Slides de Aula - Unidade IV - Segmentação de Roteiros Turísticos - Gestão de Turismo Unip

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Prof. Dr. Fábio Pozati
UNIDADE IV
Segmentação de 
Roteiros Turísticos
 Segmento importante da economia brasileira, responsável pela geração de empregos diretos 
e indiretos. 
 Movimenta mais de U$ 56 bilhões por ano (3,2% do PIB nacional).
 Impacta mais de 53 diferentes segmentos econômicos, responsável pelo emprego de mais 
de 7 milhões de empregos diretos e indiretos. 
 Resultado de várias políticas públicas, políticas mercadológicas a partir da livre concorrência.
 Oferece inúmeras possibilidades de produtos diferenciados entre si, com características 
próprias que o diferem dos demais produtos.
O mercado de turismo
Fonte: 
https://pixabay.com/photos/airport-
transport-woman-girl-2373727/
O mercado de turismo
1º nível Negócios essencialmente vinculados aos gastos dos turistas
transporte/agências de viagens/acomodações/atrações turísticas
2º nível Negócios beneficiados pelos gastos dos turistas e da população local
3º nível Negócios beneficiados indiretamente pelos gastos dos turistas
Fonte: autoria própria
ATRAÇÕES /
INFRAESTRUTURA
TÁXIS /
TRANSPORTE PÚBLICO
LOJAS /
POSTOS
PROFESSORES
LOJAS /
SERVIÇOS
CASAS
TRABALHADORES
GASTOS DOS
TURISTAS
Podem ser elencadas sete diferentes maneiras de dividir o mercado para fins de segmentação:
1. Objetivo da viagem.
2. Necessidades, motivações e benefícios buscados pelo consumidor.
3. Comportamento do consumidor e/ou características do uso do produto. 
4. Perfis demográfico/ econômico/ geográfico.
5. Perfil psicográfico. 
6. Perfil geodemográfico.
7. Preço.
 A partir dessas divisões, identificamos a necessidade de 
formatar produtos e serviços de acordo com a exigência da 
demanda. 
 Roteiros são segmentados de acordo com os critérios 
anteriores.
Segmentação do mercado de turismo
 Definição do segmento-alvo deve estar alinhada às estratégias de marketing adequadas e 
contribuirá para o sucesso operacional do roteiro.
Outras questões que devem ser abordadas com muito critério são:
 Qual o público que o roteiro deseja atingir?
 Qual sua frequência a ser operada?
 Qual a periodicidade oferecida?
 Qual a influência da baixa e da alta temporada na 
comercialização do roteiro operado? 
 Quais os possíveis roteiros eu consigo organizar a partir da 
oferta turística existente no local a ser visitado, bem como no 
seu entorno?
Segmentação de roteiros – principais questões
Roteiro voltado ao público com maior poder aquisitivo
 Ex.: 17 dias/16 noites – Austrália e Nova Zelândia.
 Utilização de diversos meios de transporte.
 Preferência por hotéis de categoria superior e restaurantes afamados.
 Roteiro mais extenso – mais serviços inclusos.
Roteiro de turismo de massa/sol e praia
 Ex.: 7 noites/6 dias em João Pessoa.
 Roteiro mais enxuto – menos dias – programação + intensa.
 Programação básica – muitos serviços opcionais. 
 Opção por voo fretado e traslado coletivo.
 Roteiro doméstico – não sofre interferência da questão 
cambial.
 Preferência por hotéis econômicos.
Exemplos de roteiros segmentados
Nos nossos dias, a necessidade de viajar é, sobretudo, criada pela sociedade e marcada pelo 
cotidiano. As pessoas viajam porque não se sentem mais à vontade onde se encontram, seja 
nos locais de trabalho, seja onde moram. Mas a prática da atividade turística causa impactos 
positivos e negativos em uma localidade turística. Quanto às repercussões positivas do turismo 
em um determinado local, pode-se considerar:
a) Despejo de esgotos nos mares e nos rios; excesso de lixo largado pelos turistas e 
especulação imobiliária.
b) Preservação dos métodos tradicionais de produção; muros dos prédios à beira da praia 
interferindo na circulação da brisa marítima e aumento dos preços; 
c) Concentração de hotéis, residências secundárias e 
restaurantes; redução da fauna e da flora local; 
assoreamento de rios, lagos e praias.
d) Poluição do ar, sonora e descaracterização da cultura local.
e) Geração de empregos, estímulo aos investimentos, aumento 
das receitas e recebimentos de divisas.
Interatividade
Resposta
Nos nossos dias, a necessidade de viajar é, sobretudo, criada pela sociedade e marcada pelo 
cotidiano. As pessoas viajam porque não se sentem mais à vontade onde se encontram, seja 
nos locais de trabalho, seja onde moram. Mas a prática da atividade turística causa impactos 
positivos e negativos em uma localidade turística. Quanto às repercussões positivas do turismo 
em um determinado local, pode-se considerar:
a) Despejo de esgotos nos mares e nos rios; excesso de lixo largado pelos turistas e 
especulação imobiliária.
b) Preservação dos métodos tradicionais de produção; muros dos prédios à beira da praia 
interferindo na circulação da brisa marítima e aumento dos preços; 
c) Concentração de hotéis, residências secundárias e 
restaurantes; redução da fauna e da flora local; 
assoreamento de rios, lagos e praias.
d) Poluição do ar, sonora e descaracterização da cultura local.
e) Geração de empregos, estímulo aos investimentos, aumento 
das receitas e recebimentos de divisas.
 O mundo mudou, você mudou, a demanda mudou e sempre mudará, seus interesses e suas 
motivações já não são mais as mesmas que dois anos, dez anos atrás.
 Hoje, você, assim como qualquer consumidor de produtos turísticos, busca pela diversidade 
da oferta e opções mais personalizadas/diferenciadas (sair do lugar comum).
 Empresas precisam se adequar às novas exigências dos consumidores.
 Quanto mais informações sobre os clientes, mais adequados serão os produtos e mais 
satisfeitos ficarão seus clientes.
Profissionais devem se atentar ao seguinte comportamento de mercado:
 Moda.
 Tendência.
 Megatendência.
Tendências dos produtos turísticos
Fonte: 
https://pixabay.com/illustrations/cour
se-graphic-upward-bar-top-1015601/
 43,4% dos clientes/consumidores das agências são casais com filho(s). 
 21,6% viajam com cônjuge ou namorado(a). 
 11,8% procurou agência para viajar sozinho. 
 23,2% viajaram com algum outro parente ou com amigos. 
 Os principais destinos no Brasil a serem visitados: Fortaleza – CE; Natal – RN; Gramado –
RS; Maceió – AL; Rio de Janeiro – RJ; Porto Seguro – BA; São Paulo – SP; Salvador – BA; 
Ipojuca – PE; Recife – PE.
A intenção de viagens:
 45,9% praia e sol.
 15,5% patrimônio e cultura.
 10,6% natureza e ecoturismo.
 10,4% negócios e trabalho.
 3,8% turismo de aventura.
 3,2% eventos. 
Alguns números para refletirmos...
Projeto Campinando – Sesc Campinas/SP:
 Projeto de visitação aos inúmeros atrativos turísticos e históricos da cidade de Campinas, 
acompanhados de guia de turismo local, com saídas regulares, grupos fechados, 
normalmente feitos a pé. 
 Estimula a participação de moradores da cidade e turistas. 
 Apresenta valores acessíveis.
 Roteiro Afro – SPTURIS:
 Disponibiliza em seu site roteiros com variadas temáticas, 
entre elas o Roteiro Afro.
 Apresenta uma série com 21 roteiros que visam a resgatar a 
história dos afrodescendentes na cidade.
 Ocorre por meio do incentivo à visitação de atrativos turísticos, 
seja pelos moradores ou turistas.
Produtos inovadores – endomarketing
Agência de viagens Diáspora Black:
 Plataforma online de hospedagem e roteiros turísticos focados na cultura negra. 
 Reúne afro-empreendedores que compartilham e comercializam produtos e serviços de 
hospedagem, viagens, intercâmbio e roteiros turísticos. 
 Site: https://diaspora.black/
Projeto Garupa:
 Crownfounding, que se dedica a fazer do turismo sustentável uma ferramenta para a 
preservação dos patrimônios culturais e naturais do Brasil.
 Proposta atende ao segmento de turismo de base comunitária 
/ turismo de base local.
 Site: http://garupa.org.br/.
Produtos inovadores – turismo étnico / turismo de base local
Emater/RS – Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural:
 Contribui e incentiva agricultores rurais na implantação do turismo rural naspropriedades. 
 Site: http://www.emater.tche.br/site/
Circuito das frutas (interior de SP):
 Estimula turistas a conhecer as propriedades rurais da região de Jundiaí/SP e Campinas/SP.
 Turistas conhecem plantações de diversas frutas (morango/amora/caqui/pêssego/uva/figo...).
 Durante a visitação podem ser feitas degustação e opção por 
sistema colha e pague.
 Há um trem turístico que sai de São Paulo/SP para a região 
nos finais de semana.
Produtos inovadores – turismo rural
Com base nas explicações e no material disponibilizado, indique a única alternativa correta:
a) As tendências mudam a toda hora e o profissional de turismo precisa acompanhar essas 
mudanças. É necessário muito esforço para estar atualizado. 
b) Somente com conhecimento das tendências é que será possível se colocar no mercado, 
uma vez que as empresas só contratam profissionais que saibam dizer quais são as 
tendências do mercado turístico.
c) Ao se entender as tendências, será possível detectar a preferência da demanda por 
destinos e produtos turísticos, prever novos segmentos e novos nichos de mercado e se 
tornar um profissional diferenciado e mais completo.
d) Na verdade, entender quais são as tendências não faz 
diferença para o profissional de turismo.
e) O profissional de turismo atua em um mercado estagnado, 
em que pouca ou quase nenhuma mudança ocorre. 
Interatividade
Resposta
Com base nas explicações e no material disponibilizado, indique a única alternativa correta:
a) As tendências mudam a toda hora e o profissional de turismo precisa acompanhar essas 
mudanças. É necessário muito esforço para estar atualizado. 
b) Somente com conhecimento das tendências é que será possível se colocar no mercado, 
uma vez que as empresas só contratam profissionais que saibam dizer quais são as 
tendências do mercado turístico.
c) Ao se entender as tendências, será possível detectar a preferência da demanda por 
destinos e produtos turísticos, prever novos segmentos e novos nichos de mercado e se 
tornar um profissional diferenciado e mais completo.
d) Na verdade, entender quais são as tendências não faz 
diferença para o profissional de turismo.
e) O profissional de turismo atua em um mercado estagnado, 
em que pouca ou quase nenhuma mudança ocorre. 
 Temos inúmeros exemplos de sucesso de empresas baseados em novos modelos de 
negócios, que valorizam a comunidade receptora e preservam o meio ambiente e a 
cultura local.
 Tais produtos e/ou serviços são consumidos por visitantes e moradores dessas 
localidades que constroem e reconstroem um novo olhar sobre a cidade onde vivem. 
 Os segmentos emergentes partem dessa premissa – mas ainda não apresentam mercado. 
 Número de empresas e consumidores interessados ainda é inexpressivo, mas crescente.
 Importância no mercado é uma questão de tempo.
Segmentos turísticos emergentes
Fonte: 
https://pixabay.com/photos/paris-
museum-orsay-clock-women-846873/
 É a atividade que envolve conhecer e visitar vinhedos, apreciar vinhos com pratos típicos da 
gastronomia local, tornando-se um atrativo turístico.
 A diferença em relação ao enoturismo ou gastroturismo é que aqui se pretende combinar 
gastronomia e apreciação de vinhos ou bebidas em uma única viagem.
 Exemplos >> Região da Serra Gaúcha / Valle Central – Chile / Mendonza – Argentina. 
 Região de Champagne – França. 
 Região do Piemonte / Lombardia ou Toscana – Itália.
 Vale do São Francisco – Nordeste brasileiro. 
Turismo enogastronômico
Fonte: 
https://pixabay.com/photos/
restaurant-wine-glasses-
served-449952/
 É a exploração turística de cavernas. 
 A atividade de exploração turística de cavernas surgiu em definitivo somente no século XIX, 
com o francês Edouard Alfred Martel (1859-1938).
 A Sociedade Brasileira de Espeleologia divulga, no seu site http://www.cavernas.org.br/, 
boletins informativos com roteiros de cavernas para a visitação de turistas.
 Entidade elaborou e atualiza o CNC – Cadastro Nacional de Cavernas.
 Atualmente, o CNC possui 7.914 cavernas registradas!
Espeleoturismo
Fonte: 
https://pixabay.com/photos/iceland-
waterfall-seljalandsfoss-2608985/
 É a prática do turismo relacionada à visitação em lugares onde ocorreram crimes hediondos, 
cemitérios, desastres ambientais, nucleares.
 Expressão vem de Tanatos, deus grego da morte. 
 Estudos europeus identificam como dark tourism. 
 Exemplos >> Chernobyl (Ucrânia) / Auschwitz (Polônia) / Síria / Iraque. 
 Cemitério Recoleta (Buenos Aires – Argentina).
 Cemitério Graceland (Memphis – Tennessee).
Tatanoturismo
Fonte: 
https://pixabay.com/photos/prip
yat-chernobyl-1366159/.
 Envolve a prática de “caçar” grandes tempestades, como: tornados, furacões e tufões.
 Exige um grande conhecimento de climatologia, uso de aparelhos pluviométricos e 
instrumentos de medição de velocidade, tempo, temperatura etc. 
 Pouco praticado no Brasil devido às condições climatológicas brasileiras. 
Caçadores de tornados e tufões 
Fonte: 
https://pixabay.com/photos/
cyclone-forward-hurricane-
storm-2100663/
O turismo enogastronômico é conhecido como a atividade que envolve conhecer e visitar 
vinhedos, apreciar vinhos com pratos típicos da gastronomia local, tornando-se um atrativo 
turístico. A diferença em relação ao enoturismo ou gastroturismo é que aqui se pretende 
combinar gastronomia e apreciação de vinhos em uma única viagem. Nesse caso, qual das 
alternativas descreve lugares que podem ser considerados ideais para a prática desse tipo de 
viagem?
a) Vale do Silício, na Califórnia – EUA.
b) Orlando, na Flórida – EUA.
c) Quito, no Equador.
d) Vale do São Francisco, no Brasil.
e) Alpes Suíços, na Suíça. 
Interatividade
Resposta
O turismo enogastronômico é conhecido como a atividade que envolve conhecer e visitar 
vinhedos, apreciar vinhos com pratos típicos da gastronomia local, tornando-se um atrativo 
turístico. A diferença em relação ao enoturismo ou gastroturismo é que aqui se pretende 
combinar gastronomia e apreciação de vinhos em uma única viagem. Nesse caso, qual das 
alternativas descreve lugares que podem ser considerados ideais para a prática desse tipo de 
viagem?
a) Vale do Silício, na Califórnia – EUA.
b) Orlando, na Flórida – EUA.
c) Quito, no Equador.
d) Vale do São Francisco, no Brasil.
e) Alpes Suíços, na Suíça. 
 É a viagem pela órbita da Terra sem fins de pesquisa.
 Apenas por lazer e diversão.
 Lançado à orbita pelo Programa Espacial Russo, operado por agências de viagens 
americana e europeia, passeio para poucos e privilegiadíssimos passageiros. 
 Dennis Anthony Tito (Nova Iorque, 8 de agosto de 1940) é um multimilionário norte-
americano e o primeiro turista espacial do mundo, indo ao espaço na nave russa 
Soyuz TM-32 até a Estação Espacial Internacional, em 28 de 
abril de 2001. 
 Pagou vinte milhões de dólares 
pela viagem. 
Turismo espacial
Fonte: 
http://atahualpa001.com/2013/02/
milionario-americano-anuncia-
missao.html
 Entende-se por algo atingível apenas por uma parte de turistas com elevadas condições 
econômicas, algo suntuoso e não essencial. 
 De acordo com dados da Organização Mundial do Turismo (OMT), os turistas de luxo 
correspondem a 3% dos turistas do mundo. 
 Os gastos dessas pessoas em suas viagens representam 25% dos valores movimentados 
em viagens internacionais. 
 Segundo o relatório da International Luxury Travel Market (ILTM), elas gastam por dia 
durante seus passeios, em média, oito vezes mais do que os turistas convencionais. 
 No Brasil, destacam-se as operadoras Thereza Perez e Queensberry.
Turismo de luxo
Fonte:https://pixabay.com/p
hotos/polynesia-french-
polynesia-tahiti-3021072/
 Apresenta uma nova forma de fazer turismo, em que existe interação real com o espaço 
visitado.
 Mesmo que não seja o ideal, é o real e é o que o turista está em busca. 
 Essa prática turística está relacionada às aspiraçõesdo homem moderno, cada vez mais 
conectado e em busca de experiências que façam sentido. 
 É uma maneira de atingir o consumidor de forma mais emocional, por meio de experiências 
que geralmente são organizadas para aquele fim. 
 A ideia é estimular vivências e o engajamento em comunidades locais que geram 
aprendizados significativos e memoráveis.
Turismo de experiências
Fonte: 
https://www.revistahoteis.com.br/wp-
content/uploads/2018/06/airbnb.jpg
 Desenvolvido e implementado de forma pioneira no Brasil a partir de 2006, em oito 
municípios da Região da Uva e Vinho – RS.
 Projeto ocorreu por uma parceria entre o MTur, Sebrae Nacional, Sindicato dos Hotéis, 
Restaurantes, Bares e Similares – SHRBS, Região da Uva e Vinho e Instituto Marca Brasil. 
Projeto embasado na ideia de que o turista não quer mais ser um sujeito meramente 
contemplativo, mas o ator de sua própria experiência e, portanto, o protagonista de seus 
sonhos no destino que escolheu para sonhar. 
Os resultados obtidos nesse piloto estimularam o Ministério do 
Turismo e parceiros a ampliar a abrangência geográfica 
expandindo a implantação do projeto para outros cinco destinos 
brasileiros: 
 Costa do Descobrimento/BA, Petrópolis/RJ, Bonito/MS.
 Belém/PA e Região da Serra Gaúcha.
Tour da experiência – Ministério do Turismo
 São roteiros turísticos elaborados a partir da biografia de uma personalidade importante da 
cidade ou região. 
 Identificado inicialmente pelos pesquisadores portugueses >> observaram uma demanda 
significativa que viaja exclusivamente para conhecer um pouco mais sobre a vida e a obra 
de personalidades artísticas (ex.: Carmen Miranda). 
Exemplos:
 Pelé (Santos/SP). 
 Frei Galvão (Guaratinguetá/SP) / Padre Cícero (Juazeiro do Norte – CE).
 Beatles (Liverpool – Inglaterra).
 Elvis Presley (Memphis – Tennessee – EUA).
 Bob Marley (Jamaica).
 Leonardo da Vinci (Florença – Itália).
 Wolfgang Amadeus Mozart (Salzburg e Viena – Áustria).
Turismo biográfico
 Entendidos como faróis de observação e orientação turística. 
Obtêm informações e analisam:
 Perfil do visitante.
 Tempo de estada do visitante.
 Grau de satisfação em função das expectativas do visitante.
 As atividades e os produtos de maior demanda.
Eventos culturais, esportivos, turísticos e suas consequências – impactos positivos e negativos:
 Podem ser municipais, regionais (polos ou destinos turísticos), 
estaduais ou nacionais.
 Podem ser generalistas ou específicos, como de uma 
categoria: turismo rural, de aventura, sustentável, de base 
comunitária.
 Um observatório é um instrumento imprescindível e decisivo 
para as políticas públicas de turismo em destinos turísticos.
Observatórios de turismo
O MTur desenvolveu o Projeto Economia da Experiência a fim de auxiliar os empreendimentos 
na inovação dos seus atrativos e propor uma reflexão sobre os desejos, as necessidades e as 
exigências do turista contemporâneo. O projeto-piloto foi desenvolvido na Região da Uva e 
Vinho, obtendo resultados promissores. Considerando as informações no texto, avalie as 
asserções a seguir e a relação proposta entre elas:
I. Os empreendimentos turísticos, além de cumprir com os serviços básicos, precisam 
agregar valor ao seu produto, fornecendo atividades diferenciadas que atendam aos 
interesses dos turistas, com foco em experiências memoráveis. PORQUE
II. O turista contemporâneo tem uma postura mais ativa e participativa, o que requer a 
adequação da oferta turística.
a) I e II são verdadeiras e a II é uma justificativa correta da I.
b) I e II são verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
c) I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa.
d) I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira.
e) As asserções I e II são proposições falsas.
Interatividade
Resposta
O MTur desenvolveu o Projeto Economia da Experiência a fim de auxiliar os empreendimentos 
na inovação dos seus atrativos e propor uma reflexão sobre os desejos, as necessidades e as 
exigências do turista contemporâneo. O projeto-piloto foi desenvolvido na Região da Uva e 
Vinho, obtendo resultados promissores. Considerando as informações no texto, avalie as 
asserções a seguir e a relação proposta entre elas:
I. Os empreendimentos turísticos, além de cumprir com os serviços básicos, precisam 
agregar valor ao seu produto, fornecendo atividades diferenciadas que atendam aos 
interesses dos turistas, com foco em experiências memoráveis. PORQUE
II. O turista contemporâneo tem uma postura mais ativa e participativa, o que requer a 
adequação da oferta turística.
a) I e II são verdadeiras e a II é uma justificativa correta da I.
b) I e II são verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
c) I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa.
d) I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira.
e) As asserções I e II são proposições falsas.
ATÉ A PRÓXIMA!