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ciclo menstrual e anticoncepção CICLO MENSTRUAL - FISIOLOGIA LOCAL AÇÃO Hipotálamo GnRH (pulsátil) Hipófise Gonadotrofinas (FSH e LH) Ovário Desenvolvimento folicular e esteroidogênese ovariana Útero Preparo endometrial CICLO OVARIANO Folicular ↑FSH e recrutamento folicular (FSH começa a subir no final do ciclo anterior) → seleção de folículo dominante (tem + receptores de FSH) → ↑ estrogênio e inibina B → inibição do FSH Ovulatória Pico estradiol → Pico LH Lútea Folículo roto → corpo lúteo → ↑ progesterona e inibina A (duração fixa de 14 dias) → elevação da progesterona inibe LH → regressão do corpo lúteo → ↓ estrogênio, progesterona e inibina A → ciclo recomeça IMPORTANTE – QUESTÃO DE RESIDÊNCIA: QUANTO TEMPO DEPOIS DO PICO DE LH OCORRE A OVULAÇÃO? 32 – 36H após o início ↑ LH e 10 – 12H após o seu pico máximo Como forma o estrogênio – Teoria das 2 células 2 gonadotrofinas Mulheres com baixos níveis de gordura não produzem estrogênio → amenorreia e infertilidade Paciente obesa → risco maior de câncer de endométrio → tecido adiposo forma mais estrogênio CICLO UTERINO Proliferativa Glândulas curtas e pequenas Secretora Ovulação – ação da progesterona → glândulas longas, tortuosas, dilatadas Menstrual Descamação do endométrio funcional Alterações : Colo uterino – Muco Cervical • Folicular → predomina a ação do estrogênio o Filância e cristalização • Lútea → predomínio da progesterona o Sem filância, muco espesso QUESTÕES (SES – GO) A produção de esteroides sexuais se dá durante o desenvolvimento folicular do ciclo menstrual, quando ocorre a produção nas células da teca e da granulosa, respectivamente, os hormônios: a) androgênios e estrogênios b) androgênios e progesterona IEPSC II – Saúde da Mulher c) estrogênios e progesterona d) estrogênios e androgênios (UFSJ-RJ) Para a boa compreensão da fisiologia do ciclo menstrual, é fundamental o conhecimento da teoria das duas células, duas gonadotrofinas. De acordo com essa teoria, o local onde ocorre a formação do estradiol e a enzima responsável pela conversão dos androgênios em estradiol são, respectivamente, as células da: a) teca / aromatase b) granulosa / aromatase c) granulosa / redutase d) teca / redutase (HCG – GO) A fisiologia menstrual é determinada pela sincronia extremamente refinada do eixo hipotálamo, hipófise e ovários. Na neurofisiologia do ciclo menstrual, a) o ovário, em resposta à ação das fonadrotrofinas, realiza unicamente foliculogênese, não sendo capaz de esteroidogênese. b) A cada ciclo, apenas um folículo é recrutado. c) A hipófise secreta o hormônio liberador de corticotropina (ACTH) e o hormônio liberador de tireotropina (TRH). d) A partir de comandos do córtex cerebral, o hipotálamo libera o hormônio secretor de gonadotrofinas (GnRH) de forma pulsátil. (USP Ribeirão Preto) O funcionamento harmonioso do eixo hipotálamo-hipófise-ovário mantém a homeostase endócrina feminina. Na ovulação, aproximadamente 24h e 12h antes da postura ovular, há pico dos seguintes hormônios: a) LH e estradiol b) Estradiol e LH c) FSH e progesterona d) Progesterona e estradiol e) FSH e estradiol ANTICONCEPÇÃO 1) Escolha do método: • Facilidade de uso; • Reversibilidade; • Índice de Pearl (segurança) 2) Mecanismo de ação 3) Contraindicações (critérios de elegibilidade OMS) MÉTODOS CONTRACEPTIVOS Comportamentais - ↓ eficácia Tabelinha, curva térmica, muco cervical – tentam prever a ovulação Barreira - ↓ eficácia Preservativos (feminino e masculino) Proteção p/ ISTs – deve ser associado a um ACO para proteção contraceptiva (Residência Médica AMRIGS – RS) Adolescente, 16 anos, marcou uma consulta médica para receber orientações sobre anticoncepção, pois começará a manter relações sucias. História pessoal e familiar sem antecedentes de afcções tromboembolíticas, hepáticas ou outras doenças. Nesse caso, a adequada conduta médica seria orientar para uso de: a) Anticoncepcional hormonal oral combinado (ACO) b) Preservativo c) ACO associado a preservativo d) Anticoncepcional injetável mensal e) Anticoncepcional injetável trimestral (Hospital das Clínicas – PR) estão muito bem estabelecidas as vantagens da amamentação da mulher para os seus filhos e para si própria. As mulheres devem ser estimuladas pelos médicos a amamentarem seus filhos. Quanto ao efeito contraceptivo da amamentação, sem o uso de qualquer outro método contraceptivo, pode-se afirmar que, para se conseguir a melhor eficácia contraceptiva: a) É necessário atentar somente para a frequência das mamadas. b) É preciso que a amamentação seja única e exclusiva, sem outros alimentos para a criança, mesmo que a mulher já esteja menstruando. c) É preciso que a amamentação seja única e exclusiva, sem outros alimentos para a criança, a mulher esteja em amenorreia, não importa o tempo após o início da amamentação. d) Só depende da amenorreia. e) Impossível atingir esse grau de confiabilidade. AMENORRIA DA LACTÇÃO Todas as condições: • Amamentação exclusiva; • Amenorreia • Até 6 meses. METÓDOS HORMONAIS SITÊMICOS PROGESTERONA: Minipílula • Mecanismo de ação: altera muco cervical e atrofia endométrio • Ideal: amamentando (pode sair da maternidade tomando) ou peri-menopausa (poucos folículos) • Pílula de Desogestrel 75mcg (Cerazette): anovulação 97% dos casos, mas não é minipílula. • Contraindicações: Gravidez, tumor hepático, HAS grave, AVE, TVP e TEP aguda (categoria 3); CA mama atual (categoria 4) Injetável Trimestral e Implante Subdérmico: • Mecanismo de ação: anovulação, altera muco e endométrio. • Contraindicações: Gravidez, tumor hepático, HAS grave, AVE, TVP e TEP aguda (categoria 3); CA mama atual (categoria 4) ESTROGÊNIO + PROGESTERONA: • Mecanismo de ação: alteram muco cervical, endométrio, motilidade tubária e anovulação. • POR QUE NÃO EXISTE METÓDO SÓ DE ESTROGÊNIO? o Estrogênio potencializa a proliferação do endométrio → aumento de chance de CA de endométrio o Estrogênio inibe o FSH e sozinho, causa pico de LH • Contraindicações (categoria 4): Amamentação < 6 semanas pós-parto; CA mama atual; Fumo (>15 cigarros) após 35 anos; DM, HAS grave, IAM, TVP, TEP e AVE atuais ou prévios, enxaqueca com aura. • Anticonvulsivantes e rifampicina (↓ eficácia); • BENEFÍCIOS: ↓ CA ovário e endométrio; ↓ fluxo menstrual e sintomas pré-menopausa (UFSC – SC) Paciente de 23 anos, nunca usou contraceptivo, não é fumante, sem história familiar ou pessoal de fenômenos tromboembolíticos, com função hepática e renal normais, normotensa e portadora de enxaqueca com aura. Deseja usar contraceptivo oral combinado. Assinale a alternativa CORRETA, que apresenta a conduta, segundo os critérios da OMS. a) Pode ser usado sem restrições. b) O risco é pequeno, por isso não contraindicar. c) Deve ser o método de ultima escola, com acompanhamento rigoroso. d) Contraindicar, pois o risco é inaceitável. e) Pode ser usado, apenas se a enxaqueca não estiver relacionada ao ciclo menstrual. (UNICAMP) Nuligesta, 25 anos, em uso de pílula contraceptiva (30ug de etinilestradiol e 150ug de levorgestrel) há 6 meses, apresenta cefaleia hemicraniana pulsátil, associada a fotofobia e náuseas, precedidos por escotomas cintilantes, desde o início do tratamento. Não usava método contraceptivo anteriormente. Não possui outras comorbidades. A conduta é: a) Diminuir a dose de etinilestradiol para 20ug. b) Suspender o uso de contraceptivos combinados. c) Associar anti-inflamatórios não hormonais nos episódios de dor. d) Trocar o contraceptivo modificando o tipo de progestogênio. (SURCE – CE) Mulher, 41 anos, fumante de 20 cigarros por dia, deseja usar métodoanticonceptivo. Refere usar anticoncepcional oral desde o ultimo parto há sete anos. O que deve serofertado de opção pensando em diminuir o risco de tromboembolismo? a) ACO com desogestrel e etinilestradiol b) ACO com drospiredonona e etinilestradiol c) Injetável mensal combinado até a laqueadura d) Usar anticoncepcional injetável com acetato de medroxiprogesterona. (IAMSPE -SP) Paciente de 32 anos procurou ginecologista solicitando prescrição de anticoncepcional hormonal oral combinado. Quer saber quais os riscos do uso dessa forma de anticoncepção. Considerando isso, assinale a alternativa correta. a) Aumenta o risco de câncer do endométrio. b) Diminui o risco de câncer de ovário. c) Diminui o risco de câncer de mama. d) Diminui o risco de câncer de colo uterino. e) Não aumenta nem diminui o risco de câncer ginecológico em geral. DIU – DISPOSITIVO INTRAUTERINO • LARCS – Método contraceptivo de longa duração; • NÃO geram anovulação • Alta eficácia • Mecanismo de Ação: o Cobre – duração 10 anos: ação irritativa, inflamatória e espermicida (aumento de dismenorreia e sangramento excessivo); o Progesterona – duração 5 anos: atrofia endométrio e torna muco hostil. • Contraindicações: alterações intrauterinas – gravidez, sangramento uterino inexplicado, distorção ou infecção da cavidade; CA de colo e endométrio, entre 48h e 4 semanas pós parto (ATENÇÃO: posso inserir logo após o parto) o CA de mama contraindica DIU de progesterona; (SUS-SP) O DIU de cobre pode ser indicado como primeira opção contraceptiva para mulheres: a) Com leiomiomas submucosos de até 4cm b) Multíparas para diminuição de sangramento uterino c) Jovens nuligestas como anticoncepção d) Com sangramento uterino estrutural e) Com discracias sanguíneas (SUS-BA) Paciente, 36 anos, primípara, vem a consulta por estar com novo parceiro sexual e deseja método contraceptivo, além do condom que já faz uso. Refere passado de trombose venosa profunda durante puerpério. Relata que apresenta ciclo menstrual regular, porém fluxo intenso e dismenorreia de moderada a intensa. A paciente questiona sobre a possibilidade de usar o DIU de Cobre. Diante da solicitação da paciente, cite os dados clínicos que desfavorecem o DIU de cobre. Fluxo intenso e dismenorreia não são contraindicações mais desfavorecem o DIU de cobre. (UNICAMP-SP) Mulher, 25 anos, refere último período menstrual há 7 semanas. Refere estar em uso de dispositivo intrauterino (DIU). Teste de beta-hCG positivo. A paciente refe que seja continuar a gestação. Exame ginecológico: corda do DIU visicel em colo uterino. A conduta é: a) Retirar o DIU durante o exame ginecológico. b) Manter DIU até vigésima semana. c) Retirar o DIU se sangramento ou se sinais infecciosos. d) Mantes o DIU e agendar consultas de pré- natal. LAQUEADURA TUBÁRIA • Indicações: 25 anos ou > 2 filhos vivos • Fora do parto/aborto – até 42 dias • > 60 dias entre a vontade e cirurgia (USP-SP) Paciente, 40 anos, G3P3, tabagista, hipertensa e divorciada. Escolheu a esterilização cirúrgica como método contraceptivo. Essa paciente está apta? a) Sim, idade mínima de 35 anos e 2 filhos. b) Não, idade mínima de 25 anos e estado civil casada. c) Sim, idade mínima de 25 anos ou 2 filhos. d) Não, idade mínima de 35 anos e estado civil casada. e) Sim, idade mínima de 35 anos e 3 filhos. (USP-SP) Mulher, 37 anos, G3P3, 39 semanas de gestação, em programação de cesárea por apresentação fetal córmica. DM gestacional bem controlado com insulina, gostaria de realizar laqueadura tubária. Qual é a orientação? a) A laqueadura no momento do parto é proscrita, devendo ser reavaliada após puerpério. b) O procedimento pode ser realizado por já apresentar 2 filhos vivos e idade superior a 25 anos. c) A laqueadura poderá ser realizada com autorização do serviço em decorrência da doença. d) O procedimento poderá ser realizado com anuência do casal. CONTRACEPÇÃO DE EMERGÊNCIA • Mecanismo de ação: o 1ª fase do ciclo: impede/posterga ovulação o 2ª fase ciclo: altera muco → espesso/hostil • LEVONORGESTREL: 1cp 1,5mg – dose única sangramento, miomas e endometriose SANGRAMENTO UTERINO ANORMAL NÃO É DIAGNÓSTICO – É UM SINOTMA REFERIDO Definição: ciclo menstrual com alterações na frequência, volume e duração. Causas: PALM-COEIN Perguntas-chave: 1) ORIGEM → 1ºexame especular 2) IDADE → causas para cada faixa etária • Neonatal – privação estrogênio materno (descamação do endométrio); • Infância – corpo estranho e infecção inespecífica (relacionada a higiene) o Excluir: trauma/abuso sexual e neoplasias (sarcoma de vagina e tumor ovariano) • Adolescência – disfuncional (anovulatório) o Até 2 anos da menarca: imaturidade hipotálamo hipófise ovariana • Adultas – disfuncional (anovulatório); anormalidade gestação; infecções/neoplasias • Pós-menopausa: ATROFIA (maior causa – 30%); terapia hormonal; CA de endométrio 3) SEXUALMENTE ATIVA → descartar gestação, DST 4) MOMENTO DO SANGRAMENTO → pós coito: trauma, DST, CA de colo, DIP 5) DOENÇA SISTÊMICA (PUC-RS) Menina, 3 dias de vida, aleitamento materno exclusivo, trazida a consulta por SUA discreto. Ao exame físico, identificada mínima quantidade de sangue no intróito vaginal, sem lesões visíveis. Qual conduta seguir? a) Solicitar ultrassonografia abdominal e pélvica. b) Solicitar dosagem de FSH, TSH Estradiol, 17-oh- progesterona e cortisol. c) Realizar vaginoscopia sob sedação. d) Realizar exame de tomografia pélvica. e) Observar clinicamente. (UNICAMP-SP) Adolescente, 12 anos, procurou consulta médica por estar menstruando a cada 40 a 50 dias, com fluxo de duração de 9 dias. Nos 4 primeiros dias elimina coágulos e necessita de 9 absorventes por dia. Antecedente pessoal: menarca há 15 meses. Nega atividade sexual. Exame físico: descorada 2+/4+. Hímen integro, com saída de coágulos ao esforço (tosse). O diagnóstico é: a) Doença de Von Willebrand b) Sangramento uterino disfuncional c) Púrpura trombocitopênica idiopática d) Pólipo endometrial. (USP-RP) Menina, 13 anos de idade, virgem, menarca aos 12 anos. HMS: comparece para consulta em UBS por aumento do volume menstrual e da duração, desde a menarca e dois episódios de transfusão neste período, sendo que em um deles apresentou instabilidade hemodinâmica. Hoje está sem sangramento ativo, refere que tem ciclos regulares de 28 dias e DUM há 10 dias. Assinale a alternativa que contém o provável diagnóstico e a conduta para este caso: R: Doenças hematológicas e uso de contraceptivos orais combinados. EXMES COMPLEMENTARES • BETA HCG → sempre descartar gravidez • USGTV → avaliação inicial uterina • Histeroscopia → padrão ouro para avaliar cavidade uterina – NÃO É INICIAL o Paciente com sangramento intenso – não é tão bom • Hemograma e coagulograma – dependem da clínica MIOMA • 95% dos tumores benignos de trato genital • Tumor de musculatura lisa – miométrio • Maioria assintomático • Tumor hormônio-dependente → raros < 20 anos • Mioma Subseroso – NÃO JUSTIFICA SANGRAMENTO • Mioma Intramural e Submucoso – justifica sangramento • Tratamento: o Assintomática → não tratar o Sintomática → avaliar se o mioma tem a ver com o quadro Diagnóstico diferencial: SUA + dismenorreia secundária (surgiu ao longo do tempo): ADENOMIOSE (FUNDAÇÃO JOÃO GOULART – RJ) Os leomiomas são tumores benignos da musculatura lisa. São classificados de acordo com a sua localização. Uma mulher portadora de miomatose uterina apresenta clinicamente como sintoma mais comum a: a) Dor pélvica aguda b) Infertilidade c) Dismenorreia d) Menorragia (UNICAMP-SP) Mulher, 47 anos, G3P3C0, retorna a UBS para checar examede USG solicitado. Nega sintomas. Apresenta ciclos menstruais regulares, com volume de sangramento normal. USG pélvica: útero antevertido com 2 nódulos intramurais compatíveis com miomas de 2,0 cm e 1,8 cm. A conduta á: a) Histerectomia por via laparoscópica b) Prescrever acetato de metroxiprogesterona de depósito a cada 3 meses. c) Expectante d) Prescrever pílula anticoncepcional contínua (HOSPITAL OFTALMOLÓGICO DE BRASÍLIA -DF) Mulher de 45 anos, apresentando dismenorreia secundária e aumento de fluxo menstrual. Ao toque, observa-se útero difusamente aumentado, com boa mobilidade, sem dor à mobilização. USG útero aumentado e 1 nódulo subseroso que pode corresponder a mioma. A mais provável causa dos sintomas é: a) Adenomiose b) Mioma c) Endometriose d) Pelviperitonite (IAMSPE-SP) Paciente, 29 anos, sem filhos, procurou ginecologista com queixa de dismenorreia severa há um ano, com piora gradativa, dispareunia de profundidade e infertilidade. Há 1 ano não faz anticoncepção. Marido trouxe espermograma normal. Na consulta, exame ginecológico foi normal. A hipótese diagnóstica para esse caso é: a) Adenomiose b) Leiomioma de útero c) Dismenorreia primária d) Endometriose pélvica e) Síndrome dos ovários policísticos. ENDOMETRIOSE Endométrio (glândulas e estroma) fora do útero; • Clínica: o Dismenorreia +infertilidade + dispareunia + dor pélvica (principal causa) • Etiologia: existem várias teorias o Menstruação retrógrada; o Imunológica: endométrio “escapa” do sistema imune o Metaplásica: células totipotentes viram endométrio • Localização + comum: ovário • Fatores de Risco: História familiar, branca, nulípara, gestação tardia, excesso café e álcool, estenose cervical e fluxo ↑ • Exames Complementares: o USG – para endometriose ovariana: aspecto em vidro fosco; o RM – ruim para implante pequenos; o Laparoscopia – PADRÃO OURO • NÃO HÁ CORRELAÇÃO DIRETA ENTRE EXTENSÃO DA LESÃO E INTENSIDADE DA DOR • Tratamento: o DOR – inicialmente clínico: o Pílula combinada (ACO o Progesterona o Análogo gnRH o Inibidores da aromatase o Endometrioma – melhor é cistectomia o Infertilidade – lapasoscopia / FIV (PSU- MG, 2015) Em relação à endometriose, que é caracterizada pela presença de tecido endometrial fora da cavidade uterina, assinale a alternativa CORRETA, justificando sua resposta e mostrando onde as demais não estão corretas. a) Microscopicamente, os implantes endometriais possuem glândulas e estroma com ou sem macrófagos repletos de hemossiderina b) A endometriose não é uma doença progressiva em percentual significativo de pacientes c) A endometriose tem baixa taxa de recorrência após tratamento hormonal e cirúrgico d) A histologia positiva confirma o diagnóstico de endometriose, enquanto a histologia negativa a exclui. INFERTILIDADE Ausência de gravidez após 1 ano; • Principais causas: o Fator masculino; o Fator tuboperitonial o Anovulação • Investigação do casal infértil o Idade mulher X frequência relações ▪ < 35 anos = aguardar 1 ano ▪ + 35 anos = imediato ou após 6 meses • Avaliação Básica: o Hormônios (FSH, TSH, progesterona, prolactina) o USG-TV o Histerossalpingnografia (fator tuboperitonial) ▪ Prova de Cotte negativa: Videolaparoscopia – PADRÃO OURO o Espermograma ▪ Normal: não repetir ▪ Anormal: repetir após 3 meses • Avaliação Avançada: o Laparoscopia / Histeroscopia • Tratamento: o Masculino – maioria FIV o Fator tuboperitoneal – laparoscopia o Fator uterino – Histeroscopia o Fator ovariano – indução de ovulação, FIV câncer de colo e endométrio CÂNCER DE COLO DE ÚTERO Epitélios: • Endocérvice – epitélio colunar • JEC – Junção escamo-colunar (local de transição) • Ectocérvice – epitélio escamoso (CA de vulva, vagina e colo) HPV: • Mais oncogênicos: 16 e 18 • Condiloma acuminado: 6 e 11 (baixo risco) • Vacinas (de VLPs): bivalente (HPV 16 e 18) quadrivalente (HPV 6, 11, 16 e 18) Condiloma acuminado: HPV 6 e 11 • Tratamento: o Cautério/Laser: ideal nas lesões extensas Ac. Tricloroacético : ideal em lesões pequenas e pode em gestante (ambulatorial, paciente precisa retornar semanalmente) o Imunomoduladores : uso domiciliar (taxa de sucesso menor, preço mais alto) HPV 16 e 18: principal fator de risco para o câncer de colo • Anamnese + Exame Físico: o Casos avançados: dor, corrimento, sangue... • Rastreio: COLPOCITOLOGIA o Quando colher: 1 vez por ano, após dois negativos, a cada três anos, entre 25 a 64 anos, após sexarca. SITUAÇÕES ESPECIAIS GESTANTE HIV Virgem Igual Após sexarca 6/6m no 1º ano CD4 < 200 – manter 6/6m Não colher o Como colher? o Como conduzir: • Tratamento – em casos com confirmação por biópsia NIC I – acompanhamento por 2 anos, se não regredir: cauterização/destruição > II – Exérese da zona de transformação (EZT tipo I, II ou III) EZT tipo III: cone (suspeita de invasão, não vê limite da lesão, JEC não visível) (SANTA CASA DE SÃO PAULO – SP) Mulher, 45 anos, após realização de histerectomia total abdominal por miomatose uterina, questiona o seu médico como seria o seguimento como Papanicolau, já que nunca apresentou alterações no exame. Assinale a alternativa correta: a) Não há mais necessidade do rastreio. b) O Papanicolau deve ser realizado anualmente. c) O Papanicolau deve ser realizado a cada 3 anos d) É obrigatório a realização de colposcopia após cirurgia e, sendo esta normal, a triagem com Papanicolau pode ser abandonada. e) Realizar colposcopia e Papanicolau anualmente. (UNICAMP-SP) Adolescente, 13 anos, procura o centro de saúde para orientação sobre vacinação contra HPV. Paciente portadora do vírus da imunodeficiência humana por transmissão vertical. A conduta é: a) Duas doses, sendo que a segunda acontece 6 meses após a primeira. b) Duas doses sendo que a segunda acontece 12 meses após a primeira. c) Três doses, sendo o intervalo de 2 e 6 meses após a aplicação. d) Não há indicação de vacinação. Senhora de 62 anos procura atendimento para uma “consulta de rotina, colher Papanicolaou, fazer mamografia...“ Relata histerectomia vaginal aos 50 anos por sangramento uterino aumentado, que levava constantemente a quadros de anemia. O diagnóstico ao ultrassom era de miomatose uterina. Conta que os médicos (tanto a hematologista que investigou a anemia quanto o ginecologista) aguardaram um tempo na expectativa de que ocorresse a menopausa, mas indicaram afinal o tratamento cirúrgico. Baseando-se nas Diretrizes Brasileiras para o Rastreamento do Câncer de Colo de Útero (INCA/MS- 2016) qual seria a orientação para a coleta de citologia cervical? A orientação das Diretrizes Brasileiras para o Rastreamento do Câncer de Colo de Útero (INCA/MS- 2016) recomenda que mulheres submetidas à histerectomia total por lesões benignas, sem história prévia de diagnóstico ou tratamento de lesões cervicais de alto grau, podem ser excluídas do rastreamento, desde que apresentem exames anteriores normais. (HOSPITAL DAS CLINICAS DE PORTO ALEGRE – RS) O resultado do exame citopatológico de colo uterino de uma paciente de 40 anos, G3P3, assintomática e intraepitelial de alto grau. Que conduta dentre as abaixo e mais apropriada? a) Conização a frio b) Histerectomia c) Cirurgia de alta frequência (CAF) d) Colposcopia e biópsia dirigida e) Nova coleta de material para exame citopatológico em 6 meses (USP -SP) Mulher, 27 anos de idade, retorna a UBS com resultado de citologia oncótica cervicovaginal: ASCUS. Qual a conduta adequada? a) Repetir a citologia após um ano. b) Realizar a colposcopia c) Realizar biopsia de colo uterino d) Fazer exérese da zona de transformação e)Prescrever creme vaginal com antibiótico (UNIFICADO -MG) Quando o médico recebe o laudo citopatologico do colo uterino de uma paciente de 32 anos, infectada pelo HIV, informado lesão intraepitelial de baixo grau, qual deve ser a conduta, de acordo com as Diretrizes de Rastreamento do Ministério da Saúde? a) Encaminhar paciente para colposcopia. b) Manter o rastreio a cada três anos após um resultado negativo para células atípicas. c) Programar nova coleta em seis meses. d) Tratar a infecção pelo HPV e realizar a nova coleta em seis meses. (PSU-MG) Paciente de 42 anos, com exame colposcópico normal, teve resultado de citologia oncótica cervical com células glandulares atípicas. Marque o próximo passo indicado: a) Realizar biópsia do colo uterino b) Fazer curetagem do canal cervical c) Repetir citologia após seis meses d) Inicial tratamento com progesterona CÂNCER DE ENDOMÉTRIO • Fatores de risco: o Obesidade; o Nulípara; o Raça branca; o Idade (> 60 anos); o Anovulação crônica (ausência de progesterona); o DM; o Menacme longo; (ASSOCIAÇÃO MÉDICA DO RIO GRANDE DO SUL) Qual o fator de risco mais importante para o desenvolvimento de carcinoma de endométrio? a) Nuliparidade b) Menopausa tardia c) Diabetes d) Uso de tamoxifeno e) Obesidade Mórbida (FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE ALAGOAS -AL) Cada um dos seguintes é um fator de risco para câncer endometrial, exceto: a) Nulipairdade b) Obesidade c) Diabetes Mellitus d) Uso de contraceptivo oral e) Hipertensão • Fatores de proteção: o Multiparidade; o Tabagismo o Uso de progesterona (ACOs) • Clínica: o Sangramento peri/pós menopausa. o Não existe rastreio. • Diagnóstico: o Cureta de Novak o Curetagem fracionada o Histeroscopia c/ biopsia - PADRÃO OURO • Tratamento: HIPERPLASIA ENDOMETRIAL Benigna ou sem Atipia Progesterona Neoplasia Intraepitelial ou Atípica Histerectomia total CÂNCER DE ENDOMÉTRIO Endometrioide (tipo mais comum) Laparotomia (estadiamento e tratamento) (SURCE-CE) Paciente, 65 anos, menopausa aos 52 anos, diabética e obesa, realizou USGTV que mostrou útero de volume normal, endométrio de 10mm, ovários atróficos. Teve episódios de sangramento vaginal há alguns meses. Qual a melhor conduta? a) Repetir a USG em 6 meses b) Encaminhar para histerectomia total c) Realizar vídeo-histerocopia com biópsia d) Iniciar ablação endometrial (SES-GO) Mulher, 42 anos, G3PN3, laqueadura há 20 anos, foi submetida a histeroscopia diagnóstica por apresentar sangramento uterino anormal e espessamento endometrial na ultrassonografia. O resultado do histopatológico mostrou hiperplasia endometrial simples, sem atipias. O tratamento é: a) Histerectomia b) Ablação de endométrio c) Progestágeno d) Luprorrelia (HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEN -SP) Qual das alternativas abaixo contêm o tipo histológico mais comum de câncer de endométrio e dois fatores de risco para essa neoplasia? a) Carcinoma espinocelular; obesidade e infertilidade b) Carcinoma espinocelular; obesidade e HAS c) Adenocarcinoma endometrioide; HAS e uso de ACO combinado; d) Adenocarcinoma endometrioide; obesidade e nuliparidade e) Adenocarcinoma endometrioide; terapia hormonal estrogênica e multiparidade. hipertensão gestacional CLASSIFICAÇÃO: PRÉ-ECLÂMPSIA/ECLAMPSIA Após a 20ª semana HIPERTENSÃO ARTERIAL CRÔNICA Paciente previamente hipertensa ou diagnosticada antes de 20 semanas HIPERTENSÃO CRÔNICA COM PRÉ-ECLÂMPSIA União das duas acima HIPERTENSÃO GESTACIONAL Paciente diagnosticada antes de 20 semanas que ao fim da gestação deixa de ser hipertensa PRÉ-ECLÂMPSIA • Definição: o Surgimento de hipertensão após a 20ª semana de gestação; o PA > 140x90mmHg + proteinúria > 300mg/dia ou proteína/creatinina urinária > 0,3 • Fisiopatologia: Normal → ondas de invasão trofoblástica → resistência vascular cai → ↓ PA Na pré-eclâmpsia: não há invasão trofoblástica → aumento de RPV → ↑PA → ↓ sangue que vai para a placenta → no endotélio: ↑ Tromboxane e ↓ prostaciclina – vasoconstrição; ↑ agregação plaquetária → no rim: endoteliose capilar glomerular - proteinúria > 300mg/24h . • Fatores de risco: o Pré-eclâmpsia anterior (pessoal ou familiar) o Exposição à “placenta” pela 1º vez (primigesta) ou excessiva (gemelar, mola) o Vasculopatia (HAS, DM, DCR) • Classificação: o Leve: PA > 140 X 90 mas < 160 x 110 e sem sinais de gravidade o Gravidade: PAS > 160 ou PAD > 110; Edema agudo de pulmão, oligúria, Cr > 1,3mg/dl o Iminência de eclampsia: cefaleia, escotomas, epigastralgia, hiperrreflexia o Síndrome HELLP: o EMÓLISE – LDH > 600; esquizócito; bilirrubina total > 1,2 o AST > 70 o PLAQUETAS < 1000.000 • Conduta: Risco de Intoxicação por Sulfato de Magnésio: • Reflexo patelar (ausente – INTOXICAÇÃO) • Frequência respiratória (< 16 – INTOXICAÇÃO) • Diurese – oligúria (<25) não é sinal de intoxicação – AJUSTAS A DOSE Interrupção da gestação: LEVE Expectante, até o termo, conforme condições maternas e fetais GRAVE Tratamento definitivo é o parto Quando? + 34 semanas → PARTO -34 semanas → avaliar a paciente (UERJ 2016) Gestante de 16 anos, primigesta, 36 semanas de gestação, dá entrada na emergência com quadro de crise convulsiva. Ao exame físico: PA=170x120mmHg, FC: 89bpm, FR=12 irpm, AFU=32cm, BCF: 148bpm, metrossístoles ausentes, tônus uterino normal, membros inferiores com edema simétrico 3+/4+ até raiz da coxa. A medicação de escolha para tratamento da crise convulsiva é: a) Diazepam b) Fenobarbital c) Difenil-hidantoína d) Sulfato de Magnésio (FMJ 2020) Gestante inicia seu pré-natal com 12 semanas datadas pela amenorreia, comprovada por ecografia de 10 semanas, sendo evidenciada PA de 150x95 mmHg, confirmada após repouso. Diante do caso, assinale a alternativa correta. a) Trata-se de provável pré-eclâmpsia precoce, devendo ser solicitada pesquisa de SAAF b) Deve-se solicitar proteinúria 24 horas para confirmar diagnóstico de pré-eclâmpsia c) Trata-se de provável hipertensão arterial crônica, devendo-se realizar controle pressórico ambulatorial d) Deve-se tratar de uma pré-eclâmpsia superajuntada a uma hipertensão arterial crônica e) Trata-se de hipertensão gestacional, devendo-se solicitar rotina laboratorial para descartar pré-eclâmpsia (USP-SP) Gestante com 29 semanas, é diagnosticada com pré-eclâmpsia grave, restrição de crescimento fetal, insuficiência placentária grave e centralização fetal. Qual dos mecanismos melhor se correlaciona com a fisiopatologia da pré-eclâmpsia grave? a) Transformação inadequada do cito para o sinciotrofoblasto b) Invasão inadequada muscular medica das arteríolas espiraladas c) Alteração na morfologia dos sistemas tambores d) Dificuldade de transformação de vilo secundário (UNESP-SP) Paciente, 34ª semanas de gestação, refere dor de cabeça e visão embaçada há um dia, associada a dois episódios de vômito. AP: sem comorbidades clinicas. Exame físico: REG, corada, edema de MMII (2+/4+), PA 140x90mmHg. O diagnóstico e a conduta são: a) Pré-eclâmpsia grave, anti-hipertensivo de ação rápida b) Pré-eclâmpsia grave; sulfato de magnésio c) Eclampsia; benzodiazepínico d) Eclampsia; fenitoína (HOSPITAL DAS CLÍNICAS DE GOIAIS – GO) M.S. de 34 anos, primigesta, idade gestacional de 35 semanas, comparece a maternidade reclamando de cefaleia, alterações visuais e epigastralgia. Apresenta edema de face e mãos e PA = 160x110mmHg. Durante o exame físico, sofre crises convulsivas tônico-clônicas. Nesse caso, qual é o diagnóstico? a) Pré-eclâmpsia leve b) Pré-eclâmpsia grave c) Eclampsia d) Hipertensão Arterial (HOSPITAL DAS CLÍNICAS DO PARANÁ – PR) Paciente, 40anos, G5P2C2, 29 semanas, portadora de HÁ|C e LES, dá entrada no pronto-atendimento com cefaleia, escotomas visuais, epigastralgia, mal-estar geral e confusão mental. PA 200x120mmHg, pulso 100, AU 32 cm, FC 158bpm. A conduta correta é: a) Interromper a gestação b) Corticosteroide surfactante indutor, IM c) Nitroprussiato de sódio para redução da PA d) Sulfato de Magnésio EV e) Difenihidantoína 500mg EV diabetes gestacional DEFINIÇÃO: Intolerância aos carboidratos INICIADA na gestação FISIOPATOLOGIA: toda gestante é de risco para a DM gestacional • 2ºmetade da gestação → placenta secreta hormônios contra insulínicos (ex: lactogênio placentário) DIAGNÓSTICO: Ministério da Saúde (2017) 1ª CONSULTA (1º TRIMESTRE) Glicemia c\ jejum GJ < 92 TOTG 75g (24-28 sem) GJ 92 a 125 DM gestacional GJ > 126 DM prévio Glicemia s\ jejum > 200 DM prévio CONDUTA: DM Gestacional 1º dieta fraciona + atividade física Se necessário, insulina DM Prévio 1º trimestre e pós-parto ↓ dose de insulina 2º/3º trimestre ↑ doses de insulina PARTO: avaliar as condições maternas e fetais – não é indicativo de cesárea COMPLICAÇÕES: • Macrossomia (hiperglicemia materna → hiperglicemia fetal → hiperinsulinêmica fetal) • Polidramnia (hiperglicemia fetal → ↑ oligúria) • Malformação fetal (típica: regressão caudal) – DM PRÉVIO (FUNDAÇÃO JOÃO GOULAR – RJ) A diferenciação clínica entre diabetes gestacional e diabetes prévio é de grande importância devido a existência de complicações distintas entre ambos, levando a acompanhamento diferenciado. Assim, é complicação encontrada exclusivamente em gestantes com DM prévio: a) Polidramnia b) Macrossomia c) Malformação fetal d) Hipoglicemia neonatal (PSU – MG) Com relação ao rastreio e diagnóstico do DM na gestação, assinale a correta: a) Considerar diagnóstico de DM se a medida aleatória da glicemia >126mg/dL na presença de poliúria, polidpsia e perda de peso inexplicável b) Considerar diagnóstico de DM gestacional se glicoemoglobina >6,5% c) O TOTG 75g deve ser o primeiro exame a ser realizado para DM gestacional d) Valores de glicemia em jejum entre 92 e 125mg/dL permitem o diagnóstico de diabetes gestacional (SURCE-CE) Primigesta, 37 anos, realizou glicemia de jejum com 12 semnas cujo resultado foi 110mg/dL. Qual a conduta conforme as recomendações do Misistério da Saúde (2017)? a) Realizar TOTG imediatamente. b) Realizar TOTG entre 24-28 semanas. c) Definir como DM e tratar d) Definir como DM gestacional e tratar (HSJJ 2014) Segundo o consenso da International Association of Diabetes and Pregnancy Study Groups, o rastreamento para diabete gestacional deve ocorrer em: a) Glicemia de jejum na primeira consulta do pré- natal b) Glicemia de jejum e TOTG 75g/ 2h na primeira consulta de pré-natal c) Glicemia de jejum na primeira consulta de pré- natal de TOTG 75g/2h entre a 24ª e a 28ª semana de gestação d) TOTG 75g/h entre a 24ª e a 28ª semana de gestação e) Hemoglobina glicada entre a 24ª e a 28ª semana de gestação
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