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Urgência Emergência & PORTIFOLIO Registro de aulas 14/08/22 3 Lavagem das mãos Luva Cirúrgica Utilização do DEA Bolsa-válvula-máscara Registro de aulas 31/08/22 7 Intubação de emergência com máscara laríngea Ressuscitação cardiopulmonar Ressuscitação cardiopulmonar Registro de aulas 19/10/22 11 Intramuscular Punção venosa Registro de aulas 26/10/22 14 Sondagem vesical de demora Exame preventivo Punção Jugular Gasometria SUMARIO https://docs.google.com/document/d/18ZP6gN91RZqGyrQAyzczt-NA4Bx5wa0n131biqUjBmA/edit#heading=h.gfhh38xfecj https://docs.google.com/document/d/18ZP6gN91RZqGyrQAyzczt-NA4Bx5wa0n131biqUjBmA/edit#heading=h.sq3ifcn67ee2 https://docs.google.com/document/d/18ZP6gN91RZqGyrQAyzczt-NA4Bx5wa0n131biqUjBmA/edit#heading=h.sq3ifcn67ee2 https://docs.google.com/document/d/18ZP6gN91RZqGyrQAyzczt-NA4Bx5wa0n131biqUjBmA/edit#heading=h.vk5np1cimixl https://docs.google.com/document/d/18ZP6gN91RZqGyrQAyzczt-NA4Bx5wa0n131biqUjBmA/edit#heading=h.vk5np1cimixl https://docs.google.com/document/d/18ZP6gN91RZqGyrQAyzczt-NA4Bx5wa0n131biqUjBmA/edit#heading=h.bh4qwyjkck09 https://docs.google.com/document/d/18ZP6gN91RZqGyrQAyzczt-NA4Bx5wa0n131biqUjBmA/edit#heading=h.bh4qwyjkck09 https://docs.google.com/document/d/18ZP6gN91RZqGyrQAyzczt-NA4Bx5wa0n131biqUjBmA/edit#heading=h.eh8pjivdfx0 https://docs.google.com/document/d/18ZP6gN91RZqGyrQAyzczt-NA4Bx5wa0n131biqUjBmA/edit#heading=h.eh8pjivdfx0 https://docs.google.com/document/d/18ZP6gN91RZqGyrQAyzczt-NA4Bx5wa0n131biqUjBmA/edit#heading=h.hfhdic55ov7j https://docs.google.com/document/d/18ZP6gN91RZqGyrQAyzczt-NA4Bx5wa0n131biqUjBmA/edit#heading=h.exkt0rsd3m9m https://docs.google.com/document/d/18ZP6gN91RZqGyrQAyzczt-NA4Bx5wa0n131biqUjBmA/edit#heading=h.6wddn8stjm3b https://docs.google.com/document/d/18ZP6gN91RZqGyrQAyzczt-NA4Bx5wa0n131biqUjBmA/edit#heading=h.6wddn8stjm3b https://docs.google.com/document/d/18ZP6gN91RZqGyrQAyzczt-NA4Bx5wa0n131biqUjBmA/edit#heading=h.lk4guxrlk7wu https://docs.google.com/document/d/18ZP6gN91RZqGyrQAyzczt-NA4Bx5wa0n131biqUjBmA/edit#heading=h.lk4guxrlk7wu https://docs.google.com/document/d/18ZP6gN91RZqGyrQAyzczt-NA4Bx5wa0n131biqUjBmA/edit#heading=h.tk5j185vvwuf https://docs.google.com/document/d/18ZP6gN91RZqGyrQAyzczt-NA4Bx5wa0n131biqUjBmA/edit#heading=h.n1cibug9btux https://docs.google.com/document/d/18ZP6gN91RZqGyrQAyzczt-NA4Bx5wa0n131biqUjBmA/edit#heading=h.n1cibug9btux https://docs.google.com/document/d/18ZP6gN91RZqGyrQAyzczt-NA4Bx5wa0n131biqUjBmA/edit#heading=h.gqf2n5epzfbg https://docs.google.com/document/d/18ZP6gN91RZqGyrQAyzczt-NA4Bx5wa0n131biqUjBmA/edit#heading=h.gqf2n5epzfbg https://docs.google.com/document/d/18ZP6gN91RZqGyrQAyzczt-NA4Bx5wa0n131biqUjBmA/edit#heading=h.ixrdlpnv1m5s https://docs.google.com/document/d/18ZP6gN91RZqGyrQAyzczt-NA4Bx5wa0n131biqUjBmA/edit#heading=h.s3fysbmidmmd https://docs.google.com/document/d/18ZP6gN91RZqGyrQAyzczt-NA4Bx5wa0n131biqUjBmA/edit#heading=h.s3fysbmidmmd https://docs.google.com/document/d/18ZP6gN91RZqGyrQAyzczt-NA4Bx5wa0n131biqUjBmA/edit#heading=h.9tao135vsbs3 https://docs.google.com/document/d/18ZP6gN91RZqGyrQAyzczt-NA4Bx5wa0n131biqUjBmA/edit#heading=h.9tao135vsbs3 https://docs.google.com/document/d/18ZP6gN91RZqGyrQAyzczt-NA4Bx5wa0n131biqUjBmA/edit#heading=h.7lhnss9nkwib Gel antisséptico Água e sabão Lavagem das mãos Indicações: proporcionar a correta higienização a fim de diminuir a transmissão cruzada, de micro-organismos presentes nas mãos. ( PAZ et al, 2016) Pode ser feita com: Registro de aulas 14/08/22 Luva Cirúrgica Indicações: Procedimentos invasivos e cirúrgicos que necessitam de técnica estéril, a fim de evitar contaminação. Técnica de colocação de luva estéril. Técnica para colocação da luva estéril ( POTTER p. 453 e 454, 2013) Utilização do DEA A desfibrilação é uma corrente elétrica administrada para interromper arritmias, não sincronizada com o complexo QRS. Utilizada em situações de emergência em casos de FV/TVSP (PASSOS et al, 2021) Quando usado precocemente, a chance de sobrevivência será melhor e haverá um bom prognóstico; Pode ser aplicada externamente na pele por meio das pás ou almofadas condutoras; OBSERVAÇÕES: Cânula nasofaríngea Passo a passo para inserção de cânula nasofaríngea. 1 Selecione o tamanho de acordo com o diâmetro da narina do paciente, que deve ser compatível. Mensure da narina ao tragus ou lobo da orelha. 2 Lubrifique a via aérea com hidrossolúvel ou pomada anestésica. 3 Insira a cânula através da narina, perpendicular ao plano da face, deslizando suavemente. Não force a passagem: caso sinta resistência troque a narina de inserção ou troque por cânula nasofaríngea. Utilizado em ambiente intra ou pré-hospitalar é composto por um circuito adicional para ser ligado à rede de oxigênio, por uma bolsa reservatório para acúmulo de oxigênio, válvula e máscara facial, usado como recurso durante o atendimento emergencial, e em uma ressuscitação cardiopulmonar e intubação orotraqueal. (PEREIRA et a, 2019) Bolsa-válvula-máscara Dispositivos que podem ser utilizados com a BVM: Cânula orofaríngea Passo a passo para inserção de cânula orofaríngea. 1 Remova qualquer tipo de secreção da via aérea. 2 Escolha o tamanho ideal: a medida é obtida colocando-se a cânula na região da rima labial (parte proximal) até o ângulo da mandíbula (parte distal da cânula). 3 Insira a cânula com a parte convexa voltada para a língua do paciente, ou lateralizada ou, ainda, com a ajuda de um ‘abaixador’ de língua ou espátula. 4 Conforme a cânula chegue próximo à parede da faringe, gire-a por 180° para ficar na posição correta. Intubação de emergência com máscara laríngea A intubação é a passagem de um tubo através da boca ou nariz pela traqueia. É feita para proporcionar uma via aérea quando o paciente tem dificuldade respiratória que não pode ser tratada de formas mais simples. Geralmente nos casos de parada respiratória e/ou cardíaca; insuficiências respiratórias severas; obstrução de vias aéreas e presença de secreções da árvore pulmonar profunda e abundante. (SILVA; GOMES, 2020) Máscara Laríngea é um dispositivo que permite a formação de um selo ao redor da laringe, oferecendo uma satisfatória alternativa para manejo das vias aéreas. (SILVA; GOMES, 2020) Registro de aulas 31/08/22 Como inserir a máscara laríngea (CHAPPELL, 2020) Suporte básico de vida Parada cardiorrespiratória É definido como perda súbita e inesperada da consciência e da função cardíaca, respiratória. Normalmente, a parada cardíaca resulta de um distúrbio el étrico no coração. Não é o mesmo que ataque cardíaco. Os principais sintomas são a perda de consciência: o desmaio. Essa emergência médi ca precisa de reanimação cardiopulmonar imediata ou da utilização de um desfibrilador. Os cuidados hospitalares incluem medicamentos, um dispositivo implantável ou outros procedimentos. Verificar a segurança do local – principalmente no paciente que parou no ambiente extra-hospitalar Avaliar a responsividade Chamar ajuda • Verificar respiração e chegar pulso carotídeo Fazer 30 compressões para 2 ventilações • Chegada do DEA Seguir os passos do DEA É o suporte inicial que deve ser prestado em qualquer paciente – em ordem de prioridades Vias aéreas É fundamental abrir a via aére a ao hiperestender a cabeça para que haja passagem do ar. Na maioria dos casos usamos o dispositivo bolsa -válvula-máscara (mai s conhecido por AMBU , que é uma marca). Como usar o dispositivo? A mã o deve estar em C na região da máscara e com os outros 3 dedos restantes colocar na mandíbula do paciente para evitar que haja fuga do a RCP em adultos: Colocar as mãos sobrepostas na metade inferior do esterno, mantendo os braços esticados e em posição perpendicular à vítima, em um ângulo de 90c As mãos devem estar entrelaçadas • A compressão deve ter reali zada na região inferior do esterno • Quem fizer a RCP deve manter uma posição como ângulo de 9 0° e também nã o deve fazer muita força, apenas deixar o peso do seu tórax ir “para baixo” • O ideal é fazer uma massagem com profundidade de 5-6 centímetros. É importante deixar o tórax voltar para sua posição normal para que o coração possa se encher novamente e ejetar. Caso a massagem seja feita muito rapidamente ou o coração seja muito pressionado, o mesmo não consegue ejetar todo sangue. A frequência feita deve ser de 100-120 Ressuscitação cardiopulmonar Observação: Ventilação com BVM: ciclo de 30 compressões intercaladas com 2 ventilações. Ventilação associada à via aérea avançada (tubo endotraqueal): ciclo de compressões contínuas por 2 minutos e 1 ventilação a cada 6 segundos. (PASSOS, 2021) Registro de aulas 07/09/22 RCP em crianças: posicionar uma mão na metade inferior do esterno. Se a criança for consideravelmente grande colocar as duas mãos RCP em bebês: 2 dedos no centro do tórax , logo abaixo da linha mamilar ou dois polegares no centro do tórax abaixo da linha mamilar Intramuscular Administrar suspensões e soluções oleosas, garantindo sua absorção a longo prazo. Registro de aulas 19/10/22 Dose - 1ml Agulha - 25 x 7 mm Seringa - 3ml Parametro- Apromo; Linha axilar; Baricentro Dose - 3ml Agulha- 25 x 6 mm Seringa - 5ml Parametro - Patela; Trocânter maior Terço medio Dose - 5ml Agulha - 30 x 7 mm Seringa - 10ml Parametro - Crista Iliaca; Trocânter maior; cornos sacrais Dose - 3ml Agulha - 30 x 7 mm Seringa - 5ml Parametro - Espinha Iliaca; Trocânter maior; Antro superior; Crista iliaca; Necessário antissepsia Não sangra Bisel lateralizado Angulação 90 graus Orientar o paciente quanto o procedimento; Higienizar as mãos; Realizar assepsia da bandeja Com máscara e um par de luva para preparar a medicação prescrita; PREPARAR A BANDEJA: 01 - Injeção com a medicação prescrita, 02 - 02 Bolas de algodão, 03 – Álcool. Troca de agulha; Organização e Limpeza da bandeja; Retornar à unidade do paciente; Paciente de pé; Limpeza do local de aplicação; Realizar prega cutânea; Angulação de 90º e bisel LATERALIZADO; Inserir a agulha; Técnica em Z. Aspirar e aplicar; Retirar a agulha e comprimir; Limpar e organizar a unidade; Retornar ao posto de enfermagem; Realizar anotação de enfermagem; Higienizar as Mãos Procedimento: Punção venosa Consiste na introdução de um cateter venoso na luz de uma veia superficial, de preferência de grande calibre. Indicado para coleta de exame laboratorial e terapia medicamentosa por via endovenosa. ( TETUNO, 2022) Os materiais necessários são: 1 par de luvas de procedimento; 2 bolas de algodão; 5 mL de álcool a 70%; 1 scalp nº 21 ou 23, ou agulha 30x06 ou 30x07; 1 garrote; uma seringa de 10 mL e tubos para a coleta de sangue . Explicar para o paciente o procedimento a ser realizado Analisar o tubo da amostra de sangue, identificando o nome e o documento do paciente, a data e a hora do exame. higienizar as mãos e calçar as luvas de procedimento. Em seguida, posicionar o paciente sentado em uma poltrona com encosto e descanso para os membros superiores. Procedimento: O braço dele deverá estar sobre o descanso da cadeira, inclinado para baixo e estendido, sendo que o cotovelo não pode estar dobrado. Realiza-se a assepsia do local da veia para a coleta de sangue a vácuo. Use um torniquete livre de látex para garrotear o paciente, posicionado-o de 7,5 a 10 cm acima do local escolhido para a punção. Após a coleta de sangue com seringa, colocar curativo e escolher material. Registro de aulas 26/10/22 Sondagem vesical de demora Realizar higienização da bandeja 01 sonda foley Saco Coletor de sistema fechado 2 pares de luvas estéril 2 pacotes de gazes Xilocaína Esparadrapo Máscara Gorro 2 seringas (sexo masculino) - 1 seringa (sexo feminino) Agulha para aspiração Bandeja de cateterismo 2 Ampolas de água destilada Clorexidina Lixo Bola de algodão com álcool Drenagem da urina ou inserir medicação ou líquido, com tempo de permanência longo determinado pelo médico. Materiais : Procedimento Posicionar Biombo Colocar máscara e gorro; Abrir a Bandeja de Cateterismo Dispor sonda no campo estéril; Dispor saco coletor de demora; Dispor seringas estéreis no campo Dispor 01 pacote de gaze estéril no campo; Dispor 01 par de luvas estéril no campo; Desprezar a primeira porção da solução de antissepsia; Dispor a clorexidina ou o PVPI na cuba redonda; Limpar as ampolas de água destilada com a bola de algodão e álcool; Abrir ampola de água destilada e dispô-la sobre a mesa; Abrir o 2 º pacote de gaze estéril; Abrir a xilocaína e desprezar a primeira porção; Colocar a xylocaína sobre a gaze estéril; Preparar micropore ou esparadrapo para fixação da sonda; Calçar luva de procedimento; Colocar o paciente na posição; Calçar par de luvas estéril Calçar o 2º par de luvas estéril; Fazer as bonequinhas (09); Testar o cuff da sonda; Abrir a seringa; Pegar uma gaze estéril e pegar a xilocaína e colocar na seringa e reservar em um canto; Conectar a sonda ao saco coletor; Dispor a sonda e o saco coletor dentro da cuba rim; Prepara o campo estéril; Montar a 2ª seringa de 20ml; Aspirar água destilada; Colocar a seringa com água destilada dentro da cuba rim; Colocar as 9 bonequinhas entre os dedos ou na cuba redonda; Com a outra mão pegar com auxílio da pinça as bonequinhas; Realizar antissepsia da região supra púbica / monte pubiano; Realizar antissepsia da região inguinal distal; Realizar antissepsia da região inguinal proximal; Realizar antissepsia dos grandes lábios ou corpo do pênis; Realizar antissepsia dos pequenos lábios ou corpo do pênis/saco escrotal; Realizar antissepsia do canal vaginal ou glande do pênis; Abrir grandes lábios com uma mão e realizar limpeza dos pequenos com a outra mão; ou a retrair o prepúcio da glande; Realizar antissepsia do meato urinário; O 2º PAR DE LUVAS DEVE SER RETIRADO AGORA; Se usar o campo fenestrado posicioná-lo agora; Levar a cuba rim para o campo fenestrado; Fixar os grandes lábios ou hiperestender o pênis; Injetar xylocaina na uretra ou lubrificar a sonda; Clampear o saco coletor de urina; Introduzir a sonda com a sonda até sentir resistência ou até refluir urina; Insuflar o cuff; Retrair levemente a sonda; Se campo fenestrado passe a sonda e o saco pelo orifício do mesmo, retire a cuba rim e o campo fenestrado; Fazer a fixação da sonda vesical; Posicionar o saco coletor; Posicionar o paciente; Limpar e organizar a unidade; Retornar ao posto de enfermagem; Realizar a anotação É uma inspeção da genitália interna. É importante orientar a paciente sobre o que será feito. Seu objetivo é inspecionar o colo uterino (ectocérvice), vagina, seu conteúdo e o colabamento das paredes durante a retirada do espéculo. Para esse exame usa mos o espéculo de Collins, disponível em 3 tamanhos. Exame especular O espéculo deve ser introduzido com uma angulação de 45°, com o vetor de entrada apontado para a parede posterior da vagina, para se desviar do meato uretral, e de forma lenta e gradual. Após, é colocado de forma a deslocar a parede anterior e posterior. Com a introdução completa, gire-o mais 45° em sentido horário e o coloque na posição horizontal. O espéculo deve ser i ntroduzido com uma angulação de 45°, com o vetor de entrada apontado para a parede posterior da vagina, para se desviar do meato uretral, e de forma lenta e gradual. Após, é colocado de forma a deslocar a parede a nterior e posterior. Com a introdução completa, gire-o mais 45° em sentido horário e o coloque na posição horizontal. A a bertura do espéculo permite a visualização do colo. Se este não for visível, pequenos aj ustes e básculas devem ser feitos, tenta ndo localizá-lo. A maior causa de não vi sualização do colo é a introdução incompleta do espéculo Inspeção das paredes vaginais e secreção: Iniciamos, então, a inspeçãodas paredes vaginais, observando trofismo, que reflete a ação do estrogênio sobre esse tecido. Pacientes com menacme (período fértil da mulher) tem paredes vaginais rugosas e úmidas, enq uanto que as pacien tes em pós-menopausa, lisas e secas. A presença de secreções vaginais e seu aspecto devem ser descritos. • Secreção clara, cristalina e límpida é considerada fisiológica e representa a produção normal das glândulas da endocérvice e vestíbulo vulvar. • Caso uma secreção anormal seja identificada, essa deve ser avalia da quanto ao volume, cor, consistência e presença de dor. • Quando a secreção apresenta cor esverdeada, a marelada, branca ou acinzentada, provavelmente está presente algum patógeno. Além disso, o pH vaginal de 4,5. Quando maior, sugere infecção ou desequilíbrio da flora. Devemos conferir aval iar, também, os fundos de saco vagi nais, principalmente se houver abaulamentos, q ue podem indicar tumoração pélvica. Inspeção do colo do útero: Na avaliação do colo do útero, é importante relatar a localização, morfologia, tamanho (principalmente na obstetrícia) e aspecto do orifício do colo do útero. Com o objetivo de prevenir o câncer de colo do útero, realizamos o exame especular, através da coleta de material para o exame de Papanicolaou (citologia oncoparasitária). espátula de Ayre; Lâmina de vidro identificada Pinça Cherron Escova de coleta endocervical Gaze Ácido acético 3%, solução de lugol Espéculo de diversos tamanhos Fixador de Hoffman ou álcool 95% e éter. Luva de procedimentos Os materiais para coleta são: Também pode ser r ealizado o t este de Schiller, com a aplicação de lugol 3% a 5% no colo do útero. O lugol cora o glicogênio, tornando escuras as célul as normais dos epitélios vaginal e cervical. As lesões não coradas são consideradas Schiller positivo e lugol negativo. As áreas rastreadas ficam acetobrancas ou pálidas após o teste e serão escolhidas par a a realização da biópsia. Caso haja tumoração visív el no colo do útero, é indicada a biópsia, sem necessidade de exames de rastreamento Punção Jugular É o acesso venoso obtido pela punção percutânea da veia jugular externa por meio de um cateter periférico. A veia jugular é uma via de acesso endovenoso utilizado para a administração de doses mais volumosas e rápidas de medicamentos, líquidos ou sangue, geralmente utilizada em situações de urgência e emergência, cuidados intensivos e cirúrgicos e nos casos de fragilidade de acesso em vasos dos membros superiores e inferiores. ( NEVES, 2016) Reunir o material e levar ao quarto - próximo ao paciente. A enfermagem preparar todo material necessário; Preparar a seringa com soro fisiológico 0,9%; Identificar-se para o paciente e/ou acompanhante; Conferir o nome do paciente pela pulseira de identificação; Explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante; Calçar as luvas de procedimento; Posicionar o paciente em decúbito 0º ou até 15° e com hiperextensão lateral da cabeça (expondo o lado a ser puncionado); Localizar o vaso a ser puncionado através de inspeção e de sua palpação; Fazer a antissepsia do local utilizando o algodão com álcool a 70%; Tracionar a pele para baixo, com o polegar abaixo do local a ser puncionado no sentido distal para proximal; Introduzir o cateter venoso na pele, com o bisel voltado para cima, num ângulo de aproximado de 10° e, mantenha esse ângulo ou um ângulo menor, à medida que o cateter é introduzido; Materiais : bandeja 01 par de luvas de procedimento 01 cateter sobre agulha de calibre 14 a 18 Clorexidine alcoólico 0,5% Bolas de algodão 01 conexão tipo “Y” duas vias 01 frasco de soro (conforme prescrição médica) equipo simples rótulo para soro fita adesiva 02 compressas limpas ou toalhas película ou fita adesiva microporosa tesoura, se necessário Procedimento pH identifica acidez do sangue 7,35 – 7,45 HCO3– substância tampão que mantém o pH sérico 22 – 26 mEq/L pO2 avalia troca gasosa e oxigenação sanguínea 80 – 100 mmHg pCO2 avalia a ventilação alveolar 35 – 45 mmHg SatO2 saturação do oxigênio no sangue 90 – 100% Gasometria A gasometria arterial é um exame de sangue que é coletado a partir de uma artéria, com o objetivo de avaliar os gases presentes no sangue, como o oxigênio o gás carbônico, assim como sua distribuição, do pH e do equilíbrio acidobásico. Os principais parâmetros que observamos no exame de gasometria arterial são: pH, SatO2 (saturação de oxigênio), pCO2 (pressão parcial do gás carbônico), HCO3 (bicarbonato), Ânion Gap (AG). Alterações Indicação de Oxigênio domiciliar para o paciente com DPOC grave. Avaliação de grau de retenção de CO2 no paciente com Hipoventilação da obesidade ou Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (que não são exatamente a mesma coisa, só para constar, ok?) Avaliação de paciente intoxicado por Monóxido de carbono após queimadura em ambiente fechado, situação na qual o oxímetro não reflete a real saturação de hemoglobina pelo O2. Quando coletar: O teste de Allen modificado é o mais usado no território radial. Nele, fletimos o antebraço do paciente em decúbito dorsal, comprimimos por 30 segundos os territórios de artéria radial e ulnar e pedimos para o paciente fletir os dedos e “fechar a mão” com força, para que o sangue seja drenado daquela região. Depois, pedimos para que ele abra novamente a mão e tiramos a compressão da região da artéria ulnar. Se este ramo for capaz de perfundir adequadamente a região do arco palmar, a circulação é rapidamente retomada (em menos de 10 segundos) e a coloração da mão se normaliza. Verificando a circulação Já na avaliação da artéria pediosa, podemos fazer da seguinte maneira: com o paciente em decúbito dorsal, comprimimos a artéria pediosa e elevamos o membro inferior, até que o território plantar fique pálido. Após, abaixamos o membro do paciente, de modo que a circulação pela tibial posterior possa rapidamente normalizar a coloração da região plantar, caso esteja plenamente pérvia. Se isso não ocorrer, temos, de forma análoga à análise da radial e da ulnar, uma dependência da artéria pediosa (extensão da tibial anterior) na perfusão do território avaliado e é prudente puncionar em outro local! Femoral e Braquial - A avaliação para coleta em artéria braquial e femoral se dá, basicamente, pela palpação dos pulsos distais (radial e ulnar, no caso da braquial e pedioso e tibial posterior, na femoral), porque esses territórios têm grande circulação colateral, sem necessidade de manobras adicionais. Em caso de ausência de pulsos distais, considere coletar em outro território! Radial Após lavar as mãos, coloque as luvas e o avental não estéreis, faça a limpeza local e posicione o punho do paciente em extensão moderada, para superficializar a artéria. Podemos usar, inclusive, uma toalha ou lençol por baixo do punho. Com a mão não dominante, “encontre” o pulso arterial com o 2º e 3º dedos e, uma vez encontrado, com sua mão dominante segurando a seringa como se fosse uma caneta, introduza a agulha em angulação entre 30-45º, na “direção pulso”. Vale lembrar que existe a recomendação de fazer anestesia local, mas a distorção da anatomia pode complicar a coleta e, na prática, quase nunca é feita. Procedimento Após coletar cerca de 1 – 2mL de sangue, retire a seringa e coloque gaze estéril sobre a região e solicite que alguém faça compressão do local por 5 minutos, de modo que você possa destinar a amostra ao laboratório de forma rápida. Coloque a “tampa” protetora da seringa que vem nos kits de gasometria arterial e pressione o êmbolo para tirar o ar que eventualmente está na seringa e que favorece a coagulação do sangue coletado. Pedioso A artéria dorsal do pé (também chamada de pediosa) é uma extensão da tibial anterior, sendo o pulso palpado lateralmente ao tendão do extensorlongo do hálux. Há grande variação anatômica desta artéria, o que pode dificultar a palpação, mas o pulso é, geralmente, bem superficial. Procedimento Respeitando as normas de assepsia e antissepsia, posicione o pé em discreta flexão plantar, e palpe o pulso com os dedos da mão não dominante. Com a mão dominante, segurando a seringa como uma caneta, insira a agulha, também com angulação de 30º em relação à pele. Assim que refluir sangue suficiente, proceda da mesma forma como descrito para a coleta na radial Femoral Com paciente em decúbito dorsal e, novamente, com paramentação, assepsia e antissepsia adequadas, faça uma discreta rotação externa da coxa. A artéria femoral pode ser palpada cerca de 2 cm abaixo da região média do ligamento inguinal e, sabendo que este se encontra entre a espinha ilíaca antero-superior e a sínfise púbica, como mostrado na figura abaixo, fica fácil localizar a pulsação arterial. A peculiaridade técnica aqui é que para coleta na femoral, entraremos a 90º em relação a pele, e não a 30-45º como nos outros sítios. Após a obtenção do sangue, proceda da forma como já combinamos acima CHAPPELL, Bradley. Como inserir uma via respiratória do tipo máscara laríngea. 2020. Disponível em: https://www.msdmanuals.com/pt- br/profissional/medicina-de-cuidados-cr%C3%ADticos/como-fazer-outros- procedimentos-para-as-vias-respirat%C3%B3rias/como-inserir-uma-via- respirat%C3%B3ria-do-tipo-m%C3%A1scara-lar%C3%ADngea. Acesso em: 03 nov. 2022. EBESRH. POP PUNÇÃO VENOSA DE VEIA JUGULAR EXTERNA. Paraíba: Universidade Federal da Paraíba Hospital Universitário Lauro Wanderley, 2022. 4 p. MONTEIRO, Jenifer. exame físico e ginecológico pela enfermagem. Valparaíso de Goiás: Faculdade Anhanguera, 2021. 13 slides, color. Potter, Patrícia Ann Fundamentos de enfermagem / Patrícia A. Potter, Anne Griffin Perry ; [tradução de Maria Inês Corrêa Nascimento... et al.]. - Rio de Janeiro : Elsevier, 2009 PEREIRA, Elaine Cristina et al. Vias aéreas. In: GUIMARÃES, Hélio Penna et al. Manual para Abordagem das Vias Aéreas. 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