PIM V Design de Interiores

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP EAD 
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR V 
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE INTERIORES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO DE DESIGN DE INTERIORES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Geisiele C. Ross Ferreira – RA 2192221 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Americana – SP 
 
2022 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP EAD 
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR V 
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE INTERIORES 
 
 
 
 
 
 
 
 
Geisiele C. Ross Ferreira – RA 2192221 
 
 
 
 
 
 
PROJETO DE DESIGN DE INTERIORES 
 
 
 
 
 
 
Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM 
V, apresentado à Universidade Paulista – 
UNIP EAD, para avaliação bimestral no 
Curso Superior de Tecnologia em Design 
de Interiores. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Americana – SP 
2022 
 
RESUMO 
 
O Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM V, do Curso Superior de Tecnologia em Design de 
Interiores, objetiva-se trabalhar o aluno na teoria e na prática utilizando determinadas 
disciplinas abordadas no bimestre na elaboração de pesquisas ou estudo de caso. O PIM V tem 
como objetivo a elaboração de um projeto de interiores de uma loja localizada dentro de um 
shopping, aplicando os aprendizados obtidos nas matérias de metodologia do projeto, história 
do design e mobiliário e cenografia e vitrinismo. 
Palavras chave: projeto; interiores; design; vitrine; mobiliário. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO....................................................................................................................5 
2. HISTÓRIA DO DESIGN E MOBILIARIO.........................................................................6 
3. CENOGRAFIA E VITRINISMO.........................................................................................8 
4. CONCLUSÃO....................................................................................................................10 
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS................................................................................11 
 
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1. INTRODUÇÃO 
 O presente trabalho tem como objetivo elaborar um projeto de design de interiores de 
uma loja situada dentro de um shopping, a loja possui 60m² com dimensionamento de 6,0x10m, 
paredes de 15cm, contrapiso de concreto e deverá conter porta de vidro e vitrine. 
 A loja está localizada em um corredor que contém uma livraria, cibercafé, petshop, 
espaço kids, banheiros e acesso a praça de alimentação e cinema, por esse motivo a loja a ser 
trabalhada será no ramo de telefonia (acessórios e celulares) por se tratar de um ramo onde a 
tecnologia está cada vez mais avançando e por não ter nada do ramo localizado no corredor. 
 A loja Phone Ross é uma loja conceituada em vendas de celulares e acessórios, além de 
assistência técnica para celulares, tem como marca as cores azuis e cinza, utiliza de um design 
com característica moderna e clean, gosta de receber seus clientes e um ambiente aconchegante 
onde possam ter uma troca de experencias tecnológicas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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2. HISTÓRIA DO DESIGN E DO MOBILIÁRIO 
A história do design surge na metade do século XVIII ao fim do século XIX, em meio 
a revolução industrial. Segundo Cardoso (2008, p22-23) o design surge quando há uma 
reorganização fabril e distribuição de bens, aumentando uma maior diversificação dos produtos 
e consumidores; o aumento da população nas grandes metrópoles, acima de um milhão de 
habitantes; a globalização com a integração dos transportes, comércios, sistemas financeiros e 
jurídicos. 
O design passa a ser entendido como um fenômeno surgido através dos novos meios de 
organização da produção manufaturada na Inglaterra, que se expande para Europa e America 
do Norte, sendo responsáveis por excitar as pessoas que nunca tiveram uma posição financeira 
elevada a terem interesse pelo consumo e bens de consumo, procurando transformar as suas 
vidas mais confortáveis e que tornassem visível o status social alcançado. Pode-se afirmar que 
O design entende por completo a função de um objeto, ou seja, sua utilidade e sua beleza, 
sempre buscando a dedicação para criar, projetar e a produzir objetos admiráveis e úteis. O 
designer está ligado e integrado na indústria. 
O mobiliário escolhido para destaque na loja é a mesa de centro Noguchi, criada pelo 
designer e escultor Isamu Noguchi seu trabalho passou a ser reconhecido a partir de 1938, 
quando o artista completou a criação de uma escultura simbolizando a liberdade da imprensa 
instalada no Rockfeller Center, em Nova Iorque. O seu legado inclui ainda trabalhos como 
praças, jardins e fontes que refletem sua crença no impacto e simbolismo social da escultura. A 
icônica mesa de centro Noguchi, originalmente concebida em 1944, tem o design simples e 
minimalista e consiste de três elementos básicos: um tampo de vidro, sustentado por duas 
argolas de madeira interligadas. A mesa de centro de Isamu Noguchi é estimada como um 
exemplo da admirável harmonia entre forma e função. As invenções de Isamu Noguchi se 
baseiam no trabalho abstrato amplamente realizado em pedra e baseado em formas orgânicas e 
geométricas. Inspirado pela arte tradicional japonesa e pelo surrealismo, Noguchi tornou-se 
conhecido internacionalmente devido ao seu trabalho artístico em mobiliário e arquitetura 
urbana. Devido ao seu lado artístico único e valor estético e histórico da sua obra, Isamu 
Noguchi é respeitado como uma figura central no mundo da arte, arquitetura e design pós-
guerra. 
 
 
 
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Imagem 1 – Mesa de centro Noguchi 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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3. CENOGRAFIA E VITRINISMO 
Entende-se que a cenografia remonta sua origem ao teatro da Grécia Antiga, e sempre 
foi um elemento da composição teatral das mais simbólicas as mais abstratas, é técnica ou 
suporte decorativo no fazer teatral, pode-se dizer que é uma atividade que nunca parou de se 
desenvolver e expandir sua atuação, mantendo aberto para novas nova áreas de atuação: cinema, 
televisão, teatro, cenografia virtual, desfiles de moda, aberturas de jogos esportivos, vitrines, 
exposições, estandes de vendas, festas temáticas, espetáculos, feiras, enfim, o cenógrafo possui 
diversas frentes de trabalho. Devido a esse campo vasto de atividades o cenógrafo deve estar 
sempre atualizado nas novas tendências e se colocar sempre em processo de aprendizagem. 
Esse aumento de atividades do cenógrafo de dá por tratar diretamente da relação do 
objeto com o espaço; em seguida por adotar uma linguagem artística própria, e, por fim, por 
causas mercadológicas inerentes ou até mesmo pelo hibridismo natural dos nossos dias 
(COHEN, 2007, p. 07). 
 A elaboração de vitrines e espaços interiores, comunicação visual, utilização de 
mobiliário, adereços e iluminação são funções utilizadas por cenógrafos, decoradores e 
arquitetos. As vitrines são consideradas consumo direto do produto divulgado/exposto, as 
vitrines fazem a ponte entre o mundo real e o mundo desejado. O cenógrafo, ou, design que 
elabora uma vitrine busca utilizar uma linguagem e cenografia que constroem bases para vários 
estilos de vida e modo de viver. 
As vitrinas são reflexos do contemporâneo, do urbano, das transformações que ocorrem 
na sociedade e no homem, as vitrinas “fabricam” uma realidade: a dos sonhos, a do consumo, a 
das identidades vendáveis, a da tradição. Fabricam e projetam aos transeuntes imagens, 
despertam sensações, desejo. Os manequins, retradutores das identidades de gênero, são muito 
mais do que suportes: dão vida às roupas, estabelecem as marcas de gênero no vestuário. Este, 
carregado de símbolos, às vezes é o menos importante. O olhar do observador à vitrina passa 
pela experiência do instante, do momento onde o seu cotidiano e universo simbólico e de 
conhecimento entram em profusão e criam sentidos. O objetivo final da vitrina é que, dessa união 
de símbolos e referências, o desejodo consumo seja criado e satisfeito. O espaço (da loja, da 
vitrina, da rua, do shopping) ganha conotação de “espetáculo”. E o homem, “perdido” na 
multidão e cada vez mais individual (num movimento, mesmo imperceptível, de solidão), 
encontra-se de frente com uma construção midiática, cultural e econômica contemporânea de 
“sede e fome” por signos e significantes, na tentativa de representar a sua própria vida, o seu 
sentido de existir. (POLITANO, p. 05) 
A Phone Ross é uma loja conceituada no ramo de telefonia, possui diversos modelos de 
aparelhos celulares para venda, e assistência técnica dos mesmos, além disso, possui uma 
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variedade de acessórios para celulares. É uma loja que visa o conforto de seus clientes, dispondo 
de funcionários capacitados para tirar todas as dúvidas referente a celulares e acessórios na hora 
da compra e profissionais qualificados para a manutenção dos aparelhos, a loja possui um 
lounge com poltronas e espaço para café, onde o cliente pode aguardar atendimento ou até 
mesmo esperar a manutenção de algum aparelho. A loja possui em sua maioria a cor azul que 
busca trazer tranquilidade/calma e a cor cinza que visa a neutralidade, elegância e sofisticação. 
Possui moveis práticos, e de design clean para armazenamento dos aparelhos e acessórios, a 
iluminação da loja é feita toda em led de cor neutra, com focos nos aparelhos celulares. A vitrine 
da loja é fechada, assim possibilita foco nos produtos a serem vendidos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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4. CONCLUSÃO 
 Conclui-se com esse projeto que é necessário o design de interiores estar sempre 
atualizado, tanto na parte teórica, pratica como na visão das tendências. 
 É importantíssimo o conhecimento na história do design e mobiliário, pois, olhamos 
mais atentos e mais a fundo na hora das escolhas, valorizando o serviço de cada design, 
arquiteto, etc., além de sempre aprender com a história dos mesmos. 
 O design ou cenógrafo deve estar atento as escolhas do cliente na hora da montagem da 
vitrine, de modo que faça o produto brilhar e chamar a atenção de quem para na frente vitrine, 
fazendo com que o cliente entre e faça a compra. Por esse motivo a vitrine deve conversar com 
quem está passando, e o cenógrafo/design deve estar apto a esse olhar, buscando sempre novas 
tendências. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 
 Goudet, Mylene. Cenografia e Vitrinismo. Universidade Paulista. São Paulo: Editora Sol, 2019. 
Salvi, Ana Elena. História do Design e do Imobiliário. Universidade Paulista. São Paulo: Editora Sol, 
2019. 
Botta, Elisa Nogueira Novaes. Metodologia do Projeto Universidade Paulista. 2. ed. São Paulo: Editora 
Sol, 2020. 
Westwing: Isamu Nogochi. Disponível em https://www.westwing.com.br/guiar/isamu-
noguchi/. ACESSO EM: 17/04/2022 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.westwing.com.br/guiar/isamu-noguchi/
https://www.westwing.com.br/guiar/isamu-noguchi/