Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Introdução aIntrodução a toxicologiatoxicologia Por @farma.motiva Copyright ©2022 de @farma.motiva Todos os direitos reservados A permissão para visualizar e imprimir esse resumo é concedida apenas para seu uso pessoal. Qualquer outra cópia, distribuição, retransmissão ou modificação das informações contidas neste documento, na forma eletrônica ou impressa é estritamente proibida. L ic en se d t o d an ie ly d o s sa n to s b er b et e - d an ie ly b er b et e3 @ g m ai l.c o m - H P 15 57 16 70 76 35 60 8 @farma.motiva Antiguidade Histórico Seu desenvolvimento acompanhou o desenvolvimento das civilizações Idade média Renascimento Iluminismo com maior ou menor toxicidade Plantas comestíveis Introdução a toxicologiaIntrodução a toxicologia É a ciência que estuda os efeitos nocivos provocados O que é pela interação entre substâncias químicas com o organismo sob condições específicas de exposição Antiguidade- os primeiros relatos foram observados em pinturas, ideia divina do veneno As propriedades positivas e negativas foram aprendidas na prática e o potencial curativo/tóxico foi transmitido oralmente para gerações seguintes Com o aparecimento da escrita em placas de barro, o conhecimento passou a ser compilado Código de Hamurabi- já descreve o emprego de produtos vegetais (o que era proibido e liberado) Papiro de Ebers- 1° tratado médico egípcio Nele contém uma lista com cerca de 800 ingredientes ativos com informações sobre metais, venenos de animais e vegetais tóxicos Civilizações mais recentes - dos persas aos gregos, ideia médica Grandes personagens aparecem: centou conhecimento de uma série de venenos Hipócrates Postulou princípios de toxicologia clínica e acres- Teofrasto Descreveu diversas plantas venenosas Dioscórides Classificou venenos nos reinos vegetal, animal e mineral no seu livro matéria médica Mitrídates IV Ingeria veneno para se imunizar contra envenenamento, quando tentou suicídio com veneno não houve efeito Palavra midridato como um antídoto Lex Cornelia de sicariis et veneficis (Lei Cornélia sobre apunhaladores e envenena- dores) estabeleceu pena de morte para quem praticasse, preparasse ou vendesse veneno Roma: ideia criminal, política L ic en se d t o d an ie ly d o s sa n to s b er b et e - d an ie ly b er b et e3 @ g m ai l.c o m - H P 15 57 16 70 76 35 60 8 @farma.motiva Ideia É preciso fazer uma distinção entre as propriedades terapêuticas e tóxicas das substâncias químicas, que são percebidas de acordo com a dose, assim sendo possível verificar o grau de especificidade dos agentes e seus efeitos terapêuticos ou tóxicos Esses princípios permitiram a Paracelso formular o conceito da “relação dose-resposta” 1480 1556 Ulrich Ellenbog alertou sobre a toxicidade do mercúrio e do chumbo nos mineradores Georgius Agricola publica um tratado sobre as doenças de mineração sugerindo tratamentos e prevenção Idade média- Conhecida como fase criminal devido a envenenamentos profissionais Marquesa de Brinvilliers Fazia mistura de venenos e testava em seus familiares, pacientes de hospital e até crianças Catherine Deshayes Envenenadora profissional na corte de Luís XIV que fazia o “pó de herança”, um veneno que garantia aos seus clientes a morte de alguém que poderia deixar uma herança Maimônides Descreveu o fenômeno da biodisponibilidade, observan- do que o leite, manteiga,e o creme de leite podem retardar a absorção intestinal. Também escreveu um tratado sobre o tratamento de intoxicações por insetos, cobras e cachorros loucos Renascimento- ideia médica e científica Catarina de Médici Testava misturas tóxicas em pobres e doentes para observar a rapidez da resposta tóxica (início da ação), a eficácia do composto (potência), o grau de resposta das partes do corpo (especificidade e local de ação) e as queixas da vítima (sinais e sintomas clínicos) Paracelso Dizia só a dose faz o veneno” (“Dosis sola facit venenum”), todas as substâncias são venenos e a dose correta que distingue o veneno do remédio L ic en se d t o d an ie ly d o s sa n to s b er b et e - d an ie ly b er b et e3 @ g m ai l.c o m - H P 15 57 16 70 76 35 60 8 @farma.motiva químicas de forma sistemática como prova legal de envenenamento. A introdução desse tipo de análise é preceito básico da toxicologia forense até hoje Iluminismo- A toxicologia experimental acompanhou o crescimento da química orgânica e se desenvolveu rápido durante o século XIX Percival Pott reconheceu o papel da fuligem no câncer escrotal entre limpadores Publicou “Doença dos artífices” que discutia as doenças de trabalho como dos mineiros, parteiras, tipógrafos, tecelões e oleiros Mathieu Orfila Médico que usou material de autópsia e análises François Magendie Médico e fisiologista experimental, estudou os mecanismos de ação de emetina e estricnina, observando a absorção e distribuição desses compostos no organismo Claude Bernard O mais famoso aluno de Magendie que contribuiu com o clássico tratado "Uma introdução ao estudo da medicina experimental" 1700 1567 Paracelso publica a obra Doenças das minas e outras doenças dos mineiros, descrevendo doenças respiratórias relativas à atividade de mineração, com ênfase na contaminação por mercúrio Bernardino Ramazzini avançou a toxicologia ocupacional 1775 de chaminé, sendo este o primeiro relato acerca da carcinogênese dos hidrocarbonetos poliaromáticos L ic en se d t o d an ie ly d o s sa n to s b er b et e - d an ie ly b er b et e3 @ g m ai l.c o m - H P 15 57 16 70 76 35 60 8
Compartilhar