Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

Painel / Meus cursos / CH000 - Turma CHAPS 2025/2 (2025/2) / Tópico 1 / Avaliação On-line 3
Iniciado em Saturday, 13 Dec 2025, 14:29
Estado Finalizada
Concluída em Saturday, 13 Dec 2025, 14:50
Tempo
empregado
21 minutos 31 segundos
Notas 10,00/10,00
Avaliar 40,00 de um máximo de 40,00(100%)
Questão 1
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
Quais os primeiros exames complementares necessários para investigação da disfagia (dificuldade de deglutição) na esofagopatia
chagásica?
Escolha uma opção:
a. Manometria esofágica e radiografia contrastada do cólon (enema opaco).
b. Radiografia contrastada de esôfago e manometria esofágica.
c. Radiografia contrastada do esôfago e tomografia computadorizada de tórax.
d. Endoscopia digestiva alta e manometria esofágica.
e. Radiografia contrastada do esôfago e endoscopia digestiva alta. 
Resposta CORRETA: Radiografia contrastada do esôfago e endoscopia digestiva alta. Tanto a radiografia contrastada do esôfago quanto
a endoscopia digestiva alta são essenciais para a investigação inicial da disfagia do paciente. A primeira avalia o grau de
comprometimento esofagiano, sugerindo o diagnóstico de megaesôfago com classificação de Rezende (Ver Figura 1 na Seção 1 da
Unidade 3), e a segunda auxilia no diagnóstico diferencial com outras patologias. Resposta INCORRETA: Radiografia contrastada de
esôfago e manometria esofágica. A radiografia contrastada do esôfago é um dos exames que deve ser solicitado para investigar
megaesôfago, porém a manometria esofagiana não é o exame inicial para essa investigação. A manometria é utilizada nos casos de
pacientes com disfagia que apresentam a radiografia contrastada de esôfago normal. Resposta INCORRETA: Endoscopia digestiva alta e
manometria esofágica. A endoscopia digestiva alta é um dos exames a ser realizado para diagnóstico diferencial de megaesôfago, mas a
manometria esofágica deve ser solicitada apenas nos casos em que há suspeita de megaesôfago com radiografia contrastada de
esôfago normal. Resposta INCORRETA: Radiografia contrastada do esôfago e tomografia computadorizada de tórax. A radiografia
contrastada do esôfago é um exame essencial para avaliar a disfagia e estadiar o comprometimento esofagiano pela doença de Chagas,
mas a tomografia de tórax não é essencial nesse primeiro momento, pois, apesar de poder sugerir dilatação esofágica em casos
avançados, não avalia as características morfológicas e peristálticas do esôfago, não permitindo a classificação de Rezende para
megaesôfago, além de ter um custo elevado na investigação inicial do quadro. Resposta INCORRETA: Manometria esofágica e
radiografia contrastada do cólon (enema opaco). A manometria esofagiana não é o exame inicial para investigação de megaesôfago; ela
é utilizada nos casos de pacientes com disfagia que apresentam a radiografia contrastada de esôfago normal. A radiografia contrastada
do cólon é o primeiro exame a ser solicitado para investigação da constipação no paciente em questão, mas não para investigar a
disfagia.
13/12/25, 13:50 Avaliação On-line 3: Revisão da tentativa
https://moodle.nescon.medicina.ufmg.br/doenca-de-chagas/mod/quiz/review.php?attempt=338270&cmid=997 1/9
https://moodle.nescon.medicina.ufmg.br/doenca-de-chagas/my/
https://moodle.nescon.medicina.ufmg.br/doenca-de-chagas/course/view.php?id=12
https://moodle.nescon.medicina.ufmg.br/doenca-de-chagas/course/view.php?id=12#section-1
https://moodle.nescon.medicina.ufmg.br/doenca-de-chagas/mod/quiz/view.php?id=997
Questão 2
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
Em relação ao tratamento da cardiopatia chagásica, é correto afirmar que:
Escolha uma opção:
a. Anticoagulantes só devem ser prescritos para pacientes que já tenham tido algum evento tromboembólico, com o objetivo de
prevenir novos eventos.
b. O bloqueio neuro-humoral é indicado para pacientes em forma crônica indeterminada.
c. O tratamento da cardiopatia chagásica deve ser individualizado de acordo com cada estágio e manifestação clínica do paciente.
Pode ser necessário fazer uso de bloqueio neuro-humoral e de diuréticos para o paciente com insuficiência cardíaca;
anticoagulantes para pacientes com fibrilação atrial; e antiarrítmicos para pacientes com arritmias supra ou ventriculares. 
d. Independentemente do tipo de alterações constatadas ao eletrocardiograma, o paciente, mesmo estando assintomático, já deve
receber um antiarrítmico para evitar a morte súbita.
e. O tratamento padrão da forma cardíaca é o uso de carvedilol, losartana, amiodarona e varfarina, que devem ser usados em todos
os pacientes com cardiopatia chagásica.
Resposta CORRETA: O tratamento da cardiopatia chagásica deve ser individualizado de acordo com cada estágio e manifestação clínica
do paciente. Pode ser necessário fazer uso de bloqueio neuro-humoral e de diuréticos para o paciente com insuficiência cardíaca;
anticoagulantes para pacientes com fibrilação atrial; e antiarrítmicos para pacientes com arritmias supra ou ventriculares. O tratamento
clínico é prescrito de acordo com as manifestações da cardiopatia. Pode ser que o paciente tenha necessidade de um tratamento mais
amplo com antiarrítmicos, anticoagulantes e bloqueio neuro-humoral, diuréticos e digitálicos para a insuficiência cardíaca, por exemplo.
Resposta INCORRETA: Independentemente do tipo de alterações constatadas ao eletrocardiograma, o paciente, mesmo estando
assintomático, já deve receber um antiarrítmico para evitar a morte súbita. Pois pode ser que o paciente tenha alterações
eletrocardiográficas típicas da cardiopatia chagásica (como, por exemplo, bloqueio do ramo direito do feixe de His), porém que não
exijam tratamento medicamentoso. Antiarrítmicos são prescritos somente quando o paciente apresenta uma arritmia importante.
Resposta INCORRETA: O bloqueio neuro-humoral é indicado para pacientes em forma crônica indeterminada. O bloqueio neuro-
humoral não é indicado para a forma crônica indeterminada, visto que a FCI se caracteriza pela ausência de sintomas e de alterações ao
eletrocardiograma e exames de imagem; não requerem, portanto, qualquer tratamento cardiológico. Resposta INCORRETA:
Anticoagulantes só devem ser prescritos para pacientes que já tenham tido algum evento tromboembólico, com o objetivo de prevenir
novos eventos. Mesmo que não tenha havido evento tromboembólico, o paciente pode ter a indicação de anticoagulação. Caso o
paciente apresente trombos visualizados no ecocardiograma ou evidência de fibrilação atrial no eletrocardiograma ou no Holter-24,
essas condições indicariam risco alto de eventos tromboembólicos e estaria iniciada a anticoagulação. Resposta INCORRETA: O
tratamento padrão da forma cardíaca é o uso de carvedilol, losartana, amiodarona e varfarina, que devem ser usados em todos os
pacientes com cardiopatia chagásica. pois não existe tratamento padrão. Pacientes recebem a medicação de acordo com suas
manifestações clínicas. Nem todos os pacientes com cardiopatia chagásica têm necessidade de utilizar todos os medicamentos citados.
13/12/25, 13:50 Avaliação On-line 3: Revisão da tentativa
https://moodle.nescon.medicina.ufmg.br/doenca-de-chagas/mod/quiz/review.php?attempt=338270&cmid=997 2/9
Questão 3
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
No megaesôfago chagásico, o tratamento visa à melhora dos sintomas apresentados pelo paciente, como a disfagia, e sua qualidade de
vida, uma vez que não é possível reverter a desnervação provocada pelo T. cruzi no sistema nervoso autonômico do trato
gastrointestinal. Um dos tratamentos propostos para pacientes com poucos sintomas, como disfagia (dificuldade para condução de
alimentos do esôfago para o estômago) leve para alimentos sólidos e secos é o uso de medicamentos que relaxam a musculatura lisa
do esfíncter inferior do esôfago, facilitando a passagem do alimento do esôfago para o estômago e melhorando a disfagia. Esses
medicamentos são:
Escolha uma opção:
a. amiodarona e benznidazol.
b. nifedipina e dinitrato de isossorbida. 
c. dinitrato de isossorbida e amiodarona.
d. captopril e nifedipina.
e. amiodaronae captopril.
Resposta CORRETA: nifedipina e dinitrato de isossorbida. Tanto a nifedipina, um bloqueador do canal de cálcio, usado também no
controle pressórico, quanto o dinitrato de isossorbida, um vasodilatador de artérias coronarianas, atuam no relaxamento da musculatura
lisa do esfíncter inferior do esôfago e podem levar à melhora da disfagia em pacientes com megaesôfago chagásico. Resposta
INCORRETA: captopril e nifedipina. Captopril é um agente hipertensivo que atua no sistema renina-angiotensina-aldosterona para ajuste
no controle pressórico e não tem função na musculatura lisa do esfíncter inferior do esôfago. A nifedipina é um bloqueador do canal de
cálcio usado no controle pressórico, mas também tem função de relaxar a musculatura lisa do esfíncter inferior do esôfago e leva à
melhora da disfagia em pacientes com megaesôfago chagásico. Resposta INCORRETA: amiodarona e captopril. A amiodarona é um
medicamento antiarrítmico e utilizado em algumas formas cardíacas da cardiopatia chagásica crônica, como a forma arritmogênica, e
não tem função na musculatura lisa do esfíncter inferior do esôfago. O captopril, como referido, é um agente hipertensivo que atua no
sistema renina-angiotensina-aldosterona, para ajuste no controle pressórico, e não tem função na musculatura lisa do esfíncterr inferior
do esôfago. Resposta INCORRETA: dinitrato de isossorbida e amiodarona. A amiodarona é um antiarrítmico utilizado em algumas
formas cardíacas da cardiopatia chagásica crônica, como a forma arritimogênica, e não tem função na musculatura lisa do esfíncter
inferior do esôfago. Já o dinitrato de isossorbida é um vasodilatador de artérias coronarianas, mas que também atua no relaxamento da
musculatura lisa do esfíncter inferior do esôfago, podendo levar à melhora da disfagia em pacientes com megaesôfago chagásico.
Resposta INCORRETA: amiodarona e benznidazol. A amiodarona é um antiarrítmico usado em formas arritmogênicas da cardiopatia
chagásica crônica e não atua no relaxamento da musculatura lisa do esfíncter inferior do esôfago, não tendo, portanto, ação paliativa na
disfagia. O benznidazol, por sua vez, é um derivado imidazólico utilizado no tratamento etiológico da doença de Chagas para
eliminação do protozoário T. cruzi, e também não tem ação na musculatura lisa do esfíncter inferior do esôfago. Dessa forma, esses
fármacos não aliviam a disfagia nos pacientes com megaesôfago chagásico já estabelecido.
13/12/25, 13:50 Avaliação On-line 3: Revisão da tentativa
https://moodle.nescon.medicina.ufmg.br/doenca-de-chagas/mod/quiz/review.php?attempt=338270&cmid=997 3/9
Questão 4
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
Questão 5
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
Qual o primeiro exame a ser realizado no paciente assintomático, com doença de Chagas confirmada?
Escolha uma opção:
a. Ecocardiograma
b. Teste de ergométrico
c. Nenhum exame adicional
d. Eletrocardiograma 
e. Holter-24h
Resposta CORRETA: Eletrocardiograma. Um paciente assintomático pode estar na forma crônica indeterminada da doença de Chagas ou
na fase precoce da cardiopatia, na qual podem estar presentes apenas alterações eletrocardiográficas, sem manifestações clínicas.
Assim, o primeiro exame a ser realizado para diagnóstico da cardiopatia, que contribui para o estadiamento e a determinação do
prognóstico, é o eletrocardiograma. A partir desse exame e de acordo com o quadro clínico do paciente, podem ser necessários outros
exames cardiológicos. Resposta INCORRETA: Ecocardiograma. O ecocardiograma está indicado depois de confirmada a presença de
cardiopatia pelo eletrocardiograma. Resposta INCORRETA: Teste de ergométrico. O teste ergométrico (TE) é um exame complementar
que pode ser solicitado, quando pertinente, após firmado o diagnóstico de doença de Chagas, mas não na fase inicial da investigação
como é o caso da paciente. O TE pode ser necessário para avaliar arritmias e capacidade funcional em casos de cardiopatia chagásica
crônica. Resposta INCORRETA: Holter-24h. O Holter de 24 horas é um exame solicitado após realização de ECG e do ecocardiograma,
quando houver evidências clínicas e/ou eletrocardiográficas de presença de arritmias. Resposta INCORRETA: Nenhum exame adicional.
Diante da suspeita de cardiopatia chagásica, deve-se, primeiramente, fazer o eletrocardiograma, exame que permitirá o diagnóstico da
cardiopatia e contribuirá para estadiamento e determinação de prognóstico da doença.
O exame mais indicado na avaliação inicial de pacientes com suspeita de megaesôfago chagásico é
Escolha uma opção:
a. Endoscopia digestiva alta.
b. Radiografia contrastada de esôfago. 
c. Tomografia de abdome total.
d. Manometria esofagiana.
e. Colonoscopia.
Resposta CORRETA: Radiografia contrastada de esôfago. A radiografia contrastada de esôfago é o exame de eleição inicial para
diagnóstico de megaesôfago chagásico, permitindo avaliar o diâmetro/calibre do órgão e sua dilatação, além de alterações funcionais,
tais como ondas peristálticas anormais ou ausentes e o tempo de esvaziamento do conteúdo esofágico para o estômago. Resposta
INCORRETA: Endoscopia digestiva alta. A endoscopia digestiva alta é utilizada para diagnóstico diferencial do megaesôfago chagásico
com os de outras etiologias, como doença do refluxo gastroesfágico, neoplasia de esôfago distal, amiloidose, entre outros. Ela pode
sugerir que o paciente tem megaesôfago, mas não gradua ou classifica o megaesôfago chagásico, como a radiografia contrastada de
esôfago, exame inicial mais indicado para diagnóstico de megaesôfago chagásico. Resposta INCORRETA: Tomografia de abdome total. A
tomografia de abdome total não é utilizada como exame inicial para diagnóstico de megaesôfago chagásico. Ela poderá auxiliar no
diagnóstico diferencial de outras patologias que levam à disfagia de condução, como neoplasia maligna de esôfago. Resposta
INCORRETA: Colonoscopia. A colonoscopia não faz diagnóstico de megaesôfago chagásico; ela é utilizada para patologias do intestino
grosso e do íleo distal, auxiliando no diagnóstico diferencial de megacólon chagásico. Resposta INCORRETA: Manometria esofagiana. A
manometria esofagiana não é utilizada na avaliação inicial de megaesôfago chagásico, como é a radiografia contrastada de esôfago. A
manometria esofagiana auxilia no pré-operatório de cirurgia esofagianas, como megaesôfago chagásico ou demais patologias. A
manometria pode ser utilizada nos casos de megaesôfago chagásico sintomáticos com disfagia de condução, que apresentam uma
radiografia contrastada de esôfago normal. Auxilia no diagnóstico inicial de megaesôfago chagásico com dismotilidade esofágica e
dificuldade para esvaziamento no esfíncter inferior do esôfago.
13/12/25, 13:50 Avaliação On-line 3: Revisão da tentativa
https://moodle.nescon.medicina.ufmg.br/doenca-de-chagas/mod/quiz/review.php?attempt=338270&cmid=997 4/9
Questão 6
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
Quais são as manifestações clínicas mais comuns da cardiopatia chagásica crônica (CCC)?
Escolha uma opção:
a. Fenômenos tromboembólicos e infarto agudo do miocárdio
b. Fenômenos tromboembólicos, insuficiência cardíaca e arritmias 
c. Insuficiência cardíaca e doença valvar
d. Acidente vascular encefálico e hipertensão arterial
e. Morte súbita, ataque isquêmico transitório e baixa voltagem no eletrocardiograma
Resposta CORRETA: Fenômenos tromboembólicos, insuficiência cardíaca e arritmias. As manifestações mais comuns da doença de
Chagas com acometimento cardíaco são a insuficiência cardíaca por remodelamento resultante de evolução lenta e progressiva;
arritmias que podem cursar de morte súbita a fibrilação atrial e fenômenos tromboembólicos que podem desencadear acidente vascular
encefálico. Resposta INCORRETA: Insuficiência cardíaca e doença valvar. Doença valvar primária não faz parte das manifestações clínicas
da CCC. Resposta INCORRETA: Acidente vascular encefálico e hipertensão arterial. Hipertensão arterial sistêmica não faz parte das
manifestações clínicas da CCC. Resposta INCORRETA: Morte súbita, ataque isquêmico transitórioe baixa voltagem no eletrocardiograma.
A baixa voltagem no eletrocardiograma é uma manifestação eletrocardiográfica, e não clínica. Resposta INCORRETA: Fenômenos
tromboembólicos e infarto agudo do miocárdio. Infarto agudo do miocárdio não faz parte das manifestações clínicas da CCC.
13/12/25, 13:50 Avaliação On-line 3: Revisão da tentativa
https://moodle.nescon.medicina.ufmg.br/doenca-de-chagas/mod/quiz/review.php?attempt=338270&cmid=997 5/9
Questão 7
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
Paciente de 65 anos, portador de doença de Chagas de longa data, em consulta inicial na Atenção Básica de Saúde (ABS), trazendo
consigo um eletrocardiograma, cujo laudo descreve bloqueio de ramo direito (BRD), refere que vem apresentando, há 20 anos,
dificuldade para deglutir alimentos mais secos e sólidos e, há 2 anos, para alimentos mais pastosos, necessitando de ingesta hídrica
para auxiliar nessa deglutição, associada à regurgitação de resíduos alimentares, em pequena quantidade ao deitar-se. O
diagnóstico clínico mais provável e o exame complementar inicial que auxiliará nesse diagnóstico são, respectivamente:
Escolha uma opção:
a. Doença do refluxo gastroesofágico e radiografia contrastada de esôfago.
b. Megaesôfago chagásico e radiografia contrastada de esôfago. 
c. Megaesôfago chagásico e endoscopia digestiva alta.
d. Doença do refluxo gastroesofágico e manometria esofagiana.
e. Doença do refluxo gastroesofágico e endoscopia digestiva alta.
Resposta CORRETA: Megaesôfago chagásico e radiografia contrastada de esôfago. O diagnóstico provável para o quadro de disfagia
apresentado pelo paciente é megaesôfago chagásico, devido ao quadro lento e progressivo da disfagia de condução, há cerca de 20
anos – primeiro, com alimentos mais secos e sólidos e, posteriormente, com pastosos. Além disso, tem critério epidemiológico:
sorologia para Chagas positivo, com provável cardiopatia chagásica associada. A radiografia contrastada de esôfago é o exame
complementar inicial para diagnóstico de megaesôfago chagásico, pois além de sugerir o diagnóstico, permite ainda classificar o
paciente em grupos, segundo a classificação de Rezende, o que possibilita melhor acompanhamento do paciente tanto em nível
primário quanto em nível terciário. Resposta INCORRETA: Megaesôfago chagásico e endoscopia digestiva alta. O diagnóstico provável
para o quadro de disfagia apresentado pelo paciente é megaesôfago chagásico devido a quadro lento e progressivo da disfagia de
condução, há cerca de 20 anos, associado à sorologia de Chagas positiva, além de possível cardiopatia chagásica associada. Mas o
exame complementar inicial para auxiliar no diagnóstico de megaesôfago não é a endoscopia digestiva alta, e sim a radiografia
contrastada de esôfago que, além de sugerir o diagnóstico de tal entidade clínica, permite ainda classificar o paciente em grupos
segundo a classificação de Rezende, possibilitando melhor acompanhamento do paciente tanto em nível primário quanto em nível
terciário. A endoscopia digestiva alta é utilizada como exame complementar para diagnóstico diferencial de outras etiologias para
disfagia além de ser utilizada para modalidades terapêuticas no megaesôfago chagásico, como a injeção de toxina botulínica no
esfíncter inferior do esôfago e a dilatação endoscópica com balão pneumático. Resposta INCORRETA: Doença do refluxo
gastroesofágico e endoscopia digestiva alta. O provável diagnóstico para a disfagia apresentada pelo paciente é megaesôfago
chagásico, pois trata-se de uma disfagia de longa data, de evolução lenta e progressiva, além do critério epidemiológico – sorologia
positiva para Chagas. A doença do refluxo gastroesofágico cursa principalmente com pirose (queimação retroesternal) e regurgitação
ácida; a disfagia pode ocorrer no curso clínico da doença, principalmente quando evolui com complicações, como a formação de anel
fibrótico de Schatski, mas não é um sintoma tão comum como a disfagia é para o megaesôfago. A endoscopia digestiva alta, no
megaesôfago chagásico, auxilia tanto no diagnóstico diferencial de outras entidades clínicas, que cursam com disfagia de condução,
quanto na terapêutica desses pacientes, porém o exame inicial para auxiliar no diagnóstico de megaesôfago é a radiografia contrastada
de esôfago. Resposta INCORRETA: Doença do refluxo gastroesofágico e radiografia contrastada de esôfago. A doença do refluxo
gastroesofágico não é o provável diagnóstico para a disfagia apresentada pelo paciente, e sim o megaesôfago chagásico. A doença do
refluxo gastroesofágico cursa principalmente com pirose (queimação retroesternal) e regurgitação ácida, e a disfagia pode ocorrer no
curso clínico da doença, principalmente quando evolui com complicações, como a formação de anel fibrótico de Schatski, mas não é um
sintoma tão comum como a disfagia é para o megaesôfago. A radiografia contrastada de esôfago é o exame complementar inicial para
diagnóstico de megaesôfago chagásico, pois, além de sugerir o diagnóstico, permite ainda classificar o paciente em grupos, segundo a
classificação de Rezende, o que possibilita melhor acompanhamento do paciente tanto em nível primário quanto em nível terciário.
Resposta INCORRETA: Doença do refluxo gastroesofágico e manometria esofagiana. A doença do refluxo gastroesofágico não é o
provável diagnóstico para a disfagia apresentada pelo paciente, e sim megaesôfago chagásico. A doença do refluxo gastroesofágico
cursa principalmente com pirose (queimação retroesternal) e regurgitação ácida, e a disfagia pode ocorrer no curso clínico da doença,
principalmente quando evolui com complicações, como a formação de anel fibrótico de Schatski, mas não é um sintoma tão comum
como a disfagia é para o megaesôfago. A manometria esofagiana é um exame complementar que auxilia tanto na doença do refluxo
gastroesofágico, demonstrando hipotonia do esfíncter inferior do esôfago, quanto no megaesôfago chagásico, pois demonstra
alterações iniciais na motilidade esofagiana que sugerem o diagnóstico de megaesôfago, as quais podem não ser vistas na radiografia
contrastada de esôfago. Entretanto, não é o exame de eleição inicial em nenhuma dessas entidades clínicas.
13/12/25, 13:50 Avaliação On-line 3: Revisão da tentativa
https://moodle.nescon.medicina.ufmg.br/doenca-de-chagas/mod/quiz/review.php?attempt=338270&cmid=997 6/9
Questão 8
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
O tratamento de pacientes com megaesôfago chagásico deve levar em consideração a idade, a presença de comorbidades associadas,
como cardiopatia chagásica, e a estrutura hospitalar onde será realizado. O quadro clínico, assim como a classificação radiológica do
megaesôfago em grupos de Rezende, auxiliam na melhor decisão terapêutica a ser tomada. Diante disso, a alternativa que melhor
engloba os tratamentos disponíveis é:
Escolha uma opção:
a. Injeção de toxina botulínica no esfíncter inferior do esôfago, dilatação endoscópica por balão pneumático ou sonda, tratamento
cirúrgico convencional e adequação de hábitos alimentares.
b. Adequação de hábitos alimentares, tratamento medicamentoso (nifedipina ou dinitrato de isossorbida), injeção de toxina
botulínica no esfíncter inferior do esôfago, dilatação endoscópica por balão pneumático ou sonda e tratamento cirúrgico
convencional ou cirurgia endoscópica. 
c. Tratamento medicamentoso (nifedipina e dinitrato de isossorbida), injeção de toxina botulínica no esfíncter inferior do esôfago e
dilatação endoscópica por balão pneumático ou sonda.
d. Adequação de hábitos alimentares, tratamento medicamentoso (nifedipina e dinitrato de isossorbida) e tratamento cirúrgico
convencional ou cirurgia endoscópica.
e. Tratamento medicamentoso (nifedipina e dinitrato de isossorbida), tratamento cirúrgico convencional, injeção de toxina
botulínica no esfíncter inferior do esôfago, dilatação endoscópica por balão pneumático ou sonda.
Resposta CORRETA: Adequação de hábitos alimentares, tratamento medicamentoso (nifedipina ou dinitrato de isossorbida), injeção de
toxina botulínica no esfíncter inferior do esôfago,dilatação endoscópica por balão pneumático ou sonda e tratamento cirúrgico
convencional ou cirurgia endoscópica. O tratamento de pacientes com megaesôfago chagásico deve levar em consideração vários
fatores, tanto clínicos – como idade do paciente, comorbidades associadas e a intensidade da sintomatologia, – quanto de infraestrutura
– como a disponibilidade e a operabilidade de recursos no local onde serão feitos o tratamento e o acompanhamento desse paciente,
tanto em nível primário quanto em terciário. A alternativa engloba, segundo o II Consenso Brasileiro de Chagas (Dias et al. , 2016), as
modalidades terapêuticas disponíveis para o tratamento do megaesôfago, como adequação de hábitos alimentares e tratamento
medicamentoso, que pode ser realizado em nível primário para os casos mais leves, a injeção de toxina botulínica, a dilatação
endoscópica com sonda ou balão pneumático e o tratamento cirúrgico convencional e endoscópico, realizados, em nível terciário, em
hospitais que possuem infraestrutura e têm disponibilidade dos materiais utilizados nesses tratamentos. Resposta INCORRETA: Injeção
de toxina botulínica no esfíncter inferior do esôfago, dilatação endoscópica por balão pneumático ou sonda, tratamento cirúrgico
convencional e adequação de hábitos alimentares. Nesse item não estão listadas todas as modalidades terapêuticas disponíveis para o
tratamento do megaesôfago chagásico, segundo Dias et al., 2016. Não foram citados tratamento medicamentoso, com nifedipina ou
dinitrato de isossorbida, e o tratamento cirúrgico endoscópico. Resposta INCORRETA: Adequação de hábitos alimentares, tratamento
medicamentoso (nifedipina e dinitrato de isossorbida) e tratamento cirúrgico convencional ou cirurgia endoscópica. Nesse item não
estão listadas todas as modalidades terapêuticas disponíveis para o tratamento do megaesôfago chagásico, segundo Dias et al., 2016.
Não foram citadas a injeção de toxina botulínica no esfíncter inferior do esôfago e a dilatação endoscópica por balão pneumático ou
sonda, realizados em hospitais que possuem centro de Endoscopia e os materiais disponíveis para tais procedimentos. Resposta
INCORRETA: Tratamento medicamentoso (nifedipina e dinitrato de isossorbida), injeção de toxina botulínica no esfíncter inferior do
esôfago e dilatação endoscópica por balão pneumático ou sonda. Nesse item não estão listadas todas as modalidades terapêuticas
disponíveis para o tratamento do megaesôfago chagásico, segundo Dias et al., 2016. Não foi citada a adequação de hábitos alimentares,
que deve ser orientada em todos os pacientes com megaesôfago chagásico, independentemente dos grupos radiológicos de Rezende
ou da intensidade da sintomatologia, e também não foi colocado o tratamento cirúrgico convencional ou cirurgia endoscópica,
realizados em serviço hospitalar terciário com infraestrutura para cada procedimento. Resposta INCORRETA: Tratamento medicamentoso
(nifedipina e dinitrato de isossorbida), tratamento cirúrgico convencional, injeção de toxina botulínica no esfíncter inferior do esôfago,
dilatação endoscópica por balão pneumático ou sonda. Nesse item não estão listadas todas as modalidades terapêuticas disponíveis
para o tratamento do megaesôfago chagásico, segundo Dias et al., 2016. Não foram citadas a adequação de hábitos alimentares,
realizada tanto em nível primário quanto em nível terciário, nem a cirurgia endoscópica, realizada, normalmente, em Centros de
Endoscopia dentro de Hospitais Terciários com infraestrutura para tal procedimento.
13/12/25, 13:50 Avaliação On-line 3: Revisão da tentativa
https://moodle.nescon.medicina.ufmg.br/doenca-de-chagas/mod/quiz/review.php?attempt=338270&cmid=997 7/9
Questão 9
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
Em paciente portador de cardiopatia chagásica com insuficiência cardíaca apresentando edema, cansaço e congestão sistêmica, quais
opções terapêuticas deveriam ser consideradas para seu tratamento?
1- Carvedilol
 2- Furosemida
 3- Espironolactona
 4- Enalapril
 5- Amiodarona
 6- Benznidazol
 7- Nifurtimox
Escolha uma opção:
a. São corretas as opções 1, 2, 4, 5
b. São corretas as opções 1, 2, 3, 7
c. São corretas as opções 1, 2, 3, 4 
d. São corretas as opções 2, 3, 5, 7
e. São corretas as opções 2, 4, 5, 6
Resposta CORRETA: São corretas as opções 1, 2, 3, 4. Carvedilol (1), furosemida (2), espironolactona (3) e enalapril (4) são opções
terapêuticas em presença de IC descompensada O uso do carvedilol (1), um betabloqueador, é essencial para os pacientes com doença
cardíaca com disfunção ventricular. O carvedilol, adicionado ao enalapril e à espironolactona, em estudo randomizado, duplo-
mascarado, com placebo, de 42 pacientes com cardiopatia chagásica crônica e fração de ejeção do ventrículo esquerdo menor que 45%,
promoveu melhora estatisticamente significativa do escore de Framingham e da qualidade de vida, bem como redução do índice
cardiotorácico e dos níveis de BNP sanguíneo, além de aumentar em 2,8% a fração de ejeção. (Ref.Botoni FA, Poole-Wilson PA, Ribeiro
AL, Okonko DO, Oliveira BM, Pinto AS, et al. A randomized trial of carvedilol after renin-angiotensin system inhibition in chronic Chagas
cardiomyopathy. Am Heart J. 2007;153(4):544.e1-8.) A furosemida (2) é um diurético importante, nesses casos, para ajuste da volemia.
Em paciente apresentando congestão istêmica e insuficiência cardíaca descompensada, o uso de furosemida melhora a sintomatologia,
a dispneia e a congestão sistêmica. A espironolactona (3) atua no remodelamento cardíaco além de ser um diurético. O bloqueio de
aldosterona atua com efeitos benéficos sobre morbidade e mortalidade de pacientes com insuficiência cardíaca geral. Na cardiopatia
chagásica, espironolactona está indicada para pacientes com disfunção sistólica, fração de ejeção ≤ 35,0% e insuficiência cardíaca com
classe funcional III ou IV. O enalapril (4) é um inibidor da enzima conversora da angiotensina (IECA) e já foi bem demonstrado o
benefício da administração crônica dos IECA ou de bloqueador receptor de angiotensina no tratamento de pacientes com insuficiência
cardíaca geral, tanto no remodelamento cardíaco, como na redução de morbidade e mortalidade. Na cardiopatia chagásica, foi
demonstrado que o uso de doses máximas toleradas de enalapril melhoraram a qualidade de vida, além de reduzir níveis de BNP e o
índice cardiotorácico radiológico. (Ref. I Diretriz Latino-Americana para o Diagnóstico e Tratamento da Cardiopatia Chagásica). Resposta
INCORRETA: São corretas as opções 1, 2, 3, 7. O tratamento antiparasitário com o nifurtimox (7) não é recomendado para os pacientes
em fase avançada de cardiopatia chagásica. Resposta INCORRETA: São corretas as opções 2, 4, 5, 6. A amiodarona (5) é um antiarrítmico
indicado para pacientes comprovadamente portadores de arritmias ventriculares e supraventriculares, condições não citadas no
exemplo apresentado. As indicações para uso de amiodarona para os pacientes com cardiopatia chagásica encontram-se no texto da
Unidade 3. O tratamento antiparasitário com o Benznidazol (6) não é recomendado para os pacientes em fase avançada de cardiopatia
chagásica. Resposta INCORRETA: São corretas as opções 2, 3, 5, 7. A amiodarona (5) é um antiarrítmico indicado para pacientes
comprovadamente portadores de arritmias ventriculares e supraventriculares, condições não citadas no exemplo apresentado. As
indicações para uso de amiodarona para os pacientes com cardiopatia chagásica encontram-se no texto da Unidade 3. O tratamento
antiparasitário com o Nifurtimox (7) não é recomendado para os pacientes em fase avançada de cardiopatia chagásica. Resposta
INCORRETA: São corretas as opções 1, 2, 4, 5. A amiodarona (5) é um antiarrítmico indicado para pacientes comprovadamente
portadores de arritmias ventriculares e supraventriculares, condições não citadas no exemplo apresentado. As indicações para uso de
amiodarona para os pacientes com cardiopatia chagásica encontram-se no texto da Unidade 3.
13/12/25, 13:50 Avaliação On-line 3: Revisão da tentativa
https://moodle.nescon.medicina.ufmg.br/doenca-de-chagas/mod/quiz/review.php?attempt=338270&cmid=9978/9
Questão 10
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
Em relação à forma digestiva na fase crônica da doença de Chagas, por serem dotados de sfíncteres de saída em sua porção distal,
os órgãos mais relacionados a essa forma clínica são:
Escolha uma opção:
a. esôfago e intestino grosso. 
b. estômago e esôfago.
c. esôfago e intestino delgado.
d. intestino delgado e intestino grosso.
e. estômago e intestino grosso.
Resposta CORRETA: esôfago e intestino grosso. O esôfago e o intestino grosso são dotados de esfincteres de saída em sua porção
distal, levando ao deslocamento do bolo alimentar do esôfago para estômago e das fezes para o ambiente externo, respectivamente.
Por isso, os sintomas de acometimento desses órgãos são mais prevalentes que os demais do trato digestivo, levando ao surgimento de
megaesôfago e megacólon chagásicos. Resposta INCORRETA: estômago e intestino grosso. O estômago pode ser acometido pelo T.
cruzi levando a um quadro de plenitude pós-prandial, saciedade precoce, mas não é dotado de esfíncter de saída em sua porção distal,
como são o esôfago e o intestino grosso; por isso, os sintomas de acometimento gástrico são menos prevalentes. Como citado acima, o
intestino grosso possui esfíncter de saída e seu acometimento pelo T. cruzi levará ao desenvolvimento de megacólon chagásico.
Resposta INCORRETA: esôfago e intestino delgado. O esôfago é dotado de esfíncter de saída em sua porção distal e, assim como o
intestino grosso, apresenta os sintomas mais prevalentes da forma digestiva da doença de Chagas, porém o intestino delgado, apesar
de também poder ser acometido pelo T. cruzi, por não apresentar esfíncter de saída, seus sintomas são menos prevalentes que o
acomentimento esofágico e do intestino grosso. Resposta INCORRETA: intestino delgado e intestino grosso. O intestino delgado pode
ser acometido pelo T. cruzi, levando a megaduodeno, megajejuno e megaíleo, mas seus sintomas são menos prevalentes que o
acometimento esofágico e do intestino grosso, por não apresentarem esfíncter de saída. Resposta INCORRETA: estômago e esôfago. O
estômago pode ser acometido pelo T. cruzi levando à megagastria, com sintomas de plenitude pós-prandial e saciedade precoce, mas
émenos prevalente que o acometimento do esôfago e do intestino grosso, por não apresentar esfíncter de saída em sua porção distal.
13/12/25, 13:50 Avaliação On-line 3: Revisão da tentativa
https://moodle.nescon.medicina.ufmg.br/doenca-de-chagas/mod/quiz/review.php?attempt=338270&cmid=997 9/9

Mais conteúdos dessa disciplina