Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II ESTUDOS DISCIPLINARES IV 6596-15_SEI_DS_0722_R_20222_01 CONTEÚDO Usuário ALEXSAND FARIAS DE SOUZA Curso ESTUDOS DISCIPLINARES IV Teste AVALIAÇÃO II Iniciado 10/12/22 22:41 Enviado 10/12/22 22:59 Status Completada Resultado da tentativa 10 em 10 pontos Tempo decorrido 18 minutos Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente Pergunta 1 UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISCONTEÚDOS ACADÊMICOS 1 em 1 pontos http://company.blackboard.com/ https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_254481_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_254481_1&content_id=_3084704_1&mode=reset https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout Resposta Selecionada: a. O Rational Uni�ed Process (RUP) é um processo de engenharia de software cujo objetivo é assegurar a produção de software de alta qualidade, satisfazendo as necessidades dos usuários no prazo e nos custos previstos. O RUP contém uma estrutura que pode ser adaptada e estendida, pois é formado por duas estruturas principais, denominadas dimensões, que representam os aspectos dinâmicos e estáticos do processo. O aspecto dinâmico é expresso em ciclos, fases, iterações e marcos. O estático, por sua vez, contém as disciplinas, os �uxos e os artefatos. Com base na iteração do RUP, julgue as asserções a seguir. I - O processo RUP é iterativo e está dividido em 4 fases: concepção, elaboração, construção e transição. PORQUE II - O processo organiza o ciclo de vida em iterações que executam as disciplinas de análise, projeto, implementação em testes quantas vezes forem necessárias para produzir o software. As duas asserções são proposições verdadeiras e a segunda é uma justi�cativa correta da primeira. Pergunta 2 1 em 1 pontos Resposta Selecionada: a. Em um sítio há porcos e galinhas, sendo 178 pés e 73 cabeças. Por meio de raciocínio lógico, determine quantos animais há nesse sítio de cada tipo. 16 porcos e 57 galinhas Pergunta 3 1 em 1 pontos Resposta Selecionada: d. O que o algoritmo a seguir faz? Ordenação bolha. Pergunta 4 Resposta Selecionada: d. O RUP é um processo iterativo e incremental, oposto ao antigo desenvolvimento sequencial. Cada passagem completa pelo processo é uma iteração, e cada nova iteração deve adicionar um ou vários novos incrementos. Desse modo, ao �nal de todas as iterações, o sistema estará pronto. Analise as a�rmativas abaixo sobre as vantagens do processo iterativo em relação ao processo sequencial e selecione a opção correta: I – Redução dos riscos de se fazer toda uma etapa e não mais retornar a ela. II – Redução de complexidade do processo de desenvolvimento com execução por etapas. III – Redução de impacto devido às constantes alterações e atualizações pedidas pelos usuários, facilitando a adaptação e a mudança dos requisitos. I e III estão corretas. Pergunta 5 1 em 1 pontos 1 em 1 pontos Leia o texto a seguir. Disponível em <http://www.cidadessustentaveis.org.br/sites/default/�les/noticias/charge_8. jpg>. Acesso em 17 jun. 2015. OMS diz que poluição atmosférica mata oito milhões de pessoas por ano. Estudo da Universidade de São Paulo mostrou como os efeitos nocivos da poluição do ar afetam muito mais do que o sistema respiratório. Um estudo da Universidade de São Paulo mostrou como os efeitos nocivos da poluição do ar afetam muito mais do que o sistema respiratório. Que a fumaça do cigarro faz mal para a saúde ninguém ignora. “Eu saio de perto, vou para outro lugar”, conta uma mulher. Mas, do ar, ninguém pode fugir. E segundo a Organização Mundial da Saúde, a poluição do ar mata oito milhões de pessoas no mundo todos os anos. Um estudo feito pelo laboratório de poluição atmosférica da USP pesquisou dados o�ciais sobre as partículas �nas que saem dos escapamentos dos carros e das chaminés das indústrias que usam carvão e diesel. Esse tipo de poluição provoca in�amações em todo o sistema respiratório, do nariz até os pulmões. Mas o maior perigo é quando as partículas chegam à corrente sanguínea. Elas provocam in�amações dentro das veias e artérias, di�cultam a passagem do sangue. E se já existir alguma obstrução, uma placa de gordura, o perigo é ainda maior. Pacientes cardíacos ou que já têm pressão alta correm o risco de ter complicações sérias. Problemas cardiovasculares são responsáveis por 80% das mortes relacionadas à poluição do ar. “Seguramente as pessoas vão ter danos à saúde que podem comprometer a sua função respiratória, sua função cardiovascular, em última análise, a sua qualidade de vida”, explica o cardiologista do Hcor e Unifesp Abrão Cury. Quando o caso é grave, tem sempre alguém para dizer: respira fundo. Só que respirar fundo em um ambiente cheio de gases e partículas �nas não é uma boa ideia. Os cientistas dizem que o primeiro passo para resolver o problema é enxergar a poluição. E não é na fumaça dos caminhões que passam ou �cam parados nos congestionamentos. E sim, nas estatísticas que são feitas com as medições da qualidade do ar. A Organização Mundial de Saúde considera aceitável um máximo de 50 microgramas de partículas por metro cúbico de ar por dia. No Brasil, o limite é de 150. O triplo. O estudo aponta que, no estado do Rio de Janeiro, 36 mil pessoas morreram entre 2006 e 2012 por doenças respiratórias ou cardiovasculares ligadas à poluição. No estado de São Paulo foram 99 mil mortes entre 2006 e 2011. “Um médico não pode te receitar um vidro com ar puro. Então o que é preciso? É preciso que a população entenda a gravidade do problema e ajude para que o governo possa dar essa resposta e cumprir o seu papel em defesa da saúde dos indivíduos”, a�rma Evangelina Vormittag, diretora do Instituto Saúde e Sustentabilidade. Disponível em <http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2015/06/oms-diz-que-poluicao- atmosferica-mata-oito-milhoes-de-pessoas-por-ano.html>. Acesso em 17 jun. 2015. Com base na leitura, analise as a�rmativas e assinale a alternativa correta. I- A charge e o texto propõem a criação de cápsulas de vidro com ar puro como solução aos problemas respiratórios resultantes da poluição atmosférica. II- Segundo os cientistas, o alerta de que a poluição está se tornando efetivamente um Resposta Selecionada: e. problema é a visibilidade aumentada da fumaça, pois isso indica nível elevado de partículas no ar. III- Pesquisadores da Universidade de São Paulo mostraram que a quantidade de placas de gordura nos vasos sanguíneos é diretamente proporcional à concentração de partículas �nas respiradas. Nenhuma a�rmativa está correta. Pergunta 6 1 em 1 pontos Leia o texto a seguir. Para Conselho Mundial da Água, crise hídrica em SP pode piorar em 2015 Mesmo que o período chuvoso, de outubro a abril, tenha o volume histórico médio de precipitação, isso não será su�ciente para sanar o dé�cit acumulado nas represas que abastecem a Grande São Paulo e região. Com isso, a crise hídrica pode se intensi�car em 2015 no Estado. “O ano de 2015 pode ser mais preocupante do que este. Se vier o volume esperado, a chuva média, já será complicado. Se vier menos, a situação será crítica”, disse o presidente do Conselho Mundial da Água e professor da Escola Politécnica da USP, Benedito Braga, que participa nesta manhã em São Paulo de evento sobre a crise hídrica. “Se tivermos chuvas normais durante este verão, a situação em abril do ano que vem, quando termina o período chuvoso, talvez seja de reservatórios em 20%, 30%, o que é um quadro extremamente difícil”. Em sua visão, levará pelomenos dois anos, conciliando as chuvas às medidas de contenção de consumo e de ampliação da oferta para que a situação dos reservatórios paulistas se regularize. Em entrevista ao Valor, publicada nesta terça-feira, Braga diz que parte dos problemas guarda relação com a falta de planejamento de longo prazo, algo que deixou de ser feito no país há 40 anos. Como medida de curto prazo, porém, diz que não há alternativas a não ser reduzir o consumo e “rezar para chover”. Já para o presidente da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental de São Paulo (Abes-SP), Alceu Bittencourt, será necessário ao menos um ano até que as condições dos reservatórios que abastecem a Grande São Paulo se regularizem, após o ano crítico que passaram em 2014 e que os derrubou a mínimas históricas de reservas. “Embora as previsões meteorológicas não sejam seguras, as di�culdades devem se prolongar pelo menos pelo próximo ano inteiro, e demanda estratégias de longo prazo”, disse Bittencourt, que também participa do seminário, promovido pela Abes-SP. “Eu acredito que as medidas tomadas até aqui foram muito efetivas. O abastecimento foi mantido mesmo sob condições realmente severas e inéditas de escassez”. Além das obras de infraestrutura de transposições de trechos de rios e de novas técnicas de extração de água da base dos reservatórios, que demandam prazos mais longos, Bittencourt também destacou a necessidade e a importância de medidas que atinjam diretamente o consumo, como políticas nas tarifas. “Se havia restrição no período eleitoral, é preciso aprofundar essas políticas e sua comunicação, trazer a população para a discussão”, disse o presidente da Abes-SP. “É preciso reduzir mais o consumo e nós achamos possível fazer isso com política de comunicação, de educação. As pessoas mudam seus hábitos. Não acho que deva ser de feito de forma autocrática”. Uma política sugerida, por exemplo, é o aumento de tarifas para os domicílios que consumam acima de determinada faixa. Disponível em <http://www.valor.com.br/brasil/3801238/para-conselho-mundial-da-agua-cr ise-hidrica-em-sp-pode-piorar-em-2015#ixzz3L3GkJ7kd>. Acesso em 10 dez. 2014 (com adaptações). Com base na leitura, analise as a�rmativas. I- Os dois entrevistados consideram que é necessária uma política restritiva de tarifas, de modo a convencer o consumidor da importância da mudança de hábitos; caso contrário, deverão ser tomadas medidas autocráticas. II- O presidente da Abes-SP ressalta a importância da atitude do consumidor, que precisa reduzir o consumo e utilizar o recurso natural de forma consciente, face ao ineditismo da escassez. III- O professor entrevistado a�rma que há 40 anos chovia o su�ciente, por isso não houve necessidade de planejamento especí�co. Está correto o que se a�rma em: Resposta Selecionada: b. II, apenas. Pergunta 7 1 em 1 pontos Resposta Selecionada: b. (Enade 2014, com adaptações). Leia o texto a seguir. Importante website de relacionamento caminha para 700 milhões de usuários. Outro conhecido servidor de microblogging acumula 140 milhões de mensagens ao dia. É como se 75% da população brasileira postasse um comentário a cada 24 horas. Com as redes sociais cada vez mais presentes no dia a dia das pessoas, é inevitável que muita gente encontre nelas uma maneira fácil, rápida e abrangente de se manifestar. Uma rede social de recrutamento revelou que 92% das empresas americanas já usaram ou planejam usar as redes sociais no processo de contratação. Dessas, 60% assumem que bisbilhotam a vida dos candidatos em websites de rede social. Realizada por uma agência de recrutamento, uma pesquisa com 2.500 executivos brasileiros mostrou que 44% desclassi�cariam, no processo de seleção, um candidato por seu comportamento em uma rede social. Muitas pessoas já enfrentaram problemas por causa de informações on-line, tanto no campo pessoal quanto no pro�ssional. Algumas empresas e instituições, inclusive, já adotaram cartilhas de conduta em redes sociais. POLONI, G. O lado perigoso das redes sociais. Revista Info, p. 70-75, julho 2011 (com adaptações). De acordo com o texto: Empresas e instituições estão atentas ao comportamento de seus funcionários em websites de redes sociais. Pergunta 8 Resposta Selecionada: c. Em relação ao processo de desenvolvimento RUP, assinale a alternativa correta: A gestão do ambiente e a gestão de projeto fazem parte do processo. Pergunta 9 1 em 1 pontos 1 em 1 pontos Leia o texto a seguir. EUA e China anunciam acordo para reduzir emissão de gases poluentes Os presidentes Barack Obama, dos Estados Unidos, e Xi Jinping, da China, assinaram nesta quarta-feira (12.11.2014) em Pequim um acordo para a luta contra a mudança climática, que incluirá reduções de suas emissões de gases do efeito estufa na atmosfera. A iniciativa constitui o primeiro anúncio de corte das emissões de gases poluentes por parte da China e mais um pelos EUA. Pelo acordo, os EUA pretendem cortar entre 26% e 28% as emissões de gases em até 11 anos, ou seja, até 2025, o que representa um número duas vezes maior que as reduções previstas entre 2005 e 2020. Os chineses se comprometem a cortar as emissões até 2030, embora isso possa começar antes. Segundo o presidente chinês, até lá, 20% da energia produzida no país vai ter origem em fontes limpas e renováveis. Estados Unidos e China representam juntos 45% das emissões planetárias de CO 2, um dos gases apontados como culpados pela mudança climática. A União Europeia representa 11%. No mês passado, o bloco se comprometeu a reduzir em pelo menos 40% as emissões até 2030 na comparação com os níveis de 1990. Disponível em: <http://g1.globo.com/natureza/noticia/2014/11/eua-e-china-anunciam-acord o-para-reduzir-emissao-de-gases-poluentes.html>. Acesso em 14 nov. 2014 (com adaptações). Com base na leitura, analise as a�rmativas. I- O comprometimento da China em reduzir as emissões de poluentes até 2030 signi�ca que a poluição proveniente do país continuará em crescente aumento por mais uma década. II- Apesar da importância do acordo entre Estados Unidos e China, a União Europeia será Resposta Selecionada: a. responsável por um corte maior nos volumes de gases poluentes emitidos do que o corte dos dois países, uma vez que reduzirá 40% das emissões. III- Se Estados Unidos e China, juntos, cumprirem a meta de cortar 28% da emissão dos gases poluentes, eles serão responsáveis por 27% das emissões planetárias em 2025. Assinale a alternativa correta. Nenhuma a�rmativa está correta. Pergunta 10 1 em 1 pontos Leia o texto a seguir. Vitória sobre infecções O mundo está às vésperas de uma conquista inédita. Em breve, as doenças infecciosas, que vêm há milênios dizimando bebês e crianças, podem deixar de ser a principal causa de mortalidade infantil. Um estudo recente que modelou dados de 194 países mostra que, dos 6,3 milhões de crianças com até cinco anos de idade que morreram em 2013, 52% faleceram devido a moléstias infecciosas. Três anos antes eram 64%. A virada está próxima, se é que já não ocorreu. Isoladamente, a principal causa de óbito é a prematuridade (15,4%), seguida de perto pela pneumonia (14,9%). Grandes vilões do passado, notadamente as diarreias, mas também sarampo e tétano, já não ocupam as primeiras posições. Segundo os autores da pesquisa publicada no periódico médico britânico "The Lancet", a diminuição das mortes em 2013 em relação a 2000 pode ser atribuída a ganhos no controle da pneumonia, diarreia e sarampo. São avanços formidáveis da humanidade. A partir desse ponto, contudo, melhorias tendem a �car mais difíceis. Aos poucos os países esgotam o arsenal de ações fáceis, capazes de atingir grandes fatias da população – oferecer água tratada e esgoto, fazer campanhas de vacinação e pelo aleitamento materno. À medida que se registram reduções nas mortes por infecções, os óbitos neonatais (até o 28º dia de vida) tendem a ganhar preponderância – e as iniciativas para enfrentá-los se tornam cada vez mais individualizadas e caras. Se o quadroglobal, de todo modo, é bastante positivo, há uma nota negativa para a qual é preciso chamar a atenção: permanecem abissais as diferenças entre as diversas regiões do planeta. Enquanto Estados desenvolvidos já baixaram há vários anos a mortalidade infantil para faixas inferiores a 10 óbitos por mil nascimentos com vida e nações emergentes estão chegando lá, países da África subsaariana continuam mal. Respondendo por 25% dos nascimentos no mundo e quase 50% dos óbitos de crianças Sábado, 10 de Dezembro de 2022 22h59min37s BRT Resposta Selecionada: c. com até cinco anos, esse grupo eleva a taxa média do planeta para 46 óbitos por mil nascimentos com vida. Um índice bem melhor que os 200 por mil estimados para a Idade Média, mas muito pior do que aquele que seria possível atingir com o nível de conhecimento médico e avanço tecnológico do mundo. Disponível em <http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2014/12/1555682-editorial-vitoria-so bre-infeccoes.shtml>. Acesso em 3 mar. 2015. Com base na leitura, analise as a�rmativas e assinale a alternativa correta. I- Em 2013, a pneumonia foi a principal causa de morte de crianças de até cinco anos, superando, pela primeira vez, o número de óbitos por doenças infecciosas. II- A promoção de água tratada e esgoto, as campanhas de vacinação e o estímulo ao aleitamento materno são medidas su�cientes para erradicar a mortalidade infantil. III- Os dados mostram que o índice de mortalidade de crianças até cinco anos na África subsaariana é cerca de quatro vezes menor do que o estimado para a Idade Média e mais de quatro vezes maior do que o observado em Estados desenvolvidos. IV- A queda na taxa de mortalidade de crianças de até cinco anos provocada por doenças infecciosas não é homogênea no planeta, sendo menor nas regiões menos desenvolvidas. Apenas a a�rmativa IV está correta. ← OK
Compartilhar