ENFOC (Encontro de Iniciação Científica, XIV 
Fórum Científico, VI Seminário PIBID - Programa Institucional de Bolsa de Iniciação 
à Docência e I Seminário do Programa de Residência Pedagógica), que está na 15ª 
edição. Há ainda o Caderno Intersaberes, nos quais alunos são convidados a publicar 
suas pesquisas, possibilitando estudo continuado sobre temas pertinentes ao curso. 
 
 Documento versão agosto de 2021 80 
 
 
1.1.25.7. Relatório de Extensão e Pesquisas realizadas no Âmbito do Curso 
A seguir apresentamos um relatório dos trabalhos produzidos e apresentados pelos 
alunos de iniciação científica e professores do curso de Licenciatura em História 
em 2018, 2019, 2020 e 2021. 
 
Com relação às produções dos professores, destacam-se os livros: 
╡ EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E CIDADANIA: ENTRE SABERES, PRÁTICAS 
E TENOLOGIAS. (São Paulo: Editora Fontenelle, 2019), organizado pelos 
professores: André Luiz Moscaleski Cavazzani, Everson Araujo Nauroski, 
Luís Fernando Lopes, contendo capítulos de docentes do curso Licenciatura 
em História. 
╡ DIORAMA: TEMAS DE HISTÓRIA, EDUCAÇÃO E LITERATURA. (Curitiba: 
Editora Dialética e Realidade, 2020), organizado pelo professor André Luiz 
Moscaleski Cavazzani. 
╡ EDUCAÇÃO EM TEMPOS DE COVID19: REFLEXÕES E NARRATIVAS 
DE PAIS E PROFESSORES. (Curitiba: Editora Dialética e Realidade, 
2020), organizado pela professora Dinamara Pereira Machado. 
╡ ZOOTRÓPIO: LEITURAS DE LINGUAGENS, TEMPO E SOCIEDADES. 
(Curitiba: Editora Dialética e Realidade, 2021), organizado pelos 
professores André Luiz Moscaleski Cavazzani e Cleber Araujo Cabral. 
 
Estudantes e egressos: Cadernos Intersaberes 
╡ O tempo e o espaço: implicações sociais. v. 7 n. 12. 2018. 
╡ Educação e Linguagens: caminhos contemporâneos. v. 8. n. 14. 2019. 
╡ Perspectivas Linguísticase Literárias. v. 8. n. 16. 2019. 
╡ Intersecções: língua, cultura e história. v. 9. n. 21. 2010. 
╡ Das leituras dos tempos aos mundos das leituras. v. 10. n. 25. 2021. 
 
Grupos de Pesquisa com Professores do Curso 
Grupo de 
Pesquisa
•EAD, Presencial e o Híbrido: vários 
cenários de docência, de currículo, de 
aprendizagem e políticas públicas
Linha de 
Pesquisa
•INTERSECÇÕES: LÍNGUA, 
CULTURA, HISTÓRIA E 
TECNOLOGIAS
Congresso •ENFOC
Publicação •Cadernos Intersaberes
 
 Documento versão agosto de 2021 81 
 
O curso de Licenciatura em História na modalidade EAD ofertado pelo Centro 
Universitário Internacional UNINTER realiza ações de pesquisa que colaboram 
para concretização do perfil profissional do egresso. Nessa perspectiva, em 
consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de 
Graduação em História (Parecer n.º: CNE/CES 492/2001), a pesquisa acadêmica 
visa tornar o aluno capaz de refletir teoricamente em relação à divulgação, 
manutenção e preservação do patrimônio histórico, memorialístico e cultural, de 
fazer uso de novas tecnologias e de compreender sua formação profissional como 
processo contínuo, autônomo e permanente. Os professores e estudantes do curso 
de Licenciatura em História na modalidade EAD estão vinculados ao GRUPO DE 
PESQUISA: EAD, Presencial e o Híbrido: vários cenários de docência, de currículo, 
de aprendizagem e políticas públicas, cujo projeto de pesquisa é: 
“INTERSECÇÕES: LÍNGUA, CULTURA, HISTÓRIA E TECNOLOGIAS”. 
 
Extensão 
Neste contexto, os alunos do curso de Licenciatura em História, na modalidade 
EAD, são incentivados a participar de eventos externos, como congressos, 
simpósios, encontros que são divulgados por avisos e também nas aulas 
interativas, bem como de eventos promovidos pela própria instituição, ofertados 
aos alunos e à comunidade, tais como: 
╡ Cineclube: Luz, Filosofia e Ação; 
╡ Global Meet Uninter; 
╡ Chave Interdisciplinar; 
╡ Café com Sociologia; 
╡ Clube da Leitura: “E agora, José?”; 
╡ Encontro Linguagens e Sociedade; 
╡ Programa “Entre letras e histórias”; 
╡ Colóquio de Práticas; 
╡ Seminário Cadernos Intersaberes; 
╡ Língua e Cultura Latina; 
╡ Língua e Cultura hebraicas. 
1.2. Objetivos do Curso 
O Curso de Licenciatura em História do Centro Universitário Internacional UNINTER 
tem seus objetivos desenvolvidos a partir das Diretrizes Curriculares Nacionais para 
o curso de História e o que está exarado na Resolução Nº. 5, de 28 de dezembro de 
2018, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Licenciatura 
em História, e na Resolução Nº 2 de 20/12/2019 que define as Diretrizes Curriculares 
Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui 
a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica 
(BNC-Formação). Sendo assim, tem-se como objetivo formar profissionais de nível 
superior, aptos ao ingresso imediato no mercado de trabalho e, capacitados a 
atuarem como profissionais especializados e de alta qualificação em instituições de 
ensino, empresas e organizações privadas, públicas ou não governamentais, com 
ou sem fins lucrativos, nas mais diversas atividades relacionadas ao ensino de 
história e à preservação do patrimônio cultural. 
Assim, a atuação desses profissionais contribuirá, de forma direta ou indireta, para 
o aprimoramento da cultura, da pesquisa e, sobretudo, da educação brasileira por 
meio da qualificação de um profissional com conhecimentos altamente 
especializados na área. 
 
 Documento versão agosto de 2021 82 
 
1.2.1. Objetivo Geral 
O curso de Licenciatura em História-EAD do Centro Universitário Internacional 
UNINTER tem como objetivo principal a formação do profissional de História, 
qualificado para atuar no magistério do Ensino Fundamental e Médio. 
1.2.2. Objetivos Específicos 
Os objetivos específicos foram eleitos a partir do objetivo geral de modo que o Curso 
de História, modalidade a distância, trabalhará para: 
• Licenciar professores de História que detenham os conhecimentos 
teórico–metodológicos necessários à prática do ensino; 
• Desenvolver o ensino, a pesquisa e a extensão na área do ensino de 
História; 
• Instrumentalizar para a elaboração de materiais didáticos; 
• Estimular o diálogo produtivo com outras áreas das ciências humanas 
e sociais; 
• Destacar a importância da educação como instrumento de 
transformação social; 
• Capacitar o profissional para o domínio das linhas gerais dos processos 
históricos e conhecimento das principais vertentes que orientam as 
análises históricas; 
• Promover a articulação entre a produção do conhecimento histórico e o 
ensino da História. 
• Construir postura ética condizente com as novas exigências e 
compromissos do educador contemporâneo; 
• Preparar professores para a pesquisa investigativa; 
• Viabilizar atividades de pesquisa e extensão ao longo do curso; 
• Estimular a criação de grupos de pesquisa, que contem com a 
participação de alunos, professores e pessoas da comunidade; 
• Contribuir para a construção da identidade do docente; 
• Preparar professores para um papel ativo na educação e na cidadania; 
• Desenvolver conhecimento teórico-prático para a exploração de 
tecnologia de informação e de comunicação na educação. 
Preparar professores com capacidade de atuação que ultrapassem o ambiente da 
sala de aula tradicional, podendo atuar em outros ambientes que suscitem práticas e 
operações de contextualização historiográfica. 
1.2.3. Relatório das Articulações dos Objetivos do Curso 
1.2.3.1. Articulação dos objetivos do curso com o Perfil do Egresso 
Os objetivos do Curso de Licenciatura em História na modalidade EAD 
ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER encontram-se articulados 
com o Perfil do Egresso. O perfil do egresso do curso de licenciatura em História do 
Centro Universitário Internacional UNINTER foi estruturado a partir das Diretrizes 
Curriculares Nacionais (DCNs), em acordo com a Resolução CNE/CP nº 2, de 19 de 
fevereiro de 2002, Resolução Nº 2 de 20/12/2019 que define as Diretrizes 
Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação 
Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da 
Educação Básica (BNC-Formação). Por consequências as disciplinas e atividades 
organizadas no projeto político pedagógico possibilitam o seguinte perfil: 
a) dominar as diferentes concepções metodológicas que referenciam a 
construção de categorias para a investigação e a análise das relações sócio-
 
 Documento versão agosto de 2021 83 
 
históricas; 
b) problematizar, nas múltiplas dimensões das experiências dos sujeitos 
históricos, a constituição de diferentes relações de tempo e espaço; 
c) conhecer as informações básicas referentes às diferentes épocas históricas 
nas várias tradições civilizatórias assim como sua inter-relação; 
d) transitar pelas fronteiras entre a História e outras áreas do conhecimento; 
e) Competência na utilização de novas tecnologias para ensino; 
f) desenvolver a produção do conhecimento e sua difusão não só no âmbito 
acadêmico, mas também em instituições de ensino, museus, em órgãos de 
preservação de documentos e no desenvolvimento de políticas e projetos de 
gestão do patrimônio cultural; 
g) Domínio dos conteúdos básicos que são objeto de ensino – aprendizagem no 
ensino fundamental e médio; 
h) domínio dos métodos e técnicas pedagógicos que permitem a competência na 
utilização de novas tecnologias para ensino. 
Tais objetivos específicos encontram-se diretamente relacionados com o perfil de 
egresso almejado no curso, pois busca-se oferecer uma formação que promova a 
atitude investigativa e inovadora como elemento norteador da prática cotidiana, bem 
como o desenvolvimento da consciência crítico-reflexiva, problematizadora, ética e 
humanizadora, sobre os diversos campos do conhecimento sobre história. 
1.2.3.2. Articulação dosobjetivos (geral e específico) com novas práticas 
emergentes no campo do conhecimento relacionado ao curso 
Com relação às práticas emergentes no campo do conhecimento relacionadas ao 
curso, é importante salientar o contexto de mudanças constantes que circunscrevem 
o campo de atuação profissional do egresso licenciado em História. 
Para acompanhar esta evolução emergente, faz-se necessária a pesquisa constante 
em cada Unidade Temática de Aprendizagem (UTA) proposta na matriz curricular do 
curso bem como a mudança de atitude frente ao trabalho do Licenciado em História 
atualmente, o qual encontra-se em constante mudança e atualização. Nesse sentido, 
a compreensão da evolução do conhecimento em termos conceituais possibilita, de 
modo especial ao término do curso, que estejam aptos a explicar, justificar e 
reconhecer a importância de atualizar continuamente sua prática. Nesse sentido, ao 
logo do curso oferece-se aos estudantes a oportunidade de reflexão e aplicação de 
conteúdos em cada unidade curricular. Assim, os objetivos do Curso de Licenciatura 
em História, na modalidade EAD, ofertado pelo Centro Universitário Internacional 
UNINTER encontram-se articulados com as novas práticas emergentes no campo de 
conhecimento relacionadas ao curso. Em sua estrutura – e atendendo à articulação 
–, o curso conta com o auxílio de Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) 
que se evidenciam por meio da oferta das Unidades Temáticas de Aprendizagem 
(UTAs) e se consolidam nas: 
a) Atividades Pedagógicas On-Line (APOLs); 
b) Portfólios; 
c) Estudos de caso. 
Por meio dessas atividades, o estudante participa ativamente do seu processo de 
ensino aprendizagem, realiza pesquisas, leituras, análises, produções textuais, 
desenvolve materiais, utiliza tecnologias de informação e comunicação, faz 
apresentações orais, participa de debates tendo em vista sua preparação para a 
 
 Documento versão agosto de 2021 84 
 
pesquisa e atuação em sala de aula. Além disso, o aluno participa de projetos de 
extensão como o Clube da Leitura. Com isso, busca-se discutir diferentes contextos 
históricos, bem como formar leitores, de forma que o egresso esteja apto para 
relacionar o conhecimento sobre história com a promoção integral da cidadania na 
medida em que o sujeito se torna capaz de se manifestar e compreender diferentes 
contextos históricos, culturais, sociais. 
1.2.3.3. Articulação dos objetivos (geral e específico) com a Estrutura 
Curricular 
Enquanto os objetivos procuram indicar o que se pretende alcançar, a estrutura 
curricular possibilita o alcance, a realização e a obtenção dos conhecimentos, 
práticas interdisciplinares, metodologias ativas e tecnologias educacionais 
adequadas às mudanças e demandas loco regionais. 
Em sua estrutura, o curso conta com o auxílio de tecnologias educacionais que 
proporcionam ao aluno: 
a) Autonomia de estudos; 
b) Flexibilidade metodológica para a aprendizagem; 
c) Relação teoria x prática em todas as fases das Unidades Temáticas de 
Aprendizagem (UTAs) ao longo do curso; 
d) Inovação metodológica com o uso de metodologias ativas; 
e) Atividades Pedagógicas On-Line; 
f) Portfólios; 
g) Estudos de Caso como recursos de aprendizagem híbrida. 
1.2.3.4. Articulação dos objetivos (geral e específico) com características 
locais e regionais 
Os objetivos do curso propõem situar o aluno num contexto maior articulando 
questões regionais e locais que acabam por se mover em interface com um ambiente 
cada vez mais voltado para o global, ou seja, fatores como a comunicação, a 
educação, o desenvolvimento tecnológico e científico, a economia, entre outros, que 
interferem e se relacionam de forma importante na grande maioria dos países, porém, 
com atuação no desenvolvimento local nas mais diversas expressões e 
configurações da sociedade. O espaço de inserção da IES configura-se como uma 
área marcada por intenso desenvolvimento e transformações econômicas e social, 
porém, por emergente necessidade de perfil profissional preparado para ocupar 
espaços de trabalho que influencie substancialmente na apreensão e demonstração 
dos fenômenos da realidade social de maneira científica 
Os nossos discentes, em todo o Brasil, residem em municípios de pequeno, médio e 
grande porte e Metrópoles e, portanto, há uma diversidade tanto populacional, cultural 
e socioeconômica. Com esta diversidade, a proposta de ensino-aprendizagem precisa 
periodicamente dar voz e vez a estas diversidades, que seja na forma e modos de 
apresentação dos resultados das atividades propostas, nas leituras e textos para 
discussão sobre as manifestações da questão social e bem como a compreensão da 
sociedade que eles têm construído e, a partir do curso, poderem se aproximar da 
discussão cientifica e da realidade na sua totalidade. 
 
 Documento versão agosto de 2021 85 
 
1.2.3.5. Articulação dos objetivos (geral e específico) com contexto 
educacional 
Nos cursos de Licenciatura na modalidade EAD ofertados pelo Centro Universitário 
Internacional UNINTER, os objetivos propostos em formar profissionais e pesquisadores 
encontram-se articulados com o contexto educacional, uma vez que eles se encontram 
amparados nas Diretrizes Curriculares Nacionais, inserindo, também, propostas 
constantes do Projeto de Desenvolvimento Institucional (PDI) e no Projeto Pedagógico 
Institucional (PPI). 
Quanto à articulação entre os objetivos do curso e o contexto educacional no qual se 
insere, esta proposta pedagógica se consolida ao assegurar a formação profissional 
de uma demanda reprimida – haja vista o forte interesse que suscita o estudo dessa 
área de conhecimento – e a necessidade de se formar um número mais expressivo de 
profissionais qualificados para promover a investigação científica e transformar o 
conhecimento de forma aplicada, operativa, capaz de intervir na realidade que estuda, 
trazendo soluções. 
Outrossim, a articulação do objetivo com as expectativas do contexto educacional 
sobre o fenômeno político e a realidade do país no transcurso do tempo, das complexas 
conexões entre o mundo da política e outras dimensões da vida social, dos processos 
políticos e das decisões políticas no âmbito da atividade governamental, bem como 
das questões relacionadas com o Projeto Pedagógico de Curso (PPC), proporcionarão 
as bases de conhecimento teórica e prática ao licenciado egresso para viabilizar a sua 
posterior inserção em programas de pós-graduação (Especialização, Mestrado e 
Doutorado), cujos eixos temáticos se relacionam às disciplinas que compõem a matriz 
curricular desse curso. 
1.3. Perfil do Egresso 
Em consonância com as DCN (Parecer CNE/CES 492/2001, aprovado em 3 de abril 
de 2001, do Parecer CNE/CES 1.363/2001, aprovado em 12 de dezembro de 2001 e 
da Resolução CNE/CES 18, de 13 de março de 2002 que estabelece as Diretrizes 
Curriculares para os cursos de História), Resolução Nº 2 de 20/12/2019 que define 
as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a 
Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de 
Professores da Educação Básica (BNC-Formação), o PERFIL DO EGRESSO 
encontra-se consubstanciado pelo objetivo proposto que visa formar profissionais 
interculturalmente competentes, capazes de atuar de forma crítica diante do ensino 
e pesquisa em sala de aula. 
Não menos importante, repisa-se a preocupação constante mantida pelo grupo de 
trabalho responsável pela elaboração da proposta visando a oferta do curso 
considerando, inclusive, as orientações e determinações da IES, em decorrência 
de suas políticas institucionais gerais, que devem estar necessariamente refletidas 
em todos os cursos por ela ofertados, sejam eles presenciais ou a distância, de 
incluir na proposta de oferta deste curso, como para todos os outros, as tratativas 
e ferramentas pertinentes aos aspectos locorregionais, com o que se busca 
atender os anseios de formação pessoal dosdiversos alunos do curso, frente às 
suas realidades de trabalho local, sempre articulados com as novas e inovadoras 
demandas requeridas pelo mundo de trabalho no qual estes alunos estão, e 
 
 Documento versão agosto de 2021 86 
 
estarão, inseridos permitindo a atualização constante da estrutura curricular do 
curso. 
O processo de atualização contínua do curso, com reflexo sobre o perfil 
profissional do egresso, se dará em função das propostas de atuação da 
coordenação e gestão do curso, por meio de sua atuação pautada em plano de 
trabalho, com indicadores de qualidade estabelecidos e públicos, nos quais se 
destaca a realização de pesquisas específicas, a serem realizadas conforme 
calendário e agenda pré-estabelecida, com o que se buscará obter junto à 
comunidade acadêmica informações concernentes a pertinência da proposta 
pedagógica com a formação realizada e espelhada no perfil de formação do 
egresso de forma que estes estejam recebendo a formação adequada, sempre em 
consonância com as expectativas e necessidades das demandas do mercado de 
trabalho. 
1.3.1. Perfil Profissional do Egresso 
O Centro Universitário Internacional UNINTER, com base nas Diretrizes 
Curriculares Nacionais do Curso de História e, em estudos de auscultação do 
mercado de trabalho, definiu o perfil de conclusão para o licenciado em História. Para 
essa definição, consideraram-se as expectativas do mercado de trabalho quanto ao 
que o empregador espera do nosso egresso para o desempenho de suas funções no 
ambiente profissional. As competências e habilidades desse profissional são as 
seguintes: 
a) Compreender e problematizar os diferentes processos históricos, a 
partir dos referenciais teórico-metodológicos próprios ao ofício do 
historiador; 
b) Conhecer os conteúdos básicos referentes aos diferentes períodos 
históricos percebendo as diversas interpretações da experiência 
histórica; 
c) Produzir a construção do conhecimento a partir de análises sobre as 
diferentes vivências dos sujeitos históricos; 
d) Promover a pesquisa histórica nas diferentes modalidades de ensino; 
e) Atuar na atividade docente visando o desenvolvimento significativo da 
educação histórica; 
f) Apreender a historicidade das diversas práticas e movimentos sociais; 
g) Compreender o papel social da escola na promoção da inserção dos 
alunos na comunidade, na vida social e do trabalho; 
h) Trabalhar as práticas escolares a partir das representações dos 
alunos, sob a dinâmica de uma relação dialógica na construção do 
conhecimento histórico, na perspectiva da multiculturalidade e 
diversidade para a inclusão dos alunos de diferentes culturas, etnias e 
raças e também os portadores de necessidades especiais; 
i) Atuar com a perspectiva do envolvimento da comunidade na 
construção dos conhecimentos históricos; 
j) Orientar os alunos no desenvolvimento de princípios éticos de 
fundamentação dos valores da sociedade democrática, de justiça, 
 
 Documento versão agosto de 2021 87 
 
responsabilidade, solidariedade, respeito às diferenças, participação e 
cidadania como qualidade de vida; 
k) Desenvolver atitudes de promoção de sua formação permanente pela 
reflexão e pesquisa visando sua profissionalização e intervenção para 
o aperfeiçoamento da prática profissional. 
Com relação às DEMANDAS LOCORREGIONAIS e NOVAS DEMANDAS DO 
MUNDO DO TRABALHO, o curso visa formar profissionais qualificados para atuar 
em todas as regiões brasileiras, com atitude investigativa e inovadora, aptos a 
promover a integração da cidadania e a defesa dos direitos humanos, considera os 
aspectos culturais na interação com diferentes públicos, produzindo conhecimentos, 
práticas interdisciplinares, metodologias ativas e tecnologias educacionais 
adequadas às mudanças e demandas locorregionais. Sobre as COMPETÊNCIAS E 
HABILIDADES, em seu Projeto Pedagógico de Curso (PPC), o curso de Licenciatura 
em História contempla essas demandas conforme orientações das Diretrizes 
Curriculares Nacionais nos seguintes aspectos: 
a) Dominar os conceitos e conteúdos de História a serem ensinados na 
educação básica, assim como ter clareza do processo e finalidades da 
aprendizagem a serem alcançados durante o processo educativo nesse 
nível de ensino; 
b) Compreender o processo de produção do conhecimento histórico; 
c) Conhecer os procedimentos teórico-metodológicos pedagógicos que 
permitem a produção do conhecimento nos diferentes níveis de ensino; 
d) Desenvolver processos reflexivos de modo a constituir saberes a partir da 
análise de prática profissional, concebendo-a como ponto de partida na 
melhoria de sua atuação profissional; 
e) Desenvolver atitudes de compreensão em relação ao processo de 
formação continuada; 
f) Compreender o sentido e a relevância do ofício de educar; 
g) Reconhecer a necessidade de permanente desenvolvimento profissional. 
Em todas as fases os estudantes realizam ou um estudo de caso ou um portfólio para 
alinhar a teoria com a prática e relacionar com as características e demandas locais 
e regionais. Para que o egresso adquira uma sólida formação em História, o curso foi 
organizado em Unidades Temáticas de Aprendizagem. O aluno, além de receber o 
material didático impresso (livros do curso produzidos pela Editora InterSaberes) 
conta também com o material virtual das rotas de aprendizagem e todo o acervo da 
biblioteca virtual. Os temas abordados nos estudos de caso e nos portfólios propostos 
em cada uma das fases das 9 Unidades Temáticas de Aprendizagem nas quais o 
curso está organizado permitem que o estudante desenvolva a capacidade de 
reflexão crítica sobre a realidade social em que se insere. Vale ressaltar que as 
apresentações dos trabalhos acontecem localmente no Polo de Apoio presencial. 
Nesses momentos os estudantes têm a oportunidade de refletir sore os temas 
indicados e trocar experiências enriquecedoras para o seu processo formativo. A 
organização do curso em Unidades Temáticas de Aprendizagem, a maneira como os 
portfólios foram organizados, com uma temática a ser tratada em cada ano, bem 
 
 Documento versão agosto de 2021 88 
 
como as propostas dos estudos de caso e Atividades Pedagógicas On-Line permitem 
que o estudante desenvolva paulatinamente a capacidade de formular e propor 
soluções a problemas, nos diversos campos do conhecimento e sobretudo aqueles 
que são inerentes à realidade em que está inserido. Assim, procura-se auxiliar o 
egresso a desenvolver uma consciência crítica sobre o conhecimento e a realidade 
sócio-histórico-política, bem como sobre a necessária integração entre a história, a 
produção científica, artística e o agir pessoal e político. Assim, durante o curso, o 
aluno realiza pesquisas, leituras, análises, produções textuais, desenvolve materiais, 
utiliza tecnologias de informação e comunicação, faz apresentações orais, participa 
de debates tendo em vista sua preparação para a pesquisa, revisão, produção de 
material e assessoria. Com relação ao CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL DO 
EGRESSO: Em termos gerais, ao término do curso espera-se que o egresso, devido 
à sólida fundamentação sobre a história, de forma crítico-reflexiva, problematizadora, 
ética e humanizadora, adquirida no decorrer do curso de Licenciatura em História na 
modalidade EAD, coloque em prática seus conhecimentos inter e multidisciplinares 
para aplicá-los no seu campo de atuação profissional por meio de (a): 
desenvolvimento de projetos, produção de materiais e atividades de pesquisa e 
assessoria na área de História em instituições públicas e privadas e sala de aula. 
Destaca-se ainda que a matriz curricular do curso, conforme determina a Resolução 
CNE/CP 1, de 30/05/2012), garante a oferta do conteúdo de Educação das Relações 
Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e 
Indígena (Lei 9.394/96, com a redação dada pelas Leis 10.639/2003 e 11.645/2008,e da Resolução CNE/CP 1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP 3/2004, de 
gênero, sexual, religiosa, de faixa geracional. Ainda em atendimento à legislação 
federal (Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei 10.436, 
de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o 
art. 18 da Lei 10.098, de 19 de dezembro de 2000), o curso de Licenciatura em 
História passa a contar com as disciplinas de LIBRAS em sua proposta curricular. 
Toma ainda como base a Resolução Nº 2 de 20/12/2019 que define as Diretrizes 
Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação 
Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da 
Educação Básica (BNC-Formação). 
1.3.2. Campo de Atuação Profissional do Egresso 
Em termos gerais, ao término do curso espera-se que o egresso, devido à sólida 
fundamentação sobre as relações entre tempo e espaço, de forma crítico-reflexiva, 
problematizadora, ética e humanizadora, adquirida no decorrer do curso de 
Licenciatura em História na modalidade EAD, coloque em prática seus 
conhecimentos inter e multidisciplinares para aplicá-los no seu campo de atuação 
profissional, tendo como objetivo formar profissionais de nível superior, aptos ao 
ingresso imediato no mundo do trabalho, capacitando-os a atuarem como 
profissionais especializados e de alta qualificação em instituições de ensino e 
empresas e organizações privadas, públicas ou não governamentais, com ou sem 
fins lucrativos, nas mais diversas atividades que necessitem de intervenção 
 
 Documento versão agosto de 2021 89 
 
profissional em relação à divulgação, manutenção e preservação do patrimônio 
histórico, memorialístico e cultural. CAMPO DE ATUAÇÃO TEORIA/PRÁTICA NA 
FORMAÇÃO DO EGRESSO: no Curso de Licenciatura em História na modalidade 
EAD, cada Unidade Temática de Aprendizagem (UTAs) visa conciliar a teoria com a 
prática, possibilitando que o egresso seja capaz de perceber os fundamentos e as 
técnicas básicas para a pesquisa acadêmica e para a reflexão inter e transdisciplinar, 
aliados a uma atitude de investigação determinada por constante busca das 
informações em diversas fontes, apresentando uma atitude crítica e dialética no 
campo de atuação profissional. 
1.3.3. Prática Profissional na Formação do Egresso 
Durante o curso, é necessário estabelecer a relação da teoria com a prática para 
realizar sua formação docente. A atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação 
Nacional – Lei nº 9394/96 determina essa exigência. As Diretrizes dos cursos de 
Licenciatura em História / EaD recomendam pelo menos 400 horas de horas de 
prática como componente curricular, vivenciadas ao longo do curso. Tomamos ainda 
como base a Resolução Nº 2 de 20/12/2019 que define as Diretrizes Curriculares 
Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui 
a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica 
(BNC-Formação) para a prática profissional na formação do egresso do curso de 
Licenciatura em História. 
As atividades solicitadas nas disciplinas de Pesquisa e Prática Profissional e Estágio 
Supervisionado, que precisam ser realizadas nas instituições da comunidade, estão 
detalhadas no texto deste projeto e apresentadas no formato de manual, em PDF, 
aos estudantes no AVA. Essas práticas profissionais estão profundamente 
alicerçadas na Atividade Acadêmica Supervisionada, em que o aluno organiza 
informações da realidade onde está inserido e as une aos conteúdos programáticos 
na construção e reconstrução do saber. Pelo fato de a consecução de objetivos e a 
avaliação do processo formativo estarem envolvidas, o aluno é levado a apresentar 
desempenho consoante a ações profissionais plenas. 
Em cada unidade curricular, há a possibilidade de emprego dos conhecimentos do 
aluno em função das análises crítica e profissional do que está registrado na 
bibliografia e dos encontros a que assiste; o aluno se profissionaliza a partir do 
momento em que desenvolve seu senso crítico – a cada momento em que é 
confrontado com a realidade responde, indaga, reage e avalia. 
O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Licenciatura em História, na modalidade 
EAD, demonstra claramente um conjunto de atividades acadêmicas previstas de 
forma a garantir o desenvolvimento das competências e habilidades esperadas no 
perfil do egresso, assegurando a coexistência de relações entre teoria e prática, 
como forma de fortalecer o conjunto dos elementos fundamentais na capacitação do 
egresso como formas criativas de atuação junto à sociedade. 
1.3.4. Relatório de Articulações do Perfil do Egresso 
1.3.4.1. Articulação do perfil do egresso com as DCNs 
O perfil do egresso do Curso de Licenciatura em História na modalidade EAD 
encontra-se articulado com as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de 
Graduação em História, conforme orientações do Parecer CNE/CES nº 492/2001, 
 
 Documento versão agosto de 2021 90 
 
aprovado em 3/04/2001 que orienta a aplicação das Diretrizes Curriculares Nacionais 
do curso de História, do Parecer CNE/CES nº 1.363/2001, aprovado em 12/12/2001, 
que retifica o Parecer CNE/CES 492/2001, que trata da aprovação das Diretrizes 
Curriculares Nacionais dos Cursos do curso de História, da Resolução CNE/CES nº 
13, de 13/03/2002, que estabelece as Diretrizes Curriculares para o curso de História, 
Resolução Nº 2 de 20/12/2019 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para 
a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional 
Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-
Formação). Em atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs), o 
licenciado egresso do curso de História na modalidade EAD, ao término, estará apto 
para atuar em atividades de desenvolvimento de projetos, atividades de pesquisa e 
assessoria na área de História em instituições públicas e privadas. A matriz curricular 
do curso, conforme determina a Resolução CNE/CP N° 1, de 30/05/2012, garante a 
oferta do conteúdo de Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de 
História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena (Lei nº 9.394/96, com a redação 
dada pelas Leis nº 10.639/2003 e n° 11.645/2008), e da Resolução CNE/CP n° 
1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP nº 3/2004, de gênero, sexual, religiosa, 
de faixa geracional. Ainda em atendimento à legislação federal (Decreto nº 5.626, de 
22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, 
que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, 
de 19 de dezembro de 2000), o curso de Licenciatura em História passa a contar com 
as disciplinas de LIBRAS em sua proposta curricular. As práticas desenvolvidas no 
curso incluem aulas expositivas, debates, seminários, atividade de pesquisa 
individual, entre outras práticas voltadas ao domínio de conceitos, problemas e 
argumentos envolvendo a história, tendo em vista o desenvolvimento do perfil 
profissional do egresso almejado. 
1.3.4.2. Articulação do perfil do egresso com as competências específicas do 
curso e o mundo do trabalho 
No que se refere ao perfil do egresso do curso de Licenciatura em História na 
modalidade EAD encontra-se articulado com as competências específicas do curso 
e as necessidades locais e regionais ampliadas em função de novas demandas 
apresentadas pelo mundo do trabalho – pois visa formar profissionais qualificados 
para atuar todas as regiões brasileiras, com atitude investigativa e inovadora, aptos 
a promover a integração da cidadania e inclusão por meio do domínio e da 
compreensão da história, considerando os aspectos culturais na interação com 
diferentes públicos, produzindo conhecimentos, práticas interdisciplinares, 
metodologias ativas e tecnologias educacionais adequadas às mudanças e 
demandas loco regionais. E ainda,no que se refere às competências específicas do 
curso e às necessidades locais e regionais em função das demandas também locais 
e regionais, o curso possibilita que no decorrer da formação profissional do egresso, 
as seguintes competências e habilidades se revele na sua prática profissional e no 
campo de atuação, devendo: 
COMPETÊNCIAS E HABILIDADE | GERAIS: 
 
 Documento versão agosto de 2021 91 
 
Motivar na sociedade, a partir de uma perspectiva histórica, o desenvolvimento de 
princípios éticos de fundamentação dos valores da sociedade democrática, de 
justiça, responsabilidade, solidariedade, respeito às diferenças e cidadania. 
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ESPECÍFICAS 
a) Compreender e problematizar os diferentes processos históricos, a partir 
dos referenciais teórico-metodológicos próprios ao ofício do historiador; 
b) Conhecer os conteúdos básicos referentes aos diferentes períodos 
históricos percebendo as diversas interpretações da experiência histórica; 
c) Produzir a construção do conhecimento a partir de análises sobre as 
diferentes vivências dos sujeitos históricos; 
d) Promover a pesquisa histórica nas diferentes modalidades de ensino; 
e) Apreender a historicidade das diversas práticas e movimentos sociais; 
f) Compreender o papel social da escola na promoção da inserção dos 
alunos na comunidade, na vida social e do trabalho; 
g) Atuar com a perspectiva do envolvimento da comunidade na construção 
dos conhecimentos históricos, numa relação dialógica que pressupõe a 
perspectiva da multiculturalidade e diversidade para a inclusão dos alunos 
de diferentes culturas, etnias e raças e também os portadores de 
necessidades especiais. 
O Centro Universitário Internacional UNINTER possui uma política de 
acompanhamento de alunos egressos conforme a Resolução CEPE nº 10 de 
31/05/2012 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE). 
BENEFÍCIOS PARA EX-ALUNOS 
https://www.uninter.com/ex-alunos/?_ga=2.12490289.401475572.1531149026-
110446892.1512171379 
Ex-aluno UNINTER tem benefícios: 
a) Descontos nos cursos de graduação e pós-graduação a distância e presencial; 
b) Desconto na participação de palestras, conferências e eventos promovidos pela 
instituição ou com parceiras; 
c) Canais de comunicação sempre disponíveis; 
d) Utilização das bibliotecas virtual e presencial; 
e) Não cumulativo com bolsas de Estudos concedidas interna pela Instituição, exceto 
ProUni e Fies. 
Vale ressaltar que o acompanhamento dos alunos curso de Licenciatura em História 
é realizado pelo setor responsável em parceria com a coordenação do curso. Os 
egressos são convidados a relatar sua trajetória profissional e os registros de 
alunos e ex-alunos são publicados no canal UNINTER Notícias. 
1.3.4.3. Articulação do perfil do egresso com as competências e necessidades 
locais e regionais ampliadas em função de novas demandas 
apresentadas pelo mundo do trabalho 
No que se refere ao perfil do egresso do curso de Licenciatura em História na 
modalidade EAD estão articuladas as competências específicas do curso e as 
necessidades locais e regionais ampliadas em função de novas demandas 
apresentadas pelo mundo do trabalho, pois visa formar profissionais qualificados para 
atuar em todas as regiões brasileiras, com atitude investigativa e inovadora, aptos a 
promover a integração da cidadania e a defesa dos direitos humanos, considera os 
aspectos culturais na interação com diferentes públicos, produzindo conhecimentos, 
 
 Documento versão agosto de 2021 92 
 
práticas interdisciplinares, metodologias ativas e tecnologias educacionais 
adequadas às mudanças e demandas loco regionais. A presença cada vez maior das 
tecnologias, principalmente as digitais de informação e comunicação no nosso 
cotidiano, a necessidade de compreender as relações entre espaço e tempo e as 
experiências no tempo são alguns dos fatores que evidenciam a necessidade da 
atuação de profissionais formados em História para atuar na pesquisa acadêmica, 
assessoria, consultoria, e em diversos contextos que suscitem atuação de apelo 
histórico, memorialístico e patrimonial com atitude investigativa e inovadora como 
elemento norteador de sua prática cotidiana, com consciência crítico-reflexiva, 
problematizadora, ética e humanizadora, sobre os diversos campos do conhecimento 
sobre a história, produzindo conhecimentos, práticas interdisciplinares e 
metodologias adequadas às mudanças e demandas locorregionais, sem perder a 
ênfase nos interesses da sociedade sob a ótica da contribuição da área de História, 
considerando o ser humano em todas as suas dimensões. 
 
1.4. Estrutura Curricular 
1.4.1. Princípios da Estrutura Curricular 
Ao se pensar na organização curricular de uma instituição de ensino superior, muitos 
elementos se apresentam neste cenário, de ordem cognitiva, afetiva, cultural, material e 
social. Neste cenário, cada aluno apresenta uma complexidade cognitiva (complexidade 
de processamento de informações), características motivacionais, valores e orientação 
sensoriais diferentes, assim como seu ritmo próprio de aprendizagem e de diferentes 
interesses. 
Essas questões são fundamentais no ato da construção do conhecimento. O que se 
pretende no Centro Universitário Internacional UNINTER é desenvolver um modelo de 
currículo personalizado, em que a aprendizagem seja vista como uma associação, 
determinada pela forma individual de cada aluno e pelo ambiente, resultando em 
diferentes maneiras de ensinar. 
Neste currículo, o aluno deve estar envolvido no planejamento e na implementação das 
estratégias instrucionais, a fim de torná-lo motivado e facilitador do desenvolvimento das 
habilidades de solução de problemas e tomada de decisão. Os pressupostos que se 
seguem resumem essa abordagem curricular: 
 1º PRESSUPOSTO – DOCENTE PARTICIPATIVO 
Identificação dos objetivos pelo aluno torna-se um fator muito importante de sua 
motivação para a aprendizagem, e o sucesso ou fracasso do aluno determina a 
maneira pela qual ele estabelece seus objetivos futuros. 
O aluno tem que ter liberdade para investigar e dirigir sua própria aprendizagem, além da 
permissão para fazer estudos independentes, para selecionar suas tarefas nos projetos de 
grupo. Assim, será estimulado a se envolver na seleção dos procedimentos das atividades 
instrucionais. Entretanto, o aluno precisa de orientação, ajuda e feedback, a fim de confirmar 
a aprendizagem correta e rever hipóteses que precisam ser superadas e avançar, em muitas 
 
 Documento versão agosto de 2021 93 
 
situações do senso comum, para a construção científica. O processo educacional é uma 
série de experiências de aprendizagem que visa atingir objetivos educacionais 
cuidadosamente selecionados. Os objetivos são derivados de considerações do (a): 
Natureza do aluno; Contexto social no qual a escola está inserida, e Conteúdo a ser 
ensinado. 
É preciso também saber “onde” os alunos estão, para que se possa ajudá-los a desenvolver 
todo seu potencial, numa compreensão do que Vigotsky chama de Zonas de 
Desenvolvimento Real e Proximal, ao analisar o desenvolvimento da mente humana e seus 
processos de aprendizagem. 
 2º PRESSUPOSTO – DOCENTE MEDIADOR 
O aluno é ativo procurador de estímulos e não apenas um respondedor da 
estimulação do ambiente. Por esta razão o papel do professor deve ser visto como o 
de mediador do desenvolvimento das capacidades do aluno para pensar e agir 
responsavelmente. 
Os professores deverão entender que serão mediadores do desenvolvimento das 
capacidades dos alunos para pensar e agir de forma responsável. Deverão saber que seu 
papel na sala de aula é o de estrategista e técnico da aprendizagem, usando 
comportamentos verbais e não verbais no desempenho de quase todas as ações 
descritíveis do ato de ensinar. Deverão estudar o que seus alunos dizem e fazem enquanto 
estão aprendendo, tendo, dessa forma, condições para predizer, diagnosticare adaptar o 
seu ensino à compreensão e progresso do aluno na aprendizagem, avaliando a qualidade 
do seu raciocínio e as suas reações emocionais em cada situação e momento. 
 3º PRESSUPOSTO – RELACIONAMENTO INTERPESSOAL 
O aluno precisa sentir que professores e colegas lhe dão suporte afetivo, que o 
apreciam, que o encorajam a desenvolver suas potencialidades positivas, e a se 
tornar um ser humano melhor. Ele precisa ser estimulado a formar um autoconceito. 
Tem sido bastante sugerido que a imagem que o aluno tem de si mesmo terá um impacto 
significativo sobre o quão “bem” ele se sairá em seus estudos. Há evidências substanciais 
de que o comportamento do aluno na escola e sua realização acadêmica relacionam-se 
intimamente com os sentimentos que ele desenvolve a respeito de si mesmo. Em essência, 
o professor se torna o “outro” significante na vida do aluno. 
Ele desempenha um grande papel na “imagem” que o aluno tem de si mesmo, e essa 
condição está diretamente relacionada com o nível de sucesso acadêmico realizado. A 
implicação dessas ideias para o currículo está diretamente relacionada ao tipo e nível de 
dificuldade das experiências que devem ser proporcionadas ao aluno. 
Elas devem ser apresentadas num contexto de desafio, e a consecução de cada objetivo 
deve ser uma oportunidade de reforço para a imagem que o aluno tem de si mesmo, bem 
como para o desenvolvimento máximo de seu potencial. Para que isso aconteça, os 
interesses, as preocupações, os problemas e as necessidades dos alunos serão também 
tomados como base para propor ações e intervenções que estabeleçam uma ponte entre 
 
 Documento versão agosto de 2021 94 
 
os saberes que os alunos trazem das suas realidades e aqueles que o ensino superior 
elenca como essenciais na sua constituição acadêmica-profissional. 
Nesse sentido, o aluno deve ser ajudado a identificar suas necessidades, a esclarecer seus 
valores, a estabelecer seus próprios objetivos e a ser corresponsável por sua 
aprendizagem e atitudes na sala de aula, tendo por horizonte a construção da autonomia 
intelectual. Dessa maneira emerge um currículo pautado pelos interesses, preocupações 
e objetivos dos alunos, que serão encorajados a participar na formulação de questões 
importantes e no desenvolvimento das respostas. 
 4º PRESSUPOSTO – ORGANIZAÇÃO DO CONHECIMENTO 
Maior ênfase deve ser colocada em como as coisas são ensinadas ou 
aprendidas do que no que é ensinado ou aprendido. 
A instituição deverá dar grande atenção ao desenvolvimento de habilidades intelectuais 
direcionadas para a solução de problemas, o que leva à necessidade de orientar o aluno 
quanto à organização do seu conhecimento e ao uso dos processos do pensamento 
criativo. A organização do conhecimento é única para cada indivíduo. 
Embora os mesmos dados, informações, fatos, e conceitos sejam fornecidos igualmente, 
a maneira como cada um os compreende e os transforma, é única. O conhecimento novo 
não é simplesmente incorporado ao antigo, ele o transforma. Cada vez se torna menos 
provável que a aprendizagem de alguém em um estágio determinado de sua vida seja 
completamente adequada a um estágio posterior. 
Por esta razão, as habilidades de aprendizagem devem ser desenvolvidas durante toda a 
vida do indivíduo - é preciso aprender a aprender, antes de tudo. Estas considerações têm 
importantes implicações para a formulação das estratégias de ensino, pois o conceito de 
pensar como um processo essencialmente ativo - no sentido de que se aprende apenas 
“fazendo” - coloca o ensino em uma perspectiva diferente. 
 5º PRESSUPOSTO – ÊNFASE NO APRENDIZADO 
A ênfase deverá ser colocada no processo e na habilidade de aprender. 
Neste processo, o currículo enfatiza, então, uma abordagem ativa de aprendizagem, e 
grande atenção é dedicada ao processo, mais que ao conteúdo. 
Todos os professores deverão enfatizar o processo de ensino, ou seja, como as coisas são 
aprendidas, e evitar a memorização de fatos e as avaliações baseadas em perguntas 
fechadas, para as quais só há uma alternativa certa. O importante será ajudar o aluno a 
aprender e usar a avaliação como elemento de tomada de decisão para o planejamento 
das sucessivas etapas da aprendizagem. 
 6º PRESSUPOSTO – CURRÍCULO ADEQUADO 
O currículo (grade curricular e atividades complementares) deverá ser centrado em 
problemas da região, reais e emergentes, que sejam significativos para os alunos e 
que satisfaçam as suas necessidades. 
 
 Documento versão agosto de 2021 95 
 
No momento em que a avaliação fornece indícios de que há dificuldades para se alcançar 
alguns objetivos, a reciclagem do processo pode indicar as áreas problemáticas e orientar 
a implementação de estratégias para a recuperação do aluno, evitando, dessa forma, 
ansiedade e frustração. Certo nível de discrepância e ambiguidade é necessário para 
garantir a aprendizagem, contudo a avaliação continuada não deve constituir-se num 
instrumento de ameaça e julgamento da incapacidade do aluno. 
 7º PRESSUPOSTO – AVALIAÇÃO CONTINUADA 
A avaliação da aprendizagem deve ser encarada como elemento de tomada de 
decisão para o planejamento das sucessivas etapas de avaliação, como uma 
ferramenta de informação e aumentar a aprendizagem do aluno. 
Os cursos organizam seus conteúdos a partir do delineamento das competências 
necessárias à atuação profissional, balizadas pelas orientações das associações de classe, 
pelas demandas do mercado de trabalho e pelos dados de avaliação institucional. A 
definição das competências determina as habilidades e os saberes (bases tecnológicas) 
que serão abordados no decorrer de cada curso. 
Além da fundamentação teórico-prática, são também conteúdos de ensino as atitudes, 
visando à formação de um profissional ético. A preocupação central é construir um 
referencial teórico-prático, cientificamente consistente, que permita aos profissionais 
adquirirem o instrumental necessário à sua atuação competente e comprometida com os 
espaços em que atuarão e com a sociedade em que vivem. 
Assim sendo, os conteúdos selecionados têm como objetivo a apropriação de todos os 
conhecimentos e habilidades necessários ao desenvolvimento das competências 
necessárias para a ação profissional em diferentes espaços. Os objetivos a seguir 
pretendem expressar, a direção a ser seguida por todos os segmentos que atuam direta 
ou indiretamente nos cursos de Licenciatura: 
╡ Formar o profissional integral – deverá se garantir a indissociabilidade entre forma e 
conteúdo, permitindo a formação de um profissional que domina além dos conteúdos e 
as melhores formas de aplicá-los, conhecendo, para tanto, as determinações dos 
aspectos sociais; 
╡ Formar profissionais que fomentem a cidadania e o respeito mútuo. Entendendo a 
diversidade como representação do que é plenamente humano, propõe-se um trabalho 
baseado no princípio da solidariedade e da cooperação; 
╡ Formar um profissional polivalente, flexível e capaz de tomar decisões – as rápidas 
mudanças observadas em vários âmbitos da sociedade imprimem marcas específicas 
à organização do trabalho profissional que, atualmente, deve, entre outras 
competências, ser capaz de promover mudanças sempre que necessário para o 
atendimento dos objetivos previstos; 
╡ Formar um profissional ético – a preocupação com a construção de uma sociedade 
formada por pessoas desejosas de uma sociedade melhor para todos; 
 
 Documento versão agosto de 2021 96 
 
╡ Formar para a autonomia – é imprescindível que o profissional seja formado como 
sujeito que sabe lidar com as ideias (principalmente com a diversidade de ideias, 
conhecimentos, valores e atitudes), sendo capaz de refletir sobre o objeto de sua ação, 
a fim de adequar as melhores formas de agir para atingir os melhores resultados, 
sempre apreciando o saber como um bem cultural valioso; 
╡ Articular teoria e prática – os cursos tomamcomo pressuposto que todas as disciplinas 
que compõem os currículos devem manter a necessária indissociabilidade entre teoria 
e prática; 
╡ Formar para a diversidade cultural – as ações de formação deverão também promover 
a convivência de grupos heterogêneos de estudantes, visando à superação de 
preconceitos e discriminações. 
A Coordenação do Curso, que é exercida por professor, participa da orientação pedagógica 
dos professores para a autoria do material didático. Nesta concepção o Centro Universitário 
Internacional UNINTER entende que o professor autor é, em geral, o professor regente do 
encontro dialógico interativo. Em algumas unidades curriculares, o professor autor é um e 
o professor regente é outro. 
As funções do Professor Autor podem ser tanto de autor das obras didáticas, quanto de 
elaboração de questões para as atividades e provas. As funções do professor se 
estabelecem com propostas de atividades teóricas e práticas. 
O professor pode contar com o apoio do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - 
Univirtus) como uma proposta de metodologia ativa inovadora e exitosa por ser um curso 
ofertado na modalidade EaD pode contar com o apoio das Tecnologias de Informação e 
Comunicação (TICs) pois, por meio destas ferramentas, as disciplinas são trabalhadas 
com maior flexibilidade. 
As aulas são ministradas pelos professores autores dos livros texto básicos de cada 
unidade curricular ou por docentes atuantes na área. Nesse sentido, busca-se a interação 
dos professores de cada unidade curricular para a integração de seus conteúdos e a 
otimização das atividades dos alunos, para que a prática pedagógica e a sua 
aprendizagem se realizem em torno da oferta da unidade curricular. 
No que se refere às práticas pedagógicas previstas, os alunos recebem materiais 
didáticos impressos, referentes a cada unidade curricular e contam com materiais 
disponibilizados. Os exercícios de fixação, que constam no material didático, auxiliam os 
alunos na prática e assimilação do conteúdo programático. 
As unidades curriculares, por característica própria de sua elaboração, atendem aos 
critérios de interdisciplinaridade em sua forma de construção, acessibilidade 
metodológica, carga horária e flexibilidade, obedecendo aos critérios de articulação 
entre teoria e prática, sendo ofertada a disciplina de Libras, o nivelamento de 
conhecimentos na área que se encontra no roteiro de estudo das disciplinas 
demonstrando-se a articulação entre o perfil profissional do egresso, as competências 
profissionais existentes nas DCNs, apresentando componentes de caráter inovador em 
 
 Documento versão agosto de 2021 97 
 
termos de metodologias com o uso de tecnologias educacionais no Ambiente Virtual de 
Aprendizagem (AVA - Univirtus) e devida relação teoria x prática exigida nos 
instrumentos de avaliação. 
Quanto à proposta metodológica no âmbito do curso, propicia a disseminação do 
conhecimento de forma interativa e em tempo real. Nesta proposta metodológica, o uso 
da Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC) viabiliza o uso de simuladores, 
softwares de apoio. 
Cabe ao coordenador do curso, as Equipes Multidisciplinares e ao Núcleo Docente 
Estruturante (NDE), prever no plano de ação o estabelecimento do uso de tecnologias e 
metodologias necessárias à formação do perfil profissional do egresso, indicando a 
necessidade de laboratórios específicos, softwares, pois o processo de ensino-
aprendizagem é vivenciado intensamente, pelo contato entre todos os interessados, 
propiciando proximidade e motivação, indispensáveis ao processo educativo. 
1.4.2. Estrutura Curricular do Curso 
O curso de Licenciatura em História na modalidade EAD, ofertado pelo Centro 
Universitário Internacional UNINTER, atende às orientações do Parecer CNE/CES nº 
492/2001, aprovado em 3/04/2001 que orienta a aplicação das Diretrizes Curriculares 
Nacionais do curso de História, do Parecer CNE/CES nº 1.363/2001, aprovado em 
12/12/2001, que retifica o Parecer CNE/CES 492/2001, que trata da aprovação das 
Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de História, da Resolução CNE/CES nº 13, de 
13/03/2002, que estabelece as Diretrizes Curriculares para o curso de História, bem como 
cumprindo com os dispositivos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) 
nº 9.394 de 20/12/1996 que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional e dá 
outras providências. 
A matriz curricular do curso possui 4 anos e está organizada em 56 disciplinas regulares, 
sendo 46 obrigatórias e 10 eletivas. Estão organizadas em 12 UTA (Unidades Temáticas 
de Aprendizagem) ademais do TCC, Estágios Supervisionados, Atividades 
Extensionistas (disciplinas Temas Integradores e Diversidade Profissional, Cultural e 
Social) e Atividades Complementares (sendo parte da carga horária de componentes 
curriculares). As 10 disciplinas eletivas são selecionadas pelo estudante num rol de 30 
disciplinas, o que permite a flexibilidade da matriz curricular, bem como 
interdisciplinaridade com outras áreas e aprofundamento nos próprios temas de História. 
 
 Documento versão agosto de 2021 98 
 
 
 
As eletivas estão organizadas em itinerários formativos: 
Licenciatura em Letras (Eletivas I a V) 
ELETIVA I ORATÓRIA 
ELETIVA I TEMAS CONTEMPORÂNEOS: DA DIVERSIDADE DE GÊNERO À FAIXA GERACIONAL 
ELETIVA II TEORIA E CRÍTICA LITERÁRIA 
ELETIVA II LITERATURA DE AUTORIA NEGRA 
ELETIVA III LITERATURA BRASILEIRA 
ELETIVA III SOCIOLINGUÍSTICA 
ELETIVA IV LITERATURA DE AUTORIA FEMININA 
ELETIVA IV LITERATURA CLÁSSICA 
ELETIVA V LETRAMENTO ACADÊMICO: PRÁTICAS DE ESCRITA 
ELETIVA V LITERATURA ESTRANGEIRA DE LÍNGUA PORTUGUESA 
 
Licenciatura em Sociologia (Eletivas I a V) 
ELETIVA I HISTÓRIA DO PENSAMENTO SOCIOLÓGICO 
ELETIVA I PENSAMENTO SOCIAL E POLÍTICO LATINOAMERICANO 
ELETIVA II SOCIOLOGIA URBANA E DA VIOLÊNCIA 
ELETIVA II DEMOCRACIA, CIDADANIA E SOCIEDADE CIVIL 
ELETIVA III TEORIA POLÍTICA CLÁSSICA 
ELETIVA III SOCIOLOGIA DO CONSUMO E INDÚSTRIA CULTURAL 
ELETIVA IV TEORIA E PRÁTICA EM CIÊNCIA POLÍTICA 
ELETIVA IV SOCIOLOGIA DO TRABALHO 
ELETIVA V ELITES E PODER 
ELETIVA V DIREITOS HUMANOS 
 
Cultura e Política (Eletivas VI a X) 
Disciplinas (56 + 
estágios + TCC + 
Atividades 
Extensionistas)
46 regulares
2 estágios
TCC
Atividades 
Extensionistas
10 eletivas Itinerários formativos
 
 Documento versão agosto de 2021 99 
 
ELETIVA VI POLÍTICA COMPARADA 
ELETIVA VII ESTADO MODERNO E CONTEMPORÂNEO 
ELETIVA VIII CULTURA E PÓS-MODERNIDADE 
ELETIVA IX ANTROPOLOGIA DA POLÍTICA 
ELETIVA X HISTÓRIA DA MÍDIA 
 
Tempo, Espaço e Sociedade (Eletivas VI a X) 
ELETIVA VI HISTÓRIA DAS POPULAÇÕES 
ELETIVA VII HISTÓRIA DO COTIDIANO 
ELETIVA VIII HISTÓRIA REGIONAL 
ELETIVA IX HISTÓRIA ECONÔMICA E ORGANIZACIONAL 
ELETIVA X HISTÓRIA E DOCUMENTAÇÃO: ABORDAGENS PRÁTICAS 
 
Assim, conforme indica as DCN do curso de Licenciatura em História, as disciplinas que 
compõem a matriz – regulares (com suas atividades complementares), eletivas, 
atividades extensionistas, estágios, TCC –, enquanto conteúdos básicos, são ligadas 
aos conteúdos de história/historiografia, que “sob diferentes matizes e concepções 
teórico-metodológicas, definem e problematizam os grandes recortes espaçotemporais”, 
e aos conteúdos que permitam tratamento especializado, assegurando “que o graduando 
possa realizar atividades acadêmicas optativas em áreas correlatas de modo a consolidar 
a interlocução com outras áreas de conhecimento” (DCN, p. 08). E de forma integrada a 
esses conteúdos básicos, devem compor a matriz os conteúdos complementares, que 
devem fornecer “instrumentação mínima, permitindo a diferenciação de profissionais da 
área, tais como: atividades pedagógicas, fundamentos de arquivologia, de museologia, 
gerenciamento de patrimônio histórico, necessariamente acompanhadas de estágio” 
(DCN, p. 08).É o que demonstra a tabela que segue: carga horária teórica e prática de 
cada componente curricular em CB – Conteúdos Básicos, ligados aos conteúdos 
Históricos/Historiográficos (HH) e Tratamento Especializado (TE), CC – Conteúdos 
Complementares e Educação Básica (EB). 
 
 Documento versão agosto de 2021 100 
 
T P T P T P T P
ORIENTAÇÃO PARA EAD A AI 0 0 56 0 0 0 0 0 56
INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS HISTÓRICOS A AI 46 10 0 0 0 0 0 0 56
VERTENTES HISTORIOGRÁFICAS DO SÉCULO XX A AI 46 10 0 0 0 0 0 0 56
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS 
HISTORIOGRÁFICOS A AII 46 10 0 0 0 0 0 0
56
TÓPICOS DE HISTÓRIA GERAL A AII 46 10 0 0 0 0 0 0 56
LÍNGUA PORTUGUESA A AII 0 0 56 0 0 0 0 0 56
MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE B BI 0 0 46 10 0 0 0 0 56
ESTUDO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS PARA O ENSINO 
DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E 
INDÍGENA* B BI 0 0 46 10 0 0 0 0
56
EDUCAÇÃO E TRABALHO B BII 0 0 46 10 0 0 0 0 56
LIBRAS* B BII 0 0 46 10 0 0 0 0 56
HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA ANTIGUIDADE CLÁSSICA*
C CI 46 10 0 0 0 0 0 0
56
HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA ANTIGUIDADE ORIENTAL
C CI 46 10 0 0 0 0 0 0
56
HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA MEDIEVAL ORIENTAL* C CII 46 10 0 0 0 0 0 0 56
HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA MEDIEVAL OCIDENTAL C CII 46 10 0 0 0 0 0 0 56
HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA ÁFRICA* A AI 46 10 0 0 0 0 0 0 56
HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA ESCRAVIDÃO A AI 46 10 0 0 0 0 0 0 56
HISTÓRIA, POLÍTICA, ECONOMIA E CULTURA NA 
SOCIEDADE MODERNA* A AII 46 10 0 0 0 0 0 0
56
HISTÓRIA, POLÍTICA, ECONOMIA E CULTURA NO SÉCULO 
XIX A AII 46 10 0 0 0 0 0 0
56
HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DO BRASIL COLONIAL* B BI 46 10 0 0 0 0 0 0 56
HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA AMÉRICA COLONIAL B BI 46 10 0 0 0 0 0 0 56
HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DO BRASIL IMPÉRIO B BII 46 10 0 0 0 0 0 0 56
HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA AMÉRICA 
CONTEMPORÂNEA* B BII 46 10 0 0 0 0 0 0
56
O PENSAMENTO HISTÓRICO DO BRASIL C CI 46 10 0 0 0 0 0 0 56
RELAÇÕES ENTRE HISTÓRIA E SOCIOLOGIA* C CI 46 10 0 0 0 0 0 0 56
EDUCAÇÃO PATRIMONIAL C CII 0 0 0 0 46 10 0 0 56
PRODUÇÃO DE RECURSOS DIDÁTICOS EM HISTÓRIA* C CII 26 10 0 0 0 0 20 0 56
DIDÁTICA A AI 0 0 0 0 0 0 46 10 56
CURRÍCULO E SOCIEDADE* A AI 0 0 0 0 0 0 46 10 56
AVALIAÇÃO, EDUCAÇÃO E SOCIEDADE* A AII 0 0 0 0 0 0 46 10 56
SISTEMA DE ENSINO E LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL A AII 0 0 0 0 0 0 46 10 56
ELETIVA I - IT INERÁRIO FORMATIVO DE LETRAS ELETIVA I - ORATÓRIA A AII 0 0 46 10 0 0 0 0 56
ELETIVA I - IT INERÁRIO FORMATIVO DE LETRAS
ELETIVA I - TEMAS CONTEMPORÂNEOS: DA DIVERSIDADE 
DE GÊNERO À FAIXA GERACIONAL A AII 0 0 46 10 0 0 0 0
56
ELETIVA I - IT INERÁRIO FORMATIVO EM SOCIOLOGIA ELETIVA I - HISTÓRIA DO PENSAMENTO SOCIOLÓGICO A AII 0 0 46 10 0 0 0 0 56
ELETIVA I - IT INERÁRIO FORMATIVO EM SOCIOLOGIA
ELETIVA I - PENSAMENTO SOCIAL E POLÍTICO 
LATINOAMERICANO A AII 0 0 46 10 0 0 0 0
56
ANTROPOLOGIA E SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO B BI 0 0 0 0 0 0 46 10 56
EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA* B BI 0 0 0 0 0 0 46 10 56
GESTÃO EDUCACIONAL* B BII 0 0 0 0 0 0 46 10 56
ADMINISTRAÇÃO PEDAGÓGICA: INSTRUMENTOS LEGAIS B BII 0 0 0 0 0 0 46 10 56
ELETIVA I - IT INERÁRIO FORMATIVO DE LETRAS ELETIVA II - TEORIA E CRÍTICA LITERÁRIA B BII 0 0 46 10 0 0 0 0 56
ELETIVA I - IT INERÁRIO FORMATIVO DE LETRAS ELETIVA II - LITERATURA DE AUTORIA NEGRA B BII 0 0 46 10 0 0 0 0 56
ELETIVA I - IT INERÁRIO FORMATIVO EM SOCIOLOGIA ELETIVA II - SOCIOLOGIA URBANA E DA VIOLÊNCIA B BII 0 0 46 10 0 0 0 0 56
ELETIVA I - IT INERÁRIO FORMATIVO EM SOCIOLOGIA ELETIVA II - DEMOCRACIA, CIDADANIA E SOCIEDADE CIVIL B BII 0 0 46 10 0 0 0 0 56
HISTÓRIA, POLÍTICA, ECONOMIA E CULTURA NO SÉCULO 
XX C CI 46 10 0 0 0 0 0 0
56
HISTÓRIA E MEMÓRIA* C CI 46 10 0 0 0 0 0 0 56
QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL: UMA PERSPECTIVA 
HISTÓRICA C CII 46 10 0 0 0 0 0 0
56
HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DO BRASIL REPÚBLICA* C CII 46 10 0 0 0 0 0 0 56
ELETIVA I - IT INERÁRIO FORMATIVO DE LETRAS ELETIVA III - LITERATURA BRASILEIRA C CII 0 0 46 10 0 0 0 0 56
ELETIVA I - IT INERÁRIO FORMATIVO DE LETRAS ELETIVA III - SOCIOLINGUÍSTICA C CII 0 0 46 10 0 0 0 0 56
ELETIVA I - IT INERÁRIO FORMATIVO EM SOCIOLOGIA ELETIVA III - TEORIA POLÍTICA CLÁSSICA C CII 0 0 46 10 0 0 0 0 56
ELETIVA I - IT INERÁRIO FORMATIVO EM SOCIOLOGIA
ELETIVA III - SOCIOLOGIA DO CONSUMO E INDÚSTRIA 
CULTURAL C CII 0 0 46 10 0 0 0 0
56
METODOLOGIA DO ENSINO DE HISTÓRIA A AI 10 0 0 0 0 0 36 10 56
RECURSOS AUDIOVISUAIS EM HISTÓRIA* A AI 46 10 0 0 0 0 0 0 56
ARQUEOLOGIA* A AII 46 10 0 0 0 0 0 0 56
RELAÇÕES ENTRE HISTÓRIA E ANTROPOLOGIA A AII 46 10 0 0 0 0 0 0 56
ELETIVA I - IT INERÁRIO FORMATIVO DE LETRAS ELETIVA IV - LITERATURA DE AUTORIA FEMININA A AII 0 0 46 10 0 0 0 0 56
ELETIVA I - IT INERÁRIO FORMATIVO DE LETRAS ELETIVA IV - LITERATURA CLÁSSICA A AII 0 0 46 10 0 0 0 0 56
ELETIVA I - IT INERÁRIO FORMATIVO EM SOCIOLOGIA ELETIVA IV - TEORIA E PRÁTICA EM CIÊNCIA POLÍTICA A AII 0 0 46 10 0 0 0 0 56
ELETIVA I - IT INERÁRIO FORMATIVO EM SOCIOLOGIA ELETIVA IV - SOCIOLOGIA DO TRABALHO A AII 0 0 46 10 0 0 0 0 56
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO* B BI 0 0 0 0 0 0 46 10 56
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO B BI 0 0 0 0 0 0 46 10 56
EDUCAÇÃO PERMANENTE B BII 0 0 0 0 0 0 46 10 56
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO* B BII 0 0 0 0 0 0 46 10 56
ELETIVA I - IT INERÁRIO FORMATIVO DE LETRAS
ELETIVA V - LETRAMENTO ACADÊMICO: PRÁTICAS DE 
ESCRITA B BII 0 0 46 10 0 0 0 0
56
ELETIVA I - IT INERÁRIO FORMATIVO DE LETRAS
ELETIVA V - LITERATURA ESTRANGEIRA DE LÍNGUA 
PORTUGUESA B BII 0 0 46 10 0 0 0 0
56
ELETIVA I - IT INERÁRIO FORMATIVO EM SOCIOLOGIA ELETIVA V - ELITES E PODER B BII 0 0 46 10 0 0 0 0 56
ELETIVA I - IT INERÁRIO FORMATIVO EM SOCIOLOGIA ELETIVA V - DIREITOS HUMANOS B BII 0 0 46 10 0 0 0 0 56
ELETIVA VI - IT INERÁRIO FORMATIVO CULTURA E POLÍTICA ELETIVA VI - POLÍTICA COMPARADA C CI 0 0 46 10 0 0 0 0 56
ELETIVA VI - IT INERÁRIO FORMATIVO TEMPO, ESPAÇO E 
SOCIEDADE
ELETIVA VI - HISTÓRIA DAS POPULAÇÕES
C CI 46 10 0 0 0 0 0 0
56
ELETIVA VI - IT INERÁRIO FORMATIVO CULTURA E POLÍTICA ELETIVA VII - ESTADO MODERNO E CONTEMPORÂNEO C CI 0 0 46 10 0 0 0 0 56
ELETIVA VI - IT INERÁRIO FORMATIVO TEMPO, ESPAÇO E 
SOCIEDADE
ELETIVA VII - HISTÓRIA DO COTIDIANO
C CI 46 10 0 0 0 0 0 0
56
ELETIVA VI - IT INERÁRIO FORMATIVO CULTURA E POLÍTICA ELETIVA VIII - CULTURA E PÓS-MODERNIDADE C CII 0 0 46 10 0 0 0 0 56
ELETIVA VI - IT INERÁRIO FORMATIVO TEMPO, ESPAÇO E 
SOCIEDADE
ELETIVA VIII - HISTÓRIA REGIONAL
C CII 46 10 0 0 0 0 0 0
56
ELETIVA VI - IT INERÁRIO FORMATIVO CULTURA E POLÍTICA ELETIVA IX - ANTROPOLOGIA DA POLÍTICA C CII 0 0 46 10 0 0 0 0 56
ELETIVA VI - IT INERÁRIO FORMATIVO TEMPO, ESPAÇO E 
SOCIEDADE
ELETIVA IX - HISTÓRIA ECONÔMICA E ORGANIZACIONAL
C CII 10 0 36 10 0 0 0 0
56
ELETIVA VI - IT INERÁRIO FORMATIVO CULTURA E POLÍTICA ELETIVA X - HISTÓRIA DA MÍDIA C CII 10 0 36 10 0 0 0 0 56
ELETIVA VI - IT INERÁRIO FORMATIVO TEMPO, ESPAÇO E 
SOCIEDADE
ELETIVA X - HISTÓRIA E DOCUMENTAÇÃO: ABORDAGENS 
PRÁTICAS C CII 10 0 36 10 0 0 0 0
56
MPTCC
METODOLOGIA DA PESQUISA E TRABALHO DE 
CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) 46 10 0 0 0 0 0 0
56
ATIVIDADES EXTENSIONISTAS TEMAS INTEGRADORES 0 0 100 100 0 0 0 0 200
ATIVIDADES EXTENSIONISTAS DIVERSIDADE PROFISSIONAL, CULTURAL E SOCIAL 0 0 100 100 0 0 0 0 200
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EDUCAÇÃO BÁSICA (EF - EM - EJA ) E PROFISSIONAL 0 0 0 0 100 100 0 0 200
ESTÁGIO SUPERVISIONADO DIFERENTES CONTEXTOS 0 0 0 0 100 100 0 0 200
AMÉRICA NA ÉPOCA COLONIAL E CONTEMPORÂNEA
TEORIA E ENSINO DE HISTÓRIA
UTA Disciplina Módulo Fase
CB
CC
Total horasHH TE
EB
FUNDAMENTOS GERAIS 
DIVERSIDADE
MUNDO ANTIGO E MEDIEVAL
MUNDO MODERNO E CONTEMPORÂNEO
FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS E LEGAIS
FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO
IDENTIDADE BRASILEIRA E MEMÓRIA
CULTURA E ENSINO
APRENDIZAGEM E COGNIÇÃO
 
 Documento versão agosto de 2021 101 
 
Dessa forma, a estrutura curricular do curso de Licenciatura em História na modalidade 
EAD, encontra-se organizada em Unidades Temáticas de Aprendizagem (UTAs) de forma 
a estabelecer articulações com: 
a) FLEXIBILIDADE E INTERDISCIPLINARIDADE:na estrutura curricular, os aspectos 
que norteiam os conhecimentos inter e multidisciplinares encontram-se articulados às 
habilidades de liderança com flexibilidade para coordenar equipes e ética para tomar 
decisões que influenciam o bem-estar comum. Assim, na estrutura curricular, a 
articulação da interdisciplinaridade como pressuposto pedagógico encontra-se prevista 
no processo de construção da matriz curricular do curso, na qual o perfil profissional do 
egresso e as competências a flexibilização para o exercício da profissão orientam a 
construção das unidades curriculares, bem como, de seus conteúdos e sua articulação 
entre unidades curriculares, bibliografias básicas e complementares a serem utilizadas, 
sendo elaboradas por uma equipe multidisciplinar de professores, com formação 
acadêmica e experiência profissional compatível; 
b) ACESSIBILIDADE METODOLÓGICA: na estrutura curricular do curso, a articulação 
com a acessibilidade metodológica se identifica mediante a combinação de diversas 
metodologias e ensino e aprendizagem no contexto do curso, procura ofertar ao aluno 
flexibilidade e acessibilidade metodológica (livro didático + videoaulas + material didático 
digital), pela aplicação de conceitos em atividades práticas pedagogicamente planejadas 
para a formação de competências e do perfil profissional do egresso, pela imersão no 
estudo de línguas, pelo uso de tecnologias educacionais nos processos de ensino e 
aprendizagem que permitem ao aluno autonomia e mobilidade de estudos, 
caracterizando-se, desta forma, a inovação do modelo proposto; 
c) COMPATIBILIDADE DA CARGA HORARIA TOTAL EM HORAS RELÓGIO: no que se 
refere à articulação com a compatibilidade da carga horária total em horas relógio 
proposta na estrutura curricular, o curso apresenta uma carga horárias de 3.992 horas 
totais previstas para a formação do perfil profissional do egresso do curso; 
d) TEORIA E PRÁTICA: a articulação com a teoria e a prática no âmbito do curso 
Licenciatura em História na modalidade EAD, tem como proposta pedagógica os 
conceitos de ensino híbrido (encontros presenciais obrigatórios + atividades de 
aprendizagem on-line) em conjunto com a metodologia de sala de aula invertida (aluno 
estuda conceitos em casa e realiza atividades práticas em sala de aula). Esta sistemática 
metodológica permite a construção da relação teoria x prática durante todo o período de 
oferta do curso, no qual as atividades práticas são previstas para cada fase de oferta de 
unidades curriculares, tornando a relação teoria x prática uma constante no curso; 
e) DISCIPLINA DE LIBRAS: na estrutura curricular do curso a unidade curricular Língua 
Brasileira de Sinais (Libras Dec. 5.626/2005), compõe a matriz curricular do curso com 
uma carga horária de 56 horas e se articula às propostas pedagógicas. A inclusão da 
unidade curricular de Libras na matriz curricular vai além de ofertar condições de 
acessibilidade, visto o atendimento à legislação na promoção do acesso ao conteúdo 
desta unidade curricular, como forma de socialização de todos os alunos com a língua 
brasileira de sinais; 
 
 Documento versão agosto de 2021 102 
 
f) MECANISMOS DE FAMILIARIZAÇÃO COM A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: no que se 
refere à articulação com mecanismos de familiarização com a educação a distância 
presente na estrutura curricular do curso de Licenciatura em História na modalidade EAD, 
o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA UNIVIRTUS) é a plataforma de aprendizagem 
on-line, que permite o acesso dos alunos a um conjunto de ferramentas de aprendizagem, 
incluindo os materiais didáticos de cada unidade curricular. É um espaço de comunicação 
com os tutores e com um sistema de avaliação on-line, além de um espaço de 
colaboração por ser uma ferramenta para transmissão de aulas ao vivo via internet. A 
oferta de múltiplos recursos tecnológicos no AVA Univirtus auxilia na oferta de cursos 
com acessibilidade metodológica, instrumental e comunicacional. Os materiais de 
estudo, guia do aluno, artigos para leitura complementar, são disponibilizados no SGCA 
– Sistema de Gerenciamento de Conteúdo e Aprendizagem (LCMS – Learning and 
Content Management System) de acordo com as necessidades apresentadas. Com o uso 
desse sistema, os alunos podem copiar os conteúdos diretamente para seus 
computadores pessoais e imprimir os conteúdos desejados ou necessários. Esse material 
é postado após a aprovação dos setores responsáveis pela produção de materiais 
didáticos. Nesta plataforma aluno e docentes realizam atividades de ensino e 
aprendizagem por meio da internet. No AVA Univirtus, os conteúdos e atividades de 
aprendizagem criados pelos docentes são organizados em salas virtuais, que são 
espaços informacionais e comunicacionais que instrumentalizam os processos 
educacionais; 
g) COMPONENTES CURRICULARES NO PERCURSO DE FORMAÇÃO: em cada uma 
das Unidades Temáticas de Aprendizagem (UTAs) proposta na matriz curricular, uma 
equipe de docentes multidisciplinares – a partir de um conjunto de competências e 
habilidades a serem desenvolvidas – estabelecem a articulação da estrutura curricular 
com os componentes curriculares no percurso de formação por meio de conteúdos e 
conhecimentos necessários à formação das competências e habilidades propostas, bem 
como definem a bibliografia básica e bibliografia complementar; 
h) ELEMENTOS COMPROVADAMENTE INOVADORES PARA FORMAÇÃO: a busca 
pela inovação é atividade constante tanto nos conteúdos curriculares (Matrizes de 
Conteúdo), quanto nos materiais didáticos (livro didático + vídeo aula + Material Didático 
Digital e Plano de Rotas de Livro e de Aprendizagem – PDR e PDL), como nas práticas 
de ensino aplicadas (Estudos de Caso, Portfólios + metodologias ativas), aliadas aos 
recursos de tecnologia da informação (AVA Univirtus + APP para celular + biblioteca 
Virtual). Em sua estrutura, o curso conta com o auxílio de tecnologias educacionais que 
proporcionam ao aluno: autonomia de estudos, flexibilidade metodológica para a 
aprendizagem, relação teoria x práticas em todas as fases das Unidades Temáticas de 
Aprendizagem (UTAs), INOVAÇÃO METODOLÓGICA com o uso de metodologias ativas, 
Atividades Pedagógicas On-Line como recursos de aprendizagem híbrida. Neste 
processo de articulação da estrutura curricular com elementos comprovadamente 
inovadores para formação, a inovação pedagógica/metodológica proposta no âmbito da 
estrutura curricular do curso ocorre na combinação de: materiais didáticos exclusivos, uso 
de tecnologias educacionais e metodologias ativas de aprendizagem; avaliação 
 
 Documento versão agosto de 2021 103 
 
processual, formativa e somativa em todas as unidades curriculares, permitindo a relação 
teoria x prática e a formação de competências pelo estímulo a autonomia de 
aprendizagem através do ensino híbrido, focado na formação de competências, no uso 
de redes sociais para interação, esclarecimento de dúvidas sobre as disciplinas ofertadas 
em cada fase. 
Dessa forma, as atividades pedagógicas aplicadas estão em consonância com o 
desenvolvimento de competências necessárias ao alcance dos objetivos do curso, da 
organização curricular e do atendimento ao perfil do egresso. 
 
1.4.2.1. Matriz Curricular | Licenciatura em História | EaD 
 
Com relação à matriz curricular de Licenciatura em História, apresentaremos a matriz 
2019/02, de três anos, e a matriz 2019/12, de 4 anos. 
A seguir, a matriz curricular antiga, 2019/02. 
 
 
MATRIZ ANTIGA – 2019/02 
 
FUNDAMENTOS GERAIS 
DISCIPLINAS C/H 
Orientação para a Educação a Distância 56 
Introdução aos Estudos Históricos 56 
Vertentes Historiográficas do Século XX 56 
Leitura e Interpretação de Textos Historiográficos 56 
Metodologia do Ensino de História 56 
Língua Portuguesa 56 
 336 
UTA II FASE DISCIPLINAS C/H 
FUNDAMENTOS 
PEDAGÓGICOS 
FASE 1 
Didática 56 
Currículo e Sociedade 56 
FASE 2Avaliação 56 
Gestão Educacional 56 
Sistema de Ensino e Legislação Educacional 56 
 280 
UTA III FASE DISCIPLINAS C/H 
MUNDO ANTIGO, 
ÁFRICA E ESCRAVIDÃO 
NO BRASIL 
FASE 1 
História e Historiografia da Antiguidade Clássica 56 
História e Historiografia da Antiguidade Oriental 56 
FASE 2 
História e Historiografia da Escravidão no Brasil 56 
História e Historiografia da África 56 
Eletiva I 56 
 280 
UTA IV FASE DISCIPLINAS C/H 
DIVERSIDADE 
FASE 1 
Meio ambiente e sustentabilidade 56 
Estudos das Relações Étnico-raciais para o Ensino de História e 
Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena 
56 
FASE 2 
Temas Contemporâneos da Diversidade de Gênero à Faixa 
Geracional 
56 
Libras – Língua Brasileira de Sinais 56 
Eletiva II 56 
 280 
UTA V FASE DISCIPLINAS C/H 
FASE 1 
História e Historiografia Medieval Oriental 56 
História e Historiografia Medieval Ocidental 56 
 
 Documento versão agosto de 2021 104 
 
MUNDO MEDIEVAL, 
MODERNO E 
CONTEMPORÂNEO 
FASE 2 
História, política, Economia e Cultura na Sociedade Moderna 56 
História, política, Economia e Cultura no Século XIX 56 
Eletiva III 56 
 280 
UTA VI FASE DISCIPLINAS C/H 
APRENDIZAGEM E 
COGNIÇÃO 
FASE 1 
Psicologia da Educação 56 
Filosofia da Educação 56 
FASE 2 
Educação Especial e Inclusiva 56 
História da Educação 56 
Semântica e Pragmática 56 
 280 
UTA VII FASE DISCIPLINAS CH 
O BRASIL E A AMÉRICA 
NA ÉPOCA COLONIAL E 
CONTEMPORÂNEA 
FASE 1 
História e Historiografia do Brasil Colonial 56 
História e Historiografia do Brasil Império 56 
FASE 2 
História e Historiografia da América Colonial 56 
História e Historiografia da América Contemporânea 56 
Eletiva IV 56 
 280 
UTA VIII FASE DISCIPLINAS CH 
FUNDAMENTOS DA 
EDUCAÇÃO 
FASE 1 
Antropologia e Sociologia da Educação 56 
Ética e Estética da Educação 56 
FASE 2 
Educação Patrimonial 56 
Questão Indígena no Brasil: uma Perspectiva Histórica 56 
Eletiva V 56 
 280 
UTA IX FASE DISCIPLINAS UTA 
O SÉCULO XX NAS 
HISTÓRIAS GERAL E DO 
BRASIL 
FASE 1 
História, Política, Economia e Cultura no Século XX 56 
História e Historiografia do Brasil República 56 
FASE 2 
O Pensamento Histórico do Brasil 56 
História e Memória 56 
 Eletiva VI 56 
 280 
 TOTAL DA CARGA HORÁRIA DO CURSO 3.232 
 
 
TCC 
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE 
CURSO 
DISCIPLINA C/H 
Metodologia da Pesquisa e Trabalho de Conclusão de Curso 
(TCC) 
56 
 56 
AACC 
Atividades, Acadêmico, Científico e 
Culturais 
DISCIPLINA C/H 
Atividades, Acadêmico, Científico e Culturais – AACC 200 
 200 
ESTÁGIO 
CURRICULAR SUPERVISIONADO 
DISCIPLINA C/H 
Estágio Supervisionado: Ensino Fundamental 100 
Estágio Supervisionado: Ensino Médio, EJA e Projetos 100 
Estágio Supervisionado: Gestão Educacional 100 
Estágio Supervisionado: Diferentes Contextos 100 
 400 
 
DISCIPLINAS ELETIVAS CURSO | LICENCIATURA EM HISTÓRIA NA MODALIDADE EAD 
 
DISCIPLINAS ELETIVAS 
UTA FASE DISCIPLINAS C/H 
ELETIVA I FASE II 
História da Arte 56 
Filosofia da Mente 56 
 
 Documento versão agosto de 2021 105 
 
 
UTA FASE DISCIPLINAS C/H 
ELETIVA II FASE II 
Relações entre História e Sociologia 56 
Epistemologia das Ciências Sociais 56 
 
UTA FASE DISCIPLINAS C/H 
ELETIVA III FASE II 
Relações entre História e Antropologia 56 
Território, Cultura e Representação 56 
 
UTA FASE DISCIPLINAS C/H 
ELETIVA IV FASE II 
Sociologia Clássica 56 
Língua Estrangeira Moderna – Inglês 56 
 
UTA FASE DISCIPLINAS C/H 
ELETIVA V FASE II 
Grego Instrumental 56 
Pensamento Histórico do Século XIX 56 
 
 
 
 
A seguir, disponibiliza-se a matriz curricular atual do curso, 2019/12, com tempo de 
integralização mínima de 4 anos e máxima de 6 anos. 
 
MATRIZ ATUAL – 2019/12 
 
FUNDAMENTOS GERAIS 
DISCIPLINAS C/H 
ORIENTAÇÃO PARA EAD 56 
INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS HISTÓRICOS 56 
VERTENTES HISTORIOGRÁFICAS DO SÉCULO XX 56 
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS 
HISTORIOGRÁFICOS 
56 
TÓPICOS DE HISTÓRIA GERAL 56 
LÍNGUA PORTUGUESA 56 
 336 
UTA II FASE DISCIPLINAS C/H 
DIVERSIDADE 
FASE 1 
MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE 56 
ESTUDO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS PARA O ENSINO 
DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E 
INDÍGENA 
56 
FASE 2 
EDUCAÇÃO E TRABALHO 56 
LIBRAS 56 
 224 
UTA III FASE DISCIPLINAS C/H 
MUNDO ANTIGO E 
MEDIEVAL 
FASE 1 
HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA ANTIGUIDADE CLÁSSICA 56 
HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA ANTIGUIDADE ORIENTAL 56 
FASE 2 
HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA MEDIEVAL ORIENTAL 56 
HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA MEDIEVAL OCIDENTAL 56 
 224 
UTA IV FASE DISCIPLINAS C/H 
MUNDO MODERNO E 
CONTEMPORÂNEO 
FASE 1 
HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA ÁFRICA 56 
HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA ESCRAVIDÃO 56 
FASE 2 
HISTÓRIA, POLÍTICA, ECONOMIA E CULTURA NA 
SOCIEDADE MODERNA 
56 
HISTÓRIA, POLÍTICA, ECONOMIA E CULTURA NO SÉCULO 
XIX 
56 
 
 Documento versão agosto de 2021 106 
 
 224 
UTA V FASE DISCIPLINAS C/H 
AMÉRICA NA ÉPOCA 
COLONIAL E 
CONTEMPORÂNEA 
FASE 1 
HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DO BRASIL COLONIAL 56 
HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA AMÉRICA COLONIAL 56 
FASE 2 
HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DO BRASIL IMPÉRIO 56 
HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA AMÉRICA 
CONTEMPORÂNEA 
56 
 224 
UTA VI FASE DISCIPLINAS C/H 
TEORIA E ENSINO DE 
HISTÓRIA 
FASE 1 
O PENSAMENTO HISTÓRICO DO BRASIL 56 
RELAÇÕES ENTRE HISTÓRIA E SOCIOLOGIA 56 
FASE 2 
EDUCAÇÃO PATRIMONIAL 56 
PRODUÇÃO DE RECURSOS DIDÁTICOS EM HISTÓRIA 56 
 224 
UTA VII FASE DISCIPLINAS CH 
FUNDAMENTOS 
PEDAGÓGICOS E 
LEGAIS 
FASE 1 
DIDÁTICA 56 
CURRÍCULO E SOCIEDADE 56 
FASE 2 
AVALIAÇÃO, EDUCAÇÃO E SOCIEDADE 56 
SISTEMA DE ENSINO E LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL 56 
ELETIVA I 56 
 280 
UTA VIII FASE DISCIPLINAS CH 
FUNDAMENTOS DA 
EDUCAÇÃO (L) 
FASE 1 
ANTROPOLOGIA E SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO 56 
EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA 56 
FASE 2 
GESTÃO EDUCACIONAL 56 
ADMINISTRAÇÃO PEDAGÓGICA: INSTRUMENTOS LEGAIS 56 
ELETIVA II 56 
 280 
UTA IX FASE DISCIPLINAS UTA 
IDENTIDADE 
BRASILEIRA E 
MEMÓRIA 
FASE 1 
HISTÓRIA, POLÍTICA, ECONOMIA E CULTURA NO SÉCULO 
XX 
56 
HISTÓRIA E MEMÓRIA 56 
FASE 2 
QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL: UMA PERSPECTIVA 
HISTÓRICA 
56 
HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DO BRASIL REPÚBLICA 56 
ELETIVA III 56 
 280 
UTA X FASE DISCIPLINAS UTA 
CULTURA E ENSINO 
FASE 1 
METODOLOGIA DO ENSINO DE HISTÓRIA 56 
RECURSOS AUDIOVISUAIS EM HISTÓRIA 56 
FASE 2 
ARQUEOLOGIA 56 
RELAÇÕES ENTRE HISTÓRIA E ANTROPOLOGIA 56 
ELETIVA IV 56 
 280 
UTA XI FASE DISCIPLINAS UTA 
APRENDIZAGEM E 
COGNIÇÃO 
FASE 1 
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 56 
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO 56 
FASE 2 
EDUCAÇÃO PERMANENTE 56 
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO 56 
ELETIVA V 56 
 280 
UTA XII FASE DISCIPLINAS UTA 
ITINERÁRIOS 
FORMATIVOS 
FASE 1 
ELETIVA VI 56 
ELETIVA VII 56 
FASE 2 ELETIVA VIII 56 
 
 Documento versão agosto de 2021 107 
 
ELETIVA IX 56 
ELETIVA X 56 
 280 
TCC 
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE 
CURSO 
DISCIPLINA C/H 
METODOLOGIA DA PESQUISA E TRABALHO DE 
CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) 
56 
 56 
AACC 
Atividades, Acadêmico, Científico e 
Culturais 
DISCIPLINA C/H 
TEMAS INTEGRADORES 200 
DIVERSIDADE PROFISSIONAL, CULTURAL E SOCIAL 200 
 400 
ESTÁGIO 
CURRICULAR SUPERVISIONADO 
DISCIPLINA C/H 
Estágio Supervisionado: EDUCAÇÃO BÁSICA (EF - EM - EJA ) 
E PROFISSIONAL 
200 
Estágio Supervisionado: DIFERENTES CONTEXTOS 200 
 400 
TOTAL DA CARGA HORÁRIA DO CURSO 3.992 
 
ELETIVAS MULTIDISCIPLINARES 
ELETIVA LITERATURA EM LETRAS 
ELETIVA I ORATÓRIA - Itinerário Formativo de Letras 
ELETIVA I 
TEMAS CONTEMPORÂNEOS: DA DIVERSIDADE DE GÊNERO À FAIXA 
GERACIONAL - Itinerário Formativo de Letras 
ELETIVA II COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL - Itinerário Formativo de Letras 
ELETIVA II LITERATURA DE AUTORIA NEGRA - Itinerário Formativo de Letras 
ELETIVA III LITERATURA BRASILEIRA - Itinerário Formativo de Letras 
ELETIVA III SOCIOLINGUÍSTICA - ItinerárioFormativo de Letras 
ELETIVA IV CIBERCULTURA - Itinerário Formativo de Letras 
ELETIVA IV LITERATURA CLÁSSICA - Itinerário Formativo de Letras 
ELETIVA V 
LETRAMENTO ACADÊMICO: PRÁTICAS DE ESCRITA - Itinerário 
Formativo de Letras 
ELETIVA V 
LITERATURA ESTRANGEIRA DE LÍNGUA PORTUGUESA - Itinerário 
Formativo de Letras 
ELETIVA VI TEORIA E CRÍTICA LITERÁRIA - Itinerário Formativo de Letras 
ELETIVA VI LITERATURA DE AUTORIA FEMININA - Itinerário Formativo de Letras 
 
ELETIVA LITERATURA EM SOCIOLOGIA 
ELETIVA I 
HISTÓRIA DO PENSAMENTO SOCIOLÓGICO - Itinerário Formativo de 
Sociologia 
ELETIVA I 
PENSAMENTO SOCIAL E POLÍTICO LATINOAMERICANO - Itinerário 
Formativo de Sociologia 
ELETIVA II 
SOCIOLOGIA URBANA E DA VIOLÊNCIA - Itinerário Formativo de 
Sociologia 
ELETIVA II 
DEMOCRACIA, CIDADANIA E SOCIEDADE CIVIL - Itinerário Formativo 
de Sociologia 
ELETIVA III TEORIA DA DEMOCRACIA - Itinerário Formativo de Sociologia 
ELETIVA III 
SOCIOLOGIA DO CONSUMO E INDÚSTRIA CULTURAL - Itinerário 
Formativo de Sociologia 
ELETIVA IV 
TEORIA E PRÁTICA EM CIÊNCIA POLÍTICA - Itinerário Formativo de 
Sociologia 
 
 Documento versão agosto de 2021 108 
 
ELETIVA IV SOCIOLOGIA DO TRABALHO - Itinerário Formativo de Sociologia 
ELETIVA V ELITES E PODER - Itinerário Formativo de Sociologia 
ELETIVA V DIREITOS HUMANOS - Itinerário Formativo de Sociologia 
ELETIVA VI TEORIA POLÍTICA CLÁSSICA - Itinerário Formativo de Sociologia 
ELETIVA VI SOCIOLOGIA DA JUVENTUDE - Itinerário Formativo de Sociologia 
 
 
ELETIVAS ITINERÁRIOS FORMATIVOS 
 
ELETIVAS UTA ITINERÁRIOS FORMATIVOS: CULTURA E POLÍTICA 
ELETIVA VI POLÍTICA COMPARADA 
ELETIVA VII ESTADO MODERNO E CONTEMPORÂNEO 
ELETIVA VIII CULTURA E PÓS-MODERNIDADE 
ELETIVA IX ANTROPOLOGIA DA POLÍTICA 
ELETIVA X HISTÓRIA DA MÍDIA 
 
 
ELETIVAS UTA ITINERÁRIOS FORMATIVOS: TEMPO, ESPAÇO E SOCIEDADE 
ELETIVA VI HISTÓRIA DAS POPULAÇÕES 
ELETIVA VII HISTÓRIA DO COTIDIANO 
ELETIVA VIII HISTÓRIA REGIONAL 
ELETIVA IX HISTÓRIA ECONÔMICA E ORGANIZACIONAL 
ELETIVA X HISTÓRIA E DOCUMENTAÇÃO: ABORDAGENS PRÁTICAS 
 
 
1.4.3. Perfil Profissional da Matriz Curricular do Curso 
 
F
A
S
E
S
 
UTAs 
QUADRIMESTRE 
T
O
T
A
L
 
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11° 12° 
CH CH CH CH CH CH CH CH CH CH CH CH 
1 | 2 FUNDAMENTOS GERAIS 336 336 
1 | 2 DIVERSIDADE 224 224 
1 | 2 
MUNDO ANTIGO E 
MEDIEVAL 
 224 
 
224 
1 | 2 
MUNDO MODERNO E 
CONTEMPORÂNEO 
 224 
 
224 
1 | 2 
AMÉRICA NA ÉPOCA 
COLONIAL E 
CONTEMPORÂNEA 
 224 
 
224 
1 | 2 
TEORIA E ENSINO DE 
HISTÓRIA 
 224 
 
224 
1 | 2 
FUNDAMENTOS 
PEDAGÓGICOS E 
LEGAIS 
 280 
 
280 
1 | 2 
FUNDAMENTOS DA 
EDUCAÇÃO (L) 
 280 
 
280 
 
 Documento versão agosto de 2021 109 
 
1 | 2 
IDENTIDADE 
BRASILEIRA E MEMÓRIA 
 280 
 
280 
1 | 2 CULTURA E ENSINO 280 280 
1 | 2 
APRENDIZAGEM E 
COGNIÇÃO 
 
 280 
280 
1 | 2 
ITINERÁRIOS 
FORMATIVOS 
 
 280 
280 
TOTAL DA CARGA 
HORÁRIA 
336 224 224 224 224 224 280 280 280 
280 280 280 3.136 
ATIVIDADES ACADÊMICAS, CIENTÍFICO E CULTURAL (AACC) 400 
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) 56 
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 400 
DISCIPLINAS ELETIVAS (o aluno poderá cursar uma por disciplina sendo 56horas cada 
disciplina) 
0 
TOTAL GERAL DA CARGA HORÁRIA DO CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA 3.992 
 
A matriz curricular para o curso de Licenciatura em História na modalidade EAD foi 
elaborada conforme orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) de modo a 
atender aos seguintes requisitos: 
- CARGA HORÁRIA: o curso tem 3.992 horas relógio previstas para a formação do perfil 
profissional do egresso, sendo que o mínimo previsto pelas Diretrizes Curriculares 
Nacionais (DCN) é de 2.800 horas relógio; 
- FORMAÇÃO INICIAL EM EAD: por se tratar de um curso ofertado na modalidade a 
distância, o mesmo tem em sua unidade temática introdutória orientações aos alunos 
sobre como estudar e aprender nessa modalidade educacional; 
- OFERTA DE LIBRAS: as políticas institucionais de atendimento aos alunos com 
deficiência nos colocam na vanguarda em termos atendimento a todas as deficiências, 
não somente na questão da Língua Brasileira de Sinais. A unidade curricular de Libras é 
ofertada a todos os alunos, visto que praticamente todos os cursos de graduação do 
Centro Universitário Internacional UNINTER têm alunos com deficiência auditiva. Para os 
cursos presenciais dispomos de intérpretes de libras em sala de aula, para os alunos da 
modalidade a distância, todas as videoaulas são realizadas também em Libras. A inclusão 
vai além de ofertar condições de acessibilidade, entendemos que todos os alunos devem 
ter acesso ao conteúdo desta unidade curricular, como forma de socialização de todos 
os alunos com a Língua Brasileira de Sinais. 
ATIVIDADES DE NIVELAMENTO: O PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO: (Nivelamento), 
é regulamentado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) para os cursos 
de Graduação por meio da Resolução CEPE n° 008/2012 de 31/05/2012 – Regulamenta 
o Programa de Qualificação e da Resolução CEPE n° 008/2012 de 31/05/2012 – 
APÊNCICE A. O Programa de Nivelamento oferta as unidades curriculares de Português 
Elementar, Leitura, Interpretação e Produção de Texto e Matemática Elementar, atendem 
a políticas de ensino específicas, que tornam obrigatórias as ofertas destas temáticas 
para o nivelamento de conteúdos realizados no ensino médio. Estas unidades 
curriculares, no curso de Licenciatura em História na modalidade EAD não têm caráter 
avaliativo, apenas formativo; 
- EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E 
CULTURA AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA: também considerado um item 
obrigatório de estudos pelos alunos de graduação UNINTER, tem política própria para 
sua oferta, constando de todos os projetos pedagógicos da IES; 
 
 Documento versão agosto de 2021 110 
 
- TEMAS TRANSVERSAIS (DIREITOS HUMANOS E SUSTENTABILIDADE 
AMBIENTAL): a temática dos direitos humanos e da sustentabilidade ambiental, além de 
possuírem política própria orientando a sua inclusão nas unidades curriculares dos 
cursos, podem e devem ser realizadas nas ementas das unidades curriculares do curso. 
Em muitos casos, quando as diretrizes assim o exigirem, estas temáticas podem ser 
apresentadas sob a forma de unidades curriculares distintas, o que não impede que estas 
temáticas sejam tratadas como conteúdos transversais em outras unidades temáticas; 
- TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC): atende às Diretrizes Curriculares 
Nacionais (DCN) do curso de Licenciatura em História, na modalidade EAD, a Resolução 
CEPE nº 57 de 31/05/2012, atualizada em 30/10/2018, orienta a prática do Trabalho de 
Conclusão de Curso (TCC) e a Resolução CEPE nº 57 de 31/05/2012. Regulamento das 
normas para elaboração de Projetos de pesquisa, Trabalhos acadêmico-científicos e 
Revistas Científicas – Anexo, que orienta a prática do Trabalho de Conclusão de Curso 
(TCC); 
- ESTÁGIO SUPERVISIONADO: é um componente curricular obrigatório para 
consolidação dos desempenhos profissionais desejados inerentes ao perfil do formando, 
devendo cada instituição, por seu colegiado superior acadêmico, aprovar o 
correspondente regulamento, com suas diferentes modalidades de operacionalização. O 
mesmo está contemplado na matriz curricular do curso com carga horária 400 horas, 
tendo regulamentação específica para seu funcionamento; 
- ATIVIDADES EXTENSIONISTAS: a carga horária de atividades de extensão segue as 
orientações da Resolução Nº 7 de 18 de dezembro de 2018, que estabelece as Diretrizes 
para a Extensão na Educação Superior Brasileira, os cursos de extensão ofertados 
compõem o mínimo de 10% da carga horária total do curso, buscando ampliar a formação 
de modo a oferecer ao licenciado em História condições de suprir demandas sociaisespecíficas relativas ao seu campo de conhecimento. E a Resolução N° 112/2015 – 
CEPE_rev5 de 28/10/2015, atualizada em DEZ/2020 – Regulamento para a Realização 
das Atividades Extensionistas. 
As atividades de extensão são ofertadas por meio de palestras, eventos, encontros, 
seminários e estão previstas nas seguintes unidades curriculares: 
╡ Temas Integradores (200h) 
╡ Diversidade Profissional, Cultural e Social (200h) 
Para essas disciplinas, é obrigatória a realização das atividades avaliativas e a validação do 
relatório da atividade realizada no polo de apoio presencial até o término do curso; 
- ATIVIDADES COMPLEMENTARES: carga horária de atividades complementares 
segue as orientações da Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) e da Resolução CEPE 
n° 031/2012 de 31/05/2012 – Regulamenta Funcionamento das atividades 
Complementares, possui política e regimento próprio para a sua oferta e esclarece que 
as atividades complementares devem integralizar a estrutura curricular do curso. 
1.4.4. Coerência do currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos 
(DCNs) propostas para o curso 
Em atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais(DCNs) para os Cursos de 
graduação em História no Parecer CNE/CES nº 492/2001, aprovado em 3 de abril de 
2001, no Parecer CNE/CES nº 1.363/2001, aprovado em 12 de dezembro de 2001 e na 
Resolução CNE/CES nº 13, de 13 de março de 2002 que estabelece as Diretrizes 
Curriculares, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) Lei nº 9.394/96, 
a RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 2, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2019 que define as Diretrizes 
 
 Documento versão agosto de 2021 111 
 
Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica 
e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação 
Básica (BNC-Formação), encontra-se coerente com a sua atuação na pesquisa, 
assessoria, consultoria, revisão, coprodução e crítica literária, com a atitude investigativa 
e inovadora como elemento norteador de sua prática cotidiana, com consciência crítico 
reflexiva, problematizadora, ética e humanizadora, sobre os diversos campos do 
conhecimento sobre a língua, aptos a promover a integração da cidadania e a defesa dos 
direitos humanos, considerando os aspectos culturais na interação com diferentes 
públicos, produzindo conhecimentos, práticas interdisciplinares, metodologias ativas e 
tecnologias educacionais adequadas às mudanças e demandas loco regionais, sem 
perder a ênfase nos interesses da sociedade sob a ótica da contribuição de História, 
considerando o ser humano em todas as suas dimensões. 
Atendendo aos dispositivos das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN), a matriz 
curricular do curso de Licenciatura em História, na modalidade EAD, ofertado pelo Centro 
Universitário Internacional UNINTER contempla disciplinas e conteúdos curriculares 
exigidos pelas DCN, conforme identificado no Quadro 02 (abaixo). As Unidades 
Temáticas de Aprendizagem (UTA) por característica própria de sua elaboração atendem 
aos critérios de interdisciplinaridade em sua forma de construção, acessibilidade 
metodológica, carga horária e flexibilidade, dentro dos critérios de articulação entre teoria 
e prática, sendo ofertada a Unidade Curricular (UC) de Libras, o nivelamento de 
conhecimentos na área de Português Elementar, Leitura Interpretação e Produção de 
Texto e Matemática Elementar, demonstra a articulação entre o perfil profissional do 
egresso, as competências profissionais existentes nas DCN, apresentando componentes 
de caráter inovador em termos de metodologias (Portfólio e Estudo de Caso), uso de 
tecnologias educacionais (AVA) e devida relação teoria x prática exigida nos instrumentos 
de avaliação. 
 
EIXO UTA FASE DISCIPLINAS C/H 
E
IX
O
 F
U
N
D
A
M
E
N
T
A
L
 
ELEMENTOS BÁSICOS 1 ORIENTAÇÃO PARA EAD 56h 
ELEMENTOS BÁSICOS 1 
INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS 
HISTÓRICOS 56h 
ELEMENTOS BÁSICOS 1 
VERTENTES HISTORIOGRÁFICAS 
DO SÉCULO XX 56h 
ELEMENTOS BÁSICOS 2 
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE 
TEXTOS HISTORIOGRÁFICOS 56h 
ELEMENTOS BÁSICOS 2 TÓPICOS DE HISTÓRIA GERAL 56h 
ELEMENTOS BÁSICOS 2 LÍNGUA PORTUGUESA 56h 
MUNDO ANTIGO E MEDIEVAL 1 
HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA 56h 
MUNDO ANTIGO E MEDIEVAL 1 
HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA 
ANTIGUIDADE ORIENTAL 56h 
MUNDO ANTIGO E MEDIEVAL 2 
HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA 
MEDIEVAL ORIENTAL 56h 
MUNDO ANTIGO E MEDIEVAL 2 
HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA 
MEDIEVAL OCIDENTAL 56h 
MUNDO MODERNO E 
CONTEMPORÂNEO 
1 
HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA 
ÁFRICA 56h 
MUNDO MODERNO E 
CONTEMPORÂNEO 
1 
HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA 
ESCRAVIDÃO 56h 
MUNDO MODERNO E 
CONTEMPORÂNEO 
1 
HISTÓRIA, POLÍTICA, ECONOMIA 
E CULTURA NA SOCIEDADE 
MODERNA 56h 
 
 Documento versão agosto de 2021 112 
 
 
MUNDO MODERNO E 
CONTEMPORÂNEO 
1 
HISTÓRIA, POLÍTICA, ECONOMIA 
E CULTURA NO SÉCULO XIX 56h 
AMÉRICA NA ÉPOCA COLONIAL E 
CONTEMPORÂNEA 
1 
HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DO 
BRASIL COLONIAL 56h 
AMÉRICA NA ÉPOCA COLONIAL E 
CONTEMPORÂNEA 
1 
HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA 
AMÉRICA COLONIAL 56h 
AMÉRICA NA ÉPOCA COLONIAL E 
CONTEMPORÂNEA 
2 
HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DO 
BRASIL IMPÉRIO 56h 
AMÉRICA NA ÉPOCA COLONIAL E 
CONTEMPORÂNEA 
2 
HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA 
AMÉRICA CONTEMPORÂNEA 56h 
TEORIA E ENSINO DE HISTÓRIA 1 
O PENSAMENTO HISTÓRICO DO 
BRASIL 56h 
IDENTIDADE BRASILEIRA E MEMÓRIA 1 
HISTÓRIA, POLÍTICA, ECONOMIA 
E CULTURA NO SÉCULO XX 56h 
IDENTIDADE BRASILEIRA E MEMÓRIA 1 HISTÓRIA E MEMÓRIA 56h 
IDENTIDADE BRASILEIRA E MEMÓRIA 2 
QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL: 
UMA PERSPECTIVA HISTÓRICA 56h 
 
IDENTIDADE BRASILEIRA E MEMÓRIA 2 
HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DO 
BRASIL REPÚBLICA 56h 
 1232h 
EIXO UTA FASE DISCIPLINAS C/H 
E
IX
O
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E
Ó
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-P
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Á
T
IC
O
 
TEORIA E ENSINO DA HISTÓRIA 2 
PRODUÇÃO DE RECURSOS 
DIDÁTICOS EM HISTÓRIA 
 
56h 
 1 56h 
FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS E 
LEGAIS 
1 DIDÁTICA 
56h 
FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS E 
LEGAIS 
1 CURRÍCULO E SOCIEDADE 
56h 
FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS E 
LEGAIS 
2 
AVALIAÇÃO, EDUCAÇÃO E 
SOCIEDADE 
56h 
FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO 1 
EDUCAÇÃO ESPECIAL E 
INCLUSIVA 
56h 
CULTURA E ENSINO 1 
METODOLOGIA DO ENSINO DE 
HISTÓRIA 
56h 
CULTURA E ENSINO 1 
RECURSOS AUDIOVISUAIS EM 
HISTÓRIA 
56h 
DIVERSIDADE 2 EDUCAÇÃO E TRABALHO 56h 
DIVERSIDADE 2 LIBRAS 56h 
ESTÁGIO CURRICULAR 
SUPERVISIONADO 
1 
Estágio Supervisionado: 
EDUCAÇÃO BÁSICA (EF - EM - EJA 
) E PROFISSIONAL 
200h 
ESTÁGIO CURRICULAR 
SUPERVISIONADO 
1 
Estágio Supervisionado: 
DIFERENTES CONTEXTOS 
200h 
TCC 1 
Metodologia da Pesquisa e Trabalho 
de Conclusão de Curso 56h 
 1128h 
EIXO UTA FASE DISCIPLINAS C/H 
E
IX
O
 
IN
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E
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C
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L
IN
A
R
 TEORIA E ENSINO DE HISTÓRIA 1 
RELAÇÕES ENTRE HISTÓRIA E 
SOCIOLOGIA 56h 
TEORIA E ENSINO DE HISTÓRIA 2 EDUCAÇÃO PATRIMONIAL 56h 
CULTURA E ENSINO 2 ARQUEOLOGIA 
CULTURA E ENSINO 2 
RELAÇÕES ENTRE HISTÓRIA E 
ANTROPOLOGIA 
 
FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS E 
LEGAIS 
2 
SISTEMA DE ENSINO E 
LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL 
56h 
 
 Documento versão agosto de 2021 113 
 
 
Quadro: Eixos de Formação: Licenciatura em História EAD 
 
A tabela a seguir apresenta a matriz de competências do curso de Licenciatura em 
História, considerando as disciplinas e as competências gerais e especificas exaradas na 
RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 2, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2019 que define as Diretrizes 
Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica 
e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação 
Básica (BNC-Formação). 
FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO 1 
ANTROPOLOGIA E SOCIOLOGIA 
DA EDUCAÇÃO 
56h 
FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO 2 GESTÃO EDUCACIONAL 56h 
FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO 2 
ADMINISTRAÇÃO PEDAGÓGICA: 
INSTRUMENTOS LEGAIS 
56h 
APRENDIZAGEM E COGNIÇÃO 1 PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 56h 
APRENDIZAGEM E COGNIÇÃO 1 FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO 56h 
APRENDIZAGEM E COGNIÇÃO 2 EDUCAÇÃOPERMANENTE 56h 
APRENDIZAGEM E COGNIÇÃO 2 HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO 56h 
DIVERSIDADE 1 
MEIO AMBIENTE E 
SUSTENTABILIDADE 
56h 
DIVERSIDADE 1 
ESTUDO DAS RELAÇÕES 
ÉTNICO-RACIAIS PARA O ENSINO 
DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-
BRASILEIRA, AFRICANA E 
INDÍGENA 
56h 
 896h 
EIXO UTA FASE DISCIPLINAS C/H 
E
IX
O
 C
O
M
P
L
E
M
E
N
T
A
R
 
FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS E 
LEGAIS 
2 
Eletiva I 56h 
FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO 2 Eletiva II 56h 
IDENTIDADE BRASILEIRA E MEMÓRIA 2 Eletiva III 56h 
CULTURA E ENSINO 2 Eletiva IV 56h 
APRENDIZAGEM E COGNIÇÃO 2 Eletiva V 56h 
ITINERÁRIOS FORMATIVOS 1 Eletiva VI 56h 
ITINERÁRIOS FORMATIVOS 1 Eletiva VII 56h 
ITINERÁRIOS FORMATIVOS 1 Eletiva VIII 56h 
ITINERÁRIOS FORMATIVOS 2 Eletiva IX 56h 
ITINERÁRIOS FORMATIVOS 2 Eletiva X 56h 
AACC 1 TEMAS INTEGRADORES 200h 
AACC 1 
DIVERSIDADE PROFISSIONAL, 
CULTURAL E SOCIAL 200h 
 736h 
 
 Documento versão agosto de 2021 114 
 
 
 
 
 
O curso de Licenciatura em História ainda tem como desdobramento os cursos de 2ª 
LICENCIATRA E FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM HISTÓRIA. 
 
SOBRE O CURSO DE 2ª LICENCIATURA EM HISTÓRIA 
 
 Documento versão agosto de 2021 115 
 
 
O Curso de 2ª Licenciatura em História é destinado a Licenciados de outras áreas que 
tenham interesse em lecionar em uma nova disciplina e ampliar suas opções 
profissionais. O curso foi estruturado a partir do que estabelece a RESOLUÇÃO Nº 2, DE 
20 DE DEZEMBRO DE 2019, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a 
Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional 
Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação). 
 
Titulação: Licenciado. 
 
Conforme o Art. 19. Da Resolução Nº 02 de 20/12/2019: Para estudantes já licenciados, 
que realizem estudos para uma Segunda Licenciatura, a formação deve ser organizada 
de modo que corresponda à seguinte carga horária: 
 
I - Grupo I: 560 (quinhentas e sessenta) horas para o conhecimento pedagógico dos 
conteúdos específicos da área do conhecimento ou componente curricular, se a segunda 
licenciatura corresponder à área diversa da formação original. 
II - Grupo II: 360 (trezentas e sessenta) horas, se a segunda licenciatura corresponder à 
mesma área da formação original. 
III - Grupo III: 200 (duzentas) horas para a prática pedagógica na área ou no componente 
curricular, que devem ser adicionais àquelas dos Grupos I e II. 
 
Art. 20. O curso de Segunda Licenciatura poderá ser realizado por instituição de 
Educação Superior desde que oferte curso de licenciatura reconhecido e com avaliação 
satisfatória pelo MEC na habilitação pretendida, sendo dispensada a emissão de novos 
atos autorizativos. 
 
MATRIZ CURRICULAR 2ª LICENCIATURA EM HISTÓRIA 
CURSO DE SEGUNDA LICENCIATURA EM HISTÓRIA 
 
 
 
UTA FASE DISCIPLINAS C/H 
DIVERSIDADE 
FASE 1 
LIBRAS 56 
ESTUDO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS PARA 
O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-
BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA 
56 
FASE 2 
MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE 56 
 LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS 
HISTORIOGRÁFICOS 
56 
ENSINO DE HISTÓRIA E HISTÓRIA ANTIGA 
FASE 1 
HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA ANTIGUIDADE 
ORIENTAL 
56 
HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA ANTIGUIDADE 
OCIDENTAL 
56 
FASE 2 
PRODUÇÃO DE RECURSOS DIDÁTICOS NO 
ENSINO DE HISTÓRIA 
56 
METODOLOGIA DO ENSINO DE HISTÓRIA 56 
DO MEDIEVO À CONTEMPORANEIDADE 
FASE 1 
HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA MEDIEVAL 
ORIENTAL 
56 
HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA MEDIEVAL 
OCIDENTAL 
56 
FASE 2 HISTÓRIA MODERNA 56 
 
 Documento versão agosto de 2021 116 
 
HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA 56 
RELAÇÕES BRASIL E ÁFRICA 
FASE 1 
 HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL 56 
HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA ÁFRICA 56 
FASE 2 
HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DO BRASIL 
IMPÉRIO 
56 
HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DO BRASIL 
REPÚBLICA 
56 
TCC E ESTÁGIO 
TRABALHO DE 
CONCLUSÃO DE 
CURSO 
METODOLOGIA DA PESQUISA E TRABALHO DE 
CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) 
56 
ESTÁGIO 
SUPERVISIONADO 
EDUCAÇÃO BÁSICA (EI - EF - EM - EJA ) E 
PROFISSIONAL 
200 
TOTAL 1152 
 
SOBRE O CURSO DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM HISTÓRIA 
 
O Curso de Formação pedagógica é dirigido a egressos de cursos de graduação – 
Bacharelado e/ou Tecnólogo. O curso foi estruturado a partir do que estabelece 
a RESOLUÇÃO Nº 2, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2019, que define as Diretrizes 
Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica 
e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação 
Básica (BNC-Formação). 
 
Titulação: Certificado de Formação Pedagógica. 
 
Conforme o Art. 21 da Resolução Nº 2 de 20/12/2019, no caso de graduados não 
licenciados, a habilitação para o magistério se dará no curso destinado à Formação 
Pedagógica, que deve ser realizado com carga horária básica de 760 (setecentas e 
sessenta) horas com a forma e a seguinte distribuição: 
I - Grupo I: 360 (trezentas e sessenta) horas para o desenvolvimento das competências 
profissionais integradas às três dimensões constantes da BNC-Formação, instituída por 
esta Resolução. 
II - Grupo II: 400 (quatrocentas) horas para a prática pedagógica na área ou no 
componente curricular. 
 
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM HISTÓRIA 
CURSO DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM HISTÓRIA 
 
 
 
UTA FASE DISCIPLINAS C/H 
DIVERSIDADE 
FASE 1 
LIBRAS 56 
ESTUDO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS PARA 
O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-
BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA 
56 
FASE 2 
MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE 56 
 LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS 
HISTORIOGRÁFICOS 
56 
ENSINO DE HISTÓRIA E HISTÓRIA ANTIGA FASE 1 
HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA ANTIGUIDADE 
ORIENTAL 
56 
HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA ANTIGUIDADE 
OCIDENTAL 
56 
 
 Documento versão agosto de 2021 117 
 
FASE 2 
PRODUÇÃO DE RECURSOS DIDÁTICOS NO 
ENSINO DE HISTÓRIA 
56 
METODOLOGIA DO ENSINO DE HISTÓRIA 56 
DO MEDIEVO À CONTEMPORANEIDADE 
FASE 1 
HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA MEDIEVAL 
ORIENTAL 
56 
HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA MEDIEVAL 
OCIDENTAL 
56 
FASE 2 
HISTÓRIA MODERNA 56 
HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA 56 
RELAÇÕES BRASIL E ÁFRICA 
FASE 1 
 HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL 56 
HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA ÁFRICA 56 
FASE 2 
HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DO BRASIL 
IMPÉRIO 
56 
HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DO BRASIL 
REPÚBLICA 
56 
TCC E ESTÁGIO 
TRABALHO DE 
CONCLUSÃO DE 
CURSO 
METODOLOGIA DA PESQUISA E TRABALHO DE 
CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) 
56 
ESTÁGIO 
SUPERVISIONADO 
EDUCAÇÃO BÁSICA (EI - EF - EM - EJA ) E 
PROFISSIONAL 
200 
TOTAL 1152 
 
 
1.4.5. Relatório das Articulações da Estrutura Curricular do Curso 
1.4.5.1. Articulação da Estrutura Curricular do Curso com a Flexibilidade e 
Interdisciplinaridade 
Na estrutura curricular, os aspectos que norteiam os conhecimentos multidisciplinares 
encontram-se articulados às habilidades de liderança com flexibilidade para coordenar 
equipes e ética para tomar decisões que influenciam o bem-estar comum. 
Assim, na estrutura curricular, a articulação da interdisciplinaridade como pressuposto 
pedagógico encontra-se prevista no processo de construção da matriz curricular do 
curso, no qual o perfil profissional do egresso e as competências a flexibilização para 
o exercício da profissão orientam a construção das unidades curriculares, bem como 
de seus conteúdos e sua articulação entre unidades curriculares, bibliografias básicas 
e complementares a serem utilizadas, sendo elaborados por uma equipe 
multidisciplinar de professores, com formação acadêmica e experiência profissional 
compatível. 
1.4.5.2. Articulação da estrutura curricular com os componentes curriculares no 
percurso de formação 
Em cada uma das Unidades Temáticas de Aprendizagem (UTAs) proposta na matriz 
curricular, uma equipe de docentes multidisciplinares – a partir de um conjunto de 
competências e habilidades a seremdesenvolvidas –, estabelece a articulação da estrutura 
curricular com os componentes curriculares no percurso de formação por meio de 
conteúdos e conhecimentos necessários à formação das competências e habilidades 
propostas, bem como definem a bibliografia básica e bibliografia complementar. 
1.4.5.3. Articulação da estrutura curricular com a oferta da disciplina de Libras 
Na estrutura curricular do curso a unidade curricular Língua Brasileira de Sinais (Libras 
Dec. N°5.626/2005) compõe a matriz curricular do curso com uma carga horária de 56 
horas e se articula aos pressupostos pedagógicos de inovação, flexibilidade, 
 
 Documento versão agosto de 2021 118 
 
interdisciplinaridade, Andragogia. A inclusão da unidade curricular de Libras na matriz 
curricular vai além de ofertar condições de acessibilidade, visto o atendimento à legislação 
na promoção do acesso ao conteúdo desta unidade curricular como forma de socialização 
de todos os alunos com a Língua Brasileira de Sinais. 
1.4.5.4. Articulação da estrutura curricular com a acessibilidade metodológica 
Em cada uma das unidades curriculares que compõem as Unidades Temáticas de 
Aprendizagem (UTAs) e estruturam a matriz curricular, uma equipe de docentes 
multidisciplinares – a partir de um conjunto de competências e habilidades a serem 
desenvolvidas –, estabelece a articulação da estrutura curricular com os componentes 
curriculares no percurso de formação por meio de conteúdos e conhecimentos necessários 
à formação das competências e habilidades propostas. 
E, ainda neste processo, define em toda extensão do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) 
a organização didático-pedagógica, o corpo docente e tutorial, material didático, 
mecanismos de interação e formação, o uso das Tecnologias de Informação e 
Comunicação (TICs) e o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA Univirtus), da 
infraestrutura compatível à oferta do curso, assim como o referencial básico e 
complementar junto à Biblioteca. 
Os componentes curriculares são articulados pela coordenação do curso em conjunto com 
o Núcleo Docente Estruturante (NDE) e com as Equipes Multidisciplinares (Professores da 
IES, Professores Autores, Técnicos Administrativo, Setores de Apoio, Professores 
Tutores), mediados pelas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs), estabelecem os 
critérios de operacionalização da estrutura curricular do curso. 
1.4.5.5. Articulação da estrutura curricular com mecanismos de familiarização com a 
modalidade EaD 
No que se refere à articulação com mecanismos de familiarização com a educação a 
distância presente na estrutura curricular do curso, o Ambiente Virtual de Aprendizagem 
(AVA Univirtus) é a plataforma de aprendizagem on-line que permite o acesso dos alunos 
a um conjunto de ferramentas de aprendizagem, incluindo os materiais didáticos de cada 
unidade curricular. 
É um espaço de comunicação com os tutores e com um sistema de avaliação on-line, além 
de um espaço de colaboração por ser uma ferramenta para transmissão de aulas ao vivo 
via Internet. A oferta de múltiplos recursos tecnológicos no Ambiente Virtual de 
Aprendizagem (AVA Univirtus) auxilia na oferta de cursos com acessibilidade 
metodológica, instrumental e comunicacional. 
Os materiais de estudo, guia do aluno e artigos para leitura complementar são 
disponibilizados no SGCA – Sistema de Gerenciamento de Conteúdo e Aprendizagem 
(LCMS – Learning and Content Management System) de acordo com as necessidades 
apresentadas. Com o uso desse sistema, os alunos podem copiar os conteúdos 
diretamente para seus computadores pessoais e imprimir os conteúdos desejados ou 
necessários. 
 
 Documento versão agosto de 2021 119 
 
Esse material é postado após a aprovação dos setores responsáveis pela produção de 
materiais didáticos. Nesta plataforma, aluno e docentes realizam atividades de ensino e 
aprendizagem por meio da Internet. No Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA Univirtus), 
os conteúdos e atividades de aprendizagem criados pelos docentes são organizados em 
“salas virtuais”, que são espaços informacionais e comunicacionais que instrumentalizam 
os processos educacionais. 
A unidade curricular de Formação Inicial a Distância tem por objetivo a preparação do aluno 
para o estudo a distância, tem 24 horas relógio e integra a proposta introdutória na matriz 
curricular. 
1.4.5.6. Articulação da estrutura curricular com elementos comprovadamente 
inovadores para a formação 
Na estrutura curricular do curso, a articulação com a acessibilidade metodológica se 
identifica mediante a combinação de diversas metodologias de ensino e aprendizagem no 
contexto do curso. Em cada unidade curricular ofertada ao aluno, busca disponibilizar a 
flexibilidade e acessibilidade metodológica incluindo métodos e práticas de ensino-
aprendizagem que incorporem o uso integrado de tecnologias de informação e 
comunicação para a realização dos objetivos pedagógicos. Outro elemento que se 
apresenta como inovador na proposta curricular do curso é a técnica de gamificação, 
inovando nas metodologias e desviando das metodologias tradicionais, em ambientes 
que não mais conseguem motivar os agentes educacionais, apoiada em estratégias que 
aproveitam as características psicológicas de cada ser humano em particular na tentativa 
de criar experiências positivas em atividades de ensino e aprendizagem com autonomia 
e participação ativa dos estudantes. 
Além disso, o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA Univirtus), também se apresenta 
como uma metodologia de trabalho exitosa e inovadora no âmbito do curso e, em toda 
sua extensão, o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) prevê que a realização de atividades 
práticas sejam direcionadas no uso do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA 
Univirtus), com vistas a superar a metodologia de ensino tradicional adotada nas salas 
de aula e, ainda, para atender ao contínuo acompanhamento das atividades, à 
acessibilidade metodológica e à autonomia do discente no âmbito do curso. Neste 
processo de articulação da estrutura curricular com elementos comprovadamente 
inovadores para formação, a inovação pedagógica/metodológica proposta no âmbito da 
estrutura curricular do curso, ocorre na combinação de: 
ITEM 1. Materiais didáticos exclusivos; 
ITEM 2. Metodologia invertida, apoiada por metodologias ativas de aprendizagem; 
ITEM 3. Avaliação processual, formativa e somativa em todas as unidades curriculares; 
ITEM 4. A relação teoria x prática e a formação de competências pelo estímulo à 
autonomia de aprendizagem por meio do ensino híbrido, focado na formação de 
competências, no uso de redes sociais para interação; 
ITEM 5. Esclarecimento de dúvidas sobre as disciplinas ofertadas em cada fase. 
 
 Documento versão agosto de 2021 120 
 
Para a realização destas atividades, estes elementos se encontram identificados tanto nos 
conteúdos curriculares (Matrizes de Conteúdo), quanto nos materiais didáticos (livro 
didático + videoaula + Material Didático Digital (Plano de Desenvolvimento de Rotas – PDR 
e Plano de Desenvolvimento de Livro - PDL), como nas práticas de ensino + metodologias 
ativas), aliadas aos recursos de tecnologia da informação (AVA Univirtus + APP para 
celular + biblioteca Virtual + VOXY para o ensino de Inglês). 
Em sua estrutura, o curso conta com o auxílio de Tecnologias de Informação e 
Comunicação (TICs) que proporcionam ao aluno: autonomia de estudos, flexibilidade 
metodológica para a aprendizagem, relação teoria x prática em todas as fases das 
Unidades Temáticas de Aprendizagem (UTAs), inovação metodológica com o uso de 
metodologias ativas, Atividades Pedagógicas On-Line como recursos de 
aprendizagem híbrida. 
 
1.5. Conteúdos Curriculares 
1.5.1. Organização dos Conteúdos Curriculares 
Os conteúdos curriculares do curso de Licenciatura em História na modalidade EAD, 
ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER,encontra-se em 
consonância com o que estabelece a RESOLUÇÃO Nº 5, DE 28 DE DEZEMBRO DE 
2018, que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de licenciatura 
em História, assim como a RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 2, DE 20 DE DEZEMBRO DE 
2019 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de 
Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a 
Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação). 
Assim, os conteúdos curriculares do Curso de Licenciatura em História na 
modalidade EAD se encontram estruturados em 12 (doze) Unidades Temáticas de 
Aprendizagem (UTAs) – FASE 1 e FASE 2 compreendendo: disciplinas de 
Fundamentos Gerais (Pré-requisitos), conteúdos curriculares, disciplinas eletivas, 
Estágio Supervisionado, Atividades Extensionistas, Atividades Complementares e 
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, perfazendo uma carga horária total de 
3.992 horas (três mil, novecentas e noventa e duas horas), assim distribuídas entre 
si: 
I. FUNDAMENTOS GERAIS (Pré-requisitos): Orientação para a Educação a 
Distância com uma carga horária de 56 horas, Introdução aos Estudos Históricos 
56 horas, Vertentes Historiográficas do Século XX 56 horas, Leitura e Interpretação 
de Textos Historiográficos 56 horas, Tópicos de História Geral 56 horas, Língua 
Portuguesa 56 horas totalizando uma carga horária de 336 horas; 
II. DISCIPLINAS ELETIVAS: Eletiva I (56 horas), Eletiva II (56 horas), Eletiva III (56 
horas), Eletiva IV (56 horas), Eletiva V (56 horas), Eletiva VI (56 horas), Eletiva VII 
(56 horas), Eletiva VIII (56 horas), Eletiva XI (56 horas), Eletiva X (56 horas), 
totalizando 560 horas; 
III. CONTEÚDOS CURRICULARES: os demais conteúdos curriculares foram 
sistematicamente distribuídos em diferentes 12 (doze) Unidades Temáticas de 
Aprendizagem (UTAs) indicando os critérios de avaliação, a aplicação do Portfólio 
e do Estudo de Caso de acordo com cada unidade curricular, com uma carga horária 
de 2.464 horas; 
 
 Documento versão agosto de 2021 121 
 
IV. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC): encontra-se estruturado com 
uma carga horária de 56 horas; 
V. ESTÁGIO SUPERVISIONADO: possui uma carga horária de 400 horas; 
VI. ATIVIDADES EXTENSIONISTAS: compreendem uma carga horária de 400 
horas; 
VII. ATIVIDADES COMPLEMENTARES: compõem carga horária de componentes 
curriculares da matriz do curso. 
A elaboração e produção dos conteúdos/conhecimentos de cada unidade curricular, 
dispostas na matriz curricular do curso de Licenciatura em História, na modalidade 
EAD, foram elaboradas em função dos seguintes critérios: 
a) Perfil profissional do egresso: no que se refere à articulação dos conteúdos 
curriculares com o desenvolvimento do perfil do egresso, a elaboração e produção 
dos conteúdos/conhecimentos de cada unidade curricular, dispostas na matriz 
curricular do curso Licenciatura em História, na modalidade EAD; 
b) Competências expressas nas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) do curso: 
a atualização na área de conhecimento do curso de Licenciatura em História na 
modalidade EAD atende os referenciais de qualidade por meio de políticas que se 
circunscrevem no ordenamento legal vigente em complemento às determinações 
específicas constantes nas competências expressas nas Diretrizes Curriculares 
Nacionais (DCN) e na (o): Parecer CNE/CES nº 492/2001, aprovado em 3/04/2001 
que orienta a aplicação das Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de História; 
Parecer CNE/CES nº 1.363/2001, aprovado em 12/12/2001, que retifica o Parecer 
CNE/CES 492/2001, tratando da aprovação das DCNs do curso de História; 
Resolução CNE/CES nº 13, de 13/03/2002, que estabelece as DCNs para o curso 
de História. 
c) Objetivos gerais e objetivos específicos: o objetivo geral e os objetivos específicos 
encontram-se articulados ao perfil do egresso e aos conteúdos curriculares; 
d) Metodologia de ensino e aprendizagem: em características gerais, atende a 
gestão dos processos de ensino e aprendizagem em cada Unidade Temática de 
Aprendizagem (UTA), garantindo o cumprimento das políticas institucionais no 
âmbito do curso. No Curso Licenciatura em História, na modalidade EAD, a 
acessibilidade proporcionada pelas diversas metodologias no processo do ensino e 
da aprendizagem no contexto do curso possibilita flexibilidade e acessibilidade 
metodológica (livro didático + vídeo aulas + material didático digital + uso de 
tecnologia educacionais), caracterizando-se, desta forma, a inovação do modelo 
proposto; 
e) Referenciais de Qualidade que se circunscrevem no ordenamento legal vigente 
e recorrente em complemento às determinações específicas da (o): 
- Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei nº 9.394/96; 
- Decreto 9.057, de 25 de maio de 2017; 
- Decreto 9.235, de 15 de dezembro de 2017; 
- Portaria Normativa nº 20, de 21 de dezembro de 2017, D.O.U 22/12/2017; 
- Portaria Normativa nº 21, de 21 de dezembro de 2017, D.O.U 22/12/2017; 
- Portaria Normativa nº 22, de 21 de dezembro de 2017, D.O.U 22/12/2017; 
- Portaria Normativa nº 23, de 21 de dezembro de 2017, D.O.U 22/12/2017; 
- Portaria Normativa nº 24, de 21 de dezembro de 2017, D.O.U 22/12/2017; 
- Nota Técnica nº 16, CGACGIE/DAES, de 01 de dezembro de 2017; 
- Nota Técnica nº 13, CGARCES/DIREG/SERES/SERES, de 13 de março de 2017; 
- Nota Técnica INEP nº 2/2017/CGCQES/DAES, de 26 de janeiro de 2017; 
- Nota Técnica INEP nº 3/2017/CGCQES/DAES, de 26 de janeiro de 2017; 
 
 Documento versão agosto de 2021 122 
 
f) Carga Horária das Unidades Curriculares: a carga horária de cada Unidade 
Curriculares (UC) atende a compatibilidade da carga horária de 3.992 horas total 
(em 3.992 horas-relógio); 
g) Bibliografia Básica e Bibliografia Complementar: o acervo da bibliografia básica 
em atendimento ao curso é composta por, no mínimo, 3 (três) títulos por unidade 
curricular e todos encontram-se informatizados e tombados junto ao patrimônio da 
IES. Enquanto o referencial bibliográfico complementar se encontra composto por 5 
(cinco) títulos por disciplina totalmente disponíveis na Biblioteca Virtual da 
Instituição. Quanto à atualização e adequação das ementas e bibliografias, as 
ementas de cada disciplina dispostas na matriz curricular do curso e bibliografias 
dos conteúdos propostos, quando necessário, passam por alterações nas reuniões 
(ordinárias e extraordinárias) do Núcleo Docente Estruturante (NDE), segundo 
proposição dos docentes. O acervo físico encontra-se tombado e informatizado, o 
que garante o acesso ininterrupto pelos usuários e ambos estão registrados em 
nome da IES. 
h) Atendimento aos Temas Transversais como: 
EDUCAÇÃO AMBIENTAL (Lei Nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 
de 25 de junho de 2002). 
PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO 
AUTISTA: (Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012). 
DIREITOS HUMANOS: (Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, e a Resolução 
CNE/CP N° 1, de 30/05/2012). A orientação sobre a sua inclusão desses temas nas 
unidades curriculares do curso pode e deve ser atendida nas ementas das unidades 
curriculares do curso. Em muitos casos, quando as diretrizes assim o exigirem, 
essas temáticas podem ser apresentadas sob a forma de unidades curriculares 
distintas, o que não impede que estas temáticas sejam tratadas como conteúdos 
transversais em outras unidades temáticas. 
EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE 
HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA, nos termos 
da Lei Nº 9.394/96, com a redação dada pelas Leis nº 10.639/2003 e n° 
11.645/2008, e da Resolução CNE/CP n° 1/2004, fundamentada no Parecer 
CNE/CP nº 3/2004. 
i) Diferenciação do curso dentro da área profissional: no que se refere a 
diferenciação do curso dentro da área de atuação profissional, ao término do curso 
– dada as especificidades e particularidades locorregionais do mercado de trabalho 
e a necessidade de aperfeiçoamento dos profissionais que atuamno âmbito da 
História –, receberá uma formação superior voltada para a área de História, de forma 
plena, recente e inovadora, direcionada aos diversos espaços de atuação no 
segmento da História devido ao uso de metodologias ativas e inovadoras utilizadas 
na formação do egresso. 
1.5.2. Relatório das Articulações dos Conteúdos Curriculares 
1.5.2.1. Processo de Planejamento e Elaboração dos Conteúdos Curriculares 
O processo de planejamento e elaboração dos conteúdos curriculares previsto no 
Projeto Pedagógico do Curso (PPC) segue uma sequência de atividades (processo) 
a serem desenvolvidas em conjunto pelo coordenador do curso, Núcleo Docente 
Estruturante (NDE), Colegiado de Curso, Equipes Multidisciplinares e órgãos de 
apoio. 
 
 Documento versão agosto de 2021 123 
 
PROFESSORES TÉCNICA
SEQUÊNCIA DE PRODUÇÃO
REVISÃO/REVALIDAÇÃO
CONTEÚDOS CURRICULARES E PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO
Fluxo para produção de materiais didáticos das Unidades Curriculares
EQUIPE MULTIDISCIPLINAR
PRESSUPOSTOSS COORDENADOR NDE COLEGIADO
PERFIL 
PROFISSIONAL 
DO EGRESSO
DIRETRIZES 
LEGAIS
APROVADO?
SIM
PROPOSIÇÃO DA 
MATRIZ 
CURRICULAR
Não
LDB
DCNs
Marcos Regulatórios
Instrumentos de 
Avaliação
Órgãos de Classe
Professores com 
experiência e 
formação na 
área de 
conhecimento
Objetivos do 
Curso
Competências 
Legais e do 
Mercado de 
Trabalho
APROVADO?
Não
MATRIZ DE 
CONTEÚDOS
SIM
Mapeamento transversal e de 
continuidade das temáticas 
curriculares
Definição de Conteúdos das 
Unidades curriculares
Definição da Bibliografia Básica
Definição da Bibliografia 
Complementar
PRESSUPOSTOS 
PEDAGÓGICOS
Andragogia
Interdisciplinaridade
Flexibilidade
Inovação
Competências
Metodologias Ativas
Multidisciplinaridade
Loco Regional
Abrangência
Aprofundamento
Coerência Teórica
Relação teoria x 
prática
Acessibilidade
APROVADO?
Não
SIM
MATERIAL 
DIDÁTICO 
DIGITAL
LIVRO DIDÁTICO
VÍDEO AULAS
BANCO DE 
QUESTÕES DE 
AVALIAÇÃO
TRABALHOS 
PRÁTICOS E 
ESTUDO DE CASO
10.1 DESIGNERS 
EDUCACIONAIS
11.1 
ORIENTAÇÃO DA 
EDITORA 
12.1 
CAPACITAÇÃO 
13.1 CAPACITAÇÃO 
PARA ELABORAÇÃO 
DE QUESTÕES
14.1 CAPACITAÇÃO 
PARA ELABORAÇÃO 
DE ESTUDO DE CASO
APROVADO?
Não
DISPONIBILIZAÇÃO 
AO ALUNOS
SIM
1 2
3
4
6
78 9
8.1 7.1
7.2
10 10.1
11
12
13
14
15
16
FIM
TRABALHOS 
PRÁTICOS E 
ESTUDO DE CASO
15.1 CAPACITAÇÃO 
PARA ELABORAÇÃO 
DE ESTUDO DE CASO
15
PDR
PLANO 
DEDESENVOLVIMENTO
DA ROTA
PDL
PLANO 
DEDESENVOLVIMENTO
DO LIVRO
Imagem: Processo para o planejamento e elaboração de 
conteúdos curriculares e materiais didáticos. 
Nesta etapa de implementação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), são descritos 
os itens de 1 a 10, que correspondem à etapa de planejamento e reestruturação da 
matriz curricular, de cada unidade curricular, dos conteúdos das unidades curriculares 
(UC), da bibliografia básica e complementar, da interdisciplinaridade, da coerência 
para com as Diretrizes Curriculares Nacionais aplicáveis ao curso. 
ITEM 1. DIRETRIZES LEGAIS PARA 
O FUNCIONAMENTO DO CURSO: 
Fica sob a responsabilidade do 
coordenador de curso o levantamento 
das diretrizes legais para o 
funcionamento do curso, envolvendo: 
LDB, DCNs, marcos regulatórios, 
instrumentos de avaliação e órgãos de 
classe, bem como o estabelecimento do 
primeiro Núcleo Docente Estruturante do 
Curso; 
 
ITEM 2. DEFINIÇÃO DO PERFIL 
PROFISSIONAL DO EGRESSO: 
Perante marcos legais o coordenador e 
o NDE devem proceder o 
estabelecimento do perfil profissional do 
egresso do curso, os objetivos do curso, 
as competências previstas em DCNs e 
as competências a serem desenvolvidas 
no curso; 
ITEM 3. APROVAÇÃO PELO NDE E 
COLEGIADO: após a definição do perfil 
profissional do egresso, coordenação de 
curso e NDE devem propor a criação do 
colegiado de curso, com representantes 
das áreas: técnico administrativo, 
preferencialmente, representante da 
secretaria acadêmica para análise das 
proposições do curso, 01 representante 
de órgãos de classe representando os 
alunos e demais membros do NDE, para 
aprovação desta etapa do processo; 
ITEM 4. PROPOSIÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR: a coordenação de curso, em 
conjunto com o NDE, deverá elaborar uma proposta de matriz curricular 
que possa atender ao perfil profissional do egresso, bem como, a 
formação das competências profissionais, envolvendo carga horária do 
curso, requisitos legais e normativos, Estágio Supervisionado, Trabalho de 
Conclusão de Curso (TCC), atividades complementares entre outras; 
ITEM 5. APROVAÇÃO PELO NDE E COLEGIADO: após a aprovação pelo 
colegiado das proposições, inicia-se o processo de construção dos 
 
 Documento versão agosto de 2021 124 
 
conteúdos/conhecimentos de cada Unidade Curricular (UC) conforme 
disposto na imagem acima: 
ITEM 6. ELABORAÇÃO DAS MATRIZES DE CONTEÚDO: a construção das 
matrizes de conteúdo pressupõe um mapeamento transversal das 
competências e do perfil profissional do egresso, dessa forma uma equipe 
multidisciplinar de professores, com experiência profissional e titulação 
acadêmica, deve elaborar a sequência de conteúdo/conhecimentos a 
serem ministrados aos alunos bem como, propor atividades e projetos que 
reforcem a relação teoria x prática, propondo a bibliografia básica e 
complementar que dê suporte ao aprendizado proposto. 
ITEM 7. ABRANGÊNCIA, APROFUNDAMENTO, COERÊNCIA TEÓRICA, 
ACESSIBILIDADE E RELAÇÃO TEORIA X PRÁTICA: após a elaboração 
da matriz de conteúdo das unidades curriculares e dos projetos práticos 
de cada UC, o NDE, em conjunto com a coordenação de curso, deve 
realizar uma revisão da proposta com base nos critérios acima descritos 
para validação da proposta; 
ITEM 8. PRESSUPOSTOS PEDAGÓGICOS DA IES: a proposição da matriz de 
conteúdo deve levar em consideração, ainda, os pressupostos 
pedagógicos da IES, que envolvem: a Andragogia, a interdisciplinaridade, 
a flexibilidade, a inovação pedagógica e metodológica, a linguagem 
dialógica na produção dos materiais didáticos; 
ITEM 9. EQUIPE MULTIDISCIPLINAR DE PROFESSORES: para a construção da 
matriz de conteúdo, cabe à Equipe Multidisciplinar, em conjunto com o 
coordenador de cursos, estabelecer: 
(I) Para cada Unidade Curricular (UC) um professor membro do NDE como 
responsável pela elaboração da Matriz; 
(II) (II) cabe ao membro designado pela Equipe Multidisciplinar para a UC 
convocar professores com renomada experiência profissional e 
acadêmica para a discussão das temáticas de estudos; 
(III) Cabe à equipe multidisciplinar convocada elaborar o plano de conteúdo, 
a bibliografia básica e complementar, bem como propor atividades 
práticas que visem à formação do perfil profissional do egresso e das 
competências previstas de acordo com os critérios detalhados no item 7 
e submeter à aprovação da Equipe Multidisciplinar. 
(IV) Aprovação pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE), colegiado de Curso 
e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE). Esta última etapa 
de avaliação, após a realização da matriz de conteúdo, faz-se necessária 
devido à necessidade de autorização do Curso e Conselho de Ensino, 
Pesquisa e Extensão (CEPE), para que se façam os investimentos na 
produção dos materiais didáticos relativos ao curso. 
1.5.2.2. Articulação dos conteúdos curriculares com o desenvolvimento do perfil 
do egresso 
No que se refere à articulação dos conteúdos curriculares propostos na matriz 
curricular do curso de Licenciatura em História, na modalidade EAD, com o 
desenvolvimento do perfil do egresso que se destaque pela sólida formação em 
história, pretende-se que o licenciado em História esteja apto a ingressar na 
pesquisa, no ensino Fundamental Anos Finais, Ensino Médio e EJA, assessorias e 
produção de materiais. Os conteúdos curriculares se articulam a este perfil por meio 
 
 Documento versão agosto de 2021 125 
 
de quatro grandes eixos temáticos complementares entre si. Cada eixo (Eixo de 
formação fundamental; Eixo de formação interdisciplinar; Eixode formação teórico-
prática; e Eixo de formação complementar) apresenta um conjunto de conteúdos 
básicos que contemplam diversas atividades didáticas, tais como disciplinas, 
oficinas, atividades, discussões possibilitando a articulação dos conteúdos 
curriculares ao perfil do egresso, representados no quadro a seguir: 
 
EIXO UTA FASE DISCIPLINAS C/H 
E
IX
O
 F
U
N
D
A
M
E
N
T
A
L
 
ELEMENTOS BÁSICOS 1 ORIENTAÇÃO PARA EAD 56h 
ELEMENTOS BÁSICOS 1 
INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS 
HISTÓRICOS 56h 
ELEMENTOS BÁSICOS 1 
VERTENTES 
HISTORIOGRÁFICAS DO 
SÉCULO XX 56h 
ELEMENTOS BÁSICOS 2 
LEITURA E INTERPRETAÇÃO 
DE TEXTOS 
HISTORIOGRÁFICOS 56h 
ELEMENTOS BÁSICOS 2 TÓPICOS DE HISTÓRIA GERAL 56h 
ELEMENTOS BÁSICOS 2 LÍNGUA PORTUGUESA 56h 
MUNDO ANTIGO E MEDIEVAL 1 
HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA 
DA ANTIGUIDADE CLÁSSICA 56h 
MUNDO ANTIGO E MEDIEVAL 1 
HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA 
DA ANTIGUIDADE ORIENTAL 56h 
MUNDO ANTIGO E MEDIEVAL 2 
HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA 
MEDIEVAL ORIENTAL 56h 
MUNDO ANTIGO E MEDIEVAL 2 
HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA 
MEDIEVAL OCIDENTAL 56h 
MUNDO MODERNO E 
CONTEMPORÂNEO 
1 
HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA 
DA ÁFRICA 56h 
MUNDO MODERNO E 
CONTEMPORÂNEO 
1 
HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA 
DA ESCRAVIDÃO 56h 
MUNDO MODERNO E 
CONTEMPORÂNEO 
1 
HISTÓRIA, POLÍTICA, 
ECONOMIA E CULTURA NA 
SOCIEDADE MODERNA 56h 
MUNDO MODERNO E 
CONTEMPORÂNEO 
1 
HISTÓRIA, POLÍTICA, 
ECONOMIA E CULTURA NO 
SÉCULO XIX 56h 
AMÉRICA NA ÉPOCA COLONIAL E 
CONTEMPORÂNEA 
1 
HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA 
DO BRASIL COLONIAL 56h 
AMÉRICA NA ÉPOCA COLONIAL E 
CONTEMPORÂNEA 
1 
HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA 
DA AMÉRICA COLONIAL 56h 
AMÉRICA NA ÉPOCA COLONIAL E 
CONTEMPORÂNEA 
2 
HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA 
DO BRASIL IMPÉRIO 56h 
AMÉRICA NA ÉPOCA COLONIAL E 
CONTEMPORÂNEA 
2 
HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA 
DA AMÉRICA 
CONTEMPORÂNEA 56h 
TEORIA E ENSINO DE HISTÓRIA 1 
O PENSAMENTO HISTÓRICO 
DO BRASIL 56h 
IDENTIDADE BRASILEIRA E 
MEMÓRIA 
1 
HISTÓRIA, POLÍTICA, 
ECONOMIA E CULTURA NO 
SÉCULO XX 56h 
IDENTIDADE BRASILEIRA E 
MEMÓRIA 
1 HISTÓRIA E MEMÓRIA 
56h 
IDENTIDADE BRASILEIRA E 
MEMÓRIA 
2 
QUESTÃO INDÍGENA NO 
BRASIL: UMA PERSPECTIVA 
HISTÓRICA 56h 
 
 Documento versão agosto de 2021 126 
 
 
 IDENTIDADE BRASILEIRA E 
MEMÓRIA 
2 
HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA 
DO BRASIL REPÚBLICA 56h 
 1232h 
EIXO UTA FASE DISCIPLINAS C/H 
E
IX
O
 T
E
Ó
R
IC
O
-P
R
Á
T
IC
O
 
TEORIA E ENSINO DA HISTÓRIA 2 
PRODUÇÃO DE RECURSOS 
DIDÁTICOS EM HISTÓRIA 
 
56h 
 1 56h 
FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS E 
LEGAIS 
1 DIDÁTICA 
56h 
FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS E 
LEGAIS 
1 CURRÍCULO E SOCIEDADE 
56h 
FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS E 
LEGAIS 
2 
AVALIAÇÃO, EDUCAÇÃO E 
SOCIEDADE 
56h 
FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO 1 
EDUCAÇÃO ESPECIAL E 
INCLUSIVA 
56h 
CULTURA E ENSINO 1 
METODOLOGIA DO ENSINO DE 
HISTÓRIA 
56h 
CULTURA E ENSINO 1 
RECURSOS AUDIOVISUAIS EM 
HISTÓRIA 
56h 
DIVERSIDADE 2 EDUCAÇÃO E TRABALHO 56h 
DIVERSIDADE 2 LIBRAS 56h 
ESTÁGIO CURRICULAR 
SUPERVISIONADO 
1 
Estágio Supervisionado: 
EDUCAÇÃO BÁSICA (EF - EM - 
EJA ) E PROFISSIONAL 
200h 
ESTÁGIO CURRICULAR 
SUPERVISIONADO 
1 
Estágio Supervisionado: 
DIFERENTES CONTEXTOS 
200h 
TCC 1 
Metodologia da Pesquisa e 
Trabalho de Conclusão de Curso 56h 
 1128h 
EIXO UTA FASE DISCIPLINAS C/H 
E
IX
O
 IN
T
E
R
D
IS
C
IP
L
IN
A
R
 
TEORIA E ENSINO DE HISTÓRIA 1 
RELAÇÕES ENTRE HISTÓRIA E 
SOCIOLOGIA 56h 
TEORIA E ENSINO DE HISTÓRIA 2 EDUCAÇÃO PATRIMONIAL 56h 
CULTURA E ENSINO 2 ARQUEOLOGIA 
CULTURA E ENSINO 2 
RELAÇÕES ENTRE HISTÓRIA E 
ANTROPOLOGIA 
 
FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS E 
LEGAIS 
2 
SISTEMA DE ENSINO E 
LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL 
56h 
FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO 1 
ANTROPOLOGIA E 
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO 
56h 
FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO 2 GESTÃO EDUCACIONAL 56h 
FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO 2 
ADMINISTRAÇÃO 
PEDAGÓGICA: INSTRUMENTOS 
LEGAIS 
56h 
APRENDIZAGEM E COGNIÇÃO 1 PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 56h 
APRENDIZAGEM E COGNIÇÃO 1 FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO 56h 
APRENDIZAGEM E COGNIÇÃO 2 EDUCAÇÃO PERMANENTE 56h 
APRENDIZAGEM E COGNIÇÃO 2 HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO 56h 
TEMAS DA SOCIEDADE 
CONTEMPORÂNEA 
2 
TENDÊNCIAS NUM MUNDO EM 
MUDANÇA: FLEXIBILIDADE, 
INOVAÇÃO E PENSAMENTO 
SISTÊMICO 
56h 
DIVERSIDADE 1 
MEIO AMBIENTE E 
SUSTENTABILIDADE 
56h 
DIVERSIDADE 1 
ESTUDO DAS RELAÇÕES 
ÉTNICO-RACIAIS PARA O 
56h 
 
 Documento versão agosto de 2021 127 
 
 
Quadro: Eixos de Formação: Licenciatura em História EAD 
 
A articulação dos conteúdos curriculares com as políticas para atualização na área 
de conhecimento do curso de Licenciatura em História, na modalidade EAD, atende 
os referenciais de qualidade por meio de políticas que se circunscrevem no 
ordenamento legal vigente em complemento às determinações específicas 
constantes nas competências expressas nas Diretrizes Curriculares Nacionais 
(DCN) e na (o): Parecer CNE/CES nº 492/2001, aprovado em 3/04/2001 que orienta 
a aplicação das Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de História; Parecer 
CNE/CES nº 1.363/2001, aprovado em 12/12/2001, que retifica o Parecer CNE/CES 
492/2001, tratando da aprovação das DCNs do curso de História; Resolução 
CNE/CES nº 13, de 13/03/2002, que estabelece as Diretrizes Curriculares para o 
curso de História. 
ENSINO DE HISTÓRIA E 
CULTURA AFRO-BRASILEIRA, 
AFRICANA E INDÍGENA 
 896h 
EIXO UTA FASE DISCIPLINAS C/H 
E
IX
O
 C
O
M
P
L
E
M
E
N
T
A
R
 
FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS E 
LEGAIS 
2 
Eletiva I 56h 
FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO 2 Eletiva II 56h 
IDENTIDADE BRASILEIRA E 
MEMÓRIA 
2 
Eletiva III 56h 
CULTURA E ENSINO 2 Eletiva IV 56h 
APRENDIZAGEM E COGNIÇÃO 2 Eletiva V 56h 
ITINERÁRIOS FORMATIVOS 1 Eletiva VI 56h 
ITINERÁRIOS FORMATIVOS 1 Eletiva VII 56h 
ITINERÁRIOS FORMATIVOS 1 Eletiva VIII 56h 
ITINERÁRIOS FORMATIVOS 2 Eletiva IX 56h 
ITINERÁRIOS FORMATIVOS 2 Eletiva X 56h 
Atividades Extensionistas 1 TEMAS INTEGRADORES 200h 
Atividades Extensionistas 1 
DIVERSIDADE PROFISSIONAL, 
CULTURAL E SOCIAL 200h 
 736h 
1.5.2.3. Articulação dos conteúdos curriculares com a adequação das cargas 
horárias do curso (em horas relógio) 
Os conteúdos curriculares do Curso de Licenciatura em História, na modalidade a 
Distância, do Centro Universitário Internacional UNITER, encontram-se articulados 
com a adequação das cargas horárias das disciplinas que é de 56h (Unidades 
Curriculares que compõem as Unidades Temáticas de Aprendizagem), 56h 
(Unidade Curricular de Metodologia da Pesquisa e Trabalho de Conclusão de 
Curso), 400 horas (Atividades Extensionistas), 400 horas (Unidades Curriculares 
de Estágio), de modo que a carga horária total do curso seja 3.992 horas relógio. 
As unidades Curriculares estão organizadas em Unidades Temáticas de 
Aprendizagem (UTA) de modo a trabalhar o desenvolvimento de competências e 
habilidades de maneira interdisciplinar. Destaca-se o fato de que na modalidade 
EAD o aluno conta com a flexibilidade de tempo e lugar para realizar as atividades 
previstas nas disciplinas. A carga horária é compatível com os conteúdos propostos 
em cada unidade que compõe a matriz curricular do curso. 
 
 Documento versão agosto de 2021 128 
 
1.5.2.4. Articulação dos conteúdos curriculares com a adequação da bibliografia 
indicada nas disciplinas 
Os conteúdos curriculares do curso de Licenciatura em História na modalidade EaD, 
ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER, foram estruturados em 
Unidades Temáticas de Aprendizagem (UTAs). Em cada uma das Unidades 
Temáticas de Aprendizagem (UTAs) proposta, uma equipe multidisciplinar – a partir 
de um conjunto de competências e habilidades a serem desenvolvidas –, estabelece 
conteúdo/conhecimentos necessários à formação das competências e habilidades 
propostas, bem como definem a bibliografia básica e bibliografia complementar. 
Desta forma, os conteúdos curriculares encontram-se articulados com a adequação 
da bibliografia indicada em cada uma das unidades curriculares quecompõem a 
estrutura curricular. A matriz de conteúdo do curso tem como objetivo principal 
garantir que a abrangência, o aprofundamento e a coerência teórica sejam atingidos 
no planejamento das unidades curriculares, bem como sejam relacionadas às 
bibliografias básicas e complementares a serem utilizadas que permitam a 
acessibilidade metodológica e instrumental necessária formação do perfil profissional 
do egresso. 
O acervo da bibliografia básica, em atendimento as DCNs e demais legislações 
aplicadas, devem obedecer aos critérios legais estabelecidos, e obrigatoriamente ser 
homologado pelo NDE do curso mediante instrumento de homologação apropriado, 
após análise e aprovação de conformidade pedagógica e de conteúdo, por aquele 
colegiado. Todas as obras do acervo bibliográfico, encontram-se informatizados e 
tombados junto ao patrimônio da IES. Todo o acervo da bibliografia básica do curso 
é ofertado nas plataformas digitais (virtuais) da Pearson e da Minha Biblioteca. 
Quanto à atualização e à adequação das ementas e bibliografias, as ementas de cada 
disciplina disposta na matriz curricular do curso e bibliografias dos conteúdos 
propostos, quando necessário, passam por alterações nas reuniões (ordinárias e 
extraordinárias) do Núcleo Docente Estruturante (NDE), segundo proposição dos 
docentes. Uma vez que este Colegiado aprove a modificação, atualização ou 
adequação de ementas e bibliografias, encaminha-se proposta ao Conselho de 
Ensino Pesquisa e Extensão que referenda ou não a mudança. Quanto ao referencial 
bibliográfico complementar, deverá obedecer aos mesmos critérios legais, separados 
por disciplina, e totalmente disponibilizados na Biblioteca Virtual da Instituição. O 
acervo físico está tombado e informatizado e, no caso do acervo virtual, este possui 
contrato, o que garante o acesso ininterrupto pelos usuários e ambos estão 
registrados em nome da IES. Todo o acervo da bibliografia complementar é adequado 
em relação às unidades curriculares e aos conteúdos descritos no PPC e está 
atualizado, considerando a natureza das unidades curriculares. Da mesma forma, 
todo o acervo da bibliografia complementar está referendado por relatório de 
adequação, assinado pelo NDE, comprovando a compatibilidade, em cada 
bibliografia complementar da Unidade Curricular, entre o número de vagas 
autorizadas (do próprio curso e de outros que utilizem os títulos) e a quantidade de 
exemplares por título (ou assinatura de acesso) disponível no acervo. 
 
 Documento versão agosto de 2021 129 
 
1.5.2.5. Articulação dos conteúdos curriculares com a acessibilidade metodológica 
No curso, a combinação de diversas metodologias de ensino e aprendizagem se 
encontra articulada aos conteúdos curriculares propostos nos planos de ensino de 
cada unidade curricular, o que possibilita ao Núcleo Docente Estruturante (NDE), 
ao Colegiado do Curso e as Equipes Multidisciplinares o acompanhamento e a 
reformulação de conhecimentos presentes em cada unidade curricular abordando: 
acessibilidade metodológica, instrumental e comunicacional, na aplicação de 
conceitos em atividades práticas pedagogicamente planejadas para a formação de 
competências, pelo uso de Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) no 
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA Univirtus) que permitem ao aluno 
autonomia e mobilidade de estudos. 
Esta proposta metodológica exitosa e inovadora possibilita acessibilidade para a 
realização de diversas atividades práticas presenciais, tais como oficinas, atividades 
e discussões, esclarecimento de dúvidas de conteúdo do material didático, bem 
como de dúvidas na realização das atividades de apoio à aprendizagem, além de 
contar com o apoio do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA Univirtus) como 
uma ferramenta inovadora e embasada em recursos (mídias de comunicação, e-
mail, fóruns de discussão, Chats, entre outros que possibilitam a interação, 
interatividade e mediação de grupos de estudo como uma proposta metodologia 
para o desenvolvimento do conteúdo de forma síncrona e assíncrona). 
O uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) nos processos de 
ensino e aprendizagem propicia ao aluno o acesso ao conteúdo das unidades 
curriculares, bem como a acessibilidade e mobilidade no acesso ao conteúdo das 
unidades curriculares, lembrando que os materiais didáticos do Centro Universitário 
Internacional UNINTER são adaptados aos alunos com necessidades educativas 
especiais pelo Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos com Necessidades 
Educacionais Especiais UNINTER (SIANEE). Além do acesso ao conteúdo 
programático das disciplinas, estes mecanismos tecnológicos propiciam atividades 
de interação entre: aluno x conteúdo, aluno x aluno, aluno x tutor, aluno x professor. 
Estas atividades podem ser: 
╡ SÍNCRONAS: aulas interativas, chat e chat com Lives – em datas e horários 
programados para cada unidade curricular; 
╡ ASSÍNCRONAS: fórum, link tutoria na disciplina, link de solicitações no AVA 
Univirtus – em qualquer hora pelo ambiente virtual de aprendizagem; 
╡ REPOSITÓRIO DIGITAL DE CONTEÚDOS: os materiais didáticos digitais, 
videoaulas, textos de apoio, podem ser impressos ou armazenados em HDs 
externos, baixados em computador ou pen drive, ficando a critério do aluno mantê-
los na Internet, baixá-los em hardware específico ou imprimi-los. 
Com o uso desta proposta metodológica inovadora, os conteúdos são copiados 
diretamente para o computador pessoal do aluno, assim como há a permissão de 
 
 Documento versão agosto de 2021 130 
 
impressão. Quanto aos materiais de estudo, guia do aluno, artigos para leitura 
complementar, são disponibilizados no SGCA – Sistema de Gerenciamento de 
Conteúdo e Aprendizagem (LCMS – Learning and Content Management System) de 
acordo com as necessidades apresentadas. Com o uso desse sistema, os conteúdos 
são copiados diretamente para o computador pessoal do aluno, assim como há a 
permissão de impressão. Todo o material de estudo é postado após a aprovação dos 
setores responsáveis pela produção de materiais didáticos. 
A proposição da matriz de conteúdo considera os pressupostos pedagógicos do 
Centro Universitário Internacional UNINTER, que envolvem: Andragogia, 
interdisciplinaridade, flexibilidade, inovação pedagógica e metodológica, linguagem 
dialógica na produção dos materiais didáticos. Todo o material de estudo é postado 
após a aprovação dos setores responsáveis pela produção de materiais didáticos. 
Nesta plataforma, aluno e docentes realizam atividades de ensino e aprendizagem 
por meio da Internet. No AVA Univirtus, os conteúdos e atividades de aprendizagem 
criados pelos professores são organizados em “salas virtuais”, que são espaços 
informacionais e comunicacionais que instrumentalizam os processos educacionais. 
A combinação de diferentes Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) 
permite ao aluno, diferentes experiências de aprendizagem, envolvendo: a 
aprendizagem com vídeos, a aprendizagem com pesquisas complementares na 
biblioteca virtual, a aprendizagem com a leitura do livro didático, a aprendizagem 
via interações síncronas e assíncronas, tudo isso com a garantia de 
acessibilidade aos alunos com necessidades educativas especiais, pois os 
materiais didáticos são adaptados para alunos com problemas auditivos (vídeo 
com Libras em todas as disciplinas). Para alunos com deficiência visual, os polos 
de apoio presencial disponibilizam leitores de tela e, para alunos com outras 
necessidades, “ledores escribas”, os quais passam a realizar a leitura de todas as 
atividades e com atendimento diferenciado a cadeirantes e alunos com outros 
transtornos de aprendizagem, realizados pelo SIANNE. 
1.5.2.6. Articulação dos conteúdos curriculares com a abordagem de conteúdos 
pertinentes às políticas de educação ambiental 
Os conteúdos curriculares do Curso de Licenciatura em História, na modalidadea 
Distância, ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER, encontram-se 
articulados com a abordagem de conteúdos pertinentes às políticas de Educação 
Ambiental. Nesse sentido, destaca-se a Resolução n° 34/2012 de 02/07/2012 do 
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE), que regulamenta a inserção do 
Conteúdo de Educação Ambiental na organização dos conteúdos curriculares dos 
cursos do Centro Universitário Internacional UNINTER. Na elaboração e produção 
dos conteúdos/conhecimentos de cada unidade curricular, dispostas na matriz 
curricular do curso de Licenciatura em História, na modalidade EAD, um dos critérios 
considerados foi a Educação Ambiental, conforme previsto na Lei Nº 9.795, de 27 
de abril de 1999 e no Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002. Assim, esses 
conteúdos são abordados em várias Unidades Temáticas de Aprendizagem e nas 
 
 Documento versão agosto de 2021 131 
 
seguintes unidades curriculares ao longo do curso: Estudo das Relações Étnico-
raciais para o para o Ensino de história e Cultura Afro-brasileira, Africana e Indígena. 
Meio Ambiente e Sustentabilidade. Literatura e as Novas Tecnologias. 
1.5.2.7. Articulação dos conteúdos curriculares com a abordagem de conteúdos 
pertinentes às políticas de educação em direitos humanos 
A articulação da educação em direitos humanos com os conteúdos curriculares 
possui política própria (Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, e da Resolução 
CNE/CP N° 1, de 30/05/2012) orientando a sua inclusão nas unidades curriculares 
do curso. Em muitos casos, quando as diretrizes assim o exigirem, estas temáticas 
podem ser apresentadas sob a forma de unidades curriculares distintas, o que não 
impede que estas temáticas sejam tratadas como conteúdos transversais em outras 
unidades temáticas. Os conteúdos curriculares do Curso de Licenciatura em 
História, na modalidade a Distância, ofertado pelo Centro Universitário Internacional 
UNINTER, encontram-se articulados com a abordagem de conteúdos pertinentes 
às políticas de Educação em Direitos Humanos. Destaca-se a Resolução n° 25/2012 
de 1/05/2012 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE), que 
regulamenta a inserção do conteúdo de Educação em Direitos Humanos nos cursos 
ofertados pelo Centro Universitário Internacional UNINTER. Na elaboração e 
produção dos conteúdos/conhecimentos de cada unidade curricular, dispostas na 
matriz curricular do curso de Licenciatura em História, na modalidade EAD, um dos 
critérios considerados foi a temática dos direitos humanos conforme o Parecer 
CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, e a Resolução CNE/CP N° 1, de 30/05/2012. Assim, 
esses conteúdos são abordados em várias Unidades Temáticas de Aprendizagem 
(UTA) e nas seguintes unidades curriculares ao longo do curso: Estudo das 
Relações Étnico-raciais para o para o Ensino de história e Cultura Afro-brasileira, 
Africana e Indígena. Meio Ambiente e Sustentabilidade. Libras. História e 
Historiografia da África. História e Historiografia da Escravidão. 
1.5.2.8. Articulação dos conteúdos curriculares com abordagem de conteúdos 
pertinentes às políticas de educação das relações étnico-raciais 
Nos termos da Lei Nº 9.394/96, com a redação dada pelas Leis nº 10.639/2003 e n° 
11.645/2008, e da Resolução CNE/CP n° 1/2004, fundamentada no Parecer 
CNE/CP nº 3/2004, os conteúdos curriculares encontram-se articulados ao ensino 
da educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-
brasileira, africana e indígena. Os conteúdos curriculares do curso de Licenciatura 
em História, na modalidade a Distância, ofertado pelo Centro Universitário 
Internacional UNINTER, encontram-se articulados com a abordagem de conteúdos 
pertinentes às políticas de Educação das Relações étnico-raciais para o ensino de 
história e cultura afro-brasileira, africana e indígena. Trata-se de um conteúdo 
obrigatório de estudos para os alunos de graduação UNINTER que conta com 
política própria para sua oferta, constando de todos os projetos pedagógicos da IES. 
A matriz curricular do curso, conforme determina a Resolução nº 2, de 1º de julho 
de 2015, garante a oferta de conteúdo específicos da respectiva área de 
 
 Documento versão agosto de 2021 132 
 
conhecimento e interdisciplinares, seus fundamentos e metodologias, bem como 
conteúdos relacionados à educação das relações étnico-raciais e para o ensino de 
história e cultura afro-brasileira, africana e indígena (Lei nº 9.394/96, com a redação 
dada pelas Leis nº 10.639/2003 e n° 11.645/2008, e da Resolução CNE/CP n° 
1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP nº 3/2004. Assim, esses conteúdos são 
abordados em várias Unidades Temáticas de Aprendizagem e nas seguintes 
unidades curriculares ao longo do curso: Estudo das Relações étnico-raciais para o 
ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e Indígena. História e 
Historiografia da África. História e Historiografia da Escravidão. 
1.5.2.9. Articulação dos conteúdos curriculares com abordagem de conteúdos 
pertinentes de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena 
Nos termos da Lei Nº 9.394/96, com a redação dada pelas Leis nº 10.639/2003 e n° 
11.645/2008, e da Resolução CNE/CP n° 1/2004, fundamentada no Parecer 
CNE/CP nº 3/2004, os conteúdos curriculares encontram-se articulados ao ensino 
da educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-
brasileira, africana e indígena. Os conteúdos curriculares do curso de Licenciatura 
em História, na modalidade a Distância, ofertado pelo Centro Universitário 
Internacional UNINTER, encontram-se articulados com a abordagem de conteúdos 
pertinentes às políticas de Educação das Relações étnico-raciais para o ensino de 
história e cultura afro-brasileira, africana e indígena. Trata-se de um conteúdo 
obrigatório de estudos para os alunos de graduação UNINTER que conta com 
política própria para sua oferta, constando de todos os projetos pedagógicos da IES. 
A matriz curricular do curso, conforme determina a Resolução nº 2, de 1º de julho 
de 2015, garante a oferta de conteúdo específicos da respectiva área de 
conhecimento e interdisciplinares, seus fundamentos e metodologias, bem como 
conteúdos relacionados à educação das relações étnico-raciais e para o ensino de 
história e cultura afro-brasileira, africana e indígena (Lei nº 9.394/96, com a redação 
dada pelas Leis nº 10.639/2003 e n° 11.645/2008, e da Resolução CNE/CP n° 
1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP nº 3/2004. Assim, esses conteúdos são 
abordados em várias Unidades Temáticas de Aprendizagem e nas seguintes 
unidades curriculares ao longo do curso: Estudo das Relações étnico-raciais para o 
ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e Indígena. História e 
Historiografia da África. História e Historiografia da Escravidão. 
1.5.2.10. Articulação dos conteúdos curriculares com a diferenciação do curso 
dentro da área profissional 
No que se refere à diferenciação do curso dentro da área de atuação profissional, ao 
término do curso – dada as especificidades e particularidades de necessidades locais 
e regionais ampliadas devido às novas demandas apresentadas pelo mundo do 
trabalho, bem como à necessidade de aperfeiçoamento dos professores que atuam 
na área do curso, receberá uma formação superior voltada para a área, de forma 
plena e inovadora, direcionada aos diversos espaços de atuação o uso de 
metodologias ativas e inovadores utilizadas na formação do egresso. A construção 
 
 Documento versão agosto de 2021 133 
 
das matrizes de conteúdo pressupõe um mapeamento transversal das competências 
e do perfil profissional do egresso. Dessa forma, uma equipe multidisciplinar de 
professores, com experiência profissional e titulação acadêmica, deve elaborar a 
sequência de conteúdo/conhecimentos a serem ministrados aos alunos, bem como, 
propor atividades e projetos que reforcem arelação teoria x prática, propondo a 
bibliografia básica e complementar que dê suporte ao aprendizado proposto. 
Apresentam-se como diferenciais a abrangência, o aprofundamento, a coerência 
teórica, a acessibilidade e a relação teoria x prática, pois, após a elaboração da matriz 
de conteúdo das unidades curriculares e dos projetos práticos de cada unidade 
curricular, o Núcleo Docente Estruturante (NDE), em conjunto com as Equipes 
Multidisciplinares e a coordenação de curso, deve realizar uma revisão da proposta 
com base nos critérios acima descritos para validação da proposta. Destacam-se 
ainda, os pressupostos Pedagógicos da IES por meio da proposição da matriz de 
conteúdo que deve levar em consideração ainda, os pressupostos pedagógicos da 
IES, que envolvem: 
 
 
Imagem – Pressupostos Pedagógicos. 
Em face dos pressupostos pedagógicos, fica responsável pela elaboração de 
cada unidade curricular um professor membro do Núcleo Docente Estruturante 
(NDE), em conjunto com as Equipes Multidisciplinares, por auxiliar na elaboração 
da matriz curricular. Assim, cabe ao Núcleo Docente Estruturante (NDE) em 
conjunto com as Equipes Multidisciplinares responsável pela composição da 
unidade curricular, convidar professores com renomada experiência profissional 
e acadêmica para a discussão das temáticas de estudos e a Equipe 
Multidisciplinar convocada a elaborar o plano de ação, a bibliografia básica e 
complementar, bem como propor atividades práticas que visem à formação do 
perfil profissional do egresso e das competências previstas. 
1.5.3. Planos de Ensino 
1.5.3.1. Orientação para Educação a Distância 
P
R
E
S
S
U
P
O
S
T
O
S
 P
E
D
A
G
Ó
G
IC
O
S
INOVAÇÃO
FLEXIBILIDADE
INTERDISCIPLINARIDADE
FORMAÇÃO DE COMPETÊNCIAS
AUTONOMIA DE APRENDIZAGEM
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
ANDRAGOGIA
METODOLOGIAS ATIVAS
CARACTERÍSTICAS LOCAIS E REGIONAIS
 
 Documento versão agosto de 2021 134 
 
CURSO LICENCIATURA EM HISTÓRIA – EAD 
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR ORIENTAÇÃO PARA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) ELEMENTOS BÁSICOS (INTRODUTÓRIA) 
CARGA HORÁRIA 20 HORAS 
 
EMENTA: Conhecer a EaD na atualidade: desafios e perspectivas. Refletir sobre as características e exigências para o aluno da 
EaD. Conhecer o Programa de qualificação elementar para EaD, de acordo com a resolução 8/2012. Reconhecer o Ambiente Virtual 
de Aprendizagem - AVA. Conhecer os processos institucionais de aprendizagem em EaD. Conhecer os elementos de comunicação 
e interação: tutoria. Conhecer os procedimentos avaliativos em EaD. 
 
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 
Aulas expositivas disponibilizadas em Roteiros Interativos no Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA; 
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente Virtual de 
Aprendizagem - AVA (fórum); 
Realização de debates e explicações via Lives, Chats e aulas ao vivo em Estúdio; 
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o Professor da disciplina; 
Indicação de Referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento. 
 
SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO 
A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta: 
Leitura dos textos indicados e a interação com os colegas da EaD; 
Realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL); 
Uma prova objetiva – no Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA – realizada no polo de apoio presencial; 
Uma prova discursiva interdisciplinar – realizada no polo de apoio presencial. 
 
COMPETÊNCIAS 
Entender a EaD na atualidade; 
Conhecer os desafios e perspectivas da EaD; 
Compreender as características necessárias para o aluno da EaD; 
Conhecer o programa de qualificação elementar para EaD, de acordo com a resolução 8/2012; 
Entrar em contato com o Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA; 
Entender os processos institucionais de aprendizagem em EaD e os procedimentos avaliativos em EaD. 
 
CONHECIMENTOS 
EaD na atualidade. 
Características e exigências para o aluno da EaD. 
Programa de qualificação elementar para EaD, de acordo com a resolução 8/2012. 
Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA. 
Processos institucionais de aprendizagem em EaD. 
Elementos de comunicação e interação: tutoria. 
Procedimentos avaliativos em EaD. 
 
HABILIDADES 
Argumentar a respeito da EaD na atualidade; 
Adequar-se às características e exigências para o aluno da EaD; 
Participar do programa de qualificação elementar para EaD, de acordo com a resolução 8/2012; 
Usar o Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA; 
Realizar com sucesso os processos avaliativos em EaD. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
CORTELAZZO, I. B.C. Prática pedagógica, aprendizagem e avaliação em 
Educação a Distância. Curitiba: InterSaberes, 2013. (BVP) 
GUAREZI, Rita de Cássia Menegaz; MATOS, Márcia Maria. Educação a distância 
sem segredos. Curitiba: Intersaberes, 2012. (BVP) 
LOPES, Luis Fernando; FARIA, Adriano. O que e o quem da EaD: história e 
fundamentos. Curitiba Intersaberes, 2012. (BVP) 
 
 Documento versão agosto de 2021 135 
 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
GOMES, Mércio Pereira. Antropologia: ciência do homem, filosofia da cultura. São Paulo: Contextos, 2008. (BVP) 
KENSKI, Vani Moreira. Informação e Tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas, SP: Papirus, 2010. (BVP) 
LITTO, Fredric M; FORMIGA, Marcos (orgs.). Educação a Distância: o estado da arte. SP: Pearson, 2009. v. 1. (BVP) 
ROCHA, C. Mediações tecnológicas na educação superior. Curitiba: IBPEX, 2009. (BVP) 
SETTON, Maria da Graça Jacintho. Mídia e Educação. São Paulo: Contexto, 2010. (BVP) 
1.5.3.2. Introdução aos Estudos Históricos 
CURSO LICENCIATURA EM HISTÓRIA – EAD 
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS HISTÓRICOS 
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) FUNDAMENTOS GERAIS 
CARGA HORÁRIA 56 HORAS 
 
EMENTA: Introdução ao estudo de conceitos fundamentais da História. Epistemologia da História. Conceito de “tempo”, 
“espaço” e “duração” na construção do conhecimento histórico, sincronia e diacronia. História e Memória. O ofício do 
historiador. As correntes teórico-metodológicas da historiografia. 
 
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 
Aulas expositivas ao vivo, via satélite (teleaulas), com possibilidade de interação via 0800 e chat; 
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores, via Ambiente Virtual de 
Aprendizagem (fórum); 
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o professor da disciplina; 
Indicação de estudo em Rota de Aprendizagem; 
Indicação de referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento. 
 
SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO 
A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta: 
A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EAD; 
Realização de atividade pedagógica on-line (APOL); 
 
COMPETÊNCIAS 
Discutir o conceito de história e como é construído e repensado. 
Compreender as categorias essenciais para o pensamento e ciência histórica tal como espaço, tempo histórico e 
cronológico, noção de duração, sincronia e diacronia. 
Problematizar a noção de documento frente as concepções advindas da Escola Metódica do século XIX. 
 
CONHECIMENTOS 
Conceitos históricos de tempo histórico e cronológico, temporalidade, espaço, duração; 
Conceito de memória; 
Conceito de sincronia e diacrônica; 
O documento histórico e suas problematizações. 
 
HABILIDADES 
Distinguir diferentes concepções sobre o conceito de história, apontar as diferenças entre história e memória. 
Dominar as discussões recentes sobre as categorias, noções e conceitos relativos à história – tal como o tempo, o 
espaço, a duração, a sincronia e diacronia. 
Aplicar os conhecimentos relativos à epistemologia da história em trabalhos de pesquisa e na docência. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
FONTOURA JÚNIOR, Antônio. Teoria da História.Curitiba: Intersaberes, 2016. (BVP) 
MARCZAL, Ernesto Solocinski. Introdução à Historiografia Contemporânea: da abordagem tradicional às perspectivas pós-
modernas. Curitiba: Intersaberes, 2016. (BVP) 
VASCONCELOS, José Antônio. Fundamentos Epistemológicos da História. Curitiba: Intersaberes, 2012. (BVP) 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
BARROS, José D’Assunção. Teoria da História. Petrópolis: Vozes, 2011. 5v. (BVP) 
BARROS, José D’Assunção. Teoria e Formação do Historiador. Petrópolis: Vozes, 2017. (BVP) 
JENKINS, Keith. A História Refigurada. Novas reflexões sobre uma antiga disciplina. São Paulo: Contexto, 2014. (BVP) 
 
 Documento versão agosto de 2021 136 
 
LUCA, Tania Regina; PINSKY, Carla Bassanezi (orgs.). O historiador e suas fontes. São Paulo: Contexto, 2009. (BVP) 
SILVA, Kalina Vanderlei; SILVA, Henrique Maciel. Dicionário de Conceitos Históricos. São Paulo: Contexto, 2010. (BVP) 
 
1.5.3.3. Vertentes Historiográficas do Século XX 
CURSO LICENCIATURA EM HISTÓRIA – EAD 
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR VERTENTES HISTORIOGRÁFICAS DO SÉCULO XX 
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) FUNDAMENTOS GERAIS 
CARGA HORÁRIA 56 HORAS 
EMENTA: Introdução ao estudo das principais correntes da historiografia, movimentos intelectuais e filosóficos 
contemporâneos, notadamente a Escola dos Annales, História Social Inglesa, Nova História Cultural e Virada Linguística, 
Nova História Política, Micro-História, História do Tempo Presente. O estudo dessas linhas historiográficas é realizado em 
articulação com o seu conhecimento, interpretação e práticas necessárias ao ofício do historiador. 
 
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 
Aulas expositivas ao vivo, via satélite (teleaulas), com possibilidade de interação via 0800 e chat; 
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores, via Ambiente Virtual de 
Aprendizagem (fórum); 
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o professor da disciplina; 
Indicação de estudo em Rota de Aprendizagem; 
Indicação de referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento. 
 
SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO 
A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta: 
A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EAD; 
Realização de atividade pedagógica on-line (APOL); 
 
COMPETÊNCIAS 
Identificar como desde a Antiguidade Clássica se constituíram formas de conceber e escrever a história. 
Contextualizar a compreensão histórica da Idade Média e da Idade Moderna. 
Analisar as transformações dadas pelo Iluminismo e as correntes surgidas no século XIX, tal como a Escola Metódica. 
Compreender as reformulações e repensares da história a partir da Escola dos Annales no século XX. 
Contextualizar o desenvolvimento de linhas como a História Social Inglesa e a Nova História Cultural. 
 
CONHECIMENTOS 
A escrita da história desde a Antiguidade Clássica. 
A construção da história como ciência no século XIX. 
A Escola Metódica, o Positivismo e o Marxismo. 
As correntes historiográficas do século XX: a Escola dos Annales, a New Left, a Nova História, a Micro-História, História 
do Tempo Presente. 
 
HABILIDADES 
Dominar as concepções fundamentais e formas de escrita da história desde os historiadores clássicos até as tendências 
contemporâneas. 
Reconhecer as correntes teórico-metodológicas recentes. 
Dominar os aspectos referentes à constituição da Escola dos Annales e seus desdobramentos ao longo do tempo. 
Aplicar o conhecimento da historiografia recente para projetos de pesquisa e atuação no ensino. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
FONTOURA JÚNIOR, Antônio. Teoria da História. Curitiba: Intersaberes, 2016. (BVP) 
MARCZAL, Ernesto Solocinski. Introdução à Historiografia Contemporânea: embates e debates pela história. Curitiba: 
Intersaberes, 2016. (BVP) 
VASCONCELOS, José Antônio. Fundamentos Epistemológicos da História. Curitiba: Intersaberes, 2012. (BVP) 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
BARROS, José d’Assunção. O campo da História: especialidades e abordagens. Petrópolis: Vozes, 2004. (BVP) 
BARROS, José d’Assunção. Teoria e Formação dos Historiador. Petrópolis: Vozes, 2017. (BVP) 
MARTINS, Estevão. A História Pensada. Teoria e Método na Historiografia Europeia do Século XIX. São Paulo: Contexto, 2010. 
(BVP) 
MONTENEGRO, Antonio Torres. História, metodologia e memória. São Paulo: Contexto, 2010. (BVP) 
 
 Documento versão agosto de 2021 137 
 
PINSKY, Carla Bassanezi (org.). Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, 2006. (BVP) 
1.5.3.4. Leitura e Interpretação de textos Historiográficos 
CURSO LICENCIATURA EM HISTÓRIA – EAD 
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS HISTORIOGRÁFICOS 
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) FUNDAMENTOS GERAIS 
CARGA HORÁRIA 56 HORAS 
EMENTA: A disciplina pretende fornecer subsídios para pesquisas documentais e análise de obras e/ou artigos de cunho 
historiográfico. O texto historiográfico e a narrativa histórica. A História e o pós-modernismo. Objetividade e subjetividade 
na escrita historiográfica. Narrativas, identidades e história oral. Historiografia recente. 
 
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 
Aulas expositivas ao vivo, via satélite (teleaulas), com possibilidade de interação via 0800 e chat; 
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores, via Ambiente Virtual de 
Aprendizagem (fórum); 
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o professor da disciplina; 
Indicação de estudo em Rota de Aprendizagem; 
Indicação de referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento. 
 
SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO 
A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta: 
A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EAD; 
Realização de atividade pedagógica on-line (APOL); 
 
COMPETÊNCIAS 
Compreender o debate acerca da História enquanto narrativa. 
Examinar as correntes historiográficas contemporâneas. 
Reconhecer a influência do pós-modernismo na escrita da História. 
Analisar a relação da narrativa com fontes distintas, como a fonte oral. 
 
CONHECIMENTOS 
As peculiaridades da escrita historiográfica; 
Os diferentes tipos de fontes históricas e os métodos de análise documental; 
A escrita histográfica: do positivismo ao pós-modernismo; 
Diferentes tipos de narrativa histórica; 
Historiografia recente. 
 
HABILIDADES 
Identificar as correntes recentes da historiografia. 
Apreender a relação entre a escrita historiográfica e a narrativa. 
Dominar instrumentos de transposição didática acerca da escrita da história. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
FONTOURA JUNIOR, Antonio José. Teoria da História. Curitiba: Intersaberes, 2016. (BVP) 
MARCZAL, Ernesto Solocinski. Introdução à Historiografia Contemporânea: das abordagens tradicionais às perspectivas 
pós-modernas. Curitiba: Intersaberes, 2016. (BVP) 
MUNIAGURRIA, Lorena Avellar de. ZOREK, Bruno de Macedo. Leitura e interpretação de textos historiográficos. Curitiba: 
Intersaberes, 2017. (BVP) 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
LUCA, Tania Regina; PINSKY, Carla Bassanezi (orgs.). O historiador e suas fontes. São Paulo: Contexto, 2009. (BVP) 
MEIHY, José Carlos Sebe Bom; HOLANDA, Fabíola. História oral: como fazer, como pensar. SP: Contexto, 2007. (BVP) 
PINSKY, Carla Bassanezi (org.). Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, 2006. (BVP) 
SAMARA, Eni de Mesquita; TUPY, Ismênia S. Silveira T. História & documento e metodologia de pesquisa. Belo Horizonte: 
Autêntica, 2007. (BVP) 
VASCONCELOS, José Antônio. Fundamentos epistemológicos da história. Curitiba: Intersaberes, 2012. (BVP) 
1.5.3.5. Tópicos de História Geral 
CURSO LICENCIATURA EM HISTÓRIA – EAD 
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR TÓPICOS DE HISTÓRIA GERAL 
 
 Documento versão agosto de 2021 138 
 
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) FUNDAMENTOS GERAIS 
CARGA HORÁRIA 56 HORAS 
 
EMENTA: A disciplina propõe a abordagem de um panorama geral acercada história e da historiografia, problematizando os 
recortes cronológicos tradicionais (História Antiga, Medieval, Moderna e Contemporânea) e ambientando o aluno nas discussões 
historiográficas sobre os diferentes períodos. 
 
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 
- Videoaulas 
- Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente Virtual de 
Aprendizagem (fórum). 
- Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via tutoria com os professores do curso; 
- Indicação de Referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento. 
 
SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO 
A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta: 
- A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EAD; 
- Realização de duas Atividades Pedagógicas On-line (APOL); 
- Realização de um portfólio ou estudo de caso, conforme a fase na qual o discente estiver cursando a disciplina. Apresentação 
de atividade no polo presencial; 
- Uma prova objetiva – no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) – realizada no polo de apoio presencial; 
- Uma prova discursiva – realizada no polo de apoio presencial. 
 
COMPETÊNCIAS 
Discutir os conceitos de História, História Geral e Historiografia. 
Compreender, de acordo com a historiografia de cada época histórica, as diferentes noções de tempo, divisões e classificações 
temporais. 
Analisar cronologias e as classificações cronológicas abordadas pela historiografia recente. 
 
HABILIDADES 
Dominar as discussões sobre as diferentes temporalidades e classificações temporais utilizadas pela historiografia. 
Distinguir processos e conceitos históricos de acordo com as diferentes temporalidades e periodizações. 
Problematizar as construções cronológicas utilizadas pela historiografia ao longo do tempo. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
FONTOURA JUNIOR, Antonio José. Teoria da História. Curitiba: Intersaberes, 2016. (BVP) 
MUNIAGURRIA, Lorena Avellar de. ZOREK, Bruno de Macedo. Leitura e interpretação de textos historiográficos. Curitiba: 
Intersaberes, 2017. (BVP) 
SCARPIM, Fabio; TREVISAN, Mariana Bonat. História e Memória: Diálogos e Tensões. Curitiba: Intersaberes, 2018. (BVP) 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
BARROS, José d’Assunção. O campo da História: especialidades e abordagens. Petrópolis: Vozes, 2004. (BVP) 
BARROS, José d’Assunção. Teoria e Formação dos Historiador. Petrópolis: Vozes, 2017. (BVP) 
MARCZAL, Ernesto Solocinski. Introdução à Historiografia Contemporânea: das abordagens tradicionais às perspectivas 
pós-modernas. Curitiba: Intersaberes, 2016. (BVP) 
MONTENEGRO, Antonio Torres. História, metodologia e memória. São Paulo: Contexto, 2010. (BVP) 
SANTOS, Rodrigo Otávio dos. Fundamentos da Pesquisa Histórica. Curitiba: Intersaberes, 2016. (BVP) 
1.5.3.6. Língua Portuguesa 
CURSO LICENCIATURA EM HISTÓRIA – EAD 
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR LÍNGUA PORTUGUESA 
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) FUNDAMENTOS GERAIS 
CARGA HORÁRIA 56 HORAS 
EMENTA: Apresentar os aspectos gramaticais - acentuação gráfica; crase, pontuação. Introduzir os principais elementos da 
Morfossintaxe - classes de palavras; emprego dos pronomes pessoais, de tratamento e relativos. Discutir a respeito do Verbo, 
regência verbal e nominal. Refletir a respeito dos estudos da escrita e ampliação de frases; vícios de linguagem. Valorizar os 
estudos da Leitura e interpretação de textos: comando de questões, estratégias de leitura. Estimular a prática da produção de 
textos: tipo e gênero textual. Arrolar as características dos textos argumentativos. Oferecer dicas básicas de escrita acadêmica. 
 
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 
 
 Documento versão agosto de 2021 139 
 
Aulas expositivas disponibilizadas em Roteiros Interativos no Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA; 
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente Virtual de 
Aprendizagem - AVA (fórum); 
Realização de debates e explicações via Lives, Chats e aulas ao vivo em Estúdio; 
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o Professor da disciplina; 
Indicação de Referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento. 
 
SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO 
A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta: 
A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EAD; 
Realização de duas Atividades Pedagógicas On-line (APOL); 
Realização de um portfólio ou estudo de caso, conforme a fase na qual o discente estiver cursando a disciplina. Apresentação 
de atividade no polo presencial; 
Uma prova objetiva – no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) – realizada no polo de apoio presencial; 
Uma prova discursiva – realizada no polo de apoio presencial. 
 
COMPETÊNCIAS 
Compreender a construção de enunciados (frases/sentenças/períodos) como dependentes de emprego adequado de regras 
ortográficas vigentes. 
Aprofundar conhecimentos gramaticais referentes a tópicos, como: ortografia e acentuação de palavras, verbos, regência nominal 
e verbal, crase, concordância nominal e verbal, colocação de pronomes, pontuação e vícios de linguagem. 
Reconhecer a diferença e a importância de emprego das classes gramaticais na construção de enunciados. 
Compreender e construir frases e períodos simples e compostos, com base na aplicação adequada de classes gramaticais e 
recursos expressivos de linguagem. 
Compreender e empregar ativamente as características do eixo de leitura para a comunicação. 
Compreender e construir diferentes textos que circulam pela esfera acadêmica amparados na oralidade e na escrita 
 
CONHECIMENTOS 
O Práticas sociais da escrita; 
Oralidade e escrita. Gêneros textuais; 
Produção e circulação de textos escritos; 
Fatores de textualidade: coesão, coerência, intencionalidade, aceitabilidade, informatividade, situacionalidade, intertextualidade; 
Língua padrão e variações linguísticas, escrita, reescrita, paráfrase e citações; 
Gêneros acadêmicos: resumo, resenha, relatório e artigo científico. 
 
HABILIDADES 
Refletir sobre a importância do conhecimento gramatical para a comunicação. 
Saber trabalhar tópicos específicos da Língua Portuguesa, tais como, ortografia e acentuação de palavras, verbos, regência 
nominal e verbal, crase, concordância nominal e verbal, colocação de pronomes, pontuação e vícios de linguagem. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
LEMES, Adriana et al. Elementos essenciais e acessórios para análise sintática [livro eletrônico]. Curitiba, InterSaberes, 
2013. (BVP) 
LEMES, Adriana. et al. Língua Portuguesa: classes gramaticais e o texto narrativo. Curitiba: InterSaberes, 2013. (BVP) 
VALLE, Maria Lúcia Elias. Não erre mais: Língua Portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013. (BVP) 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
GUIMARÃES, Thelma. Língua Portuguesa I. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. (BVP) 
GUIMARÃES, Thelma. Língua Portuguesa III. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015. (BVP) 
NEVES, Maria Helena Moura. Que gramática estudar na escola? São Paulo: Contexto, 2011. (BVP) 
NEVES, Maria Helena Moura. Texto e Gramática. São Paulo: Contexto, 2006. (BVP) 
PERINI, Mário A. Gramática Descritiva do Português Brasileiro. São Paulo: Ática: 2009. (BVP) 
1.5.3.7. Meio Ambiente e Sustentabilidade 
CURSO LICENCIATURA EM HISTÓRIA – EAD 
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE 
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) DIVERSIDADE 
CARGA HORÁRIA 56 HORAS 
EMENTA: Demonstrar as relações entre sociedade e meio ambiente. Refletir sobre a crise dos paradigmas e o sistema 
educacional. Diferenciar educação ambiental formal, não formal e informal. Refletir a respeito da educação ambiental como 
 
 Documento versão agosto de 2021 140 
 
instrumento de gestão. Destacar os avanços da Agenda 21 global e local, assim como os da Agenda 21 infantil. Explicitar o que 
é a Agenda habitat. Dar dimensão ao conceito de protagonismosocial. Caracterizar pesquisa e metodologia participativa. Arrolar 
os mecanismos de mobilização comunitária. Refletir sobre a participação do jovem na contemporaneidade, ponderando sobre 
ações nos âmbitos individual e coletiva. Contextualizar o terceiro setor. Propor reflexões sobre a participação do Poder Público 
e da iniciativa privada para a proteção do meio ambiente e para viabilizar ações que ratifiquem a questão da sustentabilidade. 
 
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 
Aulas expositivas disponibilizadas em Roteiros Interativos no Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA; 
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente Virtual de 
Aprendizagem - AVA (fórum); 
Realização de debates e explicações via Lives, Chats e aulas ao vivo em Estúdio; 
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o Professor da disciplina; 
Indicação de Referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento. 
 
SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO 
A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta: 
A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EAD; 
Realização de duas Atividades Pedagógicas On-line (APOL); 
Realização de um portfólio ou estudo de caso, conforme a fase na qual o discente estiver cursando a disciplina. Apresentação 
de atividade no polo presencial; 
Uma prova objetiva – no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) – realizada no polo de apoio presencial; 
Uma prova discursiva – realizada no polo de apoio presencial. 
 
COMPETÊNCIAS 
Compreender os conceitos-chave de meio ambiente e sustentabilidade. 
Avaliar a análise ambiental com ênfase em educação ambiental. 
Conhecer os diferentes contextos de incorporação da Educação Ambiental nos processos de gestão ambiental. 
 
CONHECIMENTOS 
Apontar os principais acontecimentos históricos que balizam o período da história do pensamento na modernidade. 
Identificar os principais autores da corrente empirista. 
Identificar os principais autores da corrente racionalista. 
Percepção da modernidade quanto às noções de política, ética, teoria do conhecimento, história e ciência. 
Compreensão das correntes filosóficas elaboradas pelos principais pensadores da Idade Moderna (racionalismo, empirismo, 
kantismo, idealismo alemão e romantismo alemão. 
Apontar as principais características do movimento denominado idealismo alemão e as consequências do idealismo para a 
filosofia contemporânea. 
 
HABILIDADES 
Reconhecer e apontar as contribuições da gestão ambiental para o cidadão. 
Propor práticas pedagógicas sobre educação ambiental. 
Apresentar de forma didática os conceitos-chave na sustentabilidade e meio ambiente. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
BERTÉ, Rodrigo. Gestão socioambiental no Brasil. 2. ed. rev. atual. a ampl. Curitiba: Ibpex, 2012. (BVP) 
MENDONÇA, Francisco; DIAS, Mariana Andreotti. Meio Ambiente e Sustentabilidade. Curitiba: Intersaberes, 2019. (BVP) 
RAZZOLINI FILHO, Edelvino; BERTÉ, Rodrigo. O reverso da logística e as questões ambientais no Brasil. Curitiba: Ibpex, 
2009. (BVP) 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
LUZZI, Daniel. Educação e meio ambiente. São Paulo: Manoli, 2012. (BVP) 
NEIMAN, Zysman; BABINOVICI, Andréa. Turismo e meio ambiente no Brasil. Barueri: Manole, 2010. (BVP) 
PELIZZOLI, Marcelo. Homo Ecologicus: ética, educação ambiental e práticas vitais. Caxias do Sul, RS: Educs, 2011. (BVP) 
PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo; SAMPAIO, Carlos Alberto; Fernandes, Valdir. Gestão de natureza pública e sustentabilidade. 
Baueri, SP: Manole, 2012. (BVP) 
ULTRAMARI, Clovis; DUARTE, Fabio. Desenvolvimento local e regional. Curitiba: Ibpex, 2009. (BVP) 
YAMAWAKI, Yumi. Introdução à Gestão do Meio Urbano. Curitiba, InterSabers, 2013. (BVP) 
1.5.3.8. Estudo das Relações Étnico Raciais para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, 
Africana e Indígena 
 
 Documento versão agosto de 2021 141 
 
CURSO LICENCIATURA EM HISTÓRIA – EAD 
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR 
ESTUDO DAS RELAÇÕES ÉTNICOS RACIAIS PARA O ENSINO 
DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E 
INDÍGENA 
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) DIVERSIDADE 
CARGA HORÁRIA 56 HORAS 
EMENTA: Refletir a respeito dos contextos e conceitos históricos sobre as relações raciais e cultura Africana e Afro-brasileira. 
Evidenciar os desafios e as relações raciais no Brasil; os direitos humanos e a desigualdade racial no Brasil. Abordar a 
importância da valorização da diversidade étnico-racial na educação, assim como as ações afirmativas na educação em relação 
ao estudo étnico racial, os avanços e as perspectivas na promoção da igualdade racial. Dar dimensão às tecnologias africanas. 
 
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 
Aulas expositivas disponibilizadas em Roteiros Interativos no Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA; 
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente Virtual de 
Aprendizagem - AVA (fórum); 
Realização de debates e explicações via Lives, Chats e aulas ao vivo em Estúdio; 
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o Professor da disciplina; 
Indicação de Referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento. 
 
SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO 
A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta: 
A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EAD; 
Realização de duas Atividades Pedagógicas On-line (APOL); 
Realização de um portfólio ou estudo de caso, conforme a fase na qual o discente estiver cursando a disciplina. Apresentação 
de atividade no polo presencial; 
Uma prova objetiva – no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) – realizada no polo de apoio presencial; 
Uma prova discursiva – realizada no polo de apoio presencial. 
 
COMPETÊNCIAS 
Refletir acerca dos contextos e conceitos históricos sobre as relações raciais e cultura Africana e Afro-brasileira. 
Identificar os desafios e as relações raciais, bem como a desigualdade racial no Brasil. 
Refletir sobre a importância da valorização da diversidade étnico-racial na educação, as ações afirmativas na educação em 
relação ao estudo étnico racial, bem como os avanços e perspectivas na promoção da igualdade racial. 
 
CONHECIMENTOS 
Contextos e conceitos históricos sobre as relações raciais e cultura Africana e Afro-brasileira; 
Compreender os desafios e as relações raciais no Brasil; 
Entender a desigualdade racial no Brasil; 
Saber a importância da valorização da diversidade étnico-racial na educação; 
Entender as ações afirmativas na educação em relação ao estudo étnico racial; 
Compreender os avanços e perspectivas na promoção da igualdade racial; 
Tecnologias africanas. 
 
HABILIDADES 
Conhecer os contextos e conceitos históricos sobre as relações raciais e cultura Africana e Afro-brasileira. 
Saber argumentar acerca dos desafios, das relações raciais e da desigualdade racial no Brasil. 
Reconhecer a importância da valorização da diversidade étnico-racial na educação, as ações afirmativas na educação em relação 
ao estudo étnico racial, bem como os avanços e perspectivas na promoção da igualdade racial. 
Conhecer as tecnologias africanas. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
CARVALHO, Ana Paula Comin de et al. Desigualdades de gênero, raça e etnia. Curitiba: InterSaberes, 2012. (BVP) 
FREITAS, Fátima e Silva. A diversidade cultural como prática na educação. Curitiba: Ibpex, 2011. (BVP) 
MARÇAL, JOSÉ ANTONIO. Educação escolar das relações étnico-raciais: história e cultura afro-brasileira e indígena no 
Brasil. Curitiba: InterSaberes, 2015. (BVP) 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
ABRAMOWICZ, Anete; SILVÉRIO, Valer Roberto (orgs.). Afirmando Diferenças: montando o quebra-cabeça da 
diversidade na escola. 3ª edição. Campinas: Papirus, 2011. (BVP) 
 
 Documento versão agosto de 2021 142 
 
FUNARI, Pedro Paulo; PINON, Ana. A temática indígena na escola: subsídios para os professores. São Paulo: Contexto,

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