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Atividade Contextualizada Hidrologia

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ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA – HIDROLOGIA
Nome Completo: Mário Régio
Matrícula: 01454948
Curso: Engenharia Civil
Polo: Guarulhos-SP
O curso de um rio é normalmente dividido em três seções: superior, médio e inferior. A parte superior do curso se encontra em áreas com maior inclinação, o que favorece o processo de erosão e o transporte de sedimentos.
O impacto das águas ao longo do percurso leva à formação de vales em “V”, porém, quando as rochas são resistentes, o curso d’água as contorna, formando quedas d’água.
Figura 01. Fonte: AVA – Grupo Ser Educacional, imagem representação do curso de um rio, da nascente até a foz. Fonte: SEED-PR, 2020. (Adaptado).
Considerando essas informações, escreveremos um texto argumentativo-dissertativo sobre Classificação dos cursos d’água, incluindo:
1. Classificação de acordo com as características de fluxo;
Figura 01. Fonte: AVA – Grupo Ser Educacional, imagem representação da alimentação de cursos hídricos pelas águas subterrâneas. Fonte: GUIMARÃES, 2012. (Adaptado).
A classificação dos rios são baseado no fluxo de cada um, sendo classificados em: intermitentes, perenes e efêmero
 
Rios Intermitentes: são denominados também como rios temporários ocorrem apenas uma vez no ano, rios que tem fluxos apenas durante a estação chuvosa.
Os rios intermitentes costumam ocorrer em regiões de grande variação climática, lembrando que os rios que congelam em função do rigoroso inverno são também são classificados como rios intermitentes
Rios Perenes: São aqueles que correm o ano todo, ou pelo menos 90 % do ano, em canal bem definido. Os rios Perenes não secam recebem uma alimentação contínua e suficiente para manter o nível do rio acima da superfície terrestre, mesmo nas secas severas, o fluxo é assegurado pela drenagem do aquífero, para garantir energia ao escoamento. Exemplo o Rio São Francisco responsável pelo abastecimento d’agua no Nordeste do Brasil.
Rios Efêmeros: Menos conhecido na literatura, são aqueles que se formam em virtude de grande quantidade de chuvas ou períodos chuvoso os canais são bem definidos.
Seu escoamento é mantido pela interação com as águas subterrâneas, onde os níveis nunca ficam abaixo dos níveis do leito do rio, mesmo no período da seca
Estes rios podem levar décadas para se manifestarem e sua previsão é pouca afetiva
2. Classificação de acordo com a ocorrência dos cursos d’água
Figura 02. Fonte: AVA – Grupo Ser Educacional imagem, classificação dos rios segundo sua formação. Fonte: CHRISTOFOLETTI, 1980. (Adaptado).
C - Rios Consequentes
Os cursos dos rios foram determinados pela declividade da superfície terrestre, em geral coincide com a direção principal das camadas.
S - Rios Subsequentes
São aqueles cuja a direção de fluxo é controlada pela estrutura rochosa, acompanhando sempre uma zona de franqueza.
O - Rios Obsequentes
São aqueles que correm em sentido inverso à inclinação das camadas ou à inclinação original dos rios consequentes. Em geral descem das escarpas até o rio subsequente.
R - Rios Ressequentes
São aqueles que fluem na mesma direção dos rios consequentes, porém nascem em nível mais baixo. Em geral nascem no reverso de escarpa, fluem até desembocar em subsequente.
3. Hierarquia fluvial.
Figura 13. Fonte: AVA – Grupo Ser Educacional, imagem classificação dos rios de acordo com a hierarquia fluvial. Fonte: CHRISTOFOLETTI, 1980. (Adaptado).
Segundo CHRISTOFOLETTI (1980) a hierarquia fluvial é o processo de classificação do curso d’agua, ou da área drenada que lhe pertence no conjunto total da bacia hidrográfica na qual se encontra. Isso facilita e torna mais objetivo os estudos morfométricos (análise linear, areal e hipsométrica) sobre as bacias hidrográficas.
Quanto maior a participação de canais de primeira ordem, maior é a fragilidade da paisagem, os mesmos indicam maior dissecação de relevo, que pode ser por controle estrutural, como falhas, fraturas ou desdobramentos.
A divisão da hierarquia fluvial pertencente à uma bacia como proposto por Horton e modificado por Strahler (1954) é divido em três ordens:
Primeira ordem: rios de nascente, com baixa vazão, sendo caracterizados por serem de drenagem intermitente.
Segunda ordem: rios que se forma com a união de dois rios da primeira ordem.
Terceira ordem: rios que se formam com a união de rios da segunda ordem e assim sucessivamente, esta lógica é aplicada para as demais, em que a confluência de dois canais de ordem i resultam em um canal de ordem i + 1 a jusante.
Quanto maior a ordem do rio (terceira ordem, por exemplo), maior será a sua vazão e sua contribuição dentro da bacia amazônica. Em geral, rios de terceira ordem possuem um grande aproveitamento para as sociedades. Entre as características mais comuns, citamos algumas:
Rios caudalosos: são extensos e com grande volume de água. Geralmente a bacia hidrográfica onde estão localizadas levam o seu nome, como o rio Amazonas.
Rios de planalto: são localizados em regiões com relevos acidentados e altitudes variadas. São ótimos para a geração de energia e instalação de usinas hidrelétricas, como o rio Paraná, no Sudeste brasileiro.
Rios de planície: seu curso localiza-se em áreas relativamente planas. São ideais para prática de navegação e pesca. Como o rio Araguaia, no Centro-Oeste do Brasil.
Referências Bibliográficas:
Diponível em: Grupo Ser Educacional AVA https://sereduc.blackboard.com/ultra/courses/_135777_1/outline/lti/launchFrame?toolHref=https:~2F~2Fsereduc.blackboard.com~2Fwebapps~2Fblackboard~2Fexecute~2Fblti~2FlaunchLink%3Fcourse_id%3D_135777_1%26content_id%3D_6769317_1%26from_ultra%3Dtrue. Acesso em 03/12/2022
Disponível em: Rios – Brasil Escola
 https://brasilescola.uol.com.br › geografia › rios Acesso em 04/12/2022
Disponível em: Hierarquia Fluvial - Observatorio Geográfico de América Latina http://observatoriogeograficoamericalatina.org.mx › Acesso em 04/12/2022
Disponível em: AULA 2 - Padrões de drenagem - UFSM
https://www.ufsm.br › aula2_padroes_de_drenagem. Acesso em 05/12/2022

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