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Citopatologia Aula 06 – Microbiota Vaginal Koss, Leopold G., and Myron R. Melamed, eds. Koss' diagnostic cytology and its histopathologic bases. Vol. 1. Lippincott Williams & Wilkins, 2006. Células Escamosas Trofismo do Epitélio Epitélio Hipertrófico Epitélio Hipotrófico Epitélio Normotrófico Epitélio Atrófico CONSOLARO, Márcia Edilaine Lopes; MARIA-ENGLER, Silvya Stuchi. Citologia clínica cérvico-vaginal: texto e atlas. Grupo Gen-Editora Roca Ltda., 2000. Células Metaplásicas Metaplasia Tubária Maduras Citopatologia Aula 03 – Constituintes Normais do Esfregaço Cervicovaginal Citopatologia Aula 06 – Microbiota Vaginal Microbiota Vaginal Os microrganismos vaginais mais frequentemente isolados em cultura são: Lactobacilos (bacilos de Doderlein), Streptococcus spp. e Staphylococcus epidermidis. Bacteroides spp. e Gardnerella vaginalis Lactobacilos (bacilos de Doderlein) Streptococcus spp. e Staphylococcus epidermidis Gardnerella vaginalis Lactobacilos (bacilos de Doderlein), L. acidophilus, L. jensenii, L. gasseri, L. acidophilus, L. fermentum , L. plantarum, L. casei, L. cellobiotus, L. oris, L. reuteri, L. ruminis, L. crispatus, L. iners, L. vaginalis, L. crispatus, Lactobacilos causam citólise das células intermediárias rica em glicogênio, transformando em ácido lático (aumento pH 3,8-4,5), bem como há produção de peroxido de hidrogênio, que protege contra invasores Lactobacilos (bacilos de Doderlein), Microbiota cocóide Cocos gram-positivos (Staphylococcus spp., Streptococcus spp., Enterococcus spp., além de espécies anaeróbias) Cocos gram-negativos (Neisseria spp., Acinetobacter spp., Moraxella spp., espécies anaeróbias como Veilonella spp. e Megasphaera spp., entre outros), Cocos patogênicos: Neisseria gonorrhoeae, agente etiológico de cervicite gonocócica. Gardnerella vaginalis, vaginose bacteriana Condições Clinicas que aumentam o riscos de Infecções Bacterianas Fatores que Alteram a Microbiota GESTAÇÃO: a elevada secreção dos hormônios estrógeno, principalmente progesterona, ocasiona intensa descamação de células escamosas, predominantemente do tipo intermediárias, ricas em glicogênio, proporcionando ambiente muito favorável ao desenvolvimento de microrganismos, principalmente lactobacilos. O pH vaginal torna-se normalmente muito ácido, favorecendo o crescimento de fungos leveduriformes e a ocorrência de candidíase vulvovaginal. PARTO: ocorre depressão hormonal seguida de atrofia da mucosa escamosa, alcalinizando o pH vaginal e diminuindo · sua população lactobacilar. O líquido amniótico é alcalino e também contribui para a elevação do pH vaginal. Fatores que Alteram a Microbiota MENSTRUAÇÃO: uma depressão hormonal leva à descamação endometrial, diminuindo a acidez vaginal, mas sem contribuir significativamente com mudanças na microbiota. O fluxo menstrual retira o tampão mucoso que protege contra infecções ascendentes.. Fatores que Alteram a Microbiota MENARCA E MENOPAUSA: a baixa secreção de hormônios sexuais femininos culmina com a presença de epitélio escamoso vaginal atrófico ou hipotrófico, os quais são finos e deixam o pH alcalino, diminuindo a população lactobacilar e, às vezes, também de outros microrganismos. Fatores que Alteram a Microbiota Citopatologia Aula 06 – Microbiota Vaginal Microbiota Vaginal Os microrganismos vaginais mais frequentemente isolados em cultura são: Lactobacilos (bacilos de Doderlein), Streptococcus spp. e Staphylococcus epidermidis. Bacteroides spp. e Gardnerella vaginalis Lactobacilos (bacilos de Doderlein) Streptococcus spp. e Staphylococcus epidermidis Gardnerella vaginalis Lactobacilos (bacilos de Doderlein), L. acidophilus, L. jensenii, L. gasseri, L. acidophilus, L. fermentum , L. plantarum, L. casei, L. cellobiotus, L. oris, L. reuteri, L. ruminis, L. crispatus, L. iners, L. vaginalis, L. crispatus, Lactobacilos causam citólise das células intermediárias rica em glicogênio, transformando em ácido lático (aumento pH 3,8-4,5), bem como há produção de peroxido de hidrogênio, que protege contra invasores Lactobacilos (bacilos de Doderlein), Microbiota cocóide Cocos gram-positivos (Staphylococcus spp., Streptococcus spp., Enterococcus spp., além de espécies anaeróbias) Cocos gram-negativos (Neisseria spp., Acinetobacter spp., Moraxella spp., espécies anaeróbias como Veilonella spp. e Megasphaera spp., entre outros), Cocos patogênicos: Neisseria gonorrhoeae, agente etiológico de cervicite gonocócica. Gardnerella vaginalis, vaginose bacteriana Vaginose Bacteriana Caracterizado por corrimento vaginal é homogêneo, fluido, amarelado ou acinzentado, com ausência de prurido, queimação ou sintomas urinários. trabalho de parto e parto prematuros, DIP, endometrite pós-parto ou pós-aborto Comum em mulheres em idade reprodutiva, raras pré-puberal e pós- menopáusica; Vaginose Bacteriana Gardnerella vaginalis, Mobiluncus spp., Bacteroides spp. Mycoplasma hominis. Outras: Atopobium vaginae, Megasphaera spp., Eggerthella spp. Leptotrichia/Sneathia spp., ↑Cell Superficiais + Microrganismo (poeira) Vaginose Bacteriana - Gardnerella vaginalis Bacilo muito curto ou cocobacilo, anaeróbio facultativo e gram variável; Clue cells, células-alvo ou células-guia são células escamosas maturas, principalmente superficiais, com microrganismos aderidos à sua superfície, recobrindo as bordas celulares Vaginose Bacteriana - Gardnerella vaginalis Vaginose Bacteriana - Gardnerella vaginalis mobile = capaz de movimento; uncus = relativo a anzol ou gancho; curvo e móvel. Apresentam-se isolados ou aos pares, assemelhando-se a "voos de gaivotas". São bacilos curvos com extremidades afiladas, em forma de vírgula, anaeróbios estritos, móveis e com reação variável ao gram (são gram-lábeis ou gram-negativos). Duas espécies, M. curtisii e M. mulieris, Vaginose Bacteriana - Mobiluncus spp comma cells são células escamosas maturas, principalmente intermediárias, com microrganismos aderidos a sua superfície, recobrindo as bordas celulares, dando um aspecto de "tapete de pelo" Vaginose Bacteriana - Mobiluncus spp Vaginose Bacteriana - Mobiluncus spp Actinomyces spp. São gram-positivos, anaeróbios ou anaeróbios facultativos Desenvolve-se + fungos e bactérias. morfologia variável (bacilos ramificados ou cocobacilares) Infecção comensal nas usuárias de DIU Actinomyces spp. No esfregaço citológico, são observados menos comumente isolados e principalmente em agregados (tufos de bactérias), denominados "ouriço do mar" Actinomyces spp. Actinomyces spp. Leptothrix vaginalis. Bacilos longos que podem adquirir figuras semelhantes a um "U", "C" ou "S; Associados à Trichomonas vaginallis Provoca hemorragia, ardor e inflamação Leptothrix vaginalis. Chlamydia trachomatis Pequeno microrganismo intracelular Similares às bactérias, Gram-negativa, divisão celular por fissão binária Possui DNA e RNA, não apresenta parede celular e capacidades metabólicas, não sintetiza ATP Suscetíveis à antibióticos Patógeno obrigatório intracelular Células glandulares e células metaplásicas Não tratado provoca inflamação na região pélvica cuja sequela importante é a infertilidade Chlamydia trachomatis Chlamydia trachomatis Chlamydia trachomatis Chlamydia trachomatis Infecção por Fungos Fungos com blastoconídeos, pseudo-hifas e hifas verdadeiras ramificadas e septadas, eosinofílicas a marrom-acinzentada Várias espécies, dentre as mais frequentes Candida albicans e Candida glabrata Infecção por Fungos Certos fatores que contribuem para o aparecimento da candidíase: Gravidez Diabete Obesidade Higiene pessoal Medicamentos (antibióticos) Infecção por Fungos Candida sp Infecção por Fungos Candida sp Infecção por Fungos Candida sp Infecção por Fungos Candida sp Infecção por Fungos Candida sp Infecção por Fungos Candida sp Infecção porFungos Candida sp Infecção por Fungos Candida sp Infecção por Protozoários Protozoário, unicelular, flagelado, forma de pera (oval ou redondo), 15 a 30 µm de tamanho Núcleo pálido, vesicular e localização excêntrica Citoplasma eosinófilo ou cianofílo, com granulações que podem ser observadas, flagelo não visível Aderem nas superfície das mucosas e causam lesões na trato genital masculino e feminino Não invadem os tecidos do hospedeiro Trichomonas vaginalis Infecção por Protozoários Trichomonas vaginalis Infecção por Protozoários Trichomonas vaginalis Infecção por Protozoários Trichomonas vaginalis Trichomonas vaginalis Infecção por Protozoários Infecção por Protozoários Trichomonas vaginalis Infecção por Protozoários Trichomonas vaginalis Infecção por Protozoários Trichomonas vaginalis Citopatologia Aula 07 – Alterações Citológicas Gerais Alterações Citológicas gerais • “Fundo” inflamatório. • Agrupamentos unidirecionais de células com citoplasma abundante, de coloração variável, delicado, às vezes com prolongamentos, com limites geralmente mal definidos. Células isoladas são raras. • Núcleos volumosos, redondos ou ovais, únicos ou múltiplos, com bordas regulares. • Cromatina finamente granular. • Nucléolo proeminente, único ou múltiplo, redondo a oval. • Mitoses típicas às vezes. Características citológicas do processo de reparação: Alterações Citológicas gerais Exsudato purulento (numerosos neutrófilos e piócitos) recobrindo as células escamosas. A amostra é insatisfatória, já que o objetivo do teste é a pesquisa de lesões pré-cancerosas, diagnosticadas através das alterações nas células escamosas. Nesses casos, deve ser registrada a condição inflamatória e se possível o agente etiológico, com a recomendação de tratar a infecção e repetir posteriormente a colheita citológica. Alterações Citológicas gerais Vacuolização citoplasmática. Esfregaço cervicovaginal, Papanicolaou, 400x. Célula escamosa parabasal exibindo múltiplos vacúolos citoplasmáticos de natureza degenerativa. Este tipo de alteração é comum nos processos inflamatórios e se deve a distúrbios na troca de água entre os meios intra e extracelular. Alterações Citológicas gerais Vacuolização citoplasmática. Esfregaço cervicovaginal, Papanicolaou, 400x. Células metaplásicas escamosas com alterações degenerativas. Há frequente MICROVACUOLIZAÇÃO citoplasmática. Alterações Citológicas gerais Pseudoeosinofilia citoplasmática. Esfregaço cervicovaginal, Papanicolaou, 400x. Agrupamento de células escamosas intermediárias exibindo PSEUDOEOSINOFILIA (células que habitualmente se coram em azul passam a apresentar cor rosa) e tumefação nuclear. Alguns núcleos mostram nucléolo. Alterações Citológicas gerais Figura 4 - Anfofilia citoplasmática. Esfregaço cervicovaginal, Papanicolaou, 400x. Células escamosas exibindo ANFOFILIA (afinidade pelos corantes ácidos e básicos, resultando na mistura de cores azul e rosa) (setas). Há também MICROVACUOLIZAÇÃO citoplasmática (seta dupla), halos perinucleares e tumefação nuclear Alterações Citológicas gerais Alterações Citológicas gerais “BALA DE CANHÃO”. Esfregaço cervicovaginal, Papanicolaou, 400x. Acúmulo de neutrófilos e piócitos sobre uma célula escamosa degenerada (“bala de canhão”) (seta). Alterações Citológicas gerais TUMEFAÇÃO NUCLEAR. Esfregaço cervicovaginal, Papanicolaou, 400x. Células escamosas intermediárias e parabasais. Há aumento nuclear difuso. É também evidente a leve irregularidade das bordas nucleares devido ao enrugamento da membrana nuclear (setas duplas). Alterações Citológicas gerais CARIORREXE. Esfregaço cervicovaginal, Papanicolaou, 400x. Em alguns processos infl amatórios intensos pode se evidenciar necrose celular, nesta fi gura representada por cariorrexe (fragmentação dos núcleos em múltiplos pedaços) (setas). Alterações Citológicas gerais Alterações celulares reativas. Esfregaço cervicovaginal, Papanicolaou, 400x. Células metaplásicas escamosas imaturas com tumefação nuclear, grumos esféricos de cromatina (CROMOCENTROS) e espessamento das bordas nucleares. Correspondem a alterações reativas associadas às vezes a processos infl amatórios. Eucromatina e Heterocromatina Alterações Citológicas gerais Eucromatina e Heterocromatina Alterações Citológicas gerais Eucromatina e Heterocromatina Alterações Citológicas gerais Eucromatina e Heterocromatina Alterações Citológicas gerais Alterações Citológicas gerais CARIORREXE CROMOCENTROS Alterações Citológicas gerais Células endocervicais com alterações reativas. Esfregaço cervicovaginal, Papanicolaou, 400x. Observar núcleos volumosos com variação do tamanho e nucléolos proeminentes. Alterações Citológicas gerais Alterações reativas. Amostra cervical, citologia de meio líquido, Papanicolaou, 400x. Agrupamento de células escamosas intermediárias exibindo citoplasma mal delimitado, às vezes halos perinucleares, raramente pseudoeosinofilia, tumefação nuclear, leve ondulação da borda nuclear (setas), hipocromasia nuclear e cromatina finamente granular com cromocentros. Cervicite Crônica folicular Alterações Citológicas gerais A cervicite, também conhecida por endocervicite, é uma inflamação do colo do útero provocada por uma variedade de organismos. Já a cervicite crônica, é uma alteração no colo do útero que não causa problemas a mulher e acomete em maior proporção mulheres após o parto e que usam pílula. Essa inflamação pode ser causada por outras doenças sexualmente transmissíveis, como gonorreia, herpes, clamídia e infecções bacterianas. Outra causa possível para a Cervicite é a sensibilidade causada por determinados produtos químicos, como os dos espermicidas das camisinhas e até mesmo dos tampões vaginais. Cervicite Crônica folicular Alterações Citológicas gerais Cervicite crônica folicular. Esfregaço cervicovaginal, Papanicolaou, 400x. Linfócitos em diferentes estágios de maturação e alguns neutrófilos. Os linfócitos pequenos apresentam a cromatina mais compacta, enquanto os linfócitos grandes ativados exibem cromatina mais aberta Reparação Celular Alterações Citológicas gerais Alterações Citológicas gerais • “Fundo” inflamatório. • Agrupamentos unidirecionais de células com citoplasma abundante, de coloração variável, delicado, às vezes com prolongamentos, com limites geralmente mal definidos. Células isoladas são raras. • Núcleos volumosos, redondos ou ovais, únicos ou múltiplos, com bordas regulares. • Cromatina finamente granular. • Nucléolo proeminente, único ou múltiplo, redondo a oval. • Mitoses típicas às vezes. Características citológicas do processo de reparação: Reparação Celular Reparação Celular Alterações Citológicas gerais Reparação Celular Alterações Citológicas gerais Alterações Citológicas gerais Reparação Celular Tecido de Granulação Alterações Citológicas gerais Fibroblastos. Esfregaço cervicovaginal, Papanicolaou, 100x. Feixes de fibroblastos associados a capilar (seta) durante a reposição do tecido conjuntivo. Tecido de Granulação Alterações Citológicas gerais Fibroblastos reativos (células de reparação de origem mesenquimal). Esfregaço cervicovaginal, Papanicolaou, 400x. Os núcleos são alongados, com bordas regulares, cromatina fi namente granular e nucléolos. Tecido de Granulação Alterações Citológicas gerais Fibroblastos reativos (células de reparação de origem mesenquimal). Esfregaço cervicovaginal, Papanicolaou, 400x. Os núcleos são alongados, com bordas regulares, cromatina fi namente granular e nucléolos. Alterações Celulares Associadas ao DIU Alterações Citológicas gerais Células escamosas: Isoladas ou agrupadas. Grandes vacúolos citoplasmáticos Infiltrados por neutrófilos (leucofagocitose), Aumento nuclear com leve hipercromasia, Adensamentos de cromatina e nucléolo. Células endocervicais: neutrófilos intracitoplasmáticos, núcleos aumentados de volume com variação do tamanho e hipercromasia.Alterações Celulares Associadas ao DIU Alterações Citológicas gerais Células escamosas: Isoladas ou agrupadas. Grandes vacúolos citoplasmáticos Infiltrados por neutrófilos (leucofagocitose), Aumento nuclear com leve hipercromasia, Adensamentos de cromatina e nucléolo. Células endocervicais: neutrófilos intracitoplasmáticos, núcleos aumentados de volume com variação do tamanho e hipercromasia. Células endocervicais normais Alterações Celulares Associadas ao DIU Alterações Citológicas gerais Células endocervicais com alterações Celulares Associadas ao DIU Células endocervicais normais Alterações Celulares Associadas ao DIU Alterações Citológicas gerais Conjunto papilar representado por células endometriais às vezes com vacúolos intracitoplasmáticos, núcleos excêntricos, volumosos, com bordas lisas, cromatina fi namente granular e, raramente, pequenos nucléolos. Alterações Celulares Associadas à Radioterapia Alterações Citológicas gerais a - Citomegalia. b - Vacuolização citoplasmática. c - Infiltração neutrofílica e anfofilia citoplasmática. d - Célula pleomórfica com infiltração neutrofílica. e - Célula pleomórfica com coloração citoplasmática bifásica (policromasia/anfofilia) e multinucleação. f - Pseudocanibalismo. g - Células de reparação. h - Histiócito multinucleado. i - Célula com citomegalia e núcleos de forma anormal, volumosos, com cromatina de aspecto borrado. Citomegalia = célula grande Alterações Celulares Associadas à Radioterapia Alterações Citológicas gerais a - Citomegalia. b - Vacuolização citoplasmática. c - Infiltração neutrofílica e anfofilia citoplasmática. d - Célula pleomórfica com infiltração neutrofílica. e - Célula pleomórfica com coloração citoplasmática bifásica (policromasia/anfofilia) e multinucleação. f - Pseudocanibalismo. g - Células de reparação. h - Histiócito multinucleado. i - Célula com citomegalia e núcleos de forma anormal, volumosos, com cromatina de aspecto borrado. Alterações Celulares Associadas à Radioterapia Alterações Citológicas gerais a - Citomegalia. b - Vacuolização citoplasmática. c - Infiltração neutrofílica e anfofilia citoplasmática. d - Célula pleomórfica com infiltração neutrofílica. e - Célula pleomórfica com coloração citoplasmática bifásica (policromasia/anfofilia) e multinucleação. f - Pseudocanibalismo. g - Células de reparação. h - Histiócito multinucleado. i - Célula com citomegalia e núcleos de forma anormal, volumosos, com cromatina de aspecto borrado. Alterações Celulares Associadas à Radioterapia Alterações Citológicas gerais a - Citomegalia. b - Vacuolização citoplasmática. c - Infiltração neutrofílica e anfofilia citoplasmática. d - Célula pleomórfica com infiltração neutrofílica. e - Célula pleomórfica com coloração citoplasmática bifásica (policromasia/anfofilia) e multinucleação. f - Pseudocanibalismo. g - Células de reparação. h - Histiócito multinucleado. i - Célula com citomegalia e núcleos de forma anormal, volumosos, com cromatina de aspecto borrado. Pleomórfica = forma variada Alterações Celulares Associadas à Radioterapia Alterações Citológicas gerais a - Citomegalia. b - Vacuolização citoplasmática. c - Infiltração neutrofílica e anfofilia citoplasmática. d - Célula pleomórfica com infiltração neutrofílica. e - Célula pleomórfica com coloração citoplasmática bifásica (policromasia/anfofilia) e multinucleação. f - Pseudocanibalismo. g - Células de reparação. h - Histiócito multinucleado. i - Célula com citomegalia e núcleos de forma anormal, volumosos, com cromatina de aspecto borrado. Alterações Celulares Associadas à Radioterapia Alterações Citológicas gerais a - Citomegalia. b - Vacuolização citoplasmática. c - Infiltração neutrofílica e anfofilia citoplasmática. d - Célula pleomórfica com infiltração neutrofílica. e - Célula pleomórfica com coloração citoplasmática bifásica (policromasia/anfofilia) e multinucleação. f - Pseudocanibalismo. g - Células de reparação. h - Histiócito multinucleado. i - Célula com citomegalia e núcleos de forma anormal, volumosos, com cromatina de aspecto borrado. Alterações Celulares Associadas à Radioterapia Alterações Citológicas gerais a - Citomegalia. b - Vacuolização citoplasmática. c - Infiltração neutrofílica e anfofilia citoplasmática. d - Célula pleomórfica com infiltração neutrofílica. e - Célula pleomórfica com coloração citoplasmática bifásica (policromasia/anfofilia) e multinucleação. f - Pseudocanibalismo. g - Células de reparação. h - Histiócito multinucleado. i - Célula com citomegalia e núcleos de forma anormal, volumosos, com cromatina de aspecto borrado. Alterações Celulares Associadas à Radioterapia Alterações Citológicas gerais a - Citomegalia. b - Vacuolização citoplasmática. c - Infiltração neutrofílica e anfofilia citoplasmática. d - Célula pleomórfica com infiltração neutrofílica. e - Célula pleomórfica com coloração citoplasmática bifásica (policromasia/anfofilia) e multinucleação. f - Pseudocanibalismo. g - Células de reparação. h - Histiócito multinucleado. i - Célula com citomegalia e núcleos de forma anormal, volumosos, com cromatina de aspecto borrado. Alterações Celulares Associadas à Radioterapia Alterações Citológicas gerais a - Citomegalia. b - Vacuolização citoplasmática. c - Infiltração neutrofílica e anfofilia citoplasmática. d - Célula pleomórfica com infiltração neutrofílica. e - Célula pleomórfica com coloração citoplasmática bifásica (policromasia/anfofilia) e multinucleação. f - Pseudocanibalismo. g - Células de reparação. h - Histiócito multinucleado. i - Célula com citomegalia e núcleos de forma anormal, volumosos, com cromatina de aspecto borrado. Alterações Celulares Queratóticas Alterações Citológicas gerais Hiperceratose do Epitélio Ectocervical Epitélio Ectocervical Normal Alterações Celulares Queratóticas Alterações Citológicas gerais Hiperceratose do Epitélio Ectocervical Epitélio Ectocervical Normal Nunca pare, avance… Candidíase vulvovaginal https://slideplayer.com.br/slide/4875869/ Adequabilidade da Amostra A amostra colhida será classificada Amostra satisfatória Identificação Lâmina integra Boa celularidade, presença de células epiteliais escamosas, glandulares e/ou metaplásicas bem fixadas Adequação da amostra Boa Celularidade Uma lâmina precisa ser coberta com uma celularidade de 10.000 células em 20 campos 10 campos da lâmina precisariam ser cobertos para uma celularidade de 10.000 células Adequação da amostra Representação de campos microscópios Boa Celularidade Adequabilidade da Amostra Amostra insatisfatória Uma amostra é considerada insatisfatória quando há Ausência de identificação na lâmina ou na requisição Lâmina quebrada ou com material mal fixado Células escamosas bem preservadas cobrindo menos de 10% de superfície da lâmina Obscurecimento por sangue, inflamação, áreas espessas, má fixação, dessecamento etc., que impeçam a interpretação, de mais de 75% das células epiteliais Nestes casos não é possível dar algum diagnóstico e por isso o exame deve ser repetido Adequação da amostra Representação de campos microscópios A lâmina com uma celularidade menor que 10.000 células, observada com objetiva de 4X e ocular de 10X Pobre celularidade Amostra insatisfatória Contendo sangue e pobre celularidade, com algumas células escamosas e raras células colunares endocervicais (elipse). Amostra insatisfatória Hemácias Amostra insatisfatória Hemácias Amostra insatisfatória Hemácias Amostra insatisfatória Atrófico - Muco Amostra insatisfatória Leucócitos Amostra insatisfatória Leucócitos Amostra insatisfatória Áreas densas, material obscurecido Contaminação Fonte: Janice de F. Pavan Zanella Amostra insatisfatória Parasita - Wuchereria bancrofti Áreas densas, material obscurecido Amostra insatisfatória Contaminação Espermatozóides Amostra insatisfatória Fixação deficiente Figura: Grace T. MacKee, Citopatologia Amostra insatisfatória
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