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Politica Nacional de Saúde Bucal

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Política Nacional de Saúde Bucal
Aluna: Vanessa Andrade 
CONTEXTO HISTÓRICO 
 Assistência Odontológica Restrita
 Programas para ampliar o acesso a assistência a toda população
 Datas:
 Implementação do SUS – década de 80 e 90
 Incentivo fiscal – anos 2000
 PNSB – Plano Nacional de Saúde Bucal – 2004
 Objetivo: reorganizar, qualificar e ampliar
Diretrizes 
Apontam para uma reorganização da atenção em saúde bucal em todos os níveis de atenção e para o desenvolvimento de ações intersetoriais, tendo o conceito do cuidado como eixo de reorientação do modelo, respondendo a uma concepção de saúde não centrada somente na assistência aos doentes, mas, sobretudo, na promoção da boa qualidade de vida e intervenção nos fatores que a colocam em risco.
O cuidado como eixo de reorientação do modelo.
A Humanização do processo de trabalho. 
A co-responsabilização dos serviços. 
O desenvolvimento de ações voltadas para as linhas do cuidado, como por exemplo, da criança, do adolescente, do adulto, do idoso. 
Desenvolvimento de ações complementares e imprescindíveis voltadas para as condições especiais de vida como saúde da mulher, saúde do trabalhador, portadores de necessidades especiais, hipertensos, diabéticos, dentre outras.
Diretrizes
Princípios Norteadores Das Ações
Gestão Participativa: definir democraticamente a política de saúde bucal, assegurando a participação das representações de usuários, trabalhadores e prestadores, em todas as esferas de governo;
Ética: assegurar que toda e qualquer ação seja regida pelos princípios universais da ética em saúde;
Acesso: buscar o acesso universal para a assistência e dar atenção a toda demanda expressa ou reprimida, desenvolvendo ações coletivas a partir de situações individuais e vice-versa e assumindo a responsabilidade por todos os problemas de saúde da população de um determinado espaço geográfico. 
Acolhimento: desenvolver ações para o usuário considerando-o em sua integralidade bio-psico-social.
Vínculo: O vínculo é o resultado das ações do acolhimento e, principalmente, da qualidade da resposta (clínica ou não) recebida pelo usuário.
Responsabilidade Profissional: implicar-se com os problemas e demandas dos usuários, garantindo respostas resolutivas, tornando-se co-responsável pelo enfrentamento dos fatores associados com o processo saúde-doença em cada território. 
 
RAS relevantes 
 
Rede de Atenção Psicossocial 
 A Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), criada pela Portaria GM/MS no 3.088/2011. 
Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência 
 O objetivo é proteger a saúde e reabilitar as pessoas com deficiência em relação a suas capacidades funcionais (física, auditiva, intelectual e visual). 
Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Condições Crônicas
Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer na Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas
Ana Luiza Barbosa da Silva Negreiros (ALBdSN) - Ações de promoção da saúde incluem também trabalhar com abordagens sobre os fatores de risco ou de proteção simultâneos tanto para doenças da cavidade bucal quanto para outros agravos (diabete, hipertensão, obesidade, trauma e câncer) tais como: políticas de alimentação saudável para reduzir o consumo de açúcares, abordagem comunitária para aumentar o autocuidado com a higiene corporal e bucal, política de eliminação do tabagismo e de redução de acidentes.
Ana Luiza Barbosa da Silva Negreiros (ALBdSN) - tem o objetivo de acolher e acompanhar as pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de álcool e outras drogas no âmbito do SUS.
Ana Luiza Barbosa da Silva Negreiros (ALBdSN) - A Saúde da Pessoa com Deficiência (SPD) no SUS busca proporcionar atenção integral à saúde dessa população, desde a APS até a reabilitação, incluindo o fornecimento de órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção, quando necessário.
Ana Luiza Barbosa da Silva Negreiros (ALBdSN) - prevalência das condições crônicas não transmissíveis (DCNT) e suas complicações, muitas delas tendo como fatores de risco aqueles associados as condições de vida, como sedentarismo e a alimentação inadequada, alcoolismo e tabagismo.
Ana Luiza Barbosa da Silva Negreiros (ALBdSN) - Ciente da necessidade de reestruturação da atenção às pessoas com doenças crônicas instituiu-se a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), a partir da publicação da Portaria MS/GM nº 252, de 19 de fevereiro de 2013.
Ana Luiza Barbosa da Silva Negreiros (ALBdSN) - Câncer de boca: Alguns dos principais fatores de risco são a falta de higiene bucal e a alimentação pobre em vitaminas e minerais, principalmente em vitamina C. A exposição excessiva ao sol também aumenta o risco de desenvolvimento do câncer do lábio.
A ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA
Na estratégia de Saúde da Família, a visita domiciliar é um procedimento rotineiro, preferencialmente realizado pelo ACS. A ampliação e qualificação das ações de saúde bucal também se fazem através de organização de visitas da equipe de saúde bucal às pessoas acamadas ou com dificuldades de locomoção, visando à identificação dos riscos e propiciando o acompanhamento e tratamento necessário. 
Espaços pedagógicos em que a prática é o objeto das ações e onde muitas situações falam por si, permitindo às equipes um aprendizado e uma compreensão absolutamente reais
Coloca a saúde bucal inserida em uma equipe multiprofissional
Programas de saúde bucal nas escola
Muitas vezes, quando se pensa em desenvolver um PSB na escola, o que se discute é o direcionamento das atividades para pré-escolares e escolares. Isso porque as crianças possuem grande capacidade de imitar ações que presenciem e apresentem facilidade em alterar hábitos errôneos
O adolescente apresenta um período de risco para a saúde bucal devido à maior dependência em relação ao consumo de alimentos mais açucarados e à certa repulsa em relação à higiene bucal. Assim, é estratégica e necessária uma educação voltada para a saúde dessa população, que resultará em maior autonomia em relação ao cuidado consigo mesma, com o outro e com o meio em que vive, visando à conquista de melhor qualidade de vida.
Fumo e álcool
Outros problemas
Dados nacionais da PNSB
Artigos
‘HERÓIS DA SAÚDE BUCAL’: SAÚDE BUCAL NUMA ABORDAGEM LÚDICORECREATIVA 
Impacto da Política Nacional de Saúde Bucal – Programa Brasil Sorridente – sobre a provisão de serviços odontológicos no Estado do Rio de Janeiro 
Ana Luiza Barbosa da Silva Negreiros (ALBdSN) - O projeto de extensão ‘Heróis da Saúde Bucal’ tem o objetivo de desenvolver ações de promoção à saúde bucal e avaliar o grau de higiene oral em escolares (crianças e adolescentes) do meio rural de um município de pequeno porte. Foram desenvolvidas ações de Educação em Saúde, através de palestras educativas, teatros e jogos recreativos, além da avaliação da dieta, escovação supervisionada e evidenciação de placa bacteriana. As ações foram dirigidas por personagens heroicos, numa tentativa de despertar a atenção e motivar o público.
Ana Luiza Barbosa da Silva Negreiros (ALBdSN) - Esse projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos da Universidade Federal de Alfenas. As atividades se iniciaram com a apresentação de palestras educativas, desenvolvidas de maneira dinâmica, didática e direcionadas ao público em questão, escolares de 5 a 12 anos. Findadas as palestras, prosseguiram-se as atividades práticas, dentre elas: teatros educativos sobre os assuntos apresentados nas palestras; atividades dinâmicas e jogos relacionados à saúde bucal; evidenciação de placa bacteriana (com fucsina básica) para a aferição do Índice de Higiene Oral Simplificado (IHOS); escovação supervisionada; avaliação da dieta cariogênica e administração de bochechos fluoretados (em casos específicos).
Ana Luiza Barbosa da Silva Negreiros (ALBdSN) - Foi possível observar que as ações desenvolvidas no projeto despertaram a atenção e interesse dos escolares, notando-se motivação ao autocuidado com a saúdebucal. Apesar de crescentes, as ações de educação em saúde bucal ainda são incipientes no alcance de seu objetivo educador, haja vista a incidência e recorrência das doenças bucais passíveis de prevenção mais comuns como a cárie e a doença periodontal.
Ana Luiza Barbosa da Silva Negreiros (ALBdSN) - Esse estudo tem por objetivo avaliar o impacto da atual Política Nacional de Saúde Bucal, conhecida como Programa Brasil Sorridente (PBS), sobre a provisão de serviços odontológicos no Estado do Rio de Janeiro. Para tanto, foi investigada a evolução na disponibilidade de serviços focalizados pela PBS, entre o ano de implantação e 2010. Os itens analisados foram: Atenção Básica – Estratégia Saúde da Família: evolução no número de equipes de saúde bucal, e procedimentos (ações básicas, primeira consulta programática, preventivos coletivos, preventivos individuais, cirúrgicos) por habitante; Atenção Especializada: identificação dos municípios que possuem Centros de Especialidades Odontológicas – CEO, verificação da evolução dos procedimentos endodônticos e periodontais; e Fluoretação da águas: presença ou não de água fluoretada
Ana Luiza Barbosa da Silva Negreiros (ALBdSN) - Cerca de onze anos após o lançamento da Política Nacional de Saúde Bucal, podem ser observados grandes avanços na qualidade e abrangência da atenção à saúde bucal, mas também grandes desafios. No entanto, persistem vários desafios. Dentre eles, destaca-se a necessidade de aumentar a cobertura dessas equipes, a fim de construir uma rede de cuidados mais ampla, que envolva todos os níveis de atenção, a ampliação do número de Centro de Especialidades Odontológica, principalmente nos municípios de pequeno porte e a ampliação da fluoretação da água de abastecimento.
Enfermagem
Unificar a Porta de Entrada com a Área de Médico-Enfermagem, seja numa perspectiva de organizar ações de promoção da saúde, de prevenção de doenças, de apropriação do território-família-comunidade, seja na oferta dos serviços clínico-assistenciais (restaurações, aplicação de selante etc). Nesse sentido, o planejamento conjunto de ações e a organização das atividades programadas é uma importante via para a integração do trabalho e para o fortalecimento da equipe
As ações de saúde bucal devem estar integradas às demais ações de saúde da unidade básica e os profissionais capacitados para atuar de forma multiprofissional e interdisciplinar.
Reordenar a Atenção de Média Complexidade,como nos encaminhamentos aos Centros de Especialidades Odontológicas (CEO) e aos estabelecimentos de alta complexidade no nível hospitalar.
Papel do nutricionista na pnsb
Nutrição X Odontologia
​Apesar da nítida conexão entre os aspectos nutricionais e a saúde bucal, poucas práticas que integrem essas duas ciências são desenvolvidas.
​​A integração da Odontologia e da Nutrição na:​
Atenção básica​
Especializada​
Hospitalar​
Referências bibliográficas 
Brasil. Ministério da saúde. Implantação das Redes de Atenção à Saúde e Outras Estratégias da SAS. Brasilía, 2014.
BRASIL, Ministério da Saúde. Política Nacional de Saúde Bucal (PNSB). Disponível em: http://www.saude.gov.br/acoes-e-programas/politica-nacional-de-saude-bucal?view=default. Acesso: 12 de junho de 2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde Bucal, Série A. Normas e Manuais Técnicos Cadernos de Atenção Básica - n.º 17. Brasília,DF. 2008
BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes Da Política Nacional De Saúde Bucal. Brasília,DF. 2004
BRASIL. Ministério da Saúde. A Saúde Bucal no Sistema Único de Saúde. Brasília, DF. 2018
 
CONTARATO, P.C., MACHADO, C. V. Política nacional e contexto local: a implementação da política de saúde bucal em uma capital brasileira. Rev. Bras. Pesq. Saúde, Vitória, 16(4): 120-130, out-dez, 2014.
FERREIRA, F. V., et al. INTERDISCIPLINARIDADE ENTRE NUTRIÇÃO E ODONTOLOGIA: ANÁLISE DAS PUBLICAÇÕES DISPONÍVEIS NA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE. S A N A R E, Sobral, V.14, n.01, p.109-115, jan./jun. - 2015. 
OLIVEIRA, E. J. P. et al. ‘HERÓIS DA SAÚDE BUCAL’: SAÚDE BUCAL NUMA ABORDAGEM LÚDICORECREATIVA. UNESP, Rev. Ciênc. Ext. v.12, n.3, p.55-65, 2016. 
SCARPO, A. et al. Impacto da Política Nacional de Saúde Bucal – Programa Brasil Sorridente – sobre a provisão de serviços odontológicos no Estado do Rio de Janeiro. Cad. Saúde Colet., 2015, Rio de Janeiro, 23 (4): 409-415

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