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Saúde Pública no Brasil

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1)Conceito de saúde: 
Na atualidade, entende-se por saúde, a o estado de completo bem-estar físico, mental e social e não somente a ausência de doenças. 
2) Anos 80 e o princípio da saúde pública como direito
• O movimento sanitarista foi de importância ímpar ao entendimento de saúde pública, do conceito de saúde e também da evolução do direito à saúde no Brasil. 
• A reforma sanitária se refere às ideias de uma série de mudanças e transformações necessárias à saúde. Sua composição era de técnicos da saúde – médicos, enfermeiros, biomédicos… – e intelectuais, partidos políticos, diferentes correntes e tendências e movimentos sociais diversos. 
• Ao fim da década de 1970, o movimento adquiriu certa maturidade em função de uma série de estudos acadêmicos e práticos realizados, principalmente, nas faculdades de Medicina. Nas universidades, o entendimento de medicina se tornava cada mais social, pensando a saúde como uma série de fatores que vão além do bem-estar do corpo humano.
• De acordo com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), alguns dos atores do movimento sanitarista foram os médicos residentes, “que na época trabalhavam sem carteira assinada e com uma carga horária excessiva”, por exemplo.
 
• Outras movimentações da Reforma Sanitária foram as primeiras greves realizadas depois de 1968 e os sindicatos médicos, que também estavam em fase de transformação.
• Esse movimento entra também nos conselhos regionais, no Conselho Nacional de Medicina e na Associação Médica Brasileira – as entidades médicas começam a ser renovadas. A criação do Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes), em 1976, também é importante na luta pela reforma sanitária. 
• A entidade surge com o propósito de lutar pela democracia, de ser um espaço de divulgação do movimento sanitário, e reúne pessoas que já pensavam dessa forma e realizavam projetos inovadores”, de acordo com a Fiocruz.
• Ao fim da ditadura, as propostas da Reforma Sanitária foram reunidas num documento chamado Saúde e Democracia, enviado para aprovação do Legislativo. 
• Uma das conquistas foi a realização da 8ª Conferência Nacional da Saúde em 1986. Pela primeira vez na história, foi possível a participação da sociedade civil organizada no processo de construção do que seria o novo modelo de saúde pública brasileiro.
• Essa conferência foi tão importante pois desde o seu tema – “saúde como direito de todos e dever do Estado” – teve como resultado uma série de documentos que basicamente esboçaram o surgimento do Sistema Único de Saúde (SUS). 
• A conferência ampliou os conceitos de saúde pública no Brasil, propôs mudanças baseadas no direito universal à saúde com melhores condições de vida, além de fazer menção à saúde preventiva, à descentralização dos serviços e à participação da população nas decisões. O relatório da conferência teve suas principais resoluções incorporadas à Constituição Federal de 1988.
3) A Constituição de 1988 e a criação do SUS: o direito à saúde como dever do Estado
• A Constituição Federal de 1988 foi o primeiro documento a colocar o direito à saúde definitivamente no ordenamento jurídico brasileiro. A saúde passa a ser um direito do cidadão e um dever do Estado – essa última posição é problematizada pelo Dr. Dráuzio Varella por, na sua concepção, retirar a responsabilidade do cidadão sobre o cuidado da própria saúde. A Constituição ainda determina que o sistema de saúde pública deve ser gratuito, de qualidade e universal, isto é, acessível a todos os brasileiros e/ou residentes no Brasil.
• O Sistema Único de Saúde foi regulado posteriormente pela lei 8.080 de 1990, em que estão distribuídas todas as suas atribuições e funções como um sistema público e pela lei 8.142, também de 1990, que dispõe sobre a participação da comunidade, gestão e financiamento do SUS. 
• Além do conceito ampliado de saúde trazido pelo SUS – que passou a se preocupar com a prevenção de doenças, e não apenas com seus tratamentos – a idealização do Sistema Único de Saúde apresenta dois conceitos importantes: sistema e unicidade. Tais palavras resumem a forma como funciona nossa saúde pública.
• A expressão “sistema” representa a interação entre várias instituições com um objetivo em comum. Neste caso, o objetivo pode ser resumido em atividades de promoção, proteção e recuperação da saúde. Tais instituições pertencem aos três níveis de governo e também ao setor privado contratado e conveniado (que deve seguir as mesmas normas dos serviços públicos).
• Atrelada a isso está a ideia de unicidade do SUS, que nada mais é do que a padronização de uma doutrina e de uma organização que devem ser comuns no Brasil inteiro. Ou seja, os objetivos e o funcionamento do SUS devem estar de acordo um modelo nacional de saúde pública levando em conta tanto as suas diretrizes como a forma de agir. Esses e outros princípios foram definidos na Constituição de 1988 e regem o funcionamento do sistema de saúde brasileiro desde então.
4) Quais são os princípios do sus? 
► (Princípios doutrinários do SUS)
Referem-se aos ideais do Sistema Único de Saúde. É a partir deles que as estratégias de ação são pensadas.
• Universalidade: o Estado deve garantir que todos os cidadãos tenham acesso aos serviços de saúde oferecidos, independente de quaisquer características sociais ou pessoais – gênero, raça, profissão, entre outras.
• Equidade: busca diminuir as desigualdades no atendimento e, ao contrário do que parece, significa o respeito às diferenças e às distintas necessidades dos pacientes. Seria “tratar desigualmente os desiguais”, focando esforços especiais onde há maior carência. Um exemplo disso é o direito ao atendimento preferencial de idosos acima dos 60 anos, devido à fragilidade de sua saúde;
• Integralidade: políticas públicas, tais como educação e preservação ambiental, para assegurar a garantia de qualidade de vida à população.
► Princípios Organizativos do SUS
Os princípios organizativos são  formas de concretizar os ideais do SUS na prática.
• Participação Popular: como já vimos, a população teve um papel importante no processo de elaboração do SUS. Justamente por isso, um dos princípios visa a garantir a continuidade dessa participação por meio da criação dos Conselhos e da realização das Conferências de Saúde. Tais espaços são destinados ao controle e avaliação das políticas de saúde, assim como à formulação de novas estratégias.
• Descentralização e Comando Único: dispõe sobre a distribuição de poderes e responsabilidades entre os três níveis de governo (municipal, estadual e federal) de modo a oferecer um melhor serviço de saúde. No SUS, essa responsabilidade deve ser descentralizada até o nível municipal, ou seja, o objetivo é que o município – por si só – tenha condições técnicas, gerenciais, administrativas e financeiras para oferecer os devidos serviços. O princípio da descentralização resulta em outro princípio: o do mando único. O mando único permite a soberania de cada esfera do governo para tomar decisões, desde que sejam respeitados os princípios gerais e a participação social.
• Regionalização e Hierarquização: é como o princípio da integralidade torna-se real, já que dentro de uma determinada área geográfica os serviços de saúde devem ser organizados conforme níveis crescentes de complexidade. Isso garante a articulação entre os serviços existentes dentro dessa região de forma a cobrir os diferentes graus de necessidade da população.
5) Hierarquia da saúde pública no Brasil
Para que garantir um melhor funcionamento dos serviços de saúde há uma hierarquização dos serviços do SUS.  Essa classificação é feita de acordo com a complexidade do caso a ser atendido e é dividida em quatro níveis:
• Atenção Básica: engloba os atendimentos e ações de promoção, prevenção e recuperação do estado da saúde, contemplando consultas, vacinação e outras ações. Os atendimentos a famílias também se encaixam aqui, como gestão materna, saúde do idoso, da criança e do adolescente.
• Atenção secundária: estágio em que alguma doença já foi identificadae demanda acompanhamento especializado de oftalmologistas e cardiologistas, por exemplo.
• Atenção terciária: para pacientes com um quadro mais grave, que precisam ser internados para melhor acompanhamento (por exemplo, nas Unidades de Tratamento Intensivo – UTI).
• Reabilitação: seria uma quarta fase para casos em que o paciente teve alta, mas ainda demanda um acompanhamento posterior – como fisioterapia, por exemplo.
6) Com base nessa classificação, o SUS definiu as unidades de atendimentos de saúde e quais casos cada uma delas pode e deve atender. As principais opções são:
• Posto de Saúde: presta assistência à população de uma determinada área (por exemplo um bairro), com agendamentos de consultas ou não. O atendimento é realizado por profissionais da saúde como enfermeiros e auxiliares e pode, ou não, contar com a presença de um médico.
• Unidade Básica de Saúde (UBS): realiza atendimentos de atenção básica e integral, como curativos. Os atendimentos englobam especialidades fundamentais, podendo também oferecer serviços odontológicos. A assistência deve ser permanente e prestada por médico generalista ou especialistas nas áreas oferecidas – o que pode variar de uma UBS para outra. Além dos médicos, os enfermeiros também desempenham um papel fundamental. 
• Unidade de Pronto-Atendimento (UPA): consiste em unidades de urgência e emergência abertas 24 horas. Por contar com mais recursos do que um posto de saúde, é capacitada a atender serviços de média a alta complexidade, como casos de pressão alta, infarto, fraturas ou derrame. Na UPA, é o grau de emergência que define a ordem dos atendimentos.
• Hospital (incluindo o hospital universitário): destinada ao atendimento dos casos de atenção terciária. Geralmente os pacientes são encaminhados ao hospital pelos níveis anteriores, ou ainda em ambulância. Por contar com maior quantidade de recursos tecnológicos, também são responsáveis por atendimento clínico geral em diversas especialidades. Os hospitais atendem casos de enfermidades que ameacem a vida dos pacientes – como câncer – e realizam cirurgias, entre várias outras funções.
Além dos estabelecimentos destacados anteriormente, outros ainda integram a rede de atendimento do SUS, como os hemocentros (bancos de sangue), os laboratórios – onde são realizados exames – e os institutos de pesquisa, como a Fundação Oswaldo Cruz, vinculado ao Ministério da Saúde.
Dentre tais serviços, as farmácias merecem um destaque. É nesses estabelecimentos que acontece a distribuição de medicamentos básicos e essenciais – por meio do Programa Farmácia Popular – que também engloba redes privadas de farmácias parceiras – e medicamentos excepcionais, geralmente de alto custo, considerados essenciais pela Política Nacional de Assistência Farmacêutica.
Além das farmácias, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) é de grande importância para o funcionamento das complexas políticas públicas de saúde. Cabe a esse serviço chegar rapidamente às vítimas em situação de urgência e emergência, como aquelas envolvidas em acidentes de trânsito. 
• O SAMU consiste em um serviço pré-hospitalar que faz a conexão entre as vítimas e os recursos necessários para um atendimento completo.
► Questões: 
1) 
De acordo com as disposições da Constituição Federal sobre saúde, analise as afirmativas a seguir e dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F).
( ) A assistência à saúde é livre à iniciativa privada. 
( ) As instituições privadas poderão participar de forma complementar do sistema único de saúde, segundo diretrizes deste, mediante contrato de direito público ou convênio, tendo preferência as entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos. 
( ) O Estado deve fomentar a destinação de recursos públicos para auxílios ou subvenções às instituições privadas com fins lucrativos.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo 
A) V-V-V
B) V-F-V
C) F-F-V
D) V-V-F
Gabarito: V-V-F
2) 
Historicamente, o modelo de atenção à saúde no Brasil tem sido marcado pela predominância da assistência médica curativa e individual e pelo entendimento de saúde como ausência de doença, princípios definidores do modelo flexneriano. O rompimento desse paradigma veio com o ordenamento jurídico-institucional de criação e implantação do Sistema Único de Saúde (SUS), uma vez que o modelo anterior não respondia aos problemas da organização das ações e serviços de saúde de maneira a atender às reais necessidades da população.
 GOMES, Karine de Oliveira et al. O agente comunitário de saúde e a consolidação do Sistema Único de Saúde: reflexões contemporâneas. 
Physis: Revista de Saúde Coletiva, v. 20, p. 1143-1164, 2010.
Thaís é médica e está trabalhando em um hospital público de sua cidade, que recebe muitos turistas de outros países. Durante o atendimento a uma turista do continente europeu, ela percebe que a paciente fica intrigada com o funcionamento do SUS e decide explicar sobre os princípios do sistema.
Em relação aos princípios norteadores e precursores do SUS e de acordo com a situação exposta, julgue os itens a seguir.
I. Thaís comenta que o SUS foi criado no Brasil a partir de reivindicações do movimento sanitarista, que tinha como objetivo o estabelecimento de uma instituição capaz de atender às necessidades da população de maneira universal.
II. Thaís esclarece que o SUS tem como um dos princípios organizativos a descentralização, representada pela distribuição de poder e recursos disponíveis entre as diferentes esferas governamentais.
III. Thaís explica que cada município tem uma responsabilidade pela saúde de sua população, portanto, é dever, por lei, das unidades federativas e do governo federal garantir que todos os municípios do país tenham condições para exercer essa função.
Está correto o que se afirma em :
A) I, apenas.
B) II e III, apenas.
C) I e II, apenas.
D) III, apenas.
E) I, II e III 
Gabarito: E) I, II e III 
I. Thaís comenta que o SUS foi criado no Brasil a partir de reivindicações do movimento sanitarista, que tinha como objetivo o estabelecimento de uma instituição capaz de atender às necessidades da população de maneira universal.
II. Thaís esclarece que o SUS tem como um dos princípios organizativos a descentralização, representada pela distribuição de poder e recursos disponíveis entre as diferentes esferas governamentais.
III. Thaís explica que cada município tem uma responsabilidade pela saúde de sua população, portanto, é dever, por lei, das unidades federativas e do governo federal garantir que todos os municípios do país tenham condições para exercer essa função.
3)
O Movimento de Reforma Sanitária consolidou-se no Brasil no final da década de 1970, em um cenário de crise econômica, que agravou ainda mais a qualidade de vida da população e aumentou as necessidades e atenção à saúde.  O crescimento do movimento sanitário foi crucial para o amplo debate desse cenário de crise. Enquanto o país passava pelo processo de redemocratização, o movimento ganhou consistência e avançou na produção de conhecimento, com a criação de órgãos como o Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes) e a Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (Abrasco).
A experiência acumulada pelo movimento de reforma sanitária foi responsável pelo sucesso da 8ª Conferência Nacional de Saúde(CNS), realizada em 1986. De acordo com Arlindo Gómez,  “O que tivemos em 1986 não aconteceu de repente, nem foi coisa de uma ou duas cabeças geniais. Foi o amadurecimento de todo esse processo de pesquisa, prática, reflexão e ensino que se fez por mais de dez anos. Quando chegamos à Conferência, isso já estava maduro. E a proposta de uma nova Constituição, que já estava em pauta, era um espaço para que novas ideias em relação à saúde fossem colocadas. O país estava aberto para se redefinir, para decidir qual era a função do Estado e o que cabia à sociedade”.
 
GÓMEZ, Arlindo. Oitava Conferência Nacional de Saúde: o SUS ganha forma. 2008. Disponível em: http://www.epsjv.fiocruz.br/noticias/reportagem/oitava-conferencia-nacional-de-saude-o-sus-ganha-forma.Acesso em: 5 jun. 2019.
A partir do exposto, pode-se afirmar que o Movimento pela Reforma Sanitária Brasileira
A)se estruturou durante o período mais repressivo da ditadura militar e teve como um de principais membros os representantes indicados pelo governo.
B)criou o Sistema Único de Saúde e impulsionou a elaboração de uma nova Constituição Federal.
C)teve grande participação do movimento sindical, apoio político e absteve da participação da população nas decisões.
D)teve como uma de suas bandeiras o acesso de todo brasileiro às ações de saúde de forma individual, hierarquizada e regionalizada.
E) Priorizou a democracia e a cidadania, transformando os projetos e as conferências em espaços de participação popular.
Gabarito: E) Priorizou a democracia e a cidadania, transformando os projetos e as conferências em espaços de participação popular.
4) 
O Artigo 200 da Constituição Federal do Brasil, de 1988, apresenta as atribuições do SUS.
Sendo assim, analise as alternativas abaixo e assinale a que apresenta corretamente uma das atribuições do SUS. 
A ) Ordenar a formação de recursos humanos na área da saúde.
B) Incrementar o desenvolvimento científico e tecnológico Nacional.
C) Colaborar na proteção do meio ambiente, nele não compreendido o do trabalho.
D) Fiscalizar e inspecionar alimentos, sem o controle de seu teor nutricional, bem como bebidas e águas para consumo humano.
E) Participar do controle e fiscalização da produção, transporte, guarda e utilização de substâncias e produtos psicoativos, atóxicos e não radioativo.
Gabarito: A) Ordenar a formação de recursos humanos na área da saúde.
5) O Sistema Único de Saúde, criado no Brasil em 1988 com a promulgação da nova Constituição Federal, tornou o acesso à saúde direito de todo cidadão. São doutrinas do SUS a universalidade, equidade e integralidade.
A esse respeito, assinale a alternativa CORRETA.
 A) A integralidade e universalidade, é o reconhecimento, na prática, dos serviços de cada pessoa e deverá ser atendido com esta visão integral voltada para promover , proteger e recuperara a saúde.
B) A equidade e universalidade, asseguram ações e serviços de todos os níveis, de acordo com a complexidade que cada caso requeira, sendo todo cidadão igual perante o SUS.
C) A universalidade, integralidade e equidade, são o reconhecimento, na prática, dos serviços de cada pessoa e deverá ser atendido com esta visão integral voltada para promover , proteger e recuperara a saúde.
D) A doutrina da universalidade e integralidade, garantem atenção à saúde por parte do sistema, a todo e qualquer cidadão.
E) A doutrina da universalidade garante atenção à saúde por parte do sistema, a todo e qualquer cidadão.
Gabarito: E) A doutrina da universalidade garante atenção à saúde por parte do sistema, a todo e qualquer cidadão.
6) Direito Humano fundamental à saúde, na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, é garantido com as seguintes características: 
A) Gratuito, universal e de competência repartida por Lei entre os entes da Federação.
B) Universal, gratuito e de competência solidária dos três entes da federação.
C) Universal, gratuito e de eficácia limitada por Lei.
D) Universal, porém, gratuito apenas para quem comprovar ser pobre na forma da Lei.
Gabarito: B - Universal, gratuito e de competência solidária dos três entes da federação.
2º e 198 da Constituição Federal, a existência, ou não, de responsabilidade solidária entre os entes federados pela promoção dos atos necessários à concretização do direito à saúde, tais como o fornecimento de medicamentos e o custeio de tratamento médico adequado aos necessitados
7) Preencha as lacunas e, em seguida, assinale a alternativa correta.
Em ___________, aconteceu a 8ª. Conferência Nacional de Saúde (CNS) que tinha como tema _________________ e constituiu-se em fórum de luta pela _____________ do sistema de saúde e pela implantação de políticas sociais que defendessem e cuidassem da vida. Era um momento chave do Movimento ___________ e da afirmação da indissociabilidade entre a garantia da saúde como direito social irrevogável e a garantia dos demais direitos humanos e de cidadania. O relatório final da 8ª CNS lançou os fundamentos da proposta do __________.
A) 1988 / Saúde para todos no ano 2000 / descentralização / da reforma sanitária / SUS
B) 1987 / Saúde para todos no ano 2000 / centralização / estudantil / INAMPS
C) 1986 / Democracia é Saúde / descentralização / da reforma sanitária / SUS
D) 1988 / Democracia é Saúde / descentralização / reforma sanitária / INAMPS
E) 1986 / Saúde para todos no ano 2000 / descentralização / estudantil / SUS
Gabarito: C) 1986 / Democracia é Saúde / descentralização / da reforma sanitária / SUS

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