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Quais os sintomas de uma fratura por estresse

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Quais os sintomas de uma fratura por estresse?
Os sintomas mais comuns de uma fratura por estresse são:
· Dor durante uma corrida que fica pior à medida que avança.
· Uma dor aguda que você pode identificar em uma área óssea, pode ser sensível ao toque.
· Dor ao descansar.
· Inchaço na parte superior do pé ou na parte externa do tornozelo.
Um problema que surge de repente é um sinal de atenção. Por isso, se você não teve sintomas e rapidamente sente uma dor que impede que você se mova normalmente, é hora de procurar ajuda.
No início, você mal pode notar a dor de uma fratura por estresse, mas ela tende a piorar com o tempo. A sensibilidade e a dor geralmente originam-se de um ponto específico e diminuem durante o repouso. Você pode ter inchaço em torno da área dolorida.
Fratura por Estresse: Sintomas e Diagnóstico
A fratura por estresse é considerada um quadro médico crônico, pois é desencadeada de forma lenta e progressiva, pela repetição de movimentos e impactos contínuos nos ossos. Sendo assim, no início, os pacientes podem parecer assintomáticos, com dores ocasionais que se assemelham apenas a uma lesão pontual que não necessita de tratamento específico. Com o tempo, o paciente passa a sentir dor no local da fratura com frequência, principalmente após a realização de atividades físicas e, gradativamente, o rendimento do atleta se torna limitado. Se não identificada e tratada a tempo, a fratura por estresse pode levar a uma fratura completa do osso comprometido.
Para iniciar o atendimento, o especialista avalia a história de vida do paciente, como esporte praticado e rotina de treinos. Levando em conta esses dados e o relato dos sintomas, serão solicitados exames de imagem para investigar o quadro médico.
Para realizar o diagnóstico de uma fratura por estresse, o especialista pode solicitar três diferentes exames de imagem, a radiografia (raio-X), a ressonância magnética e a cintilografia óssea. Em geral, os médicos costumam escolher a ressonância magnética e a cintilografia óssea por serem exames com maior sensibilidade que possibilitam um diagnóstico precoce, pois evidenciam a fratura por estresse já nos primeiros sinais da lesão. O raio-X, não tem a mesma sensibilidade que os demais exames, identificando apenas uma fratura por estresse já instalada em quadros mais avançados.
A partir dos resultados dos exames de imagem, o especialista irá determinar qual é o tipo de fratura por estresse presente no paciente e o grau de acometimento do osso lesionado. As fraturas por estresse podem ser classificadas de acordo com a área lesionada:
· Fraturas de baixo risco – áreas de compressão do osso;
· Fraturas de alto risco – áreas de tensão do osso.
Além dos exames de imagem, o especialista pode solicitar também uma avaliação nutricional e exames para investigar distúrbios hormonais, pois ambos os fatores podem influenciar em um quadro médico de fratura por estresse e, por isso, precisam ser acompanhados para obter melhores resultados no tratamento.
http://www.ortopediabr.com.br/fratura-por-estresse/
https://articulab.com.br/fratura-por-estresse/
https://runnersworld.com.br/tudo-o-que-voce-precisa-saber-sobre-fratura-por-estresse/
Os sintomas mais comuns de uma fratura por estresse são:
· Dor durante uma corrida que fica pior à medida que avança.
· Uma dor aguda que você pode identificar em uma área óssea, pode ser sensível ao toque.
· Dor ao descansar.
· Inchaço na parte superior do pé ou na parte externa do tornozelo.
Fazer perguntas é um sinal de atenção. Portanto, se você não apresenta nenhum sintoma, mas sente dor rapidamente e não consegue se movimentar normalmente, é hora de procurar ajuda.
No início, você pode mal notar a dor de uma fratura por estresse, mas tende a piorar com o tempo. Sensibilidade e dor geralmente se originam em um ponto específico e diminuem com o repouso. Pode haver inchaço ao redor da área dolorida. 
Para diagnosticar uma fratura por estresse, um médico especialista pode solicitar três exames de imagem diferentes, radiografia (raios-X), ressonância magnética e cintilografia óssea. Em geral, os médicos costumam optar pela ressonância magnética e pela cintilografia óssea por serem exames mais sensíveis e que permitem o diagnóstico precoce, pois mostram fraturas por estresse aos primeiros sinais de lesão. Os raios X não são sensíveis como outros exames e só podem identificar fraturas por estresse que já ocorreram em casos mais avançados. Com base nos resultados dos exames de imagem, o especialista determinará o tipo de fratura por estresse do paciente e o grau de acometimento do osso lesado. As fraturas por estresse podem ser classificadas de acordo com o local da lesão: 
• Fraturas de baixo risco – áreas de compressão óssea;
 • Fraturas de alto risco – áreas de estresse ósseo.
Além dos exames de imagem, o especialista também pode solicitar uma avaliação nutricional e verificar se há desequilíbrios hormonais, pois ambos os fatores podem afetar a condição médica de uma fratura por estresse e, portanto, requerem acompanhamento para melhores resultados do tratamento.

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