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FACULDADE IRECÊ-FAI 
CURSO DE BACHARELADO EM MEDICINA VETERINÁRIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA DE TÉCNICA CIRÚRGICA 
VETERINÁRIA 
 
 
 
ERICLES OLIVEIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Irecê -BA 
2022 
1. INTRODUÇÃO 
 
A aula prática foi realizada no laboratório de anatomia da Faculdade Fai, 
na data 30/09/22, das 20h às 21:30, sob supervisão da professora Bianca 
Pachiel, administrando a disciplina de técnica cirúrgica veterinária, a 
metodologia adotada pela docente permitiu realizar a aula a partir de uma 
breve exposição teórica sobre as principais suturas em cirurgias, colocando em 
prática as técnicas estudadas no material disponibilizado. A aula com 
aplicabilidade cirúrgica no laboratório da FAI, correspondeu a um importante 
momento de aprendizado, onde nós alunos do curso de medicina veterinária do 
8º semestre, adquirimos na prática todo conhecimento teórico e técnico 
científico, que será posto em prática ao longo da disciplina. O objetivo da aula 
foi reconhecer e manipular corretamente instrumentais e materiais empregados 
em manobras cirúrgicas, auxiliar na metodologia de ensino de aprendizagem 
das bases da técnica cirúrgica veterinária, capacitando o aluno a reconhecer e 
aplicar os conceitos apresentados, bem como apresentar as principais técnicas 
utilizadas para suturas. 
 
2. MATERIAIS 
Os materiais utilizados foram: Cabo bisturi n° 4 com lâmina 24, pinça dente 
de rato, porta agulha Hegar, fio de sutura agulhado nylon, peça anatômica 
(língua de boi, peito de frango), epi’s. 
 
3. METODOLOGIA 
 
Os alunos foram divididos individualmente e organizados na mesa, 
contendo uma língua de boi para cada discente, fio de nylon, agulhas (0,70 x 
25 mm), inicialmente foi discutido a forma de preparo do fio para sutura e sobre 
os passos para realização de uma boa sutura. Dando início a prática, a aula 
começou pela abertura de agulhas com a colocação do fio de nylon, 
posteriormente a essa etapa, foi dado o início ao treinamento das suturas, 
realizando uma pequena incisão na língua do boi, sendo ensinados diversas 
formas de suturas como pontos simples, Sutan ou em X, Donatti, contínuo 
festonado, wolff, Cushing. A continuação da prática se deu a domicilio devido a 
duração curta de aula 
 
4. SUTURAS INTERROMPIDAS 
 
4.1.1 SIMPLES INTERROMPIDA 
Uma das suturas mais utilizadas, pois proporciona maior segurança e 
tensão, é utilizada em pele, vasos sanguíneos, trato gastrointestinais, e tecidos 
as quais não haja muita tensão 
 
 
4.1.2 SUTAN – EM X 
É utilizada em regiões de resistência e submetida a grande tensão, 
sendo também utilizada de apoio de uma sutura para hemostasia ou 
aproximação 
 
 
4.1.3 DONATTI 
Essa técnica é usada para pele e subcutânea, tendo vantagem de 
assegurar uma excelente vascularização na região da ferida, tendo 
desvantagem da utilização o uso maior de materiais e maior tempo de 
execução 
 
 
 
 
4.1.4 WOLFF 
Essa técnica não deve ser utilizada em pele de pequenos animais, pois 
diminui a irrigação e retarda a cicatrização, utilizada em cirurgias de hérnia, 
suturas de aponeurose 
 
 
5. SUTURAS CONTÍNUAS 
 
5.1.1 SIMPLES CONTÍNUA 
Técnica de fácil e rápida execução, utilizadas em tecidos elásticos, 
vasos,músculos, aponeuroses, pele e subcutânea 
 
 
5.1.2 FESTONADA 
Esse tipo de sutura é indicado quando existe uma certa resistência para 
aproximação das bordas da ferida, é também bastante utilizada em suturas 
longas devido aos seus pontos dificilmente tem a decência 
 
 
5.1.3 CUSHING 
Essa técnica é considerada não contaminante devido não atravessar as 
camadas teciduais 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
BOJRAB, M. J.Técnicas atuais em cirurgia de pequenos animais. 5ed. São 
Paulo: Roca, 2005. 869p. Edição Universitária. 
 
COSTA NETO, J. M.; TEIXEIRA, R. G.; GORDILHO FILHO, A. O.; BARAÚNA, 
L. C. R. I. Ovariosalpingohisterectomia laparoscópica em cadelas. Vet. Not., 
Uberlândia, v. 12, n. 1, p. 79-86, jan./jun., 2006. 
 
FERREIRA, M. L. G.; CHAUDON, M. B. O.; ABÍLIO, E. J.; DE CARVALHO, E. 
C. Q.; JAMEL, N.; ROMÃO, M. A. P.; NUNES, V. A. Estudo comparativo entre 
os fios de ácido poliglicólico e poliglactina na ileocistoplastia em cães (Canis 
familiaris). Revista Brasileira de Ciência Veterinária, v. 12, n. 1/3, p. 84-88, 
2005 
 
FOSSUM, T. W. Cirurgia de pequenos animais. 4 ed. São Paulo: Elsevier 
Brasil, 2014. 
 
MAGALHÃES, H. P. Técnica cirúrgica e cirurgia experimental. 1. ed. São 
Paulo: Sarvier, 1993. 
 
MAGALHÃES, H. P. Técnica cirúrgica e cirurgia experimental. São Paulo: 
Sarvier, 1989. 338p. 
 
MARGARIDO, N. F., MAYA, A. M., ACCETTA, I. Esterilização, Assepsia e Anti-
Sepsia. In: Aspectos Técnicos em Cirurgia. 1. ed . ano V, volume II, São Paulo: 
Atheneu, 1999 
 
MARQUES, R. G. Técnica Operatória e Cirurgia Experimental. 1. ed. Rio de 
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 
 
PARRA, O. M., SAAD, W. A. Instrumentação Cirúrgica 3. ed. Rio de Janeiro: 
Atheneu, 1997. 
 
PARRA, O. M., SAAD, W. A. Técnica Operatória Fundamental. 1. ed. Rio de 
Janeiro: 
 
QUESSADA, Ana Maria; SOUSA, Antonio Augusto Rodrigues de; COSTA1, 
Amiltom Paulo 
Raposo; SOUSA, Adriana Abreu Soares de; 
 
ROCHA, Raimundo Rômulo Costa. Comparação de técnicas de 
ovariosalpingohisterectomia em cadelas. Acta Scientiae Veterinariae, 
Maranhão, São Luís, v. 1, n. 6, p. 1-6, 01 mar. 2009. 
 
TUDURY, E. A., POTIER, G. M. A. Tratado de Técnica Cirúrgica Veterinária, 1 
ed, São Paulo: MedVet, 2009, p 68-91.

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