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Citoesqueleto: Estrutura e Funções

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Citoesqueleto | por @med_rabiscos 
 
Imagens: ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula, 6ª ed. 
 
SUSTENTAÇÃO DE MEMBRANA 
• Sinalização celular 
• Englobamento de partículas 
• Locomoção celular 
• Fixação da célula no seu 
substrato ou em células vizinhas 
➢ Microfilamentos: na periferia da 
célula 
 
 
➢ Filamentos intermediários: 
atravessam a célula em várias 
direções e se fixam na parte 
interna da membrana 
 
➢ Microtúbulos: irradiam a partir de 
um ponto adjacente ao núcleo 
em todas as direções da célula 
 
Conjunto de filamentos formam o 
citoesqueleto 
• Menores; cerca de 5 a 7 nm de 
diâmetro; precisa marcar as 
actinas para poder ser 
observado 
• Formados por dois filamentos de 
actina enrolados em hélice 
• Instáveis (não necessariamente 
mantêm o mesmo tamanho o 
tempo todo; alteram de acordo 
com a necessidade da célula) 
• Participam da formação das 
zônulas de adesão 
• Sustentam as microvilosidades 
• Participam dos processos de 
fagocitose e pinocitose 
• Promovem a citocinese 
• Promovem movimentos de 
contração 
• Participam da fixação celular e 
da locomoção celular 
Drogas estabilizadoras 
Estabilizam as actinas ao entrar em 
contato com o citoplasma e não 
deixam as moléculas dividirem, 
fagocitar, etc 
➢ Citocalasinas: impedem a 
polimerização 
Citoesqueleto | por @med_rabiscos 
 
Imagens: ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula, 6ª ed. 
 
➢ Faloidinas: estabilizam e 
impedem a despolimerização 
São usadas para tratar tumores; induzir a 
célula a entrar em apoptose 
• Componentes do citoesqueleto 
de natureza proteica 
• De 8 a 10 nm de diâmetro 
• São estáveis; uma vez formados 
no citoplasma se mantem no 
mesmo comprimento 
(sustentação mecânica) 
• Contribuem para a formação de 
desmossomos e 
hemidesmossomos 
➢ Quanto mais a célula sofrer 
tração – for esticada, 
comprimida – mais filamentos 
intermediários ela terá 
• Em cada tipo celular os 
filamentos intermediários são 
formados por diferentes tipos de 
proteínas. Ex: células epitelias – 
citoqueratina; células 
musculares – miosina 
• São encontrados tanto no 
citoplasma quanto no núcleo 
das células 
Exemplos de proteínas formadoras de 
filamentos intermediários 
➢ Citoqueratina: tonofilamentos 
das células epidérmicas 
➢ Laminas A, B e C: núcleos de 
qualquer tipo celular 
➢ Vimentina: células conjuntivas 
➢ Desmina: células musculares 
 
❖ A espessura dos filamentos 
intermediários é formada por 8 
tetrâmeros 
❖ Se retirar as lâminas de 
filamentos intermediários das 
células e tracionar as células, 
elas não têm resistência 
mecânica e se rompem 
facilmente 
• Mais espesso; possuem 
cavidade central; diâmetro 24 
nm 
• Constituídos por 13 
protofilamentos de tubulinas 
• São instáveis 
• Podem ser estabilizados pelas 
MAPs (proteínas associadas a 
microtúbulos) 
• Sustentam cílios e flagelos 
• Formam centríolos e corpúsculos 
basais 
• Formam o fuso mitótico (divisão 
celular – desde o início da 
prófase, para o pareamento dos 
cromossomos) 
• Participam dos processos de 
fagocitose e pinocitose 
(empurrar a membrana 
emitindo pseudópode – 
fagocitose) 
 
➢ Extremidade positiva: onde 
novos dímeros de tubulina se 
associam (periferia) 
➢ Extremidade negativa: onde as 
tubulinas se dissociam do 
microtúbulo (centro) 
 
❖ Quando a célula transporta 
alguma molécula da periferia 
para o centro ou faz pinocitose / 
fagocitose, usa dineínas para 
fazer o transporte. Quando a 
célula transporta do centro para 
a periferia usa as cinesinas 
associadas aos microtúbulos. 
❖ Dineínas e cinesinas são dímeros; 
possuem 3 extremidades: duas 
associadas às tubulinas dos 
microtúbulos e uma que se 
associa à membrana plasmática 
de alguma organela ou vesícula 
 
Citoesqueleto | por @med_rabiscos 
 
Imagens: ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula, 6ª ed. 
 
• 9 tríades de microtúbulos 
periféricos 
• 9 pares periféricos associados a 
um par central 
• Movimento dos cílios: varredura; 
ondulatória 
Drogas estabilizadoras 
Paralização de divisões celulares 
• Colchicina: paralisa a mitose na 
metáfase; impede a adição de 
novas moléculas de tubulina à 
extremidade positiva 
• Taxol: paralisa no início da 
prófase; acelera a formação de 
microtúbulos e os estabiliza 
interrompendo a 
despolimerização

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