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AULA 06 - CITOPATOLOGIA (2) [Salvo automaticamente]

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Citopatologia 
Aula 06 – Microbiota Vaginal
Koss, Leopold G., and Myron R. Melamed, eds. Koss' diagnostic cytology and its histopathologic bases. Vol. 1. Lippincott Williams & Wilkins, 2006.
Células Escamosas
Trofismo do Epitélio 
Epitélio Hipertrófico
Epitélio Hipotrófico
Epitélio Normotrófico
Epitélio Atrófico 
CONSOLARO, Márcia Edilaine Lopes; MARIA-ENGLER, Silvya Stuchi. Citologia clínica cérvico-vaginal: texto e atlas. Grupo Gen-Editora Roca Ltda., 2000.
Células Metaplásicas
Metaplasia Tubária Maduras 
Citopatologia 
Aula 03 – Constituintes Normais do Esfregaço Cervicovaginal
Citopatologia 
Aula 06 – Microbiota Vaginal
Microbiota Vaginal
Os microrganismos vaginais mais frequentemente isolados em cultura são:
 Lactobacilos (bacilos de Doderlein), 
Streptococcus spp. e Staphylococcus epidermidis. 
Bacteroides spp. e Gardnerella vaginalis
Lactobacilos 
(bacilos de Doderlein)
Streptococcus spp. e Staphylococcus epidermidis
Gardnerella vaginalis
Lactobacilos (bacilos de Doderlein), 
L. acidophilus, L. jensenii, L. gasseri, L. acidophilus, L. fermentum , L. plantarum, L. casei, L. cellobiotus, L. oris, L. reuteri, L. ruminis, L. crispatus,
L. iners, L. vaginalis, L. crispatus,
Lactobacilos causam citólise das células intermediárias rica em glicogênio, transformando em ácido lático (aumento pH 3,8-4,5), bem como há produção de peroxido de hidrogênio, que protege contra invasores 
Lactobacilos (bacilos de Doderlein), 
Microbiota cocóide
Cocos gram-positivos (Staphylococcus spp., Streptococcus spp., Enterococcus spp., além de espécies anaeróbias)
 
Cocos gram-negativos (Neisseria spp., Acinetobacter spp., Moraxella spp., espécies anaeróbias como Veilonella spp. e Megasphaera spp., entre outros), 
Cocos patogênicos:
 
Neisseria gonorrhoeae, agente etiológico de cervicite gonocócica.
Gardnerella vaginalis, vaginose bacteriana
Condições Clinicas que aumentam o riscos de Infecções Bacterianas
Fatores que Alteram a Microbiota
GESTAÇÃO: 
a elevada secreção dos hormônios estrógeno, principalmente progesterona, ocasiona intensa descamação de células escamosas, predominantemente do tipo intermediárias, ricas em glicogênio, proporcionando ambiente muito favorável ao desenvolvimento de microrganismos, principalmente lactobacilos. O pH vaginal torna-se normalmente muito ácido, favorecendo o crescimento de fungos leveduriformes e a ocorrência de candidíase vulvovaginal.
PARTO: 
ocorre depressão hormonal seguida de atrofia da mucosa escamosa, alcalinizando o pH vaginal e diminuindo · sua população lactobacilar. O líquido amniótico é alcalino e também contribui para a elevação do pH vaginal.
Fatores que Alteram a Microbiota
MENSTRUAÇÃO: 
uma depressão hormonal leva à descamação endometrial, diminuindo a acidez vaginal, mas sem contribuir significativamente com mudanças na microbiota. O fluxo menstrual retira o tampão mucoso que protege contra infecções ascendentes..
Fatores que Alteram a Microbiota
MENARCA E MENOPAUSA: 
a baixa secreção de hormônios sexuais femininos culmina com
a presença de epitélio escamoso vaginal atrófico ou hipotrófico, os quais são finos e deixam o pH alcalino, diminuindo a população
lactobacilar e, às vezes, também de
outros microrganismos.
Fatores que Alteram a Microbiota
Citopatologia 
Aula 06 – Microbiota Vaginal
Microbiota Vaginal
Os microrganismos vaginais mais frequentemente isolados em cultura são:
 Lactobacilos (bacilos de Doderlein), 
Streptococcus spp. e Staphylococcus epidermidis. 
Bacteroides spp. e Gardnerella vaginalis
Lactobacilos 
(bacilos de Doderlein)
Streptococcus spp. e Staphylococcus epidermidis
Gardnerella vaginalis
Lactobacilos (bacilos de Doderlein), 
L. acidophilus, L. jensenii, L. gasseri, L. acidophilus, L. fermentum , L. plantarum, L. casei, L. cellobiotus, L. oris, L. reuteri, L. ruminis, L. crispatus,
L. iners, L. vaginalis, L. crispatus,
Lactobacilos causam citólise das células intermediárias rica em glicogênio, transformando em ácido lático (aumento pH 3,8-4,5), bem como há produção de peroxido de hidrogênio, que protege contra invasores 
Lactobacilos (bacilos de Doderlein), 
Microbiota cocóide
Cocos gram-positivos (Staphylococcus spp., Streptococcus spp., Enterococcus spp., além de espécies anaeróbias)
 
Cocos gram-negativos (Neisseria spp., Acinetobacter spp., Moraxella spp., espécies anaeróbias como Veilonella spp. e Megasphaera spp., entre outros), 
Cocos patogênicos:
 
Neisseria gonorrhoeae, agente etiológico de cervicite gonocócica.
Gardnerella vaginalis, vaginose bacteriana
Vaginose Bacteriana 
Caracterizado por corrimento vaginal é homogêneo, fluido, amarelado ou acinzentado, com ausência de prurido, queimação ou sintomas urinários.
trabalho de parto e parto prematuros, DIP, endometrite pós-parto ou pós-aborto
Comum em mulheres em idade reprodutiva, raras pré-puberal e pós- menopáusica;
Vaginose Bacteriana 
Gardnerella vaginalis,
Mobiluncus spp., 
Bacteroides spp. 
 Mycoplasma hominis.
Outras:
Atopobium vaginae,
Megasphaera spp., 
Eggerthella spp. 
Leptotrichia/Sneathia spp.,
↑Cell Superficiais + Microrganismo (poeira) 
Vaginose Bacteriana - Gardnerella vaginalis 
Bacilo muito curto ou cocobacilo, anaeróbio facultativo e gram variável;
Clue cells, células-alvo ou células-guia são células escamosas maturas, principalmente superficiais, com microrganismos aderidos à sua superfície, recobrindo as bordas celulares
Vaginose Bacteriana - Gardnerella vaginalis 
Vaginose Bacteriana - Gardnerella vaginalis 
mobile = capaz de movimento; 
uncus = relativo a anzol ou gancho; curvo e móvel. 
Apresentam-se isolados ou aos pares, assemelhando-se a "voos de gaivotas". 
São bacilos curvos com extremidades afiladas, em forma de vírgula, anaeróbios estritos, móveis e com reação variável ao gram (são gram-lábeis ou gram-negativos). 
Duas espécies, M. curtisii e M. mulieris,
Vaginose Bacteriana - Mobiluncus spp
comma cells são células escamosas maturas, principalmente intermediárias, com microrganismos aderidos a sua superfície, recobrindo as bordas celulares, dando um aspecto de "tapete de pelo"
Vaginose Bacteriana - Mobiluncus spp
Vaginose Bacteriana - Mobiluncus spp
Actinomyces spp.
São gram-positivos, anaeróbios ou anaeróbios facultativos
Desenvolve-se + fungos e bactérias.
morfologia variável (bacilos ramificados ou cocobacilares)
Infecção comensal nas usuárias de DIU
Actinomyces spp.
No esfregaço citológico, são observados menos comumente isolados e principalmente em agregados (tufos de bactérias), denominados "ouriço do mar"
Actinomyces spp.
Actinomyces spp.
Leptothrix vaginalis.
Bacilos longos que podem adquirir figuras semelhantes a um "U", "C" ou "S;
Associados à Trichomonas vaginallis
Provoca hemorragia, ardor e inflamação
Leptothrix vaginalis.
Chlamydia trachomatis
Pequeno microrganismo intracelular
Similares às bactérias, Gram-negativa, divisão celular por fissão binária
Possui DNA e RNA, não apresenta parede celular e capacidades metabólicas, não sintetiza ATP
Suscetíveis à antibióticos
Patógeno obrigatório intracelular
Células glandulares e células metaplásicas
Não tratado provoca inflamação na região pélvica cuja sequela importante é a infertilidade
Chlamydia trachomatis
Chlamydia trachomatis
Chlamydia trachomatis
Chlamydia trachomatis
Infecção por Fungos
Fungos com blastoconídeos, pseudo-hifas e hifas verdadeiras ramificadas e septadas, eosinofílicas a marrom-acinzentada
Várias espécies, dentre as mais frequentes
Candida albicans e Candida glabrata
Infecção por Fungos
Certos fatores que contribuem para o aparecimento da candidíase:
Gravidez
Diabete
Obesidade
Higiene pessoal
Medicamentos (antibióticos)
Infecção por Fungos
Candida sp
Infecção por Fungos
Candida sp
Infecção por Fungos
Candida sp
Infecção por Fungos
Candida sp
Infecção por Fungos
Candida sp
Infecção por Fungos
Candida sp
Infecção porFungos
Candida sp
Infecção por Fungos
Candida sp
Infecção por Protozoários 
Protozoário, unicelular, flagelado, forma de pera (oval ou redondo), 15 a 30 µm de tamanho
Núcleo pálido, vesicular e localização excêntrica
Citoplasma eosinófilo ou cianofílo, com granulações que podem ser observadas, flagelo não visível
Aderem nas superfície das mucosas e causam lesões na trato genital masculino e feminino
Não invadem os tecidos do hospedeiro
 Trichomonas vaginalis
Infecção por Protozoários 
 Trichomonas vaginalis
Infecção por Protozoários 
 Trichomonas vaginalis
Infecção por Protozoários 
 Trichomonas vaginalis
 Trichomonas vaginalis
Infecção por Protozoários 
Infecção por Protozoários 
 Trichomonas vaginalis
Infecção por Protozoários 
 Trichomonas vaginalis
Infecção por Protozoários 
 Trichomonas vaginalis
Citopatologia 
Aula 07 – Alterações Citológicas Gerais
Alterações Citológicas gerais 
• “Fundo” inflamatório. 
• Agrupamentos unidirecionais de células com citoplasma abundante, de coloração variável, delicado, às vezes com prolongamentos, com limites geralmente mal definidos. Células isoladas são raras. 
• Núcleos volumosos, redondos ou ovais, únicos ou múltiplos, com bordas regulares. 
• Cromatina finamente granular. 
• Nucléolo proeminente, único ou múltiplo, redondo a oval.
 • Mitoses típicas às vezes.
Características citológicas do processo de reparação: 
Alterações Citológicas gerais 
Exsudato purulento (numerosos neutrófilos e piócitos) recobrindo as células escamosas. A amostra é insatisfatória, já que o objetivo do teste é a pesquisa de lesões pré-cancerosas, diagnosticadas através das alterações nas células escamosas. Nesses casos, deve ser registrada a condição inflamatória e se possível o agente etiológico, com a recomendação de tratar a infecção e repetir posteriormente a colheita citológica. 
Alterações Citológicas gerais 
Vacuolização citoplasmática. Esfregaço cervicovaginal, Papanicolaou, 400x. Célula escamosa parabasal exibindo múltiplos vacúolos citoplasmáticos de natureza degenerativa. Este tipo de alteração é comum nos processos inflamatórios e se deve a distúrbios na troca de água entre os meios intra e extracelular.
Alterações Citológicas gerais 
Vacuolização citoplasmática. Esfregaço cervicovaginal, Papanicolaou, 400x. Células metaplásicas escamosas com alterações degenerativas. Há frequente MICROVACUOLIZAÇÃO citoplasmática.
Alterações Citológicas gerais 
Pseudoeosinofilia citoplasmática. Esfregaço cervicovaginal, Papanicolaou, 400x. Agrupamento de células escamosas intermediárias exibindo PSEUDOEOSINOFILIA (células que habitualmente se coram em azul passam a apresentar cor rosa) e tumefação nuclear. Alguns núcleos mostram nucléolo.
Alterações Citológicas gerais 
Figura 4 - Anfofilia citoplasmática. Esfregaço cervicovaginal, Papanicolaou, 400x. Células escamosas exibindo ANFOFILIA (afinidade pelos corantes ácidos e básicos, resultando na mistura de cores azul e rosa) (setas). Há também MICROVACUOLIZAÇÃO citoplasmática (seta dupla), halos perinucleares e tumefação nuclear
Alterações Citológicas gerais 
Alterações Citológicas gerais 
“BALA DE CANHÃO”. Esfregaço cervicovaginal, Papanicolaou, 400x. Acúmulo de neutrófilos e piócitos sobre uma célula escamosa degenerada (“bala de canhão”) (seta). 
Alterações Citológicas gerais 
TUMEFAÇÃO NUCLEAR. Esfregaço cervicovaginal, Papanicolaou, 400x. Células escamosas intermediárias e parabasais. Há aumento nuclear difuso. É também evidente a leve irregularidade das bordas nucleares devido ao enrugamento da membrana nuclear (setas duplas). 
Alterações Citológicas gerais 
CARIORREXE. Esfregaço cervicovaginal, Papanicolaou, 400x. Em alguns processos infl amatórios intensos pode se evidenciar necrose celular, nesta fi gura representada por cariorrexe (fragmentação dos núcleos em múltiplos pedaços) (setas). 
Alterações Citológicas gerais 
Alterações celulares reativas. Esfregaço cervicovaginal, Papanicolaou, 400x. Células metaplásicas escamosas imaturas com tumefação nuclear, grumos esféricos de cromatina (CROMOCENTROS) e espessamento das bordas nucleares. Correspondem a alterações reativas associadas às vezes a processos infl amatórios. 
Eucromatina e Heterocromatina
Alterações Citológicas gerais 
Eucromatina e Heterocromatina
Alterações Citológicas gerais 
Eucromatina e Heterocromatina
Alterações Citológicas gerais 
Eucromatina e Heterocromatina
Alterações Citológicas gerais 
Alterações Citológicas gerais 
CARIORREXE
CROMOCENTROS
Alterações Citológicas gerais 
Células endocervicais com alterações reativas. Esfregaço cervicovaginal, Papanicolaou, 400x. Observar núcleos volumosos com variação do tamanho e nucléolos proeminentes.
Alterações Citológicas gerais 
Alterações reativas. Amostra cervical, citologia de meio líquido, Papanicolaou, 400x. Agrupamento de células escamosas intermediárias exibindo citoplasma mal delimitado, às vezes halos perinucleares, raramente pseudoeosinofilia, tumefação nuclear, leve ondulação da borda nuclear (setas), hipocromasia nuclear e cromatina finamente granular com cromocentros.
Cervicite Crônica folicular
Alterações Citológicas gerais 
A cervicite, também conhecida por endocervicite, é uma inflamação do colo do útero provocada por uma variedade de organismos. Já a cervicite crônica, é uma alteração no colo do útero que não causa problemas a mulher e acomete em maior proporção mulheres após o parto e que usam pílula.
Essa inflamação pode ser causada por outras doenças sexualmente transmissíveis, como gonorreia, herpes, clamídia e infecções bacterianas. Outra causa possível para a Cervicite é a sensibilidade causada por determinados produtos químicos, como os dos espermicidas das camisinhas e até mesmo dos tampões vaginais.
Cervicite Crônica folicular
Alterações Citológicas gerais 
Cervicite crônica folicular. Esfregaço cervicovaginal, Papanicolaou, 400x. Linfócitos em diferentes estágios de maturação e alguns neutrófilos. Os linfócitos pequenos apresentam a cromatina mais compacta, enquanto os linfócitos grandes ativados exibem cromatina mais aberta
Reparação Celular
Alterações Citológicas gerais 
Alterações Citológicas gerais 
• “Fundo” inflamatório. 
• Agrupamentos unidirecionais de células com citoplasma abundante, de coloração variável, delicado, às vezes com prolongamentos, com limites geralmente mal definidos. Células isoladas são raras. 
• Núcleos volumosos, redondos ou ovais, únicos ou múltiplos, com bordas regulares. 
• Cromatina finamente granular. 
• Nucléolo proeminente, único ou múltiplo, redondo a oval.
 • Mitoses típicas às vezes.
Características citológicas do processo de reparação: 
Reparação Celular
Reparação Celular
Alterações Citológicas gerais 
Reparação Celular
Alterações Citológicas gerais 
Alterações Citológicas gerais 
Reparação Celular
Tecido de Granulação
Alterações Citológicas gerais 
Fibroblastos. Esfregaço cervicovaginal, Papanicolaou, 100x. Feixes de fibroblastos associados a capilar (seta) durante a reposição do tecido conjuntivo.
Tecido de Granulação
Alterações Citológicas gerais 
Fibroblastos reativos (células de reparação de origem mesenquimal). Esfregaço cervicovaginal, Papanicolaou, 400x. Os núcleos são alongados, com bordas regulares, cromatina fi namente granular e nucléolos.
Tecido de Granulação
Alterações Citológicas gerais 
Fibroblastos reativos (células de reparação de origem mesenquimal). Esfregaço cervicovaginal, Papanicolaou, 400x. Os núcleos são alongados, com bordas regulares, cromatina fi namente granular e nucléolos.
Alterações Celulares Associadas ao DIU
Alterações Citológicas gerais 
Células escamosas:
Isoladas ou agrupadas. 
Grandes vacúolos citoplasmáticos
Infiltrados por neutrófilos (leucofagocitose), Aumento nuclear com leve hipercromasia, 
Adensamentos de cromatina e nucléolo. 
Células endocervicais: 
neutrófilos intracitoplasmáticos, 
núcleos aumentados de volume com variação do tamanho e hipercromasia.Alterações Celulares Associadas ao DIU
Alterações Citológicas gerais 
Células escamosas:
Isoladas ou agrupadas. 
Grandes vacúolos citoplasmáticos
Infiltrados por neutrófilos (leucofagocitose), Aumento nuclear com leve hipercromasia, 
Adensamentos de cromatina e nucléolo. 
Células endocervicais: 
neutrófilos intracitoplasmáticos, 
núcleos aumentados de volume com variação do tamanho e hipercromasia. 
Células endocervicais normais 
Alterações Celulares Associadas ao DIU
Alterações Citológicas gerais 
Células endocervicais com alterações Celulares Associadas ao DIU 
Células endocervicais normais 
Alterações Celulares Associadas ao DIU
Alterações Citológicas gerais 
Conjunto papilar representado por células endometriais às vezes com vacúolos intracitoplasmáticos, núcleos excêntricos, volumosos, com bordas lisas, cromatina fi namente granular e, raramente, pequenos nucléolos. 
Alterações Celulares Associadas à Radioterapia
Alterações Citológicas gerais 
a - Citomegalia.
b - Vacuolização citoplasmática.
c - Infiltração neutrofílica e anfofilia citoplasmática.
d - Célula pleomórfica com infiltração neutrofílica.
e - Célula pleomórfica com coloração citoplasmática bifásica (policromasia/anfofilia) e multinucleação.
f - Pseudocanibalismo.
g - Células de reparação.
h - Histiócito multinucleado.
i - Célula com citomegalia e núcleos de forma anormal, volumosos, com cromatina de aspecto borrado.
Citomegalia = célula grande
Alterações Celulares Associadas à Radioterapia
Alterações Citológicas gerais 
a - Citomegalia.
b - Vacuolização citoplasmática.
c - Infiltração neutrofílica e anfofilia citoplasmática.
d - Célula pleomórfica com infiltração neutrofílica.
e - Célula pleomórfica com coloração citoplasmática bifásica (policromasia/anfofilia) e multinucleação.
f - Pseudocanibalismo.
g - Células de reparação.
h - Histiócito multinucleado.
i - Célula com citomegalia e núcleos de forma anormal, volumosos, com cromatina de aspecto borrado.
Alterações Celulares Associadas à Radioterapia
Alterações Citológicas gerais 
a - Citomegalia.
b - Vacuolização citoplasmática.
c - Infiltração neutrofílica e anfofilia citoplasmática.
d - Célula pleomórfica com infiltração neutrofílica.
e - Célula pleomórfica com coloração citoplasmática bifásica (policromasia/anfofilia) e multinucleação.
f - Pseudocanibalismo.
g - Células de reparação.
h - Histiócito multinucleado.
i - Célula com citomegalia e núcleos de forma anormal, volumosos, com cromatina de aspecto borrado.
Alterações Celulares Associadas à Radioterapia
Alterações Citológicas gerais 
a - Citomegalia.
b - Vacuolização citoplasmática.
c - Infiltração neutrofílica e anfofilia citoplasmática.
d - Célula pleomórfica com infiltração neutrofílica.
e - Célula pleomórfica com coloração citoplasmática bifásica (policromasia/anfofilia) e multinucleação.
f - Pseudocanibalismo.
g - Células de reparação.
h - Histiócito multinucleado.
i - Célula com citomegalia e núcleos de forma anormal, volumosos, com cromatina de aspecto borrado.
Pleomórfica = forma variada
Alterações Celulares Associadas à Radioterapia
Alterações Citológicas gerais 
a - Citomegalia.
b - Vacuolização citoplasmática.
c - Infiltração neutrofílica e anfofilia citoplasmática.
d - Célula pleomórfica com infiltração neutrofílica.
e - Célula pleomórfica com coloração citoplasmática bifásica (policromasia/anfofilia) e multinucleação.
f - Pseudocanibalismo.
g - Células de reparação.
h - Histiócito multinucleado.
i - Célula com citomegalia e núcleos de forma anormal, volumosos, com cromatina de aspecto borrado.
Alterações Celulares Associadas à Radioterapia
Alterações Citológicas gerais 
a - Citomegalia.
b - Vacuolização citoplasmática.
c - Infiltração neutrofílica e anfofilia citoplasmática.
d - Célula pleomórfica com infiltração neutrofílica.
e - Célula pleomórfica com coloração citoplasmática bifásica (policromasia/anfofilia) e multinucleação.
f - Pseudocanibalismo.
g - Células de reparação.
h - Histiócito multinucleado.
i - Célula com citomegalia e núcleos de forma anormal, volumosos, com cromatina de aspecto borrado.
Alterações Celulares Associadas à Radioterapia
Alterações Citológicas gerais 
a - Citomegalia.
b - Vacuolização citoplasmática.
c - Infiltração neutrofílica e anfofilia citoplasmática.
d - Célula pleomórfica com infiltração neutrofílica.
e - Célula pleomórfica com coloração citoplasmática bifásica (policromasia/anfofilia) e multinucleação.
f - Pseudocanibalismo.
g - Células de reparação.
h - Histiócito multinucleado.
i - Célula com citomegalia e núcleos de forma anormal, volumosos, com cromatina de aspecto borrado.
Alterações Celulares Associadas à Radioterapia
Alterações Citológicas gerais 
a - Citomegalia.
b - Vacuolização citoplasmática.
c - Infiltração neutrofílica e anfofilia citoplasmática.
d - Célula pleomórfica com infiltração neutrofílica.
e - Célula pleomórfica com coloração citoplasmática bifásica (policromasia/anfofilia) e multinucleação.
f - Pseudocanibalismo.
g - Células de reparação.
h - Histiócito multinucleado.
i - Célula com citomegalia e núcleos de forma anormal, volumosos, com cromatina de aspecto borrado.
Alterações Celulares Associadas à Radioterapia
Alterações Citológicas gerais 
a - Citomegalia.
b - Vacuolização citoplasmática.
c - Infiltração neutrofílica e anfofilia citoplasmática.
d - Célula pleomórfica com infiltração neutrofílica.
e - Célula pleomórfica com coloração citoplasmática bifásica (policromasia/anfofilia) e multinucleação.
f - Pseudocanibalismo.
g - Células de reparação.
h - Histiócito multinucleado.
i - Célula com citomegalia e núcleos de forma anormal, volumosos, com cromatina de aspecto borrado.
Alterações Celulares Queratóticas
Alterações Citológicas gerais 
Hiperceratose do Epitélio Ectocervical
Epitélio Ectocervical Normal
Alterações Celulares Queratóticas
Alterações Citológicas gerais 
Hiperceratose do Epitélio Ectocervical
Epitélio Ectocervical Normal
Nunca pare, avance…
Candidíase vulvovaginal
https://slideplayer.com.br/slide/4875869/
Adequabilidade da Amostra
A amostra colhida será classificada
Amostra satisfatória
Identificação
Lâmina integra
Boa celularidade, presença de células epiteliais escamosas, glandulares e/ou metaplásicas bem fixadas
	Adequação da amostra
	Boa Celularidade
	Uma lâmina precisa ser 
coberta com uma celularidade 
de 10.000 células em 20 campos
	10 campos da lâmina precisariam ser 
cobertos para uma celularidade
de 10.000 células
	Adequação da amostra
	Representação de campos microscópios
	 Boa Celularidade
Adequabilidade da Amostra
Amostra insatisfatória
Uma amostra é considerada insatisfatória quando há
Ausência de identificação na lâmina ou na requisição
Lâmina quebrada ou com material mal fixado
Células escamosas bem preservadas cobrindo menos de 10% de superfície da lâmina
Obscurecimento por sangue, inflamação, áreas espessas, má fixação, dessecamento etc., que impeçam a interpretação, de mais de 75% das células epiteliais
Nestes casos não é possível dar algum diagnóstico e por isso o exame deve ser repetido
	Adequação da amostra
	Representação de campos microscópios
	A lâmina com uma celularidade 
menor que 10.000 células, 
observada com objetiva 
de 4X e ocular de 10X
	Pobre celularidade
Amostra insatisfatória
Contendo sangue e pobre celularidade, com algumas células escamosas e raras células colunares endocervicais (elipse). 
Amostra insatisfatória
Hemácias
Amostra insatisfatória
Hemácias
Amostra insatisfatória
Hemácias
Amostra insatisfatória
Atrófico - Muco
Amostra insatisfatória
Leucócitos
Amostra insatisfatória
Leucócitos
Amostra insatisfatória
Áreas densas, material obscurecido
Contaminação
Fonte: Janice de F. Pavan Zanella
Amostra insatisfatória
Parasita - Wuchereria bancrofti 
Áreas densas, material obscurecido
Amostra insatisfatória
Contaminação
Espermatozóides
Amostra insatisfatória
Fixação deficiente
Figura: Grace T. MacKee, Citopatologia
Amostra insatisfatória

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