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Documento versão agosto de 2021 1 CURITIBA | 2018 CURITIBA | 2022 Versão 240821 F \CREDENCIADO pela Portaria nº 688 de 25/05/2012, D.O.U. nº 102 de 28/05/2012. RECREDENCIADO pela Portaria n. º 1.219 de 26/10/2016, D.O.U. n. º 208 de 28/10/2016. CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA MODALIDADE EaD PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO Documento versão agosto de 2021 2 SUMÁRIO ANÁLISE PRELIMINAR DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INEP – MEC .................................................................................. 18 CURSO – LICENCIATURA EM HISTÓRIA – EaD ....................................................................................................................... 18 Sobre a mantenedora ..................................................................................................................................................................... 18 Sobre a mantida.............................................................................................................................................................................. 18 Sobre a base legal da IES, seu endereço e atos legais ............................................................................................................... 18 A respeito do perfil e a missão da IES........................................................................................................................................... 18 A respeito dos dados sOcioeconômicos e ambientais ................................................................................................................. 19 Breve histórico da IES .................................................................................................................................................................... 20 O nome do curso ............................................................................................................................................................................ 23 Modalidade de oferta ...................................................................................................................................................................... 23 Endereço de funcionamento do curso ........................................................................................................................................... 23 Sobre o processo de construção/implantação/consolidação do PPC. ....................................................................................... 23 Quanto ao cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso ............................................................................. 25 A respeito das Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica para cursos de Licenciatura. ....................................... 26 Política Institucional de Formação de Professores para a Educação Básica e Superior ........................................................... 26 Quanto às especificidades do Despacho Saneador ..................................................................................................................... 26 Turno de funcionamento do curso ................................................................................................................................................. 26 Do tempo mínimo e o máximo para integralização ....................................................................................................................... 26 Perfil do (a) coordenador (a) do curso ........................................................................................................................................... 26 CÁLCULO do IQCD – Índice de Qualificação do Corpo Docente ................................................................................................ 28 Oferta de convênios do curso com outras instituições e de ambientes profissionais. ................................................................ 28 Sobre a existência de compartilhamento da rede do Sistema Único de Saúde (SUS) com diferentes cursos e diferentes instituições para os cursos da área da saúde ............................................................................................................................... 29 A respeito do sistema de acompanhamento de egressos. ........................................................................................................... 29 Atos legais do curso (Autorização, Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento do curso, quando existirem) e a data da publicação no DOU. .................................................................................................................................................................. 31 A respeito da condição de autorização do curso .......................................................................................................................... 31 Conceitos anteriores de reconhecimento ou renovação de reconhecimento .............................................................................. 31 Número de vagas autorizadas ou aditadas e número de vagas ociosas anualmente ................................................................ 32 Conceito Preliminar de Curso (CPC contínuo e faixa) e Conceito de Curso (CC contínuo e faixa) resultante da avaliação in loco 35 Resultado do ENADE no último triênio .......................................................................................................................................... 35 Sobre eventual Protocolo de Compromisso estabelecido com a Secretaria de Supervisão e Regulação da Educação Superior (SERES ............................................................................................................................................................................ 35 Do quantitativo anual do corpo discente ....................................................................................................................................... 35 Da Equipe Multidisciplinar para a modalidade a distância ........................................................................................................... 36 1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA ............................................................................................................. 38 1.1. Políticas Institucionais no Âmbito do Curso .......................................................................... 38 1.1.14. Planejamento, gestão e acompanhamento do projeto pedagógico do curso (PPC) ............. 49 1.1.15. Levantamento dos Aspectos Legais – apresentar as DCNs ................................................... 50 1.1.16. Planejamento do Curso ......................................................................................................... 51 Documento versão agosto de 2021 3 1.1.24. Políticas para a educação a distância .................................................................................... 69 Documento versão agosto de 2021 4 1.2. Objetivos do Curso ................................................................................................................ 81 1.3. Perfil do Egresso ................................................................................................................... 85 1.4. Estrutura Curricular ............................................................................................................ 92 1.5. Conteúdos Curriculares ....................................................................................................... 120 Documento versão agosto de 2021 5 Documento versão agosto de 2021 61.6. Metodologia ........................................................................................................................ 216 1.7. Estágio Curricular Supervisionado ......................................................................................... 238 Documento versão agosto de 2021 7 1.7.2.1. Central de Estágios ............................................................................................................... 245 1.8. Estágio Curricular Supervisionado – relação com a rede de Escolas da Educação Básica ...... 251 1.9. Estágio Supervisionado – relação teoria e prática ................................................................ 256 1.10. Atividades Complementares ................................................................................................ 261 1.11. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ................................................................................. 268 Documento versão agosto de 2021 8 1.12. Apoio ao Discente ................................................................................................................ 278 1.13. Gestão do Curso e dos Processos de Avaliação Interna e Externa ........................................ 287 1.14. Atividades de Tutoria ........................................................................................................... 298 Documento versão agosto de 2021 9 1.15. Conhecimentos, habilidade e atitudes necessárias às atividades de tutoria ......................... 315 1.16. Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) processo ensino-aprendizagem .............. 322 1.17. Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA – Univirtus) ......................................................... 333 Documento versão agosto de 2021 10 1.18. Material Didático ................................................................................................................. 348 1.19. Procedimentos de acompanhamento e de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem 356 1.20. Número de vagas ................................................................................................................. 369 Documento versão agosto de 2021 11 1.21. Integração com as redes públicas de ensino ........................................................................ 376 1.22. Integração com o sistema local e regional de saúde (sus) .................................................... 377 1.23. Atividades Práticas de Ensino para a Área de Saúde ............................................................ 378 1.24. Atividades Práticas de Ensino para Licenciaturas ................................................................. 378 2. CORPO DOCENTE E TUTORIAL ............................................................................................................................. 381 2.1. Núcleo Docente Estruturante (NDE) ............................................................................................. 382 2.2. Equipe Multidisciplinar ........................................................................................................ 391 2.3. Atuação do Coordenador do Curso Resolução CEPE nº 52 de 31/05/2012 .......................... 396 Documento versão agosto de 2021 12 2.4. Regime de trabalho do coordenador de curso ..................................................................... 402 2.5. Corpo docente: Titulação ..................................................................................................... 404 2.6. Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso ................................................................. 426 2.6.1. Relatório de Docentes com Regime de Trabalho e distribuição da carga horária.................. 428 2.6.1.1. Articulação do regime de trabalho do corpo docente do curso com a demanda existente considerando a dedicação à docência, o atendimento aos discentes, a participação no colegiado, o planejamento didático e a preparação e correção das avaliações de aprendizagem ........................... 429 2.7. Experiência Profissional Docente ......................................................................................... 431 2.7.1. Relatório das articulações da experiência profissional docente ............................................ 432 2.7.2. Articulações da experiência profissional docente com comprovação da experiência profissional do docente no mundo do trabalho ................................................................................. 432 2.7.3. Articulação da experiência profissional docente em apresentar modelos contextualizados com relação a problemas práticos, de aplicação da teoria ministrada, em diferentes disciplinas em relação ao fazer profissional ................................................................................................................................ 432 2.7.4. Articulação da experiência profissional docente sobre a atualização docente com relação a interação conteúdo e prática .............................................................................................................. 433 2.7.5. Articulação da experiência profissional docente para analisar as competências previstas no PPC, considerando o conteúdo abordado e a profissão ..................................................................... 434 Documento versão agosto de 2021 13 2.8. Experiência no Exercício da Docência na Educação Básica ................................................... 434 2.8.1. Relatório de Articulações da Experiência no Exercício da Docência na Educação Básica ....... 435 2.8.1.1. Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação Básica ............................ 435 2.8.1.2. Articulação da experiência no exercício da Docência na Educação Básica e Sobre a Capacidade de o Docente, com base na sua experiência, identificar as dificuldades dos alunos ............................. 436 2.8.1.3. Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação Básica e a capacidade do docente de expor conteúdos em linguagem aderente as característica da turma ............................... 436 2.8.1.4. Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação Básica sobre a capacidade do docente, com base em sua experiência, de apresentar exemplos contextualizados com os conteúdos dos componentes curriculares................................................................................................................... 437 2.8.1.5. Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação Básica com a capacidade docente para elaborar atividades específicas para promoção de aprendizagem dos alunos com dificuldades ........................................................................................................................................ 438 2.8.1.6. Articulação da experiência no exercício da docência na educação básica com a capacidade docente para realizar avaliações diagnósticas, formativas e somativas, utilizando os resultados para redefinição de sua pratica docente no período ................................................................................... 438 2.8.1.7. Articulação da experiência no exercício da docência na educação básica com a capacidade docente para o exercício da liderança ................................................................................................. 438 2.8.1.8. Articulação da experiência no exercício da docência na educação básica com a capacidade docente para elaborar e ser reconhecido pela sua produção .............................................................. 439 2.9. Experiência no Exercício da Docência Superior .................................................................... 439 2.9.1. Relatório das Articulações da Experiência no Exercício da Docência Superior .........................441 2.9.1.1. Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação Superior do corpo docente sobre capacidade do docente, com base na sua experiência, identificar as dificuldades dos alunos ....... 441 2.9.1.2. Articulação da experiência no exercício da docência de apresentar exemplos contextualizados com o conteúdo dos componentes curriculares ................................................................................... 441 2.9.1.3. Articulação da experiência no exercício da docência na educação superior sobre capacidade para elaborar atividades específicas para a promoção da aprendizagem dos alunos com dificuldades ........... 442 2.9.1.4. Articulação da experiência no exercício da docência na educação superior sobre capacidade de realizar avaliações diagnósticas, formativas e somativas, utilizando os resultados para redefinição de sua prática docente no período .................................................................................................................. 443 2.9.1.5. Articulação da experiência no exercício da docência na educação superior do corpo docente com a capacidade docente para o exercício de liderança ............................................................................. 444 2.9.1.6. Articulação da experiência no exercício da docência na educação superior do corpo docente com a capacidade docente para elaborar e ser reconhecido pela sua produção ................................. 444 2.10. Experiência no exercício da docência na educação a distância ............................................. 444 2.10.1. Relatório de Articulação no Exercício da Docência na Educação as Distância ....................... 446 2.10.1.1. Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação a Distância do Corpo Docente sobre Capacidade do Docente, com base na sua experiência, identificar as dificuldades dos alunos ... 446 2.10.1.2. Articulação da Experiência no Exercício da Docência Na Educação a Distância do Corpo Docente Sobre a Capacidade do Docente, com base na sua Experiência, de expor conteúdos em Linguagem Aderente às características da turma .................................................................................................. 447 Documento versão agosto de 2021 14 2.10.1.3. Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação a Distância do Corpo Docente sobre Capacidade do Docente, com base na sua experiência, de apresentar exemplos contextualizados com o conteúdo dos componentes curriculares .................................................................................. 448 2.10.1.4. Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação a Distância do Corpo Docente sobre Capacidade do Docente, com base na sua experiência, para elaborar atividades específicas para promoção de aprendizagem dos alunos com dificuldades .................................................................. 449 2.10.1.5. Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação a Distância do Corpo Docente, com base na sua experiência, para realizar avaliações diagnósticas, formativas e somativas utilizando os resultados para a redefinição de sua prática docente no período ....................................................... 451 2.10.1.6. Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação a Distância do Corpo Docente sobre Capacidade do Docente, o exercício de liderança ...................................................................... 452 2.10.1.7. Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação a Distância do Corpo Docente com a capacidade para elaborar e ser reconhecido pela sua produção ............................................... 452 2.11. Experiência no Exercício da Tutoria da Educação a Distância ............................................... 453 2.11.1. Relatório das Articulações da Experiência no Exercício da Tutoria na EaD ........................... 455 2.11.1.1 A articulação da experiência do corpo tutorial com a educação a distância com a capacidade para realizar ações visando o incremento dos processos de ensino e aprendizagem........................... 455 2.11.1.2 Articulação da experiência do corpo tutorial com a educação a distância ............................ 455 2.11.1.3 A articulação da experiência do corpo tutorial com a educação a distância para fornecer suporte as atividades dos docentes ................................................................................................................. 456 2.11.1.4 A articulação da experiência do corpo tutorial com a educação a distância com a capacidade demonstrar inequívoca qualidade no relacionamento com os estudantes .......................................... 457 2.11.1.5 A articulação da experiência do corpo tutorial com a capacidade do corpo tutorial em realizar mediação pedagógica junto aos discentes .......................................................................................... 457 2.11.1.6 Articulação da experiência no exercício tutoria na educação a distância com a capacidade do corpo tutorial para demonstrar inequívoca qualidade no relacionamento com os estudantes ............ 458 2.11.1.7 Articulação da experiência no exercício tutoria na educação a distância com a capacidade do corpo tutorial para realizar ações visando ao incremento dos processos de ensino e aprendizagem .. 459 2.12. Atuação do colegiado de curso ou equivalente .................................................................... 459 2.12.1. Funcionamento do Colegiado do Curso ou Equivalente ....................................................... 461 2.12.2. Relatório das articulações do Colegiado do Curso ................................................................ 462 2.12.2.1. Articulação da atuação do colegiado de curso com a comprovação se o colegiado atua e está institucionalizado – pressupõe a ocorrência de reuniões, com pauta, convocações, etc. Formalização dos atos 462 2.12.2.2. Articulação da atuação do colegiado de curso com a comprovação sobre avaliação periódica seu desempenho para implementação ou ajuste de práticas de gestão .............................................. 463 2.12.2.3. Articulação da atuação do colegiado de curso com a comprovação sobre o registro das decisões associadas – pressupõe ocorrência de atas com decisões e encaminhamentos e registros ................. 464 2.12.2.4. Calendário prévio e sequência de reuniões .......................................................................... 464 2.12.2.5. Avaliação periódica sobre seu desempenho para a implementação ou o ajuste de práticas de gestão 465 Documento versão agosto de 2021 15 2.12.2.6. Fluxo encaminhamento das decisões e registro comprovados em Atas ............................... 465 2.12.2.7. Articulação da atuação do colegiado de curso com a comprovação de periodicidade programada das reuniões em calendário ............................................................................................ 465 2.13. Titulação e Formação do Corpo de Tutores do Curso ........................................................... 466 2.14. Experiência do corpo de tutores em educação a distância ................................................... 479 2.16. Produção científica, cultural, artística e tecnológica ............................................................. 492 2.16.1 Produção científica, cultural, artística e tecnológica – produção dos docentes do curso ...... 492 3. INFRAESTRUTURA .................................................................................................................................................. 494 3.1. Espaço de Trabalho para Docentes em Tempo Integral – TI .................................................................................... 495 3.1.1. Relatório de Articulações do Espaço de Trabalho para Docentes em Tempo Integral – TI .....................................495 3.1.1.1. Articulações do Espaço de Trabalho para Docentes em Tempo Integral – TI com análise que os espaços de trabalho para docentes em tempo integral viabilizam ações acadêmicas, como planejamento didático-pedagógico ................ 495 3.1.1.2. Articulações do Espaço de Trabalho para Docentes em Tempo Integral – TI com análise abordando que os espaços atendem às necessidades institucionais ........................................................................................................................ 496 3.1.1.3. Articulações do Espaço de Trabalho para Docentes em Tempo Integral – TI com análise abordando que os espaços possuem recursos de TIC apropriados........................................................................................................................... 496 Documento versão agosto de 2021 16 3.2. Espaço de Trabalho para o Coordenador do Curso .................................................................................................. 497 3.2.1. Espaço de trabalho da coordenação do curso e para os serviços acadêmicos ....................................................... 499 3.2.2. Relatório de Articulação do espaço de trabalho para a coordenação do curso e para os serviços acadêmicos ..... 499 3.2.2.1. Articulação dos espaços de trabalho para a coordenação com análise abordando que o espaço possibilita formas distintas de trabalho ...................................................................................................................................................................... 499 3.2.2.2. Articulação dos espaços de trabalho para a coordenação com análise abordando que o espaço atende às demandas institucionais ................................................................................................................................................................ 500 3.2.2.3. Articulação dos espaços de trabalho para a coordenação com análise abordando que o espaço permite o atendimento de indivíduos ou grupos com privacidade ................................................................................................................ 500 3.2.2.4. Articulação dos espaços de trabalho para a coordenação com análise abordando que o espaço dispõe de infraestrutura tecnológica diferenciada ......................................................................................................................................... 500 3.3. Sala Coletiva de Professores ..................................................................................................................................... 500 3.3.1. Sala Coletiva de Professores: articulação e critérios de análise ............................................................................... 501 3.4. Sala de Aula ............................................................................................................................................................... 501 3.5. Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática ................................................................................................. 501 3.5.1. Laboratório de Informática nos Polos de Apoio Presencial – Resolução CEPE nº 45/2012 ........................................ 503 3.5.2. Plano de Atualização Tecnológica – Resolução CEPE nº 45/2012 ........................................................................ 504 3.5.3. Plano de Manutenção – Resolução CEPE nº 44/2012 ............................................................................................ 505 3.5.4. Acesso e Utilização de Laboratórios de Informática .................................................................................................. 505 3.5.5. Articulação do acesso dos alunos a equipamentos de informática ........................................................................... 505 3.6. Bibliografia Básica por Unidade Curricular ................................................................................................................ 506 3.7. Bibliografia Complementar por Unidade Curricular ................................................................................................... 512 3.8. Laboratórios Didáticos de Formação Básica ............................................................................................................. 519 3.9. Laboratórios Didáticos de Formação Específica ....................................................................................................... 519 3.10. Laboratórios de Ensino para a Área da Saúde .......................................................................................................... 519 3.11. Laboratórios de Habilidades ...................................................................................................................................... 520 3.12. Unidades Hospitalares e Complexo Assistencial Conveniados ................................................................................ 520 3.13. Biotérios ..................................................................................................................................................................... 520 3.14. Processo e Controle de Material Didático (Logística) ................................................................................................ 520 3.14.1. Relatórios de Articulação da Logística ....................................................................................................................... 520 3.15. Núcleo de Prática Jurídica; atividades básicas e arbitragem ................................................. 528 3.16. Comitê de Ética em Pesquisa ............................................................................................... 528 Documento versão agosto de 2021 17 3.16.1. Articulação do Comitê de Ética em Pesquisa com argumentos que o Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) está homologado pela CONEP ..................................................................................... 528 3.16.2. Articulação do Comitê de Ética em Pesquisa com argumentos que o Comitê de Ética em Pesquisa pertence à própria instituição .............................................................................................. 529 3.16.3. Articulação do Comitê de Ética em Pesquisa com argumentos que o Comitê de Ética em Pesquisa presta atendimento a instituições parceiras ......................................................................... 529 3.17. Comitê de Ética na Utilização de Animais ............................................................................. 530 3.18. Ambientes Profissionais Vinculados ao Curso ...................................................................... 530 Documento versão agosto de 2021 18 ANÁLISE PRELIMINAR DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INEP – MEC1 CURSO – LICENCIATURA EM HISTÓRIA – EAD SOBRE A MANTENEDORA UNINTER Educacional S/A. CNPJ: 02.261.854/0001-57 SOBRE A MANTIDA Centro Universitário Internacional UNINTER SOBRE A BASE LEGAL DA IES, SEU ENDEREÇO E ATOS LEGAIS ENDEREÇO Rua Saldanha Marinho, nº 131. Bairro: Centro Cidade: Curitiba UF: PR CEP: 80410-150 CREDENCIADO Portaria Ministerial nº 688/2012 – D.O.U. de 25/05/2012. RECREDENCIADO Portaria Ministerial nº 1.219/2016 – D.O.U de 26/10/2016. A RESPEITO DO PERFIL E A MISSÃO DA IES O perfil do Centro Universitário Internacional UNINTER consolida-se em torno de princípios legais, culturais e educacionais, os quais o colocam em acordo com o seu contexto social. Dentro desses princípios encontram-se: ╡ O compromisso com o desenvolvimento, a produção e a democratização do conhecimento; ╡ A adequação ao desenvolvimento econômico e social do país; ╡ O comprometimento com a democracia ╡ O respeito à ética; ╡ A busca de um ensino de qualidade Algumas destas características têm se consolidado desde a sua fundação a ponto de delinearem o perfilinstitucional; outras fazem parte de um processo contínuo de aperfeiçoamento, e caminham lado a lado com a conjuntura do país. Além dos compromissos gerais, o Centro Universitário Internacional UNINTER busca desenvolver elementos próprios que o diferenciem e que venham a contribuir para a formação de um perfil institucional único. Entre suas ações e projetos destacam-se a internacionalização da educação superior, o desenvolvimento de inovações tecnológicas, pedagógicas e metodológicas voltados ao aprimoramento contínuo de seus processos formativos contemplando os eixos de ensino, pesquisa e extensão. Faz parte do escopo das ações do UNINTER o cuidado e a promoção da responsabilidade social com a realização de inúmeros projetos e ações nessa área. Promove de modo efetivo a pesquisa envolvendo a comunidade acadêmica. No campo social e político defende os valores democráticos e o fortalecimento da sociedade civil. Missão: “Promover a capacitação científica e profissional da população interessada, por meio da educação de qualidade, com a utilização de 1 PPC – PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – VERSÃO ABRIL/2020 Documento versão agosto de 2021 19 modelos, métodos e técnicas inovadores capazes de democratizar o acesso e de maximizar os resultados de forma sustentável, tanto de aprendizagem como de docência, visando à otimização das relações de investimentos e de benefícios sociais”. Visão: “Ser referência para o desenvolvimento socioeconômico das pessoas, com base na capacitação científico-tecnológica e profissional da população, por meio da formação acadêmica universitária e da formação técnica nos mais variados campos de atuação, como integradora de soluções educacionais, com vistas à prosperidade da sociedade”. A RESPEITO DOS DADOS SOCIOECONÔMICOS E AMBIENTAIS A respeito dos dados socioeconômicos e ambientais apresentados no Projeto Pedagógico do Curso (PPC), para subsidiar a justificativa apresentada pela IES para a existência do curso, inclusive quanto à coerência com o contexto educacional, com as necessidades locais e com o perfil do egresso, conforme o PPC do curso. Conforme fontes de informação disponibilizadas pela IES, existe uma clara relação de coerência entre os dados apresentados sobre o contexto sociocultural em relação às demandas que justificam a oferta e continuidade do curso. Os dados apresentados reforçam e articulam as demandas pela formação de profissionais egressos do curso desenvolvido pela IES. O Brasil possui uma área total de 8.514.876 km², sendo seu território dividido em cinco regiões: Centro-Oeste, Nordeste, Norte, Sul e Sudeste. Formada pelos estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e pelo Distrito Federal, a Região Centro-Oeste tem uma área de 1.604.850 km², e é a segunda maior em extensão territorial perdendo apenas para a Região Norte. Considerando que a coleta do próximo Censo Demográfico tem previsão de realização pelo IBGE em 2021, e tendo ele periodicidade de pesquisa decenal, se impõe promover as análises com fundamentos estatísticos lastreados no último Censo realizado no ano de 2010, com os quais se identifica que o contingente populacional da região Centro Oeste do Brasil, era de 14.058.094 habitantes e uma densidade demográfica de 8,7 habitantes por quilômetro quadrado. Já a região Nordeste é formada pelos estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia. Essa região tem uma área de 1.554.257,0 km² e contava com uma população de aproximadamente 53.081.950 habitantes. Essa região conta com grande número de cidades litorâneas, o que contribui para o seu desenvolvimento turístico. Os estados de Roraima, Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia e Tocantins formam a região Norte, que com uma área de 3.853.397,2 km², é a maior em extensão territorial. Esse território corresponde a aproximadamente 42% do território brasileiro, com população estimada, na época, em 15,8 milhões de habitantes. Documento versão agosto de 2021 20 Com uma população de 80.364.410 habitantes, estimada no ano de 2010, e uma extensão territorial de 924.511,3 km² a Região Sudeste é formada pelos Estados: Espírito Santo, Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro. Essa região é a mais populosa do país com uma densidade demográfica de 87 habitantes por quilômetro quadrado. Por fim, a região Sul é composta pelos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, e possui uma população estimada de 27,3 milhões de habitantes e uma extensão territorial de 576.409,6 km², região onde está localizada a sede do Centro Universitário Internacional UNINTER. Com relação à oferta de ensino superior no Brasil, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística em 2019 havia 2.608 Instituições de Ensino Superior no Brasil, sendo 302 instituições públicas e 2.306 instituições privadas. E, do total de matrículas na educação superior (8.604.526), a maior parte, 6.524.108, está na rede privada.2 BREVE HISTÓRICO DA IES O Centro Universitário Internacional UNINTER foi criado em 2012, a partir da fusão entre a Faculdade Internacional de Curitiba (FACINTER) e a Faculdade de Tecnologia de Curitiba (FATEC), com o objetivo de transpor barreiras geográficas para levar ensino de qualidade a todo o Brasil. Para isso, este Centro Universitário mantém uma equipe docente extremamente qualificada e conta com tecnologias de ponta. Com sede em Curitiba, estruturada com estúdios equipados com o que há de melhor em audiovisual para produzir, editar e transmitir aulas e conteúdos complementares para todo o Brasil e nos polos no exterior, que podem ser assistidos em qualquer dos mais de 700 polos de Apoio Presencial ou em qualquer outro lugar, graças ao Univirtus, uma plataforma digital completa, que pode ser acessada via notebook, tablet ou celular. Além disto, a IES oferta mais de 447 quatrocentos e quarenta e sete) cursos, entre graduações, pós- graduações, Mestrados e cursos de extensão, nas modalidades presencial, a distância e no regime semipresencial. São 134 (cento e trinta e quatro) cursos de graduação nas modalidades presencial e a distância e no regime semipresencial. Quanto à oferta de cursos de Pós-Graduação Lato Sensu, a IES oferta mais de 313 (trezentos e treze) cursos, sendo 16 presenciais e 276 a distância, 21 no regime semipresencial e, de forma experimental, a partir de decisões estratégicas institucionais, serão também ofertados cursos na metodologia telepresencial. Todos estes cursos, abrangem as áreas aderentes de conhecimento de todas as 7 (sete) 2 https://www.gov.br/pt-br/noticias/educacao-e-pesquisa/2020/10/censo-da-educacao-superior-mostra- aumento-de-matriculas-no-ensino-a- distancia#:~:text=Existem%20no%20pa%C3%ADs%202.608%20institui%C3%A7%C3%B5es,108%2C%20est%C3 %A1%20na%20rede%20privada https://www.gov.br/pt-br/noticias/educacao-e-pesquisa/2020/10/censo-da-educacao-superior-mostra-aumento-de-matriculas-no-ensino-a-distancia#:~:text=Existem%20no%20pa%C3%ADs%202.608%20institui%C3%A7%C3%B5es,108%2C%20est%C3%A1%20na%20rede%20privada https://www.gov.br/pt-br/noticias/educacao-e-pesquisa/2020/10/censo-da-educacao-superior-mostra-aumento-de-matriculas-no-ensino-a-distancia#:~:text=Existem%20no%20pa%C3%ADs%202.608%20institui%C3%A7%C3%B5es,108%2C%20est%C3%A1%20na%20rede%20privada https://www.gov.br/pt-br/noticias/educacao-e-pesquisa/2020/10/censo-da-educacao-superior-mostra-aumento-de-matriculas-no-ensino-a-distancia#:~:text=Existem%20no%20pa%C3%ADs%202.608%20institui%C3%A7%C3%B5es,108%2C%20est%C3%A1%20na%20rede%20privada https://www.gov.br/pt-br/noticias/educacao-e-pesquisa/2020/10/censo-da-educacao-superior-mostra-aumento-de-matriculas-no-ensino-a-distancia#:~:text=Existem%20no%20pa%C3%ADs%202.608%20institui%C3%A7%C3%B5es,108%2C%20est%C3%A1%20na%20rede%20privada Documento versão agosto de 202121 escolas existentes da IES, nas áreas de negócios, jurídica, saúde e meio ambiente, politécnica (engenharias), educação, línguas e técnica. No caso dos cursos de Pós-Graduação Stricto-Sensu, o Centro Universitário Internacional UNINTER oferece Mestrado Profissional em Educação e Novas Tecnologias e Mestrado Acadêmico em Direito e o programa de Doutorado profissional em Educação e Novas Tecnologias, recentemente aprovado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). São diversas áreas do conhecimento contempladas e uma gama infinita de possibilidades para os alunos formados. Hoje, com 25 anos acumulados entre FACINTER, FATEC e Centro Universitário, a IES atende mais de 250.000 alunos matriculados, com cursos de qualidade reconhecida pelo MEC, Guia do Estudante, Associação Brasileira dos Estudantes de EaD, Prêmio Top Educação, entre muitos outros. Atualmente, a IES oferta cursos de Graduação na modalidade presencial, a distância, no regime semipresencial e, ainda, na metodologia Telepresencial, em caráter experimental, contemplando os seguintes cursos: Licenciatura em Pedagogia, Bacharelado em Serviço Social, Bacharelado em Administração e Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Já os cursos de Extensão e de Pós- graduação Lato Sensu são ofertados na modalidade presencial, a Distância e no regime semipresencial, e os Programas de Mestrado e Doutorado em Educação e Novas Tecnologias e Programa de Mestrado em Direito são ofertados presencialmente, na sede, em Curitiba. Os cursos ofertados atendem às áreas de Educação, Tecnologia, Ciências Sociais, Ciências Sociais Aplicadas, Comunicação, Engenharia e Saúde, Línguas e Técnica e Profissionalizante. ╡ Os cursos e as áreas a que pertencem estão agrupados em escolas: ╡ Escola Superior de Gestão Pública, Política, Jurídica e Segurança (ESGPPJS); ╡ Escola Superior de Saúde, Meio Ambiente, Biociência e Humanidades (ESSMBH); ╡ Escola Superior de Gestão, Comunicação e Negócios (ESGCN); ╡ Escola Superior de Educação (ESE); ╡ Escola Superior Politécnica (ESP); ╡ Escola Superior de Línguas (ESLI); ╡ Escola Técnica e Profissional UNINTER (UNINTERTEC). ╡ Pós-Graduação Stricto Sensu ╡ Mestrado em Direito ╡ Mestrado em Educação e Novas Tecnologias ╡ Doutorado em Educação e Novas Tecnologias Documento versão agosto de 2021 22 Fundamentado nas mudanças da Educação Básica, sobretudo o Ensino Médio, impostas desde a publicação da Lei 13.415/17 e a homologação da BNCC – Base Nacional Curricular Comum, pelo Ministério da Educação após o parecer do Conselho Nacional de Educação, o Grupo UNINTER criou, a partir de outubro de 2019, a ESCOLA TÉCNICA E DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL – UNITERTECH, que conta hoje com 24 Pedidos para oferta de Cursos Técnicos em tramitação na SETEC/MEC e 40 pedidos de Cursos Técnicos em processo de tramitação junto à Secretaria de Estado da Educação – SEED/PR e, posteriormente, junto ao Conselho Estadual de Educação. A UNINTERTECH também é responsável pelo Curso PRÉ-ENEM, com oferta inteiramente gratuita. O Curso oportuniza 400 aulas especiais inter e multidisciplinares para as e os estudantes que se preparam para o ENEM - Exame Nacional do Ensino Médio. Neste ano de 2020, o PRÉ-ENEM atendeu a 26.829 alunos acompanhando aulas, simulados, lives e programas gabarito com a resolução das provas aplicadas. Para fortalecer ainda mais a interação acadêmica e social em níveis internacionais, por meio da língua inglesa, o UNINTER cria, em agosto de 2020, a ESCOLA SUPERIOR DE LÍNGUAS – ESLI, diretamente vinculada à Reitoria, no intuito de ampliar as parcerias, possibilitando a mobilidade internacional de alunos e professores, bem como acelerar a produção de método e curso livre de inglês e de conteúdos acadêmicos em inglês. A Escola Superior de Línguas – ESLI, passará a ofertar também o curso de HISTÓRIA/LÍNGUA INGLESA, em nível de graduação, com o objeto de formar profissionais interculturais e linguisticamente competentes, aptos a atuarem, em diferentes situações comunicativas, por meio das linguagens oral e escrita. O Centro Universitário Internacional UNINTER tem uma política de estímulo, apoio e divulgação da pesquisa científica que atende ao princípio institucional de que uma instituição de Ensino Superior deve fomentar a produção do conhecimento por meio da pesquisa científica. A Coordenação de Pesquisa e Publicações Acadêmicas está vinculada à Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão e tem como principais objetivos: promover a pesquisa científica, incentivar a formação de pesquisadores e divulgar as pesquisas científicas. São responsabilidades da Coordenação de Pesquisa: ╡ Programa de Pesquisa Docente – PPD; ╡ Programa de Iniciação Científica – PIC; ╡ Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência – PIBID; ╡ Revistas Científicas; ╡ Comitê de Ética em Pesquisa; ╡ Eventos Científicos Institucionais; ╡ Programa de Monitorias Além da equipe da Coordenação de Pesquisa e Publicações acadêmicas, contamos com o apoio do Conselho de Pesquisa, cujos membros são professores doutores da instituição que se reúnem pelo menos duas vezes ao ano para tratar de assuntos Documento versão agosto de 2021 23 atinentes às atividades de pesquisa, principalmente os relacionados com Programa de Pesquisa Docente – PPD. Em relação ao número de cursos, a IES oferece aos alunos um quantitativo de 146 (cento e quarenta e seis) cursos de graduação nas modalidades presencial, a distância e na metodologia semipresencial. O quadro de docentes da IES está composto, atualmente, por 422 docentes. Atualmente, a IES conta com mais de 700 polos espalhados em todas as regiões do país, abrangendo o quantitativo de mais de 250.000 alunos, com a meta de chegar a mais de 1000 (mil) polos nos próximos anos conforme planejamento em seu PDI. O Centro Universitário Internacional UNINTER possui uma Política Institucional para a Formação de Professores para a Educação Superior regulamentada por meio da Resolução CEPE nº 103 de 10/06/2015 de acordo com os princípios e fins da Educação expressas pela Constituição Federal de 1988 e pela Lei nº 9.394 de 20/12/1996 que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Observa, ainda, as Metas e Estratégias da Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014 que aprova o Plano Nacional de Educação (PNE). O NOME DO CURSO Licenciatura em História MODALIDADE DE OFERTA A DISTÂNCIA ENDEREÇO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO O curso está localizado na Rua do Rosário, 147, – 80020-020 – Centro, Curitiba – PR. A estrutura de apoio acadêmico do curso de Licenciatura em História, na modalidade EAD, dispõe de aulas gravadas no Centro de Dialógica Eletrônica – CDE, onde vários estúdios com equipamentos de última geração produzem o material que é disponibilizado aos alunos por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem UNIVIRTUS. SOBRE O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO/IMPLANTAÇÃO/CONSOLIDAÇÃO DO PPC. O Núcleo Docente Estruturante do curso de Licenciatura em História do UNINTER iniciou as reuniões de discussão e construção do PCC do curso em março de 2013. As reuniões de trabalho estão todas documentadas em atas e registram o processo de discussão e amadurecimento da proposta do curso. Ao longo de 2013 e início de 2014, os trabalhos se concentraram na construção do PCC que passou pelos estudos das DCNs do curso, elaboração das matrizes de competência, organização da matriz curricular, ementas das disciplinas e planos de ensino de cada Unidade Curricular. O desenvolvimento das atividades para criação do curso considerou as demandas nacionais em relação a defasagem de profissionais de História com formação adequada para atuar na pesquisa e na docência, bem como em outros espaços e organizações que demandam pela atuação do Licenciado em História.Dessa forma, as tarefas do Núcleo Docente Estruturante (NDE) seguiram a partir de 3 (três) eixos Documento versão agosto de 2021 24 de trabalho: administrativo, pedagógico e acadêmico. Ao longo do processo ainda em 2013 os trabalhos do Núcleo Docente Estruturante (NDE) estiveram focados no atendimento dos requisitos que integram a Dimensão 1 - Organização Pedagógica, com especial atenção na composição dos objetivos do curso, perfil do egresso e da articulação com a matriz curricular. No prosseguimento dos trabalhos do Núcleo Docente Estruturante (NDE) outros requisitos foram sendo discutidos e construídos, como os Estágios, o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), as Linhas de Pesquisa dentro do curso e organização de todo processo didático-metodológicos, envolvendo a produção das aulas, a escolha dos livros e o conjunto de conteúdos e ferramentas que seriam disponibilizados aos alunos do curso, entre elas o Ambiente Virtual de Aprendizagem. Na discussão e composição do Corpo Docente a escolha dos professores levou em consideração a formação acadêmica, a experiência na educação básica, na Educação a Distância, o currículo e a produção científica. Até junho de 2014 os trabalhos estavam finalizados com a conclusão da Dimensão 3 da Infraestrutura, que entre outros elementos, integra o espaço físico de trabalho dos professores, as salas de aula e de atendimento aos decentes, a biblioteca e o acervo bibliográfico do curso. Finalizado o PPC, o mesmo foi submetido à aprovação do Conselho de Ensino e Pesquisa (CEPE) da IES para homologação e autorização de funcionamento. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Licenciatura em História vem atuando desde o ano de 2013 na construção, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) e demais documentos e regulamentos para a solicitação de seu funcionamento. Dessa forma, em termos de operacionalização, os membros do Núcleo Docente Estruturante (NDE) vêm constantemente propondo implementações no PPC e demais regulamentos para a solicitação do seu reconhecimento. Ao longo dos anos de 2014, 2015, 2016, 2017, 2018 e 2019 o Núcleo Docente Estruturante (NDE), em conjunto com a coordenação do curso e com o Colegiado, tem mantido a regularidade das reuniões de trabalho do curso e realizado com diligência as suas atribuições, especialmente no cuidado com a atualização do Projeto Pedagógico de Curso (PPC) do curso, levando em consideração as avaliações da Comissão Própria de Avaliação (CPA) e as sugestões do corpo docente e discente em relação ao aprimoramento de seus processos. A partir de 2018 mediante a mudança no instrumento de avaliação dos cursos, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) realizou as adequações necessárias no PPC e incluindo na agenda e pautas de trabalho a participação das Equipes Multidisciplinares. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Licenciatura em História na modalidade EAD consonante às orientações da Resolução CEPE nº 33 e 31 de maio de 2012 atua no acompanhamento, na consolidação e na atualização do PPC, realizando estudos e atualização periódica, verificando o impacto do sistema de avaliação de aprendizagem na formação do estudante e analisando a adequação do perfil do egresso, considerando as DCN e as novas demandas do mundo do trabalho além de manter parte de seus membros desde o último ato regulatório. Destaca-se também o papel da Equipe Multidisciplinar do curso de Licenciatura em História na Modalidade EAD na implantação do projeto pedagógico, atuando no planejamento e produção de file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2033-%20NÚCLEO%20DOCENTE%20ESTRUTURANTE%20-%20NDE%20RV%202.pdf file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2033-%20NÚCLEO%20DOCENTE%20ESTRUTURANTE%20-%20NDE%20RV%202.pdf file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2033-%20NÚCLEO%20DOCENTE%20ESTRUTURANTE%20-%20NDE%20RV%202.pdf Documento versão agosto de 2021 25 materiais didáticos, no planejamento, desenvolvimento e avaliação de materiais didáticos, sistemas de avaliação e planejamento de melhorias para o curso. A equipe de planejadores e desenvolvedores do PPC tem como primeira e principal etapa do processo de elaboração do projeto, o entendimento de todos os aspectos legais envolvidos em sua elaboração, e isto inclui: a LDB, as DCNs do curso, os referenciais de qualidade, os instrumentos de avaliação de cursos, bem como os resultados do ENADE. O Centro Universitário Internacional UNINTER, por meio da Resolução CEPE n° 93/2014, autorizou o funcionamento do Curso de Licenciatura em História (EAD) com a oferta de 1.000 (três mil) vagas anuais. Posteriormente o aumento de vagas anuais ocorreu por meio das seguinte resolução: Resolução nº 97/2014 de 21/11/2014 ampliou de 1.000 para 3.000 vagas. Atualmente a coordenadora é a professora Drª Valéria Pilão. QUANTO AO CUMPRIMENTO DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA O CURSO O curso de Licenciatura em História foi elaborado com o Parecer CNE/CES, CNE/CES nº 492/2001 aprovado em 03 de abril de 2001 que orienta as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em História, bacharelado e licenciatura, com a Resolução CNE/CES nº 13, de 13 março de 2002 que aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em História. O curso está em constante atualização, sempre em consonância com a legislação. No final do ano de 2018, foi homologada a Resolução Nº. 5, de 28 de dezembro de 2018, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Licenciatura em História, e em 20 de dezembro de 2019, foi aprovada a RESOLUÇÃO Nº 2, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação). Assim, a partir de reuniões e discussões do NDE, o curso sofreu alterações para se adequar à nova legislação vigente. Com base na legislação em vigor, o curso de Licenciatura em História na modalidade EAD possibilita ao futuro licenciado a plena capacitação profissional para atuação na sociedade. Por outro lado, a Educação a Distância oportuniza a formação de profissionais licenciados em História em diferentes pontos do país, colaborando para o suprimento de profissionais para atuação na Educação Básica. Desta forma, e com base em uma abordagem atual voltada para uma formação sintonizada com a contemporaneidade, o curso se propõe a atender a demanda de profissionais para atuarem não somente na Educação Básica, mas também em diferentes contextos culturais e educacionais. Assim, o currículo do curso contempla disciplinas que subsidiam o historiador com relação às demandas formativas atuais, preparando-o para a pesquisa, planejamento, criação, produção, reflexão crítica e o ensino de conteúdos teóricos e práticos nesta área. Documento versão agosto de 2021 26 A RESPEITO DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA PARA CURSOS DE LICENCIATURA. O Curso de Licenciatura em História na modalidade EAD ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER atende as prerrogativas das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) dos cursos de Licenciatura em História ditadas pelo Parecer CNE/CES nº 492/2001, aprovado em 3/04/2001 que orienta a aplicação das Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de História, pelo Parecer CNE/CES nº 1.363/2001, aprovado em 12/12/2001, que retifica o Parecer CNE/CES 492/2001, que trata da aprovação das Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de História, pela Resolução CNE/CES nº 13, de 13/03/2002, que estabelece as Diretrizes Curriculares para o curso de História.E em 20 de dezembro de 2019 foi aprovada a RESOLUÇÃO Nº 2, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação). POLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA E SUPERIOR O Centro Universitário Internacional UNINTER possui uma Política Institucional para Formação de Professores para a Educação Superior regulamentada por meio da Resolução CEPE nº 05 de 31/05/2012, atualizada em 10/08/2020 – Plano de Qualificação do Corpo Docente, de acordo com os princípios e fins da Educação expressas pela Constituição Federal de 1988 e pela Lei nº 9.394 de 20/12/1996 que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Observa, ainda, as Metas e Estratégias da Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014 que aprova o Plano Nacional de Educação (PNE). QUANTO ÀS ESPECIFICIDADES DO DESPACHO SANEADOR NSA – Não se aplica ao curso TURNO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO NSA – Não se aplica, por se tratar de curso à Distância. DO TEMPO MÍNIMO E O MÁXIMO PARA INTEGRALIZAÇÃO Periodicidade (integralização mínima: 4 anos – 48 meses) Periodicidade (integralização máxima: 6 anos – 72 meses) PERFIL DO (A) COORDENADOR (A) DO CURSO A professora Valéria Pilão é graduada em Ciências Sociais pela UNESP/Marília (2005), Mestra em Sociologia pela Universidade Federal do Paraná (2009) e Doutora em Ciências Sociais pela UNESP/Marília (2017). Foi professora da Secretaria do Estado do Paraná, atuando de 2005 a 2007 e professora de diferentes graduações da rede privada de ensino. Tem experiência em Ciências Sociais com ênfase em Sociologia, pesquisando os seguintes temas: cultura, pós-modernidade, processos de acumulação com predominância financeira, sociologia urbana, políticas públicas e neodesenvolvimentismo. No Centro Universitário Educacional – UNINTER atualmente é professora e coordenadora do curso de Letras, na área de Linguagens e Sociedade. file:///C:/Users/92006558/Desktop/2018/1.1.%20Políticas%20Institucionais%20no%20Âmbito%20do%20Curso/Lei%20nº%209.394,%20de%2020%20de%20dezembro%20de%201996%20.pdf file:///C:/Users/92006558/AppData/Roaming/Microsoft/SOCIOLOGIA%20-%20RECONHECIMENTO/1.1%20Políticas%20Institucionais%20no%20âmbito%20do%20Curso/LEI%20Nº%2013.005,%20DE%2025%20DE%20JUNHO%20DE%202014%20-%20PNE.pdf http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L13005.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L13005.htm Documento versão agosto de 2021 27 ATUAÇÃO PROFISSIONAL Profª. Drª. VALÉRIA PILÃO 2016 – Atual Centro Universitário Internacional, UNINTER, Brasil. (Coordenadora do curso de Licenciatura em Letras) 2010 – Atual Universidade Tuiuti do Paraná. (Professor) 2012 – 2013 Fundação Cultural de Curitiba. (Comissão de Mecenato Subsidiado) 2012 – 2012 FACET. (Professor) 2009 – 2010 OPET. (Professor) 2009 – 2009 Faculdades Integradas Camões. (Professor) 2008 – 2008 Universidade Federal do Paraná. (Estágio de Docência) 2005 – 2007 Secretaria do Estado do Paraná. (Professor) LATTES http://lattes.cnpq.br/4353121937899431 A atuação da coordenadora do Curso de Licenciatura em História na modalidade EAD, Prof.ª Drª Valéria Pilão, é operacionalizada frente às questões de atualização e efetivação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), junto aos órgãos institucionais, sendo eles Núcleo Docente Estruturante (NDE) e Colegiado do Curso, promovendo reuniões periódicas (ordinárias e extraordinárias). Essas reuniões têm por finalidade analisar e deliberar sobre assuntos diversos que vão desde atualização dos planos de ensino, adequações curriculares, indicações e atualizações da bibliografia, mudanças de ementas, verificação de procedimentos, elaborações de manuais, regulamentos, ajustes no objetivo do curso, no perfil do egresso e demais elementos pertinentes à formação do Licenciado em História, no âmbito da IES. Em suas atribuições, a coordenadora do curso propõe formação continuada e atualizações de todos os evolvidos diretamente com o Curso de Licenciatura em História na modalidade EAD à Direção da Escola Superior de Educação (ESE). Na gestão e condução didático-pedagógica do curso, a professora Drª. Valéria Pilão procura realizar uma atuação conjunta com o Núcleo Docente Estruturante e o Colegiado, bem como com os demais órgãos colegiados do Centro Universitário tendo como base os princípios adotados pela instituição: 1) Inovação, 2) flexibilidade, 3) interdisciplinaridade, 4) formação de competências, 5) autonomia de aprendizagem, 6) tecnologias educacionais, 7) andragogia, 8) metodologias ativas e 9) características locorregionais. Em face da experiência e formação acadêmica, o trabalho da coordenação do curso acontece de forma articulada em relação ao que dispõe o PPC do curso no modo de gerir o andamento das atividades e processos formativos. Essa articulação também ocorre envolvendo os docentes, professores tutores, os estudantes e a equipe multidisciplinar. Esse processo de gestão compartilhada se dá pela comunicação direta entre os atores envolvidos no curso por meio do ambiente virtual de aprendizagem e, sobretudo, pelas reuniões frequentes com o corpo docente, NDE e equipe multidisciplinar. As pautas dessas reuniões envolvem diretamente as demandas do curso e os relatórios de avaliação da CPA, nos quais é possível Documento versão agosto de 2021 28 identificar, por meio da participação dos alunos, os aspectos a serem melhorados bem como os problemas que ocorrem nas avaliações, e outros aspectos operacionais do curso, ou ainda sugestões e críticas em relação aos conteúdos desenvolvidos, além de aspectos que envolvem o trabalho dos professores e as disciplinas ofertadas. A avaliação da coordenação é sistemática e pautada em indicadores públicos e planos de ação e tem ocorrido, principalmente, pelas avaliações periódicas da CPA, que reserva um item específico para que os alunos possam avaliar o trabalho da coordenação. Essas informações são compartilhadas com a direção da instituição e com o colegiado do curso de modo que é possível ir construindo um processo de amadurecimento no trabalho e atuação da coordenação. Na atuação da coordenação do curso, a realização de ações corretivas e preventivas encontram-se estruturadas no plano de ação e tem como base o resultado das avaliações realizadas pela CPA – Comissão Própria de Avaliação, os resultados do ENADE e dos relatórios resultantes das Avaliações Externas, permitindo, desta forma, que sejam realizados ajustes e mudanças a partir de discussões em cada unidade curricular, revisando-se métodos e técnicas de avaliação do curso em questão, para modificar, se necessário, o PPC – Projeto Pedagógico do Curso e permitir a correção de determinadas fragilidades identificadas no decorrer da avaliação. CÁLCULO DO IQCD – ÍNDICE DE QUALIFICAÇÃO DO CORPO DOCENTE O corpo docente do curso de Licenciatura em História na modalidade EAD ofertado pelo Centro Universitário Internacional Uninter é composto por 50 professores, sendo: 25 doutores, 20 mestres e 5 especialistas. Deste modo, temos que o IQCD = (25x5)+(20x3)+(5x2)/50 = 195 /50, assim: IQCD = 3,9 OFERTA DE CONVÊNIOS DO CURSO COM OUTRAS INSTITUIÇÕES E DE AMBIENTES PROFISSIONAIS. O Centro Universitário Internacional UNINTER possui convênio/parcerias firmados com mais de 3.030 (três mil e trinta) instituições educativas (considerando-se as escolas das redes de ensino municipais e estaduais), da educação básica (educação infantil; ensino fundamental e ensino médio), além de ONGs, associações, hospitais, empresas, prefeituras, entre outras. Além das instituições já conveniadas / parceiras, o Centro Universitário Internacional UNINTER busca constantemente ampliar esta relação combase nas necessidades dos alunos em todas as regiões brasileiras. No curso, a integração com as redes públicas de ensino ocorre por meio dos convênios/parcerias firmados com instituições, empresas e ações realizadas que promovem a integração, sobretudo, com a rede pública de ensino e permitem o desenvolvimento com parceiros que apoiam atividades que atingem as diferentes áreas, sendo que destas, mais de 400 (quatrocentas) são com instituições públicas. Destaca-se, aqui, portanto, a cooperação realizada com o setor público. Documento versão agosto de 2021 29 SOBRE A EXISTÊNCIA DE COMPARTILHAMENTO DA REDE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) COM DIFERENTES CURSOS E DIFERENTES INSTITUIÇÕES PARA OS CURSOS DA ÁREA DA SAÚDE NSA – NÃO SE APLICA AO CURSO A RESPEITO DO SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS. O Centro Universitário Internacional UNINTER possui uma política de acompanhamento de alunos egressos conforme a Resolução CEPE nº 10 de 31/05/2012 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE). O acompanhamento é realizado pelo setor responsável em parceria com a coordenação do curso. As informações sobre a trajetória de alguns egressos do curso também são publicadas no canal UNINTER Notícias. A IES conta também com a Central de Carreiras UNINTER que está regulamentada pela Resolução nº 71/2012 – CEPE de 12/07/2012 e atende aos alunos, egressos e empresas parceiras, realiza a mediação entre o público acadêmico e o mundo de trabalho a partir de ações que visam ao desenvolvimento da autonomia do aluno e do egresso em relação a suas carreiras. A Central oferece a este público uma plataforma de empregabilidade com oportunidades de empregos e estágios. https://centraldecarreiras.UNINTER.com/. Dessa forma, em consonância às orientações do Parecer CNE/CES nº 492/2001, aprovado em 03/04/2001 que orienta a aplicação das Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de História, do Parecer CNE/CES nº 1.363/2001, aprovado em 12/12/2001, que retifica o Parecer CNE/CES 492/2001, que trata da aprovação das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de História, da Resolução CNE/CES nº 13, de 13/03/2002, que estabelece as Diretrizes Curriculares para o curso de História, o PERFIL DO EGRESSO encontra-se consubstanciado pelo objetivo proposto que visa formar profissionais com sólida formação teórico-prática aptos a exercer atividades de pesquisa acadêmica e assessoria, sobretudo na área das ciências humanas e tendo como finalidade formar licenciados em história aptos a : a) Dominar as diferentes concepções metodológicas que referenciam a construção de categorias para a investigação e a análise das relações sócio-históricas; b) Problematizar, nas múltiplas dimensões das experiências dos sujeitos históricos, a constituição de diferentes relações de tempo e espaço; c) Conhecer as informações básicas referentes às diferentes épocas históricas nas várias tradições civilizatórias assim como sua inter-relação; d) Transitar pelas fronteiras entre a História e outras áreas do conhecimento; e) Demonstrar competência na utilização de novas tecnologias para ensino e difusão de conhecimento histórico; f) Desenvolver a produção do conhecimento e sua difusão em instituições de ensino, museus, em órgãos de preservação de documentos e no desenvolvimento de políticas e projetos de gestão do patrimônio cultural. file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2071-%20REGULAMENTO%20DA%20CENTRAL%20DE%20CARREIRAS.pdf file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2071-%20REGULAMENTO%20DA%20CENTRAL%20DE%20CARREIRAS.pdf file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2071-%20REGULAMENTO%20DA%20CENTRAL%20DE%20CARREIRAS.pdf file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2071-%20REGULAMENTO%20DA%20CENTRAL%20DE%20CARREIRAS.pdf file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2071-%20REGULAMENTO%20DA%20CENTRAL%20DE%20CARREIRAS.pdf file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2071-%20REGULAMENTO%20DA%20CENTRAL%20DE%20CARREIRAS.pdf https://centraldecarreiras.uninter.com/ Documento versão agosto de 2021 30 Com relação às DEMANDAS LOCORREGIONAIS e NOVAS DEMANDAS DO MUNDO DO TRABALHO, o curso visa formar profissionais qualificados para atuar em todas as regiões brasileiras, com atitude investigativa e inovadora, aptos a promover a integração da cidadania e inclusão por meio do domínio e da compreensão da história, considerando os aspectos culturais na interação com diferentes públicos, produzindo conhecimentos, práticas interdisciplinares, metodologias ativas e tecnologias educacionais adequadas às mudanças e demandas locorregionais. E ainda, no que se refere às competências específicas do curso e às necessidades locais e regionais em função das demandas também locais e regionais, o curso possibilita que no decorrer da formação profissional do egresso, as seguintes competências e habilidades se revelem na sua prática profissional e no campo de atuação, devendo: COMPETÊNCIAS E HABILIDADE | GERAIS: motivar na sociedade, a partir de uma perspectiva histórica, o desenvolvimento de princípios éticos de fundamentação dos valores da sociedade democrática, de justiça, responsabilidade, solidariedade, respeito às diferenças e cidadania. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ESPECÍFICAS: compreender e problematizar os diferentes processos históricos, a partir dos referenciais teórico-metodológicos próprios ao ofício do historiador; conhecer os conteúdos básicos referentes aos diferentes períodos históricos percebendo as diversas interpretações da experiência histórica; produzir a construção do conhecimento a partir de análises sobre as diferentes vivências dos sujeitos históricos; promover a pesquisa histórica nas diferentes modalidades de ensino; apreender a historicidade das diversas práticas e movimentos sociais; compreender o papel social do historiador na promoção do conhecimento histórico na comunidade, na vida social e do trabalho; atuar com a perspectiva do envolvimento da comunidade na construção dos conhecimentos históricos, numa relação dialógica que pressupõe a perspectiva da multiculturalidade e diversidade para a inclusão dos alunos de diferentes culturas, etnias e raças e também os portadores de necessidades especiais. Em todas as fases os estudantes realizam ou um estudo de caso ou um portfólio para alinhar a teoria com a prática e relacionar com as características e demandas locais e regionais. Para que o egresso adquira uma sólida formação em História, o curso foi organizado em Unidades Temáticas de Aprendizagem (UTA). O aluno, além de receber o material didático impresso (livros do curso produzidos pela Editora InterSaberes), conta também com o material virtual das rotas de aprendizagem e todo o acervo da biblioteca virtual. Os temas abordados nos estudos de caso e nos portfólios propostos em cada uma das fases das 12 Unidades Temáticas de Aprendizagem nas quais o curso está organizado permitem que o estudante desenvolva a capacidade de reflexão crítica sobre a realidade social em que se insere. Vale ressaltar que as apresentações dos trabalhos acontecem localmente no Polo de Apoio presencial. Nesses momentos os estudantes têm a oportunidade de refletir sore os temas indicados e trocar experiências enriquecedoras para o seu processo formativo. A organização do curso em Unidades Temáticas de Aprendizagem, a maneira como os portfólios foram organizados, com uma temática a ser tratada em cada ano, bem como as propostas Documento versão agosto de 2021 31 dos estudosde caso e Atividades Pedagógicas On-Line permitem que o estudante desenvolva paulatinamente a capacidade de formular e propor soluções a problemas, nos diversos campos do conhecimento e sobretudo aqueles que são inerentes à realidade em que está inserido. Assim, procura-se auxiliar o egresso a desenvolver uma consciência crítica sobre o conhecimento e a realidade sócio-histórico-política, bem como sobre a necessária integração entre a história, a produção científica, artística e o agir pessoal e político. Assim, durante o curso, o aluno realiza pesquisas, leituras, análises, produções textuais, desenvolve materiais, utiliza tecnologias de informação e comunicação, faz apresentações orais, participa de debates tendo em vista sua preparação para a pesquisa e assessoria. Com relação ao CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL DO EGRESSO: em termos gerais, ao término do curso espera-se que o egresso, devido à sólida fundamentação sobre as relações entre tempo e espaço, de forma crítico-reflexiva, problematizadora, ética e humanizadora, adquirida no decorrer do curso, coloque em prática seus conhecimentos inter e multidisciplinares para aplicá- los no seu campo de atuação profissional, tendo como objetivo formar profissionais de nível superior, aptos ao ingresso imediato no mundo do trabalho, capacitando-os a atuarem como profissionais especializados e de alta qualificação em empresas e organizações privadas, públicas ou não governamentais, com ou sem fins lucrativos, nas mais diversas atividades que necessitem de intervenção profissional em relação à divulgação, manutenção e preservação do patrimônio histórico, memorialístico e cultural. Destaca-se ainda que a matriz curricular do curso, conforme determina a Resolução CNE/CP 1, de 30/05/2012), garante a oferta do conteúdo de Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena (Lei 9.394/96, com a redação dada pelas Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, e da Resolução CNE/CP 1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP 3/2004, de gênero, sexual, religiosa, de faixa geracional. Ainda em atendimento à legislação federal (Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei 10.098, de 19 de dezembro de 2000), o curso de Licenciatura em História passa a contar com as disciplinas de LIBRAS em sua proposta curricular. ATOS LEGAIS DO CURSO (AUTORIZAÇÃO, RECONHECIMENTO E RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO DO CURSO, QUANDO EXISTIREM) E A DATA DA PUBLICAÇÃO NO DOU. Autorização: Resolução CEPE Nº 93 de 19 de junho de 2014. A RESPEITO DA CONDIÇÃO DE AUTORIZAÇÃO DO CURSO O curso foi autorizado pela Resolução CEPE Nº 93 de 19 de junho de 2014 para a oferta de 1.000 vagas totais anuais. CONCEITOS ANTERIORES DE RECONHECIMENTO OU RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO Não se aplica. Documento versão agosto de 2021 32 NÚMERO DE VAGAS AUTORIZADAS OU ADITADAS E NÚMERO DE VAGAS OCIOSAS ANUALMENTE O Centro Universitário Internacional UNINTER, por meio da Resolução CEPE n° 93/2014, autorizou o funcionamento do Curso de Licenciatura em História (EAD) com a oferta de 1.000 (três mil) vagas anuais. Posteriormente o aumento de vagas anuais ocorreu por meio da seguinte resolução: Resolução nº 97/2014 de 21/11/2014 ampliou de 1.000 para 3.000 vagas. Para a definição do número de vagas a ser ofertado no Curso de Licenciatura em História, na modalidade EAD, pelo Centro Universitário Internacional UNINTER, são realizados: A) ESTUDOS PERIÓDICOS QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS e em pesquisa com a comunidade acadêmica: nesse sentido, conforme o Censo da Educação Superior (INEP, 2018), a procura pela Educação a Distância vem crescendo substancialmente (40% dos alunos ingressaram em cursos EaD). O Censo ainda apresenta que nos últimos 10 anos a procura pela educação superior teve um crescimento de 56,4% e que 75,4% dos alunos estão matriculados na rede privada de ensino. E, desses estudantes matriculados na rede privada, 66% estão na educação a distância. Outro aspecto relevante é que o curso de Licenciatura na modalidade a distância do Centro Universitário Internacional Uninter, como aponta o Censo 2019, promove o estudo de estudantes com média etária de 31 anos, possibilitando, dessa forma, o acesso de pessoas com mais idade no ensino superior. B) ESTUDOS QUE COMPROVAM ADEQUAÇAO À DIMENSÃO DO CORPO DOCENTE: no que se refere à articulação do número de vagas para o curso de Licenciatura em História na modalidade EAD – 3.000 vagas totais e anuais – com fundamentação do número de vagas correspondente à dimensão do corpo docente e tutorial – 50 docentes. Em relação aos alunos ativos, o curso de Licenciatura em História na modalidade EAD ofertando pelo Centro Universitário Internacional UNINTER registrou até o momento 8398 alunos ingressantes. A descrição detalhada do quantitativo por processo seletivo é apresentada a seguir: 2014/08 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 167 2014/10 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 95 2014/12 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 83 2015/02 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 304 2015/03 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 161 2015/05 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 69 2015/06 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 144 2015/08 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 97 2015/10 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 67 2015/12 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 36 2016/02 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 369 2016/03 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 136 2016/05 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 86 2016/07 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 119 2016/08 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 140 2016/10 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 61 2016/12 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 34 2017/02 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 334 Documento versão agosto de 2021 33 2017/04 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 291 2017/05 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 60 2017/07 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 97 2017/09 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 100 2017/10 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 53 2017/12 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 28 2018/02 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 281 2018/04 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 115 2018/05 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 72 2018/07 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 129 2018/09 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 59 2018/10 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 43 2018/12 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 18 2019/02 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 391 2019/04 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 108 2019/05 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 106 2019/07 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 159 2019/09 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 93 2019/10 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 91 2019/12 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 39 2020/02 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 520 2020/04 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 143 2020/06 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 181 2020/07 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 188 2020/09 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 153 2020/10 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 41 2020/12 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 65 2021/02 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 416 2021/04 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 181 2021/05 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 174 2021/07 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 199 2021/09 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 159 2021/10 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 116 2021/12 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 68 2022/02 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 469 2022/04 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 200 2022/05 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 122 2022/07 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 168 Total Geral: 8.398. Com relação às vagas ociosas, o curso conta com os seguintes dados: ANO ALUNOS VAGAS OCIOSAS 2015 878 2122 2016 945 2055 2017 963 2037 Documento versão agostode 2021 34 2018 657 2343 2019 987 2013 2020 1291 1709 2021 1313 1687 O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Licenciatura em História, na modalidade EAD, realiza estudos constantes com a comunidade acadêmica que demonstram a articulação do dimensionamento do núcleo de vagas previstos para o curso e sua posterior ampliação. As pesquisas e avaliações periódicas realizadas com o apoio das ferramentas do AVA UNIVIRTUS no Curso de Licenciatura em História na modalidade EAD garantem a articulação do número de vagas com as condições de infraestrutura física e tecnológica para o ensino e a pesquisa. Para o processo de Ensino o curso conta com toda a infraestrutura física e tecnológica do Centro Universitário Internacional UNINTER, com estúdios e equipamentos tecnológicos de ponta para gravação e transmissão de aulas, produção e distribuição dos materiais. Há a presença fundamental dos polos de apoio presencial, que oferecem apoio ao discente por meio dos orientadores educacionais, bem como espaços dedicados às salas de aula, auditórios e laboratórios de informática, com máquinas devidamente equipadas com softwares atualizados para acesso dos discentes às plataformas on-line do curso. Entre os programas, devem ser disponibilizados softwares modernos, ajustados e adaptados ao curso, sistemas de internet e acesso à rede mundial de computadores, essencialmente às plataformas e sítios relacionados às áreas de conhecimento do curso, que podem ser utilizadas para a pesquisa e produção dos trabalhos práticos dos estudantes, de modo que, quando este está impossibilitado de produzir em sua própria casa ou em outro ambiente, pode também desenvolver atividades práticas no Polo de Apoio Presencial (PAP). Destaca-se o trabalho das equipes multidisciplinares, bem como dos docentes do processo de ensino-aprendizagem. Os estudantes, além de receberem o material didático impresso em disciplinas específicas, de modo a iniciar a composição de seu acervo particular voltado à área de seus estudos (livros do curso produzidos pela Editora InterSaberes), têm acesso ao material digital no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) que inclui textos, videoaulas, aulas ao vivo para esclarecimento de dúvidas, áudios. Conta ainda com a possibilidade de baixar as videoaulas ou áudios para estudar de acordo com sua disponibilidade de tempo. É preciso destacar também a importância do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) como recurso para o acesso aos materiais e comunicação com docentes, tutores no processo de ensino e aprendizagem. Nesse sentido, a ferramenta tutoria constitui-se um elemento fundamental, pois permite o contato direto dos estudantes com os docentes tutores do curso. A produção científica, cultural artística ou tecnológica dos docentes é incentivada pela IES com participação em eventos como Seminários e Congressos, nacionais ou internacionais, bem como incentiva publicações em revistas científicas. Neste contexto, os docentes também são incentivados a produzir material didático institucional, com eventual publicação de livros na Editora InterSaberes (livros e Documento versão agosto de 2021 35 material didático) pertencente ao Grupo Educacional UNINTER e em suas Revistas Científicas. A Coordenação de Pesquisa e Publicações Acadêmicas, órgão vinculado à Pró-reitora de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, é responsável pelo encaminhamento das publicações produzidas na própria Instituição e pelo relacionamento do Centro Universitário Internacional UNINTER com outras instituições de ensino e pesquisa no que tange a publicações acadêmicas, sejam revistas para publicação dos docentes ou cadernos para publicação dos discentes. O curso também conta com Projeto de Monitoria e alunos participantes na Iniciação Científica. Para a realização desses projetos, destaca-se o uso do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA-UNIVIRTUS) para o estabelecimento da comunicação, disponibilização do material, envio de relatórios e acompanhamento de todo o processo de pesquisa. CONCEITO PRELIMINAR DE CURSO (CPC CONTÍNUO E FAIXA) E CONCEITO DE CURSO (CC CONTÍNUO E FAIXA) RESULTANTE DA AVALIAÇÃO IN LOCO Nota 3. RESULTADO DO ENADE NO ÚLTIMO TRIÊNIO Nota 3. SOBRE EVENTUAL PROTOCOLO DE COMPROMISSO ESTABELECIDO COM A SECRETARIA DE SUPERVISÃO E REGULAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR (SERES Não se aplica. DO QUANTITATIVO ANUAL DO CORPO DISCENTE Em relação aos alunos ativos, o curso de Licenciatura em História na modalidade EAD ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER, apresentamos a descrição detalhada do quantitativo por processo seletivo é apresentada a seguir: 2014/08 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 167 2014/10 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 95 2014/12 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 83 2015/02 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 304 2015/03 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 161 2015/05 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 69 2015/06 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 144 2015/08 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 97 2015/10 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 67 2015/12 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 36 2016/02 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 369 2016/03 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 136 2016/05 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 86 2016/07 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 119 2016/08 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 140 2016/10 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 61 2016/12 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 34 2017/02 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 334 2017/04 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 291 Documento versão agosto de 2021 36 2017/05 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 60 2017/07 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 97 2017/09 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 100 2017/10 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 53 2017/12 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 28 2018/02 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 281 2018/04 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 115 2018/05 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 72 2018/07 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 129 2018/09 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 59 2018/10 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 43 2018/12 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 18 2019/02 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 391 2019/04 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 108 2019/05 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 106 2019/07 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 159 2019/09 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 93 2019/10 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 91 2019/12 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 39 2020/02 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 520 2020/04 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 143 2020/06 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 181 2020/07 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 188 2020/09 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 153 2020/10 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 41 2020/12 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 65 2021/02 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 416 2021/04 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 181 2021/05 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 174 2021/07 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 199 2021/09 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 159 2021/10 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 116 2021/12 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 68 2022/02 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 469 2022/04 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 200 2022/05 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 122 2022/07 GD HISTÓRIA - LICENCIATURA = 168 Total Geral: 8.398. DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR PARA A MODALIDADE A DISTÂNCIA As Equipes Multidisciplinares dos cursos ofertados pelo UNINTER, na modalidade EaD, são regulamentadas pela Resolução CEPE nº 416 de 24/04/2018, consolidam a oferta do curso e são constituídas por grupos de produção intelectual, material ou de ambos, que atuam em diferentes áreas, mas que se completam para o desenvolvimento de um projeto específico. As Equipes Multidisciplinares (professores da IES, professores Autores, Técnicos Administrativos, Equipe/Setores deApoio, Orientadores Educacionais) são constituídas file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%20416%20-%20EQUIPES%20MULTIDISCIPLINARES.pdf Documento versão agosto de 2021 37 por membros que fazem parte do corpo de colaboradores do Centro Universitário Internacional UNINTER, admitido também que a equipe possa integrar, na qualidade de “membros convidados”, outros docentes ou profissionais com comprovada experiência em diferentes áreas de conhecimento. Estas Equipes Multidisciplinares oportunizam aos objetivos do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) e aos discentes, o contato com diferentes olhares interdisciplinares sobre um mesmo objeto estudado sendo constituída de acordo com as seguintes especificações: I. Equipe Multidisciplinar de Professores da IES; II. Equipe Multidisciplinar de Professores Autores; III. Equipe Multidisciplinar de Técnicos Administrativos; IV. Equipe Multidisciplinar de Equipe/Setores de Apoio; V. Equipe Multidisciplinar de Orientadores Educacionais; Essas Equipes Multidisciplinares são responsáveis pelo planejamento e atualização das unidades curriculares sem que cada uma perca a sua identidade, seus métodos, teorias e pressupostos, assim, fazendo com que um mesmo tema ou objeto possa ser estudado sob o enfoque das diversas unidades curriculares que compõem as Unidades Curriculares que estruturam a matriz curricular do curso. Neste sentido, as Equipes Multidisciplinares nos cursos de Licenciatura na modalidade EaD exercem também a responsabilidade da elaboração e/ou validação do material didático utilizado pelos alunos, e, ainda, contam com o trabalho de professores responsáveis pelo conteúdo de cada unidade curricular, bem como dos demais profissionais nas áreas de educação e técnica (web designers, desenhistas gráficos, equipe de revisores, equipe de vídeo, etc.), constituindo-se como fator de referencial de qualidade para a educação. Por se tratar de uma política recente orientada pela Resolução CEPE nº 416 de 24/04/2018, as 5 (cinco) equipes multidisciplinares foram constituídas em reunião do Colegiado do Curso e em consonância com o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) para atuar no contexto do curso. Posteriormente, em reuniões deliberadas pelas 5 (cinco) Equipes Multidisciplinares compostas por profissionais de diferentes áreas do conhecimento e com atribuições para a elaboração do plano de ação documentado, cada equipe tem por função a implementação destes processos de trabalho formalizados para a disseminação de Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs), metodologias ativas e inovadoras, bem como os recursos educacionais para a educação. O registro que orienta as atribuições e posse de cada equipe multidisciplinar, consoante à Resolução CEPE nº 416 de 24/04/2018, foram formalizadas nas seguintes atas: file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%20416%20-%20EQUIPES%20MULTIDISCIPLINARES.pdf file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%20416%20-%20EQUIPES%20MULTIDISCIPLINARES.pdf file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%20416%20-%20EQUIPES%20MULTIDISCIPLINARES.pdf Documento versão agosto de 2021 38 ╡ Ata de nº 01 de 24/05/2018 Equipe Multidisciplinar de Professores da IES; ╡ Ata de nº 01 de 07/06/2018 Equipe Multidisciplinar de Professores Autores; ╡ Ata de nº 01 de 28/06/2018 Equipe Multidisciplinar de Técnicos Administrativos; ╡ Ata de nº 01 de 17/05/2018 Equipe Multidisciplinar de Setores/Equipes de Apoio; ╡ Ata de nº 01 de 24/05/2018 Equipe multidisciplinar de Orientadores Educacionais. 1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA 1.1. Políticas Institucionais no Âmbito do Curso 1.1.1. Políticas de ensino pesquisa e extensão A elaboração e fixação das políticas de ensino, pesquisa e extensão do Centro Universitário Internacional UNINTER levam em consideração as diretrizes legais fixadas para o ensino superior brasileiro, pela Constituição Brasileira, pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC), pelo Conselho Nacional de Educação e pelos órgãos de classe constituídos, regras estas que são definidas por decretos, leis, resoluções, portarias e outros instrumentos legais pertinentes. Estas diretrizes legais orientam o planejamento, implementação, avaliação e melhorias da proposta educacional UNINTER, regulando, orientando e estabelecendo os padrões de desempenho de seus gestores. As políticas elaboradas procuram integrar os aspectos legais da educação brasileira, com os pressupostos pedagógicos da IES, com os sistemas de gerenciamento dos cursos e unidades curriculares, bem como propiciar a articulação das equipes multidisciplinares com apoio na execução dos Projetos Pedagógicos de Curso (PPC) e do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da IES, ver figura (abaixo): • Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs); • Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB); • Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES); • Inovação; • Flexibilidade; • Interdisciplinaridade; • Formação de Competências; • Autonomia de Aprendizagem; • Tecnologias Educacionais; • Andragogia; • Planejamento dos Cursos; • Execução dos Projetos Pedagógicos; • Avaliação dos Resultados: ✓ Avaliações; Regulares; ✓ CPA; ✓ ENADE; ✓ Avaliações Externas. • Ações Corretivas e de Melhoria; • Gestão Orçamentária; • Captação de Alunos; • Retenção de Alunos; • Evasão; • Ouvidoria; • Tutoria e Canais de Comunicação. • Vida Acadêmica; • Vida Administrativa; • Vida Profissional; • Tecnologia; • Atendimento Presencial; • Material Didático Digital. Documento versão agosto de 2021 39 • Marcos Regulatórios. • Metodologias Ativas; • Características Locorregionais. • Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE); • Pró-Reitorias; • Diretores de Escolas; • Coordenadores de Curso; • Núcleos Docentes Estruturantes (NDE); • Colegiados de Cursos; • Equipes Multidisciplinares; • Professores/Tutores; Figura – Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão – UNINTER A importância sempre foi dada à sequência linear de atividades que deveriam ser desenvolvidas e aí, reside o sucesso da linha de montagem, porém, existem outros processos/atividades/fatores que podem interferir no desempenho da linha, como a qualidade do material, os erros de informações provenientes da programação de produção, os erros de fornecimento de materiais internos e externos, os atrasos de entrega, a mudança na prioridade de entrega de produtos e serviços aos clientes. 1.1.2. Visão Integrada de Processos Com a constante evolução da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), cada vez mais os processos organizacionais estão sendo integrados, automatizados e interligados, até mesmo realizados de forma Inter organizacional. Um processo pode ser considerado como o resultado da articulação eficaz de pessoas, instalações, equipamentos, sistemas e outros recursos. A introdução do conceito de gestão remete toda a organização a uma quebra de paradigmas organizacionais, tais como: ╡ Eliminação das fronteiras funcionais e organizacionais – as portas de departamentos e setores precisam estar abertas ao novo, entender a seu processo, processos posteriores e anteriores ao seu, são aprendizados novos necessários à integração desejada. Além disso, existem ainda questões relacionadas à integração de dados, informações, conhecimentos e competências a serem compartilhadas, e este é o desafio a compartilhar. ╡ Rompimento da visão linear de organização – devido aos conceitos de especialização e divisão de tarefas propostos pela administração científica(Taylor, Fayol e Ford), a melhoria dos processos organizacionais sempre foi feita do ponto de vista do setor ou departamento, ou melhor ainda, do ponto de vista de atividades e tarefas, na especialização do trabalhador ao menor espaço de trabalho possível. ╡ Importância da sequência linear de atividades a ser desenvolvida no sucesso da linha de montagem. Outros processos/atividades/fatores podem interferir no desempenho da linha, como a qualidade do material, os erros de informações provenientes da programação de produção, os erros de Documento versão agosto de 2021 40 fornecimento de materiais internos e externos, os atrasos de entrega e a mudança na prioridade de entrega de produtos e serviços aos clientes. Um processo é entendido como uma sequência lógica de atividades inter- relacionadas que com pessoas, sistemas e recursos, geram resultados reais ao negócio e adicionam valor a cada etapa. 1.1.3. Rompimento das Fronteiras Hierárquicas Nenhuma pessoa ou departamento tem responsabilidade por todo um processo organizacional. A gestão por processos foge das estruturas e hierarquias e destina-se a integrar e alinhar os processos de negócios à estratégia organizacional, aos objetivos estratégicos, aos objetivos e às necessidades dos clientes. Ao passarmos para uma visão mais ampla do negócio, do ponto de vista da integração dos processos internamente, a visão sistêmica, ainda que do ponto de vista de um sistema fechado, propondo a integração de processos e objetivos entre setores passa ser a visão dominante. 1.1.4. Rompimento com a visão de organização como um sistema fechado/mecânico As primeiras tentativas de ver a organização como um sistema integrado esbarraram na questão do rompimento das fronteiras organizacionais, a integração entre marketing, produção, RH, finanças e materiais, permite uma melhoria nos processos organizacionais, mas é pouco para um bom desempenho da organização frente ao mundo complexo e globalizado em que vivemos. 1.1.5. Rompimento das fronteiras da cadeia de suprimentos A integração não acontece apenas internamente, ela avança para a cadeia de suprimentos envolvendo extratores de matérias-primas, processadores, transformadores, montadores, instaladores, até a entrega do produto ao cliente e/ou consumidor final. Cada uma das etapas acima pode ser realizada por uma diferente empresa ou organização. 1.1.6. Abre as portas para uma visão de sistema aberto e complexo para a organização O importante a salientar é que a visão por processos não elimina ou discrimina outras formas de pensamento enquanto atividades e tarefas precisam ser executadas, pensadas e melhoradas, o pensamento linear e a divisão de atribuições ainda são a melhor alternativa a ser utilizada. Ao passarmos para uma visão mais ampla do negócio, do ponto de vista da integração dos processos internamente, a visão sistêmica, ainda que do ponto de vista de um sistema fechado, propondo a integração de processos e objetivos entre setores passa ser a visão dominante. Ao rompermos as barreiras organizacionais e pensarmos na integração de processos ao longo da cadeia de suprimentos, vemos a complexidade de o processo ser aumentado, se integrar processos internamente já é um grande desafio, imagine agora que várias organizações diferentes irão integrar seus processos, sem perder de vista Documento versão agosto de 2021 41 a pressão exercida pela concorrência, por potenciais entrantes, de produtos substitutos, das forças ambientais do macroambiente organizacional (Política, Ambiente, Sociedade, Tecnologia e Economia). Estamos falando aqui, com certeza, de um processo complexo de gestão. 1.1.7. Pressupostos Pedagógicos Hoje, o processo educacional mediado pelas tecnologias digitais e analógicas nos diferentes níveis e modalidades de ensino passa a adquirir dimensões que, se não são totalmente novas, mas que podem agora ser exploradas considerando as perspectivas teórico-metodológicas existentes no presente momento. As relações educativas têm se tornado multidirecionadas e dinâmicas, possibilitando a todos os envolvidos fazer parte do processo educacional. As mudanças sociais, tecnológicas e epistemológicas vivenciadas impõem a necessidade de uma formação aberta às incertezas, às diferenças, às emergências nesta sociedade moderna. Esta sociedade em rede, considerada moderna e com extrema fluidez, imergiu na Europa a partir do século XVIII, possui organização social centrada na informação e propagou seu estilo mais ou menos pelo mundo inteiro, o que provoca mudanças em todos os contextos sociais, nas profissões, nas famílias, nos valores, nas atitudes, na construção do conhecimento e nas emoções deste ser humano que vive neste contexto social. 1.1.8. Formação de Competências Os pressupostos pedagógicos que direcionam o Centro Universitário Internacional UNINTER buscam configurar e reconfigurar abordagens epistemológicas a fim de construir, a partir das diversas tendências metodológicas e psicológicas, novas formas de conduzir o processo de ensino e aprendizagem, de ser e agir do aluno adulto com o desenvolvimento de competências. Optamos em desenvolver competências e, diante do leque de teorias que fundamentam o processo educacional, selecionamos o fractal teórico de alguns autores e consideramos que o desenvolvimento de competências acontece mediante um fluxo de ensino e aprendizagem mapeados de forma organizada, que respeita o estilo de aprendizagem de cada aluno, com personalização da aprendizagem e que perpassa por conhecimento, habilidades, atitudes, valores e as emoções, o que convencionamos resumir na sigla CHAVE, e é nessa perspectiva que o conceito de competências é estruturado. O desafio paradigmático da nossa CHAVE talhada de forma interdisciplinar em agregar as teorias de McClelland, Jean Piaget, Albert Bandura, Antoni Zabala, Philipe Perrenoud, Reg Revans, Levi Vygotsky, Lewis Goldberg, Robert R. McCrae, Paul T. Costa, Jerry Wiggins Oliver John, Clayton M. Christensen, Robert Gagné, Peter Senge, Malcolm Knowles, consiste em desenvolver competências ao longo do curso para que o adulto aprendente possa ter maior autonomia, maior renda, melhor saúde, qualidade vida, maior estabilidade, maior satisfação pessoal e, por consequência, felicidade que são elementos primordiais para vida digna em sociedade. Documento versão agosto de 2021 42 C O N H EC IM EN TO Uma Competência é compreendida a partir do conjunto de conhecimentos, habilidades, atitudes, valores e emoção (isto é, de capacidades humanas construídas epistemológica e culturalmente), que justificam alto desempenho do professor como ator social frente aos desafios da sociedade e que estão fundamentados na inteligência e personalidade das pessoas, que são desenvolvidas de forma individual e coletiva. Implica saber como mobilizar, integrar e transferir os conhecimentos, habilidades, atitudes, mediados por seus valores sociais e pela emoção para aplicação em um determinado contexto. As tecnologias ultrapassam as paredes das escolas passando a fazer parte do ambiente educacional e o professor precisa, cada vez mais, aprimorar a sua prática pedagógica. Pensar na educação do século XXI, é pensar em uma sociedade da aprendizagem. No qual o trabalho esteja baseado no compromisso com a qualidade, no respeito à diversidade, na construção de competências, na valorização do indivíduo de forma integral e nas políticas públicas que fortaleçam o papel do professor neste mundo globalizado e complexo mediado pelas tecnologias. A formação de competências coaduna com os quatro pilares da educação de Jacques Delors em sua obra, Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre educação para o século XXI. 6 ed. São Paulo: UNESCO, MEC, Editora Cortez, 2001, p.82-104, a saber: Aprender a aprender – aprender a conhecer (adquirir instrumentos de da compreensão), aprender a fazer (para poder agir sobre o meio envolvente), aprender a viver juntos (cooperação com os outros em todas as atividades humanas) e, finalmente, aprender a ser (conceito principal que integra todos os anteriores). Diante dos quatros pilares, concebemos que a formação de competências conduz para o desenvolvimento integral do ser humano em todas as suas capacidades cognitivas, emocionais e físicas, e que utiliza os diferentes recursos tecnológicos como meio para a constante evolução. O conjunto de elementos que compõe a CHAVE estabelece uma inovação conceitual no processo de ensino aprendizagem, compreendidos da seguinte forma: • A habilidade diz respeito ao processo de reconhecer como as atividades devem ser realizadas na prática, ou seja, a forma manipulativa para o desenvolvimento de cada ação. Esta capacidade é adquirida essencialmente de forma prática, com técnica, com fluxos, processos e procedimentos, com uso de diversos recursos e atividades interdisciplinares. Documento versão agosto de 2021 43 H A B IL ID A D ES AT IT U D ES EM O Ç Õ ES V A LO R ES A denominada CHAVE atinge o aluno aprendente a partir da disposição dos conteúdos, das tecnologias digitais e analógicas, do aprendizado prático, do convívio em rede, do relacionamento para solução de casos em pequenas equipes, da colaboração pelo autoconhecimento, dos projetos de intervenção na realidade local, da autogestão do seu processo de aprendizagem. Da forma posta desenvolve no aluno aprendente todos os elementos de sua composição, a fim de garantir que ele consiga a equidade social, econômica e emocional. Na representação a seguir expressamos como as ondas conceituais, procedimentais e atitudinais são abarcadas no desenvolvimento do aluno adulto aprendente e provocam o processo de aprendizagem e, por consequência, reverberam no desenvolvimento individual e social. • O conhecimento pode ser adquirido por meio de recursos tecnológicos e analógicos, em grupo ou individual, de forma presencial e a distância, partindo da concepção que o aluno adulto aprendente, escolhe fazer rupturas cognitivas em prol de avançar no reconhecimento de novos cenários conceituais dos assuntos que permeiam sua futura profissão e a vida em sociedade. • As emoções amplamente estudadas dentro do espectro dos traços de personalidade podem revelar o nível de amadurecimento cognitivo, das habilidades, das atitudes e os valores que aquele sujeito desenvolveu ao longo de sua história de vida, tornando-se fator decisivo na busca por uma vida digna dentro de uma sociedade considerada globalizada e competitiva. • A atitude consiste na concretização de determinada habilidade ou conjunto de habilidades provenientes do conhecimento adquirido anteriormente. A atitude é uma disposição que sofre influências de outros fatores. • Os valores são adquiridos desde a tenra idade até o último momento da vida, por meio da família e dos demais atores sociais que convivem com o aluno adulto aprendente. A sociedade em qualquer momento histórico fundamenta-se em valores compartilhados construídos pela humanidade, que são adquiridos progressivamente nas diversas esferas de convívio pelo aluno adulto e que são apreendidos no cognitivo entre uma mescla de emoções e sentimentos. Documento versão agosto de 2021 44 Para consolidar uma proposta pedagógica que consiga imputar os preceitos da CHAVE, carregarmos alguns conceitos (imagem acima) no processo de ensino. 1.1.9. Metodologias Ativas Conhecer abordagens metodológicas é estratégico para o desenvolvimento do processo de ensino aprendizagem quando se constata que o aluno adulto aprendente é o foco, pois em uma mesma sala de aula (digital ou analógica) encontramos características peculiares e distintas, de seres humanos em amadurecimento cognitivo, físico e emocional. Além deste entendimento, existem diferentes tipos de inteligência, estilos de aprendizagem e a chegada à universidade das novas gerações que nasceram conectadas. Na conjuntura atual, as metodologias ativas tendem a ser uma das abordagens metodológicas que conduzem para a aprendizagem experimental, com o objetivo de personalizar o ensino com utilização de várias outras técnicas de ensino, em que o aluno adulto se torna protagonista do seu processo de aprendizagem e o professor um mediador, aproximando com situações provocativas a teoria da prática. As técnicas para a composição de metodologias ativas são diversas, tais como: aprendizagem baseada em problemas (PBL), aprendizagem baseada em times (TBL), aprendizagem por pares, estudo de caso (EC), projetos, portfólio, laboratório rotacional, teatro, sala de aula invertida, ensino híbrido e tantas outras que almejam ressignificar o papel docente e discente no processo de ensino e aprendizagem. Quando se adota como premissa pedagógica o uso de metodologias ativas e o aluno passa de coadjuvante para protagonista, concebe-se que esta adoção é calcada em projeto de desenvolvimento para autonomia do aluno. Ao adotar como pressuposto pedagógico para o desenvolvimento da nossa CHAVE as metodologias ativas requerem: Mapeamento dos conteúdos e vinculação de estratégias pedagógicas adequadas; Ressignificação do papel do docente e do aluno; Utilização de tecnologias (analógicas e digitais) para promover interação entre os alunos; Realização de atividades práticas com os alunos; Desenvolvimento de projeto participativo entre alunos e professores; Compreensão dos novos espaços de aprendizagem. A partir dessa ideia, é possível inferir que, enquanto na cultura escolar da escola tradicional que predomina em alguns momentos priorizam a transmissão e assimilação por repetição e/ou memorização, com centralização no saber acumulado do docente, com uso do método ativo e uso sistematizado de metodologias ativas, o aluno constrói seu conhecimento de forma colaborativa, por meio de atividades práticas e reflexivas. Documento versão agosto de 2021 45 A cultura escolar constitui-se, até determinado momento, com um aluno passivo e receptivo, e quando do uso das metodologias ativas, o aluno deve, em parceria com os demais membros da comunidade acadêmica, perceber e construir seu caminho de participação e autonomia por meio de atividades devidamente organizadas e planejadas pelo docente. Como pressuposto pedagógico as metodologias ativas objetivam estimular a autoaprendizagem e a curiosidade do aluno adulto aprendente para pesquisar, refletir e analisar perspectivas para tomar decisões neste mundo globalizado e competitivo. Ao conceber o processo de ensino aprendizagem com metodologias ativas atende-se também a um dos pilares da educação que consiste em “Aprender a Conhecer”. Configurando para este aluno adulto aprendente que o processo de aprendizagem se estende para todas as faixas geracionais, pois sempre surgirão novos conhecimentos, novas profissões, novos espaços a serem explorados, e que a finalidade do processo educacional consiste justamente no prazer de conhecer novas fontes, de conhecer outros paradigmas e descobrir outros caminhos para os antes trilhados. 1.1.10. Andragogia A Andragogia consiste na arte ou ciência de ajudar os alunos adultos a aprenderem respeitando os aspectos psicológicos, biológicos, sociais e emocionais. Na Andragogia, a aprendizagem é resultado do compartilhamento da responsabilidade de professores e alunos adultos. Esta relação de adultos é organizada com atividades para o desenvolvimento da autonomia e com a seleção de temáticas pertinentes para a aprendizagem daquele aluno adulto, portanto, o contexto e as práticas são premissasessenciais. Ter como pressuposto pedagógico para o desenvolvimento da CHAVE a opção de um modelo andragógico consiste em: Planejar atividades para a autoaprendizagem e o autodirecionamento; Esclarecer o “porquê” de certos conteúdos e aprendizagens para o desenvolvimento de competências para determinada profissão; Realizar atividades práticas em que possam aprender pela vivência; Respeitar o contexto das experiências vivenciadas de forma individual e coletiva A Andragogia é concebida também como aprendizagem facilitada, por ser desenvolvida a partir da participação efetiva do aluno e da miríade de conhecimentos adquiridos em outros cenários educativos, tanto formal quanto informal. Na Andragogia, concebe-se momentos de interação recíproca, de explanação de conteúdos que conduzem para a reflexão da realização de atividades práticas e contextualizadas. Com o desenvolvimento de um modelo consciente de educação andragógica explicita-se um contínuo que, em alguns momentos, difere e aproxima da Pedagogia, pois cada aluno adulto aprendente está em um estágio de amadurecimento cognitivo. Na Andragogia, concebem-se três estágios de desenvolvimento cognitivo, sendo eles: Documento versão agosto de 2021 46 Figura – Três Estágios da Andragogia Na Andragogia existe uma participação ativa dos alunos, indiferentemente do estágio cognitivo, favorecendo o desenvolvimento de uma organização curricular flexível, visando atender às especificidades de cada adulto, gerando personalização do processo de aprendizagem do aluno adulto aprendente. A ênfase da Andragogia está na flexibilidade, no diálogo, no conforto da escolha, no respeito, que ajudam o aluno adulto aprendente a construir sua autonomia e, por consequência, autogestão da sua aprendizagem, oriunda da segurança trilhada e confiante para APRENDER A SER. 1.1.11. Inovação Inovar pressupõe romper. Emerge de um processo histórico, tempo, espaço. Assim, tem caráter histórico-social. Pressupõe também uma intencionalidade e intervenções sistemáticas, visando a mudanças de atitudes, valores, cultura, modelos e práticas afetando pontos-chaves e constitutivos da organização no qual ocorre, com a participação de todos os atores institucionais, por meio de negociações e comunicação operativa, abrangendo conjunto de fatores cuidadosamente planejados e integrados. O tema inovação como incorporado é planejado, consistente e realizado de forma democrática e com intencionalidade, assim concebemos que inovação não é sinônimo de descoberta, mas que inovar é correr riscos, é planejar, é agir de forma linear e sistêmica, é possuir entendimento político, social, econômico, emocional, antropológico acerca do tema, do momento histórico, dos sujeitos envolvidos, do trabalho coletivo e que surge da necessidade de realização de atos e fatos que podem alterar a ordem social daquelas comunidades que possuem o mesmo objetivo. Da odisseia de autores que discutem inovação recolhemos o que, a partir do registro do conhecimento, consideramos itens que podem sugerir se determinado projeto é uma inovação educacional, sendo eles: diagnóstico, intencionalidade, atores educacionais, pertencimento, currículo, formação, relação dialética e gestão. Perceber e analisar o ambiente do ensino superior é uma tarefa instigante, visto que fomos moldados culturalmente para compreender a escola e seus processos como uma coisa complexa e finita, com suas práticas prescritas, mas, de vez em quando, o ator educacional (gestor – professor – administrador – pais – órgãos reguladores) concentra seu olhar e sua atenção proporcionando uma consciência do momento ESTÁGIO 1 • Passivo; • Verdades Absolutas; • Aceita sem Pesquisar. ESTÁGIO 2 • Aluno Receptivo; • Não faz julgamento por não ter conhecimento aprofundado; • Faz pesquisas superficiais. ESTÁGIO 3 • Reflexivo; • Demonstra Opinião; • Realiza Pesquisas em Diferentes Fontes. Documento versão agosto de 2021 47 vivido, ou melhor, uma percepção daquele ambiente, com suas nuances, suas mazelas e sua representação social. Inovação educacional pressupõe tomar partido, reconhecer o momento histórico das instituições, de suas necessidades, da vontade de trilhar caminhos compatíveis com realidade contemporânea daqueles sujeitos que convivem a partir de pressupostos epistemológicos. Refletir acerca de inovação educacional requer perceber que as ações dos sujeitos são reflexos das vivências individuais e coletivas, dos momentos em que foram impulsionados a repensar as ações cotidianas que já não atendiam com precisão às demandas daquele momento histórico. A partir da premissa da CHAVE, o processo de inovação, tonar-se inerente ao ensino e aprendizagem com os seguintes elementos: ╡ Processos de interação com ressignificação dos atores educacionais; ╡ Uso de tecnologias digitais e analógicas; ╡ Desenvolvimento de novos caminhos para o ensino e aprendizagem; ╡ Respeito à diversidade dos atores educacionais. 1.1.12. Interdisciplinaridade A interdisciplinaridade é a capacidade de realizar interação entre disciplinas aparentemente distintas. Esta aproximação em reciprocidade de maneira complementar, suplementar ou de continuidade, possibilita a formação de um conhecimento crítico-reflexivo entre o estabelecimento de elos conceituais, procedimentais e atitudinais que superam a fragmentação do conteúdo, o que gera uma compreensão sistêmica da realidade. A interdisciplinaridade é uma abordagem metodológica que integra conceitos, teorias e fórmulas na tentativa de compreender o objeto de estudo como um fenômeno sistêmico. A partir da efetivação da interdisciplinaridade, o professor e o aluno adulto aprendente assumem uma nova postura com atitude endógena que transforma o como fazer educação, que envolve desde o planejamento das temáticas até o sistema de avaliação, e como construir a aprendizagem que consiste em agrupar conhecimento em vista de responder ao problema globalizante. Atuar de forma interdisciplinar consiste em agrupar peças para responder à realidade complexa, e que pode ser construída a partir de vários conceitos e com soluções diversas. Quando estudamos as teorias de currículo, na concepção moderna, que ultrapassa a estruturação de disciplinas e nos confrontamos com uma organização estabelecida a partir de uma lógica de disciplinas sem pré-requisito, de entrada de novos alunos de algumas vezes por ano, das práticas formativas e vividas por alunos iniciantes e alunos veteranos em um mesmo tempo, somos levados a repensar o processo de ensinar e aprender. Trabalhar de forma interdisciplinar pressupõe planejamento interdisciplinar, que é a base para o ensino interdisciplinar, no qual uma disciplina auxilia a outra. Ainda neste Documento versão agosto de 2021 48 escopo, concebe-se a interdisciplinaridade dentro de conteúdo, por meio de temáticas, em projetos e estudos de caso, em que aluno e professor irão mobilizar conhecimento em prol de determinada situação e apresentar soluções específicas para resolvê-la. A interdisciplinaridade está intrinsecamente condicionada em sua prática em cinco elementos básicos, sendo eles: humildade, respeito, coerência e desapego, que coadunam com a CHAVE. Os cinco princípios são elementares, uma vez que o pensamento fragmentado e individualista para absorver e construir conhecimento passam a ser concebidos de forma interativa em conteúdos e entre os seres humanos que podem encontrar soluções diversas, a partir do aporte teórico, do contexto e dos valores de cada envolvido. 1.1.13. Locorregional Quando pensamos em cursos na modalidade de educação a distância e tratamos do aspecto locorregional, significa que adotamos, apesar da centralidade de alguns fatores administrativos e pedagógicos, dois aspectos fundantes, sendo um de ordem operacionale outro de cunho filosófico e antropológico: ╡ Que as equipes multidisciplinares que estão localizadas nos polos de apoio presencial contribuem com os processos de melhoria de ordem administrativa e pedagógica, além de realizarem as atividades práticas constantes nos projetos pedagógicos dos cursos; e ╡ Que quando tratamos do currículo e/ou do conhecimento produzido em uma determinada região do país, ele não pode prevalecer em outra, reassumimos com este posicionamento que o processo educacional não é neutro. Documento versão agosto de 2021 49 Ao trabalharmos com atividades práticas que vislumbrem pesquisa e/ou intervenção dos diversos recônditos brasileiros, configuramos que o currículo não é um elemento transcendente e atemporal. Os pressupostos pedagógicos norteiam essa questão, verifique abaixo: Figura – Pressupostos Pedagógicos – Cursos – UNINTER. Fonte UNINTER/2018. O fato de termos adotado este posicionamento, em nossos currículos, pressupõe uma organização didática-pedagógica que congrega as diretrizes nacionais e, também, realiza atividades (pesquisa e/ou intervenção) no local. Aplicar o conhecimento na sua realidade incorpora ao processo de aprendizagem uma quebra do paradigma do distanciamento da teoria e da prática, assim desmitifica-se que educação a distância se constitui como massificação e extrai as implicações sociais de ser uma ferramenta de controle social de uma cultura predominante. 1.1.14. Planejamento, gestão e acompanhamento do projeto pedagógico do curso (PPC) Os processos de planejamento, gestão e acompanhamento do Projeto Pedagógico dos Cursos (PPCs), ofertados pelo Centro Universitário Internacional UNINTER, têm como diretrizes às seguintes etapas, ver figura abaixo: Documento versão agosto de 2021 50 Figura – Planejamento, Gestão e Acompanhamento do Projeto Pedagógico do Curso (PPC). O planejamento dos Cursos de Licenciatura na modalidade a distância tem início com as discussões nas reuniões ordinárias ou extraordinárias a partir de demanda do Colegiado, das Equipes Multidisciplinares, representação dos alunos, da IES e, também, a partir dos relatórios da CPA UNINTER, ficando, assim, a tomada de decisões para que a Coordenação e os professores implementem as alterações necessárias aprovadas pelo NDE. O acompanhamento se dá pelos relatórios periódicos e as informações sobre as dificuldades e avanços no curso que a coordenação faz junto ao NDE. 1.1.15. Levantamento dos Aspectos Legais – apresentar as DCNs A equipe de planejadores e desenvolvedores do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), tem como primeira e principal etapa do processo de elaboração do projeto, o entendimento de todos os aspectos legais envolvidos em sua elaboração, e isto inclui o (a): ╡ Parecer CNE/CES nº 492/2001, aprovado em 3 de abril de 2001 que aprova as DCNs do curso de História; ╡ Parecer CNE/CES nº 1.363/2001, aprovado em 12 de dezembro de 2001 que retifica o Parecer CNE/CES n.º 492, de 3 de abril de 2001, que aprova as DCNs do curso de História; ╡ Resolução CNE/CES nº 13, de 13 de março de 2002 que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de História; ╡ Lei nº 9.394 de 20/12/1996 que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. ╡ Resolução CNE/CP Nº 2, aprovada em 20 de dezembro de 2019, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica. http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES0492.pdf http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2001/pces1363_01.pdf http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES172002.pdf file:///C:/Users/92006558/AppData/Roaming/Microsoft/Word/1.1.%20Políticas%20Institucionais%20no%20Âmbito%20do%20Curso/Lei%20nº%209.394,%20de%2020%20de%20dezembro%20de%201996%20-%20LDB.pdf Documento versão agosto de 2021 51 1.1.16. Planejamento do Curso Uma vez que são entendidos os aspectos legais e normativos, já descritos, cabe ao coordenador de curso, em conjunto com o grupo de estudo preliminarmente constituído, mediante portarias institucionais, o qual, futuramente, poderá se constituir no NDE-Núcleo Docente Estruturante do curso, e considerando as diversas especificidades do curso, suas diversas áreas de conhecimento e estudo, pesquisa e extensão, seus variados campos de trabalho, bem como, principalmente, no caso de cursos na modalidade a distância, as características, cenários e aspectos locorregionais, se reúnam para pensar, planejar e apresentar proposta de curso, propondo uma estrutura curricular, contemplando disciplinas teóricas e práticas capazes de representar adequadamente as demandas necessárias para constituição de um curso que seja capaz de apresentar, para além de uma estrutura curricular, outros elementos didáticos e pedagógicos fundamentais para se constituir em curso inovador, que contenha uma bibliografia moderna, compatível e que apresente conteúdos de ponta, refletindo o estado de arte atual do mercado e da profissão, dentro das diversas áreas de atuação previstas para os egressos, também que contenha praticas exitosas, que resulte a proposta de um perfil profissional do egresso, com habilidades e competências profissionais alinhadas com as demandas e possibilidade de atuação profissional destacada. Esta etapa do processo contínuo de aprimoramento da matriz curricular, e de seus respectivos desdobramentos para oferta de um curso dinâmico, inovador, que atenda novas demandas do mercado de trabalho, com foco nos aspectos locorregionais, conta curso, com a participação de outros grupos de estudos e de trabalhos, não menos importante, como os que debatem e propõem as demais regras de funcionamento institucional, auxiliando na definição dos objetivos do curso, do perfil do egresso, das competências habilidades indispensáveis e, estendendo-se para tratarem de outros temas que envolvam aspectos disciplinares, didáticos e pedagógicos. Este grupo de estudos, posteriormente, poderá se constituir no seu colegiado. Não menos importante, destaca-se a constituição e atividades desenvolvidas por outro grupo de trabalho suplementar, que tratará dos temas relacionados ao desenvolvimento do material didático e pedagógico pertinente ao curso, o qual, futuramente, constituirão as equipes multidisciplinares, que servem para prover e dar apoio ao curso no que diz respeito aos conteúdos programáticos das disciplinas, analisando e trabalhando junto com os grupos de estudo para analisar e referendar as obras bibliográficas que serão utilizadas nas bibliografias básica e complementar, bem como tratará de outros temas relacionados à produção de materiais didáticos próprios para o curso, desenvolvendo e homologando, de acordo com as diretrizes do curso, a confecção e disponibilização de obras bibliográficas especificas, direcionadas especificamente a temas a serem tratados nas disciplinas do curso, as quais serão produzidas por docentes do próprio curso, Documento versão agosto de 2021 52 constituindo um diferencial de grande importância para os alunos, e como elemento diferenciador exitoso do curso perante o mercado, que é o de construir um acervo bibliográfico único, diretamente apropriado ao curso, que ficará à disposição dos alunos durante o curso e após sua conclusão. 1.1.17. Adequação do PPC aos Pressupostos Pedagógicos do Projeto Pedagógico Institucional (PPI) Ao construir as matrizes de conteúdo e seus desdobramentos nos vieses das temáticas teóricas e práticas do curso, os diversos grupos de trabalho que executam as diversas atividades preliminares para construir a proposta curricular do curso, composta por docentes a eles integrados, juntamente com a coordenação, devem levar em consideraçãoos pressupostos pedagógicos do Projeto Pedagógico Institucional (PPI), e as diversas outras políticas institucionais já vigentes na IES. Por se tratar de educação de adultos e da formação de profissionais de mercado, são considerados pressupostos tais como andragogia, formação de habilidades e competências, interdisciplinaridade, autonomia de estudos, acessibilidade metodológica e instrumental, inovação nos processos de ensino e aprendizagem, aspectos locorregionais, desenvolvimento e envolvimento dos discentes nas atividades de extensão e pesquisa, dentre outras. Todas os pressupostos supracitados são determinantes da qualidade do curso ofertado pelo UNINTER. 1.1.18. Planejamento e Produção de Conteúdo das Unidades Curriculares Uma vez que o perfil profissional do egresso e as competências estejam definidas, o coordenador de curso em conjunto com o Grupo de Estudos que futuramente se constituirá no Núcleo Docente Estruturante (NDE), concomitantemente com os demais grupos de estudos constituídos para trabalhar na proposta de oferta do curso, parte para o detalhamento sobre quais conteúdos (conhecimentos) realizam a construção da Matriz curricular agrupando em Unidades Temáticas de Aprendizagem (UTA), cuidando, sempre, em preservar a transversalidade das habilidades, competências e conhecimentos das unidades curriculares. Cada unidade temática ao ser elaborada, gera uma matriz interdisciplinar de conteúdo no qual aspectos como relevância dos conteúdos, pertinência, abrangência, coerência teórica, associados às bibliografias básica e complementar, serão discutidos e posteriormente aprovadas pela equipe responsável pelo estudo dos conteúdos programáticos das disciplinas (que futuramente se constituirão nas Equipes Multidisciplinares). Uma vez que as matrizes de conteúdo, bem como, as bibliografias básicas e complementares sejam aprovadas pelo Grupo de Estudo (NDE, por exemplo), as equipes de cuidam da produção de conteúdo ( futuras equipes Multidisciplinares), e demais aspectos ligados a produção acadêmica, em conjunto com os professores, passam para etapa de produção do material didático de cada unidade curricular, compreendendo: material didático disponibilizado no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus), videoaulas, material didático digital, bancos de questões, estudos de caso e textos complementares. Documento versão agosto de 2021 53 1.1.19. Distribuição dos Conteúdos A distribuição dos conteúdos das disciplinas ocorre por dois caminhos: Para cursos em que o aluno recebe o livro didático impresso, os livros são enviados por módulos, via correio, sendo entregues ao aluno no polo de apoio presencial, enquanto os materiais didáticos digitais como: ╡ Rotas de aprendizagem; ╡ Livros digitais; ╡ Aulas interativas; ╡ Chat; ╡ Fórum das disciplinas; ╡ Roteiros de Estudos; ╡ Simulados; ╡ Manuais. Esses conteúdos também são acessados diretamente no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus), plataforma digital UNINTER. Para os cursos que não possuem livros físicos e/ou impressos, todo o material didático das unidades curriculares é disponibilizado na plataforma virtual Univirtus. 1.1.20. Avaliação de Resultados do Curso Os processos avaliativos do curso englobam aspectos tais como: ╡ Desempenho dos alunos nas avaliações regulares e acompanhamento da evasão do curso; ╡ A cada UTA, os alunos são avaliados: Atividade Pedagógica On-line, Provas Discursava e Objetiva e uma atividade prática que é o Portfolio; ╡ Desempenho dos alunos no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade); a cada chamado do MEC, os alunos que estão com 75% ou mais da grade concluída são inscritos para realizarem as avaliações propostas, com preenchimento de questionário. ╡ Resultados das avaliações externas e de avaliações realizadas pela CPA e; ╡ A cada módulo (4 disciplinas), a CPA realiza a avaliação das disciplinas em oferta, do material didático, dos orientadores educacionais, central, coordenação do Curso, Polos, Ava Univirtus, etc. ╡ Sustentabilidade econômica e financeira do curso. Dentre outros elementos e estratégias de gestão do curso, cujos indicadores, e respectivos requisitos, poderão ser encontrados nos planos gerais de gestão do curso, previstos e cumpridos pelo coordenador do curso, visando estabelecer estratégias contínuas de melhoria das condições de oferta do curso e formação de egressos. Os resultados dessas avaliações são apresentados e discutidos nas reuniões do NDE, Colegiado e Equipes Multidisciplinares. São elaborados planos de ação com fluxos para que as deliberações sejam implementadas no âmbito do curso com vista à melhoria contínua dos processos. Documento versão agosto de 2021 54 1.1.21. Acompanhamento, Decisão e Ação dos Gestores Embora a frequência com que os indicadores e avaliações são gerados seja diferente para cada tipo de avaliação, o coordenador de curso, em conjunto com o Núcleo Docente Estruturante (NDE), deve elaborar plano de ação estabelecer indicadores públicos e divulgáveis sobre as propostas de ajuste e melhorias para os processos avaliados nos períodos abrangidos. Os planos de ação elaborados são submetidos ao colegiado de curso para aprovação. Os planos devem ser elaborados a partir das avaliações realizadas pela CPA, dentre outras demandas que se possam ser acolhidas, de forma contínua, promovendo-se sempre o debate com a equipe e professores/tutores que integram as UTAs, possibilitando uma ampliada visão das situações apresentadas. 1.1.22. Planejamento das Unidades Temáticas de Aprendizagem (UTAs) Uma vez que o perfil profissional do egresso e as competências estão definidos, o coordenador de curso, em conjunto com o NDE e com a equipe multidisciplinar de professores com formação acadêmica compatível e experiência profissional na área da temática em estudo, faz o detalhamento de que conteúdos (conhecimentos) são necessários a formação das competências. Cada unidade temática ao ser elaborada gera uma matriz interdisciplinar de conteúdo, na qual aspectos como relevância dos conteúdos, pertinência, abrangência, coerência teórica, bibliografia básica e complementar, serão discutidos e, posteriormente, aprovados pelo NDE, Equipe Multidisciplinar e pelo Colegiado de Curso. 1.1.23. Órgãos de Apoio a Gestão No Centro Universitário Internacional UNINTER, mesmo que cada curso seja uma unidade independente de gestão, os cursos não podem ser colocados em funcionamento, sem o apoio de órgãos de gestão administrativa e acadêmica da IES. Desta forma, os órgãos de apoio do Centro Universitário Internacional UNINTER estão divididos em 06 (seis) grandes áreas de concentração sendo elas: vida acadêmica; vida administrativa; vida profissional; material didático digital e tecnologia. Estes órgãos / departamentos atendem a toda a variedade de cursos ofertados pela IES, tendo seu funcionamento regrado por políticas, resoluções e processos documentados e informatizados. Diante da quantidade de requisitos legais a serem cumpridos em cada curso, cabe à IES estabelecer uma estrutura administrativa de apoio às coordenações Imagem: Órgãos de Apoio a Gestão do Curso. Documento versão agosto de 2021 55 de cursos, para que elas possam efetivamente implantar os Projetos Pedagógicos de Cursos (PPCs) por elas planejados. 1.1.23.1. Vida Acadêmica 1.1.23.1.1. Central de Atendimento Psicopedagógico (CAP) A Central de Atendimento Psicopedagógico (CAP) é regulamentada pela Resolução nº 02/2012 – CEPE, atende individual e gratuitamente aos alunos do UNINTER que apresentam dificuldades de aprendizagem ou mesmo questões emocionais como: ansiedade alta, estresse ou conflitos familiares. Conduz o educando a aprimorar suas relações interpessoais para que ele tenha uma vida com mais qualidade. 1.1.23.1.2.Ouvidoria A Ouvidoria é regulamentada pela Resolução nº 23/2012 – CEPE. Nesta Resolução estão definidas as políticas da Ouvidoria, assim como suas atividades reguladoras. A Ouvidoria é um Canal de Comunicação que atende imparcialmente e media conflitos, promove os direitos humanos e as garantias individuais contidas na Constituição de 1988 e na Carta dos Direitos Humanos da ONU, assim como no Código de Defesa do Consumidor. 1.1.23.1.3. Tutoria a distância O tutor a distância, Resolução CEPE nº 84, alterada em 05/07/2019, é responsável pela validação do conteúdo das disciplinas a ser disponibilizado no Roteiro de Estudos para os alunos, sua atualização e respostas às dúvidas que venham a surgir por parte dos alunos na compreensão dos temas. Com base nos prazos determinados em Cronograma, trabalha também com as avaliações das disciplinas, revisa o banco de questões nos padrões da instituição e, de acordo com o material, cadastra, disponibiliza, acompanha a realização e esclarece dúvidas em relação às questões e acesso às avaliações. 1.1.23.1.4. Central de Mediação Acadêmica (CMA) A Central de Mediação Acadêmica (CMA) realiza o acompanhamento do desempenho individual dos alunos realizando o atendimento ativo e monitorando os acessos ao ambiente virtual de aprendizagem em todas as modalidades e níveis de oferta, objetivando a permanência dos estudantes. Além disso, cabe à CMA a orientação acadêmica dos alunos e polos quanto aos procedimentos acadêmicos e ao atendimento às demandas individuais. Este sistema de acompanhamento da aprendizagem permite o monitoramento do desempenho do aluno com indicadores de desempenho específicos, que devem ser analisados pela Central de Mediação Acadêmica (CMA) Resolução CEPE nº 118, atualizada em 16/06/2020 e pelo tutor a distância Resolução CEPE nº 84, atualizada em 05/07/2019. 1.1.23.1.5. Serviço de Atendimento ao Aluno com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE) O Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE) foi fundado no ano de 2006 com a proposta de um Programa de Inclusão e Atendimento aos Alunos com Necessidades Especiais Educacionais do Centro Universitário Internacional UNINTER. file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2002-%20CAP%20-%20COORDENADORIA%20DE%20APOIO%20PSICOPEDAGÓGICO.pdf file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2002-%20CAP%20-%20COORDENADORIA%20DE%20APOIO%20PSICOPEDAGÓGICO.pdf file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2023-%20OUVIDORIA.pdf file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%20118-%20CMA%20CENTRO%20DE%20MEDIAÇÃO%20ACADEMICA.pdf file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2084%20-%20MANUAL%20DO%20TUTOR%20PRESENCIAL%20RV3.pdf Documento versão agosto de 2021 56 O Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE) está regulamentado pela Resolução Nº 47 - CEPE de 31/05/2012 e tem por missão “promover no Centro Universitário Internacional UNINTER as qualidades materiais, humanas e metodológicas compatíveis à inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais no nível superior de educação, em condições de pleno aproveitamento dos conteúdos programáticos dos cursos que realizam”. A evidência e o link abaixo possibilitam melhores informações: http://univirtus.UNINTER.com/ava/web/documentos/manualAluno/MANUAL_SIANEE_RV2_ANEXO.pdf Imagem – Manual do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE) O Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE) desenvolveu um MANUAL com o objetivo de informar e orientar os integrantes do Centro Universitário Internacional UNINTER e, particularmente, os coordenadores dos cursos por ele ofertados, bem como os docentes, tutores, dentre outros, sobre a política de inclusão e do programa, servindo de norte, com a responsabilidade de ser responsável pela inclusão mediante a promoção das condições de acessibilidade para que alunos com necessidades educacionais especiais possam realizar cursos de nível superior com pleno aproveitamento dos conteúdos do programa. 1.1.23.2. Vida Profissional A Central de Estágios, regulamentada pela Resolução Nº 50 - CEPE de 31/05/2012, é o setor responsável pelo controle, análise e assinatura da documentação de estágio obrigatório e não obrigatório. Também é responsável por formalizar e gerir os convênios com agentes de integração e empresas públicas e privadas. 1.1.23.2.1. Central de Atendimento ao Aluno A Política de atendimento aos acadêmicos está regulamentada pela Resolução Nº 11 – CEPE de 3/05/2012, atualizada em 07 de maio de 2018. A área de atendimento ao aluno também segue as regras estabelecidas na Resolução nº 53 de 31 – CEPE de file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2047-%20MANUAL%20DO%20SIANEE.pdf file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2047-%20MANUAL%20DO%20SIANEE.pdf http://univirtus.uninter.com/ava/web/documentos/manualAluno/MANUAL_SIANEE_RV2_ANEXO.pdf file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2050-%20CENTRAL%20DE%20ESTÁGIOS%20UNINTER.pdf file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2011%20-%20POLÍTICA%20DE%20ATENDIMENTO%20AOS%20DISCENTES%20RV%201.pdf file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2011%20-%20POLÍTICA%20DE%20ATENDIMENTO%20AOS%20DISCENTES%20RV%201.pdf file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2053-%20NORMAS%20QUE%20REGEM%20AS%20ATIVIDADES%20ACADÊMICAS%20RV5.pdf Documento versão agosto de 2021 57 31/03/2012, atualizada em 22 de fevereiro de 2021 e no Regimento Interno do Centro Universitário Internacional UNINTER. A Central de Atendimento integra as áreas acadêmica (Secretaria e Central de Estágios) e financeira (FIES, PROUNI e Negociações). Objetiva atender presencialmente aos acadêmicos de todas as modalidades e níveis de ensino, como EJA, Graduação, Pós-graduação e Mestrado. 1.1.23.2.2. Central de Notícias UNINTER – CNU O UNINTER Notícias do Centro Universitário Internacional UNINTER é um veículo de comunicação que funciona por meio do site: https://www.uninter.com/noticias/ como um complemento na formação dos alunos. O UNINTER Notícias reúne informações relevantes sobre o Grupo Educacional UNINTER, empresas parceiras, prêmios, eventos, alunos de destaque e, ainda, traz conteúdo específico de cada curso e matérias que envolvem: ╡ Os cursos e as áreas a que pertencem estão agrupados em escolas: ╡ Escola Superior de Gestão Pública, Política, Jurídica e Segurança (ESGPPJS); ╡ Escola Superior de Saúde, Meio Ambiente, Biociência e Humanidades (ESSMBH); ╡ Escola Superior de Gestão, Comunicação e Negócios (ESGCN); ╡ Escola Superior de Educação (ESE); ╡ Escola Superior Politécnica (ESP). ╡ Escola Superior de Línguas (ESLI) ╡ Escola Técnica e Profissional UNINTER (UNINTERTECH) ╡ Pós-Graduação Stricto Sensu ╡ Mestrado em Direito; ╡ Mestrado e Doutorado em Educação e Novas Tecnologias; ╡ Doutorado em Educação e Novas Tecnologias. ╡ Pós-Graduação Lato Sensu ╡ Em todas as áreas do conhecimento. O registro de tudo o que acontece dentro do Centro Universitário Internacional UNINTER (reitoria, departamentos, escolas e polos) passa a ser informado em tempo real nosite: https://www.uninter.com/noticias/ além de servir de laboratório de aprendizagem para os estagiários da área de comunicação. 1.1.23.2.3. Central de Carreiras A Central de Carreiras UNINTER está regulamentada pela Resolução nº 71/2012 – CEPE de 12/07/2012 e atende a alunos e egressos e empresas parceiras; realiza a mediação entre o público acadêmico e o mundo de trabalho a partir de ações que visam ao desenvolvimento da autonomia do aluno e egresso em relação as suas carreiras. A Central de Carreiras, no ano de 2020, uniu-se à Coordenação de Egressos, no intuito de expandir e otimizar as suas atividades, oferecendo à comunidade acadêmica uma plataforma de empregabilidade com melhores oportunidades de empregos e estágios, entre outras ações, em parceria com órgãos e instituições. https://centraldecarreiras.uninter.com/ file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2053-%20NORMAS%20QUE%20REGEM%20AS%20ATIVIDADES%20ACADÊMICAS%20RV5.pdf https://www.uninter.com/noticias/ https://www.uninter.com/noticias/ file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2071-%20REGULAMENTO%20DA%20CENTRAL%20DE%20CARREIRAS.pdf file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2071-%20REGULAMENTO%20DA%20CENTRAL%20DE%20CARREIRAS.pdf https://centraldecarreiras.uninter.com/ Documento versão agosto de 2021 58 1.1.23.2.4. Intercâmbio O Grupo de Trabalho de INTERNACIONALIZAÇÃO está regulamentado pela Resolução CEPE n° 339/2018 de 24/01/2018, visa à incorporação do acadêmico em atividades voluntárias ou não, relacionadas à negociação e cooperação com universidades internacionais, oportunizando a consolidação da formação acadêmica dos docentes, discentes e funcionários. É responsável pelo acompanhamento e registro dos intercâmbios realizados, com os devidos registros, (Edital, inscrições e termo de responsabilidade), nos quais deverão constar o benefício concedido e seu compromisso com a instituição. Em 2021, o CEPE - Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão aprovou a Resolução CEPE nº 1412/2021, de 20/02/2021, com o intuito de regulamentar as atividades acadêmicas que envolvem o intercâmbio estudantil internacional do Centro Universitário Internacional UNINTER, que disponibiliza 4 tipos de intercâmbios, sendo eles: I. Intercâmbio UNINTER – Trata-se de intercâmbio acadêmico, de periodicidade contínua, ofertado aos alunos de graduação e pós-graduação para que adquiram experiência internacional, por meio de estudo em uma das universidades conveniadas, presencial ou virtualmente; II. Intercâmbio Stricto Sensu UNINTER – Trata-se de intercâmbio acadêmico ofertado aos alunos do mestrado e doutorado do UNINTER, com a periodicidade determinada por cada programa Stricto Sensu, por meio de vivência/estudo/pesquisa em uma das universidades conveniadas, presencialmente; III. Intercâmbio de Idiomas – Trata-se de intercâmbio acadêmico para curso de idioma ofertado para todos os alunos, ex-alunos e colaboradores do UNINTER, cuja periodicidade dependerá da oferta do setor de internacionalização, com vistas à aquisição ou aprimoramento de idioma estrangeiro por meio da vivência e do estudo desse idioma em uma instituição parceira, presencialmente; IV. UNINTER Experience – Trata-se de uma UTA internacional, ofertada em cursos de graduação previamente selecionados, de periodicidade contínua, com alunos estudando no UNINTER, virtualmente, disciplinas internacionais. 1.1.23.3. Tecnologias Educacionais 1.1.23.3.1. AVA - Suporte O Ambiente Virtual de Aprendizagem UNIVIRTUS é a plataforma de aprendizagem on-line do UNINTER. Com ele, os alunos têm acesso a um conjunto de ferramentas de aprendizagem, incluindo os materiais didáticos de cada disciplina, um espaço de comunicação com os tutores, um sistema de avaliação on-line, além de um espaço de colaboração com seus colegas e uma ferramenta para transmissão de aulas ao vivo via Internet. Convém destacar que o desenvolvimento, a seleção e utilização de Tecnologias de Informação e Comunicação no Centro Universitário Internacional UNINTER estão regulamentados pela Resolução CEPE nº 445/2018 de 21/05/2018. file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%20445%20-%20TECNOLOGIAS%20DE%20INFORMAÇÃO%20E%20COMUNICAÇÃO.pdf file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%20445%20-%20TECNOLOGIAS%20DE%20INFORMAÇÃO%20E%20COMUNICAÇÃO.pdf Documento versão agosto de 2021 59 1.1.23.3.2. Departamento de Desenvolvimento de Tecnologia da Informação (DTI) Responsável pelo desenvolvimento dos sistemas de gestão empresarial, controlando aspectos de secretaria, páginas institucionais na WEB, finanças, RH, compras e relacionamento com parceiros. 1.1.23.3.3. Biblioteca – Sistema Integrado de Bibliotecas Resolução CEPE nº 01/A de 31/05/2012 – Regulamento do Sistema Integrado das bibliotecas, o Sistema Integrado de Bibliotecas é composto por 2 (duas) unidades, que atendem aos 4 campi: CAMPUS II – Garcez CAMPUS IV - Carlos Gomes O Sistema Integrado de Bibliotecas possui uma página on-line que, além da consulta ao acervo, disponibiliza um banco de “links” para pesquisa, entre eles: bases de dados de teses, dissertações e monografias; Bibliotecas Virtuais, bases referenciais e links para Periódicos eletrônicos e para “sites interessantes” de diversas áreas do conhecimento, bem como sites de busca, tradutores, dicionários e editoras, sites de universidades nacionais e internacionais. O acervo é de livre acesso aos usuários e está dividido entre as bibliotecas dos quatro campi, de acordo com a demanda dos cursos de graduação e pós-graduação. Os livros encontram-se armazenados em estantes de aço de dupla face, em locais bem iluminados e ventilados, dispostas em corredores. A grande maioria das bibliotecas usa o modelo desenvolvido pelo norte-americano G. Edward Evans no processo de desenvolvimento de coleções, o qual utiliza o estudo da comunidade a ser servida, como subsídio às outras partes do processo, como as políticas de seleção, aquisição, desbastamento, descarte e avaliação. Uma biblioteca deve atender tanto a comunidade acadêmica quanto a pesquisadores, possuindo uma coleção de livros com grande tendência ao crescimento para que ambos tenham acesso a todos os pontos de vista importantes e necessários ao desenvolvimento de seus trabalhos. Para tanto, uma Biblioteca Universitária deve prestigiar a seleção, a avaliação e o descarte da coleção para otimização do acervo, sendo prioridade máxima nortear o desenvolvimento de suas coleções pelas exigências dos programas ou currículos por ela oferecidos seguindo as instruções ditadas pelas Comissões de Especialistas do MEC-INEP. Para a organização do acervo são utilizadas as normas de catalogação da AACR2 (Código de Catalogação Anglo Americano, 2. ed.). O número de classificação é atribuído por meio da CDD (Classificação Decimal de Dewey, 20 e 21 eds.). Utiliza-se para os livros de Direito a Classificação Decimal de Dóris Queiroz de Carvalho e a Tabela Cutter – Sanborn para notação de autor. Todo o acervo encontra-se informatizado pelo sistema de gerenciamento de bibliotecas Pergamum, sendo que toda a base de dados está disponibilizada aos usuários para consulta local e acesso disponível pela Intranet e Internet. file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2001A-%20REGULAMENTO%20DA%20BIBLIOTECA%20RV2.pdf Documento versão agosto de 2021 60 Atualmente, o Sistema Integrado de Bibliotecas do Grupo UNINTER conta com Bibliotecas em todos os Polos de Apoio Presencial, em todo o território nacional,para o atendimento aos alunos dos Cursos de Graduação e Pós-Graduação na modalidade EaD. Desenvolve o Serviço de encaminhamento das obras referentes às Bibliografias básicas e complementares dos Cursos de Graduação e Pós-Graduação, sendo estas determinadas pela Reitoria. Cabe também a ela avaliar e tombar (agregar ao acervo) obras recebidas pelos Polos, quer seja por compra, quer seja por doação, sendo esse tombamento feito mediante preenchimento e encaminhamento de planilhas para a Biblioteca Central, que procede o cadastro no Sistema Pergamum e o envio de etiquetas para o preparo físico destas obras, bem como atender, auxiliar e supervisionar o uso da Biblioteca Virtual 3.0, ferramenta de pesquisa que dá suporte informacional a toda a Comunidade Acadêmica, ampliando o universo de informações. 1.1.23.3.4. Implementação das Políticas Institucionais de Atualização do Acervo no Âmbito do Curso A bibliografia é atualizada e adequada à concepção do Curso. A atualização é permanente e segue o elenco de bibliografias básicas e complementares sugeridas no presente Projeto Pedagógico, bem como solicitações de professores e acadêmicos, realizadas pelo Coordenador do Curso diretamente à Bibliotecária. A atualização e adequação do acervo da biblioteca, tanto na bibliográfica básica, como na bibliografia complementar e na oferta dos periódicos institucionais de apoio à concepção do curso e das necessidades formativas dos discentes, objetivando a compatibilidade dele para cada uma das Unidades Curriculares ( UCs ), são regulares e constantemente analisadas e avaliadas pelos coordenadores do curso, comprovando a compatibilidade entre o número de vagas e a quantidade de exemplares por título (ou assinaturas de acesso) disponível no curso, e passam pela análise e aprovação nas reuniões (ordinárias e extraordinárias) do Núcleo Docente Estruturante (NDE). Uma vez aprovado o acervo, inclusive as eventuais alterações que tenham sido propostas pelos docentes, mediante estudo prévio desenvolvido juntamente com o Coordenador do curso, caberá ao NDE – Núcleo Docente Estruturante referendar a compatibilidade dele por intermédio da emissão do relatório de adequação. Complementarmente, uma vez aprovadas e referendadas pelo NDE as atualizações, alterações ou mesmo a adequação de ementas e bibliografias, encaminha-se proposta ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão que referenda ou não a mudança. As doações para o acervo das Bibliotecas podem ser voluntárias ou como forma de pagamento de multas de atrasos nas devoluções de empréstimos. 1.1.23.3.5. Infraestrutura Física da Biblioteca O espaço para estudo nas bibliotecas é dividido em individual e em grupo, da seguinte forma: Local Área Destinada aos Usuários - estudo e Pesquisa em m² Documento versão agosto de 2021 61 Uso Individual Uso Coletivo Garcez 47,9 58,0 Carlos Gomes 17,6 17,6 Total 65,50 75,60 Tabela – Espaço para estudo individual das Bibliotecas Os espaços disponíveis nas bibliotecas estão assim distribuídos: BIBLIOTECA CENTRAL GARCEZ – UNIDADE I Espaço físico (em m²) Áreas do acervo 183 Áreas da Administração 0 Áreas para estudo 65 Áreas de sala de vídeo 0 Áreas para internet 7 Cabines para estudo individual 23 Cabines para estudo em grupo 59 Circulação 143 Guarda-volumes 21 Recepção e atendimento ao usuário 45 Depósito 0 Área total 546,91 Nº de pontos de acesso à Internet 21 Capacidade das áreas de estudo em número de usuários 57 Nº de pontos de acesso ao sistema da biblioteca (acervo) 3 Tabela – Espaço para estudo em grupo das Bibliotecas BIBLIOTECA SETORIAL CARLOS GOMES – UNIDADE II Espaço físico (em m²) Áreas do acervo 43 Áreas para estudo 13,8 Áreas da administração 0 Áreas de sala de vídeo 5,8 Áreas para Internet 15 Cabines para estudo individual 3 Cabines para estudo em grupo 12 Circulação 23 Guarda-volumes 6,4 Recepção e atendimento ao usuário 8 Sanitários e lavabo 0 Depósito 0 Área total 130 Nº de pontos de acesso à Internet 12 Capacidade das áreas de estudo em números de usuários 27 Nº de pontos de acesso ao sistema da biblioteca (acervo) 1 Tabela – Espaço para estudo em grupo das Bibliotecas Documento versão agosto de 2021 62 As Bibliotecas do Centro Universitário Internacional UNINTER possuem um quadro funcional composto por bibliotecárias, assistentes e auxiliares administrativos, assistentes em Gestão da Informação, seguranças e menores aprendizes. 1.1.23.3.6. Biblioteca Virtual O Sistema Integrado de Bibliotecas possui uma página on-line que, além da consulta ao acervo, disponibiliza um banco de “links” para pesquisa, entre eles: bases de dados de teses e dissertações, Bibliotecas Virtuais (Pearson, Minha Biblioteca e outras), bases referenciais e links para Periódicos eletrônicos e para “sites interessantes” de diversas áreas do conhecimento, bem como sites de busca, tradutores, dicionários e editoras, sites de universidades nacionais e internacionais. A Biblioteca Virtual Universitária 3.0 é uma ferramenta de pesquisa em convênio com a Editora Pearson que reúne em seu acervo eletrônico obras de editoras como: Artmed, Ática, Casa do Psicólogo, Contexto, IBPEX, Manole, Papirus, Pearson e Scipione. São mais de 37.396 títulos e 110.889 exemplares disponibilizados para leitura on-line com a finalidade de ampliar o conhecimento, enriquecer e agilizar o estudo e a pesquisa. O acesso à Biblioteca Virtual é livre a todos os alunos dos cursos de graduação e Pós-graduação, tanto na modalidade presencial quanto a distância, oferecendo, também, o serviço de impressão, pelo qual se pode imprimir parte das obras, sempre respeitando a Lei de Direitos Autorais. No quadro abaixo apresentam-se as principais bases de dados disponíveis na biblioteca virtual. Para utilizar o Portal da Informação e selecionar o serviço desejado, conforme indicado na Imagem abaixo, basta acessar o endereço http://biblioteca.grupouninter.com.br. IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE CONHECIMENTO CONDIÇÕES DEACESSO * SCIELO Biblioteca eletrônica que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros Abrange: as nove áreas do CNPQ. 1 1 1 SICON – Sistema de Informações do Congresso Nacional DIREITO 1 1 1 INDEXPSI – Portal que indexa periódicos da área PSICOLOGIA 1 1 1 Portal de Periódicos da CAPES Biblioteca eletrônica que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros 2 2 2 Banco de teses e dissertações da USP Várias áreas do conhecimento 1 1 1 LILACS Literatura Latina Americana e do Caribe em Ciências da Saúde 1 1 1 MEDLINE Literatura internacional nas áreas médicas e saúde 1 1 1 Biblioteca Virtual do Conselho da Justiça Federal - CJF Agrupa bancos de dados relacionados à literatura jurídica 1 1 1 Biblioteca On-line SEBRAE Agrupa textos completos, áudio, vídeo, e cases na área de administração 1 1 1 Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do IBICT Biblioteca de teses e dissertações de diversas áreas do conhecimento 1 1 1 Quadro – Principais bases de dados disponíveis na Biblioteca Virtual (*) indica as condições de acesso dos docentes, técnicos e alunos às redes de comunicação: 1 = disponível sem restrições; 2 = disponível com restrições; 3 = indisponível. http://biblioteca.grupouninter.com.br/ http://bdtd.ibict.br/bdtd/ http://bdtd.ibict.br/bdtd/ Documento versão agosto de 2021 63 1.1.23.3.7. Material Didático Impresso Resolução CEPE nº 446 de 21/05/2018 – Regulamenta a produção dos materiais didáticos impressos, digitais e audiovisuais O material didático impresso, livros adotados como bibliografia básica para cada unidade curricular, é redigido, preferencialmente, pelo docente que ministra a disciplina, conforme já citado no presente Projeto Pedagógico do Curso (PPC). 1.1.23.3.8. Material Didático Audiovisual ResoluçãoCEPE nº 446 de 21/05/2018 – Regulamenta a produção dos materiais didáticos impressos, digitais e audiovisuais O material didático audiovisual é preparado pelo docente, com uso de algum software de apresentação (como o Microsoft PowerPoint) e o disponibiliza ao aluno para leitura prévia à aula. Caso o curso esteja colocado como blended learning (enriquecimento do presencial com tecnologia) ou esteja sendo efetivado na modalidade EaD, essas transparências são enviadas para o TEAD, no qual é convertido com uso da tecnologia flash, em conteúdos lúdicos, de apresentação e interface mais agradável ao usuário. Esse material não chega ao aluno, ficando de posse do docente. 1.1.23.3.9. Material para Internet (web) Resolução CEPE nº 446 de 21/05/2018 – Produção dos materiais didáticos impressos, digitais e audiovisuais Os materiais de estudo, guia do aluno, artigos para leitura complementar são disponibilizados no SGCA – Sistema de Gerenciamento de Conteúdo e Aprendizagem (LCMS – Learning and Content Management System) de acordo com as necessidades apresentadas. Com o uso desse sistema, os alunos podem copiar os conteúdos diretamente para seus computadores pessoais e imprimir os conteúdos desejados ou necessários. Esse material é postado depois da aprovação dos setores responsáveis pela produção de materiais didáticos. 1.1.23.3.10. Mestrado Acadêmico em Direito O Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Direito objetiva o desenvolvimento e a consolidação de professores pesquisadores e docentes na área do Direito. Foi autorizado pela CAPES por meio da Proposta nº 1506/2015, cujo resultado fora publicado em 16/12/2015 na Plataforma Sucupira. O Programa de Mestrado Acadêmico em Direito (PPGD) do Centro Universitário Internacional UNINTER já recomendado pela CAPES e, tendo egressos no próprio ano de 2018, objetiva a formação de mestres comprometidos com a ética e com a justiça que possam dar uma contribuição importante para a pesquisa no âmbito da área de concentração (“Poder, Estado e Jurisdição”), dentro das suas duas linhas de pesquisa (“Teoria e História da Jurisdição” e “Jurisdição e Processo na Contemporaneidade”). file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%20446%20-%20ELABORAÇÃO%20DE%20MATERIAL%20DIDÁTICO.pdf file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%20446%20-%20ELABORAÇÃO%20DE%20MATERIAL%20DIDÁTICO.pdf file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%20446%20-%20ELABORAÇÃO%20DE%20MATERIAL%20DIDÁTICO.pdf Documento versão agosto de 2021 64 1.1.23.3.11. Mestrado Profissional e Doutorado em Educação O Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação – Mestrado Profissional: Educação e Novas Tecnologias, teve início no ano de 2014, sendo autorizado pela CAPES por meio da proposta n. º 9027. O foco principal é contribuir com o setor produtivo nacional no sentido de agregar um nível maior de competitividade e produtividade a empresas e organizações, sejam elas públicas ou privadas. O mestrado profissional em Educação e Novas Tecnologias tem por objetivo formar e qualificar profissionais para atuar na Educação Superior, comprometidos com o processo de transformação da sociedade brasileira, que articulem o saber acadêmico, pesquisa e prática educativa, na produção e difusão de novos conhecimentos relativos à formação docente e às novas tecnologias. O mestrado é formado por uma Linha de Pesquisa e quatro Grupos de Trabalho, os quais abrangem os projetos desenvolvidos pelos professores conforme suas especificidades. Já o Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação – Doutorado Profissional: Educação e Novas Tecnologias foi autorizado pela CAPES, na 190ª Reunião do Conselho Técnico-Científico, ocorrida no período de 20 a 22 de novembro de 2019 e teve início de funcionamento em maio de 2020, contando em sua primeira turma, conforme recomendação da CAPES, com 11 alunos matriculados. Importante ressaltar que se trata do único curso de Mestrado e Doutorado Profissional do Paraná na Área de Educação com foco no uso de tecnologias. No último ciclo quadrienal, o programa foi avaliado com nota 4, nota máxima obtida pelos Programas Profissionais em Educação no Brasil. O objetivo geral do programa é formar e qualificar profissionais para a resolução de problemas na área educacional por meio da pesquisa, comprometidos com o processo de desenvolvimento da sociedade brasileira e suas diferentes especificidades socioculturais, pela articulação da investigação científica com a prática educativa pela perspectiva da formação docente e das novas tecnologias. A área de concentração do programa é Educação e Novas Tecnologias, com linha de pesquisa em formação docente e novas tecnologias na Educação e conta com quatro grupos de trabalho. Todos os docentes lideram um projeto de pesquisa dentro destes grupos. 1.1.23.3.12. Comitê de Ética Resolução nº 40/2012 – CEPE de 31/05/2012, atualizada em 28/09/2020. O Comitê de Ética em Pesquisa regulamenta, analisa e fiscaliza a realização de pesquisas que envolvem seres humanos do Centro Universitário Internacional UNINTER, bem como em parcerias com outras instituições educacionais, quando solicitado pela CONEP. O Comitê de Ética em Pesquisa do UNINTER analisa e acompanha toda a tramitação do protocolo via Plataforma Brasil. file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2040-%20COMITÊ%20DE%20ÉTICA%20EM%20PESQUISA%20COM%20SERES%20HUMANOS.pdf Documento versão agosto de 2021 65 1.1.23.4. Vida Administrativa 1.1.23.4.1. Logística A Logística do UNINTER tem como sua principal atividade promover a entrega do material didático a todos os alunos matriculados nos cursos que se encontram distribuídos nos mais de 700 Polos de Apoio Presencial (PAP) em todas as regiões brasileiras. Também é responsável por garantir a troca de correspondências entre todos os polos de apoio presencial e unidades administrativas. 1.1.23.4.2. Comissão Própria de Avaliação (CPA) Resolução CEPE nº 14 de 31/05/2012 – Comissão Própria de Avaliação (CPA) A Comissão Própria de Avaliação (CPA) é o órgão responsável pela autoavaliação institucional no UNINTER, suas atividades seguem as normas do MEC/INEP no que diz respeito ao monitoramento de indicadores socioeconômicos, pedagógicos, gerenciais e de infraestrutura. O processo de trabalho da Comissão Própria de Avaliação (CPA) se consolida com o comprometimento da Instituição no desenvolvimento de ações de aperfeiçoamento de suas políticas, projetos e programas e a autoavaliação institucional e coloca como um processo permanente do conhecimento da realidade interna e externa que abrangem as atividades da IES, em comparação com suas finalidades e objetivos, assim como a Missão e Visão, explicitados no presente Plano de Desenvolvimento Institucional. 1.1.23.4.3. Departamento Financeiro O Departamento Financeiro é responsável pelo gerenciamento de pagamentos efetuados pelos alunos, bem como pelas negociações e renegociações de valores devidos pelos alunos. O Departamento Financeiro adota normas para implementação dos procedimentos de captação e alocação de recursos, para o controle de despesas, para o cumprimento de obrigações financeiras, dentre outros, analisando sua coerência com as diretrizes contidas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). 1.1.23.4.4. Secretaria Geral de Gestão Acadêmica A Secretaria Geral de Gestão Acadêmica é composta por uma Secretária Geral de Gestão Acadêmica, uma Secretaria Adjunta para Cursos Presenciais e uma Secretaria Adjunta para Cursos a Distância e Cursos de Pós-Graduação. A Secretária Acadêmica possui uma equipe de profissionais extremamente qualificadoscom o objetivo de prestar serviços de qualidade aos Acadêmicos, Polos de Apoio Presencial e demais setores do UNINTER. As atividades são divididas por células de atividades: Matrícula, Serviços Protocolares, Protocolo Logístico, Suporte Acadêmico, Documentação Pendente, Diplomação e Certificação. A Secretaria Acadêmica é responsável pelo registro acadêmico dos alunos UNINTER em todas as modalidades de ofertas de cursos, bem como é responsável pela guarda e emissão de documentos comprobatórios da vida acadêmica dos alunos. file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2014-%20REGULAMENTO%20INTERNO%20DA%20CPA.pdf Documento versão agosto de 2021 66 1.1.23.5. Atendimento Presencial 1.1.23.5.1. Consultores de Polo São responsáveis pelo aconselhamento aos gestores de polo de apoio presencial quanto aos aspectos de negócios, formas de captação de alunos, divulgação de cursos e qualidade da estrutura física dos polos. 1.1.23.5.2. Tutores a distância e orientadores educacionais O orientador educacional atua nos Polos de Apoio Presenciais, na orientação administrativa e operacional dos alunos e os tutores a distância atuam diretamente da sede nas demandas sobre orientação pedagógica, gerando estímulo à autonomia dos alunos na busca de conhecimentos, acompanhando e supervisionando de modo competente o processo de desenvolvimento do estudante. 1.1.23.5.3. Escola de Polos A Escola de Polos é regulamentada pela Resolução nº 150 de 05/07/2017, tem como objetivo melhorar a operação acadêmica nos polos por meio de capacitação e da comunicação eficiente, incrementando o processo de atendimento integral e de qualidade ao aluno. 1.1.23.5.4. Polos de Apoio Presencial Segundo a Portaria Normativa nº 02/2007, em seu Art. 1º, estabelece, o polo de apoio presencial é a unidade operacional para o desenvolvimento descentralizado de atividades pedagógicas e administrativas relativas aos cursos e programas ofertados a distância, sendo o local onde devem ser realizadas as avaliações presenciais das unidades curriculares, defesas de trabalhos de conclusão de curso, as práticas de laboratórios, quando for o caso, as atividades de estudo e orientação em grupo, bem como a utilização de bibliotecas e laboratórios de informática. O Centro Universitário Internacional UNINTER, credenciado pela Portaria n. º 688 de 25/05/2012, D.O.U. n. º 102 de 28/05/2012 e recredenciado pela Portaria n. º 1.219 de 26/10/2016, D.O.U. n. º 208 de 28/10/2016, tem sua gênese na Faculdade Internacional de Curitiba – FACINTER - credenciada em 05 de maio de 2000 pela Portaria Ministerial nº 578 e criada com base na experiência acumulada pelo IBPEX tendo seu credenciamento renovado pela Portaria Ministerial nº 1414 de 10/10/2011. O Centro Universitário Internacional UNINTER – em sua estrutura – com cerca de 250.000 (duzentos e cinquenta mil) alunos matriculados, espalhados nos mais de 700 Polos de Apoio Presencial (PAP) para ensino de EaD presentes nos municípios dos Estados brasileiros – registra um crescimento substancial, gradativo e sólido, da grande demanda dos cursos de graduação, pós-graduação (lato sensu) presenciais e EAD. O Centro Universitário Internacional UNINTER utiliza modernas metodologias em EaD na formação humana e profissional para os cursos por meio das aulas gravadas/transmitidas no Centro de Dialógica Eletrônica e ao vivo (interativas). Conta ainda com vários estúdios com equipamentos de última geração que permitem o Documento versão agosto de 2021 67 acesso ao Brasilsat e ao VSat, quando se trata da modalidade EaD, com o sinal sendo recebido nos polos de Apoio Presencial (PAP) para ensino de EaD presentes nas regiões brasileiras. 1.1.23.5.5. Polos de Apoio Presencial no âmbito do curso Desde o início dos estudos pertinentes à criação do curso, considerando não só a importância das áreas de estudo relacionadas a ele, como igualmente a importância da oferta de formação profissional de um curso com o perfil e proposito de um curso de Licenciatura para a sociedade como um todo, principalmente nas cidades, e localidades, onde os residentes enfrentam maior dificuldade, senão impossibilidade, para obter a oferta deste curso, o UNINTER e os colegiados responsáveis pela gestão do curso, elevaram, e mantiveram, a preocupação em atender os diversos polos de apoio presencial do UNINTER, inclusive os localizados nos rincões mais longínquos, assegurando que a oferta do curso cumpra com os princípios de atuação profissional e social do UNINTER compromissado com o desenvolvimento, produção e democratização do conhecimento, por intermédio de um ensino de qualidade, promovendo capacitação cientifica e profissional à população interessada, sempre se dedicando ao viés locorregional como elemento essencial na formação da população nos quatro cantos do país. Neste sentido, o desafio de construir uma estrutura curricular forte, que contemple não apenas a estrutura curricular de um curso de Licenciatura em História, mas que atenda as diversificadas demandas dos mercados locorregionais para o curso, foi ponto chave e de preocupação constante para que o curso pudesse, e possa, ser ofertado em toda a rede de polos de apoio presencial do UNINTER, espalhados em todos os estados brasileiros, em todas as regiões do pais, respeitando-se as diversidades e especificidades locorregionais. Dentre as preocupações dos grupos de trabalho para elaboração da proposta curricular do curso, destacaram-se, no âmbito da pertinência da infraestrutura física e tecnológica para oferta do curso, que todos os polos deviam contar com espaços dedicados – salas de aula e auditórios – laboratórios de informática, com equipamentos devidamente equipados com softwares atualizados para acesso dos discentes às plataformas on-line do curso. Entre os programas, deveriam ser disponibilizados, softwares modernos, ajustados e adaptados ao curso, sistemas de internet e acesso à rede mundial de computadores, essencialmente às plataformas e sítios relacionados às áreas de conhecimento do curso, que podem ser utilizadas para a pesquisa e produção dos trabalhos práticos dos estudantes, de modo que, quando este está impossibilitado de produzir em sua própria casa ou em outro ambiente, pode também desenvolver atividades práticas no Polo de Apoio Presencial (PAP). Toda esta preocupação se constitui em situação fática efetivamente comprovada na medida em que a rede de polos do UNINTER, após pesquisas realizadas pelos Documento versão agosto de 2021 68 grupos de estudo, comprovou disponibilizar condições adequadas para atender a estas demandas, bem como outras pertinentes ao curso de forma a cumprir com os requisitos nele presente. Além disso, os alunos também têm acesso integral ao acervo virtual das obras bibliográficas, salas de convivência, espaços de atendimento de secretaria, de acompanhamento pedagógico, dentre outros, todos conformando condições de infraestrutura física e tecnológica para o ensino e a pesquisa. A IES – em sua estrutura – conta com mais de 250.000 (duzentos e cinquenta mil) alunos matriculados, espalhados nos mais de 700 (setecentos) polos de apoio presencial para a modalidade EAD, presentes nos municípios dos Estados brasileiros, e nos polos internacionais localizados nos Estados Unidos, Europa e Ásia. Cerca de 2.019 alunos encontram-se matriculados no Curso de Licenciatura em História na modalidade EAD em 444 (quatrocentos e quarenta e quatro) polos de apoio presencial dos mais de 700 (setecentos) polos de apoio presencial autorizados para a IES. 1.1.23.6. Material Didático Digital 1.1.23.6.1. Novas Mídias O Centro Universitário Internacional UNINTER possui uma diretoria de conteúdos responsável pelo desenvolvimento e busca de novas mídias para aprodução e a oferta de materiais didáticos digitais, tais como livros interativos, animação de conteúdo, produções especializadas em vídeo, transmissões via satélite, entre outros. 1.1.23.6.2. Videoaulas A videoaula elaborada para cada unidade curricular abrange 06 horas de vídeo para cada unidade curricular, sendo elas divididas em blocos de 7 a 10 minutos para a melhor retenção dos conteúdos pelos alunos que se utilizam desta tecnologia de disponibilização de conhecimentos. Além da produção dos vídeos, a diretoria de conteúdos também é responsável pela capacitação dos professores autores de videoaulas. 1.1.23.6.3. Rotas de Aprendizagem Correspondem aos materiais didáticos digitais disponibilizados aos alunos por meio de ambiente virtual (Univirtus). Trata-se de roteiros de estudo, em um único arquivo, que dispõem de videoaulas, textos preparados pelos próprios professores, versão digitalizada do livro-base da disciplina e plano de ensino. 1.1.23.6.4. Livro Didático Livros-base dos cursos superiores são materiais de referência, dialógicos, com conteúdo atualizado e atividades que complementam os temas abordados. Passam por três etapas de edição: preparação (análise profunda do material em todos os aspectos editoriais), revisão de prova (ajustes textuais) e qualidade (avaliação final de todos os itens necessários à publicação do livro). Documento versão agosto de 2021 69 1.1.23.6.5. Produção de Conteúdos Divisão do Centro Universitário Internacional UNINTER responsável pela produção de obras didáticas de nível acadêmico, em suporte impresso e digital, e pela elaboração de rotas de aprendizagem utilizadas no ambiente virtual de aprendizagem (AVA) dos cursos na modalidade EaD ofertados pela instituição. 1.1.24. Políticas para a educação a distância O UNINTER conta com políticas específicas para a oferta de cursos na modalidade a distância. Essas políticas institucionalizam a oferta da modalidade a distância na Instituição e visam garantir a oferta de cursos com qualidade. Entre as políticas relacionadas à oferta de cursos de graduação na modalidade a distância citam-se: Resolução CEPE nº 052 de 31/05/2012 Dispõe sobre o Manual do Coordenador de Curso Resolução CEPE nº 053 – alterada em 22/02/2021 Regulamenta as Normas que regem as Atividades Acadêmicas Resolução CEPE nº 054 de 31/05/2012 Dispõe sobre o Manual do Professor do Centro Universitário Internacional UNINTER Resolução CEPE nº 084 – alterada em 05/07/2019 Dispõe sobre o Manual de Formação Básica de Tutores Resolução CEPE nº 134 de 07/02/2017 Regulamenta os procedimentos para as avaliações dos cursos na Modalidade EaD Resolução CEPE nº 151 de 10/07/2017 Dispõe sobre requisitos para ofertas de cursos a distância e a criação de polos. A oferta da modalidade EaD no UNINTER encontra-se institucionalizada por meio de políticas que orientam o planejamento, desenvolvimento e a oferta dos cursos. 1.1.25.Políticas institucionais de ensino No Centro Universitário Internacional UNINTER, as políticas institucionais no âmbito do curso (resoluções e portarias), estão relacionadas ao ensino, pesquisa e extensão, bem como o acolhimento e inclusão social e de alunos com necessidades educacionais especiais, além do plano de qualificação e carreira dos docentes: Resolução CEPE n° 002 de 31/05/2012 – Coordenadoria de Apoio Psicopedagógico Resolução CEPE n° 004 de 31/05/2012, atualizada em 28/09/2020 – Procedimentos para Monitoria Resolução CEPE n° 007 de 31/05/2012, atualizada em 07/05/2018 – Política de Colegiado de Curso de Graduação do UNINTER Resolução CEPE n° 008 de 31/05/2012 – Programa de Qualificação Resolução CEPE n° 010 de 31/05/2012 – Programa de Acompanhamento de Egressos Resolução CEPE n° 011 de 31/05/2012, atualizada em 30/07/2018 – Política de Atendimentos aos Discentes Resolução CEPE n° 017 de 31/05/2012 – Políticas de oferta das Disciplinas Eletivas e Isoladas Resolução CEPE n° 025 de 31/05/2012 – Inserção Conteúdo de Educação em Direitos Humanos Resolução CEPE n° 031 de 31/05/2012, atualizada em 07/05/2018 – Funcionamento das atividades Complementares Resolução CEPE n° 034 de 02/07/2012 – Inserção Conteúdo de Educação Ambiental Resolução CEPE n° 037 de 31/05/2012, atualizada em 11/02/2020 – Inclusão de Alunos com Necessidades Especiais Resolução CEPE n° 041 de 31/05/2012 – Representação Estudantil nos Órgãos Colegiados e Atividades Acadêmicas file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2052-%20MANUAL%20DO%20COORDENADOR%20DE%20CURSO.pdf file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2052-%20MANUAL%20DO%20COORDENADOR%20DE%20CURSO%20-%20ANEXO%20RV1.pdf file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2053-%20NORMAS%20QUE%20REGEM%20AS%20ATIVIDADES%20ACADÊMICAS%20RV5.pdf file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2054-%20MANUAL%20DO%20PROFESSOR.pdf file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2084%20-%20MANUAL%20DO%20TUTOR%20PRESENCIAL%20RV2.pdf file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2084%20-%20MANUAL%20DO%20TUTOR%20PRESENCIAL%20RV2%20-%20ANEXO.pdf file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%20134-%20PROCEDIMENTOS%20PARA%20AVALIAÇÕES%20EAD%20-%20PROVAS%20OBJETIVAS%20E%20DISCURSIVAS.pdf file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%20151-%20REQUISITOS%20PARA%20OFERTAS%20DE%20CURSOS%20EAD%20E%20CRIAÇÃO%20DE%20POLOS.pdf file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2002-%20CAP%20-%20COORDENADORIA%20DE%20APOIO%20PSICOPEDAGÓGICO.pdf file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2004-%20PROCEDIMENTOS%20PARA%20MONITORIAS%20RV1.pdf file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2007-%20COLEGIADO%20DE%20CURSO%20DE%20GRADUAÇÃO%20RV%201.pdf file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2008-%20QUALIFICAÇÃO%20ELEMENTAR%20-%20NIVELAMENTO.pdf file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇAO%2010-%20ACOMPANHAMENTO%20DE%20EGRESSOS.pdf file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2011%20-%20POLÍTICA%20DE%20ATENDIMENTO%20AOS%20DISCENTES%20RV%201.pdf file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2017-%20DISCIPLINAS%20ELETIVAS%20E%20ISOLADAS.pdf file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2025-%20EDUCAÇÃO%20EM%20DIREITOS%20HUMANOS.pdf file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2031%20-%20FUNCIONAMENTO%20DAS%20ATIVIDADES%20COMPLEMENTARES%20RV%201.pdf file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2034-%20EDUCAÇÃO%20AMBIENTAL.pdf file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2037-%20INCLUSÃO%20DE%20ALUNOS%20COM%20NECESSIDADES%20ESPECIAIS_R1.pdf file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2041-%20REPRESENTAÇÃO%20ESTUDANTIL.pdf Documento versão agosto de 2021 70 Resolução CEPE n° 043 de 31/05/2012 – Utilização dos Laboratórios Resolução CEPE n° 047 de 31/05/2012 – Manual do - SIANEE ResoluçãoCEPE n° 050 de 31/05/2012 – Central de Estágio UNINTER Resolução CEPE n° 064 de 31/05/2012, atualizada em 06/02/2019 – Regime Disciplinar do Corpo Discente Resolução CEPE n° 066 de 31/05/2012 – Regulamento da Agência de Inovação Resolução CEPE n° 067 de 31/05/2012 – Programa de Permanência do UNINTER Resolução CEPE n° 070 de 12/07/2012 – Disciplinas em Regime Intensivo Resolução CEPE n° 071 de 31/05/2012 – Política de Atendimento aos Acadêmicos do UNINTER Resolução CEPE n° 074 de 12/07/2012 – Educação Étnico-Racial Resolução CEPE n° 087 de 28/03/2014 – Regulamento Manual do Aluno Resolução CEPE n° 089 de 26/03/2014, atualizada em 15/05/2018 – Desenvolvimento Sustentável Resolução CEPE n° 134 de 07/02/2017 – Procedimentos– Provas Objetivas e Discursivas Resolução CEPE n° 339 de 24/01/2018 – Regulamento das Atividades do GT Internacionalização Resolução CEPE n° 416 de 24/04/2018 – Equipes multidisciplinares que atuarão no contexto do Centro Universitário Internacional UNINTER As políticas institucionais de ensino, extensão e pesquisa constantes no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Centro Universitário Internacional UNINTER estão implantadas no âmbito do curso e claramente voltadas para a promoção de oportunidades de aprendizagem, alinhadas ao perfil do egresso, adotando-se práticas comprovadamente exitosas ou inovadoras para a sua revisão. 1.1.25.1. Ensino de Graduação A base do processo educacional se fundamenta na necessidade de o grupo de trabalhadores, docentes e administrativos da instituição legar, tanto aos acadêmicos como à comunidade, o conhecimento necessário à construção de uma sociedade melhor e mais equânime. Assim, tanto as perspectivas de Educação, como o uso de Tecnologia, devem se basear em valores que permitam o convívio social solidário e o preparo para o exercício pleno da cidadania (incluindo a aptidão e o preparo para atividades produtivas) dos acadêmicos durante o período de tempo de sua formação. Agrega-se a isto a necessária preservação do construto culturalmente elaborado pela sociedade e que deve ser valorizado na construção do perfil discente e o fomento do desenvolvimento dessa mesma sociedade na qual a IES se insere e, portanto, se apresenta como ator de seu desenvolvimento. Deste modo, o processo educacional deve preservar os conhecimentos legados à atual geração, assim como aperfeiçoá-los e desenvolvê-los de modo crítico, a um só tempo. Este processo educacional é um processo coletivo que se revela tanto no currículo dos diversos cursos como nas práticas profissionais recomendadas e compartilhadas durante as aulas, nas metodologias educacionais aplicadas, nas modalidades de ensino, no redimensionamento e reelaboração do conhecimento científico e nos processos de avaliação. Enfim, no conjunto de ações que constituem o paradigma de Educação que permeia a instituição. 1.1.25.2. Ensino de pós-graduação Resolução 410/2018, atualizada em 17/12/2018 – Projetos de Pós-Graduação Lato Sensu file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2043-%20UTILIZAÇÃO%20DOS%20LABORATÓRIOS.pdf file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2047-%20MANUAL%20DO%20SIANEE.pdf file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2050-%20CENTRAL%20DE%20ESTÁGIOS%20UNINTER.pdf file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2064-%20REGIME%20DISCIPLINAR%20UNINTER%20RV5.pdf file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2066-%20REGULAMENTO%20DA%20AGENCIA%20DE%20INOVAÇÃO%20RV1.pdf file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2067-%20REGULAMENTO%20DO%20PROGRAMA%20DE%20PERMANÊNCIA.pdf file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2070-%20DISCIPLINAS%20EM%20REGIME%20INTENSIVO.pdf file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2071-%20REGULAMENTO%20DA%20CENTRAL%20DE%20CARREIRAS.pdf file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2074-%20EDUCAÇÃO%20ÉTNICO-RACIAL.pdf file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2087-%20MANUAL%20DO%20ALUNO.pdf file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2084%20-%20MANUAL%20DO%20TUTOR%20PRESENCIAL%20RV2%20-%20ANEXO.pdf file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2089-%20DESENVOLVIMENTO%20SUSTENTÁVEL%20RV%201.pdf file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%20134-%20PROCEDIMENTOS%20PARA%20AVALIAÇÕES%20EAD%20-%20PROVAS%20OBJETIVAS%20E%20DISCURSIVAS.pdf file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%20339-%20REGULAMENTO%20DAS%20ATIVIDADES%20ACADÊMICAS%20GT%20INTERNACIONALIZAÇÃO.pdf file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%20416%20-%20EQUIPES%20MULTIDISCIPLINARES.pdf file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%20416%20-%20EQUIPES%20MULTIDISCIPLINARES%20-%20ANEXO.pdf Documento versão agosto de 2021 71 Resolução 100 - Regulamento da Pós-Graduação Stricto Sensu UNINTER, atualizada em 12/01/2021 Resolução 83, atualizada em 12/01/2021 - Regulamento da Pós-Grad Stricto Sensu_Educação Resolução 106, atualizada em 12/01/2021 - Regulamento Pós-Graduação Stricto Sensu Direito Segundo a Secretaria de Educação Superior (SESU), os cursos de pós-graduação lato sensu são voltados às expectativas de aprimoramento acadêmico e profissional, com duração máxima de 2 (dois) anos e com caráter de educação continuada. Nessa categoria, encontram-se os cursos de especialização em nível de pós-graduação lato sensu (nos quais se incluem os cursos designados como MBA - Master Business Administrativo), oferecidos pelo Centro Universitário Internacional UNINTER e atendem ao disposto na Resolução nº 1, de 6 de abril de 2018, oferecidos aos portadores de diploma de curso superior. Os cursos de pós-graduação lato sensu ofertados pelo Centro Universitário Internacional UNINTER encontram-se regulamentados por um Programa de Pós-Graduação Lato sensu que permite à instituição conjugar seus esforços de atuação na área de modo lógico e orquestrado. Tal programa responde pedagogicamente pelos cursos que propõe ou que a instituição venha a propor, assim como estabelece as bases logísticas para o seu desenvolvimento e sua implementação. Este modelo permite agregar os diversos campos de saber que emergem da massa crítica dos componentes docentes de cada curso, de maneira a concentrar campos do conhecimento afins, articulando-os sob a mesma proposta. Mesmo dando identidade às áreas específicas da ciência e da tecnologia, o Programa de Pós-Graduação Lato sensu deve interagir com a comunidade buscando sintonia permanente, sem perder o foco de cada campo. O Programa de Pós-Graduação Lato sensu se responsabiliza pelo andamento dos cursos, bem como pelo seu formato, estrutura e qualidade. Isso inclui: Projeto Pedagógico do Curso (PPC), a seleção e definição do corpo docente, convênios e parcerias, contato e planejamento junto às representações locais de parceiros da comunidade que solicitem por ações consorciadas. Os cursos ofertados pelo Centro Universitário Internacional UNINTER devem ter sua estrutura fundamentada em seus projetospedagógicos nos aspectos técnicos, filosóficos, bibliográficos, de carga horária e conteúdo disciplinar, entre outros. A cada curso se faz necessária a elaboração de um projeto, estabelecendo seu formato com eventuais variações de local, corpo docente e estrutura curricular. Entendendo, igualmente, que é de suma importância o estabelecimento de relações de cooperação com outros setores da sociedade, a IES, por meio de parcerias, procura constituir ações consorciadas, por meio de seus cursos ou não, com diversas instituições das várias regiões do país. A iniciativa de instalação de programa de investigação e promoção permanente de conhecimento não se justifica somente por si mesma, mas porque também está em questão a implantação dos cursos de pós-graduação em nível Stricto Sensu, file:///C:/Users/92006558/Desktop/UNINTER/1.%20DIREITO/CIÊNCIA%20POLÍTICA/1.1.%20Políticas%20Institucionais%20no%20Âmbito%20do%20Curso/RESOLUÇÃO%20Nº%201,%20DE%206%20DE%20ABRIL%20DE%202018.pdf Documento versão agosto de 2021 72 que abrangerão outros cursos para além dos atuais já em funcionamento, no âmbito do Centro Universitário Internacional UNINTER. Mesmo não sendo exigência incondicional por parte do Ministério da Educação (MEC) a promoção de investigação científica no seio de uma instituição que não ostente o status de Universidade, entende-se, no entanto, que tal diretriz não deve servir de impedimento para a promoção de conhecimentos, principalmente se levado em conta que não existe verdadeiramente ensino, se este não partir de alguma forma investigativa. Os cursos de pós-graduação lato sensu ofertados pela IES atendem a todos os requisitos exigidos pela legislação, o que lhes atribui validade nacional do certificado emitido aos alunos concluintes. Os cursos de especialização destinam-se ao aprofundamento dos conhecimentos obtidos na graduação, ao preparo do aluno para o mercado de trabalho e para iniciar a vida acadêmica na docência e na pesquisa. Oportunidade ímpar em que enfatizam a aquisição de conhecimentos e habilidades especializados e aprofundados, mas restritos a um objeto específico e para capacitar o profissional para lidar com enfrentamentos da profissão. 1.1.25.3. Políticas Institucionais de Extensão Resolução CEPE nº 3/2012, alterada em 04/04/2016 – Atividades de Extensão Resolução CEPE nº 1264, de 04/05/2020 – Coordenação Acadêmica de Polos – CAP Virtual O Centro Universitário Internacional UNINTER entende que a Extensão se dá como processo educativo, cultural e científico que, visando construir uma relação transformadora entre instituição e sociedade, encontra no ensino e na pesquisa suas formas de atuação. Uma vez que as políticas de extensão se realizam no sentido de promover oportunidades de aprendizagem alinhadas ao processo formativo sistêmico e integrado dos discentes em relação às competências e habilidades pretendidas, alinhadas ao perfil do egresso, articulado com as necessidades locais e regionais e ampliado para que atenda às demandas apresentadas pelo mundo do trabalho, com atitude e consciência crítico- reflexiva, problematizadora, socioambiental, ética e humanizadora. Essas políticas sobressaem no sentido do aprendizado pertinente à formação individual e social relacionada à solidariedade, justiça social, democracia, valorização da cultura e da preservação do meio ambiente, produzindo saberes científicos, tecnológicos e culturais a serem oferecidos à comunidade, e que resultam da observação da realidade regional, nacional e internacional, nas quais o Centro Universitário Internacional UNINTER se insere. Portanto, o processo em que ela se constitui é dinâmico e atende a uma demanda identificada no campo do real e que se operacionaliza neste real. Como espaço para várias manifestações do conhecimento, a extensão caracteriza-se pela sua multi e interdisciplinaridade, no sentido em que integra esforços e conhecimentos para acolher a realidade social e devolver, por meio da reflexão, respostas às suas necessidades mais urgentes. Dessa forma, a instituição se file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2003-%20ATIVIDADES%20DE%20EXTENSÃO%20RV2.pdf Documento versão agosto de 2021 73 transforma pelas práxis adquiridas na ação e a sociedade pelo conhecimento que lhe é oferecido. Procura-se desenvolver projetos e programas de extensão com as seguintes ações: Cursos, conferências, seminários e palestras abertas tanto ao público interno quanto externo. A extensão é realizada por meio de programas (conjunto de ações de caráter educativo, social, cultural, científico ou tecnológico, com objetivo definido e prazo determinado) em que articulam projetos, ensino e pesquisa na forma de cursos, eventos, prestação de serviços e produção acadêmica. As atividades de extensão podem ser definidas como: Em especial, pretende-se que cada curso de graduação, por meio do consenso entre os pares que o compõem, gere, dialogicamente, ações que correspondam a tais políticas e diretrizes. Os cursos de extensão do Centro Universitário Internacional UNINTER são oferecidos a toda a comunidade interna e externa. Documento versão agosto de 2021 74 1.1.25.4. Extensão – Informações sobre políticas e ações no âmbito do curso Resolução CEPE nº 3/2012 de 31/05/2012, alterada em 01/06/2018 O Centro Universitário Internacional UNINTER entende que a Extensão ocorre por meio do processo educativo, cultural e científico que, visando construir uma relação transformadora entre instituição e sociedade, encontra no ensino e na pesquisa suas formas de atuação. Neste sentido, o curso de Licenciatura em História, na modalidade EAD, promove cursos, palestras, workshops, seminários, visitas técnicas e eventos sociais como formas de integração entre a academia e a sociedade. Como forma de instituir constantemente a prática do que vem sendo construído dentro e fora de sala de aula, os alunos e professores são convidados a desenvolverem, durante eventos organizados pela Instituição, atividades abordando temas relacionados à área como: elaboração de currículos, netiqueta, história e memória, patrimônio, artes, literatura, temas contemporâneos etc. Neste contexto, os alunos do curso de Licenciatura em História, na modalidade EAD, são incentivados a participar de eventos externos, como congressos, simpósios, encontros que são divulgados por avisos e também nas aulas interativas, bem como de eventos promovidos pela própria instituição, ofertados aos alunos e à comunidade, tais como: ╡ Cineclube: Luz, Filosofia e Ação; ╡ Global Meet Uninter; ╡ Chave Interdisciplinar; ╡ Café com Sociologia; ╡ Clube da Leitura: “E agora, José?”; ╡ Encontro Linguagens e Sociedade; ╡ Programa “Entre letras e histórias”; ╡ Colóquio de Práticas; ╡ Seminário Cadernos Intersaberes; ╡ Língua e Cultura Latina; ╡ Língua e Cultura hebraica. Como é possível notar, os cursos de extensão ofertados no âmbito do Licenciatura em História possuem aderência e consideram os aspectos locorregionais da extensão para os alunos matriculados no curso, possibilitando a ampliação da formação oferecida. Alunos de outros cursos, bem como a comunidade em geral, também são beneficiados com a oferta desses cursos de extensão que já atenderam mais de 9.000 participantes, conforme os dados do setor de extensão da IES. Destaca-se também a pertinência dos cursos ofertados e inserção locorregional, uma vez que a modalidade de oferta e os recursos disponíveis no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA Univirtus) favorecem esta dinâmica de oferta de cursos de extensão, com conteúdos que de outra forma não chegariam ao público atendido. Assim, as atividades de extensão ofertadas no âmbito do curso de Licenciatura em História estão em consonância com as competências e habilidadesorientadas pela Resolução CNE/CES nº 13, de 13 de março de 2002 para que o egresso possa: a) compreender e problematizar os diferentes processos históricos, a partir dos referenciais teórico-metodológicos próprios ao ofício do historiador; b) conhecer os conteúdos básicos referentes aos diferentes períodos históricos percebendo as diversas interpretações da experiência histórica; file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2003-%20ATIVIDADES%20DE%20EXTENSÃO%20RV2.pdf http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES172002.pdf Documento versão agosto de 2021 75 c) produzir a construção do conhecimento a partir de análises sobre as diferentes vivências dos sujeitos históricos; promover a pesquisa histórica nos diferentes contextos, d) apreender a historicidade das diversas práticas e movimentos sociais; compreender o papel social do historiador na promoção do conhecimento histórico na comunidade, na vida social e do trabalho; e) atuar com a perspectiva do envolvimento da comunidade na construção dos conhecimentos históricos, numa relação dialógica que pressupõe a perspectiva da multiculturalidade e diversidade para a inclusão dos alunos de diferentes culturas, etnias e raças e também os portadores de necessidades especiais. Assim, os cursos de extensão ofertados buscam ampliar a formação de modo a oferecer ao licenciado formação continuada adequada e de qualidade. Assim, também em conformidade com a Resolução Nº 7 de 18 de dezembro de 2018, que estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira, os cursos de extensão ofertados compõem o mínimo de 10% da carga horária total do curso, buscando ampliar a formação de modo a oferecer ao licenciado em História condições de suprir demandas sociais específicas relativas ao seu campo de conhecimento. As atividades de extensão são ofertadas por meio de palestras, eventos, encontros, seminários e estão previstas nas seguintes unidades curriculares: ╡ Temas Integradores ╡ Diversidade Profissional, Cultural e Social Para a disciplina de Temas Integradores e Diversidade Profissional, Cultural e Social é obrigatória a realização das atividades avaliativas da disciplina e a validação do relatório da atividade realizada no polo de apoio presencial até o término do curso. 1.1.25.5. Políticas Institucionais de Pesquisa Resolução CEPE nº 12/2012 de 31/05/2012 – Programa de Pesquisa Docente (anexo) Resolução CEPE nº 13/2012 de 31/05/2012 – Programa Institucional de Iniciação Científica O Programa de Iniciação Científica (PIC) do Centro Universitário Internacional UNINTER iniciou suas atividades no ano de 2006 e, até o momento, procura estimular no aluno o desenvolvimento de uma postura investigativa relativamente autônoma, para tanto, ele deve conhecer e saber usar determinados procedimentos de pesquisa, como levantamento de hipóteses, delimitação de problemas, registro de dados, sistematização de informação. O discente constrói conhecimento quando investiga, reflete, seleciona, planeja, organiza, integra, avalia, articula experiências, recria e cria formas de intervenção junto a sua realidade profissional. Assim, a pesquisa constitui um instrumento de ensino e um conteúdo de aprendizagem na formação, especialmente importante para a análise dos contextos em que se inserem as situações cotidianas. Ela possibilita que o profissional em formação aprenda a conhecer a realidade para além das aparências, de modo que possa intervir considerando as múltiplas relações file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2012-%20PROGRAMA%20DE%20PESQUISA%20DOCENTE.pdf file://///clp-fs-01_x/especiais$/Acervo_Institucional/00%20PolíticasAcadêmicas/Resoluções_GERAIS/RESOLUÇÃO%2013-%20PROGRAMA%20INSTITUCIONAL%20DE%20INICIAÇÃO%20CIENTÍFICA.pdf Documento versão agosto de 2021 76 envolvidas nas diferentes situações com que se depara. Importante ressaltar, ainda, que a prioridade da Iniciação Científica é a formação do aluno, em seu contato com o grupo e com o professor, e não apenas os interesses de pesquisa do professor que orienta. Trata-se, portanto, de um instrumento de formação, caracterizado como uma forma de apoio teórico e metodológico para a realização de uma pesquisa. Outro aspecto que a Iniciação Científica visa proporcionar é a diminuição do tempo médio de formação de mestres e doutores - já que permite a inserção do aluno no campo da pesquisa científica por meio de um rico instrumental de atuação teórico- prática sendo: coleta de dados, contato com vários ramos do pensamento da área, obtenção de índices estatísticos, organização do pensamento, utilização de instrumentos de informática, desenvolvimento do texto científico e a consequente capacidade de expressar pensamentos teóricos, etc., capacitando-o para a consequente inserção em cursos de pós-graduação. O Programa de Iniciação Científica (PIC) visa possibilitar aos acadêmicos iniciar (sob a orientação dos professores) contatos com atividades de criação, discussão e organização do saber científico de modo metodologizado e sistematizado; além de fomentar a cultura acadêmica de trabalho em que se combine pesquisa e ensino. O Programa de Iniciação Científica (PIC) tem como objetivo geral inserir os acadêmicos no processo de investigação científica, despertando vocações, incentivando talentos entre os acadêmicos de graduação tecnológica e preparando-os para a educação continuada. A lógica do Programa de Iniciação Científica (PIC) é a de participação voluntária, pois que a principal motivação para a participação deve ser a possibilidade do desenvolvimento de suas próprias aptidões dos concernidos. O Programa de Iniciação Científica (PIC) tem como princípios: ╡ Possibilitar os contatos iniciais dos alunos, orientados pelos professores, com as atividades de criação, discussão e organização do saber científico; ╡ A constituição de uma cultura acadêmica de trabalho em que se combine o ensinamento dos professores, em suas diversas disciplinas, com a construção do conhecimento, com a necessidade de exercício e aplicação desses conhecimentos apresentados pelos alunos e com a possibilidade de utilização dessas informações na comunidade; ╡ O estímulo a estudantes pesquisadores se engajarem no processo acadêmico, possibilitando, além de outros benefícios, a ampliação da capacidade de orientação à pesquisa da instituição; ╡ A promoção da elevação quanti-qualitativa da produção científica; ╡ O envolvimento progressivo de novos pesquisadores na atividade de formação. No UNINTER a iniciação científica ocorre tendo como perspectiva: ╡ A abordagem internacionalista da educação superior, que significa a ênfase na busca de uma compreensão do contexto mundial e seus principais problemas e desafios contemporâneos, colocando essas questões dentro de sala de aula e capacitando o aluno para a inserção no mercado mundial; Documento versão agosto de 2021 77 ╡ Compromisso com as inovações tecnológicas, pedagógicas, metodológicas e científicas - que na IES concretizam-se no investimento pioneiro em educação a distância - com a concepção e produção de material didático próprio e desenvolvimento interno de todo o sistema informatizado de administração acadêmica; ╡ Compromisso com a educação continuada, notadamente no incentivo aos professores, alunos, egressos e funcionários técnico-administrativos da IES, por meio da oferta de cursos de especialização e de idiomas; ╡ Atenção à qualidade acadêmica de seus cursos e à formação profissional de seus alunos, expressa na seleção do corpo docente, nas instalações e serviços oferecidos, na elaboração dos projetos pedagógicos dos cursos, na gestão dos currículos, entre outros. Esta característica se consolida gradualmente e pode ser comprovadapelas avaliações positivas, por parte do Ministério da Educação e Cultura (MEC), que a instituição tem recebido; ╡ Fomento às atividades de pesquisa, visando desenvolver no aluno uma postura crítica, autônoma e reflexiva para a construção do conhecimento. A partir do Programa de Iniciação Científica (PIC) o Centro Universitário Internacional UNINTER adotará tal dimensão de investigação como seu atributo cultural e como característica básica de suas práxis, em uma perspectiva tanto estratégica como tática, na intenção de que ela esteja plenamente presente em seu cotidiano acadêmico e, assim, seja reconhecida como marca de sua responsabilidade no ensino universitário. Entrementes, saiba-se que isso se dará de modo processual e paulatino, em especial dada a característica voluntária de adesão ao programa. Contudo, o Programa de Iniciação Científica (PIC) tem como objetivos específicos o que segue: ╡ Estimular professores a incorporarem estudantes de graduação nos seus trabalhos de pesquisa; ╡ Contribuir para a formação de recursos humanos para a pesquisa; ╡ Contribuir para a diminuição das disparidades regionais na distribuição da competência científica no país; ╡ Preparar alunos para a pós-graduação; ╡ Proporcionar a aprendizagem de métodos e técnicas de pesquisa científica ao aluno orientado; ╡ Estimular o desenvolvimento do pensar de modo científico e criativo nos alunos, em decorrência de condições criadas confrontadas diretamente com os problemas de pesquisa. As áreas de pesquisa do Programa de Iniciação Científica (PIC) demonstram a visão da instituição em termos de produção científica acadêmica, sendo um espaço amplo de reflexão que possibilita a troca de experiências e o enriquecimento do conhecimento. As áreas de pesquisa da Iniciação Científica são: Documento versão agosto de 2021 78 Estas áreas foram especificadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão com a intenção de abarcar todos os cursos da Instituição. Quaisquer propostas em relação às áreas serão analisadas pelo Conselho. O Programa de Iniciação Científica (PIC) do Centro Universitário Internacional UNINTER será realizado anualmente por meio de processo seletivo por meio de edital, que conterá as linhas de pesquisa, as condições de participação, o processo seletivo, o número de vagas e o período estabelecido para a execução de um projeto. As condições de participação para a inscrição de projetos de Iniciação Científica obedecerão aos seguintes requisitos para o professor que desejar participar: a) ser professor do Centro Universitário Internacional UNINTER; b) possuir experiência na área de pesquisa; c) ter tempo disponível para orientação; d) ter titulação e produção científica relevante, ressalvados os casos especiais, a juízo da Reitoria. Já para o acadêmico que desejar participar serão aplicadas as seguintes condições: a) estar devidamente matriculado; b) ter disponibilidade de horário para o desenvolvimento da pesquisa; c) poder dedicar pelo menos 10 horas semanais às atividades de pesquisa. A candidatura ao Programa de Iniciação Científica (PIC) se fará mediante de requerimento de inscrição, anexando o Projeto de Pesquisa, conforme estabelecido no edital, que poderá ser deferido ou não em razão dos requisitos exigidos. Os projetos serão analisados por uma comissão constituída pelo Coordenador do Programa e por dois professores pesquisadores convidados, pertencentes a cada área de conhecimento, que não participem como orientadores dos projetos inscritos. Por certo, com o encaminhamento dos esforços organizacionais à pesquisa se terá condições para que o tripé de Ensino, Pesquisa e Extensão esteja verdadeiramente a sustentar a atividade institucional e, de modo que se dê relevo, permitindo que a instituição possa incrementar qualitativamente suas atividades de modo contínuo. A produção científica deverá ser incentivada mediante atribuição de carga horária, mesmo aos professores horistas, de 3 horas semanais. Tal incentivo será determinado pela titulação do professor-pesquisador (especialista, mestre, doutor). No caso dos Grupos de Pesquisa, os alunos poderão ser beneficiados com bolsas de estudo, e os P R O G R A M A D E IN IC IA Ç Ã O C IE N TÍ FI C A EDUCAÇÃO TECNOLOGIA CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS CIÊNCIAS SOCIAIS Documento versão agosto de 2021 79 professores com a remuneração correspondente às horas/aula dedicadas à pesquisa, análise e comparação de dados, verificação etc. Com esses instrumentos, poderá, também, ele próprio, produzir e socializar o conhecimento de modo sistemático. O Programa de Iniciação Científica (PIC) em suas ações, neste sentido, fundamenta-se na consciência da importância dessas atividades dentro de uma instituição de ensino superior. 1.1.25.6. Pesquisa – Ações no Âmbito do Curso Resolução CEPE nº 12/2012 de 31/05/2012 – Programa de Pesquisa Docente Resolução CEPE nº 13/2012 de 31/05/2012 – Programa Institucional de Iniciação Científica A pesquisa acadêmica é vista como uma das formas de integrar a teoria com a realidade do licenciado em História e também de atualizar as informações e conhecimentos da área. Neste sentido, o curso de Licenciatura em História, na modalidade EAD, ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER mantém atividades de pesquisa dentro das disciplinas regulares, buscando integrar o corpo discente e o corpo docente por meio da pesquisa. Além de incentivar os mesmos a participar de eventos científicos, bem como de grupos de pesquisa mantidos pela Instituição. Nesse sentido, os professores e estudantes do curso de Licenciatura em História, na modalidade EAD, estão vinculados ao GRUPO DE PESQUISA: EAD, Presencial e o Híbrido: vários cenários de docência, de currículo, de aprendizagem e políticas públicas, cujo projeto de pesquisa é: “INTERSECÇÕES: LÍNGUA, CULTURA, HISTÓRIA E TECNOLOGIAS”. Os profissionais dedicam 3 horas por semana para a pesquisa relacionada ao projeto. Todos são incentivados a participar também do congresso da Instituição, o ENFOC (Encontro de Iniciação Científica, XIV Fórum Científico, VI Seminário PIBID - Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência e I Seminário do Programa de Residência Pedagógica), que está na 15ª edição. Há ainda o Caderno Intersaberes, nos quais alunos são convidados a publicar suas pesquisas, possibilitando estudo continuado sobre temas pertinentes ao curso. Documento versão agosto de 2021 80 1.1.25.7. Relatório de Extensão e Pesquisas realizadas no Âmbito do Curso A seguir apresentamos um relatório dos trabalhos produzidos e apresentados pelos alunos de iniciação científica e professores do curso de Licenciatura em História em 2018, 2019, 2020 e 2021. Com relação às produções dos professores, destacam-se os livros: ╡ EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E CIDADANIA: ENTRE SABERES, PRÁTICAS E TENOLOGIAS. (São Paulo: Editora Fontenelle, 2019), organizado pelos professores: André Luiz Moscaleski Cavazzani, Everson Araujo Nauroski, Luís Fernando Lopes, contendo capítulos de docentes do curso Licenciatura em História. ╡ DIORAMA: TEMAS DE HISTÓRIA, EDUCAÇÃO E LITERATURA. (Curitiba: Editora Dialética e Realidade, 2020), organizado pelo professor André Luiz Moscaleski Cavazzani. ╡ EDUCAÇÃO EM TEMPOS DE COVID19: REFLEXÕES E NARRATIVAS DE PAIS E PROFESSORES. (Curitiba: Editora Dialética e Realidade, 2020), organizado pela professora Dinamara Pereira Machado. ╡ ZOOTRÓPIO: LEITURAS DE LINGUAGENS, TEMPO E SOCIEDADES. (Curitiba: Editora Dialética e Realidade, 2021), organizado pelos professores André Luiz Moscaleski Cavazzani e Cleber Araujo Cabral. Estudantes e egressos: Cadernos Intersaberes ╡ O tempo e o espaço: implicações sociais. v. 7 n. 12. 2018. ╡ Educação e Linguagens: caminhos contemporâneos. v. 8. n. 14. 2019. ╡ Perspectivas Linguísticase Literárias. v. 8. n. 16. 2019. ╡ Intersecções: língua, cultura e história. v. 9. n. 21. 2010. ╡ Das leituras dos tempos aos mundos das leituras. v. 10. n. 25. 2021. Grupos de Pesquisa com Professores do Curso Grupo de Pesquisa •EAD, Presencial e o Híbrido: vários cenários de docência, de currículo, de aprendizagem e políticas públicas Linha de Pesquisa •INTERSECÇÕES: LÍNGUA, CULTURA, HISTÓRIA E TECNOLOGIAS Congresso •ENFOC Publicação •Cadernos Intersaberes Documento versão agosto de 2021 81 O curso de Licenciatura em História na modalidade EAD ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER realiza ações de pesquisa que colaboram para concretização do perfil profissional do egresso. Nessa perspectiva, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Graduação em História (Parecer n.º: CNE/CES 492/2001), a pesquisa acadêmica visa tornar o aluno capaz de refletir teoricamente em relação à divulgação, manutenção e preservação do patrimônio histórico, memorialístico e cultural, de fazer uso de novas tecnologias e de compreender sua formação profissional como processo contínuo, autônomo e permanente. Os professores e estudantes do curso de Licenciatura em História na modalidade EAD estão vinculados ao GRUPO DE PESQUISA: EAD, Presencial e o Híbrido: vários cenários de docência, de currículo, de aprendizagem e políticas públicas, cujo projeto de pesquisa é: “INTERSECÇÕES: LÍNGUA, CULTURA, HISTÓRIA E TECNOLOGIAS”. Extensão Neste contexto, os alunos do curso de Licenciatura em História, na modalidade EAD, são incentivados a participar de eventos externos, como congressos, simpósios, encontros que são divulgados por avisos e também nas aulas interativas, bem como de eventos promovidos pela própria instituição, ofertados aos alunos e à comunidade, tais como: ╡ Cineclube: Luz, Filosofia e Ação; ╡ Global Meet Uninter; ╡ Chave Interdisciplinar; ╡ Café com Sociologia; ╡ Clube da Leitura: “E agora, José?”; ╡ Encontro Linguagens e Sociedade; ╡ Programa “Entre letras e histórias”; ╡ Colóquio de Práticas; ╡ Seminário Cadernos Intersaberes; ╡ Língua e Cultura Latina; ╡ Língua e Cultura hebraicas. 1.2. Objetivos do Curso O Curso de Licenciatura em História do Centro Universitário Internacional UNINTER tem seus objetivos desenvolvidos a partir das Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de História e o que está exarado na Resolução Nº. 5, de 28 de dezembro de 2018, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Licenciatura em História, e na Resolução Nº 2 de 20/12/2019 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação). Sendo assim, tem-se como objetivo formar profissionais de nível superior, aptos ao ingresso imediato no mercado de trabalho e, capacitados a atuarem como profissionais especializados e de alta qualificação em instituições de ensino, empresas e organizações privadas, públicas ou não governamentais, com ou sem fins lucrativos, nas mais diversas atividades relacionadas ao ensino de história e à preservação do patrimônio cultural. Assim, a atuação desses profissionais contribuirá, de forma direta ou indireta, para o aprimoramento da cultura, da pesquisa e, sobretudo, da educação brasileira por meio da qualificação de um profissional com conhecimentos altamente especializados na área. Documento versão agosto de 2021 82 1.2.1. Objetivo Geral O curso de Licenciatura em História-EAD do Centro Universitário Internacional UNINTER tem como objetivo principal a formação do profissional de História, qualificado para atuar no magistério do Ensino Fundamental e Médio. 1.2.2. Objetivos Específicos Os objetivos específicos foram eleitos a partir do objetivo geral de modo que o Curso de História, modalidade a distância, trabalhará para: • Licenciar professores de História que detenham os conhecimentos teórico–metodológicos necessários à prática do ensino; • Desenvolver o ensino, a pesquisa e a extensão na área do ensino de História; • Instrumentalizar para a elaboração de materiais didáticos; • Estimular o diálogo produtivo com outras áreas das ciências humanas e sociais; • Destacar a importância da educação como instrumento de transformação social; • Capacitar o profissional para o domínio das linhas gerais dos processos históricos e conhecimento das principais vertentes que orientam as análises históricas; • Promover a articulação entre a produção do conhecimento histórico e o ensino da História. • Construir postura ética condizente com as novas exigências e compromissos do educador contemporâneo; • Preparar professores para a pesquisa investigativa; • Viabilizar atividades de pesquisa e extensão ao longo do curso; • Estimular a criação de grupos de pesquisa, que contem com a participação de alunos, professores e pessoas da comunidade; • Contribuir para a construção da identidade do docente; • Preparar professores para um papel ativo na educação e na cidadania; • Desenvolver conhecimento teórico-prático para a exploração de tecnologia de informação e de comunicação na educação. Preparar professores com capacidade de atuação que ultrapassem o ambiente da sala de aula tradicional, podendo atuar em outros ambientes que suscitem práticas e operações de contextualização historiográfica. 1.2.3. Relatório das Articulações dos Objetivos do Curso 1.2.3.1. Articulação dos objetivos do curso com o Perfil do Egresso Os objetivos do Curso de Licenciatura em História na modalidade EAD ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER encontram-se articulados com o Perfil do Egresso. O perfil do egresso do curso de licenciatura em História do Centro Universitário Internacional UNINTER foi estruturado a partir das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs), em acordo com a Resolução CNE/CP nº 2, de 19 de fevereiro de 2002, Resolução Nº 2 de 20/12/2019 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação). Por consequências as disciplinas e atividades organizadas no projeto político pedagógico possibilitam o seguinte perfil: a) dominar as diferentes concepções metodológicas que referenciam a construção de categorias para a investigação e a análise das relações sócio- Documento versão agosto de 2021 83 históricas; b) problematizar, nas múltiplas dimensões das experiências dos sujeitos históricos, a constituição de diferentes relações de tempo e espaço; c) conhecer as informações básicas referentes às diferentes épocas históricas nas várias tradições civilizatórias assim como sua inter-relação; d) transitar pelas fronteiras entre a História e outras áreas do conhecimento; e) Competência na utilização de novas tecnologias para ensino; f) desenvolver a produção do conhecimento e sua difusão não só no âmbito acadêmico, mas também em instituições de ensino, museus, em órgãos de preservação de documentos e no desenvolvimento de políticas e projetos de gestão do patrimônio cultural; g) Domínio dos conteúdos básicos que são objeto de ensino – aprendizagem no ensino fundamental e médio; h) domínio dos métodos e técnicas pedagógicos que permitem a competência na utilização de novas tecnologias para ensino. Tais objetivos específicos encontram-se diretamente relacionados com o perfil de egresso almejado no curso, pois busca-se oferecer uma formação que promova a atitude investigativa e inovadora como elemento norteador da prática cotidiana, bem como o desenvolvimento da consciência crítico-reflexiva, problematizadora, ética e humanizadora, sobre os diversos campos do conhecimento sobre história. 1.2.3.2. Articulação dosobjetivos (geral e específico) com novas práticas emergentes no campo do conhecimento relacionado ao curso Com relação às práticas emergentes no campo do conhecimento relacionadas ao curso, é importante salientar o contexto de mudanças constantes que circunscrevem o campo de atuação profissional do egresso licenciado em História. Para acompanhar esta evolução emergente, faz-se necessária a pesquisa constante em cada Unidade Temática de Aprendizagem (UTA) proposta na matriz curricular do curso bem como a mudança de atitude frente ao trabalho do Licenciado em História atualmente, o qual encontra-se em constante mudança e atualização. Nesse sentido, a compreensão da evolução do conhecimento em termos conceituais possibilita, de modo especial ao término do curso, que estejam aptos a explicar, justificar e reconhecer a importância de atualizar continuamente sua prática. Nesse sentido, ao logo do curso oferece-se aos estudantes a oportunidade de reflexão e aplicação de conteúdos em cada unidade curricular. Assim, os objetivos do Curso de Licenciatura em História, na modalidade EAD, ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER encontram-se articulados com as novas práticas emergentes no campo de conhecimento relacionadas ao curso. Em sua estrutura – e atendendo à articulação –, o curso conta com o auxílio de Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) que se evidenciam por meio da oferta das Unidades Temáticas de Aprendizagem (UTAs) e se consolidam nas: a) Atividades Pedagógicas On-Line (APOLs); b) Portfólios; c) Estudos de caso. Por meio dessas atividades, o estudante participa ativamente do seu processo de ensino aprendizagem, realiza pesquisas, leituras, análises, produções textuais, desenvolve materiais, utiliza tecnologias de informação e comunicação, faz apresentações orais, participa de debates tendo em vista sua preparação para a Documento versão agosto de 2021 84 pesquisa e atuação em sala de aula. Além disso, o aluno participa de projetos de extensão como o Clube da Leitura. Com isso, busca-se discutir diferentes contextos históricos, bem como formar leitores, de forma que o egresso esteja apto para relacionar o conhecimento sobre história com a promoção integral da cidadania na medida em que o sujeito se torna capaz de se manifestar e compreender diferentes contextos históricos, culturais, sociais. 1.2.3.3. Articulação dos objetivos (geral e específico) com a Estrutura Curricular Enquanto os objetivos procuram indicar o que se pretende alcançar, a estrutura curricular possibilita o alcance, a realização e a obtenção dos conhecimentos, práticas interdisciplinares, metodologias ativas e tecnologias educacionais adequadas às mudanças e demandas loco regionais. Em sua estrutura, o curso conta com o auxílio de tecnologias educacionais que proporcionam ao aluno: a) Autonomia de estudos; b) Flexibilidade metodológica para a aprendizagem; c) Relação teoria x prática em todas as fases das Unidades Temáticas de Aprendizagem (UTAs) ao longo do curso; d) Inovação metodológica com o uso de metodologias ativas; e) Atividades Pedagógicas On-Line; f) Portfólios; g) Estudos de Caso como recursos de aprendizagem híbrida. 1.2.3.4. Articulação dos objetivos (geral e específico) com características locais e regionais Os objetivos do curso propõem situar o aluno num contexto maior articulando questões regionais e locais que acabam por se mover em interface com um ambiente cada vez mais voltado para o global, ou seja, fatores como a comunicação, a educação, o desenvolvimento tecnológico e científico, a economia, entre outros, que interferem e se relacionam de forma importante na grande maioria dos países, porém, com atuação no desenvolvimento local nas mais diversas expressões e configurações da sociedade. O espaço de inserção da IES configura-se como uma área marcada por intenso desenvolvimento e transformações econômicas e social, porém, por emergente necessidade de perfil profissional preparado para ocupar espaços de trabalho que influencie substancialmente na apreensão e demonstração dos fenômenos da realidade social de maneira científica Os nossos discentes, em todo o Brasil, residem em municípios de pequeno, médio e grande porte e Metrópoles e, portanto, há uma diversidade tanto populacional, cultural e socioeconômica. Com esta diversidade, a proposta de ensino-aprendizagem precisa periodicamente dar voz e vez a estas diversidades, que seja na forma e modos de apresentação dos resultados das atividades propostas, nas leituras e textos para discussão sobre as manifestações da questão social e bem como a compreensão da sociedade que eles têm construído e, a partir do curso, poderem se aproximar da discussão cientifica e da realidade na sua totalidade. Documento versão agosto de 2021 85 1.2.3.5. Articulação dos objetivos (geral e específico) com contexto educacional Nos cursos de Licenciatura na modalidade EAD ofertados pelo Centro Universitário Internacional UNINTER, os objetivos propostos em formar profissionais e pesquisadores encontram-se articulados com o contexto educacional, uma vez que eles se encontram amparados nas Diretrizes Curriculares Nacionais, inserindo, também, propostas constantes do Projeto de Desenvolvimento Institucional (PDI) e no Projeto Pedagógico Institucional (PPI). Quanto à articulação entre os objetivos do curso e o contexto educacional no qual se insere, esta proposta pedagógica se consolida ao assegurar a formação profissional de uma demanda reprimida – haja vista o forte interesse que suscita o estudo dessa área de conhecimento – e a necessidade de se formar um número mais expressivo de profissionais qualificados para promover a investigação científica e transformar o conhecimento de forma aplicada, operativa, capaz de intervir na realidade que estuda, trazendo soluções. Outrossim, a articulação do objetivo com as expectativas do contexto educacional sobre o fenômeno político e a realidade do país no transcurso do tempo, das complexas conexões entre o mundo da política e outras dimensões da vida social, dos processos políticos e das decisões políticas no âmbito da atividade governamental, bem como das questões relacionadas com o Projeto Pedagógico de Curso (PPC), proporcionarão as bases de conhecimento teórica e prática ao licenciado egresso para viabilizar a sua posterior inserção em programas de pós-graduação (Especialização, Mestrado e Doutorado), cujos eixos temáticos se relacionam às disciplinas que compõem a matriz curricular desse curso. 1.3. Perfil do Egresso Em consonância com as DCN (Parecer CNE/CES 492/2001, aprovado em 3 de abril de 2001, do Parecer CNE/CES 1.363/2001, aprovado em 12 de dezembro de 2001 e da Resolução CNE/CES 18, de 13 de março de 2002 que estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de História), Resolução Nº 2 de 20/12/2019 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação), o PERFIL DO EGRESSO encontra-se consubstanciado pelo objetivo proposto que visa formar profissionais interculturalmente competentes, capazes de atuar de forma crítica diante do ensino e pesquisa em sala de aula. Não menos importante, repisa-se a preocupação constante mantida pelo grupo de trabalho responsável pela elaboração da proposta visando a oferta do curso considerando, inclusive, as orientações e determinações da IES, em decorrência de suas políticas institucionais gerais, que devem estar necessariamente refletidas em todos os cursos por ela ofertados, sejam eles presenciais ou a distância, de incluir na proposta de oferta deste curso, como para todos os outros, as tratativas e ferramentas pertinentes aos aspectos locorregionais, com o que se busca atender os anseios de formação pessoal dosdiversos alunos do curso, frente às suas realidades de trabalho local, sempre articulados com as novas e inovadoras demandas requeridas pelo mundo de trabalho no qual estes alunos estão, e Documento versão agosto de 2021 86 estarão, inseridos permitindo a atualização constante da estrutura curricular do curso. O processo de atualização contínua do curso, com reflexo sobre o perfil profissional do egresso, se dará em função das propostas de atuação da coordenação e gestão do curso, por meio de sua atuação pautada em plano de trabalho, com indicadores de qualidade estabelecidos e públicos, nos quais se destaca a realização de pesquisas específicas, a serem realizadas conforme calendário e agenda pré-estabelecida, com o que se buscará obter junto à comunidade acadêmica informações concernentes a pertinência da proposta pedagógica com a formação realizada e espelhada no perfil de formação do egresso de forma que estes estejam recebendo a formação adequada, sempre em consonância com as expectativas e necessidades das demandas do mercado de trabalho. 1.3.1. Perfil Profissional do Egresso O Centro Universitário Internacional UNINTER, com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de História e, em estudos de auscultação do mercado de trabalho, definiu o perfil de conclusão para o licenciado em História. Para essa definição, consideraram-se as expectativas do mercado de trabalho quanto ao que o empregador espera do nosso egresso para o desempenho de suas funções no ambiente profissional. As competências e habilidades desse profissional são as seguintes: a) Compreender e problematizar os diferentes processos históricos, a partir dos referenciais teórico-metodológicos próprios ao ofício do historiador; b) Conhecer os conteúdos básicos referentes aos diferentes períodos históricos percebendo as diversas interpretações da experiência histórica; c) Produzir a construção do conhecimento a partir de análises sobre as diferentes vivências dos sujeitos históricos; d) Promover a pesquisa histórica nas diferentes modalidades de ensino; e) Atuar na atividade docente visando o desenvolvimento significativo da educação histórica; f) Apreender a historicidade das diversas práticas e movimentos sociais; g) Compreender o papel social da escola na promoção da inserção dos alunos na comunidade, na vida social e do trabalho; h) Trabalhar as práticas escolares a partir das representações dos alunos, sob a dinâmica de uma relação dialógica na construção do conhecimento histórico, na perspectiva da multiculturalidade e diversidade para a inclusão dos alunos de diferentes culturas, etnias e raças e também os portadores de necessidades especiais; i) Atuar com a perspectiva do envolvimento da comunidade na construção dos conhecimentos históricos; j) Orientar os alunos no desenvolvimento de princípios éticos de fundamentação dos valores da sociedade democrática, de justiça, Documento versão agosto de 2021 87 responsabilidade, solidariedade, respeito às diferenças, participação e cidadania como qualidade de vida; k) Desenvolver atitudes de promoção de sua formação permanente pela reflexão e pesquisa visando sua profissionalização e intervenção para o aperfeiçoamento da prática profissional. Com relação às DEMANDAS LOCORREGIONAIS e NOVAS DEMANDAS DO MUNDO DO TRABALHO, o curso visa formar profissionais qualificados para atuar em todas as regiões brasileiras, com atitude investigativa e inovadora, aptos a promover a integração da cidadania e a defesa dos direitos humanos, considera os aspectos culturais na interação com diferentes públicos, produzindo conhecimentos, práticas interdisciplinares, metodologias ativas e tecnologias educacionais adequadas às mudanças e demandas locorregionais. Sobre as COMPETÊNCIAS E HABILIDADES, em seu Projeto Pedagógico de Curso (PPC), o curso de Licenciatura em História contempla essas demandas conforme orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais nos seguintes aspectos: a) Dominar os conceitos e conteúdos de História a serem ensinados na educação básica, assim como ter clareza do processo e finalidades da aprendizagem a serem alcançados durante o processo educativo nesse nível de ensino; b) Compreender o processo de produção do conhecimento histórico; c) Conhecer os procedimentos teórico-metodológicos pedagógicos que permitem a produção do conhecimento nos diferentes níveis de ensino; d) Desenvolver processos reflexivos de modo a constituir saberes a partir da análise de prática profissional, concebendo-a como ponto de partida na melhoria de sua atuação profissional; e) Desenvolver atitudes de compreensão em relação ao processo de formação continuada; f) Compreender o sentido e a relevância do ofício de educar; g) Reconhecer a necessidade de permanente desenvolvimento profissional. Em todas as fases os estudantes realizam ou um estudo de caso ou um portfólio para alinhar a teoria com a prática e relacionar com as características e demandas locais e regionais. Para que o egresso adquira uma sólida formação em História, o curso foi organizado em Unidades Temáticas de Aprendizagem. O aluno, além de receber o material didático impresso (livros do curso produzidos pela Editora InterSaberes) conta também com o material virtual das rotas de aprendizagem e todo o acervo da biblioteca virtual. Os temas abordados nos estudos de caso e nos portfólios propostos em cada uma das fases das 9 Unidades Temáticas de Aprendizagem nas quais o curso está organizado permitem que o estudante desenvolva a capacidade de reflexão crítica sobre a realidade social em que se insere. Vale ressaltar que as apresentações dos trabalhos acontecem localmente no Polo de Apoio presencial. Nesses momentos os estudantes têm a oportunidade de refletir sore os temas indicados e trocar experiências enriquecedoras para o seu processo formativo. A organização do curso em Unidades Temáticas de Aprendizagem, a maneira como os portfólios foram organizados, com uma temática a ser tratada em cada ano, bem Documento versão agosto de 2021 88 como as propostas dos estudos de caso e Atividades Pedagógicas On-Line permitem que o estudante desenvolva paulatinamente a capacidade de formular e propor soluções a problemas, nos diversos campos do conhecimento e sobretudo aqueles que são inerentes à realidade em que está inserido. Assim, procura-se auxiliar o egresso a desenvolver uma consciência crítica sobre o conhecimento e a realidade sócio-histórico-política, bem como sobre a necessária integração entre a história, a produção científica, artística e o agir pessoal e político. Assim, durante o curso, o aluno realiza pesquisas, leituras, análises, produções textuais, desenvolve materiais, utiliza tecnologias de informação e comunicação, faz apresentações orais, participa de debates tendo em vista sua preparação para a pesquisa, revisão, produção de material e assessoria. Com relação ao CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL DO EGRESSO: Em termos gerais, ao término do curso espera-se que o egresso, devido à sólida fundamentação sobre a história, de forma crítico-reflexiva, problematizadora, ética e humanizadora, adquirida no decorrer do curso de Licenciatura em História na modalidade EAD, coloque em prática seus conhecimentos inter e multidisciplinares para aplicá-los no seu campo de atuação profissional por meio de (a): desenvolvimento de projetos, produção de materiais e atividades de pesquisa e assessoria na área de História em instituições públicas e privadas e sala de aula. Destaca-se ainda que a matriz curricular do curso, conforme determina a Resolução CNE/CP 1, de 30/05/2012), garante a oferta do conteúdo de Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena (Lei 9.394/96, com a redação dada pelas Leis 10.639/2003 e 11.645/2008,e da Resolução CNE/CP 1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP 3/2004, de gênero, sexual, religiosa, de faixa geracional. Ainda em atendimento à legislação federal (Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei 10.098, de 19 de dezembro de 2000), o curso de Licenciatura em História passa a contar com as disciplinas de LIBRAS em sua proposta curricular. Toma ainda como base a Resolução Nº 2 de 20/12/2019 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação). 1.3.2. Campo de Atuação Profissional do Egresso Em termos gerais, ao término do curso espera-se que o egresso, devido à sólida fundamentação sobre as relações entre tempo e espaço, de forma crítico-reflexiva, problematizadora, ética e humanizadora, adquirida no decorrer do curso de Licenciatura em História na modalidade EAD, coloque em prática seus conhecimentos inter e multidisciplinares para aplicá-los no seu campo de atuação profissional, tendo como objetivo formar profissionais de nível superior, aptos ao ingresso imediato no mundo do trabalho, capacitando-os a atuarem como profissionais especializados e de alta qualificação em instituições de ensino e empresas e organizações privadas, públicas ou não governamentais, com ou sem fins lucrativos, nas mais diversas atividades que necessitem de intervenção Documento versão agosto de 2021 89 profissional em relação à divulgação, manutenção e preservação do patrimônio histórico, memorialístico e cultural. CAMPO DE ATUAÇÃO TEORIA/PRÁTICA NA FORMAÇÃO DO EGRESSO: no Curso de Licenciatura em História na modalidade EAD, cada Unidade Temática de Aprendizagem (UTAs) visa conciliar a teoria com a prática, possibilitando que o egresso seja capaz de perceber os fundamentos e as técnicas básicas para a pesquisa acadêmica e para a reflexão inter e transdisciplinar, aliados a uma atitude de investigação determinada por constante busca das informações em diversas fontes, apresentando uma atitude crítica e dialética no campo de atuação profissional. 1.3.3. Prática Profissional na Formação do Egresso Durante o curso, é necessário estabelecer a relação da teoria com a prática para realizar sua formação docente. A atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei nº 9394/96 determina essa exigência. As Diretrizes dos cursos de Licenciatura em História / EaD recomendam pelo menos 400 horas de horas de prática como componente curricular, vivenciadas ao longo do curso. Tomamos ainda como base a Resolução Nº 2 de 20/12/2019 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação) para a prática profissional na formação do egresso do curso de Licenciatura em História. As atividades solicitadas nas disciplinas de Pesquisa e Prática Profissional e Estágio Supervisionado, que precisam ser realizadas nas instituições da comunidade, estão detalhadas no texto deste projeto e apresentadas no formato de manual, em PDF, aos estudantes no AVA. Essas práticas profissionais estão profundamente alicerçadas na Atividade Acadêmica Supervisionada, em que o aluno organiza informações da realidade onde está inserido e as une aos conteúdos programáticos na construção e reconstrução do saber. Pelo fato de a consecução de objetivos e a avaliação do processo formativo estarem envolvidas, o aluno é levado a apresentar desempenho consoante a ações profissionais plenas. Em cada unidade curricular, há a possibilidade de emprego dos conhecimentos do aluno em função das análises crítica e profissional do que está registrado na bibliografia e dos encontros a que assiste; o aluno se profissionaliza a partir do momento em que desenvolve seu senso crítico – a cada momento em que é confrontado com a realidade responde, indaga, reage e avalia. O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Licenciatura em História, na modalidade EAD, demonstra claramente um conjunto de atividades acadêmicas previstas de forma a garantir o desenvolvimento das competências e habilidades esperadas no perfil do egresso, assegurando a coexistência de relações entre teoria e prática, como forma de fortalecer o conjunto dos elementos fundamentais na capacitação do egresso como formas criativas de atuação junto à sociedade. 1.3.4. Relatório de Articulações do Perfil do Egresso 1.3.4.1. Articulação do perfil do egresso com as DCNs O perfil do egresso do Curso de Licenciatura em História na modalidade EAD encontra-se articulado com as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Graduação em História, conforme orientações do Parecer CNE/CES nº 492/2001, Documento versão agosto de 2021 90 aprovado em 3/04/2001 que orienta a aplicação das Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de História, do Parecer CNE/CES nº 1.363/2001, aprovado em 12/12/2001, que retifica o Parecer CNE/CES 492/2001, que trata da aprovação das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos do curso de História, da Resolução CNE/CES nº 13, de 13/03/2002, que estabelece as Diretrizes Curriculares para o curso de História, Resolução Nº 2 de 20/12/2019 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC- Formação). Em atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs), o licenciado egresso do curso de História na modalidade EAD, ao término, estará apto para atuar em atividades de desenvolvimento de projetos, atividades de pesquisa e assessoria na área de História em instituições públicas e privadas. A matriz curricular do curso, conforme determina a Resolução CNE/CP N° 1, de 30/05/2012, garante a oferta do conteúdo de Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena (Lei nº 9.394/96, com a redação dada pelas Leis nº 10.639/2003 e n° 11.645/2008), e da Resolução CNE/CP n° 1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP nº 3/2004, de gênero, sexual, religiosa, de faixa geracional. Ainda em atendimento à legislação federal (Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000), o curso de Licenciatura em História passa a contar com as disciplinas de LIBRAS em sua proposta curricular. As práticas desenvolvidas no curso incluem aulas expositivas, debates, seminários, atividade de pesquisa individual, entre outras práticas voltadas ao domínio de conceitos, problemas e argumentos envolvendo a história, tendo em vista o desenvolvimento do perfil profissional do egresso almejado. 1.3.4.2. Articulação do perfil do egresso com as competências específicas do curso e o mundo do trabalho No que se refere ao perfil do egresso do curso de Licenciatura em História na modalidade EAD encontra-se articulado com as competências específicas do curso e as necessidades locais e regionais ampliadas em função de novas demandas apresentadas pelo mundo do trabalho – pois visa formar profissionais qualificados para atuar todas as regiões brasileiras, com atitude investigativa e inovadora, aptos a promover a integração da cidadania e inclusão por meio do domínio e da compreensão da história, considerando os aspectos culturais na interação com diferentes públicos, produzindo conhecimentos, práticas interdisciplinares, metodologias ativas e tecnologias educacionais adequadas às mudanças e demandas loco regionais. E ainda,no que se refere às competências específicas do curso e às necessidades locais e regionais em função das demandas também locais e regionais, o curso possibilita que no decorrer da formação profissional do egresso, as seguintes competências e habilidades se revele na sua prática profissional e no campo de atuação, devendo: COMPETÊNCIAS E HABILIDADE | GERAIS: Documento versão agosto de 2021 91 Motivar na sociedade, a partir de uma perspectiva histórica, o desenvolvimento de princípios éticos de fundamentação dos valores da sociedade democrática, de justiça, responsabilidade, solidariedade, respeito às diferenças e cidadania. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ESPECÍFICAS a) Compreender e problematizar os diferentes processos históricos, a partir dos referenciais teórico-metodológicos próprios ao ofício do historiador; b) Conhecer os conteúdos básicos referentes aos diferentes períodos históricos percebendo as diversas interpretações da experiência histórica; c) Produzir a construção do conhecimento a partir de análises sobre as diferentes vivências dos sujeitos históricos; d) Promover a pesquisa histórica nas diferentes modalidades de ensino; e) Apreender a historicidade das diversas práticas e movimentos sociais; f) Compreender o papel social da escola na promoção da inserção dos alunos na comunidade, na vida social e do trabalho; g) Atuar com a perspectiva do envolvimento da comunidade na construção dos conhecimentos históricos, numa relação dialógica que pressupõe a perspectiva da multiculturalidade e diversidade para a inclusão dos alunos de diferentes culturas, etnias e raças e também os portadores de necessidades especiais. O Centro Universitário Internacional UNINTER possui uma política de acompanhamento de alunos egressos conforme a Resolução CEPE nº 10 de 31/05/2012 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE). BENEFÍCIOS PARA EX-ALUNOS https://www.uninter.com/ex-alunos/?_ga=2.12490289.401475572.1531149026- 110446892.1512171379 Ex-aluno UNINTER tem benefícios: a) Descontos nos cursos de graduação e pós-graduação a distância e presencial; b) Desconto na participação de palestras, conferências e eventos promovidos pela instituição ou com parceiras; c) Canais de comunicação sempre disponíveis; d) Utilização das bibliotecas virtual e presencial; e) Não cumulativo com bolsas de Estudos concedidas interna pela Instituição, exceto ProUni e Fies. Vale ressaltar que o acompanhamento dos alunos curso de Licenciatura em História é realizado pelo setor responsável em parceria com a coordenação do curso. Os egressos são convidados a relatar sua trajetória profissional e os registros de alunos e ex-alunos são publicados no canal UNINTER Notícias. 1.3.4.3. Articulação do perfil do egresso com as competências e necessidades locais e regionais ampliadas em função de novas demandas apresentadas pelo mundo do trabalho No que se refere ao perfil do egresso do curso de Licenciatura em História na modalidade EAD estão articuladas as competências específicas do curso e as necessidades locais e regionais ampliadas em função de novas demandas apresentadas pelo mundo do trabalho, pois visa formar profissionais qualificados para atuar em todas as regiões brasileiras, com atitude investigativa e inovadora, aptos a promover a integração da cidadania e a defesa dos direitos humanos, considera os aspectos culturais na interação com diferentes públicos, produzindo conhecimentos, Documento versão agosto de 2021 92 práticas interdisciplinares, metodologias ativas e tecnologias educacionais adequadas às mudanças e demandas loco regionais. A presença cada vez maior das tecnologias, principalmente as digitais de informação e comunicação no nosso cotidiano, a necessidade de compreender as relações entre espaço e tempo e as experiências no tempo são alguns dos fatores que evidenciam a necessidade da atuação de profissionais formados em História para atuar na pesquisa acadêmica, assessoria, consultoria, e em diversos contextos que suscitem atuação de apelo histórico, memorialístico e patrimonial com atitude investigativa e inovadora como elemento norteador de sua prática cotidiana, com consciência crítico-reflexiva, problematizadora, ética e humanizadora, sobre os diversos campos do conhecimento sobre a história, produzindo conhecimentos, práticas interdisciplinares e metodologias adequadas às mudanças e demandas locorregionais, sem perder a ênfase nos interesses da sociedade sob a ótica da contribuição da área de História, considerando o ser humano em todas as suas dimensões. 1.4. Estrutura Curricular 1.4.1. Princípios da Estrutura Curricular Ao se pensar na organização curricular de uma instituição de ensino superior, muitos elementos se apresentam neste cenário, de ordem cognitiva, afetiva, cultural, material e social. Neste cenário, cada aluno apresenta uma complexidade cognitiva (complexidade de processamento de informações), características motivacionais, valores e orientação sensoriais diferentes, assim como seu ritmo próprio de aprendizagem e de diferentes interesses. Essas questões são fundamentais no ato da construção do conhecimento. O que se pretende no Centro Universitário Internacional UNINTER é desenvolver um modelo de currículo personalizado, em que a aprendizagem seja vista como uma associação, determinada pela forma individual de cada aluno e pelo ambiente, resultando em diferentes maneiras de ensinar. Neste currículo, o aluno deve estar envolvido no planejamento e na implementação das estratégias instrucionais, a fim de torná-lo motivado e facilitador do desenvolvimento das habilidades de solução de problemas e tomada de decisão. Os pressupostos que se seguem resumem essa abordagem curricular: 1º PRESSUPOSTO – DOCENTE PARTICIPATIVO Identificação dos objetivos pelo aluno torna-se um fator muito importante de sua motivação para a aprendizagem, e o sucesso ou fracasso do aluno determina a maneira pela qual ele estabelece seus objetivos futuros. O aluno tem que ter liberdade para investigar e dirigir sua própria aprendizagem, além da permissão para fazer estudos independentes, para selecionar suas tarefas nos projetos de grupo. Assim, será estimulado a se envolver na seleção dos procedimentos das atividades instrucionais. Entretanto, o aluno precisa de orientação, ajuda e feedback, a fim de confirmar a aprendizagem correta e rever hipóteses que precisam ser superadas e avançar, em muitas Documento versão agosto de 2021 93 situações do senso comum, para a construção científica. O processo educacional é uma série de experiências de aprendizagem que visa atingir objetivos educacionais cuidadosamente selecionados. Os objetivos são derivados de considerações do (a): Natureza do aluno; Contexto social no qual a escola está inserida, e Conteúdo a ser ensinado. É preciso também saber “onde” os alunos estão, para que se possa ajudá-los a desenvolver todo seu potencial, numa compreensão do que Vigotsky chama de Zonas de Desenvolvimento Real e Proximal, ao analisar o desenvolvimento da mente humana e seus processos de aprendizagem. 2º PRESSUPOSTO – DOCENTE MEDIADOR O aluno é ativo procurador de estímulos e não apenas um respondedor da estimulação do ambiente. Por esta razão o papel do professor deve ser visto como o de mediador do desenvolvimento das capacidades do aluno para pensar e agir responsavelmente. Os professores deverão entender que serão mediadores do desenvolvimento das capacidades dos alunos para pensar e agir de forma responsável. Deverão saber que seu papel na sala de aula é o de estrategista e técnico da aprendizagem, usando comportamentos verbais e não verbais no desempenho de quase todas as ações descritíveis do ato de ensinar. Deverão estudar o que seus alunos dizem e fazem enquanto estão aprendendo, tendo, dessa forma, condições para predizer, diagnosticare adaptar o seu ensino à compreensão e progresso do aluno na aprendizagem, avaliando a qualidade do seu raciocínio e as suas reações emocionais em cada situação e momento. 3º PRESSUPOSTO – RELACIONAMENTO INTERPESSOAL O aluno precisa sentir que professores e colegas lhe dão suporte afetivo, que o apreciam, que o encorajam a desenvolver suas potencialidades positivas, e a se tornar um ser humano melhor. Ele precisa ser estimulado a formar um autoconceito. Tem sido bastante sugerido que a imagem que o aluno tem de si mesmo terá um impacto significativo sobre o quão “bem” ele se sairá em seus estudos. Há evidências substanciais de que o comportamento do aluno na escola e sua realização acadêmica relacionam-se intimamente com os sentimentos que ele desenvolve a respeito de si mesmo. Em essência, o professor se torna o “outro” significante na vida do aluno. Ele desempenha um grande papel na “imagem” que o aluno tem de si mesmo, e essa condição está diretamente relacionada com o nível de sucesso acadêmico realizado. A implicação dessas ideias para o currículo está diretamente relacionada ao tipo e nível de dificuldade das experiências que devem ser proporcionadas ao aluno. Elas devem ser apresentadas num contexto de desafio, e a consecução de cada objetivo deve ser uma oportunidade de reforço para a imagem que o aluno tem de si mesmo, bem como para o desenvolvimento máximo de seu potencial. Para que isso aconteça, os interesses, as preocupações, os problemas e as necessidades dos alunos serão também tomados como base para propor ações e intervenções que estabeleçam uma ponte entre Documento versão agosto de 2021 94 os saberes que os alunos trazem das suas realidades e aqueles que o ensino superior elenca como essenciais na sua constituição acadêmica-profissional. Nesse sentido, o aluno deve ser ajudado a identificar suas necessidades, a esclarecer seus valores, a estabelecer seus próprios objetivos e a ser corresponsável por sua aprendizagem e atitudes na sala de aula, tendo por horizonte a construção da autonomia intelectual. Dessa maneira emerge um currículo pautado pelos interesses, preocupações e objetivos dos alunos, que serão encorajados a participar na formulação de questões importantes e no desenvolvimento das respostas. 4º PRESSUPOSTO – ORGANIZAÇÃO DO CONHECIMENTO Maior ênfase deve ser colocada em como as coisas são ensinadas ou aprendidas do que no que é ensinado ou aprendido. A instituição deverá dar grande atenção ao desenvolvimento de habilidades intelectuais direcionadas para a solução de problemas, o que leva à necessidade de orientar o aluno quanto à organização do seu conhecimento e ao uso dos processos do pensamento criativo. A organização do conhecimento é única para cada indivíduo. Embora os mesmos dados, informações, fatos, e conceitos sejam fornecidos igualmente, a maneira como cada um os compreende e os transforma, é única. O conhecimento novo não é simplesmente incorporado ao antigo, ele o transforma. Cada vez se torna menos provável que a aprendizagem de alguém em um estágio determinado de sua vida seja completamente adequada a um estágio posterior. Por esta razão, as habilidades de aprendizagem devem ser desenvolvidas durante toda a vida do indivíduo - é preciso aprender a aprender, antes de tudo. Estas considerações têm importantes implicações para a formulação das estratégias de ensino, pois o conceito de pensar como um processo essencialmente ativo - no sentido de que se aprende apenas “fazendo” - coloca o ensino em uma perspectiva diferente. 5º PRESSUPOSTO – ÊNFASE NO APRENDIZADO A ênfase deverá ser colocada no processo e na habilidade de aprender. Neste processo, o currículo enfatiza, então, uma abordagem ativa de aprendizagem, e grande atenção é dedicada ao processo, mais que ao conteúdo. Todos os professores deverão enfatizar o processo de ensino, ou seja, como as coisas são aprendidas, e evitar a memorização de fatos e as avaliações baseadas em perguntas fechadas, para as quais só há uma alternativa certa. O importante será ajudar o aluno a aprender e usar a avaliação como elemento de tomada de decisão para o planejamento das sucessivas etapas da aprendizagem. 6º PRESSUPOSTO – CURRÍCULO ADEQUADO O currículo (grade curricular e atividades complementares) deverá ser centrado em problemas da região, reais e emergentes, que sejam significativos para os alunos e que satisfaçam as suas necessidades. Documento versão agosto de 2021 95 No momento em que a avaliação fornece indícios de que há dificuldades para se alcançar alguns objetivos, a reciclagem do processo pode indicar as áreas problemáticas e orientar a implementação de estratégias para a recuperação do aluno, evitando, dessa forma, ansiedade e frustração. Certo nível de discrepância e ambiguidade é necessário para garantir a aprendizagem, contudo a avaliação continuada não deve constituir-se num instrumento de ameaça e julgamento da incapacidade do aluno. 7º PRESSUPOSTO – AVALIAÇÃO CONTINUADA A avaliação da aprendizagem deve ser encarada como elemento de tomada de decisão para o planejamento das sucessivas etapas de avaliação, como uma ferramenta de informação e aumentar a aprendizagem do aluno. Os cursos organizam seus conteúdos a partir do delineamento das competências necessárias à atuação profissional, balizadas pelas orientações das associações de classe, pelas demandas do mercado de trabalho e pelos dados de avaliação institucional. A definição das competências determina as habilidades e os saberes (bases tecnológicas) que serão abordados no decorrer de cada curso. Além da fundamentação teórico-prática, são também conteúdos de ensino as atitudes, visando à formação de um profissional ético. A preocupação central é construir um referencial teórico-prático, cientificamente consistente, que permita aos profissionais adquirirem o instrumental necessário à sua atuação competente e comprometida com os espaços em que atuarão e com a sociedade em que vivem. Assim sendo, os conteúdos selecionados têm como objetivo a apropriação de todos os conhecimentos e habilidades necessários ao desenvolvimento das competências necessárias para a ação profissional em diferentes espaços. Os objetivos a seguir pretendem expressar, a direção a ser seguida por todos os segmentos que atuam direta ou indiretamente nos cursos de Licenciatura: ╡ Formar o profissional integral – deverá se garantir a indissociabilidade entre forma e conteúdo, permitindo a formação de um profissional que domina além dos conteúdos e as melhores formas de aplicá-los, conhecendo, para tanto, as determinações dos aspectos sociais; ╡ Formar profissionais que fomentem a cidadania e o respeito mútuo. Entendendo a diversidade como representação do que é plenamente humano, propõe-se um trabalho baseado no princípio da solidariedade e da cooperação; ╡ Formar um profissional polivalente, flexível e capaz de tomar decisões – as rápidas mudanças observadas em vários âmbitos da sociedade imprimem marcas específicas à organização do trabalho profissional que, atualmente, deve, entre outras competências, ser capaz de promover mudanças sempre que necessário para o atendimento dos objetivos previstos; ╡ Formar um profissional ético – a preocupação com a construção de uma sociedade formada por pessoas desejosas de uma sociedade melhor para todos; Documento versão agosto de 2021 96 ╡ Formar para a autonomia – é imprescindível que o profissional seja formado como sujeito que sabe lidar com as ideias (principalmente com a diversidade de ideias, conhecimentos, valores e atitudes), sendo capaz de refletir sobre o objeto de sua ação, a fim de adequar as melhores formas de agir para atingir os melhores resultados, sempre apreciando o saber como um bem cultural valioso; ╡ Articular teoria e prática – os cursos tomamcomo pressuposto que todas as disciplinas que compõem os currículos devem manter a necessária indissociabilidade entre teoria e prática; ╡ Formar para a diversidade cultural – as ações de formação deverão também promover a convivência de grupos heterogêneos de estudantes, visando à superação de preconceitos e discriminações. A Coordenação do Curso, que é exercida por professor, participa da orientação pedagógica dos professores para a autoria do material didático. Nesta concepção o Centro Universitário Internacional UNINTER entende que o professor autor é, em geral, o professor regente do encontro dialógico interativo. Em algumas unidades curriculares, o professor autor é um e o professor regente é outro. As funções do Professor Autor podem ser tanto de autor das obras didáticas, quanto de elaboração de questões para as atividades e provas. As funções do professor se estabelecem com propostas de atividades teóricas e práticas. O professor pode contar com o apoio do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus) como uma proposta de metodologia ativa inovadora e exitosa por ser um curso ofertado na modalidade EaD pode contar com o apoio das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) pois, por meio destas ferramentas, as disciplinas são trabalhadas com maior flexibilidade. As aulas são ministradas pelos professores autores dos livros texto básicos de cada unidade curricular ou por docentes atuantes na área. Nesse sentido, busca-se a interação dos professores de cada unidade curricular para a integração de seus conteúdos e a otimização das atividades dos alunos, para que a prática pedagógica e a sua aprendizagem se realizem em torno da oferta da unidade curricular. No que se refere às práticas pedagógicas previstas, os alunos recebem materiais didáticos impressos, referentes a cada unidade curricular e contam com materiais disponibilizados. Os exercícios de fixação, que constam no material didático, auxiliam os alunos na prática e assimilação do conteúdo programático. As unidades curriculares, por característica própria de sua elaboração, atendem aos critérios de interdisciplinaridade em sua forma de construção, acessibilidade metodológica, carga horária e flexibilidade, obedecendo aos critérios de articulação entre teoria e prática, sendo ofertada a disciplina de Libras, o nivelamento de conhecimentos na área que se encontra no roteiro de estudo das disciplinas demonstrando-se a articulação entre o perfil profissional do egresso, as competências profissionais existentes nas DCNs, apresentando componentes de caráter inovador em Documento versão agosto de 2021 97 termos de metodologias com o uso de tecnologias educacionais no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus) e devida relação teoria x prática exigida nos instrumentos de avaliação. Quanto à proposta metodológica no âmbito do curso, propicia a disseminação do conhecimento de forma interativa e em tempo real. Nesta proposta metodológica, o uso da Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC) viabiliza o uso de simuladores, softwares de apoio. Cabe ao coordenador do curso, as Equipes Multidisciplinares e ao Núcleo Docente Estruturante (NDE), prever no plano de ação o estabelecimento do uso de tecnologias e metodologias necessárias à formação do perfil profissional do egresso, indicando a necessidade de laboratórios específicos, softwares, pois o processo de ensino- aprendizagem é vivenciado intensamente, pelo contato entre todos os interessados, propiciando proximidade e motivação, indispensáveis ao processo educativo. 1.4.2. Estrutura Curricular do Curso O curso de Licenciatura em História na modalidade EAD, ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER, atende às orientações do Parecer CNE/CES nº 492/2001, aprovado em 3/04/2001 que orienta a aplicação das Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de História, do Parecer CNE/CES nº 1.363/2001, aprovado em 12/12/2001, que retifica o Parecer CNE/CES 492/2001, que trata da aprovação das Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de História, da Resolução CNE/CES nº 13, de 13/03/2002, que estabelece as Diretrizes Curriculares para o curso de História, bem como cumprindo com os dispositivos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) nº 9.394 de 20/12/1996 que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional e dá outras providências. A matriz curricular do curso possui 4 anos e está organizada em 56 disciplinas regulares, sendo 46 obrigatórias e 10 eletivas. Estão organizadas em 12 UTA (Unidades Temáticas de Aprendizagem) ademais do TCC, Estágios Supervisionados, Atividades Extensionistas (disciplinas Temas Integradores e Diversidade Profissional, Cultural e Social) e Atividades Complementares (sendo parte da carga horária de componentes curriculares). As 10 disciplinas eletivas são selecionadas pelo estudante num rol de 30 disciplinas, o que permite a flexibilidade da matriz curricular, bem como interdisciplinaridade com outras áreas e aprofundamento nos próprios temas de História. Documento versão agosto de 2021 98 As eletivas estão organizadas em itinerários formativos: Licenciatura em Letras (Eletivas I a V) ELETIVA I ORATÓRIA ELETIVA I TEMAS CONTEMPORÂNEOS: DA DIVERSIDADE DE GÊNERO À FAIXA GERACIONAL ELETIVA II TEORIA E CRÍTICA LITERÁRIA ELETIVA II LITERATURA DE AUTORIA NEGRA ELETIVA III LITERATURA BRASILEIRA ELETIVA III SOCIOLINGUÍSTICA ELETIVA IV LITERATURA DE AUTORIA FEMININA ELETIVA IV LITERATURA CLÁSSICA ELETIVA V LETRAMENTO ACADÊMICO: PRÁTICAS DE ESCRITA ELETIVA V LITERATURA ESTRANGEIRA DE LÍNGUA PORTUGUESA Licenciatura em Sociologia (Eletivas I a V) ELETIVA I HISTÓRIA DO PENSAMENTO SOCIOLÓGICO ELETIVA I PENSAMENTO SOCIAL E POLÍTICO LATINOAMERICANO ELETIVA II SOCIOLOGIA URBANA E DA VIOLÊNCIA ELETIVA II DEMOCRACIA, CIDADANIA E SOCIEDADE CIVIL ELETIVA III TEORIA POLÍTICA CLÁSSICA ELETIVA III SOCIOLOGIA DO CONSUMO E INDÚSTRIA CULTURAL ELETIVA IV TEORIA E PRÁTICA EM CIÊNCIA POLÍTICA ELETIVA IV SOCIOLOGIA DO TRABALHO ELETIVA V ELITES E PODER ELETIVA V DIREITOS HUMANOS Cultura e Política (Eletivas VI a X) Disciplinas (56 + estágios + TCC + Atividades Extensionistas) 46 regulares 2 estágios TCC Atividades Extensionistas 10 eletivas Itinerários formativos Documento versão agosto de 2021 99 ELETIVA VI POLÍTICA COMPARADA ELETIVA VII ESTADO MODERNO E CONTEMPORÂNEO ELETIVA VIII CULTURA E PÓS-MODERNIDADE ELETIVA IX ANTROPOLOGIA DA POLÍTICA ELETIVA X HISTÓRIA DA MÍDIA Tempo, Espaço e Sociedade (Eletivas VI a X) ELETIVA VI HISTÓRIA DAS POPULAÇÕES ELETIVA VII HISTÓRIA DO COTIDIANO ELETIVA VIII HISTÓRIA REGIONAL ELETIVA IX HISTÓRIA ECONÔMICA E ORGANIZACIONAL ELETIVA X HISTÓRIA E DOCUMENTAÇÃO: ABORDAGENS PRÁTICAS Assim, conforme indica as DCN do curso de Licenciatura em História, as disciplinas que compõem a matriz – regulares (com suas atividades complementares), eletivas, atividades extensionistas, estágios, TCC –, enquanto conteúdos básicos, são ligadas aos conteúdos de história/historiografia, que “sob diferentes matizes e concepções teórico-metodológicas, definem e problematizam os grandes recortes espaçotemporais”, e aos conteúdos que permitam tratamento especializado, assegurando “que o graduando possa realizar atividades acadêmicas optativas em áreas correlatas de modo a consolidar a interlocução com outras áreas de conhecimento” (DCN, p. 08). E de forma integrada a esses conteúdos básicos, devem compor a matriz os conteúdos complementares, que devem fornecer “instrumentação mínima, permitindo a diferenciação de profissionais da área, tais como: atividades pedagógicas, fundamentos de arquivologia, de museologia, gerenciamento de patrimônio histórico, necessariamente acompanhadas de estágio” (DCN, p. 08).É o que demonstra a tabela que segue: carga horária teórica e prática de cada componente curricular em CB – Conteúdos Básicos, ligados aos conteúdos Históricos/Historiográficos (HH) e Tratamento Especializado (TE), CC – Conteúdos Complementares e Educação Básica (EB). Documento versão agosto de 2021 100 T P T P T P T P ORIENTAÇÃO PARA EAD A AI 0 0 56 0 0 0 0 0 56 INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS HISTÓRICOS A AI 46 10 0 0 0 0 0 0 56 VERTENTES HISTORIOGRÁFICAS DO SÉCULO XX A AI 46 10 0 0 0 0 0 0 56 LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS HISTORIOGRÁFICOS A AII 46 10 0 0 0 0 0 0 56 TÓPICOS DE HISTÓRIA GERAL A AII 46 10 0 0 0 0 0 0 56 LÍNGUA PORTUGUESA A AII 0 0 56 0 0 0 0 0 56 MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE B BI 0 0 46 10 0 0 0 0 56 ESTUDO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA* B BI 0 0 46 10 0 0 0 0 56 EDUCAÇÃO E TRABALHO B BII 0 0 46 10 0 0 0 0 56 LIBRAS* B BII 0 0 46 10 0 0 0 0 56 HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA ANTIGUIDADE CLÁSSICA* C CI 46 10 0 0 0 0 0 0 56 HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA ANTIGUIDADE ORIENTAL C CI 46 10 0 0 0 0 0 0 56 HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA MEDIEVAL ORIENTAL* C CII 46 10 0 0 0 0 0 0 56 HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA MEDIEVAL OCIDENTAL C CII 46 10 0 0 0 0 0 0 56 HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA ÁFRICA* A AI 46 10 0 0 0 0 0 0 56 HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA ESCRAVIDÃO A AI 46 10 0 0 0 0 0 0 56 HISTÓRIA, POLÍTICA, ECONOMIA E CULTURA NA SOCIEDADE MODERNA* A AII 46 10 0 0 0 0 0 0 56 HISTÓRIA, POLÍTICA, ECONOMIA E CULTURA NO SÉCULO XIX A AII 46 10 0 0 0 0 0 0 56 HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DO BRASIL COLONIAL* B BI 46 10 0 0 0 0 0 0 56 HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA AMÉRICA COLONIAL B BI 46 10 0 0 0 0 0 0 56 HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DO BRASIL IMPÉRIO B BII 46 10 0 0 0 0 0 0 56 HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA AMÉRICA CONTEMPORÂNEA* B BII 46 10 0 0 0 0 0 0 56 O PENSAMENTO HISTÓRICO DO BRASIL C CI 46 10 0 0 0 0 0 0 56 RELAÇÕES ENTRE HISTÓRIA E SOCIOLOGIA* C CI 46 10 0 0 0 0 0 0 56 EDUCAÇÃO PATRIMONIAL C CII 0 0 0 0 46 10 0 0 56 PRODUÇÃO DE RECURSOS DIDÁTICOS EM HISTÓRIA* C CII 26 10 0 0 0 0 20 0 56 DIDÁTICA A AI 0 0 0 0 0 0 46 10 56 CURRÍCULO E SOCIEDADE* A AI 0 0 0 0 0 0 46 10 56 AVALIAÇÃO, EDUCAÇÃO E SOCIEDADE* A AII 0 0 0 0 0 0 46 10 56 SISTEMA DE ENSINO E LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL A AII 0 0 0 0 0 0 46 10 56 ELETIVA I - IT INERÁRIO FORMATIVO DE LETRAS ELETIVA I - ORATÓRIA A AII 0 0 46 10 0 0 0 0 56 ELETIVA I - IT INERÁRIO FORMATIVO DE LETRAS ELETIVA I - TEMAS CONTEMPORÂNEOS: DA DIVERSIDADE DE GÊNERO À FAIXA GERACIONAL A AII 0 0 46 10 0 0 0 0 56 ELETIVA I - IT INERÁRIO FORMATIVO EM SOCIOLOGIA ELETIVA I - HISTÓRIA DO PENSAMENTO SOCIOLÓGICO A AII 0 0 46 10 0 0 0 0 56 ELETIVA I - IT INERÁRIO FORMATIVO EM SOCIOLOGIA ELETIVA I - PENSAMENTO SOCIAL E POLÍTICO LATINOAMERICANO A AII 0 0 46 10 0 0 0 0 56 ANTROPOLOGIA E SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO B BI 0 0 0 0 0 0 46 10 56 EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA* B BI 0 0 0 0 0 0 46 10 56 GESTÃO EDUCACIONAL* B BII 0 0 0 0 0 0 46 10 56 ADMINISTRAÇÃO PEDAGÓGICA: INSTRUMENTOS LEGAIS B BII 0 0 0 0 0 0 46 10 56 ELETIVA I - IT INERÁRIO FORMATIVO DE LETRAS ELETIVA II - TEORIA E CRÍTICA LITERÁRIA B BII 0 0 46 10 0 0 0 0 56 ELETIVA I - IT INERÁRIO FORMATIVO DE LETRAS ELETIVA II - LITERATURA DE AUTORIA NEGRA B BII 0 0 46 10 0 0 0 0 56 ELETIVA I - IT INERÁRIO FORMATIVO EM SOCIOLOGIA ELETIVA II - SOCIOLOGIA URBANA E DA VIOLÊNCIA B BII 0 0 46 10 0 0 0 0 56 ELETIVA I - IT INERÁRIO FORMATIVO EM SOCIOLOGIA ELETIVA II - DEMOCRACIA, CIDADANIA E SOCIEDADE CIVIL B BII 0 0 46 10 0 0 0 0 56 HISTÓRIA, POLÍTICA, ECONOMIA E CULTURA NO SÉCULO XX C CI 46 10 0 0 0 0 0 0 56 HISTÓRIA E MEMÓRIA* C CI 46 10 0 0 0 0 0 0 56 QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL: UMA PERSPECTIVA HISTÓRICA C CII 46 10 0 0 0 0 0 0 56 HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DO BRASIL REPÚBLICA* C CII 46 10 0 0 0 0 0 0 56 ELETIVA I - IT INERÁRIO FORMATIVO DE LETRAS ELETIVA III - LITERATURA BRASILEIRA C CII 0 0 46 10 0 0 0 0 56 ELETIVA I - IT INERÁRIO FORMATIVO DE LETRAS ELETIVA III - SOCIOLINGUÍSTICA C CII 0 0 46 10 0 0 0 0 56 ELETIVA I - IT INERÁRIO FORMATIVO EM SOCIOLOGIA ELETIVA III - TEORIA POLÍTICA CLÁSSICA C CII 0 0 46 10 0 0 0 0 56 ELETIVA I - IT INERÁRIO FORMATIVO EM SOCIOLOGIA ELETIVA III - SOCIOLOGIA DO CONSUMO E INDÚSTRIA CULTURAL C CII 0 0 46 10 0 0 0 0 56 METODOLOGIA DO ENSINO DE HISTÓRIA A AI 10 0 0 0 0 0 36 10 56 RECURSOS AUDIOVISUAIS EM HISTÓRIA* A AI 46 10 0 0 0 0 0 0 56 ARQUEOLOGIA* A AII 46 10 0 0 0 0 0 0 56 RELAÇÕES ENTRE HISTÓRIA E ANTROPOLOGIA A AII 46 10 0 0 0 0 0 0 56 ELETIVA I - IT INERÁRIO FORMATIVO DE LETRAS ELETIVA IV - LITERATURA DE AUTORIA FEMININA A AII 0 0 46 10 0 0 0 0 56 ELETIVA I - IT INERÁRIO FORMATIVO DE LETRAS ELETIVA IV - LITERATURA CLÁSSICA A AII 0 0 46 10 0 0 0 0 56 ELETIVA I - IT INERÁRIO FORMATIVO EM SOCIOLOGIA ELETIVA IV - TEORIA E PRÁTICA EM CIÊNCIA POLÍTICA A AII 0 0 46 10 0 0 0 0 56 ELETIVA I - IT INERÁRIO FORMATIVO EM SOCIOLOGIA ELETIVA IV - SOCIOLOGIA DO TRABALHO A AII 0 0 46 10 0 0 0 0 56 PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO* B BI 0 0 0 0 0 0 46 10 56 FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO B BI 0 0 0 0 0 0 46 10 56 EDUCAÇÃO PERMANENTE B BII 0 0 0 0 0 0 46 10 56 HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO* B BII 0 0 0 0 0 0 46 10 56 ELETIVA I - IT INERÁRIO FORMATIVO DE LETRAS ELETIVA V - LETRAMENTO ACADÊMICO: PRÁTICAS DE ESCRITA B BII 0 0 46 10 0 0 0 0 56 ELETIVA I - IT INERÁRIO FORMATIVO DE LETRAS ELETIVA V - LITERATURA ESTRANGEIRA DE LÍNGUA PORTUGUESA B BII 0 0 46 10 0 0 0 0 56 ELETIVA I - IT INERÁRIO FORMATIVO EM SOCIOLOGIA ELETIVA V - ELITES E PODER B BII 0 0 46 10 0 0 0 0 56 ELETIVA I - IT INERÁRIO FORMATIVO EM SOCIOLOGIA ELETIVA V - DIREITOS HUMANOS B BII 0 0 46 10 0 0 0 0 56 ELETIVA VI - IT INERÁRIO FORMATIVO CULTURA E POLÍTICA ELETIVA VI - POLÍTICA COMPARADA C CI 0 0 46 10 0 0 0 0 56 ELETIVA VI - IT INERÁRIO FORMATIVO TEMPO, ESPAÇO E SOCIEDADE ELETIVA VI - HISTÓRIA DAS POPULAÇÕES C CI 46 10 0 0 0 0 0 0 56 ELETIVA VI - IT INERÁRIO FORMATIVO CULTURA E POLÍTICA ELETIVA VII - ESTADO MODERNO E CONTEMPORÂNEO C CI 0 0 46 10 0 0 0 0 56 ELETIVA VI - IT INERÁRIO FORMATIVO TEMPO, ESPAÇO E SOCIEDADE ELETIVA VII - HISTÓRIA DO COTIDIANO C CI 46 10 0 0 0 0 0 0 56 ELETIVA VI - IT INERÁRIO FORMATIVO CULTURA E POLÍTICA ELETIVA VIII - CULTURA E PÓS-MODERNIDADE C CII 0 0 46 10 0 0 0 0 56 ELETIVA VI - IT INERÁRIO FORMATIVO TEMPO, ESPAÇO E SOCIEDADE ELETIVA VIII - HISTÓRIA REGIONAL C CII 46 10 0 0 0 0 0 0 56 ELETIVA VI - IT INERÁRIO FORMATIVO CULTURA E POLÍTICA ELETIVA IX - ANTROPOLOGIA DA POLÍTICA C CII 0 0 46 10 0 0 0 0 56 ELETIVA VI - IT INERÁRIO FORMATIVO TEMPO, ESPAÇO E SOCIEDADE ELETIVA IX - HISTÓRIA ECONÔMICA E ORGANIZACIONAL C CII 10 0 36 10 0 0 0 0 56 ELETIVA VI - IT INERÁRIO FORMATIVO CULTURA E POLÍTICA ELETIVA X - HISTÓRIA DA MÍDIA C CII 10 0 36 10 0 0 0 0 56 ELETIVA VI - IT INERÁRIO FORMATIVO TEMPO, ESPAÇO E SOCIEDADE ELETIVA X - HISTÓRIA E DOCUMENTAÇÃO: ABORDAGENS PRÁTICAS C CII 10 0 36 10 0 0 0 0 56 MPTCC METODOLOGIA DA PESQUISA E TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) 46 10 0 0 0 0 0 0 56 ATIVIDADES EXTENSIONISTAS TEMAS INTEGRADORES 0 0 100 100 0 0 0 0 200 ATIVIDADES EXTENSIONISTAS DIVERSIDADE PROFISSIONAL, CULTURAL E SOCIAL 0 0 100 100 0 0 0 0 200 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EDUCAÇÃO BÁSICA (EF - EM - EJA ) E PROFISSIONAL 0 0 0 0 100 100 0 0 200 ESTÁGIO SUPERVISIONADO DIFERENTES CONTEXTOS 0 0 0 0 100 100 0 0 200 AMÉRICA NA ÉPOCA COLONIAL E CONTEMPORÂNEA TEORIA E ENSINO DE HISTÓRIA UTA Disciplina Módulo Fase CB CC Total horasHH TE EB FUNDAMENTOS GERAIS DIVERSIDADE MUNDO ANTIGO E MEDIEVAL MUNDO MODERNO E CONTEMPORÂNEO FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS E LEGAIS FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO IDENTIDADE BRASILEIRA E MEMÓRIA CULTURA E ENSINO APRENDIZAGEM E COGNIÇÃO Documento versão agosto de 2021 101 Dessa forma, a estrutura curricular do curso de Licenciatura em História na modalidade EAD, encontra-se organizada em Unidades Temáticas de Aprendizagem (UTAs) de forma a estabelecer articulações com: a) FLEXIBILIDADE E INTERDISCIPLINARIDADE:na estrutura curricular, os aspectos que norteiam os conhecimentos inter e multidisciplinares encontram-se articulados às habilidades de liderança com flexibilidade para coordenar equipes e ética para tomar decisões que influenciam o bem-estar comum. Assim, na estrutura curricular, a articulação da interdisciplinaridade como pressuposto pedagógico encontra-se prevista no processo de construção da matriz curricular do curso, na qual o perfil profissional do egresso e as competências a flexibilização para o exercício da profissão orientam a construção das unidades curriculares, bem como, de seus conteúdos e sua articulação entre unidades curriculares, bibliografias básicas e complementares a serem utilizadas, sendo elaboradas por uma equipe multidisciplinar de professores, com formação acadêmica e experiência profissional compatível; b) ACESSIBILIDADE METODOLÓGICA: na estrutura curricular do curso, a articulação com a acessibilidade metodológica se identifica mediante a combinação de diversas metodologias e ensino e aprendizagem no contexto do curso, procura ofertar ao aluno flexibilidade e acessibilidade metodológica (livro didático + videoaulas + material didático digital), pela aplicação de conceitos em atividades práticas pedagogicamente planejadas para a formação de competências e do perfil profissional do egresso, pela imersão no estudo de línguas, pelo uso de tecnologias educacionais nos processos de ensino e aprendizagem que permitem ao aluno autonomia e mobilidade de estudos, caracterizando-se, desta forma, a inovação do modelo proposto; c) COMPATIBILIDADE DA CARGA HORARIA TOTAL EM HORAS RELÓGIO: no que se refere à articulação com a compatibilidade da carga horária total em horas relógio proposta na estrutura curricular, o curso apresenta uma carga horárias de 3.992 horas totais previstas para a formação do perfil profissional do egresso do curso; d) TEORIA E PRÁTICA: a articulação com a teoria e a prática no âmbito do curso Licenciatura em História na modalidade EAD, tem como proposta pedagógica os conceitos de ensino híbrido (encontros presenciais obrigatórios + atividades de aprendizagem on-line) em conjunto com a metodologia de sala de aula invertida (aluno estuda conceitos em casa e realiza atividades práticas em sala de aula). Esta sistemática metodológica permite a construção da relação teoria x prática durante todo o período de oferta do curso, no qual as atividades práticas são previstas para cada fase de oferta de unidades curriculares, tornando a relação teoria x prática uma constante no curso; e) DISCIPLINA DE LIBRAS: na estrutura curricular do curso a unidade curricular Língua Brasileira de Sinais (Libras Dec. 5.626/2005), compõe a matriz curricular do curso com uma carga horária de 56 horas e se articula às propostas pedagógicas. A inclusão da unidade curricular de Libras na matriz curricular vai além de ofertar condições de acessibilidade, visto o atendimento à legislação na promoção do acesso ao conteúdo desta unidade curricular, como forma de socialização de todos os alunos com a língua brasileira de sinais; Documento versão agosto de 2021 102 f) MECANISMOS DE FAMILIARIZAÇÃO COM A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: no que se refere à articulação com mecanismos de familiarização com a educação a distância presente na estrutura curricular do curso de Licenciatura em História na modalidade EAD, o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA UNIVIRTUS) é a plataforma de aprendizagem on-line, que permite o acesso dos alunos a um conjunto de ferramentas de aprendizagem, incluindo os materiais didáticos de cada unidade curricular. É um espaço de comunicação com os tutores e com um sistema de avaliação on-line, além de um espaço de colaboração por ser uma ferramenta para transmissão de aulas ao vivo via internet. A oferta de múltiplos recursos tecnológicos no AVA Univirtus auxilia na oferta de cursos com acessibilidade metodológica, instrumental e comunicacional. Os materiais de estudo, guia do aluno, artigos para leitura complementar, são disponibilizados no SGCA – Sistema de Gerenciamento de Conteúdo e Aprendizagem (LCMS – Learning and Content Management System) de acordo com as necessidades apresentadas. Com o uso desse sistema, os alunos podem copiar os conteúdos diretamente para seus computadores pessoais e imprimir os conteúdos desejados ou necessários. Esse material é postado após a aprovação dos setores responsáveis pela produção de materiais didáticos. Nesta plataforma aluno e docentes realizam atividades de ensino e aprendizagem por meio da internet. No AVA Univirtus, os conteúdos e atividades de aprendizagem criados pelos docentes são organizados em salas virtuais, que são espaços informacionais e comunicacionais que instrumentalizam os processos educacionais; g) COMPONENTES CURRICULARES NO PERCURSO DE FORMAÇÃO: em cada uma das Unidades Temáticas de Aprendizagem (UTAs) proposta na matriz curricular, uma equipe de docentes multidisciplinares – a partir de um conjunto de competências e habilidades a serem desenvolvidas – estabelecem a articulação da estrutura curricular com os componentes curriculares no percurso de formação por meio de conteúdos e conhecimentos necessários à formação das competências e habilidades propostas, bem como definem a bibliografia básica e bibliografia complementar; h) ELEMENTOS COMPROVADAMENTE INOVADORES PARA FORMAÇÃO: a busca pela inovação é atividade constante tanto nos conteúdos curriculares (Matrizes de Conteúdo), quanto nos materiais didáticos (livro didático + vídeo aula + Material Didático Digital e Plano de Rotas de Livro e de Aprendizagem – PDR e PDL), como nas práticas de ensino aplicadas (Estudos de Caso, Portfólios + metodologias ativas), aliadas aos recursos de tecnologia da informação (AVA Univirtus + APP para celular + biblioteca Virtual). Em sua estrutura, o curso conta com o auxílio de tecnologias educacionais que proporcionam ao aluno: autonomia de estudos, flexibilidade metodológica para a aprendizagem, relação teoria x práticas em todas as fases das Unidades Temáticas de Aprendizagem (UTAs), INOVAÇÃO METODOLÓGICA com o uso de metodologias ativas, Atividades Pedagógicas On-Line como recursos de aprendizagem híbrida. Neste processo de articulação da estrutura curricular com elementos comprovadamente inovadores para formação, a inovação pedagógica/metodológica proposta no âmbito da estrutura curricular do curso ocorre na combinação de: materiais didáticos exclusivos, uso de tecnologias educacionais e metodologias ativas de aprendizagem; avaliação Documento versão agosto de 2021 103 processual, formativa e somativa em todas as unidades curriculares, permitindo a relação teoria x prática e a formação de competências pelo estímulo a autonomia de aprendizagem através do ensino híbrido, focado na formação de competências, no uso de redes sociais para interação, esclarecimento de dúvidas sobre as disciplinas ofertadas em cada fase. Dessa forma, as atividades pedagógicas aplicadas estão em consonância com o desenvolvimento de competências necessárias ao alcance dos objetivos do curso, da organização curricular e do atendimento ao perfil do egresso. 1.4.2.1. Matriz Curricular | Licenciatura em História | EaD Com relação à matriz curricular de Licenciatura em História, apresentaremos a matriz 2019/02, de três anos, e a matriz 2019/12, de 4 anos. A seguir, a matriz curricular antiga, 2019/02. MATRIZ ANTIGA – 2019/02 FUNDAMENTOS GERAIS DISCIPLINAS C/H Orientação para a Educação a Distância 56 Introdução aos Estudos Históricos 56 Vertentes Historiográficas do Século XX 56 Leitura e Interpretação de Textos Historiográficos 56 Metodologia do Ensino de História 56 Língua Portuguesa 56 336 UTA II FASE DISCIPLINAS C/H FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS FASE 1 Didática 56 Currículo e Sociedade 56 FASE 2Avaliação 56 Gestão Educacional 56 Sistema de Ensino e Legislação Educacional 56 280 UTA III FASE DISCIPLINAS C/H MUNDO ANTIGO, ÁFRICA E ESCRAVIDÃO NO BRASIL FASE 1 História e Historiografia da Antiguidade Clássica 56 História e Historiografia da Antiguidade Oriental 56 FASE 2 História e Historiografia da Escravidão no Brasil 56 História e Historiografia da África 56 Eletiva I 56 280 UTA IV FASE DISCIPLINAS C/H DIVERSIDADE FASE 1 Meio ambiente e sustentabilidade 56 Estudos das Relações Étnico-raciais para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena 56 FASE 2 Temas Contemporâneos da Diversidade de Gênero à Faixa Geracional 56 Libras – Língua Brasileira de Sinais 56 Eletiva II 56 280 UTA V FASE DISCIPLINAS C/H FASE 1 História e Historiografia Medieval Oriental 56 História e Historiografia Medieval Ocidental 56 Documento versão agosto de 2021 104 MUNDO MEDIEVAL, MODERNO E CONTEMPORÂNEO FASE 2 História, política, Economia e Cultura na Sociedade Moderna 56 História, política, Economia e Cultura no Século XIX 56 Eletiva III 56 280 UTA VI FASE DISCIPLINAS C/H APRENDIZAGEM E COGNIÇÃO FASE 1 Psicologia da Educação 56 Filosofia da Educação 56 FASE 2 Educação Especial e Inclusiva 56 História da Educação 56 Semântica e Pragmática 56 280 UTA VII FASE DISCIPLINAS CH O BRASIL E A AMÉRICA NA ÉPOCA COLONIAL E CONTEMPORÂNEA FASE 1 História e Historiografia do Brasil Colonial 56 História e Historiografia do Brasil Império 56 FASE 2 História e Historiografia da América Colonial 56 História e Historiografia da América Contemporânea 56 Eletiva IV 56 280 UTA VIII FASE DISCIPLINAS CH FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO FASE 1 Antropologia e Sociologia da Educação 56 Ética e Estética da Educação 56 FASE 2 Educação Patrimonial 56 Questão Indígena no Brasil: uma Perspectiva Histórica 56 Eletiva V 56 280 UTA IX FASE DISCIPLINAS UTA O SÉCULO XX NAS HISTÓRIAS GERAL E DO BRASIL FASE 1 História, Política, Economia e Cultura no Século XX 56 História e Historiografia do Brasil República 56 FASE 2 O Pensamento Histórico do Brasil 56 História e Memória 56 Eletiva VI 56 280 TOTAL DA CARGA HORÁRIA DO CURSO 3.232 TCC TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DISCIPLINA C/H Metodologia da Pesquisa e Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 56 56 AACC Atividades, Acadêmico, Científico e Culturais DISCIPLINA C/H Atividades, Acadêmico, Científico e Culturais – AACC 200 200 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DISCIPLINA C/H Estágio Supervisionado: Ensino Fundamental 100 Estágio Supervisionado: Ensino Médio, EJA e Projetos 100 Estágio Supervisionado: Gestão Educacional 100 Estágio Supervisionado: Diferentes Contextos 100 400 DISCIPLINAS ELETIVAS CURSO | LICENCIATURA EM HISTÓRIA NA MODALIDADE EAD DISCIPLINAS ELETIVAS UTA FASE DISCIPLINAS C/H ELETIVA I FASE II História da Arte 56 Filosofia da Mente 56 Documento versão agosto de 2021 105 UTA FASE DISCIPLINAS C/H ELETIVA II FASE II Relações entre História e Sociologia 56 Epistemologia das Ciências Sociais 56 UTA FASE DISCIPLINAS C/H ELETIVA III FASE II Relações entre História e Antropologia 56 Território, Cultura e Representação 56 UTA FASE DISCIPLINAS C/H ELETIVA IV FASE II Sociologia Clássica 56 Língua Estrangeira Moderna – Inglês 56 UTA FASE DISCIPLINAS C/H ELETIVA V FASE II Grego Instrumental 56 Pensamento Histórico do Século XIX 56 A seguir, disponibiliza-se a matriz curricular atual do curso, 2019/12, com tempo de integralização mínima de 4 anos e máxima de 6 anos. MATRIZ ATUAL – 2019/12 FUNDAMENTOS GERAIS DISCIPLINAS C/H ORIENTAÇÃO PARA EAD 56 INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS HISTÓRICOS 56 VERTENTES HISTORIOGRÁFICAS DO SÉCULO XX 56 LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS HISTORIOGRÁFICOS 56 TÓPICOS DE HISTÓRIA GERAL 56 LÍNGUA PORTUGUESA 56 336 UTA II FASE DISCIPLINAS C/H DIVERSIDADE FASE 1 MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE 56 ESTUDO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA 56 FASE 2 EDUCAÇÃO E TRABALHO 56 LIBRAS 56 224 UTA III FASE DISCIPLINAS C/H MUNDO ANTIGO E MEDIEVAL FASE 1 HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA ANTIGUIDADE CLÁSSICA 56 HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA ANTIGUIDADE ORIENTAL 56 FASE 2 HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA MEDIEVAL ORIENTAL 56 HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA MEDIEVAL OCIDENTAL 56 224 UTA IV FASE DISCIPLINAS C/H MUNDO MODERNO E CONTEMPORÂNEO FASE 1 HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA ÁFRICA 56 HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA ESCRAVIDÃO 56 FASE 2 HISTÓRIA, POLÍTICA, ECONOMIA E CULTURA NA SOCIEDADE MODERNA 56 HISTÓRIA, POLÍTICA, ECONOMIA E CULTURA NO SÉCULO XIX 56 Documento versão agosto de 2021 106 224 UTA V FASE DISCIPLINAS C/H AMÉRICA NA ÉPOCA COLONIAL E CONTEMPORÂNEA FASE 1 HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DO BRASIL COLONIAL 56 HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA AMÉRICA COLONIAL 56 FASE 2 HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DO BRASIL IMPÉRIO 56 HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA AMÉRICA CONTEMPORÂNEA 56 224 UTA VI FASE DISCIPLINAS C/H TEORIA E ENSINO DE HISTÓRIA FASE 1 O PENSAMENTO HISTÓRICO DO BRASIL 56 RELAÇÕES ENTRE HISTÓRIA E SOCIOLOGIA 56 FASE 2 EDUCAÇÃO PATRIMONIAL 56 PRODUÇÃO DE RECURSOS DIDÁTICOS EM HISTÓRIA 56 224 UTA VII FASE DISCIPLINAS CH FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS E LEGAIS FASE 1 DIDÁTICA 56 CURRÍCULO E SOCIEDADE 56 FASE 2 AVALIAÇÃO, EDUCAÇÃO E SOCIEDADE 56 SISTEMA DE ENSINO E LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL 56 ELETIVA I 56 280 UTA VIII FASE DISCIPLINAS CH FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO (L) FASE 1 ANTROPOLOGIA E SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO 56 EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA 56 FASE 2 GESTÃO EDUCACIONAL 56 ADMINISTRAÇÃO PEDAGÓGICA: INSTRUMENTOS LEGAIS 56 ELETIVA II 56 280 UTA IX FASE DISCIPLINAS UTA IDENTIDADE BRASILEIRA E MEMÓRIA FASE 1 HISTÓRIA, POLÍTICA, ECONOMIA E CULTURA NO SÉCULO XX 56 HISTÓRIA E MEMÓRIA 56 FASE 2 QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL: UMA PERSPECTIVA HISTÓRICA 56 HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DO BRASIL REPÚBLICA 56 ELETIVA III 56 280 UTA X FASE DISCIPLINAS UTA CULTURA E ENSINO FASE 1 METODOLOGIA DO ENSINO DE HISTÓRIA 56 RECURSOS AUDIOVISUAIS EM HISTÓRIA 56 FASE 2 ARQUEOLOGIA 56 RELAÇÕES ENTRE HISTÓRIA E ANTROPOLOGIA 56 ELETIVA IV 56 280 UTA XI FASE DISCIPLINAS UTA APRENDIZAGEM E COGNIÇÃO FASE 1 PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 56 FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO 56 FASE 2 EDUCAÇÃO PERMANENTE 56 HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO 56 ELETIVA V 56 280 UTA XII FASE DISCIPLINAS UTA ITINERÁRIOS FORMATIVOS FASE 1 ELETIVA VI 56 ELETIVA VII 56 FASE 2 ELETIVA VIII 56 Documento versão agosto de 2021 107 ELETIVA IX 56 ELETIVA X 56 280 TCC TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DISCIPLINA C/H METODOLOGIA DA PESQUISA E TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) 56 56 AACC Atividades, Acadêmico, Científico e Culturais DISCIPLINA C/H TEMAS INTEGRADORES 200 DIVERSIDADE PROFISSIONAL, CULTURAL E SOCIAL 200 400 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DISCIPLINA C/H Estágio Supervisionado: EDUCAÇÃO BÁSICA (EF - EM - EJA ) E PROFISSIONAL 200 Estágio Supervisionado: DIFERENTES CONTEXTOS 200 400 TOTAL DA CARGA HORÁRIA DO CURSO 3.992 ELETIVAS MULTIDISCIPLINARES ELETIVA LITERATURA EM LETRAS ELETIVA I ORATÓRIA - Itinerário Formativo de Letras ELETIVA I TEMAS CONTEMPORÂNEOS: DA DIVERSIDADE DE GÊNERO À FAIXA GERACIONAL - Itinerário Formativo de Letras ELETIVA II COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL - Itinerário Formativo de Letras ELETIVA II LITERATURA DE AUTORIA NEGRA - Itinerário Formativo de Letras ELETIVA III LITERATURA BRASILEIRA - Itinerário Formativo de Letras ELETIVA III SOCIOLINGUÍSTICA - ItinerárioFormativo de Letras ELETIVA IV CIBERCULTURA - Itinerário Formativo de Letras ELETIVA IV LITERATURA CLÁSSICA - Itinerário Formativo de Letras ELETIVA V LETRAMENTO ACADÊMICO: PRÁTICAS DE ESCRITA - Itinerário Formativo de Letras ELETIVA V LITERATURA ESTRANGEIRA DE LÍNGUA PORTUGUESA - Itinerário Formativo de Letras ELETIVA VI TEORIA E CRÍTICA LITERÁRIA - Itinerário Formativo de Letras ELETIVA VI LITERATURA DE AUTORIA FEMININA - Itinerário Formativo de Letras ELETIVA LITERATURA EM SOCIOLOGIA ELETIVA I HISTÓRIA DO PENSAMENTO SOCIOLÓGICO - Itinerário Formativo de Sociologia ELETIVA I PENSAMENTO SOCIAL E POLÍTICO LATINOAMERICANO - Itinerário Formativo de Sociologia ELETIVA II SOCIOLOGIA URBANA E DA VIOLÊNCIA - Itinerário Formativo de Sociologia ELETIVA II DEMOCRACIA, CIDADANIA E SOCIEDADE CIVIL - Itinerário Formativo de Sociologia ELETIVA III TEORIA DA DEMOCRACIA - Itinerário Formativo de Sociologia ELETIVA III SOCIOLOGIA DO CONSUMO E INDÚSTRIA CULTURAL - Itinerário Formativo de Sociologia ELETIVA IV TEORIA E PRÁTICA EM CIÊNCIA POLÍTICA - Itinerário Formativo de Sociologia Documento versão agosto de 2021 108 ELETIVA IV SOCIOLOGIA DO TRABALHO - Itinerário Formativo de Sociologia ELETIVA V ELITES E PODER - Itinerário Formativo de Sociologia ELETIVA V DIREITOS HUMANOS - Itinerário Formativo de Sociologia ELETIVA VI TEORIA POLÍTICA CLÁSSICA - Itinerário Formativo de Sociologia ELETIVA VI SOCIOLOGIA DA JUVENTUDE - Itinerário Formativo de Sociologia ELETIVAS ITINERÁRIOS FORMATIVOS ELETIVAS UTA ITINERÁRIOS FORMATIVOS: CULTURA E POLÍTICA ELETIVA VI POLÍTICA COMPARADA ELETIVA VII ESTADO MODERNO E CONTEMPORÂNEO ELETIVA VIII CULTURA E PÓS-MODERNIDADE ELETIVA IX ANTROPOLOGIA DA POLÍTICA ELETIVA X HISTÓRIA DA MÍDIA ELETIVAS UTA ITINERÁRIOS FORMATIVOS: TEMPO, ESPAÇO E SOCIEDADE ELETIVA VI HISTÓRIA DAS POPULAÇÕES ELETIVA VII HISTÓRIA DO COTIDIANO ELETIVA VIII HISTÓRIA REGIONAL ELETIVA IX HISTÓRIA ECONÔMICA E ORGANIZACIONAL ELETIVA X HISTÓRIA E DOCUMENTAÇÃO: ABORDAGENS PRÁTICAS 1.4.3. Perfil Profissional da Matriz Curricular do Curso F A S E S UTAs QUADRIMESTRE T O T A L 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11° 12° CH CH CH CH CH CH CH CH CH CH CH CH 1 | 2 FUNDAMENTOS GERAIS 336 336 1 | 2 DIVERSIDADE 224 224 1 | 2 MUNDO ANTIGO E MEDIEVAL 224 224 1 | 2 MUNDO MODERNO E CONTEMPORÂNEO 224 224 1 | 2 AMÉRICA NA ÉPOCA COLONIAL E CONTEMPORÂNEA 224 224 1 | 2 TEORIA E ENSINO DE HISTÓRIA 224 224 1 | 2 FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS E LEGAIS 280 280 1 | 2 FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO (L) 280 280 Documento versão agosto de 2021 109 1 | 2 IDENTIDADE BRASILEIRA E MEMÓRIA 280 280 1 | 2 CULTURA E ENSINO 280 280 1 | 2 APRENDIZAGEM E COGNIÇÃO 280 280 1 | 2 ITINERÁRIOS FORMATIVOS 280 280 TOTAL DA CARGA HORÁRIA 336 224 224 224 224 224 280 280 280 280 280 280 3.136 ATIVIDADES ACADÊMICAS, CIENTÍFICO E CULTURAL (AACC) 400 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) 56 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 400 DISCIPLINAS ELETIVAS (o aluno poderá cursar uma por disciplina sendo 56horas cada disciplina) 0 TOTAL GERAL DA CARGA HORÁRIA DO CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA 3.992 A matriz curricular para o curso de Licenciatura em História na modalidade EAD foi elaborada conforme orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) de modo a atender aos seguintes requisitos: - CARGA HORÁRIA: o curso tem 3.992 horas relógio previstas para a formação do perfil profissional do egresso, sendo que o mínimo previsto pelas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) é de 2.800 horas relógio; - FORMAÇÃO INICIAL EM EAD: por se tratar de um curso ofertado na modalidade a distância, o mesmo tem em sua unidade temática introdutória orientações aos alunos sobre como estudar e aprender nessa modalidade educacional; - OFERTA DE LIBRAS: as políticas institucionais de atendimento aos alunos com deficiência nos colocam na vanguarda em termos atendimento a todas as deficiências, não somente na questão da Língua Brasileira de Sinais. A unidade curricular de Libras é ofertada a todos os alunos, visto que praticamente todos os cursos de graduação do Centro Universitário Internacional UNINTER têm alunos com deficiência auditiva. Para os cursos presenciais dispomos de intérpretes de libras em sala de aula, para os alunos da modalidade a distância, todas as videoaulas são realizadas também em Libras. A inclusão vai além de ofertar condições de acessibilidade, entendemos que todos os alunos devem ter acesso ao conteúdo desta unidade curricular, como forma de socialização de todos os alunos com a Língua Brasileira de Sinais. ATIVIDADES DE NIVELAMENTO: O PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO: (Nivelamento), é regulamentado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) para os cursos de Graduação por meio da Resolução CEPE n° 008/2012 de 31/05/2012 – Regulamenta o Programa de Qualificação e da Resolução CEPE n° 008/2012 de 31/05/2012 – APÊNCICE A. O Programa de Nivelamento oferta as unidades curriculares de Português Elementar, Leitura, Interpretação e Produção de Texto e Matemática Elementar, atendem a políticas de ensino específicas, que tornam obrigatórias as ofertas destas temáticas para o nivelamento de conteúdos realizados no ensino médio. Estas unidades curriculares, no curso de Licenciatura em História na modalidade EAD não têm caráter avaliativo, apenas formativo; - EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA: também considerado um item obrigatório de estudos pelos alunos de graduação UNINTER, tem política própria para sua oferta, constando de todos os projetos pedagógicos da IES; Documento versão agosto de 2021 110 - TEMAS TRANSVERSAIS (DIREITOS HUMANOS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL): a temática dos direitos humanos e da sustentabilidade ambiental, além de possuírem política própria orientando a sua inclusão nas unidades curriculares dos cursos, podem e devem ser realizadas nas ementas das unidades curriculares do curso. Em muitos casos, quando as diretrizes assim o exigirem, estas temáticas podem ser apresentadas sob a forma de unidades curriculares distintas, o que não impede que estas temáticas sejam tratadas como conteúdos transversais em outras unidades temáticas; - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC): atende às Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) do curso de Licenciatura em História, na modalidade EAD, a Resolução CEPE nº 57 de 31/05/2012, atualizada em 30/10/2018, orienta a prática do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e a Resolução CEPE nº 57 de 31/05/2012. Regulamento das normas para elaboração de Projetos de pesquisa, Trabalhos acadêmico-científicos e Revistas Científicas – Anexo, que orienta a prática do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC); - ESTÁGIO SUPERVISIONADO: é um componente curricular obrigatório para consolidação dos desempenhos profissionais desejados inerentes ao perfil do formando, devendo cada instituição, por seu colegiado superior acadêmico, aprovar o correspondente regulamento, com suas diferentes modalidades de operacionalização. O mesmo está contemplado na matriz curricular do curso com carga horária 400 horas, tendo regulamentação específica para seu funcionamento; - ATIVIDADES EXTENSIONISTAS: a carga horária de atividades de extensão segue as orientações da Resolução Nº 7 de 18 de dezembro de 2018, que estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira, os cursos de extensão ofertados compõem o mínimo de 10% da carga horária total do curso, buscando ampliar a formação de modo a oferecer ao licenciado em História condições de suprir demandas sociaisespecíficas relativas ao seu campo de conhecimento. E a Resolução N° 112/2015 – CEPE_rev5 de 28/10/2015, atualizada em DEZ/2020 – Regulamento para a Realização das Atividades Extensionistas. As atividades de extensão são ofertadas por meio de palestras, eventos, encontros, seminários e estão previstas nas seguintes unidades curriculares: ╡ Temas Integradores (200h) ╡ Diversidade Profissional, Cultural e Social (200h) Para essas disciplinas, é obrigatória a realização das atividades avaliativas e a validação do relatório da atividade realizada no polo de apoio presencial até o término do curso; - ATIVIDADES COMPLEMENTARES: carga horária de atividades complementares segue as orientações da Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) e da Resolução CEPE n° 031/2012 de 31/05/2012 – Regulamenta Funcionamento das atividades Complementares, possui política e regimento próprio para a sua oferta e esclarece que as atividades complementares devem integralizar a estrutura curricular do curso. 1.4.4. Coerência do currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos (DCNs) propostas para o curso Em atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais(DCNs) para os Cursos de graduação em História no Parecer CNE/CES nº 492/2001, aprovado em 3 de abril de 2001, no Parecer CNE/CES nº 1.363/2001, aprovado em 12 de dezembro de 2001 e na Resolução CNE/CES nº 13, de 13 de março de 2002 que estabelece as Diretrizes Curriculares, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) Lei nº 9.394/96, a RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 2, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2019 que define as Diretrizes Documento versão agosto de 2021 111 Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação), encontra-se coerente com a sua atuação na pesquisa, assessoria, consultoria, revisão, coprodução e crítica literária, com a atitude investigativa e inovadora como elemento norteador de sua prática cotidiana, com consciência crítico reflexiva, problematizadora, ética e humanizadora, sobre os diversos campos do conhecimento sobre a língua, aptos a promover a integração da cidadania e a defesa dos direitos humanos, considerando os aspectos culturais na interação com diferentes públicos, produzindo conhecimentos, práticas interdisciplinares, metodologias ativas e tecnologias educacionais adequadas às mudanças e demandas loco regionais, sem perder a ênfase nos interesses da sociedade sob a ótica da contribuição de História, considerando o ser humano em todas as suas dimensões. Atendendo aos dispositivos das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN), a matriz curricular do curso de Licenciatura em História, na modalidade EAD, ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER contempla disciplinas e conteúdos curriculares exigidos pelas DCN, conforme identificado no Quadro 02 (abaixo). As Unidades Temáticas de Aprendizagem (UTA) por característica própria de sua elaboração atendem aos critérios de interdisciplinaridade em sua forma de construção, acessibilidade metodológica, carga horária e flexibilidade, dentro dos critérios de articulação entre teoria e prática, sendo ofertada a Unidade Curricular (UC) de Libras, o nivelamento de conhecimentos na área de Português Elementar, Leitura Interpretação e Produção de Texto e Matemática Elementar, demonstra a articulação entre o perfil profissional do egresso, as competências profissionais existentes nas DCN, apresentando componentes de caráter inovador em termos de metodologias (Portfólio e Estudo de Caso), uso de tecnologias educacionais (AVA) e devida relação teoria x prática exigida nos instrumentos de avaliação. EIXO UTA FASE DISCIPLINAS C/H E IX O F U N D A M E N T A L ELEMENTOS BÁSICOS 1 ORIENTAÇÃO PARA EAD 56h ELEMENTOS BÁSICOS 1 INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS HISTÓRICOS 56h ELEMENTOS BÁSICOS 1 VERTENTES HISTORIOGRÁFICAS DO SÉCULO XX 56h ELEMENTOS BÁSICOS 2 LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS HISTORIOGRÁFICOS 56h ELEMENTOS BÁSICOS 2 TÓPICOS DE HISTÓRIA GERAL 56h ELEMENTOS BÁSICOS 2 LÍNGUA PORTUGUESA 56h MUNDO ANTIGO E MEDIEVAL 1 HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA ANTIGUIDADE CLÁSSICA 56h MUNDO ANTIGO E MEDIEVAL 1 HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA ANTIGUIDADE ORIENTAL 56h MUNDO ANTIGO E MEDIEVAL 2 HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA MEDIEVAL ORIENTAL 56h MUNDO ANTIGO E MEDIEVAL 2 HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA MEDIEVAL OCIDENTAL 56h MUNDO MODERNO E CONTEMPORÂNEO 1 HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA ÁFRICA 56h MUNDO MODERNO E CONTEMPORÂNEO 1 HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA ESCRAVIDÃO 56h MUNDO MODERNO E CONTEMPORÂNEO 1 HISTÓRIA, POLÍTICA, ECONOMIA E CULTURA NA SOCIEDADE MODERNA 56h Documento versão agosto de 2021 112 MUNDO MODERNO E CONTEMPORÂNEO 1 HISTÓRIA, POLÍTICA, ECONOMIA E CULTURA NO SÉCULO XIX 56h AMÉRICA NA ÉPOCA COLONIAL E CONTEMPORÂNEA 1 HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DO BRASIL COLONIAL 56h AMÉRICA NA ÉPOCA COLONIAL E CONTEMPORÂNEA 1 HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA AMÉRICA COLONIAL 56h AMÉRICA NA ÉPOCA COLONIAL E CONTEMPORÂNEA 2 HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DO BRASIL IMPÉRIO 56h AMÉRICA NA ÉPOCA COLONIAL E CONTEMPORÂNEA 2 HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA AMÉRICA CONTEMPORÂNEA 56h TEORIA E ENSINO DE HISTÓRIA 1 O PENSAMENTO HISTÓRICO DO BRASIL 56h IDENTIDADE BRASILEIRA E MEMÓRIA 1 HISTÓRIA, POLÍTICA, ECONOMIA E CULTURA NO SÉCULO XX 56h IDENTIDADE BRASILEIRA E MEMÓRIA 1 HISTÓRIA E MEMÓRIA 56h IDENTIDADE BRASILEIRA E MEMÓRIA 2 QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL: UMA PERSPECTIVA HISTÓRICA 56h IDENTIDADE BRASILEIRA E MEMÓRIA 2 HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DO BRASIL REPÚBLICA 56h 1232h EIXO UTA FASE DISCIPLINAS C/H E IX O T E Ó R IC O -P R Á T IC O TEORIA E ENSINO DA HISTÓRIA 2 PRODUÇÃO DE RECURSOS DIDÁTICOS EM HISTÓRIA 56h 1 56h FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS E LEGAIS 1 DIDÁTICA 56h FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS E LEGAIS 1 CURRÍCULO E SOCIEDADE 56h FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS E LEGAIS 2 AVALIAÇÃO, EDUCAÇÃO E SOCIEDADE 56h FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO 1 EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA 56h CULTURA E ENSINO 1 METODOLOGIA DO ENSINO DE HISTÓRIA 56h CULTURA E ENSINO 1 RECURSOS AUDIOVISUAIS EM HISTÓRIA 56h DIVERSIDADE 2 EDUCAÇÃO E TRABALHO 56h DIVERSIDADE 2 LIBRAS 56h ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 1 Estágio Supervisionado: EDUCAÇÃO BÁSICA (EF - EM - EJA ) E PROFISSIONAL 200h ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 1 Estágio Supervisionado: DIFERENTES CONTEXTOS 200h TCC 1 Metodologia da Pesquisa e Trabalho de Conclusão de Curso 56h 1128h EIXO UTA FASE DISCIPLINAS C/H E IX O IN T E R D IS C IP L IN A R TEORIA E ENSINO DE HISTÓRIA 1 RELAÇÕES ENTRE HISTÓRIA E SOCIOLOGIA 56h TEORIA E ENSINO DE HISTÓRIA 2 EDUCAÇÃO PATRIMONIAL 56h CULTURA E ENSINO 2 ARQUEOLOGIA CULTURA E ENSINO 2 RELAÇÕES ENTRE HISTÓRIA E ANTROPOLOGIA FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS E LEGAIS 2 SISTEMA DE ENSINO E LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL 56h Documento versão agosto de 2021 113 Quadro: Eixos de Formação: Licenciatura em História EAD A tabela a seguir apresenta a matriz de competências do curso de Licenciatura em História, considerando as disciplinas e as competências gerais e especificas exaradas na RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 2, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2019 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação). FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO 1 ANTROPOLOGIA E SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO 56h FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO 2 GESTÃO EDUCACIONAL 56h FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO 2 ADMINISTRAÇÃO PEDAGÓGICA: INSTRUMENTOS LEGAIS 56h APRENDIZAGEM E COGNIÇÃO 1 PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 56h APRENDIZAGEM E COGNIÇÃO 1 FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO 56h APRENDIZAGEM E COGNIÇÃO 2 EDUCAÇÃOPERMANENTE 56h APRENDIZAGEM E COGNIÇÃO 2 HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO 56h DIVERSIDADE 1 MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE 56h DIVERSIDADE 1 ESTUDO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO- BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA 56h 896h EIXO UTA FASE DISCIPLINAS C/H E IX O C O M P L E M E N T A R FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS E LEGAIS 2 Eletiva I 56h FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO 2 Eletiva II 56h IDENTIDADE BRASILEIRA E MEMÓRIA 2 Eletiva III 56h CULTURA E ENSINO 2 Eletiva IV 56h APRENDIZAGEM E COGNIÇÃO 2 Eletiva V 56h ITINERÁRIOS FORMATIVOS 1 Eletiva VI 56h ITINERÁRIOS FORMATIVOS 1 Eletiva VII 56h ITINERÁRIOS FORMATIVOS 1 Eletiva VIII 56h ITINERÁRIOS FORMATIVOS 2 Eletiva IX 56h ITINERÁRIOS FORMATIVOS 2 Eletiva X 56h AACC 1 TEMAS INTEGRADORES 200h AACC 1 DIVERSIDADE PROFISSIONAL, CULTURAL E SOCIAL 200h 736h Documento versão agosto de 2021 114 O curso de Licenciatura em História ainda tem como desdobramento os cursos de 2ª LICENCIATRA E FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM HISTÓRIA. SOBRE O CURSO DE 2ª LICENCIATURA EM HISTÓRIA Documento versão agosto de 2021 115 O Curso de 2ª Licenciatura em História é destinado a Licenciados de outras áreas que tenham interesse em lecionar em uma nova disciplina e ampliar suas opções profissionais. O curso foi estruturado a partir do que estabelece a RESOLUÇÃO Nº 2, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2019, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação). Titulação: Licenciado. Conforme o Art. 19. Da Resolução Nº 02 de 20/12/2019: Para estudantes já licenciados, que realizem estudos para uma Segunda Licenciatura, a formação deve ser organizada de modo que corresponda à seguinte carga horária: I - Grupo I: 560 (quinhentas e sessenta) horas para o conhecimento pedagógico dos conteúdos específicos da área do conhecimento ou componente curricular, se a segunda licenciatura corresponder à área diversa da formação original. II - Grupo II: 360 (trezentas e sessenta) horas, se a segunda licenciatura corresponder à mesma área da formação original. III - Grupo III: 200 (duzentas) horas para a prática pedagógica na área ou no componente curricular, que devem ser adicionais àquelas dos Grupos I e II. Art. 20. O curso de Segunda Licenciatura poderá ser realizado por instituição de Educação Superior desde que oferte curso de licenciatura reconhecido e com avaliação satisfatória pelo MEC na habilitação pretendida, sendo dispensada a emissão de novos atos autorizativos. MATRIZ CURRICULAR 2ª LICENCIATURA EM HISTÓRIA CURSO DE SEGUNDA LICENCIATURA EM HISTÓRIA UTA FASE DISCIPLINAS C/H DIVERSIDADE FASE 1 LIBRAS 56 ESTUDO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO- BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA 56 FASE 2 MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE 56 LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS HISTORIOGRÁFICOS 56 ENSINO DE HISTÓRIA E HISTÓRIA ANTIGA FASE 1 HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA ANTIGUIDADE ORIENTAL 56 HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA ANTIGUIDADE OCIDENTAL 56 FASE 2 PRODUÇÃO DE RECURSOS DIDÁTICOS NO ENSINO DE HISTÓRIA 56 METODOLOGIA DO ENSINO DE HISTÓRIA 56 DO MEDIEVO À CONTEMPORANEIDADE FASE 1 HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA MEDIEVAL ORIENTAL 56 HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA MEDIEVAL OCIDENTAL 56 FASE 2 HISTÓRIA MODERNA 56 Documento versão agosto de 2021 116 HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA 56 RELAÇÕES BRASIL E ÁFRICA FASE 1 HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL 56 HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA ÁFRICA 56 FASE 2 HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DO BRASIL IMPÉRIO 56 HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DO BRASIL REPÚBLICA 56 TCC E ESTÁGIO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO METODOLOGIA DA PESQUISA E TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) 56 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EDUCAÇÃO BÁSICA (EI - EF - EM - EJA ) E PROFISSIONAL 200 TOTAL 1152 SOBRE O CURSO DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM HISTÓRIA O Curso de Formação pedagógica é dirigido a egressos de cursos de graduação – Bacharelado e/ou Tecnólogo. O curso foi estruturado a partir do que estabelece a RESOLUÇÃO Nº 2, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2019, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação). Titulação: Certificado de Formação Pedagógica. Conforme o Art. 21 da Resolução Nº 2 de 20/12/2019, no caso de graduados não licenciados, a habilitação para o magistério se dará no curso destinado à Formação Pedagógica, que deve ser realizado com carga horária básica de 760 (setecentas e sessenta) horas com a forma e a seguinte distribuição: I - Grupo I: 360 (trezentas e sessenta) horas para o desenvolvimento das competências profissionais integradas às três dimensões constantes da BNC-Formação, instituída por esta Resolução. II - Grupo II: 400 (quatrocentas) horas para a prática pedagógica na área ou no componente curricular. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM HISTÓRIA CURSO DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM HISTÓRIA UTA FASE DISCIPLINAS C/H DIVERSIDADE FASE 1 LIBRAS 56 ESTUDO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO- BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA 56 FASE 2 MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE 56 LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS HISTORIOGRÁFICOS 56 ENSINO DE HISTÓRIA E HISTÓRIA ANTIGA FASE 1 HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA ANTIGUIDADE ORIENTAL 56 HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA ANTIGUIDADE OCIDENTAL 56 Documento versão agosto de 2021 117 FASE 2 PRODUÇÃO DE RECURSOS DIDÁTICOS NO ENSINO DE HISTÓRIA 56 METODOLOGIA DO ENSINO DE HISTÓRIA 56 DO MEDIEVO À CONTEMPORANEIDADE FASE 1 HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA MEDIEVAL ORIENTAL 56 HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA MEDIEVAL OCIDENTAL 56 FASE 2 HISTÓRIA MODERNA 56 HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA 56 RELAÇÕES BRASIL E ÁFRICA FASE 1 HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL 56 HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA ÁFRICA 56 FASE 2 HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DO BRASIL IMPÉRIO 56 HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DO BRASIL REPÚBLICA 56 TCC E ESTÁGIO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO METODOLOGIA DA PESQUISA E TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) 56 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EDUCAÇÃO BÁSICA (EI - EF - EM - EJA ) E PROFISSIONAL 200 TOTAL 1152 1.4.5. Relatório das Articulações da Estrutura Curricular do Curso 1.4.5.1. Articulação da Estrutura Curricular do Curso com a Flexibilidade e Interdisciplinaridade Na estrutura curricular, os aspectos que norteiam os conhecimentos multidisciplinares encontram-se articulados às habilidades de liderança com flexibilidade para coordenar equipes e ética para tomar decisões que influenciam o bem-estar comum. Assim, na estrutura curricular, a articulação da interdisciplinaridade como pressuposto pedagógico encontra-se prevista no processo de construção da matriz curricular do curso, no qual o perfil profissional do egresso e as competências a flexibilização para o exercício da profissão orientam a construção das unidades curriculares, bem como de seus conteúdos e sua articulação entre unidades curriculares, bibliografias básicas e complementares a serem utilizadas, sendo elaborados por uma equipe multidisciplinar de professores, com formação acadêmica e experiência profissional compatível. 1.4.5.2. Articulação da estrutura curricular com os componentes curriculares no percurso de formação Em cada uma das Unidades Temáticas de Aprendizagem (UTAs) proposta na matriz curricular, uma equipe de docentes multidisciplinares – a partir de um conjunto de competências e habilidades a seremdesenvolvidas –, estabelece a articulação da estrutura curricular com os componentes curriculares no percurso de formação por meio de conteúdos e conhecimentos necessários à formação das competências e habilidades propostas, bem como definem a bibliografia básica e bibliografia complementar. 1.4.5.3. Articulação da estrutura curricular com a oferta da disciplina de Libras Na estrutura curricular do curso a unidade curricular Língua Brasileira de Sinais (Libras Dec. N°5.626/2005) compõe a matriz curricular do curso com uma carga horária de 56 horas e se articula aos pressupostos pedagógicos de inovação, flexibilidade, Documento versão agosto de 2021 118 interdisciplinaridade, Andragogia. A inclusão da unidade curricular de Libras na matriz curricular vai além de ofertar condições de acessibilidade, visto o atendimento à legislação na promoção do acesso ao conteúdo desta unidade curricular como forma de socialização de todos os alunos com a Língua Brasileira de Sinais. 1.4.5.4. Articulação da estrutura curricular com a acessibilidade metodológica Em cada uma das unidades curriculares que compõem as Unidades Temáticas de Aprendizagem (UTAs) e estruturam a matriz curricular, uma equipe de docentes multidisciplinares – a partir de um conjunto de competências e habilidades a serem desenvolvidas –, estabelece a articulação da estrutura curricular com os componentes curriculares no percurso de formação por meio de conteúdos e conhecimentos necessários à formação das competências e habilidades propostas. E, ainda neste processo, define em toda extensão do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) a organização didático-pedagógica, o corpo docente e tutorial, material didático, mecanismos de interação e formação, o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) e o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA Univirtus), da infraestrutura compatível à oferta do curso, assim como o referencial básico e complementar junto à Biblioteca. Os componentes curriculares são articulados pela coordenação do curso em conjunto com o Núcleo Docente Estruturante (NDE) e com as Equipes Multidisciplinares (Professores da IES, Professores Autores, Técnicos Administrativo, Setores de Apoio, Professores Tutores), mediados pelas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs), estabelecem os critérios de operacionalização da estrutura curricular do curso. 1.4.5.5. Articulação da estrutura curricular com mecanismos de familiarização com a modalidade EaD No que se refere à articulação com mecanismos de familiarização com a educação a distância presente na estrutura curricular do curso, o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA Univirtus) é a plataforma de aprendizagem on-line que permite o acesso dos alunos a um conjunto de ferramentas de aprendizagem, incluindo os materiais didáticos de cada unidade curricular. É um espaço de comunicação com os tutores e com um sistema de avaliação on-line, além de um espaço de colaboração por ser uma ferramenta para transmissão de aulas ao vivo via Internet. A oferta de múltiplos recursos tecnológicos no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA Univirtus) auxilia na oferta de cursos com acessibilidade metodológica, instrumental e comunicacional. Os materiais de estudo, guia do aluno e artigos para leitura complementar são disponibilizados no SGCA – Sistema de Gerenciamento de Conteúdo e Aprendizagem (LCMS – Learning and Content Management System) de acordo com as necessidades apresentadas. Com o uso desse sistema, os alunos podem copiar os conteúdos diretamente para seus computadores pessoais e imprimir os conteúdos desejados ou necessários. Documento versão agosto de 2021 119 Esse material é postado após a aprovação dos setores responsáveis pela produção de materiais didáticos. Nesta plataforma, aluno e docentes realizam atividades de ensino e aprendizagem por meio da Internet. No Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA Univirtus), os conteúdos e atividades de aprendizagem criados pelos docentes são organizados em “salas virtuais”, que são espaços informacionais e comunicacionais que instrumentalizam os processos educacionais. A unidade curricular de Formação Inicial a Distância tem por objetivo a preparação do aluno para o estudo a distância, tem 24 horas relógio e integra a proposta introdutória na matriz curricular. 1.4.5.6. Articulação da estrutura curricular com elementos comprovadamente inovadores para a formação Na estrutura curricular do curso, a articulação com a acessibilidade metodológica se identifica mediante a combinação de diversas metodologias de ensino e aprendizagem no contexto do curso. Em cada unidade curricular ofertada ao aluno, busca disponibilizar a flexibilidade e acessibilidade metodológica incluindo métodos e práticas de ensino- aprendizagem que incorporem o uso integrado de tecnologias de informação e comunicação para a realização dos objetivos pedagógicos. Outro elemento que se apresenta como inovador na proposta curricular do curso é a técnica de gamificação, inovando nas metodologias e desviando das metodologias tradicionais, em ambientes que não mais conseguem motivar os agentes educacionais, apoiada em estratégias que aproveitam as características psicológicas de cada ser humano em particular na tentativa de criar experiências positivas em atividades de ensino e aprendizagem com autonomia e participação ativa dos estudantes. Além disso, o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA Univirtus), também se apresenta como uma metodologia de trabalho exitosa e inovadora no âmbito do curso e, em toda sua extensão, o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) prevê que a realização de atividades práticas sejam direcionadas no uso do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA Univirtus), com vistas a superar a metodologia de ensino tradicional adotada nas salas de aula e, ainda, para atender ao contínuo acompanhamento das atividades, à acessibilidade metodológica e à autonomia do discente no âmbito do curso. Neste processo de articulação da estrutura curricular com elementos comprovadamente inovadores para formação, a inovação pedagógica/metodológica proposta no âmbito da estrutura curricular do curso, ocorre na combinação de: ITEM 1. Materiais didáticos exclusivos; ITEM 2. Metodologia invertida, apoiada por metodologias ativas de aprendizagem; ITEM 3. Avaliação processual, formativa e somativa em todas as unidades curriculares; ITEM 4. A relação teoria x prática e a formação de competências pelo estímulo à autonomia de aprendizagem por meio do ensino híbrido, focado na formação de competências, no uso de redes sociais para interação; ITEM 5. Esclarecimento de dúvidas sobre as disciplinas ofertadas em cada fase. Documento versão agosto de 2021 120 Para a realização destas atividades, estes elementos se encontram identificados tanto nos conteúdos curriculares (Matrizes de Conteúdo), quanto nos materiais didáticos (livro didático + videoaula + Material Didático Digital (Plano de Desenvolvimento de Rotas – PDR e Plano de Desenvolvimento de Livro - PDL), como nas práticas de ensino + metodologias ativas), aliadas aos recursos de tecnologia da informação (AVA Univirtus + APP para celular + biblioteca Virtual + VOXY para o ensino de Inglês). Em sua estrutura, o curso conta com o auxílio de Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) que proporcionam ao aluno: autonomia de estudos, flexibilidade metodológica para a aprendizagem, relação teoria x prática em todas as fases das Unidades Temáticas de Aprendizagem (UTAs), inovação metodológica com o uso de metodologias ativas, Atividades Pedagógicas On-Line como recursos de aprendizagem híbrida. 1.5. Conteúdos Curriculares 1.5.1. Organização dos Conteúdos Curriculares Os conteúdos curriculares do curso de Licenciatura em História na modalidade EAD, ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER,encontra-se em consonância com o que estabelece a RESOLUÇÃO Nº 5, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018, que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de licenciatura em História, assim como a RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 2, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2019 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação). Assim, os conteúdos curriculares do Curso de Licenciatura em História na modalidade EAD se encontram estruturados em 12 (doze) Unidades Temáticas de Aprendizagem (UTAs) – FASE 1 e FASE 2 compreendendo: disciplinas de Fundamentos Gerais (Pré-requisitos), conteúdos curriculares, disciplinas eletivas, Estágio Supervisionado, Atividades Extensionistas, Atividades Complementares e Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, perfazendo uma carga horária total de 3.992 horas (três mil, novecentas e noventa e duas horas), assim distribuídas entre si: I. FUNDAMENTOS GERAIS (Pré-requisitos): Orientação para a Educação a Distância com uma carga horária de 56 horas, Introdução aos Estudos Históricos 56 horas, Vertentes Historiográficas do Século XX 56 horas, Leitura e Interpretação de Textos Historiográficos 56 horas, Tópicos de História Geral 56 horas, Língua Portuguesa 56 horas totalizando uma carga horária de 336 horas; II. DISCIPLINAS ELETIVAS: Eletiva I (56 horas), Eletiva II (56 horas), Eletiva III (56 horas), Eletiva IV (56 horas), Eletiva V (56 horas), Eletiva VI (56 horas), Eletiva VII (56 horas), Eletiva VIII (56 horas), Eletiva XI (56 horas), Eletiva X (56 horas), totalizando 560 horas; III. CONTEÚDOS CURRICULARES: os demais conteúdos curriculares foram sistematicamente distribuídos em diferentes 12 (doze) Unidades Temáticas de Aprendizagem (UTAs) indicando os critérios de avaliação, a aplicação do Portfólio e do Estudo de Caso de acordo com cada unidade curricular, com uma carga horária de 2.464 horas; Documento versão agosto de 2021 121 IV. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC): encontra-se estruturado com uma carga horária de 56 horas; V. ESTÁGIO SUPERVISIONADO: possui uma carga horária de 400 horas; VI. ATIVIDADES EXTENSIONISTAS: compreendem uma carga horária de 400 horas; VII. ATIVIDADES COMPLEMENTARES: compõem carga horária de componentes curriculares da matriz do curso. A elaboração e produção dos conteúdos/conhecimentos de cada unidade curricular, dispostas na matriz curricular do curso de Licenciatura em História, na modalidade EAD, foram elaboradas em função dos seguintes critérios: a) Perfil profissional do egresso: no que se refere à articulação dos conteúdos curriculares com o desenvolvimento do perfil do egresso, a elaboração e produção dos conteúdos/conhecimentos de cada unidade curricular, dispostas na matriz curricular do curso Licenciatura em História, na modalidade EAD; b) Competências expressas nas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) do curso: a atualização na área de conhecimento do curso de Licenciatura em História na modalidade EAD atende os referenciais de qualidade por meio de políticas que se circunscrevem no ordenamento legal vigente em complemento às determinações específicas constantes nas competências expressas nas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) e na (o): Parecer CNE/CES nº 492/2001, aprovado em 3/04/2001 que orienta a aplicação das Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de História; Parecer CNE/CES nº 1.363/2001, aprovado em 12/12/2001, que retifica o Parecer CNE/CES 492/2001, tratando da aprovação das DCNs do curso de História; Resolução CNE/CES nº 13, de 13/03/2002, que estabelece as DCNs para o curso de História. c) Objetivos gerais e objetivos específicos: o objetivo geral e os objetivos específicos encontram-se articulados ao perfil do egresso e aos conteúdos curriculares; d) Metodologia de ensino e aprendizagem: em características gerais, atende a gestão dos processos de ensino e aprendizagem em cada Unidade Temática de Aprendizagem (UTA), garantindo o cumprimento das políticas institucionais no âmbito do curso. No Curso Licenciatura em História, na modalidade EAD, a acessibilidade proporcionada pelas diversas metodologias no processo do ensino e da aprendizagem no contexto do curso possibilita flexibilidade e acessibilidade metodológica (livro didático + vídeo aulas + material didático digital + uso de tecnologia educacionais), caracterizando-se, desta forma, a inovação do modelo proposto; e) Referenciais de Qualidade que se circunscrevem no ordenamento legal vigente e recorrente em complemento às determinações específicas da (o): - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei nº 9.394/96; - Decreto 9.057, de 25 de maio de 2017; - Decreto 9.235, de 15 de dezembro de 2017; - Portaria Normativa nº 20, de 21 de dezembro de 2017, D.O.U 22/12/2017; - Portaria Normativa nº 21, de 21 de dezembro de 2017, D.O.U 22/12/2017; - Portaria Normativa nº 22, de 21 de dezembro de 2017, D.O.U 22/12/2017; - Portaria Normativa nº 23, de 21 de dezembro de 2017, D.O.U 22/12/2017; - Portaria Normativa nº 24, de 21 de dezembro de 2017, D.O.U 22/12/2017; - Nota Técnica nº 16, CGACGIE/DAES, de 01 de dezembro de 2017; - Nota Técnica nº 13, CGARCES/DIREG/SERES/SERES, de 13 de março de 2017; - Nota Técnica INEP nº 2/2017/CGCQES/DAES, de 26 de janeiro de 2017; - Nota Técnica INEP nº 3/2017/CGCQES/DAES, de 26 de janeiro de 2017; Documento versão agosto de 2021 122 f) Carga Horária das Unidades Curriculares: a carga horária de cada Unidade Curriculares (UC) atende a compatibilidade da carga horária de 3.992 horas total (em 3.992 horas-relógio); g) Bibliografia Básica e Bibliografia Complementar: o acervo da bibliografia básica em atendimento ao curso é composta por, no mínimo, 3 (três) títulos por unidade curricular e todos encontram-se informatizados e tombados junto ao patrimônio da IES. Enquanto o referencial bibliográfico complementar se encontra composto por 5 (cinco) títulos por disciplina totalmente disponíveis na Biblioteca Virtual da Instituição. Quanto à atualização e adequação das ementas e bibliografias, as ementas de cada disciplina dispostas na matriz curricular do curso e bibliografias dos conteúdos propostos, quando necessário, passam por alterações nas reuniões (ordinárias e extraordinárias) do Núcleo Docente Estruturante (NDE), segundo proposição dos docentes. O acervo físico encontra-se tombado e informatizado, o que garante o acesso ininterrupto pelos usuários e ambos estão registrados em nome da IES. h) Atendimento aos Temas Transversais como: EDUCAÇÃO AMBIENTAL (Lei Nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002). PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: (Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012). DIREITOS HUMANOS: (Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, e a Resolução CNE/CP N° 1, de 30/05/2012). A orientação sobre a sua inclusão desses temas nas unidades curriculares do curso pode e deve ser atendida nas ementas das unidades curriculares do curso. Em muitos casos, quando as diretrizes assim o exigirem, essas temáticas podem ser apresentadas sob a forma de unidades curriculares distintas, o que não impede que estas temáticas sejam tratadas como conteúdos transversais em outras unidades temáticas. EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA, nos termos da Lei Nº 9.394/96, com a redação dada pelas Leis nº 10.639/2003 e n° 11.645/2008, e da Resolução CNE/CP n° 1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP nº 3/2004. i) Diferenciação do curso dentro da área profissional: no que se refere a diferenciação do curso dentro da área de atuação profissional, ao término do curso – dada as especificidades e particularidades locorregionais do mercado de trabalho e a necessidade de aperfeiçoamento dos profissionais que atuamno âmbito da História –, receberá uma formação superior voltada para a área de História, de forma plena, recente e inovadora, direcionada aos diversos espaços de atuação no segmento da História devido ao uso de metodologias ativas e inovadoras utilizadas na formação do egresso. 1.5.2. Relatório das Articulações dos Conteúdos Curriculares 1.5.2.1. Processo de Planejamento e Elaboração dos Conteúdos Curriculares O processo de planejamento e elaboração dos conteúdos curriculares previsto no Projeto Pedagógico do Curso (PPC) segue uma sequência de atividades (processo) a serem desenvolvidas em conjunto pelo coordenador do curso, Núcleo Docente Estruturante (NDE), Colegiado de Curso, Equipes Multidisciplinares e órgãos de apoio. Documento versão agosto de 2021 123 PROFESSORES TÉCNICA SEQUÊNCIA DE PRODUÇÃO REVISÃO/REVALIDAÇÃO CONTEÚDOS CURRICULARES E PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO Fluxo para produção de materiais didáticos das Unidades Curriculares EQUIPE MULTIDISCIPLINAR PRESSUPOSTOSS COORDENADOR NDE COLEGIADO PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO DIRETRIZES LEGAIS APROVADO? SIM PROPOSIÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR Não LDB DCNs Marcos Regulatórios Instrumentos de Avaliação Órgãos de Classe Professores com experiência e formação na área de conhecimento Objetivos do Curso Competências Legais e do Mercado de Trabalho APROVADO? Não MATRIZ DE CONTEÚDOS SIM Mapeamento transversal e de continuidade das temáticas curriculares Definição de Conteúdos das Unidades curriculares Definição da Bibliografia Básica Definição da Bibliografia Complementar PRESSUPOSTOS PEDAGÓGICOS Andragogia Interdisciplinaridade Flexibilidade Inovação Competências Metodologias Ativas Multidisciplinaridade Loco Regional Abrangência Aprofundamento Coerência Teórica Relação teoria x prática Acessibilidade APROVADO? Não SIM MATERIAL DIDÁTICO DIGITAL LIVRO DIDÁTICO VÍDEO AULAS BANCO DE QUESTÕES DE AVALIAÇÃO TRABALHOS PRÁTICOS E ESTUDO DE CASO 10.1 DESIGNERS EDUCACIONAIS 11.1 ORIENTAÇÃO DA EDITORA 12.1 CAPACITAÇÃO 13.1 CAPACITAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DE QUESTÕES 14.1 CAPACITAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE CASO APROVADO? Não DISPONIBILIZAÇÃO AO ALUNOS SIM 1 2 3 4 6 78 9 8.1 7.1 7.2 10 10.1 11 12 13 14 15 16 FIM TRABALHOS PRÁTICOS E ESTUDO DE CASO 15.1 CAPACITAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE CASO 15 PDR PLANO DEDESENVOLVIMENTO DA ROTA PDL PLANO DEDESENVOLVIMENTO DO LIVRO Imagem: Processo para o planejamento e elaboração de conteúdos curriculares e materiais didáticos. Nesta etapa de implementação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), são descritos os itens de 1 a 10, que correspondem à etapa de planejamento e reestruturação da matriz curricular, de cada unidade curricular, dos conteúdos das unidades curriculares (UC), da bibliografia básica e complementar, da interdisciplinaridade, da coerência para com as Diretrizes Curriculares Nacionais aplicáveis ao curso. ITEM 1. DIRETRIZES LEGAIS PARA O FUNCIONAMENTO DO CURSO: Fica sob a responsabilidade do coordenador de curso o levantamento das diretrizes legais para o funcionamento do curso, envolvendo: LDB, DCNs, marcos regulatórios, instrumentos de avaliação e órgãos de classe, bem como o estabelecimento do primeiro Núcleo Docente Estruturante do Curso; ITEM 2. DEFINIÇÃO DO PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO: Perante marcos legais o coordenador e o NDE devem proceder o estabelecimento do perfil profissional do egresso do curso, os objetivos do curso, as competências previstas em DCNs e as competências a serem desenvolvidas no curso; ITEM 3. APROVAÇÃO PELO NDE E COLEGIADO: após a definição do perfil profissional do egresso, coordenação de curso e NDE devem propor a criação do colegiado de curso, com representantes das áreas: técnico administrativo, preferencialmente, representante da secretaria acadêmica para análise das proposições do curso, 01 representante de órgãos de classe representando os alunos e demais membros do NDE, para aprovação desta etapa do processo; ITEM 4. PROPOSIÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR: a coordenação de curso, em conjunto com o NDE, deverá elaborar uma proposta de matriz curricular que possa atender ao perfil profissional do egresso, bem como, a formação das competências profissionais, envolvendo carga horária do curso, requisitos legais e normativos, Estágio Supervisionado, Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), atividades complementares entre outras; ITEM 5. APROVAÇÃO PELO NDE E COLEGIADO: após a aprovação pelo colegiado das proposições, inicia-se o processo de construção dos Documento versão agosto de 2021 124 conteúdos/conhecimentos de cada Unidade Curricular (UC) conforme disposto na imagem acima: ITEM 6. ELABORAÇÃO DAS MATRIZES DE CONTEÚDO: a construção das matrizes de conteúdo pressupõe um mapeamento transversal das competências e do perfil profissional do egresso, dessa forma uma equipe multidisciplinar de professores, com experiência profissional e titulação acadêmica, deve elaborar a sequência de conteúdo/conhecimentos a serem ministrados aos alunos bem como, propor atividades e projetos que reforcem a relação teoria x prática, propondo a bibliografia básica e complementar que dê suporte ao aprendizado proposto. ITEM 7. ABRANGÊNCIA, APROFUNDAMENTO, COERÊNCIA TEÓRICA, ACESSIBILIDADE E RELAÇÃO TEORIA X PRÁTICA: após a elaboração da matriz de conteúdo das unidades curriculares e dos projetos práticos de cada UC, o NDE, em conjunto com a coordenação de curso, deve realizar uma revisão da proposta com base nos critérios acima descritos para validação da proposta; ITEM 8. PRESSUPOSTOS PEDAGÓGICOS DA IES: a proposição da matriz de conteúdo deve levar em consideração, ainda, os pressupostos pedagógicos da IES, que envolvem: a Andragogia, a interdisciplinaridade, a flexibilidade, a inovação pedagógica e metodológica, a linguagem dialógica na produção dos materiais didáticos; ITEM 9. EQUIPE MULTIDISCIPLINAR DE PROFESSORES: para a construção da matriz de conteúdo, cabe à Equipe Multidisciplinar, em conjunto com o coordenador de cursos, estabelecer: (I) Para cada Unidade Curricular (UC) um professor membro do NDE como responsável pela elaboração da Matriz; (II) (II) cabe ao membro designado pela Equipe Multidisciplinar para a UC convocar professores com renomada experiência profissional e acadêmica para a discussão das temáticas de estudos; (III) Cabe à equipe multidisciplinar convocada elaborar o plano de conteúdo, a bibliografia básica e complementar, bem como propor atividades práticas que visem à formação do perfil profissional do egresso e das competências previstas de acordo com os critérios detalhados no item 7 e submeter à aprovação da Equipe Multidisciplinar. (IV) Aprovação pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE), colegiado de Curso e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE). Esta última etapa de avaliação, após a realização da matriz de conteúdo, faz-se necessária devido à necessidade de autorização do Curso e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE), para que se façam os investimentos na produção dos materiais didáticos relativos ao curso. 1.5.2.2. Articulação dos conteúdos curriculares com o desenvolvimento do perfil do egresso No que se refere à articulação dos conteúdos curriculares propostos na matriz curricular do curso de Licenciatura em História, na modalidade EAD, com o desenvolvimento do perfil do egresso que se destaque pela sólida formação em história, pretende-se que o licenciado em História esteja apto a ingressar na pesquisa, no ensino Fundamental Anos Finais, Ensino Médio e EJA, assessorias e produção de materiais. Os conteúdos curriculares se articulam a este perfil por meio Documento versão agosto de 2021 125 de quatro grandes eixos temáticos complementares entre si. Cada eixo (Eixo de formação fundamental; Eixo de formação interdisciplinar; Eixode formação teórico- prática; e Eixo de formação complementar) apresenta um conjunto de conteúdos básicos que contemplam diversas atividades didáticas, tais como disciplinas, oficinas, atividades, discussões possibilitando a articulação dos conteúdos curriculares ao perfil do egresso, representados no quadro a seguir: EIXO UTA FASE DISCIPLINAS C/H E IX O F U N D A M E N T A L ELEMENTOS BÁSICOS 1 ORIENTAÇÃO PARA EAD 56h ELEMENTOS BÁSICOS 1 INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS HISTÓRICOS 56h ELEMENTOS BÁSICOS 1 VERTENTES HISTORIOGRÁFICAS DO SÉCULO XX 56h ELEMENTOS BÁSICOS 2 LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS HISTORIOGRÁFICOS 56h ELEMENTOS BÁSICOS 2 TÓPICOS DE HISTÓRIA GERAL 56h ELEMENTOS BÁSICOS 2 LÍNGUA PORTUGUESA 56h MUNDO ANTIGO E MEDIEVAL 1 HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA ANTIGUIDADE CLÁSSICA 56h MUNDO ANTIGO E MEDIEVAL 1 HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA ANTIGUIDADE ORIENTAL 56h MUNDO ANTIGO E MEDIEVAL 2 HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA MEDIEVAL ORIENTAL 56h MUNDO ANTIGO E MEDIEVAL 2 HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA MEDIEVAL OCIDENTAL 56h MUNDO MODERNO E CONTEMPORÂNEO 1 HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA ÁFRICA 56h MUNDO MODERNO E CONTEMPORÂNEO 1 HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA ESCRAVIDÃO 56h MUNDO MODERNO E CONTEMPORÂNEO 1 HISTÓRIA, POLÍTICA, ECONOMIA E CULTURA NA SOCIEDADE MODERNA 56h MUNDO MODERNO E CONTEMPORÂNEO 1 HISTÓRIA, POLÍTICA, ECONOMIA E CULTURA NO SÉCULO XIX 56h AMÉRICA NA ÉPOCA COLONIAL E CONTEMPORÂNEA 1 HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DO BRASIL COLONIAL 56h AMÉRICA NA ÉPOCA COLONIAL E CONTEMPORÂNEA 1 HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA AMÉRICA COLONIAL 56h AMÉRICA NA ÉPOCA COLONIAL E CONTEMPORÂNEA 2 HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DO BRASIL IMPÉRIO 56h AMÉRICA NA ÉPOCA COLONIAL E CONTEMPORÂNEA 2 HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA AMÉRICA CONTEMPORÂNEA 56h TEORIA E ENSINO DE HISTÓRIA 1 O PENSAMENTO HISTÓRICO DO BRASIL 56h IDENTIDADE BRASILEIRA E MEMÓRIA 1 HISTÓRIA, POLÍTICA, ECONOMIA E CULTURA NO SÉCULO XX 56h IDENTIDADE BRASILEIRA E MEMÓRIA 1 HISTÓRIA E MEMÓRIA 56h IDENTIDADE BRASILEIRA E MEMÓRIA 2 QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL: UMA PERSPECTIVA HISTÓRICA 56h Documento versão agosto de 2021 126 IDENTIDADE BRASILEIRA E MEMÓRIA 2 HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DO BRASIL REPÚBLICA 56h 1232h EIXO UTA FASE DISCIPLINAS C/H E IX O T E Ó R IC O -P R Á T IC O TEORIA E ENSINO DA HISTÓRIA 2 PRODUÇÃO DE RECURSOS DIDÁTICOS EM HISTÓRIA 56h 1 56h FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS E LEGAIS 1 DIDÁTICA 56h FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS E LEGAIS 1 CURRÍCULO E SOCIEDADE 56h FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS E LEGAIS 2 AVALIAÇÃO, EDUCAÇÃO E SOCIEDADE 56h FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO 1 EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA 56h CULTURA E ENSINO 1 METODOLOGIA DO ENSINO DE HISTÓRIA 56h CULTURA E ENSINO 1 RECURSOS AUDIOVISUAIS EM HISTÓRIA 56h DIVERSIDADE 2 EDUCAÇÃO E TRABALHO 56h DIVERSIDADE 2 LIBRAS 56h ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 1 Estágio Supervisionado: EDUCAÇÃO BÁSICA (EF - EM - EJA ) E PROFISSIONAL 200h ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 1 Estágio Supervisionado: DIFERENTES CONTEXTOS 200h TCC 1 Metodologia da Pesquisa e Trabalho de Conclusão de Curso 56h 1128h EIXO UTA FASE DISCIPLINAS C/H E IX O IN T E R D IS C IP L IN A R TEORIA E ENSINO DE HISTÓRIA 1 RELAÇÕES ENTRE HISTÓRIA E SOCIOLOGIA 56h TEORIA E ENSINO DE HISTÓRIA 2 EDUCAÇÃO PATRIMONIAL 56h CULTURA E ENSINO 2 ARQUEOLOGIA CULTURA E ENSINO 2 RELAÇÕES ENTRE HISTÓRIA E ANTROPOLOGIA FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS E LEGAIS 2 SISTEMA DE ENSINO E LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL 56h FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO 1 ANTROPOLOGIA E SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO 56h FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO 2 GESTÃO EDUCACIONAL 56h FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO 2 ADMINISTRAÇÃO PEDAGÓGICA: INSTRUMENTOS LEGAIS 56h APRENDIZAGEM E COGNIÇÃO 1 PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 56h APRENDIZAGEM E COGNIÇÃO 1 FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO 56h APRENDIZAGEM E COGNIÇÃO 2 EDUCAÇÃO PERMANENTE 56h APRENDIZAGEM E COGNIÇÃO 2 HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO 56h TEMAS DA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA 2 TENDÊNCIAS NUM MUNDO EM MUDANÇA: FLEXIBILIDADE, INOVAÇÃO E PENSAMENTO SISTÊMICO 56h DIVERSIDADE 1 MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE 56h DIVERSIDADE 1 ESTUDO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS PARA O 56h Documento versão agosto de 2021 127 Quadro: Eixos de Formação: Licenciatura em História EAD A articulação dos conteúdos curriculares com as políticas para atualização na área de conhecimento do curso de Licenciatura em História, na modalidade EAD, atende os referenciais de qualidade por meio de políticas que se circunscrevem no ordenamento legal vigente em complemento às determinações específicas constantes nas competências expressas nas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) e na (o): Parecer CNE/CES nº 492/2001, aprovado em 3/04/2001 que orienta a aplicação das Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de História; Parecer CNE/CES nº 1.363/2001, aprovado em 12/12/2001, que retifica o Parecer CNE/CES 492/2001, tratando da aprovação das DCNs do curso de História; Resolução CNE/CES nº 13, de 13/03/2002, que estabelece as Diretrizes Curriculares para o curso de História. ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA 896h EIXO UTA FASE DISCIPLINAS C/H E IX O C O M P L E M E N T A R FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS E LEGAIS 2 Eletiva I 56h FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO 2 Eletiva II 56h IDENTIDADE BRASILEIRA E MEMÓRIA 2 Eletiva III 56h CULTURA E ENSINO 2 Eletiva IV 56h APRENDIZAGEM E COGNIÇÃO 2 Eletiva V 56h ITINERÁRIOS FORMATIVOS 1 Eletiva VI 56h ITINERÁRIOS FORMATIVOS 1 Eletiva VII 56h ITINERÁRIOS FORMATIVOS 1 Eletiva VIII 56h ITINERÁRIOS FORMATIVOS 2 Eletiva IX 56h ITINERÁRIOS FORMATIVOS 2 Eletiva X 56h Atividades Extensionistas 1 TEMAS INTEGRADORES 200h Atividades Extensionistas 1 DIVERSIDADE PROFISSIONAL, CULTURAL E SOCIAL 200h 736h 1.5.2.3. Articulação dos conteúdos curriculares com a adequação das cargas horárias do curso (em horas relógio) Os conteúdos curriculares do Curso de Licenciatura em História, na modalidade a Distância, do Centro Universitário Internacional UNITER, encontram-se articulados com a adequação das cargas horárias das disciplinas que é de 56h (Unidades Curriculares que compõem as Unidades Temáticas de Aprendizagem), 56h (Unidade Curricular de Metodologia da Pesquisa e Trabalho de Conclusão de Curso), 400 horas (Atividades Extensionistas), 400 horas (Unidades Curriculares de Estágio), de modo que a carga horária total do curso seja 3.992 horas relógio. As unidades Curriculares estão organizadas em Unidades Temáticas de Aprendizagem (UTA) de modo a trabalhar o desenvolvimento de competências e habilidades de maneira interdisciplinar. Destaca-se o fato de que na modalidade EAD o aluno conta com a flexibilidade de tempo e lugar para realizar as atividades previstas nas disciplinas. A carga horária é compatível com os conteúdos propostos em cada unidade que compõe a matriz curricular do curso. Documento versão agosto de 2021 128 1.5.2.4. Articulação dos conteúdos curriculares com a adequação da bibliografia indicada nas disciplinas Os conteúdos curriculares do curso de Licenciatura em História na modalidade EaD, ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER, foram estruturados em Unidades Temáticas de Aprendizagem (UTAs). Em cada uma das Unidades Temáticas de Aprendizagem (UTAs) proposta, uma equipe multidisciplinar – a partir de um conjunto de competências e habilidades a serem desenvolvidas –, estabelece conteúdo/conhecimentos necessários à formação das competências e habilidades propostas, bem como definem a bibliografia básica e bibliografia complementar. Desta forma, os conteúdos curriculares encontram-se articulados com a adequação da bibliografia indicada em cada uma das unidades curriculares quecompõem a estrutura curricular. A matriz de conteúdo do curso tem como objetivo principal garantir que a abrangência, o aprofundamento e a coerência teórica sejam atingidos no planejamento das unidades curriculares, bem como sejam relacionadas às bibliografias básicas e complementares a serem utilizadas que permitam a acessibilidade metodológica e instrumental necessária formação do perfil profissional do egresso. O acervo da bibliografia básica, em atendimento as DCNs e demais legislações aplicadas, devem obedecer aos critérios legais estabelecidos, e obrigatoriamente ser homologado pelo NDE do curso mediante instrumento de homologação apropriado, após análise e aprovação de conformidade pedagógica e de conteúdo, por aquele colegiado. Todas as obras do acervo bibliográfico, encontram-se informatizados e tombados junto ao patrimônio da IES. Todo o acervo da bibliografia básica do curso é ofertado nas plataformas digitais (virtuais) da Pearson e da Minha Biblioteca. Quanto à atualização e à adequação das ementas e bibliografias, as ementas de cada disciplina disposta na matriz curricular do curso e bibliografias dos conteúdos propostos, quando necessário, passam por alterações nas reuniões (ordinárias e extraordinárias) do Núcleo Docente Estruturante (NDE), segundo proposição dos docentes. Uma vez que este Colegiado aprove a modificação, atualização ou adequação de ementas e bibliografias, encaminha-se proposta ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão que referenda ou não a mudança. Quanto ao referencial bibliográfico complementar, deverá obedecer aos mesmos critérios legais, separados por disciplina, e totalmente disponibilizados na Biblioteca Virtual da Instituição. O acervo físico está tombado e informatizado e, no caso do acervo virtual, este possui contrato, o que garante o acesso ininterrupto pelos usuários e ambos estão registrados em nome da IES. Todo o acervo da bibliografia complementar é adequado em relação às unidades curriculares e aos conteúdos descritos no PPC e está atualizado, considerando a natureza das unidades curriculares. Da mesma forma, todo o acervo da bibliografia complementar está referendado por relatório de adequação, assinado pelo NDE, comprovando a compatibilidade, em cada bibliografia complementar da Unidade Curricular, entre o número de vagas autorizadas (do próprio curso e de outros que utilizem os títulos) e a quantidade de exemplares por título (ou assinatura de acesso) disponível no acervo. Documento versão agosto de 2021 129 1.5.2.5. Articulação dos conteúdos curriculares com a acessibilidade metodológica No curso, a combinação de diversas metodologias de ensino e aprendizagem se encontra articulada aos conteúdos curriculares propostos nos planos de ensino de cada unidade curricular, o que possibilita ao Núcleo Docente Estruturante (NDE), ao Colegiado do Curso e as Equipes Multidisciplinares o acompanhamento e a reformulação de conhecimentos presentes em cada unidade curricular abordando: acessibilidade metodológica, instrumental e comunicacional, na aplicação de conceitos em atividades práticas pedagogicamente planejadas para a formação de competências, pelo uso de Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA Univirtus) que permitem ao aluno autonomia e mobilidade de estudos. Esta proposta metodológica exitosa e inovadora possibilita acessibilidade para a realização de diversas atividades práticas presenciais, tais como oficinas, atividades e discussões, esclarecimento de dúvidas de conteúdo do material didático, bem como de dúvidas na realização das atividades de apoio à aprendizagem, além de contar com o apoio do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA Univirtus) como uma ferramenta inovadora e embasada em recursos (mídias de comunicação, e- mail, fóruns de discussão, Chats, entre outros que possibilitam a interação, interatividade e mediação de grupos de estudo como uma proposta metodologia para o desenvolvimento do conteúdo de forma síncrona e assíncrona). O uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) nos processos de ensino e aprendizagem propicia ao aluno o acesso ao conteúdo das unidades curriculares, bem como a acessibilidade e mobilidade no acesso ao conteúdo das unidades curriculares, lembrando que os materiais didáticos do Centro Universitário Internacional UNINTER são adaptados aos alunos com necessidades educativas especiais pelo Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos com Necessidades Educacionais Especiais UNINTER (SIANEE). Além do acesso ao conteúdo programático das disciplinas, estes mecanismos tecnológicos propiciam atividades de interação entre: aluno x conteúdo, aluno x aluno, aluno x tutor, aluno x professor. Estas atividades podem ser: ╡ SÍNCRONAS: aulas interativas, chat e chat com Lives – em datas e horários programados para cada unidade curricular; ╡ ASSÍNCRONAS: fórum, link tutoria na disciplina, link de solicitações no AVA Univirtus – em qualquer hora pelo ambiente virtual de aprendizagem; ╡ REPOSITÓRIO DIGITAL DE CONTEÚDOS: os materiais didáticos digitais, videoaulas, textos de apoio, podem ser impressos ou armazenados em HDs externos, baixados em computador ou pen drive, ficando a critério do aluno mantê- los na Internet, baixá-los em hardware específico ou imprimi-los. Com o uso desta proposta metodológica inovadora, os conteúdos são copiados diretamente para o computador pessoal do aluno, assim como há a permissão de Documento versão agosto de 2021 130 impressão. Quanto aos materiais de estudo, guia do aluno, artigos para leitura complementar, são disponibilizados no SGCA – Sistema de Gerenciamento de Conteúdo e Aprendizagem (LCMS – Learning and Content Management System) de acordo com as necessidades apresentadas. Com o uso desse sistema, os conteúdos são copiados diretamente para o computador pessoal do aluno, assim como há a permissão de impressão. Todo o material de estudo é postado após a aprovação dos setores responsáveis pela produção de materiais didáticos. A proposição da matriz de conteúdo considera os pressupostos pedagógicos do Centro Universitário Internacional UNINTER, que envolvem: Andragogia, interdisciplinaridade, flexibilidade, inovação pedagógica e metodológica, linguagem dialógica na produção dos materiais didáticos. Todo o material de estudo é postado após a aprovação dos setores responsáveis pela produção de materiais didáticos. Nesta plataforma, aluno e docentes realizam atividades de ensino e aprendizagem por meio da Internet. No AVA Univirtus, os conteúdos e atividades de aprendizagem criados pelos professores são organizados em “salas virtuais”, que são espaços informacionais e comunicacionais que instrumentalizam os processos educacionais. A combinação de diferentes Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) permite ao aluno, diferentes experiências de aprendizagem, envolvendo: a aprendizagem com vídeos, a aprendizagem com pesquisas complementares na biblioteca virtual, a aprendizagem com a leitura do livro didático, a aprendizagem via interações síncronas e assíncronas, tudo isso com a garantia de acessibilidade aos alunos com necessidades educativas especiais, pois os materiais didáticos são adaptados para alunos com problemas auditivos (vídeo com Libras em todas as disciplinas). Para alunos com deficiência visual, os polos de apoio presencial disponibilizam leitores de tela e, para alunos com outras necessidades, “ledores escribas”, os quais passam a realizar a leitura de todas as atividades e com atendimento diferenciado a cadeirantes e alunos com outros transtornos de aprendizagem, realizados pelo SIANNE. 1.5.2.6. Articulação dos conteúdos curriculares com a abordagem de conteúdos pertinentes às políticas de educação ambiental Os conteúdos curriculares do Curso de Licenciatura em História, na modalidadea Distância, ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER, encontram-se articulados com a abordagem de conteúdos pertinentes às políticas de Educação Ambiental. Nesse sentido, destaca-se a Resolução n° 34/2012 de 02/07/2012 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE), que regulamenta a inserção do Conteúdo de Educação Ambiental na organização dos conteúdos curriculares dos cursos do Centro Universitário Internacional UNINTER. Na elaboração e produção dos conteúdos/conhecimentos de cada unidade curricular, dispostas na matriz curricular do curso de Licenciatura em História, na modalidade EAD, um dos critérios considerados foi a Educação Ambiental, conforme previsto na Lei Nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e no Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002. Assim, esses conteúdos são abordados em várias Unidades Temáticas de Aprendizagem e nas Documento versão agosto de 2021 131 seguintes unidades curriculares ao longo do curso: Estudo das Relações Étnico- raciais para o para o Ensino de história e Cultura Afro-brasileira, Africana e Indígena. Meio Ambiente e Sustentabilidade. Literatura e as Novas Tecnologias. 1.5.2.7. Articulação dos conteúdos curriculares com a abordagem de conteúdos pertinentes às políticas de educação em direitos humanos A articulação da educação em direitos humanos com os conteúdos curriculares possui política própria (Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, e da Resolução CNE/CP N° 1, de 30/05/2012) orientando a sua inclusão nas unidades curriculares do curso. Em muitos casos, quando as diretrizes assim o exigirem, estas temáticas podem ser apresentadas sob a forma de unidades curriculares distintas, o que não impede que estas temáticas sejam tratadas como conteúdos transversais em outras unidades temáticas. Os conteúdos curriculares do Curso de Licenciatura em História, na modalidade a Distância, ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER, encontram-se articulados com a abordagem de conteúdos pertinentes às políticas de Educação em Direitos Humanos. Destaca-se a Resolução n° 25/2012 de 1/05/2012 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE), que regulamenta a inserção do conteúdo de Educação em Direitos Humanos nos cursos ofertados pelo Centro Universitário Internacional UNINTER. Na elaboração e produção dos conteúdos/conhecimentos de cada unidade curricular, dispostas na matriz curricular do curso de Licenciatura em História, na modalidade EAD, um dos critérios considerados foi a temática dos direitos humanos conforme o Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, e a Resolução CNE/CP N° 1, de 30/05/2012. Assim, esses conteúdos são abordados em várias Unidades Temáticas de Aprendizagem (UTA) e nas seguintes unidades curriculares ao longo do curso: Estudo das Relações Étnico-raciais para o para o Ensino de história e Cultura Afro-brasileira, Africana e Indígena. Meio Ambiente e Sustentabilidade. Libras. História e Historiografia da África. História e Historiografia da Escravidão. 1.5.2.8. Articulação dos conteúdos curriculares com abordagem de conteúdos pertinentes às políticas de educação das relações étnico-raciais Nos termos da Lei Nº 9.394/96, com a redação dada pelas Leis nº 10.639/2003 e n° 11.645/2008, e da Resolução CNE/CP n° 1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP nº 3/2004, os conteúdos curriculares encontram-se articulados ao ensino da educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro- brasileira, africana e indígena. Os conteúdos curriculares do curso de Licenciatura em História, na modalidade a Distância, ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER, encontram-se articulados com a abordagem de conteúdos pertinentes às políticas de Educação das Relações étnico-raciais para o ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena. Trata-se de um conteúdo obrigatório de estudos para os alunos de graduação UNINTER que conta com política própria para sua oferta, constando de todos os projetos pedagógicos da IES. A matriz curricular do curso, conforme determina a Resolução nº 2, de 1º de julho de 2015, garante a oferta de conteúdo específicos da respectiva área de Documento versão agosto de 2021 132 conhecimento e interdisciplinares, seus fundamentos e metodologias, bem como conteúdos relacionados à educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena (Lei nº 9.394/96, com a redação dada pelas Leis nº 10.639/2003 e n° 11.645/2008, e da Resolução CNE/CP n° 1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP nº 3/2004. Assim, esses conteúdos são abordados em várias Unidades Temáticas de Aprendizagem e nas seguintes unidades curriculares ao longo do curso: Estudo das Relações étnico-raciais para o ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e Indígena. História e Historiografia da África. História e Historiografia da Escravidão. 1.5.2.9. Articulação dos conteúdos curriculares com abordagem de conteúdos pertinentes de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena Nos termos da Lei Nº 9.394/96, com a redação dada pelas Leis nº 10.639/2003 e n° 11.645/2008, e da Resolução CNE/CP n° 1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP nº 3/2004, os conteúdos curriculares encontram-se articulados ao ensino da educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro- brasileira, africana e indígena. Os conteúdos curriculares do curso de Licenciatura em História, na modalidade a Distância, ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER, encontram-se articulados com a abordagem de conteúdos pertinentes às políticas de Educação das Relações étnico-raciais para o ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena. Trata-se de um conteúdo obrigatório de estudos para os alunos de graduação UNINTER que conta com política própria para sua oferta, constando de todos os projetos pedagógicos da IES. A matriz curricular do curso, conforme determina a Resolução nº 2, de 1º de julho de 2015, garante a oferta de conteúdo específicos da respectiva área de conhecimento e interdisciplinares, seus fundamentos e metodologias, bem como conteúdos relacionados à educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena (Lei nº 9.394/96, com a redação dada pelas Leis nº 10.639/2003 e n° 11.645/2008, e da Resolução CNE/CP n° 1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP nº 3/2004. Assim, esses conteúdos são abordados em várias Unidades Temáticas de Aprendizagem e nas seguintes unidades curriculares ao longo do curso: Estudo das Relações étnico-raciais para o ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e Indígena. História e Historiografia da África. História e Historiografia da Escravidão. 1.5.2.10. Articulação dos conteúdos curriculares com a diferenciação do curso dentro da área profissional No que se refere à diferenciação do curso dentro da área de atuação profissional, ao término do curso – dada as especificidades e particularidades de necessidades locais e regionais ampliadas devido às novas demandas apresentadas pelo mundo do trabalho, bem como à necessidade de aperfeiçoamento dos professores que atuam na área do curso, receberá uma formação superior voltada para a área, de forma plena e inovadora, direcionada aos diversos espaços de atuação o uso de metodologias ativas e inovadores utilizadas na formação do egresso. A construção Documento versão agosto de 2021 133 das matrizes de conteúdo pressupõe um mapeamento transversal das competências e do perfil profissional do egresso. Dessa forma, uma equipe multidisciplinar de professores, com experiência profissional e titulação acadêmica, deve elaborar a sequência de conteúdo/conhecimentos a serem ministrados aos alunos, bem como, propor atividades e projetos que reforcem arelação teoria x prática, propondo a bibliografia básica e complementar que dê suporte ao aprendizado proposto. Apresentam-se como diferenciais a abrangência, o aprofundamento, a coerência teórica, a acessibilidade e a relação teoria x prática, pois, após a elaboração da matriz de conteúdo das unidades curriculares e dos projetos práticos de cada unidade curricular, o Núcleo Docente Estruturante (NDE), em conjunto com as Equipes Multidisciplinares e a coordenação de curso, deve realizar uma revisão da proposta com base nos critérios acima descritos para validação da proposta. Destacam-se ainda, os pressupostos Pedagógicos da IES por meio da proposição da matriz de conteúdo que deve levar em consideração ainda, os pressupostos pedagógicos da IES, que envolvem: Imagem – Pressupostos Pedagógicos. Em face dos pressupostos pedagógicos, fica responsável pela elaboração de cada unidade curricular um professor membro do Núcleo Docente Estruturante (NDE), em conjunto com as Equipes Multidisciplinares, por auxiliar na elaboração da matriz curricular. Assim, cabe ao Núcleo Docente Estruturante (NDE) em conjunto com as Equipes Multidisciplinares responsável pela composição da unidade curricular, convidar professores com renomada experiência profissional e acadêmica para a discussão das temáticas de estudos e a Equipe Multidisciplinar convocada a elaborar o plano de ação, a bibliografia básica e complementar, bem como propor atividades práticas que visem à formação do perfil profissional do egresso e das competências previstas. 1.5.3. Planos de Ensino 1.5.3.1. Orientação para Educação a Distância P R E S S U P O S T O S P E D A G Ó G IC O S INOVAÇÃO FLEXIBILIDADE INTERDISCIPLINARIDADE FORMAÇÃO DE COMPETÊNCIAS AUTONOMIA DE APRENDIZAGEM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO ANDRAGOGIA METODOLOGIAS ATIVAS CARACTERÍSTICAS LOCAIS E REGIONAIS Documento versão agosto de 2021 134 CURSO LICENCIATURA EM HISTÓRIA – EAD DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR ORIENTAÇÃO PARA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) ELEMENTOS BÁSICOS (INTRODUTÓRIA) CARGA HORÁRIA 20 HORAS EMENTA: Conhecer a EaD na atualidade: desafios e perspectivas. Refletir sobre as características e exigências para o aluno da EaD. Conhecer o Programa de qualificação elementar para EaD, de acordo com a resolução 8/2012. Reconhecer o Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA. Conhecer os processos institucionais de aprendizagem em EaD. Conhecer os elementos de comunicação e interação: tutoria. Conhecer os procedimentos avaliativos em EaD. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Aulas expositivas disponibilizadas em Roteiros Interativos no Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA; Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA (fórum); Realização de debates e explicações via Lives, Chats e aulas ao vivo em Estúdio; Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o Professor da disciplina; Indicação de Referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta: Leitura dos textos indicados e a interação com os colegas da EaD; Realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL); Uma prova objetiva – no Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA – realizada no polo de apoio presencial; Uma prova discursiva interdisciplinar – realizada no polo de apoio presencial. COMPETÊNCIAS Entender a EaD na atualidade; Conhecer os desafios e perspectivas da EaD; Compreender as características necessárias para o aluno da EaD; Conhecer o programa de qualificação elementar para EaD, de acordo com a resolução 8/2012; Entrar em contato com o Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA; Entender os processos institucionais de aprendizagem em EaD e os procedimentos avaliativos em EaD. CONHECIMENTOS EaD na atualidade. Características e exigências para o aluno da EaD. Programa de qualificação elementar para EaD, de acordo com a resolução 8/2012. Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA. Processos institucionais de aprendizagem em EaD. Elementos de comunicação e interação: tutoria. Procedimentos avaliativos em EaD. HABILIDADES Argumentar a respeito da EaD na atualidade; Adequar-se às características e exigências para o aluno da EaD; Participar do programa de qualificação elementar para EaD, de acordo com a resolução 8/2012; Usar o Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA; Realizar com sucesso os processos avaliativos em EaD. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORTELAZZO, I. B.C. Prática pedagógica, aprendizagem e avaliação em Educação a Distância. Curitiba: InterSaberes, 2013. (BVP) GUAREZI, Rita de Cássia Menegaz; MATOS, Márcia Maria. Educação a distância sem segredos. Curitiba: Intersaberes, 2012. (BVP) LOPES, Luis Fernando; FARIA, Adriano. O que e o quem da EaD: história e fundamentos. Curitiba Intersaberes, 2012. (BVP) Documento versão agosto de 2021 135 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GOMES, Mércio Pereira. Antropologia: ciência do homem, filosofia da cultura. São Paulo: Contextos, 2008. (BVP) KENSKI, Vani Moreira. Informação e Tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas, SP: Papirus, 2010. (BVP) LITTO, Fredric M; FORMIGA, Marcos (orgs.). Educação a Distância: o estado da arte. SP: Pearson, 2009. v. 1. (BVP) ROCHA, C. Mediações tecnológicas na educação superior. Curitiba: IBPEX, 2009. (BVP) SETTON, Maria da Graça Jacintho. Mídia e Educação. São Paulo: Contexto, 2010. (BVP) 1.5.3.2. Introdução aos Estudos Históricos CURSO LICENCIATURA EM HISTÓRIA – EAD DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS HISTÓRICOS UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) FUNDAMENTOS GERAIS CARGA HORÁRIA 56 HORAS EMENTA: Introdução ao estudo de conceitos fundamentais da História. Epistemologia da História. Conceito de “tempo”, “espaço” e “duração” na construção do conhecimento histórico, sincronia e diacronia. História e Memória. O ofício do historiador. As correntes teórico-metodológicas da historiografia. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Aulas expositivas ao vivo, via satélite (teleaulas), com possibilidade de interação via 0800 e chat; Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem (fórum); Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o professor da disciplina; Indicação de estudo em Rota de Aprendizagem; Indicação de referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta: A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EAD; Realização de atividade pedagógica on-line (APOL); COMPETÊNCIAS Discutir o conceito de história e como é construído e repensado. Compreender as categorias essenciais para o pensamento e ciência histórica tal como espaço, tempo histórico e cronológico, noção de duração, sincronia e diacronia. Problematizar a noção de documento frente as concepções advindas da Escola Metódica do século XIX. CONHECIMENTOS Conceitos históricos de tempo histórico e cronológico, temporalidade, espaço, duração; Conceito de memória; Conceito de sincronia e diacrônica; O documento histórico e suas problematizações. HABILIDADES Distinguir diferentes concepções sobre o conceito de história, apontar as diferenças entre história e memória. Dominar as discussões recentes sobre as categorias, noções e conceitos relativos à história – tal como o tempo, o espaço, a duração, a sincronia e diacronia. Aplicar os conhecimentos relativos à epistemologia da história em trabalhos de pesquisa e na docência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FONTOURA JÚNIOR, Antônio. Teoria da História.Curitiba: Intersaberes, 2016. (BVP) MARCZAL, Ernesto Solocinski. Introdução à Historiografia Contemporânea: da abordagem tradicional às perspectivas pós- modernas. Curitiba: Intersaberes, 2016. (BVP) VASCONCELOS, José Antônio. Fundamentos Epistemológicos da História. Curitiba: Intersaberes, 2012. (BVP) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROS, José D’Assunção. Teoria da História. Petrópolis: Vozes, 2011. 5v. (BVP) BARROS, José D’Assunção. Teoria e Formação do Historiador. Petrópolis: Vozes, 2017. (BVP) JENKINS, Keith. A História Refigurada. Novas reflexões sobre uma antiga disciplina. São Paulo: Contexto, 2014. (BVP) Documento versão agosto de 2021 136 LUCA, Tania Regina; PINSKY, Carla Bassanezi (orgs.). O historiador e suas fontes. São Paulo: Contexto, 2009. (BVP) SILVA, Kalina Vanderlei; SILVA, Henrique Maciel. Dicionário de Conceitos Históricos. São Paulo: Contexto, 2010. (BVP) 1.5.3.3. Vertentes Historiográficas do Século XX CURSO LICENCIATURA EM HISTÓRIA – EAD DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR VERTENTES HISTORIOGRÁFICAS DO SÉCULO XX UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) FUNDAMENTOS GERAIS CARGA HORÁRIA 56 HORAS EMENTA: Introdução ao estudo das principais correntes da historiografia, movimentos intelectuais e filosóficos contemporâneos, notadamente a Escola dos Annales, História Social Inglesa, Nova História Cultural e Virada Linguística, Nova História Política, Micro-História, História do Tempo Presente. O estudo dessas linhas historiográficas é realizado em articulação com o seu conhecimento, interpretação e práticas necessárias ao ofício do historiador. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Aulas expositivas ao vivo, via satélite (teleaulas), com possibilidade de interação via 0800 e chat; Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem (fórum); Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o professor da disciplina; Indicação de estudo em Rota de Aprendizagem; Indicação de referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta: A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EAD; Realização de atividade pedagógica on-line (APOL); COMPETÊNCIAS Identificar como desde a Antiguidade Clássica se constituíram formas de conceber e escrever a história. Contextualizar a compreensão histórica da Idade Média e da Idade Moderna. Analisar as transformações dadas pelo Iluminismo e as correntes surgidas no século XIX, tal como a Escola Metódica. Compreender as reformulações e repensares da história a partir da Escola dos Annales no século XX. Contextualizar o desenvolvimento de linhas como a História Social Inglesa e a Nova História Cultural. CONHECIMENTOS A escrita da história desde a Antiguidade Clássica. A construção da história como ciência no século XIX. A Escola Metódica, o Positivismo e o Marxismo. As correntes historiográficas do século XX: a Escola dos Annales, a New Left, a Nova História, a Micro-História, História do Tempo Presente. HABILIDADES Dominar as concepções fundamentais e formas de escrita da história desde os historiadores clássicos até as tendências contemporâneas. Reconhecer as correntes teórico-metodológicas recentes. Dominar os aspectos referentes à constituição da Escola dos Annales e seus desdobramentos ao longo do tempo. Aplicar o conhecimento da historiografia recente para projetos de pesquisa e atuação no ensino. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FONTOURA JÚNIOR, Antônio. Teoria da História. Curitiba: Intersaberes, 2016. (BVP) MARCZAL, Ernesto Solocinski. Introdução à Historiografia Contemporânea: embates e debates pela história. Curitiba: Intersaberes, 2016. (BVP) VASCONCELOS, José Antônio. Fundamentos Epistemológicos da História. Curitiba: Intersaberes, 2012. (BVP) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROS, José d’Assunção. O campo da História: especialidades e abordagens. Petrópolis: Vozes, 2004. (BVP) BARROS, José d’Assunção. Teoria e Formação dos Historiador. Petrópolis: Vozes, 2017. (BVP) MARTINS, Estevão. A História Pensada. Teoria e Método na Historiografia Europeia do Século XIX. São Paulo: Contexto, 2010. (BVP) MONTENEGRO, Antonio Torres. História, metodologia e memória. São Paulo: Contexto, 2010. (BVP) Documento versão agosto de 2021 137 PINSKY, Carla Bassanezi (org.). Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, 2006. (BVP) 1.5.3.4. Leitura e Interpretação de textos Historiográficos CURSO LICENCIATURA EM HISTÓRIA – EAD DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS HISTORIOGRÁFICOS UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) FUNDAMENTOS GERAIS CARGA HORÁRIA 56 HORAS EMENTA: A disciplina pretende fornecer subsídios para pesquisas documentais e análise de obras e/ou artigos de cunho historiográfico. O texto historiográfico e a narrativa histórica. A História e o pós-modernismo. Objetividade e subjetividade na escrita historiográfica. Narrativas, identidades e história oral. Historiografia recente. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Aulas expositivas ao vivo, via satélite (teleaulas), com possibilidade de interação via 0800 e chat; Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem (fórum); Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o professor da disciplina; Indicação de estudo em Rota de Aprendizagem; Indicação de referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta: A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EAD; Realização de atividade pedagógica on-line (APOL); COMPETÊNCIAS Compreender o debate acerca da História enquanto narrativa. Examinar as correntes historiográficas contemporâneas. Reconhecer a influência do pós-modernismo na escrita da História. Analisar a relação da narrativa com fontes distintas, como a fonte oral. CONHECIMENTOS As peculiaridades da escrita historiográfica; Os diferentes tipos de fontes históricas e os métodos de análise documental; A escrita histográfica: do positivismo ao pós-modernismo; Diferentes tipos de narrativa histórica; Historiografia recente. HABILIDADES Identificar as correntes recentes da historiografia. Apreender a relação entre a escrita historiográfica e a narrativa. Dominar instrumentos de transposição didática acerca da escrita da história. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FONTOURA JUNIOR, Antonio José. Teoria da História. Curitiba: Intersaberes, 2016. (BVP) MARCZAL, Ernesto Solocinski. Introdução à Historiografia Contemporânea: das abordagens tradicionais às perspectivas pós-modernas. Curitiba: Intersaberes, 2016. (BVP) MUNIAGURRIA, Lorena Avellar de. ZOREK, Bruno de Macedo. Leitura e interpretação de textos historiográficos. Curitiba: Intersaberes, 2017. (BVP) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LUCA, Tania Regina; PINSKY, Carla Bassanezi (orgs.). O historiador e suas fontes. São Paulo: Contexto, 2009. (BVP) MEIHY, José Carlos Sebe Bom; HOLANDA, Fabíola. História oral: como fazer, como pensar. SP: Contexto, 2007. (BVP) PINSKY, Carla Bassanezi (org.). Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, 2006. (BVP) SAMARA, Eni de Mesquita; TUPY, Ismênia S. Silveira T. História & documento e metodologia de pesquisa. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. (BVP) VASCONCELOS, José Antônio. Fundamentos epistemológicos da história. Curitiba: Intersaberes, 2012. (BVP) 1.5.3.5. Tópicos de História Geral CURSO LICENCIATURA EM HISTÓRIA – EAD DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR TÓPICOS DE HISTÓRIA GERAL Documento versão agosto de 2021 138 UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) FUNDAMENTOS GERAIS CARGA HORÁRIA 56 HORAS EMENTA: A disciplina propõe a abordagem de um panorama geral acercada história e da historiografia, problematizando os recortes cronológicos tradicionais (História Antiga, Medieval, Moderna e Contemporânea) e ambientando o aluno nas discussões historiográficas sobre os diferentes períodos. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS - Videoaulas - Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente Virtual de Aprendizagem (fórum). - Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via tutoria com os professores do curso; - Indicação de Referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta: - A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EAD; - Realização de duas Atividades Pedagógicas On-line (APOL); - Realização de um portfólio ou estudo de caso, conforme a fase na qual o discente estiver cursando a disciplina. Apresentação de atividade no polo presencial; - Uma prova objetiva – no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) – realizada no polo de apoio presencial; - Uma prova discursiva – realizada no polo de apoio presencial. COMPETÊNCIAS Discutir os conceitos de História, História Geral e Historiografia. Compreender, de acordo com a historiografia de cada época histórica, as diferentes noções de tempo, divisões e classificações temporais. Analisar cronologias e as classificações cronológicas abordadas pela historiografia recente. HABILIDADES Dominar as discussões sobre as diferentes temporalidades e classificações temporais utilizadas pela historiografia. Distinguir processos e conceitos históricos de acordo com as diferentes temporalidades e periodizações. Problematizar as construções cronológicas utilizadas pela historiografia ao longo do tempo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FONTOURA JUNIOR, Antonio José. Teoria da História. Curitiba: Intersaberes, 2016. (BVP) MUNIAGURRIA, Lorena Avellar de. ZOREK, Bruno de Macedo. Leitura e interpretação de textos historiográficos. Curitiba: Intersaberes, 2017. (BVP) SCARPIM, Fabio; TREVISAN, Mariana Bonat. História e Memória: Diálogos e Tensões. Curitiba: Intersaberes, 2018. (BVP) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROS, José d’Assunção. O campo da História: especialidades e abordagens. Petrópolis: Vozes, 2004. (BVP) BARROS, José d’Assunção. Teoria e Formação dos Historiador. Petrópolis: Vozes, 2017. (BVP) MARCZAL, Ernesto Solocinski. Introdução à Historiografia Contemporânea: das abordagens tradicionais às perspectivas pós-modernas. Curitiba: Intersaberes, 2016. (BVP) MONTENEGRO, Antonio Torres. História, metodologia e memória. São Paulo: Contexto, 2010. (BVP) SANTOS, Rodrigo Otávio dos. Fundamentos da Pesquisa Histórica. Curitiba: Intersaberes, 2016. (BVP) 1.5.3.6. Língua Portuguesa CURSO LICENCIATURA EM HISTÓRIA – EAD DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR LÍNGUA PORTUGUESA UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) FUNDAMENTOS GERAIS CARGA HORÁRIA 56 HORAS EMENTA: Apresentar os aspectos gramaticais - acentuação gráfica; crase, pontuação. Introduzir os principais elementos da Morfossintaxe - classes de palavras; emprego dos pronomes pessoais, de tratamento e relativos. Discutir a respeito do Verbo, regência verbal e nominal. Refletir a respeito dos estudos da escrita e ampliação de frases; vícios de linguagem. Valorizar os estudos da Leitura e interpretação de textos: comando de questões, estratégias de leitura. Estimular a prática da produção de textos: tipo e gênero textual. Arrolar as características dos textos argumentativos. Oferecer dicas básicas de escrita acadêmica. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Documento versão agosto de 2021 139 Aulas expositivas disponibilizadas em Roteiros Interativos no Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA; Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA (fórum); Realização de debates e explicações via Lives, Chats e aulas ao vivo em Estúdio; Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o Professor da disciplina; Indicação de Referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta: A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EAD; Realização de duas Atividades Pedagógicas On-line (APOL); Realização de um portfólio ou estudo de caso, conforme a fase na qual o discente estiver cursando a disciplina. Apresentação de atividade no polo presencial; Uma prova objetiva – no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) – realizada no polo de apoio presencial; Uma prova discursiva – realizada no polo de apoio presencial. COMPETÊNCIAS Compreender a construção de enunciados (frases/sentenças/períodos) como dependentes de emprego adequado de regras ortográficas vigentes. Aprofundar conhecimentos gramaticais referentes a tópicos, como: ortografia e acentuação de palavras, verbos, regência nominal e verbal, crase, concordância nominal e verbal, colocação de pronomes, pontuação e vícios de linguagem. Reconhecer a diferença e a importância de emprego das classes gramaticais na construção de enunciados. Compreender e construir frases e períodos simples e compostos, com base na aplicação adequada de classes gramaticais e recursos expressivos de linguagem. Compreender e empregar ativamente as características do eixo de leitura para a comunicação. Compreender e construir diferentes textos que circulam pela esfera acadêmica amparados na oralidade e na escrita CONHECIMENTOS O Práticas sociais da escrita; Oralidade e escrita. Gêneros textuais; Produção e circulação de textos escritos; Fatores de textualidade: coesão, coerência, intencionalidade, aceitabilidade, informatividade, situacionalidade, intertextualidade; Língua padrão e variações linguísticas, escrita, reescrita, paráfrase e citações; Gêneros acadêmicos: resumo, resenha, relatório e artigo científico. HABILIDADES Refletir sobre a importância do conhecimento gramatical para a comunicação. Saber trabalhar tópicos específicos da Língua Portuguesa, tais como, ortografia e acentuação de palavras, verbos, regência nominal e verbal, crase, concordância nominal e verbal, colocação de pronomes, pontuação e vícios de linguagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LEMES, Adriana et al. Elementos essenciais e acessórios para análise sintática [livro eletrônico]. Curitiba, InterSaberes, 2013. (BVP) LEMES, Adriana. et al. Língua Portuguesa: classes gramaticais e o texto narrativo. Curitiba: InterSaberes, 2013. (BVP) VALLE, Maria Lúcia Elias. Não erre mais: Língua Portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013. (BVP) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUIMARÃES, Thelma. Língua Portuguesa I. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. (BVP) GUIMARÃES, Thelma. Língua Portuguesa III. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015. (BVP) NEVES, Maria Helena Moura. Que gramática estudar na escola? São Paulo: Contexto, 2011. (BVP) NEVES, Maria Helena Moura. Texto e Gramática. São Paulo: Contexto, 2006. (BVP) PERINI, Mário A. Gramática Descritiva do Português Brasileiro. São Paulo: Ática: 2009. (BVP) 1.5.3.7. Meio Ambiente e Sustentabilidade CURSO LICENCIATURA EM HISTÓRIA – EAD DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) DIVERSIDADE CARGA HORÁRIA 56 HORAS EMENTA: Demonstrar as relações entre sociedade e meio ambiente. Refletir sobre a crise dos paradigmas e o sistema educacional. Diferenciar educação ambiental formal, não formal e informal. Refletir a respeito da educação ambiental como Documento versão agosto de 2021 140 instrumento de gestão. Destacar os avanços da Agenda 21 global e local, assim como os da Agenda 21 infantil. Explicitar o que é a Agenda habitat. Dar dimensão ao conceito de protagonismosocial. Caracterizar pesquisa e metodologia participativa. Arrolar os mecanismos de mobilização comunitária. Refletir sobre a participação do jovem na contemporaneidade, ponderando sobre ações nos âmbitos individual e coletiva. Contextualizar o terceiro setor. Propor reflexões sobre a participação do Poder Público e da iniciativa privada para a proteção do meio ambiente e para viabilizar ações que ratifiquem a questão da sustentabilidade. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Aulas expositivas disponibilizadas em Roteiros Interativos no Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA; Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA (fórum); Realização de debates e explicações via Lives, Chats e aulas ao vivo em Estúdio; Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o Professor da disciplina; Indicação de Referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta: A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EAD; Realização de duas Atividades Pedagógicas On-line (APOL); Realização de um portfólio ou estudo de caso, conforme a fase na qual o discente estiver cursando a disciplina. Apresentação de atividade no polo presencial; Uma prova objetiva – no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) – realizada no polo de apoio presencial; Uma prova discursiva – realizada no polo de apoio presencial. COMPETÊNCIAS Compreender os conceitos-chave de meio ambiente e sustentabilidade. Avaliar a análise ambiental com ênfase em educação ambiental. Conhecer os diferentes contextos de incorporação da Educação Ambiental nos processos de gestão ambiental. CONHECIMENTOS Apontar os principais acontecimentos históricos que balizam o período da história do pensamento na modernidade. Identificar os principais autores da corrente empirista. Identificar os principais autores da corrente racionalista. Percepção da modernidade quanto às noções de política, ética, teoria do conhecimento, história e ciência. Compreensão das correntes filosóficas elaboradas pelos principais pensadores da Idade Moderna (racionalismo, empirismo, kantismo, idealismo alemão e romantismo alemão. Apontar as principais características do movimento denominado idealismo alemão e as consequências do idealismo para a filosofia contemporânea. HABILIDADES Reconhecer e apontar as contribuições da gestão ambiental para o cidadão. Propor práticas pedagógicas sobre educação ambiental. Apresentar de forma didática os conceitos-chave na sustentabilidade e meio ambiente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERTÉ, Rodrigo. Gestão socioambiental no Brasil. 2. ed. rev. atual. a ampl. Curitiba: Ibpex, 2012. (BVP) MENDONÇA, Francisco; DIAS, Mariana Andreotti. Meio Ambiente e Sustentabilidade. Curitiba: Intersaberes, 2019. (BVP) RAZZOLINI FILHO, Edelvino; BERTÉ, Rodrigo. O reverso da logística e as questões ambientais no Brasil. Curitiba: Ibpex, 2009. (BVP) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LUZZI, Daniel. Educação e meio ambiente. São Paulo: Manoli, 2012. (BVP) NEIMAN, Zysman; BABINOVICI, Andréa. Turismo e meio ambiente no Brasil. Barueri: Manole, 2010. (BVP) PELIZZOLI, Marcelo. Homo Ecologicus: ética, educação ambiental e práticas vitais. Caxias do Sul, RS: Educs, 2011. (BVP) PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo; SAMPAIO, Carlos Alberto; Fernandes, Valdir. Gestão de natureza pública e sustentabilidade. Baueri, SP: Manole, 2012. (BVP) ULTRAMARI, Clovis; DUARTE, Fabio. Desenvolvimento local e regional. Curitiba: Ibpex, 2009. (BVP) YAMAWAKI, Yumi. Introdução à Gestão do Meio Urbano. Curitiba, InterSabers, 2013. (BVP) 1.5.3.8. Estudo das Relações Étnico Raciais para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena Documento versão agosto de 2021 141 CURSO LICENCIATURA EM HISTÓRIA – EAD DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR ESTUDO DAS RELAÇÕES ÉTNICOS RACIAIS PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) DIVERSIDADE CARGA HORÁRIA 56 HORAS EMENTA: Refletir a respeito dos contextos e conceitos históricos sobre as relações raciais e cultura Africana e Afro-brasileira. Evidenciar os desafios e as relações raciais no Brasil; os direitos humanos e a desigualdade racial no Brasil. Abordar a importância da valorização da diversidade étnico-racial na educação, assim como as ações afirmativas na educação em relação ao estudo étnico racial, os avanços e as perspectivas na promoção da igualdade racial. Dar dimensão às tecnologias africanas. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Aulas expositivas disponibilizadas em Roteiros Interativos no Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA; Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA (fórum); Realização de debates e explicações via Lives, Chats e aulas ao vivo em Estúdio; Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o Professor da disciplina; Indicação de Referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta: A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EAD; Realização de duas Atividades Pedagógicas On-line (APOL); Realização de um portfólio ou estudo de caso, conforme a fase na qual o discente estiver cursando a disciplina. Apresentação de atividade no polo presencial; Uma prova objetiva – no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) – realizada no polo de apoio presencial; Uma prova discursiva – realizada no polo de apoio presencial. COMPETÊNCIAS Refletir acerca dos contextos e conceitos históricos sobre as relações raciais e cultura Africana e Afro-brasileira. Identificar os desafios e as relações raciais, bem como a desigualdade racial no Brasil. Refletir sobre a importância da valorização da diversidade étnico-racial na educação, as ações afirmativas na educação em relação ao estudo étnico racial, bem como os avanços e perspectivas na promoção da igualdade racial. CONHECIMENTOS Contextos e conceitos históricos sobre as relações raciais e cultura Africana e Afro-brasileira; Compreender os desafios e as relações raciais no Brasil; Entender a desigualdade racial no Brasil; Saber a importância da valorização da diversidade étnico-racial na educação; Entender as ações afirmativas na educação em relação ao estudo étnico racial; Compreender os avanços e perspectivas na promoção da igualdade racial; Tecnologias africanas. HABILIDADES Conhecer os contextos e conceitos históricos sobre as relações raciais e cultura Africana e Afro-brasileira. Saber argumentar acerca dos desafios, das relações raciais e da desigualdade racial no Brasil. Reconhecer a importância da valorização da diversidade étnico-racial na educação, as ações afirmativas na educação em relação ao estudo étnico racial, bem como os avanços e perspectivas na promoção da igualdade racial. Conhecer as tecnologias africanas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, Ana Paula Comin de et al. Desigualdades de gênero, raça e etnia. Curitiba: InterSaberes, 2012. (BVP) FREITAS, Fátima e Silva. A diversidade cultural como prática na educação. Curitiba: Ibpex, 2011. (BVP) MARÇAL, JOSÉ ANTONIO. Educação escolar das relações étnico-raciais: história e cultura afro-brasileira e indígena no Brasil. Curitiba: InterSaberes, 2015. (BVP) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABRAMOWICZ, Anete; SILVÉRIO, Valer Roberto (orgs.). Afirmando Diferenças: montando o quebra-cabeça da diversidade na escola. 3ª edição. Campinas: Papirus, 2011. (BVP) Documento versão agosto de 2021 142 FUNARI, Pedro Paulo; PINON, Ana. A temática indígena na escola: subsídios para os professores. São Paulo: Contexto,