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Discursiva POT II-LUCY

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A entrevista de avaliação tem como “[...] objetivo essencial iniciar um diálogo entre que ajude o funcionário a aprimorar seu desempenho, fazendo com que seja um participante ativo na discussão. Tal participação está fortemente relacionada com a satisfação do funcionário com o feedback da avaliação” (BOHLANDER; SNELL, 2015, p. 366).
Ser avaliado geralmente preocupa. Isto porque desde pequenos, somos avaliados por nossos pais e familiares no ambiente familiar e posteriormente, na escola, por nossos professores. Porém, a palavra “avaliação” parece ter uma conotação negativa, carregando o estigma de bronca ou critica destrutiva. Para desmistificar este conceito carregado de representações negativas, podemos lançar mão de definições sobre as criticas construtivas e destrutivas.
Assim, com base nesta informação, simule um diálogo de uma situação de feedback entre um gestor e um colaborador, utilizando os dois tipos de critica: construtiva e destrutiva, pontuando os possíveis resultados de cada uma.
Resposta:
Crítica destrutiva: 
Gestor:
- O que você estava fazendo que ainda não entregou o relatório que eu te pedi ?
- Colaborador: é que eu sou novo na empresa, pedi um modelo e o senhor não meu deu nenhum.
- Gestor: o relatório é pra hoje, te vira só sai depois que fizer.
Crítica construtiva:
- Gestor: Carlos passando pra te lembrar que aquele relatório precisa ser enviado hoje.
- Colaborador: Eita seu Gerson eu ainda não fiz, e o pior é que não tenho ideia de como fazer.
- Gestor: Relaxa! Vou te enviar um modelo, você vai fazendo e qualquer dúvida que tiver é só chamar.
Obs: Podemos observar que na crítica destrutiva o colaborador foi pressionado e colocado em situação onde pediu ajuda e não foi atendido, ou seja o gestor minou a confiança do seu colaborador e não foi o facilitador da questão, ao não contribuir para o andamento das tarefas na empresa. Enquanto na crítica construtiva o gestor foi assertivo dando o tom de urgência necessário para a tarefa, transmitindo a segurança necessária de uma figura de liderança e foi o facilitador para que a tarefa fosse desempenhada de forma leve e não pesasse o clima na empresa; mostrando-se solícito para ensinar novos conhecimentos futuramente.

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