Buscar

PIM IX FLEX

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 29 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 29 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 29 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP 
SUPERIOR TÉCNICO EM ESTÉTICA E COSMÉTICA 
 
 
 
 
GABRIELA NOGUEIRA M DE MENEZES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PRINCIPAIS PATOLOGIAS NA REGIÃO FACIAL E CUIDADOS INDICADOS 
PARA PROCEDIMENTOS ESTÉTICOS APLICADOS. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Campinas – SP 
2022 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP 
SUPERIOR TÉCNICO EM ESTÉTICA E COSMÉTICA 
 
 
 
GABRIELA NOGUEIRA M DE MENEZES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PRINCIPAIS PATOLOGIAS NA REGIÃO FACIAL E CUIDADOS INDICADOS 
PARA PROCEDIMENTOS ESTÉTICOS APLICADOS. 
 
 
 
 
Trabalho apresentado no Curso 
Superior de Estética e Cosmética da 
UNIP, para o Projeto Integrado 
Multidisciplinar IX. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Campinas – SP 
2022 
 
 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP 
SUPERIOR TÉCNICO EM ESTÉTICA E COSMÉTICA 
 
 
 
 GABRIELA NOGUEIRA M DE MENEZES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PRINCIPAIS PATOLOGIAS NA REGIÃO FACIAL E CUIDADOS INDICADOS 
PARA PROCEDIMENTOS ESTÉTICOS APLICADOS. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Campinas, 18 de abril de 2022. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESUMO 
 
A autoestima tem sido considerada um importante tópico para avaliar a 
saúde mental em indivíduos acometidos pelo melasma, tendo em vista o 
sentimento de pressão para se adequarem a padrões aceitos, acarretando a eles 
vergonha, falta de confiança, frustração, dentre outros sentimentos. Não há uma 
única motivação para o surgimento do melasma, mas sim uma combinação de 
fatores, como a exposição ao sol, uso de anticoncepcionais orais, gestação e 
histórico familiar. Também conhecido como distúrbio dermatológico, o melasma 
costuma surgir nas mulheres de 25 a 35 anos e é mais comum em mulheres 
morenas pela quantidade maior de melanina. Muitas delas usam a maquiagem 
para camuflar as manchas ou utilizam diversos tratamentos estéticos, que 
concebem a pessoa uma melhora na qualidade de vida social. 
 
Palavras-chaves: autoestima, melasma, tratamentos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 6 
2. REVISÃO DA LITERATURA .................................................................................. 7 
2.1 IMAGEM PESSOAL E AUTOESTIMA ............................................................... 7 
2.1.1 CONCEITOS GERAIS SOBRE IMAGEM PESSOAL E AUTOESTIMA .......... 7 
 2.1.2 ASPECTOS PSICOLÓGICOS E SOCIAIS ENVOLVIDOS NA AUTOESTIMA9 
 2.1.3 AUTOESTIMA E MELASMA ......................................................................... 12 
 2.1.4 A MODA E AS TRIBOS INFLUENCIANDO A AUTOESTIMA ....................... 14 
 2.2 RECURSOS ESTÉTICOS PARA MELHORA DA AUTOIMAGEM E 
AUTOESTIMA ........................................................................................................... 16 
2.2.1 PERFIL DO CLIENTE ................................................................................... 16 
 2.2.2 MAQUIAGEM ................................................................................................ 17 
 2.2.3 CUIDADOS COM A PELE ............................................................................. 20 
3. OBJETIVO ............................................................................................................ 21 
3.1 OBJETIVO GERAL .......................................................................................... 21 
3.2 OBJETIVO ESPECÍFICO ................................................................................ 21 
4. MATERIAIS E MÉTODOS .................................................................................... 22 
5. DISCUSSÃO ......................................................................................................... 23 
6. CONCLUSÃO ....................................................................................................... 24 
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 25 
ANEXOS: .................................................................................................................. 28 
ANEXO 1 – RESUMO PARA OS ANAIS DE CONGRESSOS, JORNADAS E 
ENCONTROS ACADÊMICOS ............................................................................... 28 
 ANEXO 2 - BANNER PADRÃO...............................................................................29 
 
 
 
 
 
 
6 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
O presente trabalho tem como objetivo apresentar informação sobre o tema 
“autoestima e melasma”. A autoestima, definida como a forma de como vemos a nós 
mesmos, envolvendo crenças autos significantes e emoções, tem sido considerada 
um importante tópico para avaliar a saúde mental. 
Indivíduos acometidos pelo melasma apresentam alteração pigmentar,ou 
seja, manchas de marrom claras a escuras, geralmente de formatos irregulares e 
distribuídos simetricamente. 
Devido ao padrão de perfeição imposto pela sociedade atualmente, pessoas 
que apresentam melasma se sentem pressionadas a se adequarem aparentemente 
para serem aceitas, acarretando a elas vergonha, falta de confiança, frustração, 
raiva e alterando sua relação com as pessoas ao seu redor, seja em relações 
profissionais, sociais ou familiares. Com isso, sua autoestima é diretamente afetada, 
distorcendo a autoimagem e levando à problemas psicológicos no indivíduo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
 
2 REVISÃO DA LITERATURA 
2.1 IMAGEM PESSOAL E AUTOESTIMA 
2.1.1 CONCEITOS GERAIS SOBRE IMAGEM PESSOAL E AUTOESTIMA 
 
A imagem pessoal pode ser definida como um encontro da visão que se 
tem de si próprio e a que outras pessoas têm sobre nós (Byrne, 1996a; Harter, 
1999; Hattie, 1992). Ela é construtiva, aprimorando sua afinidade com outras 
pessoas, tanto na vida pessoal como na profissional. 
Existem dois conceitos principais na imagem pessoal: 1) a dualidade: você tem ou 
não tem uma boa imagem pessoal; e 2) a credibilidade: construção, convívio com 
outras pessoas (Harter 1999). Você pode não impor a sua imagem pessoal aos 
outros, mas se você tem a credibilidade quanto a sua imagem pessoal, você pode 
passar uma impressão melhor (mais satisfatória), para seus clientes e pacientes. 
O seu jeito de andar, falar, se vestir, seus gestos, suas crenças, falam um pouco 
sobre você. 
Já a autoimagem é constituída em três níveis: o primeiro nível é a primeira 
impressão, somos avaliados e julgados por nossas atitudes, na visão (aparência), 
tom de voz, linguagem corporal e adequação das palavras. O segundo nível é a 
imagem inicial, construída nos primeiros contatos, que se relaciona ao estilo da 
pessoa, de como ela se veste, visto que o estilo é algo legítimo. O estilo é uma 
forma de impressionar e transmitir uma ideia de sucesso e discrição no primeiro 
contato. O terceiro nível é a imagem pessoal profunda, sendo que o foco não está 
mais na aparência, estilo e gestos, mas sim nos hábitos, crenças, forma de se 
expor e pensar, aos valores e até mesmo nas suas habilidades e competências. 
A autoestima revela até que ponto o indivíduo está satisfeito com si próprio, 
relacionada ao autoconceito negativo, problema igualmente associado à idade e 
às capacidades de leitura dos respondentes. Deste modo, é usual a referência à 
autoestima como sendo elevada ou baixa (positiva ou negativa). (MONTEIRO, 
2013). 
A necessidade de autoestima é desenvolvida no indivíduo ainda bebê e é 
influenciada pelo modo que ele é criado e pelos cuidados recebidos. Os cuidados 
recebidos se relacionam com o comportamento, ideia e afetos que o indivíduo terá 
sobre si e sobre o mundo ao seu redor, determinando o desenvolvimento da 
autoestima no indivíduo. (FADMAN E FRAGER, 1986) 
8 
 
 
A autoestima doindivíduo depende da posição em que determinada 
característica descritiva de si próprio se encontra e da posição em que a coloca 
quando pensa no que é desejável para si. Isto indica a forma como o indivíduo se 
percebe em relação a determinada situação e a sua importância. 
A self real (imagem de si) e self ideal (desejado) se diferenciam em um grupo 
de características do indivíduo. Este grupo levará ao índice de autoestima, podendo 
considerar a autossatisfação ou motivando o indivíduo a procurar ajuda. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
 
2.1.2 ASPECTOS PSICOLÓGICOS E SOCIAIS ENVOLVIDOS NA 
AUTOESTIMA 
 
Saikali (2004) diz que a sociedade pode ser um modelo de cuidados não 
saudáveis com as medidas corporais, controle de peso, dietas excessivas e 
compulsões alimentares. Os indivíduos suscetíveis às pressões da sociedade 
podem sofrer distorções em sua imagem corporal. 
A definição de imagem corporal pode ser determinada como a experiência 
psicológica de indivíduos em relação ao funcionamento e aparência do seu corpo. 
(SCHILDER, 1935). É o meio pelo qual nosso corpo é visto por nós mesmos, 
refletindo à representação mental do próprio corpo. Em uma sociedade que 
discrimina aqueles que não são considerados atraentes, a rejeição é muito grande, 
desencorajando o desenvolvimento de habilidades e do autoconceito benéfico. 
A autoestima pode ser definida como sendo um sentimento, a afeição e a 
consideração que o indivíduo sente por si mesmo, ou seja, o quanto ele se gosta, 
como se vê e o que pensa sobre si. (BLASCOVICH E TOMAKA, 1991). Autoestima é 
a junção de sentimentos de valor pessoal e competência, com autorrespeito e 
autoconfiança, implicando no julgamento da própria capacidade de lidar com 
situações da vida. 
A autoestima positiva leva o indivíduo a se sentir confiante, competente e 
digno, o que é necessário para uma vida satisfatória em sociedade. Conhecer a 
relação que o indivíduo mantém consigo e as consequências na autoestima são 
indispensáveis para que profissionais de saúde considerem em suas práticas todas 
as questões que envolvam a saúde do paciente, sejam elas psicológicas, físicas, 
mentais ou emocionais, visando entender e estimular o paciente holisticamente. 
A psicologia tem buscado incluir conceitos da psicologia positiva no 
entendimento dos fenômenos disfuncionais ou psicopatológicos, para diminuir o 
sofrimento, prevenir patologias e estimular o desempenho do indivíduo. (GABLE, 
2005). Várias assistências mostraram-se eficientes em populações na moderação 
dos sintomas depressivos e no acréscimo dos níveis de bem-estar ou felicidade. 
A literatura tem buscado estudar o bem-estar de duas maneiras: o bem-estar 
psicológico e o subjetivo. 
Sobre o bem-estar subjetivo, Myers e Diener (1995) dizem ao qual subjaz 
uma lógica relativa de gratificação e prazer imediatos, mostra-se na falta de 
10 
 
 
emoções negativas e presença de emoções positivas. A maior alegria com a vida 
está relacionada a indicadores de funcionamento positivo, enquanto a menor 
satisfação com a vida tem sido referente a maior indício depressivo, comportamento 
agressivo e à repulsão interpessoal. 
Ryff (1989) acredita que a verificação da atividade positiva de indivíduos 
necessita incluir pontos da vida mais duradouros e desafiantes, como ter um 
propósito na vida, abranger relações prazerosas e alcançar sentimento de 
autorrealização, incluindo a ideia de bem-estar psicológico. A partir da teoria de Ryff 
(1989) e em diversos conceitos como a autodeterminação de Ryan e Deci (2001) e a 
escolha psicológica de Csikszentmihalyi e Massimini7, Delle Fave et al (1985) têm 
procurado buscar julgar a felicidade de modo mais abundante, descrevendo como o 
processo de acréscimo e de auto atualização a longo prazo, associado com a 
elaboração de significados. Os autores perguntaram aos indivíduos sobre as 
questões mais relevantes, os propósitos mais valiosos e os graus de felicidade e de 
sentido, em diversos pontos de vida. 
A autoestima ficou comprovada como um dos atributos mais relacionados aos 
sujeitos mais felizes. (MYERS E DIENER, 1995). A comprovação empírica mostra 
que essa qualidade será capaz de estar ligada a sinais de desempenho positivo ou 
negativos, como ansiedade, depressão e agressão. Alguns autores dizem que 
autoestima está ligada de forma relevante ao bem-estar, porém essa relação 
aparece mais em países com características individualistas do que coletivas. 
Relativamente o bem-estar psicológico, confere aumento nos graus de 
progresso pessoal, auto aceitação, nos propósitos de vida definidos e na maior 
autonomia. 
A supressão emocional diminui as atitudes emocionais expressivas. Anular a 
demonstração de emoções assemelha-se dirigir à maior vivência de emoções 
negativas e a menor de emoções positivas, um distanciamento social, a graus 
elevados de sinais depressivos e a reduzidos de prazeres com a vida, otimismo e 
autoestima. (JOHN E GROSS, 2007) 
Na cultura da boa aparência que vivemos, a beleza adquire conotação de 
aceitação de não rejeição, onde não ser belo equivale a ser rejeitado. É uma 
associação de valores atribuídos a uma pessoa pelos outros, através da análise das 
características, qualidades e defeitos que uma pessoa apresenta (PADILHA, 
2002). 
11 
 
 
Ela é considerada um fator importante que influencia na forma da pessoa 
sentir, perceber e responder a sociedade. A baixa ou alta autoestima relaciona-se às 
experiências do indivíduo ao longo da vida, especialmente as relacionadas de afeto, 
ao amor, à valorização, ao fracasso ou sucesso. (SCHRAML, PERSKI, GROSSI E 
SOMONSSON – SARNECKI, 2011) 
Em função de mudanças intelectuais, sociais e afetuosas, em especial o 
adolescente está mais passível a sofrer variações na autoestima. Para Moksnes, 
Moljord, Espnes e Byrne (2010), a autoestima, no entanto é considerável para a auto 
compreensão e é provável que seja uma construção, susceptível a influências 
internas e externas. 
Os dados mostram que a autoestima negativa parece ter um papel importante 
em reações de risco de meninos e meninas. A autoestima negativa foi considerada 
um agente para o uso do cigarro e da maconha. Outro estudo (KAVAS, 2009) 
analisou em um grupo de adolescentes turcos a combinação entre autoestima e 
comportamento de risco à saúde como uso de álcool, cigarros e outras drogas. Os 
dados do estudo mostram que a autoestima se encontra associada negativamente 
com o uso de drogas ilícitas e álcool. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
 
2.1.3 - AUTOESTIMA E MELASMA 
 
Em sociedades onde padrões já são estabelecidos, a imagem é muito 
valorizada, sendo assim a pele seria como “um cartão de visitas”, que quando não 
segue um padrão atrai críticas e julgamentos. Assim, esses indivíduos são excluídos 
por não seguir as regras preestabelecidas, e diante disso ocorre a alteração da 
autoimagem e a pessoa passa a se sentir exposta e julgada pelos preconceituosos 
da sociedade. Toda essa situação interfere na autoestima e abala a pessoa 
socialmente, podendo levá-la até ao isolamento. (DE JESUS et al, 2015) 
A autoestima tem sido considerada um importante tópico para avaliar a saúde 
mental. A relação e convivência com o mundo pode alterar a autoimagem negativa 
ou positivamente. Há inúmeros desafios que devem ser enfrentados, de forma calma 
e com mais facilidade ou com traumas e criando limitações a si próprios. (DE JESUS 
et al, 2015) 
Indivíduos acometidos pelo melasma apresentam alteração pigmentar, que 
varia entre manchas de marrom claras a escuras, em sua maioria na face (fig. 1), 
geralmente de formatos irregulares e distribuídos simetricamente. (MARANZATTO, 
2016). Não existe ao certo uma única motivação para o surgimento do melasma, 
mas sim uma combinação de fatores, como a exposição ao sol, uso de 
anticoncepcionaisorais, gestação e histórico familiar. (LEMOS, 2017). 
 
Figura 1. Melasmas faciais (Maranzatto, 2016) 
 
13 
 
 
Fonte: Desenvolvimento e avaliação de um questionário multidimensional de avaliação da 
qualidade de vida relacionada ao melasma (HRQ-melasma) 
 
Pessoas com lesões como a do melasma tendem a distorcer sua autoimagem 
e com isso aspectos pessoais e sociais são comprometidos, podendo afetar sua 
saúde negativamente (LEITE, 2019), trazendo vergonha, falta de confiança, 
frustração, raiva e alterando suas relações com as pessoas ao seu redor, seja em 
relações profissionais, sociais ou familiares. Além disso, a convivência com a tristeza 
foi atribuída a insatisfação com as manchas e sua própria aparência, 
comprometendo a imagem de si próprio e implicando em sofrimento psicológico 
(URASAKI, 2013). A autoestima é definida pelo indivíduo avaliando a si próprio 
quanto a pensamentos, atitudes e sentimentos, aprovando ou desaprovando 
atitudes e julgando sua própria importância e relevância na sociedade. (LEITE, 
2019). 
Apesar do melasma não ter demais sintomas além das lesões na pele, o fato 
de atingir regiões tão visíveis gera grade impacto em sua vida e autoestima 
(LEMOS, 2017). A qualidade de vida é abalada negativamente pelo desconforto 
socioemocional, levando em conta a imagem que a pessoa tem sobre sua aparência 
em relação ao meio que vive. (POLLO, MIOT, MENEGUIN, 2018). 
O primeiro contato com o próximo se dá através da imagem, ou seja, a pele é 
essencial para o contato com o mundo e a criação da imagem a ser passada para o 
outro. Assim, a medida em que se percebe mudanças físicas essa condição pode 
prejudicar rotinas e socialização. Questões sociais e psicológicas indicam que as 
consequências podem ser sérias chegando ao constrangimento social e podendo 
levar a ansiedade e depressão (URASAKI, 2013). 
Dessa forma, até a busca por um tratamento pode ser sofrida, visto que a 
medicina traz um diagnóstico de algo leve, mas para o paciente é algo muito maior e 
mais grave, subestimando o problema do indivíduo. A relação com essas pessoas 
para os profissionais de saúde deve ser de extrema confiança, pois as respostas 
positivas ao tratamento também podem ter fundo emocional. Um campo de visão 
amplo é de extrema importância, levando em conta todos os lados afetados pela 
imagem. (URASAKI, 2013). 
 
 
14 
 
 
2.1.4 – A MODA E AS TRIBOS INFLUENCIANDO A AUTOESTIMA 
 
A princípio, o objetivo principal das roupas era nos manter aquecidos, secos e 
protegidos por uma questão de sobrevivência. Gradativamente, ela foi adquirindo, 
também, uma utilidade prática para facilitar tarefas cotidianas. (HERRERA, 2018) 
A moda começou a ser usada no nascimento da burguesia na Europa, no 
início do renascimento europeu. A palavra “moda” vem do latim modus que tem 
como significado maneira ou costume, muito usada para designar uma forma de se 
vestir. (SANA, 2015). 
Ela não está ligada somente ao costume de cobrir o corpo ou da maneira de 
se vestir, mas sim implica em algo mais ilimitado. Ter seu próprio estilo faz com que 
cada pessoa se sinta única, com um conceito diferente. A moda facilita para que 
possamos mudar sempre que for necessário, seja por cultura, religião ou razões 
sociais. 
Aproximadamente no século XX, começaram a surgir alguns movimentos que 
influenciaram a moda, como o estilo próprio e diferente. Esses movimentos foram 
conhecidos por aparecer nas ruas, lançar tendências e quebrar padrões. 
Demonstrando um estilo diferente de se vestir, alguns desses movimentos foram 
chamados de contra cultura, como os movimentos coletivos, chamados de tribos 
urbanas. As tribos urbanas são definidas como agrupamentos, constituídas 
predominantemente de pessoas que se aproximam pela identificação comum, sendo 
que a identidade grupal é buscada nas roupas, nos cabelos e nos acessórios que 
compõem a estética do grupo. (GRACZCKI, 2018) 
Alguns psicólogos afirmam que a moda interfere muito em relação à 
autoestima, fazendo com que isso cause consequências em algumas pessoas. A 
maneira no qual nos vestimos, faz com que projetemos uma determinada imagem 
para passar, porém nem sempre o que vestimos transmite o que queremos 
demonstrar. As escolhas de moda que você fizer podem afetar tanto a sua própria 
imagem e a impressão que você transmite aos outros, quanto no modo como as 
pessoas se comportam perante você, considerando que nossa vestimenta é a 
primeira coisa notada em um primeiro momento. É claro que transparecer confiança 
e reerguer-se de um momento difícil não acontece com facilidade. 
A moda é feita para que você seja feliz consigo mesmo e não o contrário. O 
poder de uma peça de roupa vai muito além de enaltecer um corpo ou ser mais um 
15 
 
 
artigo que faz parte da rotina. Tanto um vestido, quanto uma calça ou lingerie sexy 
podem fazer com que uma pessoa passe total confiança sobre sua autoestima. 
Muitas vezes, o jeito de olhar ou de se aceitar faz a mudança de alguns aspectos de 
cada um, visto que ao mudar seu exterior, o seu interior também é mudado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
16 
 
 
2.2 RECURSOS ESTÉTICOS PARA MELHORA DA AUTOIMAGEM E 
AUTOESTIMA 
2.2.1 PERFIL DO CLIENTE 
 
Toda mulher deseja um rosto uniforme e livre de manchas, porém nem 
todas possuem. E quem não almeja uma pele que realça somente o que nos 
beneficia? Entre as maiores reclamações sobre imperfeições na pele, o melasma 
é considerado um dos principais, surgindo nas mulheres de 25 a 35 anos. (MIOT; 
MIOT; SILVA; MARQUES, 2009) 
O melasma também conhecido como distúrbio dermatológico, é um termo 
derivado do grego, em que melas significa negro. É mais comum em mulheres 
morenas pela quantidade maior de melanina. (MIOT; MIOT; SILVA; MARQUES, 
2009) 
O surgimento ocorre em áreas com frequente exposição ao sol, como 
antebraços, colo, pescoço e rosto. Pode ser hereditário ou surgir no uso de 
anticoncepcionais, em reposição hormonal, na gravidez (período em que acontece 
alteração dos hormônios), disfunção da tireoide, em uso de cosméticos que irritam 
a pele ou por medicação para hipertensão e epilepsia. (MIOT; MIOT; SILVA; 
MARQUES, 2009) 
O melasma é muito mais que só aparência física, é algo que mexe muito com 
a autoestima de mulheres de todas as faixas etárias, cada uma com suas 
particularidades e vaidades diferenciadas. Mas essas manchas as atingem de uma 
forma tão intensa que as deixam com o psicológico abalado, havendo casos que 
chegam em um quadro depressivo, proporcionando medo de sair de casa e de se 
olhar no espelho, enquanto o amor próprio fica cada vez mais distante. (PINTO; 
DELFES; REIS; GARBERS; PASSOS; TORRE, 2015) 
Por falta de conhecimento, muitas mulheres deixam de apreciar momentos 
ao ar livre, como ir à praia por medo da mancha piorar, não tendo o conhecimento 
do uso do protetor solar ou adereços como chapéu e boné. Essas mulheres se 
isolam por vergonha, começam a ter pensamentos negativos sobre sua imagem, 
pensamentos esses a ponto de acharem seus rostos deformados. (PINTO; 
DELFES; REIS; GARBERS; PASSOS; TORRE, 2015) 
 
 
17 
 
 
2.2.2 – MAQUIAGEM 
 
Parada e Teixeira (2010) realizaram estudos e puderam concluir que a 
maquiagem começou a ser usada como procedimentos médicos após a Segunda 
Guerra Mundial para a habilitação de pilotos com queimaduras. Atualmente, todos 
os esteticistas e dermatologistas deveriam se habituar com produtos de maquiagem 
para melhor aconselhar seus pacientes, porque a consequência da camuflagem 
através da maquiagem concede a pessoa uma melhora na qualidade de vida social. 
Para uma camuflagem satisfatória, é necessário que a maquiagem possua 
vários passos básicos, citados a seguir: 1) higienização: para assegurar um 
resultado melhor, manter a pele saudável e auxiliar na durabilidade da maquiagem; 
2) tonificação: para reequilibraro pH da pele; 3) hidratação: para evitar o efeito 
craquelado na maquiagem e evitar a necessidade da pele de produzir mais óleo que 
o normal; 4) protetor solar: proteção contra raios UV e evitar manchas; 5) primer: 
preparar a pele para receber a maquiagem; 6) corretivo: auxilia a neutralizar cores 
de manchas (fig. 2); 7) base: pode ter diversos acabamentos, como matte, glow, leve 
ou alta cobertura, devendo ser em tons próximos ao tom natural da pele; 8) corretivo 
iluminador: tons mais claros que a pele, devolvendo iluminações naturais do rosto; 9) 
contorno: traz sombras naturais do rosto, variando de acordo com o formato de rosto 
(fig. 3); 10) iluminador e blush: ajudam a devolver aspectos naturais da pele, sendo o 
iluminador em regiões destaques e o blush nas maçãs do rosto; 11) pó: sela toda a 
maquiagem; e, por fim, 12) fixador: sela o pó e age como película protetora. 
 
Imagem 2: círculo cromático e corretivos coloridos 
 
Fonte: Google imagens 
18 
 
 
Imagem 3: iluminação e contorno x tipos de rosto 
 Fonte: Google imagens 
 
Imagem 4: melasma em pele branca camuflado com maquiagem 
 
Fonte: Google imagens 
 
Imagem 5: manchas marrons em pele negra camufladas com maquiagem 
19 
 
 
 
Fonte: Google imagens 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
20 
 
 
2.2.3 CUIDADOS COM A PELE 
 
Além da maquiagem, que é uma forma rápida de esconder essas manchas e 
proporcionar algumas horas de satisfação e bem estar, existem diversos 
tratamentos. A estética vem crescendo e avançando cada vez mais, e no melasma 
existem tratamentos que controlam a macha a ponto de clarear e harmonizar, 
impedindo que o pigmento volte, restaurando novamente a autoestima dessas 
mulheres. Alguns tratamentos entre tantos são: cremes à base de ácido glicólico, 
hidroquinona, ácido azeláico e ácido retinóico; peeling químico a base de ácidos, 
sendo leve ou mais profundo; microdermoabrasão, conhecido como peeling de 
cristal, sendo uma técnica de esfoliação; e microagulhamento, uma técnica que 
perfura a pele com micro agulhas para estimular a produção de colágeno e 
circulação de sangue na pele, reduzindo manchas, rugas e flacidez. (PINTO; 
DELFES; REIS; GARBERS; PASSOS; TORRE, 2015) 
 
 
21 
 
 
3. OBJETIVO 
3.1 OBJETIVO GERAL 
 
Relatar a melhora do estado do indivíduo com baixa autoestima 
decorrente de melasma. 
 
3.2 OBJETIVO ESPECÍFICO 
 
 Analisar o uso da maquiagem para fins de camuflagem de 
melasma. 
 Analisar os efeitos da baixa autoestima em indivíduos com 
melasma. 
 Observar a melhora do estado físico, mental e emocional do 
indivíduo com melasma. 
 Apresentar diversos tratamentos para melhora do melasma. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
22 
 
 
4. MATERIAIS E MÉTODOS 
 
 Foi realizada uma revisão integrativa de artigos, onde se reunia dados e 
estudos sobre o tema disponíveis em plataformas online. As buscas foram 
executadas em bases específicas de artigos como SciELO, Google Scholar, 
Redalyc, entre outros. Utilizando para pesquisa descritores como “autoestima”, 
“melasma”, “autoimagem”, “pele”, incluindo estudos que mensuravam a autoestima 
de pessoas com diagnóstico de melasma. 
A partir desses artigos encontrados pelos descritores, cada um deles passou 
por uma análise de comparação de dados, verificação e conclusão do tema 
escolhido, organizando e extraindo os dados relevantes para o estudo. Selecionando 
a partir dos resultados relacionados aqueles que se referiam a autoestima do 
paciente como consequência direta das manchas e características do melasma. Por 
fim, interpretando informações baseadas nas pesquisas, relatórios e estudos de 
casos selecionados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
23 
 
 
5. DISCUSSÃO 
 
De acordo com Maranzatto (2016), mesmo sendo assintomático e sem afetar 
a saúde diretamente, o melasma causa grande impacto negativo, afetando a 
autoestima e podendo manifestar quadros de tristeza, depressão e ansiedade. 
Dessa maneira, é necessário ampliar o campo de visão e levantar questões sobre as 
necessidades e expectativas do indivíduo acometido pelas manchas. Dados 
mostram que cada vez mais os problemas relacionados à pele causam grande 
impacto psicológico, sendo importante ressaltar que em nossa sociedade existe 
grande pressão quanto ao padrão ideal. Todas essas consequências representam 
um grande exemplo de como nossa saúde física e mental devem ser tratadas 
igualmente e de modo a levar em consideração a qualidade de vida do indivíduo. 
O desconforto da baixa autoestima faz com que algumas pessoas busquem 
algumas alternativas estéticas para aliviar o incômodo dessas manchas 
desagradáveis, alternativas essas que variam entre cremes, peeling químicos, 
microdermoabrasão até o microagulhamento. Com base de alguns estudos, o uso 
da maquiagem em alguns casos também traz satisfação e conforto. Apesar de haver 
diversas opções de tratamentos, sabe-se que a eficiência do mesmo varia de acordo 
com o grau em que as machas se encontram e desempenho do indivíduo e do 
profissional que vem o acompanhando, pois sabemos que a doença é tratada como 
“normal” e acaba não se levando em conta mente e corpo como um só. Outra 
dificuldade que pode vir a surgir seria o financeiro, sabemos que há um elevado 
custo para realizar certos tratamentos e nem sempre ele é acessível a todos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
24 
 
 
 
6. CONCLUSÃO 
 
Neste artigo, foi revisada a literatura atual sobre a relação da autoestima e 
do melasma com o objetivo de relatar a melhora do estado do indivíduo 
acometido por esses problemas e mostrar opções que podem ajudá-lo. 
Essas afecções trazem grandes mudanças nos aspectos psicossociais, 
além de alterar a autoimagem e o autoconceito, podendo levar o indivíduo ao 
isolamento social, manifestando casos de tristeza, depressão e ansiedade. 
Assim, se faz necessário compreender o sofrimento desses indivíduos e tratar 
tanto físico como psicologicamente. 
Conclui-se que há diversas opções como maquiagem e tratamentos 
estéticos para melhora da autoestima dos indivíduos acometidos pelas manchas, 
embora em sua maioria o tratamento seja eficaz ao ponto de não se ver a olho 
nu, ainda existem casos mais graves que não é possível conseguir um 
clareamento que agrade e satisfaça o cliente, dessa forma a autoestima continua 
alterada, sendo necessário recorrer muitas vezes ao método da maquiagem 
cobrindo por completo a mancha e trazendo certa satisfação. 
Diante disso, é necessário entender o indivíduo como um todo, levando 
em conta suas necessidades e receios, buscando as melhores estratégias para 
lidar com os efeitos psicológicos e com as afecções dermatológicas em 
consequência do melasma. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
25 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
De Jesus P. B. R; dos Santos, I; Brandão, E. S. A autoimagem e a 
autoestima das pessoas com transtornos de pele: uma revisão integrativa da 
literatura baseada no modelo de Callista Roy. Aquichan, vol. 15, núm. 1, abril, 
2015, pp. 75-89. Disponível em: <https://www.redalyc.org/pdf/741/74137151008.pdf> 
Acesso em 03 mai. 2020. 
Fadiman, J; Frager, R. Teorias da personalidade. São Paulo, HARBRA, 
1986. Disponível em: 
<https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/366516/mod_resource/content/1/Teorias%2
0da%20personalidade%20Cap1.pdf>. Acesso em 26 mai. 2020. 
GRACZCKI, S. A evolução da moda a partir dos movimentos culturais da 
sociedade. ONDM, 2018. Disponível em: <https://ondm.com.br/2018/07/a-evolucao-
da-moda-a-partir-dos-movimentos-culturais-da-sociedade/>. Acesso em 26 mai. 
2020. 
Harter, S. Causes and consequences of low self-esteem in children and 
adolescents. In R.F. Baumeister (Ed.), Plenum series in social/clinical psychology. 
Self-esteem: The puzzle of low self-regard (p. 87-116). Disponível em: 
<https://psycnet.apa.org/doi/10.1007/978-1-4684-8956-9_5>.Acesso em 26 mai. 
2020. 
Herrera, Mirian. Porque a moda tem a ver com a autoestima?. 
Naturalmente Bonita, 2018. Disponível em: 
<https://naturalmentebonita.bioextratus.com.br/porque-a-moda-tem-a-ver-com-a-
autoestima/>. Acesso em 26 mai. 2020. 
Leite, G. Q. C. Psicodermatologia: autoestima e autoimagem na relação 
entre doenças de pele, ansiedade e depressão. Universidade Federal de Sergipe 
São Cristóvão, SE, 2019. Disponível em: 
<https://ri.ufs.br/bitstream/riufs/12446/2/GABRIELA_QUEIROZ_CERQUEIRA_LEITE
.pdf>. Acesso em 03 mai. 2020. 
Lemos, A. C. C. E. Estudo histomorfométrico, ultraestrutural e da 
expressão de Wnt1, WIF-1 e ASIP na pele com melasma em comparação com a 
pele sã perilesional e retroauricular. Universidade Estadual Paulista “Julio de 
Mesquita Filho”, Botucatu, 2017. Disponível em: 
https://www.redalyc.org/pdf/741/74137151008.pdf
https://naturalmentebonita.bioextratus.com.br/porque-a-moda-tem-a-ver-com-a-autoestima/
https://naturalmentebonita.bioextratus.com.br/porque-a-moda-tem-a-ver-com-a-autoestima/
26 
 
 
<https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/151232/lemos_acce_me_bot.pd
f?sequence=3&isAllowed=y>. Acesso em 03 mai. 2020. 
Maranzatto, C. F. P. Desenvolvimento e validação de um questionário 
multidimensional de avaliação da qualidade de vida relacionada ao melasma. 
Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho”, Botucatu, 2016. Disponível 
em: 
<https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/136388/maranzatto_cfp_me_bo
t.pdf?sequence=3&isAllowed=y>. Acesso em 03 mai. 2020. 
MIOT, Luciane Donida Bartoli; MIOT, Hélio Amante; SILVA, Márcia 
Guimarães da; MARQUES, Mariângela Esther Alencar. Fisiopatologia do 
melasma. Anais Brasileiros de Dermatologia, [s.l.], v. 84, n. 6, p. 623-635, dez. 
2009. FapUNIFESP (SciELO). Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/s0365-
0600008>. Acesso em 26 mai. 2020. 
Moda e autoestima. CLASSE FEMININA, 2020. Disponível em: 
<https://www.classefeminina.com/moda-e-autoestima/>. Acesso em 26 mai. 2020. 
Monteiro, N. K. A. Autoconceito, autoestima e aprendizagem em crianças 
e adolescentes portadores de deficiência visual. A perspectiva dos seus 
professores. Universidade Jean Piaget de Cabo Verde, 2013. Disponível em: 
<https://core.ac.uk/download/pdf/38682666.pdf>. Acesso em 26 mai. 2020. 
PINTO, Camila Araujo Scharf; DELFES, Manuela Ferrasso Zuchi; REIS, 
Larissa Montanheiro dos; GARBERS, Luiz Eduardo; PASSOS, Paola Cristina Vieira 
da Rosa; TORRE, Deborah Skusa de. The use of pycnogenol in the treatment of 
melasma. Surgical & Cosmetic Dermatology, [s.l.], v. 7, n. 3, p. 218-222, 2015. 
GN1 Genesis Network. http://dx.doi.org/10.5935/scd1984-8773.201573663. 
Pollo, C. F; Miot, H. A; Meneguin, S. Avaliação de qualidade de vida 
relacionada ao melasma. ESTIMA, Braz. J. Enterostomal Ther., São Paulo, v16, 
e1518, 2018. Disponível em: <www.revistaestima.com.br › article › download › 
pdf_1> Acesso em 03 de maio de 2020. 
Psicologia da moda: a linguagem da sua roupa. A MENTE É 
MARAVILHOSA, 2019. Disponível em: 
<https://amenteemaravilhosa.com.br/psicologia-da-moda/>. Acesso em 26 mai. 
2020. 
http://dx.doi.org/10.1590/s0365-0600008
http://dx.doi.org/10.1590/s0365-0600008
27 
 
 
Sana. O que é moda?. MODA HISTÓRICA, 2015. Disponível em: 
<http://modahistorica.blogspot.com/2013/05/o-que-e-moda.html>. Acesso em 26 
mai. 2020. 
Urasaki, M. B. M; Mandelbaum, M. H. S. A; Gonçalves, R. Impactos 
psicossociais associados às manchas gravídicas. Cogitare Enferm. vol.18, N°4, 
out/dez - 2013. Disponível em: <https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/34916> 
Acesso em 03 maio de 2020. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/34916
28 
 
 
ANEXOS: 
 
ANEXO 1 – RESUMO PARA OS ANAIS DE CONGRESSOS, JORNADAS E 
ENCONTROS ACADÊMICOS. 
1. Título: AUTOESTIMA E MELASMA 
Autores: SOUZA, S.O., COSTA, M.A.M., MENEZES, G.N.M., VALERIO, P.L.A. 
Orientadores: Prof.ª Haroldo de Souza. 
Disciplina: Projeto Integrado Interdisciplinar. 
Curso: Tec. Estética e Cosmética/UNIP/Campinas 
 
Introdução: Autoestima é a forma de como vemos a nós mesmos. Indivíduos 
acometidos pelo melasma apresentam alteração pigmentar, variando entre 
manchas marrom claras a escuras, geralmente de formatos irregulares e 
distribuídos simetricamente. 
Objetivos: Observar a melhora do estado físico, mental e emocional do indivíduo 
com melasma. Apresentar diversos tratamentos para diminuir e tratar as manchas, 
através de cuidados com a pele e maquiagem. 
Materiais e métodos: Para desenvolvimento desse trabalho, foi realizada uma 
revisão integrativa de artigos, onde se reunia dados e estudos sobre o tema 
disponível em plataformas online. 
Resultados e discussão: Mesmo sendo assintomático, o melasma causa grande 
impactos negativos, afetando a autoestima e podendo manifestar quadros de 
tristeza, depressão e ansiedade. Esse desconforto faz com que algumas pessoas 
busquem algumas alternativas estéticas para aliviar o incômodo dessas manchas, 
variando desde cremes, peeling químicos, microdermoabrasão até o 
microagulhamento. 
Conclusão: As manchas características do melasma alteram a autoimagem do 
indivíduo, e como consequência eles buscam estratégias de escape, desde 
isolamento social levando a efeitos psicológicos, até utilizar maquiagem para 
camuflar ou procurar tratamentos estéticos para alívio do desconforto. 
 
Palavras-chaves: melasma, autoestima, tratamentos. 
 
 
29 
 
 
ANEXO 2 – BANNER PADRÃO

Continue navegando