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UNICESUMAR - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM BIOMEDICINA ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA NA EFICÁCIA DO VAPOR DE OZÔNIO NA ESTÉTICA FACIAL MARIA EDUARDA NOGUEIRA DA CRUZ MAIA MARINGÁ – PR 2017 Maria Eduarda Nogueira da Cruz Maia ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA NA EFICÁCIA DO VAPOR DE OZÔNIO NA ESTÉTICA FACIAL Artigo apresentado ao curso de graduação em Biomedicina da UniCesumar – Centro Universitário de Maringá como requisito parcial para a obtenção do título de bacharela em Biomedicina, sob a orientação da Prof. Ma. Priscilla Hellen Martinez Blanco Kashiwakura e sob coorientação da Prof. Ma. Jessica Zirondi Caitano. MARINGÁ – PR 2017 FOLHA DE APROVAÇÃO MARIA EDUARDA NOGUEIRA DA CRUZ MAIA ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA NA EFICÁCIA DO VAPOR DE OZÔNIO NA ESTÉTICA FACIAL Artigo apresentado ao curso de graduação em Biomedicina da UniCesumar – Centro Universitário de Maringá como requisito parcial para a obtenção do título de bacharela em Biomedicina, sob a orientação da Prof. Ma. Priscilla Hellen Martinez Blanco Kashiwakura e sob a coorientação da Prof Ma. Jessica Zirondi Caitano. Aprovado em: ____ de _______ de _____. BANCA EXAMINADORA __________________________________________ Nome do professor – (Titulação, nome e Instituição) __________________________________________ Nome do professor - (Titulação, nome e Instituição) __________________________________________ Nome do professor - (Titulação, nome e Instituição) ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA NA EFICÁCIA DO VAPOR DE OZÔNIO NA ESTÉTICA FACIAL Maria Eduarda Nogueira da Cruz Maia Priscilla Hellen Martinez Blanco Kashiwakura Jessica Zirondi Caitano RESUMO A ozonioterapia é uma metodologia terapêutica através da utilização do gás ozônio, seus benefícios bactericida, fungicida e germicida são bem vindos em alguns protocolos estéticos capilares, facial e corporal, principalmente em disfunções contaminadas. O objetivo do estudo foi analisar se a qualidade da água utilizada no vapor de ozônio interferia em seus efeitos de controle microbiológico. Para isso, foram utilizados quatro equipamentos de vapor de ozônio da marca DGM, cada um recebeu um tipo de água após sua assepsia (torneira, mineral e fervida). Estes equipamentos foram ligados e o jato de vapor direcionado para placa de Petri contendo Ágar Sangue e Ágar Padrão para Contagem com uma distância de 40 centímetros durante 15 minutos. Após o procedimento as placas foram imediatamente incubadas em estufa a 37°C para observar crescimento bacteriológico durante 48 horas. Pode-se concluir que independente da qualidade da água utilizada, não houve crescimento microbiológico, o que demonstra que a função do equipamento é eficaz, porém sugerem-se novas pesquisas para que possamos direcionar melhor a classe de profissionais da estética. Palavras-chave: Ozônio. Análise microbiológica. Antibacteriano. ANALYSIS OF WATER QUALITY ON THE EFFECTIVENESS OF OZONE VAPOR IN FACIAL AESTHETICS ABSTRACT Ozone therapy is a therapeutic methodology with ozone gas, its bactericidal, fungicidal and germicidal benefits are welcome in some hair, facial and body aesthetic protocols, mainly in contaminated dysfunctions. The objective of the study was to analyze if the quality of the water used in the ozone vapor interfered in its effects of microbiological control. For this, four ozone vapor equipment of the brand DGM were used, each one received a type of water after its asepsis (tap water, mineral and boiled) and the fourth received tap water without previous asepsis. These equipment were connected and the steam jet directed to Petri plate containing Blood Agar and Standard Agar for Counting with a distance of 40 centimeters for 15 minutes. After the procedure, the plates were immediately incubated in an oven at 37 ° C to observe bacteriological growth for 48 hours. It can be concluded that, regardless of the quality of the water used, there was no microbiological growth, which demonstrates that the function of the equipment is effective, but new research is suggested so that it can better target the class of aesthetics professionals. 4 Keywords: Ozone. Microbiological analysis. Anti-bacterial agents. 5 1 INTRODUÇÃO Diversas espécies microbianas estão amplamente presentes no ambiente e a nossa volta (bactérias, leveduras, protozoários, fungos, vírus), inclusive no corpo. A microbiota normal se inicia no momento do nascimento onde o bebê tem contato com os primeiros microrganismos que o colonizarão ao longo da vida, estes se desenvolverão e sofrerão constantes alterações. O nosso corpo possui áreas grandemente povoadas por microrganismos e a pele é o tecido mais exposto a essa realidade. Ela atua também como a barreira mais superficial contra agentes infecciosos possuindo mecanismos de defesa que oferecem condições desfavoráveis para sobrevivência de comensais. Quando estes mecanismos do hospedeiro se alteram, pode ocorrer alguma doença causada pela própria microbiota, como por exemplo, acne, foliculite e furúnculo (DAL GOBBO, 2010; MURRAY; ROSENTHAL; PFALLER, 2014; SOUZA; SCARCELLI, 2000). Uma pele saudável, com aspecto bonito e uniforme, faz parte de uma busca diária por homens e mulheres no cenário atual. A face é submetida, constantemente, a colonização de inúmeras bactérias que são responsáveis por doenças de pele infecciosas. Por esse motivo, a assepsia da pele é extremamente indicada nos procedimentos estéticos faciais (BARROS; MEIJA, 2014). A ozonioterapia é uma metodologia que utiliza o gás ozônio para fins terapêuticos, esta vem sendo difundida amplamente a várias áreas medicinais por sua administração de baixo custo de investimento e manutenção, além de seu fácil manuseio e aplicação (MORETTE, 2011; OLIVEIRA, 2007). O ozônio é uma substância instável que se decompõe rapidamente em oxigênio molecular (O2) e em oxigênio atômico (O) - (O3 = O2 + O) e suas principais propriedades são a ação bactericida, fungicida e germicida. Esta ação desinfetante do O3 reside na grande agressividade do oxigênio atômico que é liberado neste processo, devido ao alto poder de oxi- redução e toxicidade, acaba penetrando à parede e à membrana dos microrganismos, e promove a oxidação dos aminoácidos e dos ácidos nucléicos, consequentemente, causando a morte celular bacteriana (FRANÇA, 2011; GURLEY, 1985 apud VELANO et al., 2001; MIEDES, SORIANO, 2004 apud DAL GOBBO, 2010; OLIVEIRA, 2007; PAULA; SILVA; FARIA, 2012). A ozonização se destaca frente a outros produtos oxidantes por ser considerado um método mais seguro uma vez que não libera resíduos químicos. Além disso, em contato com fluídos biológicos, o ozônio forma moléculas bioreativas de oxigênio que acabam por 6 influenciar o metabolismo celular alterando eventos bioquímicos que geram benefícios como a reparação tecidual (COELHO, 2015; OLIVEIRA, 2011; VILARINDO; ANDREAZZI; FERNANDES, 2013). A vaporização, conciliada com a ozonioterapia, é uma técnica desenvolvida para a desintoxicação e limpeza da pele, sendo o ozônio o maior responsável por tal assepsia. O vapor ozonizado é capaz de se fragmentar, e com tamanho reduzido sua penetração é mais fácil e profunda na pele promovendo maior grau de hidratação e reparação tecidual. Além de proporcionar nutrição e emoliência da pele, também é coadjuvante e eficaz para tratamentos estéticos posteriores, uma vez que o ozônio gerado pelo aparelho estimula a circulação pelo aumento da oxigenação tissular e celular,gerando uma vasodilatação e hiperemia (BARROS; MEIJA, 2014; BEUTY STEAM®; BIOSET STEAMMER®; FACE CARE VAPOR®). O vapor de ozônio é um equipamento que possui um depósito de água destinado a sua evaporação através de uma resistência calefatora. O vapor é obtido quando a água, presente no tanque, alcança o ponto de ebulição a 100 °C, e servirá como suporte para o gás ozônio. O oxigênio (O2), presente no ar, é submetido a uma descarga elétrica elevada e acaba por dissociar a molécula (O – O), permitindo que elas se rearranjem formando o ozônio (O3), este será incorporado ao vapor gerado pelo equipamento (DAL GOBBO, 2010; KHADRE et al., 2001 apud RIBEIRO, 2016). Essa técnica permite direcionar o vapor para determinadas partes do corpo tal como o rosto, e em contato com a cútis promove sudorese facilitando a eliminação de toxinas, aquecimento, vasodilatação periférica e emoliência da camada córnea. (BARROS; MEIJA, 2014). O Manual do Usuário do Equipamento de vapor de ozônio FACE CARE® pede para que a função do ozônio seja preservada, deve-se utilizar água filtrada para o enchimento do reservatório. Contudo, essa não é a realidade de muitos profissionais da área da estética que utilizam água mineral e da torneira para o emprego deste equipamento podendo ou não impactar o funcionamento do vapor de ozônio sobre suas propriedades terapêuticas na estética. O vapor de ozônio quando empregado corretamente tem inúmeros benefícios para a saúde da pele facial. Este estudo permitirá saber se o procedimento ao qual o paciente está sendo submetido irá ter a funcionalidade e a obtenção dos resultados esperados. Isto deve implicar em melhores qualificações dos procedimentos estéticos onde têm o emprego do vapor de ozônio. Além disso, o artigo visa ampliar os estudos da ozonioterapia voltado para o campo da estética em vista do déficit no número de estudos direcionados a esta área da saúde. 7 Para garantir os melhores resultados em procedimentos estéticos faciais, faz-se necessário analisar se a qualidade da água, utilizada nos equipamentos de vapor de ozônio, impacta em sua funcionalidade microbicida, germicida e fungicida, quando empregado em tais procedimentos. 2 METODOLOGIA O estudo possui caráter analítico e descritivo sobre a qualidade da água utilizada no equipamento de vapor de ozônio em procedimentos estético faciais. Foram utilizados quatro aparelhos de vapores de ozônio da marca DGM, igual ao indicado na figura 1, pertencentes à clínica de estética e cosmética da Unicesumar, após autorização da responsável pelo local. Figura 1: Equipamento de Vapor de Ozônio da marca DGM - FACE CARE® Fonte: http://htmeletronica.com.br/produto/beauty-steam/ Os equipamentos passaram por assepsia prévia de seu reservatório de água antes da pesquisa ter início. Nesta etapa, utilizamos um detergente degermante (clorexidina 2%) para tal procedimento. Posteriormente a higienização, cada equipamento recebeu um diferente tipo de água para o enchimento de seus respectivos reservatórios, sendo água da torneira, mineral e fervida. Para obter-se um melhor controle da pesquisa utilizamos um equipamento sem assepsia e com água da torneira. http://htmeletronica.com.br/produto/beauty-steam/ 8 Após encher os reservatórios dos equipamentos até o nível ideal, os mesmos foram ligados para o aguardo da vaporização da água. Quando esta iniciou a ebulição pelo orifício de saída, a função do ozônio foi ativada e o jato de vapor de cada um dos quatro aparelhos foi direcionado à suas respectivas placas de Petri (devidamente identificada e contendo o meio de cultura) durante 15 minutos com uma distância de aproximadamente 40 centímetros – parâmetros utilizados em procedimentos faciais. Os meios de cultura utilizados na pesquisa foram o Ágar Padrão para Contagem (PCA), o Ágar Sangue (AS). As placas foram encaminhadas ao Laboratório de Microbiologia da Unicesumar imediatamente, e incubadas para observação de crescimento isolado de material microbiológico. A incubação de ambas as placas ocorreu em estufa com temperatura de 37°C, durante 48 horas. Após o determinado tempo, foi observado se houve o crescimento bacteriano. As placas onde não houveram crescimento microbiológico foram descartadas. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Os equipamentos utilizados na pesquisa passaram por uma higienização com detergente degermante (clorexidina 2%), para posteriormente receber a água para análise de contaminação microbiológica. Sabe-se que a clorexidina é um agente microbiano de largo espectro capaz de evitar a formação de biofilmes de origem microbiológica, possuindo uma ação fungicida, além de grande efetividade contra bactérias Gram-positivas e Gram-negativas (BAMBACE et al., 2003; HORTENSE et al., 2010; SEGUNDO et al., 2007; SEMENOFF et al., 2008). Sua eficácia foi comprovada através de vários estudos, como os realizados por Löe (1973) apud Hortense et al. (2010), que traz o uso repetido e prolongado de solução de clorexidina reduzindo cerca de 50-90% o número de microrganismos aeróbicos e anaeróbicos na saliva, além da ausência de crescimento de bactérias entéricas e leveduras. Bambace, et al. (2003), comparou a eficácia de soluções aquosas de clorexidina (0,5%, 1%, 2%, 3% e 4%) com o álcool 70% gel e líquido na desinfecção de superfícies contaminadas com cepas de diferentes bactérias, concluindo que soluções de clorexidina com concentrações a partir de 1% são as mais eficazes, seguindo da solução de clorexidina a 0,5% e álcool 70% gel e líquido. Segundo et al. (2007) comparou a ação bactericida ente o gluconato de clorexidina a 0,12% e o digluconato de clorexidina a 2%. Discos embebecidos em tais soluções foram 9 adicionados em placas de Petri semeadas com uma determinada cepa de Candida albicans, e através da comparação dos halos de inibição fúngica percebeu-se ausência de diferença estatística entre as soluções. Sendo assim, ambas obtiveram efetiva ação fungicida sobre a cultura de estudo. Os aparelhos foram higienizados com clorexidina para eliminar contaminação anterior dos reservatórios e desta maneira não interferir nos resultados da pesquisa. Esta substância não intervém sobre o resultado do crescimento microbiológico do presente estudo, uma vez que a água de interesse foi adicionada ao reservatório após todo procedimento de assepsia e secagem do equipamento. O jato de vapor ozonizado do aparelho foi incidido em placas de Petri contendo Ágar Sangue (AS) e Ágar Padrão para Contagem (PCA) com uma distância aproximadamente 40 centímetros por 15 minutos. Esta forma de aplicação vem de acordo com a bibliografia, sendo executada da mesma forma que os profissionais da área as utilizam. O jato de vapor deve ser direcionado ao centro da área a ser tratada com uma distância de aproximadamente 30 a 40 centímetros e angulado para maior conforto do paciente, durante um tempo de aplicação entre 5 a 15 minutos, no pesquisa optamos por utilizar o tempo máximo proposto em cada placa utilizada (ALVARES; TABORDA; ALMA, 2012; BARROS; MEIJA, 2014; BIOSET STEAMMER®). Na leitura, após o período de incubação, foi observado que não houve crescimento de Unidades Formadoras de Colônia (UFC) em nenhuma das placas em que os aparelhos incidiram como se observa na tabela 1. Este resultado reforça as funções originais do equipamento pela emissão do gás de ozônio - ação fungicida, bactericida e germicida (BARROS; MEIJA, 2014; DAL GOBBO, 2010; OLIVEIRA, 2007; PAULA; SILVA; FARIA, 2012). Tabela 1 - Leitura das Placas de Petri para avaliação de crescimento isolado microbiológico após aplicação do aparelho de vapor de ozônio. Meio de Cultura Vapor Higienizado Água Mineral Vapor Higienizado Água Fervida Vapor Higienizado Água da Torneira Vapor Não higienizado Água da Torneira AS Sem crescimento de UFC Sem crescimento de UFCSem crescimento de UFC Sem crescimento de UFC PCA Sem crescimento de UFC Sem crescimento de UFC Sem crescimento de UFC Sem crescimento de UFC Fonte: Próprio autor 10 Através de uma revisão sistemática de literatura sobre o uso terapêutico do ozônio, observa-se que, segundo Oliveira (2007); Cardoso et al., (2010); Melo et al, (2014), houve cicatrização total das feridas ou a estimulação do processo de cicatrização em 62,2% dos casos analisados, melhora do aspecto da ferida em 43,5%, diminuição da dor e dos sintomas em 17,4%, melhora de exames laboratoriais em 8,7% e diminuição do odor da ferida em 4,3%. Deste modo, concluiu-se que o ozônio pode ser considerado como opção de tratamento para feridas cutâneas, além de trazer outros benefícios. Em outro estudo a ozonioterapia foi eficaz no tratamento de verrugas de HPV com importantes resultados clínicos, trazendo a cura total da lesão (BARROS; SANTOS; SANTOS, 2007). Bampi (2015) realizou o estudo: “Ação bactericida (in vitro) de gerador de Alta Frequência sobre cultura bacteriana comumente encontrada em feridas crônicas” (cepas de Staphylococcus aureus, Pseudomonas aeruginosa e Acinetobacter baumannii). Através de testes comparando halos de inibição, concluiu que o gerador de Alta Frequência apresenta importante ação bactericida, sendo influenciada pelo tempo e frequência do aparelho. Houve consenso entre autores sobre a aplicação da ozonioterapia, que tem se mostrado eficaz no tratamento de diversas patologias cutâneas, inclusive em processos com difícil cicatrização e reparação tecidual. Esta forma de terapia vem se difundindo em diversos campos e está sendo cada vez mais estudada por seu baixo custo de investimento e fácil aplicação, além da obtenção de resultados clínicos promissores apresentando baixo ou nenhum grau de toxicidade. 4 CONCLUSÃO Conclui-se com esta pesquisa que a qualidade da água utilizada no vapor de ozônio não interfere em sua função de controle microbiológico, resultado este que traz certo acalento aos procedimentos estéticos e aos profissionais que trabalham com esta tecnologia. Porém, ressalta-se a responsabilidade profissional em realizar a aplicação dos recursos de acordo com as normas técnicas descritas por seus fabricantes e sugere-se mais pesquisas da mesma natureza em outros recursos da estética, além do vapor de ozônio e até mesmo a replicação deste estudo com uma amostra maior ou em placas previamente contaminada para análise de seu poder degermante. 11 REFERÊNCIAS ALVARES, Denise Brega; TABORDA, Valeria Brega Alvares; ALMA, Jeanete Moussa. Acne Vulgar: Avanços na Técnica Combinada de Limpeza de Pele Associada ao Peeling Ultrassônico e a Fotobioestimulação com LEDS. Salusvita. Bauru, v. 31, n. 1, p.71-80, 2012. BAMBACE, Andrea Moreira Jacobucci et al. Eficácia de Soluções Aquosas de Clorexidina para Desinfecção de Superfícies. Revista Biociências, Taubaté, v. 9, n. 2, p.73-81, abr./jun. 2003. BAMPI, Gabriela Monosso. Ação Bactericida (in vitro) do Gerador de Alta Frequência sobre Cultura Bacteriana Comumente Encontrada em Feridas Crônicas. 2014. 53f. 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