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Café de Precisão

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	12/4/22 20:49
GEAAGRO - Planilha de café produção de precisão 1.0 
Café Arábica : Início e Formação
/xl/drawings/drawing1.xml#'Cafe%20-%20Arabica%20-%20pegam.%20e%20form.'!A1Café Arábica : Produção
/xl/drawings/drawing1.xml#'Cafe%20arabica%20-%20Produ%C3%A7%C3%A3o'!A1Café Conilon : Início e formação
/xl/drawings/drawing1.xml#'Cafe%20-%20Conilon%20-%20pegam.%20e%20form.'!A1Café Conilon : Produção
/xl/drawings/drawing1.xml#'Cafe%20Conilon%20-%20Produ%C3%A7%C3%A3o'!A1A GEAAGRO faz parte do Projeto de proteção, manejo e conservação de solo . E tambem no projeto de produção, manejo e conservação da água
Referências e Livros
/xl/drawings/drawing1.xml#Referencias!A1Contribuir para o projeto
/xl/drawings/drawing1.xml#Doa%C3%A7%C3%A3o!A1Planilha de Interpretação
https://bit.ly/3ooHxQ0Instagram
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http://bit.ly/3iDRZmxLikedIn
http://bit.ly/3F53paa/xl/drawings/drawing1.xml#Doa%C3%A7%C3%A3o!A1https://bit.ly/3ooHxQ0/xl/drawings/drawing1.xml#'Cafe%20-%20Arabica%20-%20pegam.%20e%20form.'!A1/xl/drawings/drawing1.xml#'Cafe%20arabica%20-%20Produ%C3%A7%C3%A3o'!A1/xl/drawings/drawing1.xml#'Cafe%20-%20Conilon%20-%20pegam.%20e%20form.'!A1http://bit.ly/3OXSwf9/xl/drawings/drawing1.xml#'Cafe%20Conilon%20-%20Produ%C3%A7%C3%A3o'!A1http://bit.ly/3iDRZmx/xl/drawings/drawing1.xml#Referencias!A1http://bit.ly/3F53paa
Cafe - Arabica - pegam. e form.
	GEAAGRO												Opções Avançadas ( Uso do Técnico )												Informações Importantes												Configurações Avançadas da planilha									Voltar				Extração e Exportação da Cultura do Café Arábica
	Dados de Interpretação da Analise de solo												Menu				Culturas			Informações sobre a cultura					Antagonismo e Sinergismo dos Nutrientes												pH (CaCl2)						pH (CaCl2)							Ordem de Extração
	I - Dados do usuário																								Antagonismo 		Quando um nutriente diminui a absorção do outro, podendo até diminuir a toxidez de um deles. 										Min	Max	ID				Min	Max	ID					N > K > Ca > Mg > S > P > B > Zn > Cu
																																					0	4.5	Extremamente Acido				0	4.5	Extremamente Acido
																									Sinergismo		Quando um nutriente aumenta a absorção de outro, ou seja, um ajuda o outro.										4.5	5	Fortemente acida				4.5	5	Acidez Elevada					Extração do Cafezal com uma população de 5000 plantas durante 55 meses
	Produtor :		Lucas Silva Mendes																																		5	5.5	Mediamente acido				5	6	Acidez média
	Propriedade :		Fazenda Toca da Raposa																						Inibição		Quando a presença de um nutriente em excesso inibe a absorção										5.5	7	Fracamente Acido				6	7	Fracamente Acido					Quilogramas por hectares
	Cultura :		Café 																																		7	7.1	Neutro				7		Neutro
	Safra :		2022																																		7.1	7.8	Fracamente alcalino													N	P	K	Ca	Mg	S
	Localidade :		Ceres - Go										Configurações Avançadas												Nitrogênio		Antagônico sobre P . Analisando a folha da planta é difícil verificar excesso de N e P										7.8		Fortemente alcalino													490	30	330	220	66	43
	Latitude :																																																	Gramas por hectares
	Longitude :																										O N e magnésio (Mg) são sinérgicos . A presença de baixo teor de N nas folhas é verificada quando os teores de cálcio (Ca) são altos.										Carbono Orgânico g.dm3						P melich em função da argila 61 a 80%
													Dados Mais Técnicos																																								B	Cu	Fe	Mn	Zn
	II - Analise do Solo 0 - 20 cm																										O teor de N tem influência na ação do potássio (K).										Min	Max	ID				Min	Max	ID								1600	550			770
													pH ideal	P 61 a 80%	P 41 a 60%	P 21 a 40%	P20%	K (kg/ha)	Na (kg/ha)	Ca (kg/ha)	Mag.(kg/ha)																0	4	Muito Baixo				0	3	Muito Baixo
	Composição		Valores	Interpretação									5,5 - 6,5	2	0	0	0	350	2	288.576	41.3304						O fertilizante nitrato de cálcio reduz a absorção de boro (B) e sua toxicidade.										4	11.6	Baixo				3	4	Baixo					Ordem dos nutrientes em Exportação pelos frutos
																																					11.6	23.2	Médio				4	6	Médio
	pH (CaCl2)		5.5	Fracamente Acido									Zinco (kg/ha)	Mn (kg/ha)	Ferro (kg/ha)	Cobre (kg/ha)	S (kg/ha)	Molib. (kg/ha)	Boro (kg/ha)	C.Org (ton/ha)	Dens. de solo						Aplicações de fertilizantes nitrogenados reduzem os sintomas de deficiência de Mg, bem como aumentam o teor de Mg nas folhas										23.2	40.6	Bom				6	9	Alto					K > N >> Ca ± Mg > P > S > B ± Cu ± Zn
	pH (H2O)		6.2	Fracamente Acido									0.56	3.92	67	1.2	20	2.4	0.4	80	1																40.6		Muito Bom				9		Muito alto
	C.O. g/dm3		40	Bom																							O excesso de N-amoniacal (sulfato de amônio) provoca deficiência de manganês (Mn).																							Exportação em % dos nutrientes com uma população de 5000 plantas em um espaçamento 2x1 acumulados em 55 meses
	Argila (%)		20.9	Textura média			Analise	Máximo					Solo (ton/ha)	Ltd. M.O (t/ha)	N. Org.(t/ha)	N. Min.(kg/ha) 																					P melich em função da argila 41 a 60%						P melich em função da argila 21 a 40%
	P Argila 61 a 80%		1	Muito Baixo		P 61 a 80	1	6.00					2000	56	2.8	56											Muitas aplicações de nitrato provocam deficiências de cobre (Cu)																							N	P	K	Ca	Mg	S	B	Cu	Fe	Mn	Zn
	P Argila 41 a 60%		0	Não solicitado		P 41 a 60	0	12																													Min	Max	ID				Min	Max	ID					25	37	46	5.5	18	19	7	20			6
	P argila de 21 a 40%		0	Não solicitado		P 21 a 40	0	20					pH (Acidez ativa)	O alumínio trocável está quase na sua totalidade insolubilizado e não causa mais danos as raízes													A ureia tem sinergia com o Mn.										0	5	Muito Baixo				0	10	Muito Baixo					Quilogramas por hectares						Gramas por hectare
	P argila <20%		0	Não solicitado		P 20	0	25																													5	8	Baixo				10	15	Baixo
	K disp. (mg/dm3)		175	Muito alto		K	175	35					Fosforo ( Argila de 61 a 80% )	Fazer uma adubação corretiva , visando elevar os teores de Fosforo no solo, os fatores que limita o fosforo no solo são : Teor de argila, níveis de Fósforo, pH e matéria orgânica do solo, Fosforo baixo induz deficiência na absorção do Manganês.													Aplicações de N tendem a aumentar o teor de Ca nas folhas										8	12	Médio				15	20	Médio					N	P	K	Ca	Mg	S	B	Cu	Fe	Mn	Zn
	Na(cmolc/dm3)					Ca	0.72	3																													12	18	Alto				20	35	Alto					125	11	152	12	12	8.5	91	107			44
	Sódio - Na (mg/dm3)		1	Baixo		Mg	0.17	1																													18		Muito alto				35		Muito alto
	Cálcio (cmolc/dm3)		0.72	Baixo		S	10	10					Fosforo ( Argila de 41 a 60% )	Não solicitado, aguardando para explicar a você ;)											Fosforo		Baixos teores de Mg reduz os teores de P.																							Informações sobre a calagem da cultura do café
	Calcio - Ca (mg.dm3)		144.288	Baixo			Objetivo	Situação Atual																													P melich em função da argila 0 a 20%						Potássio ( mg.dm3 )
	Mg (cmolc/dm3)		0.17	Baixo		P>80*	100.00	16.6666666667																			Excesso de P reduz o teor de Cu na folha.
	Mg(mg/dm3)		21	Baixo		P>60*	0.00	0					Fosforo ( Argila 21 a 40%)	Não solicitado, aguardando para explicar a você ;)																							Min	Max	ID				Min	Max	ID					A calagem ela visa o fornecimento da quantidade de cálcio e magnésio assim elevando o pH do solo em que permita que os nutrientes estejam em disponibilidade para a cultura . Além disso a calagem reduz a toxidez do Alumínio e Manganês do solo , eleva a CTC e favorece a liberação dos nutrientes como Nitrogênio , Boro , Fosforo e potássio que resultam na decomposição da Matéria Orgânica . A recomendação do calcário é do tipo dolomítico antecedendo o período das aguas dependendo da sua região a ser implantada . Importante verificar o momento ideal de chuvas da Região . As curvas de acumulo dos nutrientes em frutos na cultura do café , elas evidencia comparado com os demais nutrientes , a fase do chumbinho são mais acumulados cálcio e Magnésio , o que indica que a calagem ela deve ser realizada tão logo quantopossível , assim atendendo a demanda em cultivos de sequeiro principalmente. Onde que a reação do calcário do solo ela depende da ocorrência das chuvas
	Enxofre - S (mg/dm3)		10	Médio		P>40*	0.00	0																			A falta de P induz deficiência na absorção de Mn.										0	12	Muito Baixo				0	15	Muito Baixo
	Boro - B (mg/dm3)		0.2	Baixo		P>20*	0.00	0																													12	18	Baixo				15	25	Baixo
	Cobre - Cu (mg/dm3)		0.6	Médio		K	100.00	500					Fosforo (Argila 0 a 20%)	Não solicitado, aguardando para explicar a você ;) 																							18	25	Médio				25	50	Médio
	Ferro - Fe (mg/dm3)		33.5	Alto		Ca	100.00	24																	Potássio		A deficiência de K provoca uma elevação dos teores de Ca, Mg, N, P e acúmulo de B e Cu.										25	40	Alto				50	80	Alto
	Manganês - Mn (mg/dm3)		1.96	Médio		Mg	100.00	17																													40		Muito alto				80		Muito alto
	Zinco - Zn (mg/dm3)		0.28	Baixo		S	100.00	100					Potássio	Pode ocorrer a inibição do Magnesio e ocorrer competição entre mesmo sitio ( local) com calcio e quando o calcio esta baixo provoca deficiencia do Mn													A ação do K depende do teor de N
	Molibdênio (mg/dm3)		1.2	Médio																																	Sódio (mg.dm3)						Calcio ( cmolc/dm3 )
	Níquel - Ni (mg.dm3)		1	Baixo			Objetivo	Situação Atual																			O acúmulo de K tende a diminuir a absorção de sódio (Na), Ca, P e enxofre (S).
	Selênio - Se (mg.dm3)		1	Baixo		B	0.5	0.2					Calcio	Realizar calagem aumentando os teores de Ca e Mg																							Min	Max	ID				Min	Max	ID
	Cloro - Cl (mg.dm3)		1	Baixo		Cu	1	0.6																			A absorção de K é diminuída pelo excesso de Ca. Por isto que se emprega mais K em solos que apresentam altos teores de Ca.										0	1	Muito Baixo				0	0.5	Muito Baixo					Calagem quando se faz em excesso ela leva estes resultados negativos pois promove a deficiência de micronutrientes , em especial ao Ferro . O excesso de calcário ela leva ao distúrbio conhecido por " clorose induzida ao calcário " que muita das vezes decorre devido a confusão entre a necessidade de calagem e a quantidade de calcário a ser aplicado .
	Silício - Si (mg.dm3)		1	Baixo		Fe	20	33.5																													1	3	Baixo				0.5	1.2	Baixo
	Alumínio - Al (cmolc/dm3)		0.27	Baixo		Mn	7	1.96					Magnésio	Quando so solo esta com teores baixo de Magnesio pode prejudicar a absorção do nutriente e tambem agravar a deficiencia de zinco durante o desenvolvimento da cultura . Fazer uma calagem pode elevar o teores nutricionais ou trabalhar com fontes de Mg 													O excesso de K inibe a absorção de Mg										3	5	Médio				1.2	2	Médio
	H + Al (cmolc/dm3)		2.35	Baixo		Zn	1.50	0.28																													5	15	Alto				2	5	Alto
	H (cmolc/dm3)		2.08																								A redução do teor de B aumenta o P disponível e o aumento do teor de B diminui o P disponível.										15		Muito alto				5		Muito alto					Adubação da Cultura do Café
	t (cmolc/dm3)		2.6	Médio									Enxofre	Não solicitado
	T (cmolc/dm3)		4.7	Médio																							Excesso de K e deficiência de Ca provoca deficiência de Mn.										Calcio ( mg/dm3 )						Magnésio ( cmolc/dm3)							Metade da dose recomendada de P2O5 pode ser fornecida utilizando o Fosfato Natural Reativo , misturando com os adubos orgânicos e também corretivos no preparo da cova . A outra metade deve ser localizada no fundo da coveta, quando é o plantio da muda . Pois nesta fase o sistema radicular do café ele explora pequeno volume do solo , e assim os níveis críticos de P são bem mais elevados
	SB (cmolc/dm3)		2.3	Médio
	Sat. Base (V %)		49.9	Médio									Zinco	Folhas jovens apresentam zonas cloróticas que terminam necrosadas,e plantas com deficiência de Zn apresentam folhas com elevados conteúdos de Fe, Mn, P e NO3- 													Adubos potássicos favorecem a lixiviação do Mg pelas águas das chuvas.										Min	Max	ID				Min	Max	ID
	Sat. Alumínio (m %)		10.3	Baixo																																	0	100.2	Muito Baixo				0	0.1	Muito Baixo
	Matéria Orgânica (g/kg)		28	Médio																																	100.2	240.48	Baixo				0.1	0.4	Baixo
	Relação Ca|Mg		4.2352941176	Ideal 3:1									Cobre	Fazer adubação visando aumento teores do nutriente e equilibrio nutricional , melhorias na defesa da planta e essencial no balanço de nutrientes que regulam a transpiração da planta 											Calcio		Altos teores de Ca reduzem a absorção de Mg										240.48	400.8	Médio				0.4	0.9	Médio
	Ca/T (%)		15.4	ideal é 50 a 70 % 																																	400.8	1002	Alto				0.9	1.2	Alto
	Mg/T(%)		3.6	ideal é 10 a 20																							Excesso de Ca produz a clorose férrica, podendo induzir as deficiências de zinco (Zn) e Cu										1002		Muito alto				1.2		Muito alto
	Y (Capac. Tampão)		1.3	-									Ferro	Raramente ocorre toxidez nas plantas , porem altos teores pode acontecer a redução da absorção de manganês devido a inibição competitiva ,onde reduz a absorção do Mn
	Saturação de K		9.5	Ideal 2 a 5%																							O teor de Ca diminui quando há excesso de B.										Magnésio ( mg/dm3)						Enxofre ( mg.dm3 )
	Rel Ca/K (9:1)		1.6	Baixo
	Relação Mg/K (3:1)		0.4	Baixo									Manganês	Realizar adubação de manutenção visando manter equilibrio nutricional , teores adequado de Mn promove síntese de clorofila, ativador de enzimas, realiza a fotólise da água e atua no desenvolvimento das raízes 													Baixos teores de Ca provocam deficiências de B.										Min	Max	ID				Min	Max	ID
	Relação (Ca+Mg)/K		2.0	Baixo																																	0	12.15	Muito Baixo				0	5	Baixo
	Relação Na/T		21.3	-																							O Ca mobiliza o cobre (Cu) provocando deficiência.										12.15	48.62	Baixo				5	10	Médio
	Relação Al/T		5.8	-									Molibdênio	Realizar adubação de manuteção visando o equilibrio nutricional da cultura promovendo: a influência a viabilidade do grão de pólen, e consequentemente, a produtividade das plantas, atua na atividade respiratória e na fixação e metabolismo do N																							48.62	109.4	Médio				10		Alto
	Relação (H+Al)/T		50.1	-																							Deficiência de Ca e excesso de K provoca deficiência de Mn.										109.4	145.87	Alto
	Relação K/Na		44.8	2.5																																	145.87		Muito alto
	Saturação de N		21.3	-									Boro	Realizar adubação de correção visando equilibrio nutricional fontes como Ácido Bórico, Borax, Octaborato de sódio são os mais usados. Solos como arenosos, alcalinos, pobre em M.O altos niveis de N e Ca e periodos de seca e frio e umido piora a deficiência													O teor de Ca diminui na presença de N-amoniacal, Mg, K e Na.
	Sat. Acid. CTC pH 7,0 		50.1	%																																	Boro ( mg/dm3 )						Cobre ( mg/dm3 )
	Densidade do solo		1	1
	Camada da amostra		0.2	metros									Selênio	Realizar adubação de 10 gramas/ tonelada de N-P-K visando aumento dos teores para completo desenvolvimento , a deficiência pode ser piorado como estresse hídrico , pH do solo, M.O e argila											Magnésio		A presença de sódio (Na) dificulta a absorção de Mg.										Min	Max	ID				Min	Max	ID
																																					0	0.3	Baixo				0	0.15	Baixo
	III - Calagem																										A deficiência de Mg tende a agravar a deficiência de Zn.										0.3	0.5	Médio				0.15	0.8	Médio
													Silício	Fazer uma adubação com fontes de silicio visando melhorias no desenvolvimento da cultura , Como defesa de pragas e doenças e tolerancia como estresse hidricos.																							0.5	0.9	Alto				0.8	1.8	Alto
																											O Mg e o Mn apresenta sinergia entre eles. A presença de um ajuda a absorção do outro.										0.9		Muito Alto				1.8		Muito Alto
	Saturação da Cultura (V%)			80		PRNT do Calcário		90.00	%
													Níquel	Verificar o Ph do solo , pois o pH estiver alto diminui a disponibilidade do nutriente, solos frios/ seco, Zn, Fe, Cu e Co em altas concentrações ,nematoides e necrose das pontas das folhas em decorrência do acúmulo de ureia em concentrações tóxicas 													Alto teor de Mg reduzo teor de Cu.
	Saturação por método de Bases			1.74	Tonelada de Calcário por hectare																																Ferro ( mg/dm3 )						Manganês ( mg/dm3 )
				1744	Quilogramas de Calcário por hectare																						Em solos ácidos, a absorção de Mg é prejudicada.
													Sat. Base	Neste solo devido a Saturação de Base estar abaixo de 60% têm cargas ocupadas por componentes da acidez H ou Al e necessitam de correção																							Min	Max	ID				Min	Max	ID
	Quantidade por cova			56	Gramas por cova																						O Mg aumenta o teor de P										0	10	Baixo				0	1.9	Baixo
																																					10	20	Médio				1.9	5	Médio
	Quantidade por sulco			109	Gramas por metro								Sat. do Potássio	Possibilidade grande de perdas do potassio por lixiviação																							20	45	Alto				5	12	Alto
																									Boro		Excesso de B diminui o teor de Ca.										45		Muito Alto				12		Muito Alto
	Calcário Recomendado: 			O calcario recomendado pela analise do solo é Calcario Dolomítico
													Calagem : Informações														Teor alto de B reduz os teores de Mn na folha.										Zinco ( mg/dm3 )						Molibdênio ( mg/dm3 )
	O calcário deve ser aplicado cerca de 3 meses antes do plantio da cultura. Observando que o calcário no solo precisa de umidade para reagir. Na incorporação do calcário utiliza-se aração e gradagem, e realizada na camada de 0-20 cm. A preferência deve ser por equipamentos que utilizem discos, pois promovem uma melhor incorporação e mistura do corretivo com o solo. Não é recomendado aplicar o calcário quando o solo estiver muito molhado, pois ele adere aos torrões úmidos de solo, e a incorporação não é uniforme; não se aplica, também, calcário em dias de muito vento.
													O solos Brasileiros devido a fatores geológicos, o solo tende a um pH baixo, com grande concentração dos íons H+ e Al+3. Ainda que essa acidez seja natural, ela difere do ambiente ideal para as plantas cultivadas. Nessas condições, nutrientes de suma importância, como nitrogênio, fósforo e potássio, têm sua disponibilidade reduzida, podendo prejudicar o crescimento vegetal. Outros fatores (como a compactação do solo e a taxa de pluviosidade) interferem no desemprenho do terreno, mas o pH é o principal deles. Para aumentar o pH do solo, deve-se realizar a calagem, ou seja, a aplicação de calcário no terreno. Sua absorção não é imediata, portanto o ideal é fazer o procedimento no período pré-safra.Em solos pobres em magnésio, como acontece no Cerrado, é interessante utilizar calcário dolomítico ou calcítico, que possuem maior concentração desse nutriente.																								Min	Max	ID				Min	Max	ID
																									Cobre		Excesso de Cu provoca deficiência de ferro (Fe).										0	1	Baixo				0	1	Baixo
																																					1	1.6	Médio				1	2	Médio
																																					1.6	2.2	Alto				2		Alto
																									Manganês		Excesso de Mn provoca deficiência de Fe.										2.2		Muito Alto
	IV - Gessagem
																									Zinco		Zn e Cu são antagônicos. A presença de um diminui a absorção do outro										Níquel ( mg/dm3 )						Selênio ( mg/dm3 )
	Superfície de Aplicação			100%	Espessura de camada			20	cm 																												Min	Max	ID				Min	Max	ID
													Aplicação de Calcário por cova												Enxofre		O enxofre (S) aumenta os teores de Fe e Mn e diminui o de molibdênio (Mo).										0	0.5	Muito Baixo				0	0.5	Muito Baixo
	Resultado			Não é necessario																																	0.5	1.2	Baixo				0.5	1.2	Baixo
																																					1.2	2	Médio				1.2	2	Médio
	V - Adubação														Comprimento (cm)		Largura ( cm )		Altura ( cm )						Outras Informações importantes		a melhor relação N/K nas folhas deve estar entre 0,7 e 0,9 na época do florescimento. Outra relação importante na bananeira é a K/Mg, sendo o ideal, no florescimento, entre 7 e 11. Acima deste valor, há o aparecimento do "azul da bananeira". No solo, esta relação deve estar entre 0,2 a 0,5. O Mg deve ocupar 20 a 40% da soma das bases trocáveis. Quando, no solo, a relação K/Mg é maior que 0,5 é uma indicação de excesso de K e valores abaixo de 0,2 indica uma deficiência de K no solo. O K deve estar em 10% da soma (K+Ca+Mg), sendo que abaixo de 5% há deficiência e 20% indica toxicidade. A relação Ca/Mg ideal deve ser de 3,5 a 4,0. A relação K / (K+Ca+Mg) deve ser de 0,6 a 0,8. Borges (2004) cita que as saturações ideais de Ca, Mg e K devem ser de 50 a 70% para o Ca, de 20 a 40% para o Mg e 10% para o K. A relação K/Na ideal no solo deve ser de 2,5. Solos com saturação de Na acima de 12% são considerados impróprios para o cultivo da bananeira. 										2	5	Alto				2	5	Alto
															40		40		40																		5		Muito alto				5		Muito alto
	Espaçamento Utilizado
													Aplicação de calcário por suco																								Cloro ( mg/dm3 )						Silício ( mg/dm3 )
	Comprimento (m)		3																																		Min	Max	ID				Min	Max	ID
				Densidade		3333	plantas por hectare								Comprimento (cm)		Largura ( cm)		Profundidade																		0	0.5	Muito Baixo				0	0.5	Muito Baixo
	Largura ( m )		1												100		50		50																		0.5	1.2	Baixo				0.5	1.2	Baixo
																																					1.2	2	Médio				1.2	2	Médio
	Plantio												Saturação de Base																								2	5	Alto				2	5	Alto
																																					5		Muito alto				5		Muito Alto
	A escolha da área deve ser plana ou suavemente ondulada. Não é aconselhado área com terrenos de declividade acima de 18% . Em solos compactos a aração deve ser feita à profundidade de 20 a 30 cm. O coveamento deve ter dimensões de 40x40x40 separando a terra mais fértil retirada da cova para misturar com adubo no momento do plantio das mudas e as mudas deve ser realizado no período chuvoso com mudas de quatro a seis pares de folhas aclimatadas ao sol. É importante o uso de cobertura morta em volta da muda para manter a umidade do solo e reduzir a competição com ervas daninhas.													Cova em gramas		g/dm3 - v%		Sulco em gramas por m		g/dm3 no sulco
														55.7928458373		0.8717632162		108.970402026		0.8717632162																	Alumínio ( cmolc/dm3 )						H + Al ( cmolc/dm3 )
																									Manter a Relação do Calcio e Magnésio
													Recomendação de Calagem por Método do Alumínio																								Min	Max	ID				Min	Max	ID
																										1	Kg de CaO		0.714719		Kg de Ca						0	0.2	Muito Baixo				0	1	Muito Baixo
																										1	Kg de MgO		0.603245		Kg de Mg						0.2	0.5	Baixo				1	2.5	Baixo
														Calagem por teores de Alumínio			0.6	Tonelada de calcário								10	Kg de CaO		7.14719		Kg de Ca						0.5	1	Médio				2.5	5	Médio
																	600	Quilogramas de calcário por hectare								10	Kg de MgO		6.03245		Kg de Mg						1	2	Alto				5	9	Alto
	Adubação Orgânica																																				2		Muito alto				9		Muito alto
													Método de Alumínio													10	Kg de CaO		7147.19		Gramas de Ca
																										10	Kg de MgO		6032.45		Gramas de Mg						CTC (t) ( cmolc/dm3 )						CTC (T) ( cmolc/dm3 )
	Esterco de Curral curtido			20	Litros /m por sulco			67	Tonelada / hectare					Cova em gramas		g/dm3 - alumínio - cova		Sulco em gramas por m		g/dm3 no sulco
														19.2		0.3		37.5		0.3					Valores Bruto de Cmolc/dm3 de cálcio e Magnésio												Min	Max	ID				Min	Max	ID
	Esterco de Galinha			2	Litros /m por sulco			7	Tonelada / hectare																												0	0.8	Muito Baixo				0	1.6	Muito Baixo
													Recomendação de Calagem Neutralização do Al³+ e suprimento de Ca²+ e Mg²+														cmolc/dm3 de Ca			35664.4781							0.8	2.3	Baixo				1.6	4.3	Baixo
	Palha de café			10	Litros /m por sulco			33.3	Tonelada / hectare																		cmolc/dm3 de Mg			49673.60628							2.3	4.6	Médio				4.3	8.6	Médio
																																					4.6	8	Alto				8.6	15	Alto
	Torta de Mamona			2	Litros /m por sulco			6.67	Tonelada /hectare					NC ( Espirito Santo)			NC (Goiás)		2	NC ( Minas Gerais)		2			Teores do Calcário dolomítico												8		Muito alto				15		Muito alto
														1.65			1.65			1.65
	Cama de frango			5	Litros /m por sulco			16.67	Tonelada / hectare																Calcário			CaO	35		Soma dos Óxidos			47			Soma de Bases ( SB ) ( cmolc/dm3 )						Saturação de Bases ( V% ) ( cmolc/dm3 )
													Gessagem															MgO	12
	A distribuição deve ser feita misturando-se o um dos adubo orgânico citado acima com o solo de enchimento do sulco ou da cova, em combinação com os adubos e o calcário . O produtor deve escolher a opção de maior disponibilidade e melhor custo-benefício em sua região/propriedade. Utilizar materiais curtidos ou aplicar com 45 dias de antecedência no caso de materiais não curtidos. A adubação orgânica do cafeeiro, por ocasião do plantio, é muito benéfica para o desenvolvimento das plantas.																																				Min	Max	ID				Min	Max	ID
																									Para Cada 1 Tonelada de Calcário Corresponde a 												0	0.6	Muito Baixo				0	20	Muito Baixo
															Nutriente Avaliado		Alumínio	Calcio	m%	Resultado																	0.6	1.8	Baixo				20	40	Baixo
															Atributo		Não atende	Não atende	Não atende	Não é necessario							Calcio		1248256.7335		cmolc/dm3 Ca						1.8	3.6	Médio				40	60	Médio
															Resultado		0	0	0	0							Magnésio		596083.27536		cmolc/dm3 de Mg						3.6	6	Alto				60	80	Alto
																																					6		Muito alto				80		Muito alto
													Caso seja necessario aplicar a necessidade de calagem via teores de argila % sera de 1045 Kg de Gesso por hectare.												Camada Arável de 20 cm
	Recomendação de plantio																																				Saturação de Alumínio ( m% )						Matéria Orgânica (g/kg)
																											Calcio		0.6241283668		cmolc/dm3
													Espaçamentos mais usados 														Magnésio		0.2980416377		cmolc/dm3						Min	Max	ID				Min	Max	ID
	N	3.5	g/cova	P2O5	100	g/cova	K2O	0	g/cova																												0	10	Muito Baixo				0	7	Muito Baixo
																									Quantidade de calcário sendo fornecido												10	30	Baixo				7	20	Baixo
	Adubação utilizando fertilizantes 														Comprimento		Largura		Total de Plantas																		30	50	Médio				20	40	Médio
															3		2		1667								Calcio 		1.0881843046		cmolc/dm3						50	75	Alto				40	70	Alto
	Formulado		Macronutrientes		N	P	K	Ca	Mg	S					3		2.5		1333								Magnésio		0.5196434733		cmolc/dm3						75		Muito alto				70		Muito alto
	Super Simples		Garantias		0	21	0	9	0	8					3		3		1111
			Fornecimento		0	0	0	0	0	0					2.5		2.5		1600						Nova Relação						Nova Relação
			Micronutrientes		B	Cu	Fe	Mn	Si	Zn					2		2		2500
			Garantias		0	0	0	0	0	0					2		2.5		2000						Calcio		Magnésio				Calcio		Magnésio
			Fornecimento		0.00	0.00	0.00	0.00	0.00	0.00															2.0940978972						4.2352941176
	Quantidade kg/ha/cova			794		Quantidade gramas por cova			238.1				Adubação Orgânica
	Quantidade kg/ha/sulco 			1984		Quantidade g/m em sulco			595.2																Aumentar a Relação Ca/Mg . Transformando o CaO do Calcário Calcítico em Cmol/dm3
	Formulado		Macronutrientes		N	P	K	Ca	Mg	S					Esterco de Curral curtido			20	Litros /m por sulco						Teor do Calcário Calcítico				53		% de CaO
	Termofosfato Magnesiano		Garantias		0	16	0	16	6.5	6															Teor de Calcio do Calcário 				1890217.3393		cmolc/dm3 de Ca
			Fornecimento		0	167	0	167	68	63					Esterco de Galinha			2	Litros /m por sulco						Teores do Cmolc/dm3 de Calcítico				0.94499		cmolc/dm3 de Ca em 1 Tonelada
			Micronutrientes		B	Cu	Fe	Mn	Si	Zn															1 Tonelada Fornece				0.9451086696		cmol/dm3 de cálcio corrigido																																										5
			Garantias		0.1	0.05	0	0.3	9	0.55					Palha de café			10	Litros /m por sulco
			Fornecimento		1.04	0.52	0.00	3.13	93.75	5.73															Relação desejada
	Quantidade kg/ha/cova			1042		Quantidade gramas por cova			313						Torta de Mamona			2	Litros /m por sulco
	Quantidade kg/ha/sulco 			2604		Quantidade g/m em sulco			781																			Calcio		Magnésio
															Cama de frango			5	Litros /m por sulco									3		1
	Adubação de Pegamento de Mudas																								Teores em Cmolc/dm3
													Adubação Usando esterco de curral ( opcional ) 
																									Magnésio da Relação			0.894124913		cmolc/dm3 do Magnésio da Relação
	Parcelamento		3	vezes									Formulado		Macronutrientes		N	P	K	Ca	Mg	S			Calcio ( Faltando)			0.2699965463		cmolc/dm3 de calcário faltante
													Esterco Bovino		Garantias %		0.015	0.002	0.004	0.002	0.001	0.002			Tonelada ( Faltando )			0.2856777797		Tonelada por hectare
	Formulado		Macronutrientes		N	P	K	Ca	Mg	S					Fornecimento		1000	133	267	133	40	133						285.6777796674		Quilogramas de Calcário por hectare
	Sulfato de Amônia		Garantias		21	0	0	0	0	24					Micronutrientes		B	Cu	Fe	Mn	Si	Zn			Calcário Calcítico fornecendo com base na relação Ca/Mg indicada
			Fornecimento		4	0	0	0	0	4					Garantias %		0.0000	0.0000	0.0000	0.0000		0.0000
			Micronutrientes		B	Cu	Fe	Mn	Si	Zn					Fornecimento		0.000	0.009	0.000	0.000	0.000	0.140					cmolc/dm3 de Calcio Faltante
			Garantias		0	0	0	0	0	0			Quantidade kg/hectare			66667		Quantidade em Litros / metros por sulco			20.00						0.2699965463
			Fornecimento		0.00	0.00	0.00	0.00	0.00	0.00															Fornecimento do Calcário Calcítico para misturar no Dolomítico
	Quantidade kg/ha/cova			19		Quantidade por cova			5.6
	Quantidade kg/ha/plantio			46		Quant. por sulco em plantio			13.9				Adubação Usando esterco de galinha ( opcional ) 												Tonelada de Calcário Calcítico/ha				0.2856777797
																									Quilogramas de Cal. Calcítico/ha				285.6777796674
	Formulado		Macronutrientes		N	P	K	Ca	Mg	S			Formulado		Macronutrientes		N	P	K	Ca	Mg	S
	Sulfato de Potássio		Garantias		0	0	50	0	0	20			Esterco de galinha		Garantias %		0.001	0.008	0.007	0.002	0.001	0.002			Para Aumenta a relação Ca/Mg 3 para 1. A cada tonelada de Calcario Dolomitico (35 % de CaO e 12 % de MgO) precisamos misturar 286 kg/ha de calcário calcitico (53 % de CaO)
			Fornecimento		0	0	0	0	0	0					Fornecimento		9	53	47	13	4	13
			Micronutrientes		B	Cu	Fe	Mn	Si	Zn					Micronutrientes		B	Cu	Fe	Mn	Si	Zn			Conferimento
			Garantias		0	0	0	0	0	0					Garantias %		0.0000	0.0000	0.0000	0.0000		0.0000
			Fornecimento		0.00	0.00	0.00	0.00	0.00	0.00					Fornecimento		0.000	0.001	0.000	0.000	0.000	0.014			Relação Ca/Mg com Valores Novos					Relação Ca/Mg com Valores Originais
	Quantidade kg/ha/cova			0		Quantidade por cova			0				Quantidade kg/hectare			6667		Quantidade em Litros / metros por sulco			2.00				2.6136782637					4.2352941176
	Quantidade kg/ha/plantio			0		Quant. por sulco em plantio			0																Saturação de Calcio, Magnésio e Potássio após a aplicação de calcário
	Após o pegamento das mudas, aplicar uma das formulações a quantidade dos fertilizantes citados na tabela , repetindo essa aplicação em intervalos de aproximadamente 30 dias, até o fim do período chuvoso. Utilizar o adubo nitrogenado em cobertura, em torno das plantas.												g/kg para mg/kg = divido para 1000 . Hora de Introduzir coloque se o valor + % ex: 1,5 + % = 0,015 . A planilha ira converter automaticamente
																											60 - 70%	Calcio		44.3230084144
																											10 A 20%	Magnésio		14.7085723816
	A sugestão aqui da adubação deve ser observada em cada etapa no desenvolvimento da cultura , podendo ocorrer alterações técnicas na adubação para obtenção da máxima produtividade												Adubação Usando palha de café ( opcional ) 
																									Garantia dos Formulados 
	Todo o esforço de correção e adubação do solo pode ser perdido se ocorrer erosão. Assim, recomenda-se que, antes de se proceder à calagem e adubação, seja feita a conservação da área ou, se esta já está conservada, fazer a manutenção dos terraços. Somente a calagem e adubação podem não levar a altas produções se outros fatores estiverem desfavoráveis.Dessa forma, deve-se utilizar sementes de boa qualidade de variedades recomendadas para a região, realizar um bom preparo do solo, proceder corretamente o controle fitossanitário (pragas e doenças), etc.												Formulado		Macronutrientes		N	P	K	Ca	Mg	S
													Palha de Café		Garantias %		0.000	0.000	0.000	0.000	0.000	0.000
															Fornecimento		0	0	0	0	0	0			Sulfato de Amônia			20%	N
															Micronutrientes		B	Cu	Fe	Mn	Si	Zn			Teor %
															Garantias %		0.0000	0.0000	0.0000	0.0000	0.0000	0.0000			Superfosf. Simples			21%	P2O5
															Fornecimento		0.000	0.000	0.000	0.000	0.000	0.000			Teor %
													Quantidade kg/hectare			33333		Quantidade em Litros / metros por sulco			10.00				Cloret. de Potássio			60%	K20
	Adubação de formação de primeiro ano																								Teor %
													g/kg para mg/kg = divido para 1000 . Hora de Introduzir coloque se o valor + % ex: 1,5 + % = 0,015 . A planilha ira converter automaticamente												Sulfato de Cobre			25%	Cu
	Analise 																								Teor %
																									Sulf. de Manganês			21%	Mn
	Teor de K		80	mg.dm3									Adubação Usando palha de café ( opcional ) 												Teor %
																									Ac. Bórico / Bórax			17%	B
	Parcelamento 		3	vezes									Formulado		Macronutrientes		N	P	K	Ca	Mg	S
													Torta de Mamona		Garantias %		0.000	0.000	0.000	0.000	0.000	0.000			Sulfato de Zinco			21%	Zn
	Recomendação														Fornecimento		0	0	0	0	0	0
															Micronutrientes		B	Cu	Fe	Mn	Si	Zn			Sulfato de Magnésio			9%	Mg
															Garantias %		0.0000	0.0000	0.0000	0.0000	0.0000	0.0000
	Nitrogênio (N)		10	gramas por cova por aplicação											Fornecimento		0.000	0.000	0.000	0.000	0.000	0.000			Sulfato ferro			20%	Fe
													Quantidade kg/hectare			6667		Quantidade em Litros / metros por sulco			2.00
	Potássio (K2O)		10	gramas por cova por aplicação
													g/kg para mg/kg = divido para 1000 . Hora de Introduzir coloque se o valor + % ex: 1,5 + % = 0,015 . A planilha ira converter automaticamente
	Opção de Adubação utilizando Fertilizante Simples
													Adubação Usando palha de café ( opcional ) 
	Formulado		Macronutrientes		N	P	K	Ca	Mg	S
	Sulfato de Amônia		Garantias		21	0	0	0	0	24			Formulado		Macronutrientes		N	P	K	Ca	Mg	S
			Fornecimento		4	0	0	0	0	4			Cama de frango		Garantias %		0.000	0.000	0.000	0.000	0.000	0.000
			Micronutrientes		B	Cu	Fe	Mn	Si	Zn					Fornecimento		0	0	0	0	0	0
			Garantias		0	0	0	0	0	0					Micronutrientes		B	Cu	Fe	Mn	Si	Zn
			Fornecimento		0.00	0.00	0.00	0.00	0.00	0.00					Garantias %		0.0000	0.0000	0.0000	0.0000	0.0000	0.0000
	Quantidade kg/ha/cova			53		Quantidade por cova			15.9						Fornecimento		0.000	0.000	0.000	0.000	0.000	0.000
	Quantidade kg/ha/plantio			132		Quant. por sulco em plantio			39.7				Quantidade kg/hectare			16667		Quantidade em Litros / metros por sulco			5.00
	Formulado		Macronutrientes		N	P	K	Ca	Mg	S			g/kg para mg/kg = divido para 1000 . Hora de Introduzir coloque se o valor + % ex: 1,5 + % = 0,015 . A planilha ira converter automaticamente
	Sulfato de Potássio		Garantias		0	0	50	0	0	20
			Fornecimento		0	0	11	0	0	4
			Micronutrientes		B	Cu	Fe	Mn	Si	Zn			Adubação de Plantio em g/cova
			Garantias		0	0	0	0	0	0
			Fornecimento		0.00	0.00	0.00	0.00	0.00	0.00
	Quantidade kg/ha/cova			22		Quantidade por cova			7				N	P2O5	K2O	Ca	Mg	S	P	5
	Quantidade kg/ha/plantio			56		Quant. por sulco em plantio			17				3 - 5	25 - 100	0 - 30	0	0	0	5
																			0
	Opção de Adubação utilizando fertilizantes compostos												B	Zn	Mn	Cu	Fe		0
													0	0	0	0	0		0
	Formulado		Macronutrientes		N	P	K	Ca	Mg	S			Ajustes da Planilha de Interpretação ( Ajustar com cuidado )
	 20-0-20 		Garantias		20	0	20	0	0	0
			Fornecimento		4	0	4	0	0	0
			Micronutrientes		B	Cu	Fe	Mn	Si	Zn			N (g/cova)		P2O5 (g/cova)		K2O (g/cova)			Legenda
			Garantias		0	0	0	0	0	0			3		MA	25	MA	0		MA	Muito Alto
			Fornecimento		0.00	0.00	0.00	0.00	0.00	0.00					A	45	A	10		A	Alto
	Quantidade kg/ha/cova			56		Quantidade por cova			17						M	60	M	20		MA	Médio
	Quantidade kg/ha/plantio			139		Quant. por sulco em plantio			42						B	80	B	25		B	Baixo
	Nas fases de implantação e formação da lavoura de café , as plantas ainda não competem entre si em questão de Nutrientes, luz , água. Aplicar uma das formulações a quantidade dos fertilizantes citados na tabela , repetindo essa aplicação em intervalos de aproximadamente 30 dias, até o fim do período chuvoso. Utilizar o adubo nitrogenado em cobertura, em torno das plantas.														MB	100	MB	30		MB	Muito Baixo
													Combinação de 2 fertilizantes
	A sugestão aqui da adubação deve ser observada em cada etapa no desenvolvimento da cultura , podendo ocorrer alterações técnicas na adubação para obtenção da máxima produtividade.												Esta função Permite que você altere a mistura proporcional do fertilizante a ser aplicado por cova 
														Proporção será de 			Super Simples			50%
	Adubação de formação de segundo ano																Termofosfato Magnesiano			50%
	Analise 												Você pode coloca dois fertilizantes combinado ou somente um , para isto é so alterar o Super Simples colocando o 100% 
	Teor de K		50	mg.dm3
													Ajustes da Planilha de Interpretação entre primeiro ano de formação ( Ajustar com cuidado )
	Parcelamento 		3	vezes
	Recomendação														N	P2O5	K2O	Ca	Mg	S
															10	0	0 - 40	0	0	0
	Nitrogênio (N)		20	gramas por cova por aplicação											B	Zn	Mn	Cu	Fe
															0	0	0	0	0
	Potássio (K2O)		30	gramas por cova por aplicação
													Teores Utilizados 
	Opção de Adubação utilizando Fertilizante Simples
													N (g/cova)			K2O (g/cova)			Legenda
	Formulado		Macronutrientes		N	P	K	Ca	Mg	S			10			MA	0		MA	Muito Alto
	Sulfato de Amônia		Garantias		21	0	0	0	0	24						A	10		A	Alto
			Fornecimento		4	0	0	0	0	4						M	20		MA	Médio
			Micronutrientes		B	Cu	Fe	Mn	Si	Zn						B	30		B	Baixo
			Garantias		0	0	0	0	0	0						MB	40		MB	Muito Baixo
			Fornecimento		0.00	0.00	0.00	0.00	0.00	0.00
	Quantidade kg/ha/cova			106		Quantidade por cova			31.7				Fertilizantes Complexo
	Quantidade kg/ha/plantio			265		Quant. por sulco em plantio			79.4
	Formulado		Macronutrientes		N	P	K	Ca	Mg	S			Relação 	N	P2O5	K2O	Menor Valor		Multiplicador
	Sulfato de Potássio		Garantias		0	0	50	0	0	20				10	0	10	10		20
			Fornecimento		0	0	11	0	0	4				Formulado
			Micronutrientes		B	Cu	Fe	Mn	Si	Zn				20	0	20
			Garantias		0	0	0	0	0	0
			Fornecimento		0.00	0.00	0.00	0.00	0.00	0.00			Formulado		Macronutrientes		N	P	K	Ca	Mg	S
	Quantidade kg/ha/cova			0		Quantidade por cova			20				 20-0-20 		Garantias		20	0	20	0	0	0
	Quantidade kg/ha/plantio			0		Quant. por sulco em plantio			50						Fornecimento		4	0	4	0	0	0
															Micronutrientes		B	Cu	Fe	Mn	Si	Zn
	Opção de Adubação utilizando fertilizantes compostos														Garantias		0	0	0	0	0	0
															Fornecimento		0.00	0.00	0.00	0.00	0.00	0.00
													Quantidade kg/ha/cova			56		Quantidade por cova			17
	Formulado		Macronutrientes		N	P	K	Ca	Mg	S			Quantidade kg/ha/plantio			139		Quant. por sulco em plantio			42
	 20-0-30 		Garantias		20	0	30	0	0	0
			Fornecimento		4	0	7	0	0	0			Ajustes da Planilha de Interpretação entre segundo ano de formação ( Ajustar com cuidado )
			Micronutrientes		B	Cu	Fe	Mn	Si	Zn
			Garantias		0	0	0	0	0	0
			Fornecimento		0.00	0.00	0.00	0.00	0.00	0.00					N	P2O5	K2O	Ca	Mg	S
	Quantidade kg/ha/cova			0		Quantidade por cova			33						20	0	0 - 60	0	0	0
	Quantidade kg/ha/plantio			0		Quant. por sulco em plantio			83
	Nas fases de implantação e formação da lavoura de café , as plantas ainda não competem entre si em questão de Nutrientes, luz , água. Aplicar uma das formulações a quantidade dos fertilizantes citados na tabela , repetindo essa aplicação em intervalos de aproximadamente 30 dias, até o fim do período chuvoso. Utilizar o adubo nitrogenado em cobertura, em torno das plantas.														B	Zn	Mn	Cu	Fe
															0	0	0	0	0
													Teores Utilizados 
	A sugestãoaqui da adubação deve ser observada em cada etapa no desenvolvimento da cultura , podendo ocorrer alterações técnicas na adubação para obtenção da máxima produtividade.
													N (g/cova)			K2O (g/cova)			Legenda
	Analise Foliar												20			MA	0		MA	Muito Alto
																A	15		A	Alto
	Produtor :		Lucas Silva Mendes													M	30		MA	Médio
	Propriedade :		Fazenda Toca da Raposa													B	45		B	Baixo
	Cultura :		Café 													MB	60		MB	Muito Baixo
	Safra :		2022
	Localidade :		Ceres - Go										Fertilizantes Complexo
	Latitude :
	Longitude :
													Relação 	N	P2O5	K2O	Menor Valor		Multiplicador
		Nutriente		N	P	K	Ca	Mg	S					20	0	30	20		20
		Sistema de Unidades		g.kg										Formulado
		Objetivo		30	2	30	15	5	2					20	0	30
		Media (Ana. Foliar)		32	1.5	29	16	7	2
													Formulado		Macronutrientes		N	P	K	Ca	Mg	S
		Nutriente		B	Cu	Fe	Mn	Zn	Mo				 20-0-30 		Garantias		20	0	30	0	0	0
		Sistema de Unidades		ppm											Fornecimento		4	0	7	0	0	0
		Objetivo		100	20	200	200	40	0.2						Micronutrientes		B	Cu	Fe	Mn	Si	Zn
		Media (Ana. Foliar)		109	11	199	201	41	0.5						Garantias		0	0	0	0	0	0
															Fornecimento		0.00	0.00	0.00	0.00	0.00	0.00
													Quantidade kg/ha/cova			111		Quantidade por cova			33
	Nutriente		N	P	K	Ca	Mg	S					Quantidade kg/ha/plantio			278		Quant. por sulco em plantio			83
	Objetivo		100%	100%	100%	100%	100%	100%
	Situação Atual		107%	75%	97%	107%	140%	100%					Analise Foliar - dados a ser inseridos
	Nutriente		B	Cu	Fe	Mn	Zn	Mo
	Objetivo		100%	100%	100%	100%	100%	100%
	Situação Atual		109%	55%	100%	101%	103%	250%						Macronutrientes
														Nutriente		N	P	K	Ca	Mg	S
														Identificação		g.kg
														Talhão 01		32	1.5	29	16	7	2
														Talhão 02
														Talhão 03
														Talhão 04
														Talhão 05
														Talhão 06
														Talhão 07
														Talhão 08
														Talhão 09
														Talhão 10
														Média		32	1.5	29	16	7	2
														Objetivo		30	2	30	15	5	2
														Micronutrientes
	Observações : 													Nutriente		B	Cu	Fe	Mn	Zn	Mo
														Identificação		ppm
														Talhão 01		109	11	199	201	41	0.5
														Talhão 02
														Talhão 03
														Talhão 04
														Talhão 05
														Talhão 06
														Talhão 07
														Talhão 08
														Talhão 09
														Talhão 10
														Média		109	11	199	201	41	0.5
														Objetivo		100	20	200	200	40	0.2
	Custo de Implantação													Desvio do Ótimo Percentual
	INSUMOS
															Nutrientes	Amostra	NCr	Dop	Interpretação
	DESCRIÇÃO				UNIDADE	VALOR UNITÁRIO		Quant	VALOR TOTAL							---------g.kg---------		adimens.
	Adubo mineral (04-14-08)				T	R$ 3,216.60		1	R$ 3,216.60						N	32	30	7	Consumo de Luxo
	Adubo mineral (20-00-20)				T	R$ 3,593.10		0.25	R$ 898.28						P	1.5	2	-25	Deficiência Nutricional
	Adubo (Cama de frango)				T	R$ 204.00		6	R$ 1,224.00						K	29	30	-3	Deficiência Nutricional
	Agrotóxico (Enxofre 800 G/KG)				kg	R$ 26.00		12	R$ 312.00						Ca	16	15	7	Consumo de Luxo
	Agrotóxico (Imidacloprido 700 G)				kg	R$ 350.00		0.2	R$ 70.00						Mg	7	5	40	Consumo de Luxo
	Agrot. (Tiamethoxam 250 G/KG)				kg	R$ 300.00		0.5	R$ 150.00						S	2	2	0	Otimo
	Agrotóxico (Triflumurom 480 G/L)				L	R$ 200.00		0.25	R$ 50.00							---------mg.kg---------
	Energia elétrica p/ irrigação				kw	R$ 0.54		980	R$ 529.20						B	109	100	9	Consumo de Luxo
	Mudas de Café				MX	R$ 201.67		15	R$ 3,025.00						Cu	11	20	-45	Deficiência Nutricional
	Substrato (Mudas)				sc	R$ 35.00		8	R$ 280.00						Fe	199	200	-1	Deficiência Nutricional
	SUBTOTAL INSUMOS								R$ 9,755.08						Mn	201	200	1	Consumo de Luxo
															Zn	41	40	3	Consumo de Luxo
	SERVIÇOS
	DESCRIÇÃO				UNIDADE	VALOR UNITÁRIO		QTD	VALOR TOTAL
	Abertura de sulco (Microtrator)				h/mtr	R$ 80.00		8	R$ 640.00
	Adubação (Manual de cobertura)				d/h	R$ 70.00		3	R$ 210.00
	Adubos (Distribuição manual)				d/h	R$ 80.00		7	R$ 560.00
	Adubos (Incorporação mecânica)				h/mtr	R$ 120.00		8	R$ 960.00
	Agrotóxico (Aplicação)				d/h	R$ 85.00		6	R$ 510.00
	Capina (Manual)				d/h	R$ 80.00		30	R$ 2,400.00
	Colheita/Classificação/Acondicionamento				d/h	R$ 70.00		20	R$ 1,400.00
	Irrigação (Aspersão)				d/h	R$ 70.00		4	R$ 280.00
	Irrigação (Montagem do sistema)				d/h	R$ 70.00		2	R$ 140.00
	Mudas (Formação em bandejas)				ud	R$ 14.00		2	R$ 28.00
	Preparo do solo (Aração)				h/m	R$ 135.00		3	R$ 405.00
	Preparo do solo (Gradagem)				h/m	R$ 135.00		2	R$ 270.00
	Transplantio				d/h	R$ 70.00		5	R$ 350.00
	SUBTOTAL SERVIÇOS								R$ 8,153.00
	CUSTO TOTAL								R$ 17,908.08
	Produtividade								25000
	CUSTO (UND. COMERCIALIZAÇÃO)								R$ 0.72
Macronutrientes
Objetivo	P	>	80*	P	>	60*	P	>	40*	P	>	20*	K	Ca	Mg	S	100	0	0	0	100	100	100	100	Situação Atual	P	>	80*	P	>	60*	P	>	40*	P	>	20*	K	Ca	Mg	S	16.666666666666664	0	0	0	500	24	17	100	
* Os Valores aparecem quando se tem valores atribuídos da analise.
Micronutrientes
Objetivo	B	Cu	Fe	Mn	Zn	0.5	1	20	7	1.5	Situação Atual	B	Cu	Fe	Mn	Zn	0.2	0.6	33.5	1.96	0.28000000000000003	
* Os Valores aparecem quando se tem valores atribuídos da analise.
Macronutrientes
Obj	etivo	N	P	K	Ca	Mg	S	1	1	1	1	1	1	Situação Atual	N	P	K	Ca	Mg	S	1.06666666	66666667	0.75	0.96666666666666667	1.0666666666666667	1.4	1	
Micronutrientes
Objetivo	B	Cu	Fe	Mn	Zn	Mo	1	1	1	1	1	1	Situação Atual	B	Cu	Fe	Mn	Zn	Mo	1.0900000000000001	0.55000000000000004	0.995	1.0049999999999999	1.0249999999999999	2.5	
DOP	N	P	K	Ca	Mg	S	B	Cu	Fe	Mn	Zn	6.6666666666666714	-25	-3.3333333333333286	6.6666666666666714	40	0	9	-45	-0.5	0.5	2.5	
NCr	N	P	K	Ca	Mg	S	B	Cu	Fe	Mn	Zn	30	2	30	15	5	2	100	20	200	200	40	Dop	N	P	K	Ca	Mg	S	B	Cu	Fe	Mn	Zn	6.6666666666666714	-25	-3.3333333333333286	6.6666666666666714	40	0	9	-45	-0.5	0.5	2.5	
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Imprimir Analise de pegamento de mudas
Imprimir analise
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Cafe arabica - Produção
	GEAAGRO												Opções Avançadas ( Uso do Técnico )												Informações Importantes												Configurações Avançadas da planilha									Voltar				Extração e Exportação da Cultura do Café Arábica													Distúrbios fisiológico da cultura do café
	Dados de Interpretação da Analise de solo												Menu			Culturas			Informações sobre a cultura						Antagonismo e Sinergismo dos Nutrientes												pH (CaCl2)						pH (CaCl2)							Ordem de Extração
																																																															Fonte :
	I - Dados do usuário																								Antagonismo 		Quando um nutriente diminui a absorção do outro, podendo até diminuir a toxidez de um deles. 										Min	Max	ID				Min	Max	ID					N > K > Ca > Mg > S > P > B > Zn > Cu
																																					0	4.5	Extremamente Acido				0	4.5	Extremamente Acido																		MESQUITA, Carlos Magno de, et al. Manual do Café: Distúrbios fisiológicos, pragas e doenças do cafeeiro (Coffea arabica L.). 1ª ed. Belo Horizonte – MG: EMATER, 2016.
																									Sinergismo		Quando um nutriente aumenta a absorção de outro, ou seja, um ajuda o outro.										4.5	5	Fortemente acida				4.5	5	Acidez Elevada					Extração do Cafezal com uma população de 5000 plantas durante 55 meses
	Produtor :		Ronaldo Carlos da Silva																																		5	5.5	Mediamente acido				5	6	Acidez média
	Propriedade :		Sitio Monte Alegre																						Inibição		Quando a presença de um nutriente em excesso inibe a absorção										5.5	7	Fracamente Acido				6	7	Fracamente Acido					Quilogramas por hectares
	Cultura :		Café 																																		7	7.1	Neutro				7		Neutro																		Pião bifurcado		Esse problema tem sintomas semelhantes à do pião torto. As causas mais comuns são o corte alto do fundo dos saquinhos ou o aproveitamento de mudas cujo torrão (“bloco”)tenha se partido ao meio, durante o manuseio no transporte e nas operações de plantio.
	Safra :		2022																																		7.1	7.8	Fracamente alcalino													N	P	K	Ca	Mg	S
	Localidade :		Itamogi - MG																						Nitrogênio		Antagônico sobre P . Analisando a folha da planta é difícil verificar excesso de N e P										7.8		Fortemente alcalino													490	30	330	220	66	43
	Latitude :																																																	Gramas por hectares
	Longitude :																										O N e magnésio (Mg) são sinérgicos . A presença de baixo teor de N nas folhas é verificada quando os teores de cálcio (Ca) são altos.										Carbono Orgânico g.dm3						P melich em função da argila 61 a 80%																				Pião torto		A raiz principal do cafeeiro, também chamada de “pião”, se desenvolve normalmente de 40 a 50 centímetros de profundidade. É fundamental que este desenvolvimento ocorra sem enovelamentos, bifurcações ou tortuosidades pronunciadas. Quando algum desses problemas acontece na implantação da lavoura, a planta tem dificuldade de se estabelecer, gerando atrasos significativos no crescimento, amarelecimento generalizado, murcha, desfolhamento e, muitas vezes, morte das plantas mais afetadas. Esses sintomas são mais evidentes no período de secas . Repicagem de mudas nos viveiros (prática proibida por Norma do IMA); Rega insuficiente das mudinhas no viveiro; Enchimento inadequado dos saquinhos, sem um mínimo de compactação ocasionando uma falha que origina um bloco descontínuo que dificulta o aprofundamento das raízes; Reaproveitamento de sobras de bloquinho do viveiro anterior; Não fazer o corte do fundo dos saquinhos;
																																																					B	Cu	Fe	Mn	Zn
	II - Analise do Solo 0 - 20 cm																										O teor de N tem influência na ação do potássio (K).										Min	Max	ID				Min	Max	ID								1600	550			770
																																					0	4	Muito Baixo				0	3	Muito Baixo
	Composição		Valores	Interpretação																							O fertilizante nitrato de cálcio reduz a absorção de boro (B) e sua toxicidade.										4	11.6	Baixo				3	4	Baixo					Ordem dos nutrientes em Exportação pelos frutos
																																					11.6	23.2	Médio				4	6	Médio
	pH (CaCl2)		5.9	Fracamente Acido																							Aplicações de fertilizantes nitrogenados reduzem os sintomas de deficiência de Mg, bem como aumentam o teor de Mg nas folhas										23.2	40.6	Bom				6	9	Alto					K > N >> Ca ± Mg > P > S > B ± Cu ± Zn
	pH (H2O)			-									Atalhos Rapido																								40.6		Muito Bom				9		Muito alto
	C.O. g/dm3		4.8	Baixo																							O excesso de N-amoniacal (sulfato de amônio) provoca deficiência de manganês (Mn).																							Exportação em % dos nutrientes com uma população de 5000 plantas em um espaçamento 2x1 acumulados em 55 meses
	Argila (%)		15	Arenoso			Analise	Máximo																													P melich em função da argila 41 a 60%						P melich em função da argila 21 a 40%
	P Argila 61 a 80%		2	Muito Baixo									Maio		Junho		Julho		Agosto								Muitas aplicações de nitrato provocam deficiências de cobre (Cu)																							N	P	K	Ca	Mg	S	B	Cu	Fe	Mn	Zn
	P Argila 41 a 60%		0	Não solicitado		P 61 a 80	2	6.00																													Min	Max	ID				Min	Max	ID					25	37	46	5.5	18	19	7	20			6
	P argila de 21 a 40%		0	Não solicitado		P 41 a 60	0	12																			A ureia tem sinergia com o Mn.										0	5	Muito Baixo				0	10	Muito Baixo					Quilogramas por hectares						Gramas por hectare							Sistema Radicular pouco desenvolvido		Em mudas produzidas em ambientes (viveiros) com muita sombra há um desenvolvimento maior da parte aérea em detrimento do sistema radicular, fato que é agravado quando são feitas adubações nitrogenadas excessivas. Outra possível causa é o uso de substrato pobre em matéria orgânica e nutrientes. Em lavouras implantadas este problema pode ocorrer devido aos impedimentos físicos e químicos (fertilidade), compactação pelo uso intensivo de mecanização e irrigação localizada. Quando os problemas no sistema radicular são menos severos, consegue- -se formar o cafezal, inicialmente, sem o aparecimento dos sintomas. Nesses casos, os mesmos aparecem em anos posteriores. Mesmo que grande parte das plantas sobrevivam, o cafezal fica comprometido em sua longevidade e capacidade produtiva. Por isso, lavouras com problemas nas raízes, a recomendação técnica é a erradicação, pois não apresentam boas respostas às podas de renovação (MESQUITA et al., 2016).
	P argila <20%		0	Não solicitado		P 21 a 40	0	20					Setembro		Outubro		Novembro		Dezembro																		5	8	Baixo				10	15	Baixo
	P remanescente		5	Muito Baixo		P 20	0	25																			Aplicações de N tendem a aumentar o teor de Ca nas folhas										8	12	Médio				15	20	Médio					N	P	K	Ca	Mg	S	B	Cu	Fe	Mn	Zn
	K disp. (mg/dm3)		38	Médio		K	38	35																													12	18	Alto				20	35	Alto					125	11	152	12	12	8.5	91	107			44
	Na(cmolc/dm3)					Ca	0.93	3					Janeiro		Fevereiro		Março		Abril																		18		Muito alto				35		Muito alto
	Sódio - Na (mg/dm3)		0	Não solicitado		Mg	0.27	1																	Fosforo		Baixos teores de Mg reduz os teores de P.																							Informações sobre a calagem da cultura do café
	Cálcio (cmolc/dm3)		0.93	Baixo		S	8.1	10																													P melich em função da argila 0 a 20%						P melich em função da argila 0 a 20%
	Calcio - Ca (mg.dm3)		186.372	Baixo			Objetivo	Situação Atual					Dados Mais Técnicos														Excesso de P reduz o teor de Cu na folha.
	Mg (cmolc/dm3)		0.27	Baixo		P>80*	100.00	33.3333333333																													Min	Max	ID				Min	Max	ID					A calagem ela visa o fornecimento da quantidade de cálcio e magnésio assim elevando o pH do solo em que permita que os nutrientes estejam em disponibilidade para a cultura . Além disso a calagem reduz a toxidez do Alumínio e Manganês do solo , eleva a CTC e favorece a liberação dos nutrientes como Nitrogênio , Boro , Fosforo e potássio que resultam na decomposição da Matéria Orgânica . A recomendação do calcário é do tipo dolomítico antecedendo o período das aguas dependendo da sua região a ser implantada . Importante verificar o momento ideal de chuvas da Região . As curvas de acumulo dos nutrientes em frutos na cultura do café , elas evidencia comparado com os demais nutrientes , a fase do chumbinho são mais acumulados cálcio e Magnésio , o que indica que a calagem ela deve ser realizada tão logo quanto possível , assim atendendo a demanda em cultivos de sequeiro principalmente. Onde que a reação do calcário do solo ela depende da ocorrência das chuvas
	Mg(mg/dm3)		33	Baixo		P>60*	0.00	0					pH ideal	P 61 a 80%	P 41 a 60%	P 21 a 40%	P20%	K (kg/ha)	Na (kg/ha)	Ca (kg/ha)	Mag.(kg/ha)						A falta de P induz deficiência na absorção de Mn.										0	12	Muito Baixo				0	12	Muito Baixo
	Enxofre - S (mg/dm3)		8.1	Médio		P>40*	0.00	0					5,5 - 6,5	4	0	0	0	76	0	372.744	65.6424																12	18	Baixo				12	18	Baixo
	Boro - B (mg/dm3)		0.24	Baixo		P>20*	0.00	0																													18	25	Médio				18	25	Médio
	Cobre - Cu (mg/dm3)		1.2	Alto		K	100.00	108.5714285714					Zinco (kg/ha)	Mn (kg/ha)	Ferro (kg/ha)	Cobre (kg/ha)	S (kg/ha)	Molib. (kg/ha)	Boro (kg/ha)	C.Org (ton/ha)	Dens. de solo				Potássio		A deficiência de K provoca uma elevação dos teores de Ca, Mg, N, P e acúmulo de B e Cu.										25	40	Alto				25	40	Alto																		Variegação		A variegação é uma anomalia citoplasmática, que se caracteriza pela descoloração parcial ou total das folhas do cafeeiro, podendo afetar um ou mais ramos da planta, porém, de ocorrência esporádica e sem prejuízos econômicos ao cafeeiro (MESQUITA et al., 2016).
	Ferro - Fe (mg/dm3)		63.9	Muito Alto		Ca	100.00	31					4.2	11	127.8	2.4	16.2	0	0.48	9.6	1																40		Muito alto				40		Muito alto
	Manganês - Mn (mg/dm3)		5.5	Alto		Mg	100.00	27																			A ação do K depende do teor de N
	Zinco - Zn (mg/dm3)		2.1	Alto		S	100.00	81Solo (ton/ha)	Ltd. M.O (t/ha)	N. Org.(t/ha)	N. Min.(kg/ha) 																					Potássio ( mg.dm3 )						Sódio (mg.dm3)
	Molibdênio (mg/dm3)		0	Não solicitado									2000	16.6	0.83	16.6											O acúmulo de K tende a diminuir a absorção de sódio (Na), Ca, P e enxofre (S).																																				Queima Química		A queima química é um distúrbio fisiológico que afeta o cafeeiro, principalmente em lavouras novas. É provocada tanto por efeito salino de caldas em pulverização, como pelo contato direto do adubo com as folhas, quando estas se encontram molhadas ou orvalhadas. Dependendo da intensidade da injúria, a queima nas folhas pode se estender por toda a planta, chegando a acarretar a sua morte. Também pode ocorrer pela alta concentração do fertilizante químico no solo, quando aplicado em doses elevadas (MESQUITA et al., 2016).
	Níquel - Ni (mg.dm3)		0	Não solicitado			Objetivo	Situação Atual																													Min	Max	ID				Min	Max	ID
	Selênio - Se (mg.dm3)		0	Não solicitado		B	0.5	0.24					pH (Acidez ativa)	-													A absorção de K é diminuída pelo excesso de Ca. Por isto que se emprega mais K em solos que apresentam altos teores de Ca.										0	15	Muito Baixo				0	1	Muito Baixo					Calagem quando se faz em excesso ela leva estes resultados negativos pois promove a deficiência de micronutrientes , em especial ao Ferro . O excesso de calcário ela leva ao distúrbio conhecido por " clorose induzida ao calcário " que muita das vezes decorre devido a confusão entre a necessidade de calagem e a quantidade de calcário a ser aplicado .
	Cloro - Cl (mg.dm3)		0	Não solicitado		Cu	1	1.2																													15	25	Baixo				1	3	Baixo
	Silício - Si (mg.dm3)		0	Não solicitado		Fe	20	63.9					Fosforo ( Argila de 61 a 80% )	Fazer uma adubação corretiva , visando elevar os teores de Fosforo no solo, os fatores que limita o fosforo no solo são : Teor de argila, níveis de Fósforo, pH e matéria orgânica do solo, Fosforo baixo induz deficiência na absorção do Manganês.													O excesso de K inibe a absorção de Mg										25	50	Médio				3	5	Médio
	Alumínio - Al (cmolc/dm3)		0.05	Muito Baixo		Mn	7	5.5																													50	80	Alto				5	15	Alto
	H + Al (cmolc/dm3)		1.6	Baixo		Zn	1.50	2.1																			A redução do teor de B aumenta o P disponível e o aumento do teor de B diminui o P disponível.										80		Muito alto				15		Muito alto					Adubação da Cultura do Café
	H (cmolc/dm3)		1.55										Fosforo ( Argila de 41 a 60% )	Não solicitado, aguardando para explicar a você ;)																																																	Geada		A geada ocorre quando a temperatura do ar fica abaixo do ponto de congelamento da água, 0º C, podendo ocasionar a morte dos tecidos. Inicialmente, ocorre a formação de cristais de gelo sobre as superfícies foliares expostas, sendo este fenômeno denominado de geada branca. No caso do cafeeiro, quando a temperatura fica abaixo de -3º C, ocorre a morte dos tecidos. Em condições de vento frio e baixa umidade relativa do ar, ocorre uma intensa desidratação das superfícies expostas e morte dos tecidos, sendo este fenômeno conhecido como geada negra ou geada de vento. Após a ocorrência da geada, deve- -se fazer imediatamente uma vistoria nos talhões afetados a fim de se avaliar a extensão dos danos. Quando estes apresentarem lesões apenas superficiais nas folhas, recomenda-se fazer pulverizações com produto fungicida-bactericida, com ação curativa, para prevenir infecções por microrganismos patogênicos. Em casos mais graves, com morte dos tecidos dos ramos (plagiotrópicos e ortotrópicos), recomenda-se aguardar pelos sinais de brotações novas, para nortear as medidas a serem tomadas, com relação, principalmente às podas, para recuperação das plantas (MESQUITA et al., 2016).
	t (cmolc/dm3)		1.3	Baixo																							Excesso de K e deficiência de Ca provoca deficiência de Mn.										Calcio ( cmolc/dm3 )						Calcio ( mg/dm3 )							Metade da dose recomendada de P2O5 pode ser fornecida utilizando o Fosfato Natural Reativo , misturando com os adubos orgânicos e também corretivos no preparo da cova . A outra metade deve ser localizada no fundo da coveta, quando é o plantio da muda . Pois nesta fase o sistema radicular do café ele explora pequeno volume do solo , e assim os níveis críticos de P são bem mais elevados
	T (cmolc/dm3)		2.9	Baixo
	SB (cmolc/dm3)		1.3	Baixo									Fosforo ( Argila 21 a 40%)	Não solicitado, aguardando para explicar a você ;)													Adubos potássicos favorecem a lixiviação do Mg pelas águas das chuvas.										Min	Max	ID				Min	Max	ID
	Sat. Base (V %)		44.8	Médio																																	0	0.5	Muito Baixo				0	100.2	Muito Baixo
	Sat. Alumínio (m %)		3.7	Muito Baixo																																	0.5	1.2	Baixo				100.2	240.48	Baixo
	Matéria Orgânica (g/kg)		8.3	Baixo									Fosforo (Argila 0 a 20%)	Não solicitado, aguardando para explicar a você ;) 											Calcio		Altos teores de Ca reduzem a absorção de Mg										1.2	2	Médio				240.48	400.8	Médio
	Relação Ca|Mg		3.4444444444	Ideal 3:1																																	2	5	Alto				400.8	1002	Alto
	Ca/T (%)		32.1	ideal é 50 a 70 % 																							Excesso de Ca produz a clorose férrica, podendo induzir as deficiências de zinco (Zn) e Cu										5		Muito alto				1002		Muito alto
	Mg/T(%)		9.3	ideal é 10 a 20									Potássio	Fazer uma adubação de manutenção para manter equilibrios nutricionais da planta
	Y (Capac. Tampão)		1.0	-																							O teor de Ca diminui quando há excesso de B.										Magnésio ( cmolc/dm3)						Magnésio ( mg/dm3)
	Saturação de K		3.4	Ideal 2 a 5%
	Rel Ca/K (9:1)		9.6	Medio									Calcio	Realizar calagem aumentando os teores de Ca e Mg													Baixos teores de Ca provocam deficiências de B.										Min	Max	ID				Min	Max	ID
	Relação Mg/K (3:1)		2.8	Medio																																	0	0.1	Muito Baixo				0	12.15	Muito Baixo
	Relação (Ca+Mg)/K		12.3	Medio																							O Ca mobiliza o cobre (Cu) provocando deficiência.										0.1	0.4	Baixo				12.15	48.62	Baixo																		Friagem		Segundo (MESQUITA et al., 2016), a friagem provoca danos diretos pela dilaceração, resultante da ação dos ventos sobre as folhas afetadas, e indiretos, pela penetração de microrganismos nas feridas abertas, chegando a causar prejuízos. Caracteriza-se pela descoloração generalizada de parte da folhagem do topo das plantas, sendo de ocorrência mais restrita às regiões altas e frias, normalmente acima de 900 metros. A arborização do cafezal pode contribui para amenizar os efeitos
	Relação Na/T		0.0	-									Magnésio	Quando so solo esta com teores baixo de Magnesio pode prejudicar a absorção do nutriente e tambem agravar a deficiencia de zinco durante o desenvolvimento da cultura . Fazer uma calagem pode elevar o teores nutricionais ou trabalhar com fontes de Mg 																							0.4	0.9	Médio				48.62	109.4	Médio
	Relação Al/T		1.7	-																							Deficiência de Ca e excesso de K provoca deficiência de Mn.										0.9	1.2	Alto				109.4	145.87	Alto
	Relação (H+Al)/T		55.2	-																																	1.2		Muito alto				145.87		Muito alto
	Relação K/Na		ERROR:#DIV/0!	2.5									Enxofre	Fazer manutenção do enxofre , assim mantendo equilibrio nutricional , favorecendo a melhor absorção do Ferro e maganês .													O teor de Ca diminui na presença de N-amoniacal, Mg, K e Na.
	Saturação de N		0.0	-																																	Enxofre ( mg.dm3 )						Boro ( mg/dm3 )
	Sat. Ácido. CTC pH 7,0 		55.2	%
	Densidade do solo		1	1									Zinco	Como os teores estão alto , evitar adubação com zinco , para nao desbalancear os nutrientes , altos teores de zinco pode competir com sitios de absorção do Magnesio e cobre e diferente sitios com fosforo											Magnésio		A presença de sódio (Na) dificulta a absorção de Mg.										Min	Max	ID				Min	Max	ID																		Descoloração pelo frio		A descoloração pelo frio afeta, principalmente, as folhas novas causando manchas espigmentadas ou esbranquiçadas,em consequência da destruição da clorofila. O fenômeno ocorre em noites frias, com temperatura abaixo de 3ºC, porém, não o suficiente para caracterizar a geada. Quando a intensidade é menor, observa-se apenas uma linha esbranquiçada na borda do limbo foliar. Em casos mais graves, a maior parte do limbo fica injuriada, com grandes manchas esbranquiçadas, com interrupção do crescimento das folhas (MESQUITA et al., 2016).
	Camada da amostra		0.2	metros																																	0	5	Baixo				0	0.3	Baixo
																											A deficiência de Mg tende a agravar a deficiência de Zn.										5	10	Médio				0.3	0.5	Médio
	III - Calagem												Cobre	Reduzir na adubação de cobre .Pode ocorrer engrossamento e paralisação do crescimento da planta , ocorrer deficiência de ferro e redução de absorção do fosfóro																							10		Alto				0.5	0.9	Alto
																											O Mg e o Mn apresenta sinergia entre eles. A presença de um ajuda a absorção do outro.																0.9		Muito Alto
	Saturação da Cultura (V%)			80		PRNT do Calcário		90.00	%				Ferro	Devida a rápida conversão de Fe solúvel para insolúvel é raro encontrar toxidade de Ferro nas plantas, pode ocorrer diminuição na absorção do manganês 													Alto teor de Mg reduz o teor de Cu.
																																					Cobre ( mg/dm3 )						Ferro ( mg/dm3 )
	Saturação por método de Bases			1.26	Tonelada de Calcário por hectare																						Em solos ácidos, a absorção de Mg é prejudicada.																																				Granizo		O cafezal está exposto, além dos fenômenos climáticos relatados até aqui, também à ocorrência de chuva de granizo, intempérie muito temida e para a qual não há planejamento na implantação da lavoura que possa diminuir a vulnerabilidade do empreendimento, dada a natureza da ocorrência. Dependendo da intensidade do granizo e da fase fenológica das plantas (floração, frutificação, granação e amadurecimento), os prejuízos mais diretos são a queda das folhas, flores, frutos e injúrias no tronco e ramos que constituem-se em portas de entrada para fungos e bactérias causadores de doenças. Outro problema decorrente das injúrias em hastes e troncos é a superbrotação que sobrevém de forma totalmente aleatória, nas partes afetadas, ocasionando uma desestruturação na arquitetura das plantas. Após a ocorrência do granizo é preciso uma avaliação muito criteriosa da extensão dos danos e das possibilidades de recuperação da lavoura mediante tratos fitossanitários e de recondução, por meio de podas e desbrotas. A primeira providência a ser tomada, caso haja a alternativa de recuperação da lavoura, consiste na pulverização imediata, com fungicidas-bactericidas de ação cicatrizante. Assim que as plantas afetadas iniciarem a brotação, deve-se dar início às podas e desbrotas necessárias (MESQUITA et al., 2016).
				1260	Quilogramas de Calcário por hectare								Manganês	Reduzir na quantidade de adubo , visando o equilibrio nutricional da cultura , teores alto de Mn pode ocorrer deficiência de Fe																							Min	Max	ID				Min	Max	ID
																											O Mg aumenta o teor de P										0	0.15	Baixo				0	10	Baixo
	Quantidade por cova			40	Gramas por cova																																0.15	0.8	Médio				10	20	Médio
													Molibdênio	Não solicitado																							0.8	1.8	Alto				20	45	Alto
	Quantidade por sulco			79	Gramas por metro																				Boro		Excesso de B diminui o teor de Ca.										1.8		Muito Alto				45		Muito Alto
	Calcário Recomendado: 			O calcario recomendado pela analise do solo é Calcario Dolomítico									Boro	Realizar adubação de correção visando equilibrio nutricional fontes como Ácido Bórico, Borax, Octaborato de sódio são os mais usados. Solos como arenosos, alcalinos, pobre em M.O altos niveis de N e Ca e periodos de seca e frio e umido piora a deficiência													Teor alto de B reduz os teores de Mn na folha.																Zinco ( mg/dm3 )
																																					Manganês ( mg/dm3 )
	O calcário deve ser aplicado cerca de 3 meses antes do plantio da cultura. Observando que o calcário no solo precisa de umidade para reagir. Na incorporação do calcário utiliza-se aração e gradagem, e realizada na camada de 0-20 cm. A preferência deve ser por equipamentos que utilizem discos, pois promovem uma melhor incorporação e mistura do corretivo com o solo. Não é recomendado aplicar o calcário quando o solo estiver muito molhado, pois ele adere aos torrões úmidos de solo, e a incorporação não é uniforme; não se aplica, também, calcário em dias de muito vento.																																										Min	Max	ID
													Selênio	Não solicitado											Cobre		Excesso de Cu provoca deficiência de ferro (Fe).										Min	Max	ID				0	1	Baixo
																																					0	1.9	Baixo				1	1.6	Médio
																																					1.9	5	Médio				1.6	2.2	Alto
													Silício	Não solicitado											Manganês		Excesso de Mn provoca deficiência de Fe.										5	12	Alto				2.2		Muito Alto
																																					12		Muito Alto
	IV - Gessagem												Níquel	Não solicitado											Zinco		Zn e Cu são antagônicos. A presença de um diminui a absorção do outro										Molibdênio ( mg/dm3 )						Níquel ( mg/dm3 )																				Escaldadura pela insolação		Ocorre com frequência no verão, em dia quente e ensolarado, devido à incidência perpendicular dos raios solares sobre as folhas. Cafezais em formação, quando muito infestados pelo mato alto exercendo proteção do sol, quando capinados ou roçados, sofrem mais severamente, devido à exposição súbita aos raios solares. A escaldadura resulta em clorose parcial ou total com morte dos tecidos atingidos, devido à destruição dos cloroplastos. Geralmente a parte da planta exposta à face poente é mais sujeita à insolação e, portanto, aos danos (MESQUITA et al., 2016).
																																					Min	Max	ID				Min	Max	ID
	Superfície de Aplicação			100%	Espessura de camada			20	cm 				Sat. Base	Neste solo devido a Saturação de Base estar abaixo de 60% têm cargas ocupadas por componentes da acidez H ou Al e necessitam de correção											Enxofre		O enxofre (S) aumenta os teores de Fe e Mn e diminui o de molibdênio (Mo).										0	1	Baixo				0	0.5	Muito Baixo
																																					1	2	Médio				0.5	1.2	Baixo
	Resultado			Não é necessario																																	2		Alto				1.2	2	Médio
													Sat. do Potássio	Dentro da Relação, porem a riscos de perda pequenas de lixiviação											Outras Informações importantes		a melhor relação N/K nas folhas deve estar entre 0,7 e 0,9 na época do florescimento. Outra relação importante na bananeira é a K/Mg, sendo o ideal, no florescimento, entre 7 e 11. Acima deste valor, há o aparecimento do "azul da bananeira". No solo, esta relação deve estar entre 0,2 a 0,5. O Mg deve ocupar 20 a 40% da soma das bases trocáveis. Quando, no solo, a relação K/Mg é maior que 0,5 é uma indicação de excesso de K e valores abaixo de 0,2 indica uma deficiência de K no solo. O K deve estar em 10% da soma (K+Ca+Mg), sendo que abaixo de 5% há deficiência e 20% indica toxicidade. A relação Ca/Mg ideal deve ser de 3,5 a 4,0. A relação K / (K+Ca+Mg) deve ser de 0,6 a 0,8. Borges (2004) cita que as saturações ideais de Ca, Mg e K devem ser de 50 a 70% para o Ca, de 20 a 40% para o Mg e 10% para o K. A relação K/Na ideal no solo deve ser de 2,5. Solos com saturação de Na acima de 12% são considerados impróprios para o cultivo da bananeira. 																2	5	Alto
	V - Adubação																																										5		Muito alto
																																																															Faisca Elétrica ( Raio )		Seus danos são caracterizados pela queima que atinge os ramos e as folhas. A identificação da ocorrência de faísca elétrica é o aparecimento repentino dos sintomas, após tempestades, diferentemente de doenças, cuja evolução é mais lenta. Os efeitos ocorrem geralmente em reboleiras e alcançam áreas de tamanhosvariáveis. Os danos são decrescentes à medida
que se afastam do ponto central da reboleira. Dependendo da intensidade da descarga, pode ocorrer a seca total da planta ou apenas da parte superior, mais exposta. É recomendável aguardar a confirmação da extensão dos danos, para se proceder à poda, se necessário (MESQUITA et al., 2016).
	Espaçamento Utilizado												Calagem : Informações																								Selênio ( mg/dm3 )						Cloro ( mg/dm3 )
													O solos Brasileiros devido a fatores geológicos, o solo tende a um pH baixo, com grande concentração dos íons H+ e Al+3. Ainda que essa acidez seja natural, ela difere do ambiente ideal para as plantas cultivadas. Nessas condições, nutrientes de suma importância, como nitrogênio, fósforo e potássio, têm sua disponibilidade reduzida, podendo prejudicar o crescimento vegetal. Outros fatores (como a compactação do solo e a taxa de pluviosidade) interferem no desemprenho do terreno, mas o pH é o principal deles. Para aumentar o pH do solo, deve-se realizar a calagem, ou seja, a aplicação de calcário no terreno. Sua absorção não é imediata, portanto o ideal é fazer o procedimento no período pré-safra.Em solos pobres em magnésio, como acontece no Cerrado, é interessante utilizar calcário dolomítico ou calcítico, que possuem maior concentração desse nutriente.																								Min	Max	ID				Min	Max	ID
	Comprimento (m)		3																																		0	0.5	Muito Baixo				0	0.5	Muito Baixo
				Densidade		3333	plantas por hectare																														0.5	1.2	Baixo				0.5	1.2	Baixo
	Largura ( m )		1																																		1.2	2	Médio				1.2	2	Médio
																																					2	5	Alto				2	5	Alto
	Plantio																																				5		Muito alto				5		Muito alto
																																																															Seca		O cafeeiro requer um total entre 1.200 mm e 1.800 mm anuais de chuvas, distribuídas regularmente nos períodos de desenvolvimento vegetativo e de frutificação. Déficit de até 150mm durante o repouso vegetativo é suportado sem grandes prejuízos (MESQUITA et al., 2016)
	A escolha da área deve ser plana ou suavemente ondulada. Não é aconselhado área com terrenos de declividade acima de 18% . Em solos compactos a aração deve ser feita à profundidade de 20 a 30 cm. O coveamento deve ter dimensões de 40x40x40 separando a terra mais fértil retirada da cova para misturar com adubo no momento do plantio das mudas e as mudas deve ser realizado no período chuvoso com mudas de quatro a seis pares de folhas aclimatadas ao sol. É importante o uso de cobertura morta em volta da muda para manter a umidade do solo e reduzir a competição com ervas daninhas.																																				Silício ( mg/dm3 )						Alumínio ( cmolc/dm3 )
																									Manter a Relação do Calcio e Magnésio
																																					Min	Max	ID				Min	Max	ID
													Aplicação de Calcário por cova													1	Kg de CaO		0.714719		Kg de Ca						0	0.5	Muito Baixo				0	0.2	Muito Baixo
																										1	Kg de MgO		0.603245		Kg de Mg						0.5	1.2	Baixo				0.2	0.5	Baixo																		Flores Anormais		A ocorrência de flores anormais em um cafeeiro tem como causa a exposição precoce das partes internas da flor e como consequência pode ocorrer o abortamento da florada. Dentre os fatores relacionados à formação de flores anormais, as condições de alta temperatura, predispõem a incidência desta anormalidade. Estiagem prolongada e fatores genéticos, também são tidos como fatores predisponentes
																										10	Kg de CaO		7.14719		Kg de Ca						1.2	2	Médio				0.5	1	Médio
															Comprimento (cm)		Largura ( cm )		Altura ( cm )							10	Kg de MgO		6.03245		Kg de Mg						2	5	Alto				1	2	Alto
															40		40		40																		5		Muito Alto				2		Muito alto
	Adubação Orgânica																									10	Kg de CaO		7147.19		Gramas de Ca
													Aplicação de calcário por suco													10	Kg de MgO		6032.45		Gramas de Mg						H + Al ( cmolc/dm3 )						CTC (t) ( cmolc/dm3 )
																																																															Superbrotação		De acordo com (MESQUITA et al., 2016), o cafeeiro é uma planta arbustiva que cresce de forma contínua, emitindo ramos ortotrópicos (verticais), plagiotrópicos (laterais) e ramos adicionais, tanto sobre os ortotrópicos (ladrões) quanto sobre os laterais (ramos secundários, terciários, etc.). Na axila de cada folha do ramo ortotrópico existem as gemas seriadas, que dão origem a ramos ladrões e, acima destas, uma (única) gema cabeça-de-série, que dá origem ao ramo lateral, único. Chuvas e adubações nitrogenadas em excesso estimulam a formação de ramos laterais no lugar de flores. Altas produções principalmente em cafeeiros jovens, pragas e doenças, seca, entre outras, causam desfolha que provocam intenso estresse nas plantas afetadas, induzindo a quebra da dormência das gemas seriadas, ocorrendo intensa brotação de ramos ladrões, provocando o “envassouramento”.
	Esterco de Curral curtido			20	Litros /m por sulco			67	Tonelada / hectare																Valores Bruto de Cmolc/dm3 de cálcio e Magnésio												Min	Max	ID				Min	Max	ID
															Comprimento (cm)		Largura ( cm)		Profundidade																		0	1	Muito Baixo				0	0.8	Muito Baixo
	Esterco de Galinha			2	Litros /m por sulco			7	Tonelada / hectare						100		50		50								cmolc/dm3 de Ca			35664.4781							1	2.5	Baixo				0.8	2.3	Baixo
																											cmolc/dm3 de Mg			49673.60628							2.5	5	Médio				2.3	4.6	Médio
	Palha de café			10	Litros /m por sulco			33.3	Tonelada / hectare				Saturação de Base																								5	9	Alto				4.6	8	Alto
																									Teores do Calcário dolomítico												9		Muito alto				8		Muito alto
	Torta de Mamona			2	Litros /m por sulco			6.67	Tonelada / hectare					Cova em gramas		g/dm3 - v%		Sulco em gramas por m		g/dm3 no sulco
														40.3165558721		0.6299461855		78.7432731877		0.6299461855					Calcário			CaO	35		Soma dos Óxidos			47			CTC (T) ( cmolc/dm3 )						Soma de Bases ( SB ) ( cmolc/dm3 )
	Cama de frango			5	Litros /m por sulco			16.67	Tonelada / hectare																			MgO	12
													Recomendação de Calagem por Método do Alumínio																								Min	Max	ID				Min	Max	ID
	A distribuição deve ser feita misturando-se o um dos adubo orgânico citado acima com o solo de enchimento do sulco ou da cova, em combinação com os adubos e o calcário . O produtor deve escolher a opção de maior disponibilidade e melhor custo-benefício em sua região/propriedade. Utilizar materiais curtidos ou aplicar com 45 dias de antecedência no caso de materiais não curtidos. A adubação orgânica do cafeeiro, por ocasião do plantio, é muito benéfica para o desenvolvimento das plantas.																								Para Cada 1 Tonelada de Calcário Corresponde a 												0	1.6	Muito Baixo				0	0.6	Muito Baixo																		Canela de Vento		Tem causa muito semelhante à de lesão por vento. Quando a muda já está bem fixada ao solo, a ação do vento sobre sua copa provoca uma lesão de maior extensão ao longo e em torno do caule, geralmente em mudas de até 1 ano de idade. Neste caso, a planta já bem fixada não movimenta sua base junto ao solo, mas o caule sofre repetidos envergamentos, causando danos à sua estrutura. A evidência externa é de engrossamento do caule, desestruturação e rachaduras da casca. Também neste caso, evita-se usando quebra-ventos (MESQUITA et al., 2016)
																																					1.6	4.3	Baixo				0.6	1.8	Baixo
														Calagem por teores de Alumínio			0.1111111111	Tonelada de calcário									Calcio		1248256.7335		cmolc/dm3 Ca						4.3	8.6	Médio				1.8	3.6	Médio
																	111.1111111111	Quilogramas de calcário por hectare									Magnésio		596083.27536		cmolc/dm3 de Mg						8.6	15	Alto				3.6	6	Alto
																																					15		Muito alto				6		Muito alto
													Método de Alumínio												Camada Arável de 20 cm

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