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Preparo de Solução : Entender e usar os termos apropriados é essencial e há vários deles usados em associação com soluções. Muitos desses você já conhece, outros podem ser novos, mas igualmente importantes. Listamos abaixo alguns mais usados: • Solução química: é a mistura homogênea formada por dois componentes, o soluto e o solvente. • Soluto: é a substância que se dissolve em uma solução. • Solvente: é a substância na qual o soluto será dissolvido para formação de um novo produto. • Diluição: é a adição de solvente em uma solução, que diminui a concentração do soluto. • Concentração: é utilizada para fazer a relação entre a quantidade de soluto e a quantidade de solvente em uma solução. • Solução estoque: solução concentrada. Pode ser armazenada e diluída conforme necessário, fornecendo soluções de menor concentração. Por exemplo, ao adicionar uma colher de sal em um copo com água, o sal é o soluto e a água é o solvente. A mistura desses dois componentes forma a solução. A solução diluída terá menor quantidade de sal, enquanto a solução concentrada terá uma quantidade relativamente maior. O método para medir o soluto e o solvente depende da unidade de concentração desejada. Molaridade é a concentração de “quantidade de matéria” de uma solução, em outras palavras número de mols por litro de solução. Um mol de uma substância é igual a seu peso molecular em gramas. é possível determinar o peso molecular a partir da tabela periódica. Por exemplo, para o cloreto de sódio (NaCl) Na=22,98 e Cl=35,45 então o peso molecular dessa substância é 58,43. A concentração em molaridade é a concentração atualmente mais utilizada nos centros de pesquisas e nas indústrias, por ser utilizada mundialmente, facilitando as informações entre laboratórios nacionais e internacionais. M = Número de mol do soluto / volume da solução (L) % em massa = (massa do soluto / massa da solução) x 100% % em volume = (volume do soluto / volume da solução) x 100% % em massa/volume = (massa do soluto/ volume da solução) x 100% Portanto, o fator de diluição é o número total de volumes em que o seu material será dissolvido. Para calcular o valor de diluição é preciso usar a fórmula: C1 x V1 = C2 x V2 C1= concentração antes da diluição (solução estoque) V1= volume antes da diluição C2= concentração após a diluição (nova solução) V2= volume após a diluição *Ao calcular os fatores de diluição, é importante que as unidades de volume e concentração sejam as mesmas. A quantidade de solvente a ser adicionada é igual a V2-V1. O fator de diluição é frequentemente expresso usando expoentes, 1: 100 (10-2) 1:1000 (10-3) e assim por diante. CÁLCULOS PARA O PREPARO DE SOLUÇÕES ⎫ Preparar meio litro de Al2 (SO4 ) 3 a 5g/L (5 gramas por litro): 5,0 g ----- 1 L X ------- 0,5 L 1.X = 5,0 . 0,5 X= 2,5 ENTÃO BASTA PESAR 2,5 GRAMAS DO SOLUTO E DISSOLVER NUM TOTAL DE 500 mL. ⎫ Preparar 2 Litros de NaCl a 0,9% (m/v) = (0,9 g/100mL): 0,9 g ----- 100 mL X ------- 2000 mL 100.X = 0,9 . 2000 X= 1800 / 100 X= 18 g FACILITANDO O CÁLCULO DA MOLARIDADE: M = m . Onde: M= MOLARIDADE DA SOLUÇÃO; MM.V m = MASSA DO SOLUTO (g); MM= MASSA MOLECULAR; V= VOLUME (em LITRO). Tabela de Potenciais-Padrão de Redução Teste de Fogo Cor Químico Carmim cloreto de lítio Vermelho Cloreto de estrôncio ou nitrato de estrôncio Rosa Cloreto de Estrôncio + Nitrato de Potássio Laranja Cloreto de Cálcio (um pó descolorante) Amarelo Cloreto de Sódio (sal de mesa) ou Carbonato de Sódio Verde amarelado Bórax Verde Sulfato de Cobre ou Ácido Bórico Azul cloreto de cobre Tolet 3 partes de sulfato de potássio 1 parte de nitrato de potássio (salitre) Roxo Cloreto de Potássio Branco Sulfato de magnésio (sais de Epsom) Relatório P1 Introdução: Esse relatório é à respeito do experimento que foi realizado no dia 05/09/2022 no laboratório de química, este que fala sobre eletrólise do iodeto de potássio. Objetivo: Realizar um experimento para vislumbrar não só o teórico sobre a eletrólise, mas também colocar em prática sobre este conteúdo, além de enxergar os elementos sofrendo oxirredução com a energia. Materiais e Métodos usados: foi utilizado uma bateria de 9V (Volts) com dois fios, sendo um positivo e outro negativo. Ambos possuíam em suas extremidades um tipo de “jacarézinho” (Conector garras) que foi preso em dois grafites 0.9. Em seguida, montamos uma base com uma solução de KI (Iodeto de Potássio), este que colocamos em um tubo de vidro no formato de U. Em uma extremidade do U ficava o potássio e na outra o iodo. Colocamos o tubo em um suporte e encaixamos os dois grafites em cada boca do tubo, em seguida adicionamos duas gotas de fenolftaleína no tubo de vidro. Resultados e Discussão: Dentro de alguns minutos, já era possível visualizar a coloração mudar em cada extremidade do tubo, onde também é notável algumas bolhas formadas em cada grafite que estava colocando a energia. Onde foi colocado o potássio ficava em uma coloração rosa, enquanto ao lado do iodo ficava uma cor amarela. Concluindo, foi discutido a soma da prática com a teórica torna possível o melhor entendimento do conteúdo, Conclusão: A base criada em aula permitiu concluir que este experimento poderia ser usado em vários outros âmbitos, sendo tanto na escola, quanto em em um curso superior, igual foi pautado em aula. Pilha de Daniel A pilha de Daniell era constituída por duas semicélulas ou semicelas eletroquímicas. A primeira era formada por uma placa de zinco mergulhada em uma solução de sulfato de zinco (ZnSO4) em um béquer, e a outra era formada por uma placa de cobre mergulhada em uma solução de sulfato de cobre II (CuSO4) em outro béquer. Essas duas placas eram interligadas por um fio de cobre condutor. Além disso, as duas soluções estavam conectadas por um tubo que continha uma solução eletrolítica, isto é, uma ponte salina. Observe o esquema da montagem da pilha de Daniell:
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