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SEGURANÇA NO TRABALHO E MEIO AMBIENTE Livro-Texto - Unidade IV

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105
SEGURANÇA DO TRABALHO, SAÚDE E MEIO AMBIENTE
Unidade IV
7 ESTUDOS E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL (EIA/RIMA)
O Estudo de Impacto Ambiental/Relatório de Impacto Ambiental, o EIA/Rima, foi instituído 
pela Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA), Lei n. 6.938/1981, e pela Resolução Conama 
n. 001/1986 do Comitê Nacional do Meio Ambiente (Conama), em que foram estipuladas as normas 
básicas e as diretrizes gerais para a aplicação da avaliação dos impactos ambientais; definiram-se as 
atividades que pertencem ao modelo SGA, determinando o conteúdo mínimo para esse modelo, ou 
seja, a elaboração de relatórios de pesquisa de impacto ambiental, relatórios de impacto ambiental 
(EIA/Rima) e projetos de mitigação.
O Rima é um documento público, que torna o EIA transparente e o sintetiza em linguagem persuasiva, 
clara e objetiva para que as partes interessadas possam obter informações e exercer o controle social, 
portanto as informações devem ser traduzidas para uma linguagem acessível e ilustradas com mapas, 
cartas, diagramas, gráficos e outras técnicas de comunicação visual para que possam ser compreendidas 
as vantagens e desvantagens do projeto sustentável e de todas as consequências ambientais do processo 
de implementação de novas tecnologias (DIAS, 2006).
A Resolução Conama n. 1/1986, arts. 5º, 6º e 9º (BRASIL, 1986), também estipula o conteúdo mínimo 
do EIA/Rima, como o diagnóstico ambiental do escopo de influência do projeto, incluindo investigação 
e análise dos recursos ambientais e sua interação dentro do escopo de influência do projeto, e considera 
o ambiente físico, biológico e socioeconômico. O diagnóstico ambiental é um trabalho inicial do EIA, 
que se refere à investigação das características da área sem considerar as mudanças que a futura 
implantação do projeto trará, bem como o escopo de impacto do projeto e a área que será afetada, 
podendo ultrapassá-la no espaço territorial da cidade onde a empresa e/ou a instituição pública e 
privada estiverem inseridas (INSTITUTO PÓLIS, 2014; DIAS, 2006).
O EIA é um documento técnico contendo informações relativas ao processo e descrevendo 
características das instalações que não devem ser divulgadas. Foi necessário criar um documento 
mais conciso, escrito em linguagem simples, permitindo a qualquer pessoa entender a conveniência 
de um empreendimento. Esse documento, ilustrado e escrito em linguagem jornalística, é o Relatório de 
Impacto sobre o Meio Ambiente ou Relatório de Impacto Ambiental (Rima).
O EIA/Rima, em associação com as novas tecnologias, por exemplo, utilizando geotecnologias, drones, 
scanner, desenvolve ações fundamentadas em propostas e em suas alternativas de identificar, analisar 
e prever os efeitos principais, positivos e negativos, de ações perante o ecossistema, ou seja, identifica 
medidas para mitigar esses efeitos, elabora um plano diretor com novas tecnologias e as implementa 
com equipamentos e meios de antipoluição.
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Máquina de escrever
SGA - Sistema de Gestão Ambiental
106
Unidade IV
Podem-se seguir passos estruturais conforme no exemplo da figura a seguir.
Caracterização do 
empreendimento
Medidas mitigadoras Rima
Área de influênciaInformações gerais
Diagnóstico 
ambiental
Análise dos impactos 
ambientais
Programa de 
monitoramento
EIA
Figura 26 – Diretrizes para a Elaboração do EIA/Rima
 Observação
O EIA/Rima é muito importante no planejamento e na infraestrutura 
urbana regional, protege os recursos naturais e evita impactos ambientais 
e possíveis multas. Um planejamento estratégico precisa atender as smart 
cities e ter comprometimento com a sustentabilidade.
Essas novas medidas tecnológicas, embora não haja disposição clara na resolução do Conama, são 
compensatórias, no entanto, quando tomadas sem considerar todas as normas e fundamentação teórica 
do SGA, desenvolvem efeitos irreversíveis, ou seja, é necessário estabelecer um plano para monitorar e 
amenizar os impactos positivos e negativos, mesmo que se refira somente a mitigar os problemas de 
monitoramento desses impactos e as suas atividades de investigação, assim, será efetuada após as novas 
práticas. Porém, uma vez que a avaliação de impactos ambientais for preparada, podem-se desenvolver 
novas pesquisas científicas a partir desses passos estruturais e diante das hipóteses de projetos não 
implementados no núcleo do EIA.
A geotecnologia é uma ferramenta de extrema importância na tomada de decisão na elaboração do 
EIA/Rima. Com os dados vetoriais e raster (imagem de satélite, aérea e drones), o plano diretor torna-se 
estratégico, pois temos a base de dados, projeções UTM SAD 69, SIRGAS 2000, imagens de satélites, 
drones e scanners com dados precisos.
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SEGURANÇA DO TRABALHO, SAÚDE E MEIO AMBIENTE
 Observação
A utilização e aplicação de geotecnologias, imagem de satélites, drones, 
dados vetoriais e raster é de extrema importância no planejamento urbano 
e rural, destacando a necessidade de projetos estratégicos no planejamento 
do uso e parcelamento do solo.
8 AUDITORIA AMBIENTAL
A auditoria ambiental é um sistema de gestão de extrema importância para a organização e a 
sociedade é a voluntária mais precisa para seguir procedimentos e critérios, além de ter notório saber 
em situações com aspectos e impactos ambientais, com ações preventivas e corretivas. A NBR ISO 14010 
define auditoria ambiental como o 
processo sistemático e documentado de verificação, executado para obter 
e avaliar, de forma objetiva, evidências de auditoria para determinar se as 
atividades, eventos, sistemas de gestão e condições ambientais específicos 
ou as informações relacionadas a estes estão em conformidade com os 
critérios de auditoria e para comunicar os resultados deste processo ao cliente 
(apud O QUE É..., 2020).
Nos últimos anos, as auditorias ambientais passaram a ter um papel importante como instrumento 
de gestão ambiental.
O meio ambiente é complexo e existem muitos aspectos ainda não conhecidos nele, a ciência 
necessita de muita pesquisa para obter dados precisos e resultados confiáveis.
Para Philippi Jr., Roméro e Bruna (2004), as auditorias podem ser classificadas de acordo com a parte 
auditada, conforme os critérios de auditoria e os objetivos de auditoria.
A parte auditada é baseada na função e no interesse da parte auditora e nos impactos ambientais, 
reais ou potenciais, das atividades da organização auditada. É classificada da seguinte forma:
• Auditoria ambiental de primeira parte: realizada por equipe formada por membros da 
própria organização auditada. Nesse caso, para manter a independência de auditores, áreas ou 
departamentos da empresa, são auditados por funcionários de outras áreas. O cliente auditado é, 
em geral, a própria alta administração da organização.
• Auditoria ambiental de segunda parte: realizada por uma equipe formada por membros 
ou representantes de uma parte interessada diretamente na gestão ambiental da organização 
auditada. Como exemplo, podem-se citar as auditorias realizadas por clientes em fornecedores 
ou aquelas conduzidas por possíveis compradores em processos de aquisição e fusão de 
empresas ou, ainda, realizadas por membros da comunidade afetada pelos impactos ambientais 
produzidos por uma organização.
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Máquina de escrever
ISO 14 0 10
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Unidade IV
• Auditoriaambiental de terceira parte: feita por uma instituição isenta que não tem interesse 
direto nos impactos ambientais das atividades da organização auditada. É o caso das auditorias 
de certificação dos sistemas de gestão ambiental NBR ISO 14001.
De acordo com os critérios, temos três tipos de auditoria: conformidade ambiental legal, desempenho 
ambiental e sistemas de gestão ambiental.
Philippi Jr., Roméro e Bruna (2004) citam:
• Auditoria de conformidade legal ambiental: os critérios da auditoria são os requisitos da 
legislação vigente.
• Auditoria de desempenho ambiental: são verificados indicadores de desempenho a serem 
comparados com padrões, em geral, setoriais, ou com metas definidas. Inclui-se nessa classificação 
a auditoria de passivo ambiental, que representa de alguma forma um mau desempenho.
• Auditoria de sistemas de gestão ambiental: avalia o cumprimento das normas, critérios e 
procedimentos de gestão ambiental estabelecidos pela própria organização auditada. As auditorias 
de sistemas podem ser ainda de adequação, para verificar se o sistema montado atende, ao menos 
no projeto, ao que é exigido pela norma; de conformidade, para verificar se o sistema montado 
está sendo utilizado; e de eficácia, para averiguar se os objetivos e metas propostos pelo sistema 
vêm sendo atingidos.
De acordo com os objetivos da auditoria Philippi Jr., Roméro e Bruna (2004) citam:
• Auditoria ambiental de certificação: tem por objetivo produzir uma declaração ou certificado 
atestando que os critérios de auditoria são cumpridos pela organização auditada. O principal 
exemplo são as auditorias previstas no sistema de certificação ISO 14.001, cuja credibilidade 
está baseada num sistema internacional de credenciamento de organismos certificadores e 
de auditores.
• Auditoria ambiental de acompanhamento: verifica se as condições de certificação continuam 
sendo cumpridas.
• Auditoria ambiental de verificação de correções ou follow-up: verifica se as não conformidades 
de auditorias anteriores foram corrigidas.
• Auditoria ambiental de responsabilidade due diligence: avalia os possíveis riscos e custos 
associados a passivos ambientais. É utilizada principalmente na avaliação para as fusões, aquisições 
e refinanciamento de empresas e também na desativação de atividades industriais.
• Auditoria ambiental de sítio: destinada a avaliar o grau de contaminação de áreas específicas.
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SEGURANÇA DO TRABALHO, SAÚDE E MEIO AMBIENTE
• Auditoria compulsória: visa cumprir a exigência legal referente à realização de auditoria 
ambiental. O objetivo básico da auditoria ambiental é avaliar o grau de conformidade do 
empreendimento com a legislação ambiental e com o SGA da empresa se já estiver estabelecido 
(VALLE, 2002). São alvos fundamentais da investigação a situação do licenciamento, a competência 
para o controle dos riscos ambientais e a confiabilidade do monitoramento realizado.
Segundo Philippi Jr., Roméro e Bruna (2004), as auditorias podem ser de primeira, de segunda ou 
de terceira parte. Esses conceitos foram adaptados das auditorias do sistema de qualidade, que são 
baseadas na função e no interesse da parte auditora e nos impactos ambientais, reais ou potenciais, das 
atividades da empresa auditada.
Segundo Philippi Jr., Roméro e Bruna (2004), a equipe de auditores deve ser formada por profissionais 
qualificados e, em algumas situações, por profissionais em treinamento. Falamos em equipe auditora, 
pois é recomendado, na maioria dos casos, pelo menos dois auditores para conduzir uma auditoria.
O auditor deve sempre se manter centrado na sua tarefa de verificar fatos e compará-los aos critérios 
de auditoria. Ele não pode sugerir ou impor soluções específicas para os problemas, nem exigir posturas 
que reflitam exclusivamente sua experiência pessoal.
As auditorias ambientais resultam sempre na obtenção e na comunicação de informações de acordo 
com os critérios, os objetivos e o escopo da auditoria. Tais informações mostram a situação ambiental 
da empresa auditada, devendo ser interpretadas no contexto da coleta de dados, escopo e objetivos da 
auditoria. O resultado da auditoria deve ser avaliado compreendendo algumas de suas limitações.
Auditorias ambientais são importantes como fontes de informação gerencial. Por meio de uma 
análise crítica dos resultados de auditoria, a direção da empresa pode determinar ações corretivas e 
preventivas, além de eventuais investimentos em suas atividades e produtos.
A NBR ISO 14001 atesta que existe um SGA funcionando dentro dos padrões exigidos, mas não 
garante que a empresa tenha um desempenho ambiental excelente, e sim um compromisso com a 
melhoria contínua.
A certificação ambiental internacional beneficia as empresas, que são obrigadas a comprovar a 
adequação de seus produtos e processos aos novos paradigmas ambientais, cumprindo as exigências de 
cada país para onde exportam. A conformidade com uma norma reconhecida de maneira internacional, 
como a NBR ISO 14001, minimiza o número de auditorias ambientais independentes exigidas por 
clientes, agências ambientais ou órgãos de certificação.
Com o objetivo de minimizar os impactos causados por suas atividades sobre o meio ambiente, a 
empresa que busca a certificação pela ISO 14001 compromete-se com a melhoria contínua de suas 
atividades. Para isso, deverá identificar e aplicar tecnologias adequadas para tratar ou dar o destino 
adequado a seus resíduos, além de prever que seus produtos, ao final de seu ciclo de vida, também se 
tornarão resíduos.
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Unidade IV
 Saiba mais
Para aprofundar-se em gestão ambiental como ferramenta de 
atendimento aos objetivos de desenvolvimento sustentável, acesse o link:
CORDEIRO, L. G. et al. Gestão ambiental como ferramenta de 
atendimento aos objetivos de desenvolvimento sustentável em 
instituições de Ensino Superior brasileiras. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE 
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 9., 2019, Ponta Grossa. Anais [...]. Ponta Grossa: 
Aprepro, 2019. Disponível em: http://aprepro.org.br/conbrepro/2019/anais/
arquivos/10282019_101016_5db6ea20e5bee.pdf. Acesso em: 17 fev. 2021.
Objetivos da NBR ISO 14001
• Definir a política ambiental da empresa e seu escopo.
• Manter consolidado o SGA.
• Atingir as metas fixadas na política ambiental referentes aos aspectos ambientais 
mais significativos.
• Propiciar a melhoria contínua do SGA através do aprimoramento dos processos que geram 
impactos ambientais.
• Cumprir os requisitos da auditoria ambiental.
• Melhorar os indicadores na avaliação de desempenho ambiental.
• Avaliação de ciclo de vida.
• Contribuir para mitigação das mudanças climáticas.
• Legislação ambiental mais exigente.
• Pressões sobre o ambiente: poluição, uso ineficiente de recursos naturais, resíduos, mudança 
climática e degradação dos ecossistemas e da biodiversidade (ABNT, 2015).
A NBR ISO 14001 está dividida da seguinte forma:
• Estrutura: adotada: a high level structure (HLS) for management system standards da ISO, 
aplicáveis a qualquer norma de sistema de gestão (alinhamento e integração com outros sistemas 
de gestão). Estrutura comum – incorpora textos básicos idênticos e termos comuns.
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SEGURANÇA DO TRABALHO, SAÚDE E MEIO AMBIENTE
• Contexto da organização:partes interessadas – determinar partes interessadas internas e 
externas e suas necessidades e expectativas relevantes; a organização decide quais deve cumprir 
(requisitos mandatórios) e quais escolhe para cumprir (requisitos voluntários).
• Contexto da organização – escopo do SGA: consideração de assuntos importantes para a 
organização – fatores externos (regulação, tecnologia, economia, competição); fatores internos 
(governança, estratégia, disponibilidade de recursos); condições ambientais afetadas ou afetando 
a organização (clima, qualidade do ar e da água, uso do solo, disponibilidade de recursos 
e biodiversidade).
• Liderança: nova cláusula que define responsabilidades específicas para aqueles em posição de 
liderança para promover a gestão ambiental dentro da organização. Alta direção – pode delegar 
responsabilidade para realização de ações para outros, mas ela mantém a responsabilidade por 
prestar contas para assegurar que as ações sejam realizadas.
• Política ambiental: proteção ambiental (inclui prevenção da poluição e outros compromissos 
relevantes para a organização, como uso sustentável dos recursos, mitigação e adaptação 
às mudanças climáticas, e proteção da biodiversidade e de ecossistemas); conformidade a 
cumprimento das obrigações; melhoria contínua do desempenho ambiental; maior foco nas 
ações de gestão de riscos e oportunidades.
• Perspectiva de ciclo de vida: a organização deve determinar os aspectos ambientais de suas 
atividades, seus produtos e serviços que ela possa controlar e aqueles aos quais ela possa 
influenciar, e seus impactos associados, considerando uma perspectiva de ciclo de vida (aquisição 
de matérias-primas, produção, transporte/entrega, uso e disposição final/reciclagem). Não é, 
entretanto, um requisito para um estudo completo de avaliação do ciclo de vida (basta uma 
verificação cuidadosa sobre os estágios da avaliação do ciclo de vida que possam ser controlados 
ou influenciados).
• Processos terceirizados: devem ser controlados ou influenciados pela organização, a 
comunicação deve ter igual ênfase na comunicação interna e na externa, deve ser confiável 
e consistente, possibilitando que funcionários possam apresentar sugestões de melhorias para o 
SGA. Na comunicação externa, considerar as informações solicitadas pelos órgãos ambientais e as 
expectativas das outras partes interessadas.
• Documentação: a revisão incorpora “informação documentada” em vez de “documentos” e 
“registros” (evolução do armazenamento de dados – cloud systems).
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Unidade IV
 Saiba mais
Para se aprofundar sobre evolução da NBR ISO 14001 no Brasil nos 
últimos dez anos, acesse o link:
JUNKES, L.; FERREIRA, D. D. M.; ARAUJO, A. R. M. Evolução da NBR 
ISO 14001 no Brasil nos últimos 10 anos: análise comparativa por estados 
e setores de atuação. In: ENCONTRO INTERNACIONAL SOBRE GESTÃO 
EMPRESARIAL E MEIO AMBIENTE (ENGEMA), 19., 2017, São Paulo. Anais 
[...]. São Paulo: USP, 2017. Disponível em: http://engemausp.submissao.
com.br/19/anais/arquivos/236.pdf. Acesso em: 18 fev. 2021.
 Lembrete
O EIA/Rima PNMA, Lei n. 6.938/1981 e a Resolução Conama n. 1/1986, 
na qual foram estipuladas as normas básicas e diretrizes gerais para a 
aplicação da avaliação dos impactos ambientais, definiram-se as atividades 
que pertencem ao modelo SGA, determinando o conteúdo mínimo para 
esse modelo, ou seja, elaborar relatórios de pesquisa de impacto ambiental, 
relatórios de impacto ambiental (EIA/Rima) e projetos de mitigação.
8.1 Leis dos crimes ambientais
Apesar de bem elaboradas, as leis ambientais brasileiras apresentam algumas lacunas em sua 
aplicação, inviabilizando suas propostas e objetivos. Um exemplo típico é retratado na fauna brasileira, 
segundo dados do governo (BRASIL, [s.d.]a), a exploração crescente desse grupo tem gerado um processo 
intenso de extinção de espécies, seja pelo avanço da fronteira agrícola, perda de habitat, caça esportiva, 
de subsistência ou com fins econômicos, como a venda de pelos e animais vivos.
A legislação ambiental no Brasil é exemplo para todo o planeta, considerando sua dimensão territorial 
e várias riquezas naturais, apesar de alguns desastres ambientais terem acontecido com impactos 
significativos e repercussão mundial, como a Barragem do Fundão em Mariana/MG e Brumadinho.
O Brasil tem grandes centros de pesquisa tecnológica com referência e destaque no cenário mundial: 
a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais 
(Inpe), Parque e Feira Tecnopólis, Centro para Quarta Revolução Industrial (C4IR Brasil) e a Petrobras.
Essas leis foram criadas com a intenção de proteger o meio ambiente e reduzir ao mínimo as 
consequências de ações devastadoras. São fiscalizadas por órgãos ambientais e definem regulamentações 
e atos de infração em casos de não cumprimento.
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SEGURANÇA DO TRABALHO, SAÚDE E MEIO AMBIENTE
Aplicam-se às organizações de qualquer modalidade e ao cidadão comum. Aprenderemos alguns 
conceitos e a importância do conhecimento relacionado ao aspecto e impacto ambiental na citação:
 
I – meio ambiente, o conjunto de condições, leis, influências e interações 
de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em 
todas as suas formas;
II – degradação da qualidade ambiental, a alteração adversa das 
características do meio ambiente;
III – poluição, a degradação da qualidade ambiental resultante de atividades 
que direta ou indiretamente:
a) prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da população;
b) criem condições adversas às atividades sociais e econômicas;
c) afetem desfavoravelmente a biota;
d) afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente;
e) lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões ambientais 
estabelecidos;
IV – poluidor, a pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, 
responsável, direta ou indiretamente, por atividade causadora de 
degradação ambiental;
V – recursos ambientais, a atmosfera, as águas interiores, superficiais e 
subterrâneas, os estuários, o mar territorial, o solo, o subsolo e os elementos 
da biosfera (BRASIL, 1981, grifo nosso).
Constituição Federal
A Constituição Federal de 1988 foi a primeira constituição brasileira a consagrar um capítulo sobre 
o tema. Outros países trataram a questão ambiental: Portugal, 1976; Espanha, em 1978; e Equador e 
Peru, em 1978.
O art. 225 da Constituição Brasileira de 1988 define a importância de manter o ecossistema 
estabilizado através da preservação e recuperação ambiental, tendo como principal objetivo a qualidade 
de vida que todo o indivíduo é digno de ter.
 
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Unidade IV
Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, 
bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-
se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo 
para as presentes e futuras gerações.
§ 1º Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público:
I – preservar e restaurar os processos ecológicos essenciais e prover o manejo 
ecológico das espécies e ecossistemas;
II – preservar a diversidade e a integridade do patrimônio genético do 
Paíse fiscalizar as entidades dedicadas à pesquisa e manipulação de 
material genético;
III – definir, em todas as unidades da Federação, espaços territoriais e seus 
componentes a serem especialmente protegidos, sendo a alteração e a 
supressão permitidas somente através de lei, vedada qualquer utilização 
que comprometa a integridade dos atributos que justifiquem sua proteção;
IV – exigir, na forma da lei, para instalação de obra ou atividade potencialmente 
causadora de significativa degradação do meio ambiente, estudo prévio de 
impacto ambiental, a que se dará publicidade;
V – controlar a produção, a comercialização e o emprego de técnicas, 
métodos e substâncias que comportem risco para a vida, a qualidade de 
vida e o meio ambiente;
VI – promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a 
conscientização pública para a preservação do meio ambiente;
VII – proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma da lei, as práticas que 
coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a extinção de espécies 
ou submetam os animais à crueldade.
§ 2º Aquele que explorar recursos minerais fica obrigado a recuperar o meio 
ambiente degradado, de acordo com solução técnica exigida pelo órgão 
público competente, na forma da lei.
§ 3º As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão 
os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e administrativas, 
independentemente da obrigação de reparar os danos causados.
§ 4º A Floresta Amazônica brasileira, a Mata Atlântica, a Serra do Mar, 
o Pantanal Mato-Grossense e a Zona Costeira são patrimônio nacional, 
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SEGURANÇA DO TRABALHO, SAÚDE E MEIO AMBIENTE
e sua utilização far-se-á, na forma da lei, dentro de condições que 
assegurem a preservação do meio ambiente, inclusive quanto ao uso dos 
recursos naturais.
§ 5º São indisponíveis as terras devolutas ou arrecadadas pelos estados, por 
ações discriminatórias, necessárias à proteção dos ecossistemas naturais.
§ 6º As usinas que operem com reator nuclear deverão ter sua localização 
definida em lei federal, sem o que não poderão ser instaladas (BRASIL, 1988).
Desse modo, com os avanços das indústrias e da tecnologia, se tornou essencial debater sobre o 
desenvolvimento sustentável nas empresas conciliando-o com as práticas adequadas de uso dos 
recursos naturais. A partir disso, surge o termo compliance ambiental, que significa estar de acordo com 
a legislação, adotar práticas e ações rotineiras com o intuito de evitar danos ambientais, colaborando 
com a sustentabilidade do país.
O Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama) é constituído por órgãos e entidades de todas 
as esferas públicas, incluindo as fundações, segundo o art. 6º da PNMA (BRASIL, 1981) e tem a 
seguinte estrutura:
• Conselho de Governo: órgão superior com função de assessorar o presidente da república na 
formulação da política ambiental e nas diretrizes governamentais.
• Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama): órgão consultivo e deliberativo, assessora o 
Conselho de Governo, estudando e propondo diretrizes e normas ambientais. O Conama é composto 
por representantes dos governos dos estados; presidentes das confederações nacionais da 
indústria, da agricultura e do comércio, bem como das confederações nacionais dos trabalhadores 
na indústria, na agricultura e no comércio; presidentes da Associação Brasileira de Engenharia 
Sanitária e da Fundação Brasileira para a Conservação da Natureza; dois representantes de 
associações legalmente constituídas para a defesa dos recursos naturais e de combate à poluição, 
a serem nomeados pelo presidente da república.
• Ministério do Meio Ambiente (órgão central): planeja, coordena, supervisiona e controla a 
política ambiental e as diretrizes governamentais; ou Secretaria Especial do Meio Ambiente (Sema), 
do Ministério do Interior, ao qual cabe promover, disciplinar e avaliar a implantação da PNMA.
• Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama): órgão executor 
da política ambiental. Com a finalidade de executar e fazer executar, como órgão federal, a política 
e as diretrizes governamentais fixadas para o meio ambiente.
• Órgãos ou entidades estaduais (órgãos seccionais): responsáveis por projetos, programas e 
proteção do meio ambiente.
Cesar
Destacar
Cesar
Destacar
116
Unidade IV
• Órgãos ou entidades municipais (órgãos locais): atuam em suas áreas na execução de 
programas e defesa do meio ambiente.
Instrumentos da PNMA (art. 9º)
O art. 9º da Lei n. 6.968/1981 prevê diversos instrumentos necessários à PNMA, tendo como 
supedâneo o princípio preventivo:
• Intervenção ambiental: mecanismos normativos de intervenção estatal sobre o meio ambiente, 
condiciona as atividades aos princípios da PNMA. Exemplos:
— padrões de qualidade ambiental;
— zoneamento ambiental.
• controle ambiental: atos fiscalizatórios sobre a efetividade das normas e planos em defesa da 
qualidade do meio ambiente. Exemplos:
— avaliação de impacto ambiental;
— licenciamento de atividades poluidoras;
— incentivos à produção e instalação de equipamentos;
— criação de espaços territoriais protegidos;
— Sistema Nacional de Informação sobre Meio Ambiente (Sinima);
— Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental (CTF/Ainda);
— relatórios de qualidade do meio ambiente;
— garantia de prestação de informações relativas ao meio ambiente;
— Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras (CTF/APP).
• Controle repressivo: coerção pela desobediência à legalidade ambiental. Exemplos: penalidades 
disciplinares ou compensatórias.
Penalidades
As penalidades aos infratores da PNMA estão descritas a seguir.
117
SEGURANÇA DO TRABALHO, SAÚDE E MEIO AMBIENTE
• Penalidades administrativas: multas, perda ou restrição de incentivos e benefícios fiscais 
concedidos pelo Poder Público e suspensão de atividades (art. 14) da PNMA – Lei n. 6.938, de 
31 de agosto de 1981.
• Penalidades previstas nas legislações federal, estadual e municipal, além da possibilidade de 
o poluidor ter de indenizar ou reparar o dano ambiental, independentemente de culpa.
Direitos estabelecidos pela Constituição Federal de 1988
Ao promulgar a Carta Magna, alguns direitos foram garantidos:
• Direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado – norma constitucional).
• Trata meio ambiente como direito difuso – de todos, e não apenas de um indivíduo, de um grupo.
• Constituição cidadã – consagra os direitos fundamentais da cidadania, assegurando a criação de 
instrumentos de controle e de defesa dos direitos individuais, coletivos e difusos.
• Eleva município a ente de federação – delega competências genéricas (interesse local).
• Autonomia ao Ministério Público – competência para promover inquérito civil e ação civil pública 
para proteção do meio ambiente.
• O meio ambiente não é exclusivo da União.
A seguir, alguns artigos da Constituição Federal de 1988 (BRASIL, 1988) e as suas características:
• Art. 22: determina o que é privativo da União – só o Congresso Nacional pode legislar sobre o 
direito civil, comercial, penal, processual, eleitoral, agrário, marítimo. Não existem crimes estaduais, 
a competência é da União. A conduta criminosa é da União.
• Art. 23: determina o que os entes federados têm como competência material comum – atuar 
enquanto cooperadores.
• Art. 24: determina que União, Estados e Distrito Federal têm competência concorrente (capacidade 
e possibilidade de legislar concomitantemente) – superposição legislativa, pois não está clara a 
competência de cada um.
• Art. 30: competência suplementar do município, complementa leis, em níveis federal e estadual. 
Legisla sobre assunto de interesse local.
O Brasil tem uma riqueza extraordináriarelacionada ao meio ambiente. Nosso território é de grande 
proporção e todo o conhecimento e a pesquisa científica relacionada ao meio ambiente contribuíram 
em uma das melhores legislações ambientais do mundo.
118
Unidade IV
O estudante precisa conhecer os princípios jurídicos, atuar em relação a eles e contribuir com eles na 
defesa do direito ambiental na esfera municipal, estadual e federal.
No anexo do livro-texto, estão destacadas as principais leis ambientais do Brasil e de grande 
importância mundial.
 Lembrete
Edificações sustentáveis, sustentabilidade, projetos arquitetônicos, 
indústria 4.0, a busca por certificações ISO 9.001, 14.001, 14064, 
50.001, LEED e AQUA, plano diretor, drone, BIM, scanner, geotecnologia, 
recuperação de áreas degradadas e inovação estão presentes em todo o 
cenário mundial.
Muitas empresas ainda têm muitas dúvidas com relação à 
implementação da sustentabilidade, de como buscar soluções simples 
e alternativas que correspondam à lucratividade e preservação 
concomitantemente.
 Resumo
A importância da implementação do sistema de gestão e auditorias 
em edificações sustentáveis incentiva a busca por certificações ISO 9.001, 
14.001, 14.064. 50.001, LEED e AQUA. Setores do poder público e privado 
precisam de gestores ambientais para contribuir no plano diretor, utilizando 
geotecnologia, e recuperando áreas degradadas. Essa demanda está 
presente em todos os cenários mundiais.
O EIA/Rima e a geotecnologia são irremediáveis, por exemplo, 
utilizando as geotecnologias, os drones, o scanner. Desenvolvem-se ações 
fundamentadas em propostas e em alternativas para identificar, analisar 
e prever os efeitos principais, positivos e negativos de práticas perante 
o ecossistema, contribuindo com o planejamento estratégico ambiental. 
Ou seja, identificar medidas para mitigar esses efeitos, elaborar um plano 
diretor com novas tecnologias e implementá-las com equipamentos e 
meios de antipoluição.
O Brasil é destaque em legislações ambientais. A comunidade científica 
contribui no levantamento de aspectos e possíveis impactos ambientais 
e como devemos agir para evitar a contaminação do solo, temos várias 
políticas relacionadas a proteger o meio ambiente.
119
SEGURANÇA DO TRABALHO, SAÚDE E MEIO AMBIENTE
O Conama é composto por representantes dos governos dos estados; 
presidentes das confederações nacionais da indústria, da agricultura e do 
comércio, bem como das confederações nacionais dos trabalhadores na 
indústria, na agricultura e no comércio; presidentes da Associação Brasileira 
de Engenharia Sanitária e da Fundação Brasileira para a Conservação da 
Natureza; dois representantes de associações legalmente constituídas para 
a defesa dos recursos naturais e de combate à poluição, a serem nomeados 
pelo presidente da república.
 Exercícios
Questão 1. A década de 1980 foi importante para a consolidação da legislação ambiental brasileira. 
Em 31 de agosto de 1981, foi sancionada a Lei n. 6.938, que instituiu a Política Nacional do Meio 
Ambiente (PNMA), uma das leis ambientais vigentes mais importantes. Somada à Lei n. 6.938/1981, está 
a Resolução n. 001, de 23 de janeiro de 1986, do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama).
Com base no exposto e nos seus conhecimentos, avalie as asserções a seguir e a relação entre elas.
A PNMA e a Resolução Conama n. 001/1986 facilitaram o processo de licenciamento ambiental pelo 
fato de as empresas potencialmente poluidoras ficarem liberadas da realização do Estudo de Impacto 
Ambiental (EIA), sendo obrigadas apenas a apresentarem o Relatório de Impacto Ambiental (Rima).
PORQUE
O Relatório de Impacto Ambiental (Rima) é um instrumento mais completo e mais importante do 
que o Estudo de Impacto Ambiental (EIA).
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
A) As duas asserções são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
B) As duas asserções são proposições verdadeiras, e a segunda não é uma justificativa correta 
da primeira.
C) A primeira asserção é uma proposição verdadeira, e a segunda é falsa.
D) A primeira asserção é uma proposição falsa, e a segunda é verdadeira.
E) Ambas as asserções são proposições falsas.
Resposta correta: alternativa E.
120
Unidade IV
Análise da questão
Justificativa: o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) é um dos principais instrumentos usados em 
processos de planejamento ambiental e de avaliação de impactos. Nele, são estabelecidos os mecanismos 
de compensação e de mitigação dos danos ambientais que podem ocorrer em virtude da implantação de 
atividades de grande potencial poluidor e de degradação do meio ambiente. Trata-se de uma exigência 
dos órgãos competentes em atendimento às normas estabelecidas, segundo consta na Resolução 
Conama n. 001/1986.
As informações contidas no EIA e sua conclusão devem estar presentes no Relatório de Impacto 
Ambiental (Rima) e devem ser apresentadas em linguagem clara e objetiva, com o apoio de ilustrações, 
quadros, tabelas, mapas e gráficos, a fim de que as vantagens e as desvantagens do projeto e as 
consequências ambientais de sua implementação possam ser devidamente compreendidas.
Vemos que Relatório de Impacto Ambiental (Rima) prescinde do Estudo de Impacto Ambiental (EIA).
Além disso, a PNMA e a Resolução Conama n. 001/1986 não liberaram as empresas potencialmente 
poluidoras de realizarem do Estudo de Impacto Ambiental (EIA).
Questão 2. Leia o texto a seguir.
“Licenciamento ambiental é uma exigência legal e uma ferramenta do poder público para o controle 
ambiental. E, em muitos casos, apresenta-se como um desafio para o setor empresarial”.
Disponível em: http://www.mma.gov.br/estruturas/sqa_pnla/_arquivos/cart_sebrae.pdf. Acesso em: 11 jan. 2021.
Assinale a alternativa que aponta corretamente a sequência de licenças que uma empresa deve 
obter, segundo as exigências legais, para conseguir o licenciamento ambiental.
A) Licença prévia, licença provisória e licença definitiva.
B) Licença de operação, licença de execução e licença final.
C) Licença prévia, licença de implantação e licença de operação.
D) Licença de implantação, licença prévia e licença de operação.
E) Licença de implantação, licença de operação e licença de execução.
Resposta correta: alternativa C.
121
SEGURANÇA DO TRABALHO, SAÚDE E MEIO AMBIENTE
Análise da questão
Justificativa: o processo de licenciamento ambiental é composto pelas três etapas explicadas 
a seguir.
• Licença prévia: a licença prévia deve ser solicitada na fase de planejamento da implantação, da 
alteração ou da ampliação do empreendimento. Essa etapa refere-se à aprovação da viabilidade 
ambiental e à determinação das exigências técnicas para o desenvolvimento do projeto, ou seja, 
não se trata da autorização da instalação.
• Licença de implantação: a licença de implantação refere-se à aprovação do projeto e à autorização 
do início das obras de sua implantação. Tal licença apenas é concedida após o atendimento das 
condições requisitadas na licença prévia.
• Licença de operação: a licença de operação refere-se à autorização do início do funcionamento 
do empreendimento e das suas atividades produtivas. Tal licença apenas é concedida após a 
execução de vistoria feita para verificar se todas as exigências foram atendidas.
122
FIGURAS E ILUSTRAÇÕES
Figura 1
BARRICADE_VOLTAIRE_LENOIR_COMMUNE_PARIS_1871.JPG. Disponível em: https://upload.
wikimedia.org/wikipedia/commons/2/2e/Barricade_Voltaire_Lenoir_Commune_Paris_1871.jpg. 
Acesso em: 25 jan. 2021.
Figura 2
HISTOIRE_SOCIALISTE_X-P261.JPG. Disponível em: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/
fe/Histoire_Socialiste_X-p261.jpg. Acesso em: 25 jan. 2021.
Figura 3
TREATY_OF_VERSAILLES%2C_ENGLISH_VERSION.JPG. Disponível em: https://upload.wikimedia.org/
wikipedia/commons/b/b8/Treaty_of_Versailles%2C_English_version.jpg. Acesso em: 25 jan. 2021.
Figura 4
COPY_OF_MONTEPIO.JPG. Disponível em: https://www12.senado.leg.br/noticias/imagens/copy_of_
MONTEPIO.jpg.Acesso em: 25 jan. 2021.
Figura 5
CONSTITUICAO-1824_20180504_01574.JPG. Disponível em: https://www12.senado.leg.br/noticias/
materias/2019/03/25/senadores-lembram-entrada-em-vigor-da-primeira-constituicao-brasileira/
Constituicao-1824_20180504_01574.jpg. Acesso em: 25 jan. 2021.
Figura 6
BIRD, F. E. Damage control. New York: American Management Association, 1966. Adaptada.
Figura 7
BIRD, F. E. Damage control. New York: American Management Association, 1966. Adaptada.
Figura 8
ALMEIDA, I. M.; VILELA, R. A. G. Modelo de análise e prevenção de acidentes de trabalho Mapa. 
Piracicaba: Cerest, 2010. p. 41. Disponível em: http://www.cerest.piracicaba.sp.gov.br/site/images/
MAPA_SEQUENCIAL_FINAL.pdf. Acesso em: 26 jan. 2021.
123
Figura 9
ALMEIDA, I. M.; VILELA, R. A. G. Modelo de análise e prevenção de acidentes de trabalho Mapa. 
Piracicaba: Cerest, 2010. p. 42. Disponível em: http://www.cerest.piracicaba.sp.gov.br/site/images/
MAPA_SEQUENCIAL_FINAL.pdf. Acesso em: 26 jan. 2021.
Figura 10
BRASIL. RedeSim. Comprovante de inscrição e de situação cadastral. Brasília, 2018. 
Disponível em: http://servicos.receita.fazenda.gov.br/Servicos/cnpjreva/cnpjreva_solicitacao.asp. 
Acesso em: 26 jan. 2021.
Figura 11
BRASIL. RedeSim. Comprovante de inscrição e de situação cadastral. Brasília, 2018. 
Disponível em: http://servicos.receita.fazenda.gov.br/Servicos/cnpjreva/Cnpjreva_Comprovante.asp. 
Acesso em: 8 fev. 2021.
Figura 12
BRASIL. Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. NR 5 – Comissão Interna de Prevenção de 
Acidentes. Brasília, 2019. p. 12-13. Disponível em: https://sit.trabalho.gov.br/portal/images/SST/SST_
normas_regulamentadoras/NR-05.pdf. Acesso em: 2 fev. 2021.
Figura 13
BRASIL. Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. NR 5 – Comissão Interna de Prevenção de 
Acidentes. Brasília, 2019. p. 18. Adaptada. Disponível em: https://sit.trabalho.gov.br/portal/images/SST/
SST_normas_regulamentadoras/NR-05.pdf. Acesso em: 2 fev. 2021.
Figura 14
BRASIL. Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. NR 5 – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. 
Brasília, 2019. p. 9. Adaptada. Disponível em: https://sit.trabalho.gov.br/portal/images/SST/SST_normas_
regulamentadoras/NR-05.pdf. Acesso em: 2 fev. 2021.
Figura 16
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anexo n. 1. Disponível em: https://enit.trabalho.gov.br/portal/images/Arquivos_SST/SST_NR/NR-15-
Anexo-01.pdf. Acesso em: 2 fev. 2021.
124
Figura 17
BERTO, A. F. Medidas de proteção contra incêndio: aspectos fundamentais a serem considerados 
no projeto arquitetônico dos edifícios. 1991. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Arquitetura e 
Urbanismo da Universidade de São Paulo, São Paulo, 1991. p. 33.
Figura 18
BERTO, A. F. Medidas de proteção contra incêndio: aspectos fundamentais a serem considerados 
no projeto arquitetônico dos edifícios. 1991. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Arquitetura e 
Urbanismo da Universidade de São Paulo, São Paulo, 1991. p. 35.
Figura 20
EARTH-1839348_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2016/11/19/13/52/
earth-1839348_960_720.jpg. Acesso em: 2 fev. 2021.
Figura 22
INDUSTRY-2496192_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2017/07/12/08/34/
industry-2496192_960_720.jpg. Acesso em: 2 fev. 2021.
Figura 23
CITY-3213676_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2018/03/10/09/49/city-
3213676_960_720.jpg. Acesso em: 2 fev. 2021.
Figura 24
CORAL, E.; ROSSETTO, C. R.; SELIG, P. M. Planejamento estratégico para a sustentabilidade empresarial: 
uma proposta para convergência das estratégias econômicas, ambientais e sociais. Associação 
Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração-Anpad, Maringá, [s.d.]. p. 8. Disponível em: 
http://www.anpad.org.br/diversos/down_zips/7/enanpad2003-eso-1303.pdf. Acesso em: 2 fev. 2021.
Figura 25
ODS-OBJETIVOS-SUSTENTAVEIS-1.JPG. Disponível em: https://cdn.plan.org.br/wp-content/
uploads/2017/02/ods-objetivos-sustentaveis-1.jpg. Acesso em: 2 fev. 2021.
Figura 26
IMPACTO_AMBIENTAL.GIF. Disponível em: https://www.grupoescolar.com/img-conteudo/impacto_
ambiental.gif. Acesso em: 2 fev. 2021.
125
REFERÊNCIAS
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132
Exercícios
Unidade III – Questão 2: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO 
TEIXEIRA (INEP). Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) 2013: Tecnologia em Gestão 
Ambiental. Questão 29. Disponível em: https://download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/
provas/2013/15_TEC_GESTAO_AMBIENTAL.pdf. Acesso em: 18 fev. 2021.
133
ANEXOS
Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA) – Lei n. 6.938/1981
BRASIL. Lei n. 6.938, de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio 
Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Brasília, 1981. 
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6938.htm. Acesso em: 29 jan. 2021.
 
Art. 1º [...] Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de 
formulação e aplicação, constitui o Sistema Nacional do Meio Ambiente-
Sisnama e institui o Cadastro de Defesa Ambiental. [...]
Art. 2º A Política Nacional do Meio Ambiente tem por objetivo a preservação, 
melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando 
assegurar, no país, condições ao desenvolvimento socioeconômico, 
aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da 
vida humana [...].
BRASIL. Decreto n. 99.274, de 6 de junho de 1990. Regulamenta a Lei n. 6.902, de 27 de abril de 1981, 
e a Lei n. 6.938, de 31 de agosto de 1981, que dispõem, respectivamente, sobre a criação de Estações 
Ecológicas e Áreas de Proteção Ambiental e sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, e dá outras 
providências. Brasília, 1990. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/antigos/
d99274.htm. Acesso em: 29 jan. 2021.
Política Nacional de Educação Ambiental – Lei n. 9.795/1999
BRASIL. Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política 
Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Brasília, 1999. Disponível em: http://www.
planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm. Acesso em: 29 jan. 2021.
 
Art. 1º Entendem-se por educação ambiental os processos por meio dos 
quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, 
habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio 
ambiente, bem de uso comum do povo, essencialà sadia qualidade de vida 
e sua sustentabilidade.
BRASIL. Decreto n. 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei n. 9.795, de 27 de abril de 
1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências. Brasília, 2002. 
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/d4281.htm. Acesso em: 29 jan. 2021.
 
Art. 1º A Política Nacional de Educação Ambiental será executada pelos 
órgãos e entidades integrantes do Sistema Nacional de Meio Ambiente – 
Sisnama, pelas instituições educacionais públicas e privadas dos sistemas 
de ensino, pelos órgãos públicos da União, Estados, Distrito Federal e 
134
Municípios, envolvendo entidades não governamentais, entidades de classe, 
meios de comunicação e demais segmentos da sociedade.
BRASIL. Instrução Normativa n. 2, de 27 de março de 2012. Estabelece as bases técnicas para 
programas de educação ambiental apresentados como medidas mitigadoras ou compensatórias, em 
cumprimento às condicionantes das licenças ambientais emitidas pelo Instituto Brasileiro do Meio 
Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – Ibama. Brasília, 2021. Disponível em: http://www.
lex.com.br/legis_23133441_INSTRUCAO_NORMATIVA_N_2_DE_27_DE%20_MARCO_DE_2012.aspx. 
Acesso em: 29 jan. 2021.
BRASIL. Lei n. 12.633, de 14 de maio de 2012. Institui o Dia Nacional da Educação Ambiental. 
Brasília, 2012. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Lei/L12633.
htm. Acesso em: 29 jan. 2021.
BRASIL. Portaria n. 169, de 23 de maio de 2012. Institui, no âmbito da Política Nacional de 
Educação Ambiental, o Programa de Educação Ambiental e Agricultura Familiar (PEAAF). Brasília, 
2012. Disponível em: http://www.lex.com.br/legis_23375580_PORTARIA_N_169_DE_23_DE_MAIO_
DE_ 2012.aspx. Acesso em: 29 jan. 2021.
Lei dos Crimes Ambientais – Lei n. 9.605/1998
Reordena a legislação ambiental quanto às infrações e punições. Concede à sociedade, aos 
órgãos ambientais e ao Ministério Público mecanismos para punir os infratores do meio ambiente. 
Destaca-se, por exemplo, a possibilidade de penalização das pessoas jurídicas no caso de ocorrência de 
crimes ambientais.
Trata das questões penais e administrativas no que diz respeito às ações nocivas ao meio ambiente, 
concedendo aos órgãos ambientais mecanismos para punição de infratores, como em caso de crimes 
ambientais praticados por organizações. A pessoa jurídica, autora ou coautora da infração, pode ser 
penalizada, chegando à liquidação da empresa, se ela tiver sido criada ou usada para facilitar ou ocultar 
um crime ambiental. A punição pode ser extinta caso se comprove a recuperação do dano.
BRASIL. Lei n. 9.605, de 12 de fevereiro de 1998. Dispõe sobre as sanções penais e administrativas 
derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências. Brasília, 1998. 
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9605.htm. Acesso em: 29 jan. 2021.
 
Art. 2º Quem, de qualquer forma, concorre para a prática dos crimes 
previstos nesta lei, incide nas penas a estes cominadas, na medida da sua 
culpabilidade, bem como o diretor, o administrador, o membro de conselho e 
de órgão técnico, o auditor, o gerente, o preposto ou mandatário de pessoa 
jurídica, que, sabendo da conduta criminosa de outrem, deixar de impedir a 
sua prática, quando podia agir para evitá-la.
135
BRASIL. Decreto n. 3.179, de 21 de setembro de 1999. Dispõe sobre a especificação das sanções 
aplicáveis às condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências. Brasília, 1999. 
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d3179.htm. Acesso em: 29 jan. 2021.
BRASIL. Decreto n. 6.514, de 22 de julho de 2008. Dispõe sobre as infrações e sanções administrativas 
ao meio ambiente, estabelece o processo administrativo federal para apuração destas infrações, e dá 
outras providências. Brasília, 2008. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-
2010/2008/decreto/D6514.htm. Acesso em: 29 jan. 2021.
Política Nacional de Resíduos Sólidos – Lei n. 12.305/2010
BRASIL. Lei n. 12.305, de 2 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera 
a Lei n. 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Brasília, 2010. Disponível em: http://
www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm. Acesso em: 29 jan. 2021.
 
Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) e altera a Lei 
9.605/1998 – Estabelece diretrizes à gestão integrada e ao gerenciamento 
ambiental adequado dos resíduos sólidos. Propõe regras para o cumprimento 
de seus objetivos em amplitude nacional e interpreta a responsabilidade 
como compartilhada entre governo, empresas e sociedade. Na prática, 
define que todo resíduo deverá ser processado apropriadamente antes da 
destinação final e que o infrator está sujeito a penas passivas, inclusive, 
de prisão (AS PRINCIPAIS leis ambientais brasileiras, Tera, 27 nov. 2015. 
Disponível em: https://www.teraambiental.com.br/blog-da-tera-ambiental/
as-principais-leis-ambientais-brasileiras. Acesso em: 29 jan. 2021).
A legislação que aborda logística encontra-se a seguir:
BRASIL. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Deliberação 
n. 6, de 24 de agosto de 2012. Dispõe sobre os critérios para estabelecimento de prioridade para o 
lançamento de Editais de Chamamento para a Elaboração de Acordos Setoriais para Implantação de 
Logística Reversa. Brasília, 2012. Disponível em: https://www.ibama.gov.br/component/legislacao/?view
=legislacao&legislacao=128116. Acesso em: 10 fev. 2021.
BRASIL. Resolução n. 6, de 21 de novembro de 2012. Disponível em: http://www.lex.com.br/
legis_23997118_RESOLUCAO_N_6_DE_21_DE_NOVEMBRO_DE_2012.aspx. Brasília, 2012. Acesso em: 
29 jan. 2021.
BRASIL. Instrução Normativa n. 10, de 12 de novembro de 2012. Estabelece regras para elaboração 
dos Planos de Gestão de Logística Sustentável de que trata o art. 16, do Decreto n. 7.746, de 5 de junho 
2012, e dá outras providências. Brasília, 2012. Disponível em: http://www.lex.com.br/legis_23960118_
INSTRUCAO_NORMATIVA_N_10_DE_12_. Acesso em: 29 jan. 2021.
136
BRASIL. Decreto n. 7.619, de 21 de novembro de 2011. Regulamenta a concessão de crédito 
presumido do IPI na aquisição de resíduos sólidos. Brasília, 2011. Disponível em: https://www.planalto.
gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/d7619.htm. Acesso em: 29 jan. 2021.
BRASIL. Instrução Normativa Ibama n. 13, de 18 de dezembro de 2012. Brasília, 2012. Disponível em: 
https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=248656. Acesso em: 29 jan. 2021.
 
Art. 1º [Publica] a Lista brasileira de resíduos sólidos, a qual será utilizada 
pelo Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras 
ou Utilizadoras de Recursos Ambientais, pelo Cadastro Técnico Federal de 
Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental e pelo Cadastro Nacional 
de Operadores de Resíduos Perigosos, bem como por futuros sistemas 
informatizados do Ibama que possam vir a tratar de resíduos sólidos.
BRASIL. Portaria n. 322, de 30 de outubro de 2009. Brasília, 2009. Disponível em: http://www.inmetro.
gov.br/legislacao/gcc/pdf/GCC000090.pdf. Acesso em: 29 jan. 2021.
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BRASIL. Portaria n.177, de 30 de maio de 2011. Aprova Regimento Interno para o Comitê Interministerial 
da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Brasília, 2011. Disponível em: http://extwprlegs1.fao.org/docs/
pdf/bra173704.pdf. Acesso em: 10 fev. 2021.
BRASIL. Portaria n. 409, de 25 de outubro de 2011. Abertura de processo de Consulta Pública do 
Plano Nacional de Resíduos Sólidos. Brasília, 2011. Disponível em: http://www.ibama.gov.br/sophia/cnia/
legislacao/MMA/PT0409-251011.PDF. Acesso em: 10 fev. 2021.
BRASIL. Resolução n. 2190 – ANTAQ, de 28 de julho de 2011. Aprova a norma para disciplinar a 
prestação de serviços de retirada de resíduos de embarcações. Brasília, 2011. Disponível em: http://web.
antaq.gov.br/portalv3/pdfSistema/Publicacao/0000004320.pdf. Acesso em: 29 jan. 2021.
BRASIL. Resolução n. 307, de 5 de julho de 2002. Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para 
a gestão dos resíduos da construção civil. Brasília, 2002. Disponível em: http://www2.mma.gov.br/port/
conama/legiabre.cfm?codlegi=307. Acesso em: 29 jan. 2021.
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BRASIL. Resolução Conama n. 313, de 29 de outubro de 2002. Dispõe sobre o Inventário Nacional 
de Resíduos Sólidos Industriais. Brasília, 2002. Disponível em: http://www2.mma.gov.br/port/ 
conama/legiabre.cfm?codlegi=335
BRASIL. Resolução Conama n. 316, de 29 de outubro de 2002. Dispõe sobre procedimentos e critérios 
para o funcionamento de sistemas de tratamento térmico de resíduos. Brasília, 2002. Disponível em: 
http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=338. Acesso em: 29 jan. 2021.
Plano Nacional sobre Mudança do Clima – Lei n. 12.187/2009
BRASIL. Lei n. 12.187, de 29 de dezembro de 2009. Institui a Política Nacional sobre Mudança do 
Clima – PNMC e dá outras providências. Brasília, 2009. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/
ccivil_03/_ato2007-2010/2009/lei/l12187.htm. Acesso em: 29 jan. 2021.
Corroborou o ímpeto internacional demonstrado nos instrumentos internacionais que tratam do 
clima. Como toda política, a PNMC possui justificativa para a sua existência, no conjunto de princípios, 
objetivos, diretrizes e instrumentos distribuídos em torno de seu texto 11. Vale ressaltar, ainda, que a 
instituição de princípios e diretrizes em textos normativos tem o intuito de vincular órgãos públicos, 
bem como orientar as ações estatais para a concretização da política pública criada.
O Plano Nacional sobre Mudança do Clima foi apresentado oficialmente em cerimônia no Palácio do 
Planalto no dia 1º de dezembro de 2008 e visa incentivar o desenvolvimento e aprimoramento de ações 
de mitigação no Brasil, colaborando com o esforço mundial de redução das emissões de gases de efeito 
estufa, bem como objetiva a criação de condições internas para lidar com os impactos das mudanças 
climáticas globais (adaptação).O Plano estrutura-se em quatro eixos: oportunidades de mitigação; 
impactos, vulnerabilidades e adaptação; pesquisa e desenvolvimento; e educação, capacitação e 
comunicação. Seus objetivos principais são:
• Identificar, planejar e coordenar as ações para mitigar as emissões de gases de efeito estufa 
geradas no Brasil, bem como àquelas necessárias à adaptação da sociedade aos impactos que 
ocorram devido à mudança do clima.
• Fomentar aumentos de eficiência no desempenho dos setores da economia na busca constante 
do alcance das melhores práticas.
• Buscar manter elevada a participação de energia renovável na matriz elétrica, preservando a 
posição de destaque que o Brasil sempre ocupou no cenário internacional.
• Fomentar o aumento sustentável da participação de biocombustíveis na matriz de transportes 
nacional e, ainda, atuar com vistas à estruturação de um mercado internacional de 
biocombustíveis sustentáveis.
• Buscar a redução sustentada das taxas de desmatamento, em sua média quinquenal, em todos os 
biomas brasileiros, até atingir o desmatamento ilegal zero.
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• Eliminar a perda líquida da área de cobertura florestal no Brasil até 2015.
• Fortalecer ações intersetoriais voltadas para redução das vulnerabilidades das populações.
• Procurar identificar os impactos ambientais decorrentes da mudança do clima e fomentar o 
desenvolvimento de pesquisas científicas para poder traçar uma estratégia que minimize os 
custos socioeconômicos de adaptação do país.
BRASIL. Decreto n. 7.343, de 26 de outubro de 2010. Regulamenta a Lei n. 12.114, de 9 de dezembro 
de 2009, que cria o Fundo Nacional sobre Mudança do Clima (FNMC), e dá outras providências. Brasília, 
2010. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/decreto/d7343.htm. 
Acesso em: 29 jan. 2021.
BRASIL. Portaria n. 101, de 26 de março de 2012. Institui o calendário de Reuniões Ordinárias 
do Comitê Gestor do Fundo Nacional sobre Mudança do Clima, para o ano de 2012. Brasília, 2012. 
Disponível em: http://www.ibama.gov.br/component/legislacao/?view=legislacao&legislacao=126776. 
Acesso em: 10 fev. 2021.
BRASIL. Portaria n. 24, de 2 de fevereiro de 2010. Brasília, 2010. Disponível em: http://www.
ctpconsultoria.com.br/pdf/Portaria-24-de-04-02-2010.pdf. Acesso em: 10 fev. 2021.
 
Art. 1º Instituir Grupo de Trabalho de Mudança do Clima, de caráter 
consultivo, com objetivo de subsidiar o Ministério do Meio Ambiente nas 
discussões e na elaboração de propostas relacionadas a todo e qualquer 
aspecto da mudança do clima e temas correlatos [...].
BRASIL. Portaria MMA n. 41, de 25 de fevereiro de 2010. Brasília, 2010. Disponível em: https://
cetesb.sp.gov.br/prozonesp/wp-content/uploads/sites/16/2014/03/portaria_mma_41_25_02_2010.pdf. 
Acesso em: 29 jan. 2021.
Institui Grupo de Trabalho (HCFCs), no âmbito da Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade 
Ambiental, visando cumprir as metas do protocolo de Montreal com a redução das substâncias que 
destroem a camada de ozônio.
BRASIL. Resolução Conama n. 3, de 15 de junho de 1989. Dispõe sobre os níveis de 
emissão de aldeídos no gás e escapamento de veículos com motor a álcool. Brasília, 1989. 
Disponível em: https://www.ibama.gov.br/component/legislacao/?view=legislacao&legislacao=90847. 
Acesso em: 29 jan. 2021
BRASIL. Resolução Conama n. 3, de 28 de junho de 1990. Dispõe sobre padrões de qualidade do 
ar, previstas no Pronar. Brasília, 1990. Disponível em: http://www.ibram.df.gov.br/images/resol_03.pdf. 
Acesso em: 29 jan. 2021.
139
BRASIL. Resolução Conama n. 5, de 15 de junho de 1989. Dispõe sobre o Programa Nacional de 
Controle da Poluição do Ar – Pronar. Brasília, 1989. Disponível em: http://www.suape.pe.gov.br/
images/publicacoes/resolucao/Resolu%C3%83%C2%A7%C3%83%C2%A3o_CONAMA_005.1989.pdf. 
Acesso em: 29 jan. 2021.
BRASIL. Resolução Conama n. 8, de 6 de dezembro de 1990. Dispõe sobre o estabelecimento de 
limites máximos de emissão de poluentes no ar para processos de combustão externa de fontes fixas 
de poluição. Brasília, 1990. Disponível em: http://www.suape.pe.gov.br/images/publicacoes/resolucao/
Resolu%C3%83%C2%A7%C3%83%C2%A3o_CONAMA_008_1990.pdf. Acesso em: 29 jan. 2021.
Política e o Sistema Nacional de Recursos Hídricos – Lei n. 9.433/1997
BRASIL. Lei n. 9.433, de 8 de janeiro de 1997. Lei de Recursos Hídricos. Institui a Política Nacional 
de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o 
inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal, e altera o art. 1º da Lei n. 8.001, de 13 de março de 1990, 
que modificou a Lei n. 7.990, de 28 de dezembro de 1989. Brasília, 1997. Disponível em: https://www.
planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9433.htm. Acesso em: 29 jan. 2021.
Institui a Política e o Sistema Nacional de Recursos Hídricos. Define a água como recurso 
natural limitado, dotado de valor econômico. Prevê também a criação do Sistema Nacional para a 
coleta, tratamento, armazenamento e recuperação de informações sobre recursos hídricos e fatores 
intervenientes em sua gestão.
BRASIL. Lei n. 9.984, de 17 de julho de 2000. Dispõe sobre a criação da Agência Nacional de Águas e 
Saneamento Básico (ANA), entidade federal

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