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TRABALHO DE EXTENSÃO IV (1)

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CENTRO UNIVERSITÁRIO OPET CURSO DE EXTENSÃO IV
GEOVANI NILSON STOCCO
INGRID DUDEK
JEAN CARLOS C. FAGUNDES 
SAÚDE E BEM ESTAR
CURITIBA 2022
GEOVANI NILSON STOCCO
INGRID DUDEK
JEAN CARLOS C. FAGUNDES 
SÁUDE E BEM - ESTAR, OBJETIVO 17
Projeto de pesquisa apresentado ao Curso de Tecnologia em Logistica, do Centro Universitário Uniopet, a ser utilizado como diretrizes para manufatura do Curso de Extensão IV.
 Profº Orientadora: Camila Casteliano Pereira
CURITIBA 2022
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	2
2	ENTREVISTA E REGISTRO DA ATIVIDADE DE CAMPO	9
3	CONTRIBUIÇÕES	10
3.1 CAMPANHAS	11
3.2 ANEXOS	19
4	CONSIDERAÇÕES FINAIS	27
REFERÊNCIAS	28
1 INTRODUÇÃO
Nas UBS ‘s tem também atuação dos agentes comunitários de saúde que tem papel fundamental na comunidade já que eles cobrem uma determinada área geométrica, fazem o primeiro contato, visitas, acompanhamento.
 Assim automaticamente as famílias abrem as suas casas para eles. 
· UBS FAZENDINHA
Objetivo 3. Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todas e todos, em todas as idades
O Fundo de População da ONU alerta para grave retrocesso na saúde materna no Brasil após a pandemia de COVID-19, lançando um apelo por investimentos que fortaleçam a cobertura e qualidade dos serviços nesta área. 
Registros preliminares do Ministério da Saúde mapeados pelo Observatório Obstétrico Brasileiro apontam que em 2021 a taxa de mortalidade materna para cada 100 mil nascidos vivos foi de 107,53. Em 2019, ano anterior à pandemia, essa mesma taxa era de 55,31. 
Segundo a coordenadora do Observatório, a pouca quantidade de unidades de terapia intensiva preparadas para os cuidados com gestantes, além da falta de profissionais capacitados, levou ao aumento significativo nas mortes ocorridas durante a pandemia.
Entre os compromissos firmados pelo Brasil por meio dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) está a meta de reduzir, até 2030, a mortalidade materna para no máximo 30 falecimentos a cada 100 mil nascidos vivos.
O Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), agência da ONU para assuntos relacionados à saúde sexual e reprodutiva, está fazendo um alerta para o crescimento nas taxas de mortalidade materna no Brasil, apelando por mais investimentos que fortaleçam a cobertura e qualidade dos serviços de saúde materna diante da gravidade do problema.
 O número de mortes maternas no Brasil a cada 100 mil nascidos vivos aumentou 94,4% no Brasil durante a pandemia de COVID-19, retrocedendo para níveis registrados no início dos anos 2000. As taxas de morte materna registram falecimentos ocorridos por complicações no parto, gravidez e puerpério.
Em 2021, o país registrou uma taxa de 107,53 mortes a cada 100 mil nascidos vivos, conforme dados preliminares do Ministério da Saúde mapeados pelo Observatório Obstétrico Brasileiro. Em 2019, essa taxa era de 55,31 a cada 100 mil nascidos vivos. Em 2020, este mesmo número saltou para 71,97 mortes, o que já representou um aumento de quase 25% em relação ao ano anterior. 
Como os dados de 2021 ainda são preliminares, a taxa oficial pode mudar, conforme atualização das secretarias de saúde estaduais e municipais.
Impacto e subnotificação - Para a coordenadora do Observatório Obstétrico Brasileiro, Rossana Francisco, os registros mostram o claro impacto que a pandemia teve no sistema de saúde sexual e reprodutiva. Ela explica que, em 2019, a proporção de mortalidade materna brasileira já era considerada muito alta, por conta das dificuldades que o país enfrentava na área. “O Brasil já tinha várias fragilidades na atenção obstétrica e, quando o sistema de saúde foi testado pelo aumento de gestantes e puérperas precisando de internação em unidades de gestação de alto risco e de terapia intensiva especializada na atenção às gestantes, essa fragilidade que já existia se tornou mais evidente ainda”, afirma.
Segundo a professora, a pouca quantidade de unidades de terapia intensiva preparadas para os cuidados com gestantes, além da falta de profissionais capacitados, levou ao aumento significativo nas mortes ocorridas durante a pandemia. Ela também destaca que esse número pode ser ainda maior. Isso porque as mortes maternas se dividem em causas obstétricas diretas, como intervenções no parto ou hemorragias, e causas indiretas, ligadas a doenças prévias ou desenvolvidas na gravidez. Em 2020, por exemplo, quase 43% das mortes maternas foram por causas indiretas, o que inclui os casos de COVID-19. Mas há grandes dificuldades na classificação das mortes de mulheres gestantes ou puérperas em geral, o que leva a uma possível subnotificação.
“Muitas vezes, o atestado de óbito é preenchido sem que seja apontado que se trata de uma morte materna. Com frequência o CID registrado é de uma doença geral, e não o CID relacionado à gestação. Tudo isso faz com que haja uma dificuldade no registro. É muito importante olhar para os casos registrados por causas indiretas, mas também aqueles que não foram registrados como mortes maternas”, explica a professora Rossana.
 Longe da meta - Entre os compromissos feitos pelo Brasil por meio dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), como são chamadas as metas globais estabelecidas pelos países e Nações Unidas, está a meta de reduzir, até 2030, a mortalidade materna para no máximo 30 mortes a cada 100 mil nascidos vivos. Em 2019, o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) já alertava para a necessidade de reunir esforços em prol da garantia de atenção obstétrica adequada, vislumbrando o cumprimento da meta. Agora, o sinal passou de amarelo para vermelho. 
“No começo da pandemia, já sabíamos que haveria um impacto significativo da COVID-19 na saúde sexual e reprodutiva e na garantia dos direitos reprodutivos. Neste momento, a situação é ainda mais grave. Os dados recentes demonstram que é necessário um investimento significativo na rede de atenção obstétrica e neonatal. É preciso acelerar os esforços para garantir assistência adequada a mulheres gestantes e puérperas, especialmente aquelas em situação de maior vulnerabilidade”, afirma a representante do Fundo de População da ONU no Brasil, Astrid Bant. 
“No passado, o Brasil conseguiu reduzir significativamente sua razão de mortalidade materna, mas já precisava acelerar esforços para alcançar as metas de compromissos nacionais e internacionais. . Com os desafios deixados pela COVID-19, os esforços necessários são ainda maiores. Além de recompor um sistema que foi abalado pela pandemia, é preciso investir em capacitação de profissionais e também produzir dados robustos para ajudar a traçar estratégias e políticas públicas adequadas. É necessário, por exemplo, saber onde e quem são as gestantes que precisam de mais atenção, e como chegar a elas. Não há como esperar. A ação precisa começar aqui e agora”, conclui Astrid.
UNFPA - O Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) é a agência do Sistema ONU para assuntos relacionados à saúde sexual e reprodutiva, juventude, população e desenvolvimento, e igualdade de gênero. Desde 1973, o UNFPA tem atuado no Brasil, colaborando com o governo e diversas organizações da sociedade civil, incluindo a academia e os movimentos sociais, na formulação e monitoramento de políticas e programas sobre população e desenvolvimento.
OOBr - O Observatório Obstétrico Brasileiro é uma plataforma interativa de monitoramento, análise de dados públicos (da saúde, socioeconômicos e ambientais) cientificamente embasadas e disseminação de informações relevantes na área da saúde materno-infantil, com recortes estaduais e municipais. A plataforma é mantida pela especialista do Portal de Boas Práticas da Fiocruz, prof.ª dr.ª Rossana Pulcineli Vieira Francisco, docente do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia da Faculdade de Medicina da USP; pelo estudante de graduação em Estatística na UFES, Lucas Lacerda e pela prof.ª dr.ª Agatha Rodrigues, docente do Departamento de Estatística da UFES.
Mortes evitáveis na infância, segundo ações
do Sistema Único de Saúde, Brasil
No Brasil, houve maior declínio da taxa de mortalidade por causas evitáveis (5,1% ao ano), comparadas com as causas não evitáveis (2,5% ao ano). As causas evitáveis por adequada atenção à gestação constituíram a maior concentração de óbitos em 2013 (12.267) e tiveram a segunda menor redução percentual média anual (2,1%) e do período (24,4%). As menores taxas de mortalidade na infância foram evidenciadas nas regiões Sul e Sudeste. Observa-se, no entanto, que a Região Nordeste apresentou o maior declínio da mortalidade infantil reduzível (6,1% ao ano) e o Centro-Oeste, o menor (3,5% ao ano).
O declínio da taxa de mortalidade na infância já era esperado nessa última década, levando a acreditar na evolução da resposta dos sistemas de saúde, além de nas melhorias nas condições de saúde e determinantes sociais. Atenção especial deve ser oferecida às causas relacionadas à gestação, ou seja, avançar na qualidade do pré-natal, em particular, em razão da ocorrência de mortes no feto e no recém-nascido oriundas de afecções maternas que apresentaram importante acréscimo no período (8,3% ao ano).
Doenças Negligenciadas e a agenda 2023
Os avanços e os desafios no combate às doenças negligenciadas estarão em debate na Fundação Oswaldo Cruz, dia 31 de julho, durante o seminário Doenças Negligenciadas e a Agenda 2030, promovido pela iniciativa Brasil Saúde Amanhã e pelo Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde (CDTS) no contexto da Estratégia Fiocruz para a Agenda 2030. Renomados especialistas abordarão o tema sob a ótica do desenvolvimento sustentável e sua perspectiva global. O evento será realizado das 9h30 às 13h, no Auditório do Centro de Documentação e História da Saúde (CDHS), com transmissão ao vivo pelo canal da Vídeo Saúde no YouTube.
A Agenda 2030 é um plano de ação para as pessoas, o planeta e a prosperidade, que busca fortalecer a paz universal. O plano indica 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, os ODS, e 169 metas, para erradicar a pobreza e promover vida digna para todos, dentro dos limites do planeta. São objetivos e metas claras, para que todos os países adotem de acordo com suas próprias prioridades e atuem no espírito de uma parceria global que orienta as escolhas necessárias para melhorar a vida das pessoas, agora e no futuro.
Coordenador da iniciativa Brasil Saúde Amanhã, o pesquisador José Carvalho de Noronha destaca a importância de lançar luz sobre o tema das doenças negligenciadas para o cumprimento do ODS 3, relacionado à saúde. Em particular, a meta 3.3 que evidencia a necessidade de, até 2030, acabar com as epidemias de AIDS, tuberculose, malária e doenças tropicais negligenciadas e combater a hepatite, doenças transmitidas pela água e outras doenças transmissíveis. “O Brasil possui uma alta variedade e carga de doenças negligenciadas. O acesso universal a cuidados de saúde, a medicamentos e a saneamento básico, assim como investimentos em pesquisa e desenvolvimento de novos tratamentos, são essenciais para um progresso futuro mais amplo em direção aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável”, afirma Noronha.
A iniciativa Brasil Saúde Amanhã é uma rede multidisciplinar de pesquisa que investiga e propõe caminhos para o país e o setor Saúde no horizonte móvel de 20 anos. A prospecção de cenários futuros para a saúde pública brasileira integra os esforços da Fiocruz para consolidar e qualificar o Sistema Único de Saúde (SUS) e garantir melhores condições de vida e saúde para a população brasileira.
Doenças negligenciadas
As doenças negligenciadas são aquelas causadas por agentes infecciosos ou parasitas e são consideradas endêmicas em populações de baixa renda. Essas enfermidades também apresentam, historicamente, investimentos reduzidos em pesquisas, produção de medicamentos e em seu controle. “Com a menção em maior ênfase no ODS 3, as doenças negligenciadas entraram enfim para a agenda mundial. O seminário busca, a partir da apresentação de quatro artigos encomendados, trazer um posicionamento atual e as perspectivas futuras do combate a essas enfermidades”, afirma Carlos Morel, Coordenador do Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde da Fiocruz, que irá moderar o painel Doenças Negligenciadas e a Agenda 2030. 
 A pesquisa se concentra no indicador que avalia a probabilidade cumulativa de morte por câncer, doenças cardiovasculares (DCV), doenças respiratórias crônicas e diabetes, de pessoas entre 30 a 70 anos de idade. O estudo usa dados sobre mortalidade por causas específicas para essas DCNTs para caracterizar o risco e suas tendências em cada país e, em seguida, avalia combinações de reduções nas causas de morte por DCNTs que podem atingir a meta do ODS.
Com base nos dados de 2010 a 2016, espera-se que mulheres de apenas 17 de 176 países e homens em apenas 15 de 176 países atinjam a meta 3.4. No outro extremo do espectro, os dados desse período mostram que a probabilidade de morrer de uma das quatro DCNTs citadas nos estudo estagnou ou aumentou entre as mulheres em 14 países e os homens em 20 países.
De acordo com o estudo, nenhum país poderia atingir a meta 3.4 do ODS 3 abordando apenas uma DCNT. Metade dos países precisará de melhorias na taxa de declínio em pelo menos cinco causas para as mulheres e em pelo menos sete causas para os homens. O estudo relata que, para atingir essa meta, são necessárias as seguintes intervenções para reduzir as causas de morte por DCNT: 
· Controle do tabaco e do álcool, e intervenções eficazes no sistema de saúde, incluindo hipertensão e tratamento do diabetes; 
· Prevenção primária e secundária de DCV em indivíduos de alto risco;
· Corticosteroides inalatórios de baixa dosagem e broncodilatadores para asma e doença pulmonar obstrutiva crônica; 
· Tratamento de DCV agudas, complicações do diabetes e exacerbações de asma e doença pulmonar obstrutiva crônica; e
· Rastreio e tratamento eficaz do câncer.
O estudo destaca que “reduzir a carga de DCNTs para atingir a meta 3.4 do ODS 3 requer uma combinação de prevenção, detecção precoce e tratamento”. Sugere também que as estratégias nacionais de DCNTs devem ser baseadas na combinação de epidemiologia local e viabilidade, bem como em um sistema de saúde acessível e equitativo.
ODS 3 no contexto brasileiro
 No Brasil, um dos grandes eventos nessa temática ocorreu em 1986, com a realização da 8ª Conferência Nacional de Saúde, considerada como o marco inicial da reforma sanitária brasileira. Essa reunião trouxe à tona temas como: a necessidade de ampliação do conceito de saúde e de um novo sistema nacional de saúde e a orientação da política de financiamento para o setor da saúde (Brasil, 1986).
O relatório final dessa conferência ficou consolidado como um instrumento que veio influenciar as responsabilidades do Estado em assegurar o direito à saúde para toda a população, garantindo condições de acesso e qualidade dos serviços, fornecendo subsídios para a elaboração da nova constituição de saúde do Brasil (Brasil, 1988). Além disso, estabeleceu como principal objetivo a ser alcançado, a implantação de um sistema de saúde com atribuições e competências para as esferas federal, estadual e municipal, o que culminou na construção do Sistema Unificado e Descentralizado de Saúde como uma necessidade imediata e de transformação progressiva para o Sistema Único de Saúde (SUS) (Souza; Costa, 2010).
Posteriormente, em 1988, a Constituição Brasileira definiu as diretrizes para a criação do SUS, com autonomia dos estados e dos municípios, com gestão popular participativa e estabelecimento da saúde como “um direito de todos e um dever do Estado”, conforme o artigo 196 da Constituição (Brasil, 1988).
De acordo com os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)e do Ministério da Saúde (MS), foi registrada uma queda no número de crianças abaixo do peso e da estatura, enquanto o número de crianças com sobrepeso tem aumentado significativamente. Entretanto, Lima (2016), em estudo comparativo
da saúde no Brasil e nos países da Organização
para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), relata que o nosso País apresenta um desempenho abaixo da média quando comparado com os demais.
Dessa forma, o cenário brasileiro revela a necessidade do desenvolvimento de ações conjuntas, sólidas e urgentes, considerando temas como o saneamento básico, a nutrição e a produção agrícola sustentável para o devido e almejado cumprimento das metas do ODS 3. Assim, para alcançar as metas propostas para esse ODS, as políticas sociais brasileiras devem caracterizar-se à parte dos interesses econômicos e políticos, reconhecendo os direitos sociais e buscando a concepção e o desenvolvimento de ações para diminuir as desigualdades sociais, assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos os brasileiros.
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2 ENTREVISTA E REGISTRO DA ATIVIDADE DE CAMPO
	
· Como funciona o acompanhamento dos agentes de saúde?
Resposta: Participamos desde o primeiro contato, realizamos cadastro onde identificamos as primeiras abordagens, método anticoncepcional, medicação de uso contínuo e controlado e buscamos algumas informações, mas geralmente vamos buscando confiança para com o passar dos dias, para ter uma evolução.
· Qual o impacto que tem na comunidade?
Resposta: Somos de grande importância, o agente de saúde e a porta de entrada do sistema de saúde.
· Como ficou os acompanhamentos no período da pandemia?
Resposta: Acredito que do meu ponto de vista ficamos mais próximos, pois somos vistos como anjos levando apoio, ajuda e informação... muitas famílias nos recebiam como auxiliadoras daquele momento.
· Você acha que as pessoas da nossa comunidade ainda apresentam resistência em relação a vacinação?
Resposta: A grande maioria aderiu, creio que as pessoas que ainda não realizaram já estão se mobilizando para receber, assim esperamos.
· Vocês chegam a receber famílias em situações de vulnerabilidade? Se sim, qual as ações para ajudar?
Resposta: Sim, algumas vezes. Buscamos nos reunir em equipe identificar e encaminhar para as devidas instituições e sempre nos ajudando com o que está em nosso alcance.
· Os resíduos gerados na saúde, como é feito o descarte?
Resposta: Devidamente recolhido, pelo pessoal especializado.
Obs: lembrando que os resíduos hospitalares são separados em 5 classes. 
 Grupo A – Potencialmente infectantes 
 Grupo B – Químicos 
 Grupo C – Rejeitos radioativos 
 Grupo D – Resíduos comuns 
 Grupo E – Perfurocortantes 
E o descarte incorreto do lixo hospitalar pode infectar o solo e até águas subterrâneas. 
Vale ressaltar que este tipo de problema só ocorre quando esse tipo de resíduo é lançado de maneira incorreta no ambiente.
· Quais são melhorias que ainda faltam na área da saúde? 
Resposta: Acredito que somos privilegiados com os benefícios que já usufruímos a demanda ainda é grande, então seria necessário contratações de mais profissionais capacitados para suprir o déficit da população.
No decorrer dos anos você acha que a saúde no Brasil melhorou ou regrediu?
Resposta: Sem dúvidas tivemos um grande avanço.
3 CONTRIBUIÇÕES
Ao realizar essa pesquisa podemos ver o quanto os agentes de saúde ajudaram no período da Pandemia, que foi tão crítico para as famílias e que o carinho e cuidado foram essenciais, além de cuidarem na área da saúde tem outros compromissos com a população como no auxílio as famílias em situações de vulnerabilidade, campanhas de prevenção ao suicídio, câncer de mama e câncer de próstata. 
Durante a entrevista, conseguimos notar como é importante o trabalho que é desenvolvido nas UBS. Imaginamos quando pensamos em UBS se enquadra apenas em vacinação, consultas e exames de rotinas. Existe um trabalho muito maior que a comunidade é muito amparada e existida.
Infelizmente, não conseguimos ajudar nas ações e nem em projetos em andamento. Mas, nos ficamos a disposição para ajudar e participar de todos envolvimos no trabalho desenvolvido para comunidade.
3.1 CAMPANHAS
Temos também no Brasil algumas campanhas de prevenção que a UBS também cria ações para promove-lás, a seguir vamos abordar algumas delas:
Setembro Amarelo
O Setembro Amarelo é uma campanha de conscientização sobre a prevenção do suicídio. No Brasil, foi criado em 2015 pelo CVV (Centro de Valorização da Vida), CFM (Conselho Federal de Medicina) e ABP (Associação Brasileira de Psiquiatria), com a proposta de associar à cor ao mês que marca o Dia Mundial de Prevenção do Suicídio (10 de setembro).
A ideia é pintar, iluminar e estampar o amarelo nas mais diversas resoluções, garantindo mais visibilidade à causa. 
Ao longo dos últimos anos, escolas, universidades, entidades do setor público e privado e a população de forma geral se envolveram neste movimento que vai de norte a sul do Brasil. Monumentos como o Cristo Redentor (RJ), o Congresso Nacional e o Palácio do Itamaray (DF), o Estádio Beira Rio (RS) e o Elevador Lacerda (BA), para citar apenas alguns, e até mesmo times de futebol, como o Santos FC, Flamengo e Vitória da Bahia, participam da campanha. 
Mas todos podem ser divulgadores deste importante causa. Ações na rua, caminhadas, passeios ciclísticos, roupas amarelas ou simplesmente o uso do laço no peito já despertam atenção e contribuem para a conscientização.
Faça parte desta causa! E não se esqueça:
“A campanha é em setembro, mas falar sobre prevenção do suicídio em todos os meses do ano é fundamental!”
Prevenção
As razões podem ser bem diferentes, porém muito mais gente do que se imagina já pensou em suicídio. Segundo estudo realizado pela Unicamp, 17% dos brasileiros, em algum momento, pensaram seriamente em dar um fim à própria vida e, desses, 4,8% chegaram a elaborar um plano para isso. Em muitos casos, é possível evitar que esses pensamentos suicidas se tornem realidade.
A primeira medida preventiva é a educação. Durante muito tempo, falar sobre suicídio foi um tabu, havia medo de se falar sobre o assunto. De uns tempos para cá, especialmente com o sucesso da campanha Setembro Amarelo, esta barreira foi derrubada e informações ligadas ao tema passaram a ser compartilhadas, possibilitando que as pessoas possam ter acesso a recursos de prevenção. Saber quais as principais causas e as formas de ajudar pode ser o primeiro passo para reduzir as taxas de suicídio no Brasil, onde atualmente 32 pessoas por dia tiram a própria vida. Surge então um outro desafio: falar com responsabilidade, de forma adequada e alinhada ao que recomendam as autoridades de saúde, para que o objetivo de prevenção seja realmente eficaz.
“Mas como buscar ajuda se muitas vezes a pessoa sequer sabe que pode receber apoio e que o que ela sente naquele momento é mais comum do que se divulga? Ao mesmo tempo, como é possível oferecer ajuda a um amigo ou familiar se também não sabemos identificar os sinais e muito menos temos familiaridade com a abordagem mais adequada? Todos podemos fazer esta pergunta: TEM ALGO QUE EU POSSO FAZER PARA TE AJUDAR?
Podemos ficar atentos ao Isolamento, mudanças marcantes de hábitos, perda de interesse por atividades de que gostava, descuido com aparência, piora do desempenho na escola ou no trabalho, alterações no sono e no apetite, frases como “preferia estar morto” ou “quero desaparecer” podem indicar necessidade de ajuda.
A ajuda pode vir de um amigo, parente, colega de trabalho ou escola, professores, ou alguém que está próximo a quem precisa e também dos voluntários do CVV, que são treinados para conversar com pessoas que estejam passando por alguma dificuldade e que possam pensar em tirar sua vida. Para conversar com um voluntário, basta ligar para o telefone 188, gratuito, que funciona 24 horas. Também é possível mandar um e-mail ou falar pelo chat, que podem ser acessados pelo site www.cvv.org.br. Produzimos alguns vídeos, em parceria com a UNICEF, para divulgarmos a importância da Prevenção. Todos podem utilizá-los!.
Disponibiliza algumas plataformas de ajuda
Outubro Rosa
A data é celebrada anualmente, com o objetivo de compartilhar informações e
promover a conscientização sobre a doença; proporcionar maior acesso aos serviços de diagnóstico e de tratamento e contribuir para a redução da mortalidade. O INCA - que participa do movimento desde 2010 - promove eventos técnicos, debates e apresentações.
O que é câncer?
É o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado de células, que invadem tecidos e órgãos.
Câncer é um termo que abrange mais de 100 diferentes tipos de doenças malignas que têm em comum o crescimento desordenado de células, que podem invadir tecidos adjacentes ou órgãos a distância.
Dividindo-se rapidamente, estas células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, determinando a formação de tumores, que podem espalhar-se para outras regiões do corpo.
Os diferentes tipos de câncer correspondem aos vários tipos de células do corpo. Quando começam em tecidos epiteliais, como pele ou mucosas, são denominados carcinomas. Se o ponto de partida são os tecidos conjuntivos, como osso, músculo ou cartilagem, são chamados sarcomas.
Outras características que diferenciam os diversos tipos de câncer entre si são a velocidade de multiplicação das células e a capacidade de invadir tecidos e órgãos vizinhos ou distantes, conhecida como metástase.
Como prevenir o câncer
A prevenção do câncer engloba ações realizadas para reduzir os riscos de ter a doença.
· O objetivo da prevenção primária é impedir que o câncer se desenvolva. Isso inclui evitar a exposição aos fatores de risco de câncer e a adoção de um modo de vida saudável.
· O objetivo da prevenção secundária é detectar e tratar doenças pré-malignas (por exemplo, lesão causada pelo vírus HPV ou pólipos nas paredes do intestino) ou cânceres assintomáticos iniciais.
12 dicas para prevenir o câncer
Não fume!
Essa é a regra mais importante para prevenir o câncer, principalmente os de pulmão, cavidade oral, laringe, faringe e esôfago. Ao fumar, são liberadas no ambiente mais de 7.000 compostos e substâncias químicas que são inaladas por fumantes e não fumantes. Parar de fumar (abre em nova janela) e de poluir o ambiente é fundamental para a prevenção do câncer.
Alimentação saudável protege contra o câncer.
Ter uma ingestão rica em alimentos de origem vegetal, como frutas, legumes, verduras, cereais integrais, feijões e outras leguminosas, e evitar os alimentos ultraprocessados, como aqueles prontos para consumo ou prontos para aquecer, bebidas adoçadas, entre outros, pode prevenir o câncer. A alimentação deve ser saborosa, respeitar a cultura local, proporcionar prazer e incluir alimentos regionais.
Mantenha o peso corporal adequado.
Manter um peso saudável ao longo da vida é uma das formas mais importantes de se proteger contra o câncer. Uma alimentação saudável, além de fornecer nutrientes que protegem contra o câncer, favorece a manutenção do peso adequado. A recomendação é evitar alimentos ultraprocessados e fazer dos alimentos vegetais, como frutas, legumes, verduras, feijões e outros grãos, sementes e castanhas a base da alimentação.
A atividade física também contribui para a manutenção do peso corporal saudável. Para a prática de atividade física, não há necessidade de serem aquelas modalidades que demandem a contratação de serviços como academias; atividades como caminhar - tanto no tempo livre quanto nos deslocamentos-, pedalar, dançar, etc, são boas opções.
A criação de ambientes que incentivem a alimentação saudável e a prática de atividade física ao longo da vida é fundamental para o controle do câncer.
Pratique atividades físicas.
Você pode caminhar, dançar, trocar o elevador pelas escadas, levar o cachorro para passear, cuidar da casa ou do jardim ou buscar modalidades, como a corrida de rua, ginástica ou musculação, entre outras. Experimentar e achar aquela modalidade que você gosta é importante para começar e /ou aumentar a atividade física. Aproveite e busque fazer dessas atividades um momento coletivo, prazeroso e divertido, com a família e amigos, ou faça da atividade física um momento introspectivo, durante o qual você se conecta consigo mesmo. Enfim, é possível encaixar a atividade física na rotina de cada um, seja através do deslocamento ativo, indo ao trabalho ou a outros lugares caminhando ou de bicicleta. As possibilidades são diversas.
Amamente.
O aleitamento materno é a primeira ação de alimentação saudável. A amamentação até os dois anos ou mais, sendo exclusiva até os seis meses de vida da criança, protege as mães contra o câncer de mama e as crianças contra a obesidade infantil. A partir de seis meses da criança, deve-se complementar a amamentação conforme a dica sobre Alimentação saudável e proteção contra o câncer.
Mulheres entre 25 e 64 anos devem fazer o exame preventivo do câncer do colo do útero a cada três anos.
As alterações das células do colo do útero são descobertas facilmente no exame preventivo (conhecido também como Papanicolaou), e são curáveis na quase totalidade dos casos. Por isso, é importante a realização periódica deste exame. Tão importante quanto fazer o exame é saber o resultado, seguir as orientações médicas e o tratamento indicado.
Vacine contra o HPV as meninas de 9 a 14 anos e os meninos de 11 a 14 anos.
A vacinação contra o HPV, disponível no SUS, e o exame preventivo (Papanicolaou) se complementam como ações de prevenção do câncer do colo do útero. Mesmo as mulheres vacinadas, quando chegarem aos 25 anos, deverão fazer um exame preventivo a cada três anos, pois a vacina não protege contra todos os subtipos do HPV. Grupos especiais, como pessoas com imunodeficiência causada pelo HIV, devem seguir orientações específicas. Para mulheres com imunossupressão, vivendo com HIV/Aids, transplantadas e portadoras de cânceres, a vacina é indicada até 45 anos de idade.
Vacine contra a hepatite B.
O câncer de fígado está relacionado à infecção pelo vírus causador da hepatite B e a vacina é um importante meio de prevenção deste câncer. O Ministério da Saúde disponibiliza nos postos de saúde do País a vacina contra esse vírus para pessoas de todas as idades.
Evite a ingestão de bebidas alcoólicas.
Seu consumo, em qualquer quantidade ou tipo, contribui para o risco de desenvolver câncer. Além disso, combinar bebidas alcoólicas com o tabaco aumenta a possibilidade do surgimento da doença.
Evite comer carne processada.
Carnes processadas como presunto, salsicha, linguiça, bacon, salame, mortadela, peito de peru e blanquet de peru podem aumentar a chance de desenvolver câncer. Os conservantes (como os nitritos e nitratos) podem provocar o surgimento de câncer de intestino (cólon e reto).
Evite a exposição ao sol entre 10h e 16h, e use sempre proteção adequada, como chapéu, barraca e protetor solar, inclusive nos lábios.
Se for inevitável a exposição ao sol durante a jornada de trabalho, use chapéu de aba larga, camisa de manga longa e calça comprida.
Evite exposição a agentes cancerígenos no trabalho.
Agentes químicos, físicos e biológicos ou suas combinações são causas bem conhecidas de câncer relacionado ao trabalho, e evitar ou diminuir a exposição a estes agentes seria o ideal e desejável. Mas para que isto ocorra de maneira satisfatória, é necessário o comprometimento de todos os envolvidos nos diversos processos de trabalho, visando a elaboração de planos para evitar o adoecimento dos trabalhadores. Também é fundamental a implementação de leis que obriguem e fiscalizem a substituição dos agentes causadores câncer no trabalho por outros mais saudáveis, quando já houver esta alternativa.
Novembro Azul
Conscientização da população masculina com palestras que orientam a prevenção nesse nosso caso o novembro azul, onde será focado na saúde do homem sobre o assunto do câncer de próstata seria um dos temas a ser implantados focando ainda mais nessa campanha que foi sugerida.
Uma campanha ajuda a quebrar o tabu onde há um preconceito ainda a respeito desses exames necessários fazer para identificar se há algum vestígio de câncer de próstata. Quanto antes identificado na fase inicial tem mais chances
de cura. 
	A dificuldade maior hoje seria com que os homens tenham a consciência sobre a importância do assunto que faz cada vez mais homens morrem no mundo, devido a vergonha de realizar exames, assim se torna tardia esse diagnostico, onde na grande parte já não há quase cura. O público mais afetado são homens acima dos 50 anos de idade. 
Tendo em foco que hábitos saudáveis, esportes com frequências, atividades físicas, com a alimentação saudável irá diminuir os riscos de uma possível doença.
O homem será orientado fazer check-up regularmente, em todas as idades e fazer consulta com o especialista o Urologista. Uma população com diagnóstico precoce vai ter mais possibilidade de cura. 
Apresentar as pesquisas realizadas no nosso estado alertando o que se passa no nosso estado:
No Paraná, entre janeiro e agosto deste ano, foram registrados 6.529.531 atendimentos na rede de Atenção Primária à Saúde (APS). Destes, apenas 1.771.000 foram para homens, contra 4.758.531 atendimentos para as mulheres. Os dados são do Sistema de Informação em Saúde para a Atenção Básica (SISAB) e mostram que o público masculino é o que menos procura o serviço nesta área.
Com objetivo de mudar este cenário a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) lança no Paraná a campanha Novembro Azul, que traz como tema central “Homem, cuide da sua saúde de novembro a novembro”. Inicialmente, o foco do movimento internacional que estabeleceu o mês era conscientizar sobre a prevenção e o diagnóstico precoce do câncer de próstata. Atualmente o alerta é para o cuidado de todas as outras doenças que afetam diretamente a saúde do homem.
É preocupante o fato de que o homem, geralmente, costuma ser mais relapso com a própria saúde, buscando atendimento de forma tardia, um problema simples toma proporções mais sérias, causando, além do agravamento da doença, mais sofrimento e menor possibilidade de cura, o que acaba gerando também um ônus muito maior para o SUS”, afirma o secretário da Saúde, Beto Preto.
3.2 ANEXOS
UBS FAZENDINHA:
Figura 1: UBS Fazendinha 2022
Fonte: Autores
Figura 2: UBS Fazendinha 2022
Fonte: Autores
Figura 3: UBS Fazendinha 2022
Fonte: Autores
Figura 4: UBS Fazendinha 2022
Fonte: Autores
Ao visitar a UBS pudemos ver que eles disponibilizam cartilhas de conscientização para as famílias, o que é muito importante no processo de levar a informação de forma um pouco mais lúdica e de fácil entendimento. Segue abaixo alguns exemplos das cartilhas disponíveis na UBS que visitamos:
Figura 5: Cartinhas
Figura 6: Cartinhas
Figura 7: Cartinhas
Figura 8: Cartinhas
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Esse trabalho possibilita entender através de estudos realizados, o quão importante é o trabalho dos profissionais de saúde, das UBS’s, para a comunidade. Com base na entrevista realizada, conseguimos entender os serviços essencias que precisam ser feitos para a população mais carente de informação e cuidado.
Percebemos que os pais ficaram receosos até mesmo de mandar as crianças para escola e em alguns casos, estão passando dificuldades financeiras, faltando comida dentro de casa ou se alimentando com o que tem e que nem sempre são alimentos saudáveis. Elas ficam sub-desenvolvidas, sucetíveis as doenças.
Diante disso, deixamos em aberto para os agentes de saúde, entrarem em contato conosco, assim que for feito algum planejamento para contribuir com a comunidade. Levando mais informações e fazendo com que as pessoas sintam que podem voltar a ir nos postos de saúde, com segurança e seriedade para prestar o melhor atendimento.
REFERÊNCIAS
Nações Unidas Brasil. Disponível em:
https://brasil.un.org/pt-br/sdgs/3 / Acesso em 16 de novembro de 2022.
Mortes evitáveis na infância, segundo ações do Sistema Único de Saúde, Brasil. Disponível em: httpHYPERLINK "https://www.scielo.br/j/rbepid/a/FLzxvmCWtsDLQ3WMT75gBcT/?lang=pt"s://www.scielo.br/j/rbepid/a/FLzxvmCWtsDLQ3WMT75gBcT/?langHYPERLINK "https://www.scielo.br/j/rbepid/a/FLzxvmCWtsDLQ3WMT75gBcT/?lang=pt"=pt 
Acesso em 16 de novembro de 2022.
Doenças Negligenciadas e a Agenda 2030' é tema de seminário na Fiocruz. Disponível em:https://portal.fiocruz.br/noticia/doencas-negligenciadas-e-agenda-2030-e-tema-de-seminario-na-fiocruz Acesso em 16 de novembro de 2022.
FórumDCNTs. Disponível em:https://www.forumdcnts.org Acesso em 16 de novembro de 2022.
Programa mais médicos Governo Federal. Disponível em:http://maismedicos.gov.br 
Acesso em 16 de novembro de 2022.
Novembro Azul. Disponivel em:https://www.bemparana.com.br/bem-estar/saude-e-beleza/novembro-azul Acesso em 27 de novembro de 2022.
SETEMBRO AMARELO. Disponivel em:https://www.setembroamarelo.org.br/ Acesso em 27 de novembro de 2022.
Outubro Rosa. Disponivel em: https://www.inca.gov.br/assuntos/outubro-rosa Acesso em 27 de novembro de 2022.

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