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Prof. Eduardo Brito MODALIDADES DE AUDITORIA Prof. Eduardo Brito AUDITORIA CONTÁBIL Conceitos: Compreende o exame de documentos, livros contábeis, registros, além de realização de inspeções e obtenção de informações de fontes internas e externas, tudo relacionado com o controle do patrimônio da entidade auditada. (<Disponível em http://pt.wikipedia.org/wiki/Auditoria_cont%C3%A1bil em 22/02/2014, às 12:21 hs.>) É uma revisão das demonstrações financeiras, sistema financeiro, registros, transações e operações de uma entidade ou de um projeto, efetuada por contadores, com a finalidade de assegurar a fidelidade dos registros e proporcionar credibilidade às demonstrações financeiras e outros relatórios da administração. (<Disponível em http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/auditoria.htm , em 22/02/2014, {as 12: 21 hs.) http://pt.wikipedia.org/wiki/Auditoria_cont%C3%A1bil http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/auditoria.htm Prof. Eduardo Brito AUDITORIA CONTÁBIL Objetivo: Averiguar a exatidão dos registros contábeis e das demonstrações contábeis no que se refere aos eventos que alteram o patrimônio e a representação desse patrimônio. O objeto da auditoria se resume no conjunto dos elementos de controle do patrimônio, quais sejam os registros contábeis, documentos que comprovem esses registros e os atos administrativos. Fatos não registrados documentalmente também são objeto da auditoria uma vez que tais fatos podem ser relatados por indivíduos que executam atividades relacionadas ao patrimônio auditado. (<Disponível em http://pt.wikipedia.org/wiki/Auditoria_cont%C3%A1bil em 22/02/2014, às 12:21 hs.>) http://pt.wikipedia.org/wiki/Auditoria_cont%C3%A1bil Prof. Eduardo Brito AUDITORIA FISCAL OU TRIBUTÁRIA OBJETIVO: O objetivo principal da auditoria fiscal é o de observar se a empresa cumpre todas as exigências da lei, em matéria tributária, basicamente. Envolve o exame, em matéria fiscal: a)do sistema legal (leis gerais); b)das leis específica; c)das ciências e tecnologias empresariais. Em resumo, o auditor fiscal examina os fatos contábeis que se materializam em fatos geradores objetos de tributação. Prof. Eduardo Brito AUDITORIA OPERACIONAL Conceito: “Consiste de revisões metodológicas de programas, atitudes ou segmentos operacionais dos setores públicos e privados, com a finalidade de avaliar e comunicar se os setores da organização estão sendo usados eficientemente e se estão sendo alcançados os objetivos operacionais.” (CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria Contábil: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, 2000. 477 p.) Auditoria Operacional e de Gestão é função organizacional de revisão e emissão de opinião quanto ao ciclo administrativo (planejamento, execução e controle) em todos os momentos/ambientes das entidades. (GIL, Antonio de Loureiro. Auditoria Operacional e de Gestão: qualidade da auditoria. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 1999, 155 p.) Prof. Eduardo Brito AUDITORIA OPERACIONAL Objetivo: Examinar o desempenho administrativo, em face do patrimônio gerido. Em outras palavras, examina PROCESSOS ADMINISTRATIVOS. Busca verificar a funcionalidade dos sistemas/processos de controle e não apenas a verificação de sua existência. Prof. Eduardo Brito AUDITORIA OPERACIONAL SÃO ALVOS DE SUA CRÍTICA: A) Filosofia Administrativa; B) Política Administrativa; C) Métodos e Procedimentos administrativos e eficácia patrimonial; D) Metodologia do controle administrativo; E) Práticas do controle administrativo. Prof. Eduardo Brito AUDITORIA DE GESTÃO Objetivo: Por auditoria de gestão, entende-se como sendo, a “revisão, avaliação, emissão de opinião de processos e resultados exercidos em linhas de negócios, produtos, serviços no horizonte temporal presente/futuro”. (GIL, Antonio de Loureiro. Auditoria Operacional e de Gestão: qualidade da auditoria. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 1999, 21 p.) Prof. Eduardo Brito AUDITORIA DE SISTEMAS INFORMATIZADOS Objetivo: Auditoria de Sistemas de Informática ou Riscos Tecnológicos é uma atividade independente que tem como missão o Gerenciamento de risco Operacional envolvido e avaliar a adequação das tecnologias e sistemas de informação utilizados na organização através da revisão e avaliação dos controles, desenvolvimento de sistemas, procedimentos de TI, infraestrutura, operação, desempenho e Segurança da informação que envolve o processamento de informações críticas para a tomada de decisão. (<Disponível em http://pt.wikipedia.org/wiki/Auditoria_de_sistemas em 23/02/2014, às 09:45 hs.>) http://pt.wikipedia.org/wiki/Auditoria_de_sistemas Prof. Eduardo Brito AUDITORIAS ESPECIAIS Considera-se especial o pronunciamento de um auditor que visa a um objetivo determinado, específico. Objetivos especiais são os que atendem a peculiaridades específicas, como (exemplos): 1.Os destinados a um público específico; 2.Os destinados a um objetivo específico ou peculiar; 3.Os que se regem por normas determinadas e diferenciam-se das gerais; 4.Os que visam examinar um contrato; 5.Os que se destinam a publicações de demonstrações sucintas; 6.Os que se aplicam a, tão somente, uma transação determinada. Prof. Eduardo Brito AUDITORIAS ESPECIAIS Quando o auditor e contratado para exames dessa natureza, deve fixar bem no contrato de trabalho ou em documento equivalente o objetivo a cumprir. Deve circunscrever suas responsabilidades na emissão de seu parecer. Os pareceres que emergem de exames especiais devem possuir: 1.Intitulação específica; 2.Destinatários; 3.Descrição do que se examinou; 4.Referência às normas que foram seguidas; 5.Ressalvas que se fizeram convenientes; 6.Limites da indagação; 7.Assinatura e endereço do auditor; 8.Datas (do examinado e do parecer). Prof. Eduardo Brito Independência da Auditoria: Interna e Externa “A independência é condição primordial do trabalho de auditoria, para a obtenção dos elementos de prova e exercício de seu julgamento. O condicionamento de seus atos para o exercício da função, constitui-se elemento restritivo e, portanto, impeditivo de executar o que de fato é necessário. Dado a isto, pode não reunir as melhores e mais eficientes provas cabais que, a seu juízo, seriam vitais para a emissão de sua opinião.” (ATTIE, William, Auditoria – Conceitos e Aplicações. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2011. 14 p) Prof. Eduardo Brito Independência da Auditoria: Interna e Externa “O auditor deve ser absolutamente independente e imparcial na interpretação de tudo que lhe for apresentado, atestando a cada dado um pronunciamento conclusivo. A independência necessita orientar o trabalho do auditor no sentido da verdade, evitando interesses, conflitos, vantagens, sendo factual em suas afirmações. Seu trabalho precisa ser encaminhado com observância às normas de auditoria e aos padrões e técnicas aplicáveis ao exercício de sua função, valendo-se, se for o caso, de opiniões de outras profissões técnicas quando o momento assim o exigir.” (ATTIE, William, Auditoria – Conceitos e Aplicações. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2011. 14 p) Prof. Eduardo Brito Independência da Auditoria: Interna e Externa ATIVIDADE: LER RESOLUÇÃO CFC Nº 1.267/09, QUE APROVA A NBC PA 02 ACERCA DA INDEPENDÊNCIA Prof. Eduardo Brito OBRIGADO! 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