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10 EXERCÍCIO AVALIATIVO 05 - Rota 01 - 1,67pts

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Pincel Atômico - 12/12/2022 14:56:59 1/4
Exercício Caminho do Conhecimento - Etapa 10 (16387)
Atividade finalizada em 12/12/2022 11:30:59 (605041 / 1)
LEGENDA
Resposta correta na questão
# Resposta correta - Questão Anulada
X Resposta selecionada pelo Aluno
Disciplina:
PRÁTICA PEDAGÓGICA INTERDISCIPLINAR: HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL E IMPERIAL [772937] - Avaliação com 8 questões, com o peso
total de 1,67 pontos [capítulos - 5]
Turma:
Segunda Graduação: Segunda Graduação 6 meses - Licenciatura em História - Grupo: FPD-FEV2022 - SGegu0A011222 [79183]
Aluno(a):
91381962 - ESTEVAM RAFAEL DE LIMA ANDRÉA - Respondeu 5 questões corretas, obtendo um total de 1,04 pontos como nota
[354509_446
40]
Questão
001
(ENADE 2008)
Aurélio de Figueiredo. O martírio de Tiradentes. 1893. Museu Histórico Nacional, Rio de Janeiro.
A imagem corresponde a uma representação recorrente de Tiradentes, cultuado
oficialmente como herói republicano desde 1890. Ela resulta de uma construção
historiográfica e política do personagem, que encontrou grande receptividade junto à
população a partir do século XX. Uma das características dessa representação, que
ajuda a explicar essa receptividade e a força de Tiradentes no imaginário brasileiro, é
a altivez de Tiradentes, que indica uma posição de repúdio às autoridades políticas e
religiosas.
o estado físico de Tiradentes, indicando seu sofrimento pelas torturas na prisão.
a resistência de Tiradentes à religião, indicando sua ligação com o iluminismo.
X a abnegação cristã de Tiradentes, indicando a entrega de si ao sacrifício por um ideal.
a identificação de Tiradentes com as causas populares, representadas pela figura do
carrasco negro.
[354509_445
16]
Questão
002
Por que a Revolta de Beckman (1684) foi motivada, dentre outras causas, pela lei que
estipulava a liberdade dos indígenas?
Porque os indígenas eram utilizados como mão-de-obra pelo restante da população
devido à falta de africanos escravizados na região
X
Porque em finais do século XVII os indígenas dominavam o comércio do Maranhão e
o restante da população pretendia voltar a escravizá-los para tomar sua produção
Porque muitas famílias da elite da região eram formadas exclusivamente por
indígenas que ascenderam socialmente.
Pincel Atômico - 12/12/2022 14:56:59 2/4
Porque a liberdade dos indígenas também significava a liberdade dos africanos
escravizados, o que traria a falta de mão-de-obra na região
Porque a venda de indígenas para outras capitanias era a principal atividade
comercial do Maranhão
[354509_445
17]
Questão
003
Qual a aproximação possível que podemos fazer entre a Revolta dos Mascates
ocorrida em Pernambuco e a Guerra dos Emboabas na região das Minas?
Ambas as revoltas eram contra o contrabando de produtos coloniais (ouro e açúcar)
para outros reinos europeus como Espanha e Holanda.
X
Em ambas a população “tradicional” da região buscava afastar os forasteiros e manter
sua vida anterior a chegada de imigrantes
Nas duas os revoltosos se organizaram contra o governador enviado para administrar
as duas capitanias
As duas tiveram seus principais líderes enforcados e esquartejados para servirem de
exemplo à população
Tanto a dos mascates como a guerra dos emboabas buscavam a separação entre o
Brasil e Portugal
[354509_446
46]
Questão
004
“Até chegar a uma larga difusão, a língua portuguesa percorreu um longo caminho.
Viu-se, nas décadas iniciais do Século XVI, quase esquecida devido à indianização do
colonizado português e, ao mesmo tempo, ameaçada pela presença frequente de
outros falares europeus. Depois, curvou-se, com diferenças no tempo e no espaço, às
‘línguas gerais’ de origem tupi-guarani; além disso, na parte meridional do país (no
Extremo Sul e no Oeste do Paraná, territórios então jurisdicionados à Espanha, e
também em São Paulo na época da União Ibérica), sofreu a concorrência do
espanhol. Implacável com as línguas africanas, enfrentou o francês, quando das
incursões fugazes na baía de Guanabara, entre 1555 e 1560, e no Maranhão, entre
1611 e 1615; e o holandês, no Nordeste, entre 1630 e 1654”.
VILLALTA, Luiz Carlos. O que se fala e o que se lê: língua, instrução e leitura. In: SOUZA, Laura de
Mello e (org.). História da Vida Privada no Brasil. Cotidiano e vida privada na América Portuguesa. Vol.
1. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. p. 334.
Sobre a língua portuguesa na América, podemos afirmar que
X
Jesuítas foram instruídos a repelir qualquer comunicação na língua dos indígenas na
colônia, o que dificultou a evangelização na América no século XVI; apenas depois de
ensinarem a língua portuguesa aos nativos foi possível iniciar a catequização.
foi amplamente difundida desde o início da colonização, sendo proibidos qualquer
idioma indígena ou africano em todo o território.
cedeu especialmente aos idiomas trazidos pelos escravos, tendo em vista a grande
quantidade de pessoas que falavam ioruba e banto; não era incomum que os
senhores de engenho aprendessem a se comunicar nesses idiomas, o que fez com
que várias palavras dessa origem permanecessem no idioma português falado na
colônia.
com a influência do espanhol devido à proximidade das colônias na América, a língua
portuguesa que se estabeleceu no Brasil passou a ser bastante diferente da falada
em Portugal, o que dificultou a comunicação já no período colonial.
passou por diversos percalços e influências até se estabelecer como idioma
predominante em todo o território, não sem assimilar diversos vocábulos e expressões
inexistentes em Portugal.
Pincel Atômico - 12/12/2022 14:56:59 3/4
[354509_445
14]
Questão
005
Como era a relação dos portugueses e dos jesuítas com os idiomas que não fossem o
português na colônia?
Tanto governantes como jesuítas abominavam qualquer língua que não fosse a
portuguesa, exigindo que tanto escravos africanos como indígenas aprendessem seu
idioma.
Enquanto os portugueses passaram a se comunicar com indígenas e africanos
escravizados em uma língua que misturava vocabulário de vários idiomas, os jesuítas
utilizavam exclusivamente o português para catequizar os índios
Houve bastante tolerância com as línguas nativas dos indígenas e com o idioma
trazido com os escravos que chegavam do continente africano. Os jesuítas se
esforçaram em aprender todos eles para se comunicar com os índios e os africanos
escravizados
Durante muitos anos foi comum os portugueses aprenderem a se comunicar nas
línguas nativas; os jesuítas chegaram a escrever gramáticas de tupi que auxiliavam na
catequização dos indígenas. Os idiomas vindos com os escravos, por outro lado, eram
proibidos
X
Portugueses e jesuítas se recusaram a aprender os idiomas dos indígenas, mas
utilizavam “intérpretes” para se comunicar com eles no intuito de catequizá-los e
fazerem com que trabalhassem para eles. Os idiomas trazidos pelos africanos
escravizados não foram tolerados
[354511_446
60]
Questão
006
“A conspiração se liga ao quadro geral das rebeliões surgidas em fins do século XVIII
e tem que ver também com as condições de vida da população de Salvador. A
escassez de gêneros alimentícios e a carestia deram origem a vários motins na
cidade, entre 1797 e 1798. (...) Os conspiradores defendiam a proclamação da
República, o fim da escravidão, o livre-comércio especialmente com a França, o
aumento do salário dos militares, a punição de padres contrários à liberdade. O
movimento não chegou a se concretizar, a não ser pelo lançamento de alguns
panfletos e várias articulações”.
FAUSTO, Boris. História do Brasil. 14 ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2015. p.
103-104.
De qual movimento ocorrido em Salvador Boris Fausto está tratando no trecho acima?
X Da Conjuração dos Alfaiates.
Da Guerra dos Mascates.
Da Balaiada.
Da Revolta de Beckman.
Da Sabinada.
Pincel Atômico - 12/12/2022 14:56:59 4/4
[354509_446
43]
Questão
007
Sobre o cotidiano na América portuguesa, leia as afirmações abaixo:
I. Impressiona até hoje os historiadores como o dia-a-dia nos séculos XVI e XVII era
exatamente igual tantopara os moradores de Lisboa como para os de Salvador, já
que a Coroa portuguesa conseguiu estabelecer as mesmas instituições europeias em
sua colônia.
II. A distinção que conhecemos hoje entre público e privado não se aplica à vida
colonial antes do final do século XVIII e início do XIX já que o privado assume
conotações muito diferentes do que o que conhecemos hoje.
III. O predomínio das redes de dormir no lugar das camas durante todo o período
colonial se devia à sua facilidade de transporte e desmontagem rápida, além dos
poucos recursos de grande parte da população para terem um móvel específico para
dormir.
IV. Os principais espaços de sociabilidade da colônia não se davam nas moradias,
mas nas ruas e nas festas públicas e religiosas como as procissões.
Dentre as afirmações acima, escolha a alternativa que contém apenas as corretas:
Apenas a III e a IV.
X II, III e IV.
Todas estão corretas.
I, II e III.
Apenas a II e a IV.
[354509_445
18]
Questão
008
Em ambas a população “tradicional” da região buscava afastar os forasteiros e manter
sua vida anterior a chegada de imigrantes
Porque o governador das Minas já teria avisado a todos que os envolvidos seriam
sumariamente enforcados, e foi o que aconteceu
Porque todos já sabiam que nenhum dos envolvidos seria enforcado devido às suas
ligações com as autoridades locais, o que de fato ocorreu
Porque de fato um teatro foi organizado, e atores encenaram trechos da Inconfidência
para uma população ávida pela punição dos envolvidos
Porque apesar de todos terem sido condenados à forca, apenas Tiradentes teve esse
final, sendo que o restante dos envolvidos foi apenas banido da colônia
X
Porque após a longa leitura do processo, uma carta de clemência da rainha dona
Maria foi lida, retirando a pena de morte de quase todos os envolvidos

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