Buscar

anais-v-seminAírio-jf

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 320 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 320 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 320 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

ANAIS do V Seminário 
Acadêmico e Científico do 
Centro Universitário Estácio 
Juiz de Fora 2018 
(ISSN 2357-982X) 
2 
 
V Seminário Estácio JF ISSN: 2357-982X 
APRESENTAÇÃO 
 
 
O Seminário Acadêmico e Científico do Centro Universitário Estácio Juiz de Fora tem 
por objetivo proporcionar à comunidade acadêmica um espaço para a apresentação e discussão 
de trabalhos científicos das diversas áreas de conhecimento. 
A 1ª edição do evento foi realizada em 2013, com a participação de docentes e 
discentes da Instituição, onde foram selecionados 111 resumos, dentre os quais 92 para 
apresentação oral. 
A 2ª edição ocorreu no dia 12/11/2014, envolvendo 1.500 professores, alunos, ex-
alunos de graduação e pós-graduação de Instituições de Ensino Superior de Juiz de Fora e região. 
A Comissão Organizadora recebeu 195 resumos, sendo selecionados 135trabalhos para 
apresentação no evento. Nesta oportunidade foram arrecadados 800kg de alimentos não-
perecíveis, 80 brinquedos e 140 peças de roupas como inscrição para o Evento, sendo todos 
doados ao Projeto Bem Comum da cidade de Juiz de Fora. 
A 3ª edição teve edital aberto no segundo semestre de 2015, com evento realizado no 
dia 04/05/2016. Nesta edição recebemos cerca de 240 resumos, com 200 aprovados para 
apresentação oral e banner (160 apresentações na modalidade oral e 40 banners). Participaram 
do evento cerca de 1.000 alunos no turno da manhã e 2.000 alunos no turno da noite, envolvendo 
também ex-alunos de graduação e pós-graduação de Instituições de Ensino Superior de Juiz de 
Fora e região. Foram arrecadados como inscrição no evento 01 tonelada e meia de alimentos não-
perecíveis e 70 brinquedos que foram doados para as seguintes Instituições: Fundação Ricardo 
Moysés Júnior, ASCOMCER, Condomínio de Idosos Luiza de Marillac e Fundação Maria Mãe, 
todas localizadas no município de Juiz de Fora. 
Na 4ª edição foi realizada no dia 10/05/2017 tivemos nosso recorde de participação, 
sendo recebidos 300 resumos, onde 264 foram aprovados (200 na modalidade oral e 64 na 
modalidade pôster), as apresentações Orais foram realizadas em 20 salas no turno da manhã e 30 
salas no turno da noite, com mais de 3.000 participantes internos e externos à Instituição 
(Faculdades e Universidades de Juiz de Fora e região), sendo arrecado 1,5 tonelada e meio de 
alimentos e 50 brinquedos distribuídos 05 Instituições de Juiz de Fora. 
Na 5º edição realizada no dia 16/05/2018, o evento recebeu mais de 300 trabalhos de 
pesquisa, com 240 apresentações na modalidade Oral e 60 apresentações na modalidade Pôster, 
com cerca de 3.000 participantes. Como inscrição recebemos doações de 1 TONELA DE 
ALIMENTOS (entregues às instituições: Fundação Maria Mãe, Casa de Passagem Bethânia, 
Paróquia de Santa Rita, Centro Espírita da Dona Geny e Lar de Laura) e 100 BRINQUEDOS 
(entregues para as crianças do Lar de Laura). 
Maio/2018. 
 
Giovanna Barros Gonçalves 
Pró-reitora de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão 
Centro Universitário Estácio Juiz de Fora 
 
 
 
3 
 
V Seminário Estácio JF ISSN: 2357-982X 
 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO JUIZ DE FORA 
 
Márcia Medeiros Mota (Reitora) 
Douglas Machado Silva (Pró-reitor de graduação) 
Giovanna Barros Gonçalves (Pró-reitora de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão) 
 
 
 
 
 
COMISSÃO ORGANIZADORA 
 
Giovanna Barros Gonçalves – Pró-reitora de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão 
Silvânia Mineira Ribeiro Sottani – Professora do Centro Universitário Estácio JF 
Marina Dias – Discente do Centro Universitário Estácio JF 
 
 
 
 
COMISSÃO DE APOIO AO EVENTO 
Professores do Centro Universitário Estácio JF: 
Aline Silva Corrêa Maia Lima 
Annaelise Fritz Machado 
Diego de Souza e Silva 
Frâncila Weidt Neiva 
Ingrid de Souza Costa 
Larissa de Oliveira Mendes 
Leticia Ladeira Bonato 
Lilian Atalaia da Silva 
Mayanna de Lourdes Ferreira Rodrigues Marinho 
Silvânia Mineira Ribeiro Sottani 
Tâmara Lis Reis Umbelino 
Virna Ligia Fernandes Braga 
 
 
 
4 
 
V Seminário Estácio JF ISSN: 2357-982X 
 
 
CORPO EDITORIAL 
 
Alex dos Santos Mendes 
Aline Silva Correa Maia Lima 
Anderson Luiz Nogueira Vieira 
Aline da Silva Oliveira 
Ana Claudia Sierra Martins 
Andre Guimaraes Machado 
Breno Fortes Bittar 
Clara Alice Gentil Daher 
Claudio Roberto Santos 
Claudio Pellini Vargas 
Daniela de Oliveira Brito 
Denise Mendonca de Melo 
Elza Maria Goncalves Lobosque 
Emerson Rodrigues Duarte 
Giovanni Cerrone Junior 
Evandro Bastos Dos Santos 
Emília A. Silva Hudson 
Fabiano Vieira de Landa 
Francila Weidt Neiva 
Francisca Cristina de Oliveira e Pires 
Giovanna Barros Gonçalves 
Hamilton de Paulo Ferreira 
Ingrid de Souza Costa 
Juliana Oliveira Gomes Valério 
Jean Marcel De Oliveira 
Jocimara D.F. de A. Campos 
Jose Carlos Valerio 
Kaliandra Casati Julio 
Larissa Emerick Gois 
Leandro Hermisdorff Bernardo 
Leticia Ladeira Bonato 
Leonardo Ramos de Toledo 
Lilian Atalaia da Silva 
Liliane Chaves Oliveira Knopp 
Luciana Maria de Abreu 
Mayanna De Lourdes Ferreira Rodrigues 
Magno Angelo Kelmer 
Melissa Ribeiro de Almeida 
Michele Nakahara Melo 
5 
 
V Seminário Estácio JF ISSN: 2357-982X 
Patrícia Fernandes Trevizan Martinez 
Pablo Farias Souza Cruz 
Paula Liparini Caetano 
Paula Campos de Castro 
Renata Paula Guerra de Mello 
Renata Silva de Carvalho Chinelato 
Renata Toledo Alves 
Renata Prado Alves Silva 
Ricardo Ferraz Braida Lopes 
Silvânia Mineira Ribeiro Sottani 
Taisa de Araujo Serpa 
Thiago Pereira Mattos Rocha 
Tatiana De Freitas Silva 
Talita Leite Ladeira 
Tamara Lis Reis 
Tarcísio Costa Brum 
Vitor Lopes Resende 
Virna Ligia Fernandes Braga 
Waldir Felippe 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
V Seminário Estácio JF ISSN: 2357-982X 
Í N D I C E 
 
Apresentação ....................................................................................................2 
Comissão Organizadora ...................................................................................3 
Comissão de Apoio............................................................................................3 
Corpo Editorial...................................................................................................4 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
V Seminário Estácio JF ISSN: 2357-982X 
 
Efeitos de uma sessão de treinamento de força no controle da hipertensão arterial 
em mulheres idosas 
Autor(es): Carlos Henrique dos Santos Sipriano e Emerson Rodrigues Duarte 
 E-mail para contato: emerson01duarte@gmail.com IES: Estácio JF 
Palavra(s) Chave(s): Treinamento de força; Mulheres Idosas; Hipertensão arterial. 
RESUMO 
A hipertensão arterial (HA) acomete homens e mulheres, idosos e crianças, gordos e 
magros, pessoas calmas e nervosas. Estima-se que, no Brasil, a HAS atinja 32,5% da 
população adulta, o que corresponde a cerca de 36 milhões de brasileiros, e desse total, 
mais de 60% são idosos. Os números são ainda mais alarmantes quando se considera o 
estudo conjunto da Escola de Economia de Londres, do Instituto Karolinska (Suécia) e da 
Universidade do Estado de Nova York, que aponta que, até 2025, o número de 
hipertensos nos países em desenvolvimento, como o Brasil, deverá crescer 80%. 
Entretanto, existem evidências de que exercícios de força contribuem para o controle da 
hipertensão arterial sistêmica (HAS) em pessoas idosas. O objetivo deste estudo, 
portanto, foi analisar os efeitos de uma sessão de treinamento de força (TF) no controle 
da hipertensão arterial (HA) em mulheres idosas. A amostra foi composta por 10 
mulheres idosas com idade entre 66 e 78 anos (média = 70,80 anos; DP = 3,77; IMC = 
23,95; DP = 2,85), com HAS controlada pela utilização de fármaco. O estudo foi realizado 
em três dias consecutivos, primeiramente, as participantes realizaram uma anamnese 
onderesponderam ao questionário PAR-Q e, assinaram um termo livre e esclarecido. No 
segundo dia foi determinada a carga de uma repetição máxima (1RM) para cada 
exercício. No terceiro dia foi realizado a aferição da pressão arterial (PA) pré e pós-treino, 
em um ambiente calmo, em seguida as participantes foram encaminhados à sala de 
musculação onde realizaram oito exercícios de força sendo realizadas 2 séries de 10 
repetições para cada exercício com carga a 60% de 1RM, com intervalo de 1 minuto 
entre as séries, seguindo a ordem dos exercícios: 1) supino sentado na máquina; 2) 
cadeira extensora; 3) remada sentada; 4) flexão de joelho; 5) rosca bíceps; 6) cadeira 
adutora; 7) puxador frontal; 8) cadeira abdutora. O programa teve duração de 40 minutos. 
Os dados obtidos foram analisados por estatística descritiva como média e desvio 
padrão, e inferencial, teste t de student. para amostras pareadas. Adotou-se nível de 
significância de 5%. Ao analisar os valores da pressão arterial (PA), percebeu-se que 
houve diferença significativa nos valores da pressão arterial sistólica (pré-treino = média 
127; DP = 9,49; pós-treino = média 116; DP = 9,66). Diferentemente da pressão arterial 
diastólica (pré-treino = média 77; DP = 6,75; pós-treino = média 71; DP = 8,43) que não 
demostrou diferença estatisticamente significativa. Conclui-se nesse estudo, que somente 
uma sessão de TF tem efeitos hipotensores em mulheres idosas hipertensas. 
 
 
 
Centro Saúde 
Curso Educação Física 
8 
 
V Seminário Estácio JF ISSN: 2357-982X 
 
Influência da prática de capoeira no desempenho de força explosiva de membros 
inferiores, velocidade e agilidade em crianças 
Autor(es): Carlos Rodrigues Carneiro e Emerson Rodrigues Duarte 
E-mail para contato: emerson01duarte@gmail.com IES: Estácio JF 
Palavra(s) Chave(s): Capoeira; Força; Velocidade; Agilidade; Crianças. 
RESUMO 
A capoeira foi criada no Brasil pelos negros escravos que vieram de diversas partes do 
continente africano a partir do século XVI. Um número entre três e seis milhões de negros 
foram capturados ou comprados na África e trazidos para o trabalho escravo no Brasil. 
Com péssima alimentação e nenhuma higiene, trabalhavam 12, 14, 16 horas por dia nas 
lavouras de cana de açúcar. Nessas condições eles não chegavam a 10 anos de vida 
trabalhando. Para fugir dessa situação desumana esses africanos criaram a capoeira 
para agredir e fugir. Hoje a capoeira é um esporte brasileiro, faz parte do Patrimônio 
Histórico e Artístico Nacional, e é também um Patrimônio Imaterial da Humanidade. Sua 
prática se faz importante para as crianças e adolescentes, uma vez que possui 
importantes variações de movimentos corporais que possibilitam a vivência de vários 
aspectos motores, psicológicos e sociais. O presente estudo trata-se de uma pesquisa 
quantitativa cujo objetivo foi analisar a influência da prática da capoeira no desempenho 
de força de membros inferiores, velocidade de deslocamento e agilidade em crianças. 
Para tanto, participaram desse estudo 30 crianças de nove anos de idade praticantes 
(n=15) e não praticantes (grupo controle; n=15) de capoeira no município de Rochedo de 
Minas - MG. Utilizaram-se os testes de salto horizontal para aferir a força explosiva de 
membros inferiores, shuttle run para quantificar a agilidade e a corrida de 20 metros para 
quantificar a velocidade de deslocamento. Os dados foram analisados através de 
estatística descritiva, como média e desvio padrão e estatística inferencial, mais 
especificamente teste ANOVA para medidas pareadas. Nesse último caso adotou-se 
nível de significância de 5%. Analisando os resultados, percebeu-se que as crianças que 
praticam capoeira, independente do sexo, apresentam maior força explosiva de membros 
inferiores (meninos, F=13,206;p=0,04; meninas, F=16,038;p= 0,001), melhores índices de 
agilidade (meninos, F=20,391;p= 0,001; meninas, F=10,735; p=0,005) e de velocidade 
(meninos, F=51,800; p= ,000; meninas, F=18,768; p= ,001). Mediante análise dos dados 
obtidos, é possível afirmar que a prática de capoeira promoveu melhorias na força 
explosiva de membros inferiores, agilidade e velocidade de deslocamento do grupo de 
praticantes de capoeira. 
 
 
 
 
 
Centro Saúde 
Curso Educação Física 
mailto:emerson01duarte@gmail.com
mailto:emerson01duarte@gmail.com
9 
 
V Seminário Estácio JF ISSN: 2357-982X 
 
Efeito do exercício físico na saúde e qualidade de vida dos usuários do SUS 
Autor(es): Carlos Roberto Gularte Cigani e Emerson Rodrigues Duarte 
E-mail para contato: emerson01duarte@gmail.com IES: Estácio JF 
Palavra(s) Chave(s): Exercício físico, NASF, Programa Saúde da Família, SUS e atenção 
primária. 
RESUMO 
O exercício físico auxilia a prevenção de doenças e proporciona um bem estar a quem 
pratica. Dependendo da situação socioeconômica, e muitos outros fatores, muitos deixam 
de receber estes benefícios. Uma alternativa para a falta de acesso á prática de exercício 
físico é o oferecimento dessas atividades nas Unidades de Atenção Primária à Saúde. 
Assim, a partir do conceito de saúde que a considerapassou como resultado de um 
conjunto de fatores como saneamento básico, condição social, trabalho, renda, 
educação, ou seja, migrou-se para um modelo de ausência de doença para uma 
percepção da construção social do conceito de saúde. Essa mudança paradigmática 
influenciou, de certa forma, o estabelecimento da saúde como direito social. Nesse 
contexto, a prática de exercício físico, reconhecida como uma abordagem não 
medicamentosa para a promoção e manutenção da saúde, também começa a ser 
valorizada enquanto política pública. Várias ações do Ministério da Saúde são 
conduzidas na prerrogativa de garantir o direito á essa prática de forma sistemática e 
orientada. Assim, esse estudo tem como objetivo analisar o impacto dos exercícios 
físicos praticados em UAPS na qualidade de vida dos usuários do SUS. Recorreu-se a 
uma revisão sistemática com busca nas bases de dados nacionais Google Acadêmico e 
Scielo a partir da combinação de termos como SUS, exercício físico, NASF, Programa 
Saúde da Família e atenção primária. A busca foi realizada a partir de agosto de 2017 e 
foram escolhidos artigos publicados a partir de janeiro de 2012. A partir da metodologia 
descrita foram listados 1710 artigos. Após a leitura do título e dos resumos dos artigos 
relacionando mais especificamente atividades físicas oferecidas na atenção básica à 
saúde, foram selecionados 02 artigos que serão apresentados a seguir. No primeiro 
estudo, Giraldo et al (2013), referente ao projeto “Saúde Ativa Rio Claro”, no município de 
Rio Claro – São Paulo foram analisadas 26 mulheres de idade média de 53,9 anos; a 
maioria com 4 a 12 anos de estudo (65,4%), com participação média no referido projeto 
em parceria com a Universidade Estadual Paulista – Campus de Rio Claro (UNESP- Rio 
Claro) de 23,3 meses e com frequência mensal nas aulas de 88,7%. A maioria das 
participantes (73,1%) realizava atividade física além das aulas nas unidades de saúde e 
relataram que a variável saúde “melhorou muito” após a entrada no programa. O 
segundo, Saraiva et al (2015), através da utilização como instrumento o Questionário de 
Qualidade de Vida (SF-36), constatou que, no que tange os oito domínios deste 
instrumento (capacidade funcional, aspectos físicos, dor, saúde geral, vitalidade, 
aspectos sociais, aspectos emocionais e saúde mental) houve uma percepção 
significativamente maior da melhora da qualidade de vida dos praticantes de programas 
de atividades físicas, quando comparada à percepção dos não praticantes de programas 
de atividades físicas. Conclui-se que, mesmo sendo diminuto o número de estudos sobre 
o tema abordado, pôde-se verificar um impacto positivo na qualidade de vida dos 
usuários praticantes de exercícios físicos nas unidades de atenção primária à saúde. 
Assim, a estratégia de utilização do espaço público para a práticado exercício físico é de 
baixo custo financeiro para o usuário, o que é uma alternativa para todos aqueles que 
não querem ou não podem pagar por estes serviços ofertados em academias e outros 
Centro Saúde 
Curso Educação Física 
10 
 
V Seminário Estácio JF ISSN: 2357-982X 
espaços comerciais pode ser uma importante ferramenta na promoção e manutenção da 
saúde. 
 
 
Um Estudo Sobre a Formação dos Treinadores "FUTEBOL: UM ESTUDO SOBRE A 
FORMAÇÃO DOS TREINADORES 
Autor(es): Diogo Trindade Cordeiro Geraldo e Dirceu Fábio Ribeiro 
E-mail para contato: dirceufabio@yahoo.com.br IES: Estácio JF 
Palavra(s) Chave(s): Futebol; Treinador; Formação. 
RESUMO 
O objetivo do presente estudo constitui em analisar a concepção dos Profissionais de 
Futebol em respeito a formação em Curso Superior de Educação Física para exercer a 
função de Treinador de Futebol, através de uma investigação qualitativa, que, longe de 
quantificar resultados, busca absorver ao máximo as informações apuradas com os 
relatos orais, respondendo a um questionário com itens abertos e fechados, onde todo 
material foi discutindo e analisando seus conteúdos evidentes e latentes. Participaram 
desse estudo 20 treinadores de futebol do sexo masculino das cidades de Três Rios (RJ) 
e Juiz de Fora (MG) correspondendo uma faixa etária de (21 anos a 48 anos de idade) 
com (média=32,85). A figura especializada na orientação dos treinamentos desportivos já 
estava presente nas competições realizadas na Grécia Antiga, tendo como principal 
evento os Jogos Olímpicos. Pouco se conhece a respeito das questões relacionadas à 
formação e à atuação profissional de treinadores de futebol, em 2016 a 
CONFEDEREÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL, fundou a CBF ACADEMY, que tem o 
objetivo de contribuir na formação e capacitação de profissionais do futebol brasileiro, 
sendo necessário para obter algumas licenças apenas experiência profissional 
comprovada e ensino médio completo. De acordo com a Lei 8.650 de 20 de dezembro de 
1993, o exercício da profissão de Treinador Profissional de Futebol ficará assegurado 
preferencialmente aos portadores de diploma expedido por Escolas de Educação Física 
ou entidades análogas, reconhecidas na forma da Lei; Portanto, a Lei 9696/98 que cria os 
Conselhos Nacional e Regionais de Educação Física e assim Regulamenta a Profissão 
no país, diz que compete ao Profissional de Educação Física coordenar, planejar, 
programar, supervisionar e demais atividades relacionadas ao esporte, saúde e qualidade 
de vida. Diante dos dados apresentados concluiu que o assunto treinador de futebol 
quando é ligado a formação dos mesmos precisar ter uma maior atenção. Visto que eles 
têm papel fundamental dentro de suas equipes. Ainda se discute no Brasil a 
regularização da profissão DE TREINADOR DE FUTEBOL, a criação de uma Habilitação 
específica para Treinadores de Futebol no Brasil poderia ser uma alternativa de dar uma 
formação mais abrangente, qualificada e ter uma maior força na regularização da 
profissão. 
 
 
 
 
Centro Saúde 
Curso Educação Física 
mailto:dirceufabio@yahoo.com.br
11 
 
V Seminário Estácio JF ISSN: 2357-982X 
 
Prática da hidroginástica e saúde óssea de mulheres idosas: uma revisão 
sistemática 
 
Autor(es): Rafael de Castro Almeida e Emerson Rodrigues Duarte 
E-mail para contato: emerson01duarte@gmail.com IES: Estácio JF 
Palavra(s) Chave(s): Palavras-chave: Hidroginástica. Osteoporose. Pessoas idosas. 
Mulher 
RESUMO 
Ao longo da vida ocorre um processo de degeneração natural no organismo humano. 
Entre os possíveis danos que podem afetar o corpo dos indivíduos, destaca-se o fato de 
que, atualmente, há um aumento da incidência e prevalência da osteoporose em 
mulheres idosas. A prática do exercício físico pode ser uma estratégia não 
medicamentosa importante para a prevenção e tratamento da osteoporose, dentre eles 
destaca-se a hidroginástica. Tendo em vista que esta atividade aquática surgiu na 
Alemanha, no século XVII, em um contexto preventivo, a hidroginástica já visava atingir 
um grupo de pessoas que estavam em fase de envelhecimento em razão de ser este um 
exercício que, por ser realizado na água, proporciona redução do impacto nas 
articulações. Para, além disso, esta mesma atividade engloba um conjunto de 
movimentos corporais que auxiliam no aumento da força e da resistência muscular, 
melhoram a capacidade cardiorrespiratória e a amplitude articular; objetivando, assim, 
uma melhor qualidade de vida aos sujeitos que a praticam. Desse modo, o presente 
trabalho tem por objetivo analisar a influência da prática da hidroginástica na saúde 
óssea de mulheres idosas. A metodologia aplicada foi de revisão sistemática em bases 
de dados nacionais. Foram selecionados para análise artigos e trabalhos acadêmicos, 
datados de 1994 a 2013, que englobavam o assunto em questão. A partir desta seleção, 
foi efetuada uma leitura minuciosa destes mesmos artigos e trabalhos acadêmicos 
encontrados. Tal fato permitiu extrair destas pesquisas alguns dados relevantes à 
proposta do presente trabalho. Neste momento, importa ressaltar que o material 
encontrado para fundamentar o presente trabalho foi pouco vasto, mas, nem por isso, de 
caráter menos importante. Foram selecionados para análise 10 artigos e apresentavam 
estudos que investigaram a relação entre a prática da hidroginástica e a melhoria e 
manutenção da densidade mineral óssea (DMO) de pessoas idosas. Assim, neles foi 
possível estabelecer que a prática regular da hidroginástica, por pessoas idosas, não 
reduz a DMO, pelo contrário, essa prática pode ser benéfica para a manutenção e 
melhora desse parâmetro de saúde óssea. Em uma análise paralela, os estudos também 
demostraram que essa prática pode contribuir para a diminuição do risco de quedas e, 
portanto, de fraturas por acidente, aumento da massa muscular e consequente 
diminuição da massa de gordura, aumento de força e para uma adequação do peso. 
Esses fatores podem ser vistos como secundários, porém, igualmente importantes na 
avaliação da saúde óssea de pessoas idosas. A partir dos estudos encontrados, o 
presente trabalho certificou que a prática regular da hidroginástica contribui de modo 
significativo para aumentar os índices de densidade mineral óssea no organismo 
humano, reduzir o risco de quedas e lesões osteoporóticas e melhorar a qualidade de 
vida daqueles indivíduos que escolheram esta atividade aquática como um meio de se 
exercitarem. 
 
Centro Saúde 
Curso Educação Física 
12 
 
V Seminário Estácio JF ISSN: 2357-982X 
 
Efeito do treinamento combinado na composição corporal de mulheres 
 
Autor(es): Natália de Almeida Lima Emerson Rodrigues Duarte 
E-mail para contato: emerson01duarte@gamil.com IES: Estácio JF 
Palavra(s) Chave(s): Treinamento aeróbico. Treinamento força. Composição corporal. 
Mulheres. 
 
RESUMO 
O excesso de gordura corporal, em particular, localizada ao redor do abdômen, está 
associado à hipertensão, síndrome metabólica, diabetes melito tipo II, derrame, 
dislipidemia. Composição corporal se expressa pela porcentagem relativa de massa 
corporal composta por gordura essencial e gordura de reserva, é influenciada pelos 
fatores de risco. A literatura vem adotando com frequência a termologia treinamento 
combinado (TC) para se referir a combinação do treinamento de força (TR) com o 
treinamento aeróbico (TA) numa mesma sessão de treino. Tendo adaptações 
antagônicas produzidas pelo treinamento desses dias capacidades motoras. O presente 
estudo tem como objetivo analisar os efeitos do treinamento combinado, ou seja, 
treinamento aeróbico aliado a treinamento de força, na Composição Corporal, Relação 
Cintura – Quadril, Índice de Massa Corporal e no Peso Corporal. Participaram desse 
estudo 20 mulheres (idade média= 32,5 anos; DP=5,36) que foram submetidas a 24 
sessões de treinamento, realizando uma frequência de no mínimo três vezes por 
semana e com duração de uma hora, sendotrinta minutos para o treinamento aeróbico 
com intensidade moderada (40 a 60% da reserva da frequência cardíaca [FRC]), e 
trinta minutos para o treinamento de força caracterizado por três séries de dez 
repetições, com intensidade moderada. Para avaliação da composição corporal utilizou-
se o protocolo de Pollock de três dobras cutâneas, tricipital, supra ilíaca e coxa medial, 
através de adipômetro da marca Sanny. Para aferir a relação cintura quadril, sendo a 
circunferência da cintura dividido pela circunferência do quadril, adotou-se a fita métrica 
da marca Sanny com precisão de 1cm. Para o cálculo do Índice de Massa Corporal, 
utilizaram-se balança e estadiômetro portátil, ambos da marca Sanny, através da 
fórmula prescrita por Quetelet e adotada pela OMS e Ministério da Saúde, sendo o 
resultado do peso dividido pelo quadrado da altura. Como resultado, verificou-se 
aumento significativo na massa magra (p<0,001) com redução do percentual de 
gordura (p<0,01), do Índice de massa corporal (p<0,05), peso corporal (p=0,053) e da 
relação cintura quadril (p<0,01). Conclui-se que a prática do treinamento combinado, 
por 24 semanas, pode ser uma estratégia eficaz na adequação dos parâmetros da 
composição corporal em mulheres treinadas. 
 
 
 
Centro Saúde 
Curso Educação Física 
mailto:emerson01duarte@gamil.com
13 
 
V Seminário Estácio JF ISSN: 2357-982X 
 
Aspectos psicológicos da prática do treinamento de Força em pessoas com 
deficiência visual 
Autor(es): Emerson Rodrigues Duarte e Emanuelle Soares Silva 
E-mail para contato:emerson01duarte@gmail.com IES: Estácio JF 
Palavra(s) Chave(s): Pessoas cegas. Treinamento de força. Psicologia. Exercício físico 
RESUMO 
O corpo humano pode ser, de muitas maneiras, comparado a uma máquina que converte 
uma forma de energia em outra na execução de um trabalho. Assim, o funcionamento do 
corpo é mantido por um equilíbrio dinâmico que necessita de atividade física para se 
manter em normalidade. A quebra deste equilíbrio, causada, por exemplo, por hábitos 
alimentares errôneos ou sedentarismo, pode resultar em doenças crônico-degenerativas 
e desordens emocionais. Ademais, a prática de exercícios físicos e de esportes, nem 
menos ou mais importante que outras ações e alinhado a uma política social, se 
apresenta como um dos requisitos indispensáveis para que o indivíduo possa atingir a 
dimensão total da inclusão social. Isso pode ser comprovado por se tratar de um 
instrumento simples, acessível, barato e eficiente seja a nível recreativo, ou de 
competição de alto nível e que muito contribui para a inclusão social. Reconhece-se que 
a grande maioria das pessoas com deficiência não as pratica porque as relações sociais 
usurparam destas pessoas esses direitos, e não porque elas são incapazes. Assim, esse 
estudo teve como objetivo avaliar fatores psicológicos, como catalisadores ambientais, na 
promoção da inclusão e manutenção de pessoas com deficiência visual em programas de 
treinamento de força. Participarão desse estudo cinco jovens adultos saudáveis com 
deficiência visual. Como esse estudo avaliou fatores psicológicos como catalizadores 
ambientais positivos para a prática do treinamento de força por pessoas com deficiência 
visual, utilizaram-se como instrumento o WHOQOL modelo abreviado para avaliação da 
percepção da qualidade de vida, a escala de motivação para a prática de exercício físico 
e a escala de autoestima de Rosenberg. Foram oferecidas, no período de seis meses 
oportunidade para a prática de treinamento de força para pessoas com deficiência visual, 
três vezes por semana em horários. Os instrumentos foram aplicados de forma verbal e 
em local reservado. Como resultados parciais, ou seja, no pré-teste percebeu-se que os 
participantes apresentaram Os resultados parciais mostraram que os participantes 
apresentam valores medianos nos domínios físico, psicológico e relações sociais e 
baixas no domínio meio ambiente da qualidade de vida, apresentam escores baixo de 
motivação para a prática de exercícios físicos e da mesma forma valores abaixo da 
média de autoestima. Assim, espera-se que a partir do oferecimento de intervenção em 
treinamento de força, os participantes apresentam-se melhores resultados dos fatores 
psicossociais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Centro Saúde 
Curso Educação Física 
14 
 
V Seminário Estácio JF ISSN: 2357-982X 
 
 
 
Desenvolvimento motor: déficit de aprendizagem motora em crianças 
 
Autor(es): Rosangela Loyola, Alice Medeiros Kulnig e David Santos de Oliveira 
E-mail para contato: Rosangela.loyola@estacio.br IES: Estácio JF 
Palavra(s) Chave(s): Desenvolvimento motor, Déficit motor, Aprendizado Motor, Idade 
motora, Educação física escolar. 
RESUMO 
"Introdução: Este artigo aborda um breve conceito do processo de desenvolvimento 
motor em crianças, com ênfase no déficit motor, destacando as principais dificuldades 
motoras em alunos de uma Emef do município de Vitória-ES. Objetivo: Tem como 
objetivo investigar a contribuição da educação física escolar em crianças com atraso 
motor que estão com notas abaixo da média escolar e se essa contribuição possa ter 
como consequência a evolução no aprendizado em sala de aula. Metodologia: Pesquisa 
de campo com abordagem qualitativa e objetivos descritivos. Foi realizada com 8 alunos 
do 4° ano do ensino fundamental entre 9 e 10 anos de idade, dentre os alunos foram 
selecionados 7 alunos abaixo da média escolar e 1 aluno acima da média escolar com 
base nas notas do primeiro trimestre de 2017, foi aplicado uma bateria de teste motores 
para identificar em qual nível de desenvolvimento motor os alunos se encontram, 
portando esse presente estudo tem como objetivo apresentar a correlação da atividade 
motora escolar com o aprendizado em sala de aula e se as crianças com atraso motor 
possa vir apresentar maiores dificuldades de aprendizagem em sala de aula. Resultados: 
No geral todos os 8 alunos apresentaram desenvolvimento motor normal médio, porém 
apenas o aluno com notas acima da média obteve idade positiva de 9 meses acima da 
idade cronológica. Foi considerado como destro completo, com domínio do lado direito do 
corpo e capacidade visual predominado, na média dos 7 alunos todos eles se encontram 
com atraso motor com mediana de idade negativa de 9 meses abaixo da cronológica, 
todos eles apresentaram lateralidade cruzada com dominância de um dos lados do corpo, 
porém a dominância visual com o olho contrário ao lado que predomina o mesmo. 
Conclusão: Concluímos que o déficit motor tem influência na dificuldade de aprendizado 
em sala devido a importância que se tem de estimular o aprendizado motor desde o seu 
nascimento, sendo assim a contribuição do profissional de educação física torna-se 
relevante na medida em que ele pode desenvolver em suas práticas uma sistematização 
pedagógica que favoreça a superação de tal situação." 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Centro Saúde 
Curso Educação Física 
mailto:Rosangela.loyola@estacio.br
15 
 
V Seminário Estácio JF ISSN: 2357-982X 
 
 
 
Educação física escolar e a transversalidade da educação ambiental. 
Autor(es): Rosangela da Conceição Loyola, Alice Medeiros Kulnig eThiago Martinelli 
Pereira 
E-mail para contato: rosangela.loyola@estacio.br IES: Estácio JF 
Palavra(s) Chave(s): Educação Ambiental; Educação Física; Professoras. 
 
RESUMO 
 
"Introdução: O trabalho com a Educação Ambiental dentro das escolas tem sido uma 
grande incitação, porém os docentes tem um papel importantíssimo de desvendar e 
desenvolver nas crianças atitudes de boa conduta e práticas de cuidado e preservação 
do meio ambiente. O artigo traz como problema central o questionamento se o professor 
de Educação Física trabalha a Educação Ambiental com seus alunos na primeira etapa 
do ensino formal, e se ele for utilizado, quais as práticas de ensino e se os objetivos 
propostos são atingidos. Objetivo: O objetivo desta pesquisa é identificar seos 
professores licenciados de Educação Física trabalham o tema Meio Ambiente com seus 
alunos, já que a Educação Ambiental é um tema transversal, podendo ser usufruído pelos 
docentes de Educação Física e no fim, desenvolver os valores necessários para que a 
criança se torne um sujeito transformador e defensor de um meio ambiente saudável. 
Métodos: A metodologia abordada foi uma pesquisa de campo, numa abordagem 
qualitativa quantitativa, realizando uma entrevista com duas professoras de uma escola 
da Grande Vitória, situada em um ambiente de grande poluição, com uma segunda 
entrevista junto aos alunos por meio de imagem-resposta afim de corroborar as falas das 
professoras. Resultados: Os resultados encontrados no presente estudo mostram que as 
professoras trabalham o tema Educação Ambientais junto aos alunos, no entanto, 
conforme a Lei 9.795 de 27 de Abril de 1999, a Educação Ambiental mesmo não sendo 
uma modalidade de ensino, deve ser articulada por todas as fases da educação básica, 
logo esse tema transversal tão importante devia ser tratado mais de forma direta, sendo o 
meio ambiente tema central. Conclusão: O estudo apontou que as docentes demonstram 
valor para o tema meio ambiente e que em seus trabalhos com os alunos, a Educação 
Ambiental é utilizada, de forma indireta deixando de se trabalhar várias práticas 
pedagógicas num contexto relacionado à Educação Física. O universo da Educação 
Infantil traz uma amplitude de possibilidades para se construir os conhecimentos e 
alcançar as finalidades propostas, amplia ainda mais as capacidades de intervenção, 
sendo uma disciplina essencial para a primeira etapa da educação básica. Todos os 
problemas ambientais vivenciados atualmente e as perspectivas de problemas futuros, 
trazem uma importância muito grande para a Educação Ambiental, sendo a conexão com 
o ensino formal e sua mediação com os alunos, primordiais no alcance dos objetivos de 
uma sociedade sustentável." 
 
 
 
 
 
 
 
Centro Saúde 
Curso Educação Física 
mailto:rosangela.loyola@estacio.b
16 
 
V Seminário Estácio JF ISSN: 2357-982X 
 
 
 
Efeitos do treinamento intervalado nos índices dos testes de aptidão física em 
Policiais Militares do 4º batalhão aéreo de Juiz de Fora 
Autor(es): Clara Alice Gentil Daher Mota e Tiago Rocha Ferreira Dorneles 
E-mail para contato: claradaheref@gmail.com IES: Estácio JF 
Palavra(s) Chave(s): Policiais Militares; treinamento intervalado; aptidão física 
 
RESUMO 
 
INTRODUÇÃO: Na atividade policial militar, além do preparo emocional e do treinamento 
específico, todo policial deve alcançar e manter uma boa aptidão física. Contudo diante 
de exaustivas escalas diuturnas de serviço, os policiais militares muitas vezes se veem 
impedidos de poder exercitar seu próprio corpo, levando-os a desenvolver, além de baixa 
capacidade aeróbica, baixo rendimento físico, o que consequentemente ocasiona 
resultados insatisfatórios nas provas dos testes de aptidão física (TAF) realizadas 
bienalmente pela instituição, onde é exigido do policial aproveitamento mínimo de 60% 
para ser considerado apto a assim poder concorrer a promoções ou realizar cursos 
internos. OBJETIVO: Verificar os efeitos da introdução do treinamento intervalado nos 
índices dos (TAF) em policiais militares pertencentes ao 4º Batalhão de Rádio 
Patrulhamento Aéreo da PMMG (4º Brave) da cidade de Juiz de Fora. MÉTODOS: A 
amostra foi composta por 21 policiais militares, todos do sexo masculino, integrantes do 
4º Brave, fisicamente ativos, sem restrições quanto a prática de atividade física, com 
idade entre 25 e 49 anos. Os militares selecionados foram orientados a cumprir um 
planejamento de treinamento, estruturado no período de preparação física, durante as 24 
semanas que antecediam o TAF. O padrão dos exercícios físicos seguiu a periodização 
composta de três sessões semanais em dias alternados (segunda, quarta e sexta-feira), 
totalizando 72 sessões de treinamento. A duração de cada sessão foi aproximadamente 
de 35 a 40 minutos. Os exercícios físicos presentes nos treinos englobaram exercícios 
cardiopulmonares por meio de corridas contínuas e treinamento intervalado que consistiu 
em exercícios físicos funcionais, como pular, correr, puxar, agachar, girar e empurrar. 
Todos eles adaptados aos materiais disponíveis para a prática, como colchonetes, 
cordas, elásticos, halteres e o peso do próprio corpo. As mensurações das avaliações 
foram realizadas antes, durante e ao final da implementação do treinamento intervalado, 
sendo elas: massa corporal total, percentual de gordura, tempo gasto na realização de 
prova de 2400m e número máximo de repetições de flexão solo de braços. Os dados 
foram analisados na planilha eletrônica Excel versão 2010. Foi realizada estatística 
descritiva para a apresentação dos valores médios e desvio padrão das variáveis. O 
Teste T pareado foi utilizado para verificar possíveis diferenças estatísticas entre a 1ª e 2ª 
avaliação; e a 1ª e 3ª avaliação. Foi adotado como significância estatística o p< 0,05. 
RESULTADOS: A resistência muscular localizada teve aumento de 7% entre a 1ª e a 2ª 
avaliação (p<0,01) e aumento de 19 % entre a 1ª e a 3ª avaliação realizada (p<0,01). A 
resistência aeróbica na prova dos 2400m melhorou, através da redução de 9 % no tempo 
de execução da prova entre 1ª e a 2ª avaliação (p<0,01) e de 14% entre a 1ª e a 3ª 
Centro Saúde 
Curso Educação Física 
17 
 
V Seminário Estácio JF ISSN: 2357-982X 
avaliação realizada (p<0,01). O percentual de gordura reduziu em 11% entre a 1ª e a 2ª 
avaliação (p<0,01) e 25% entre a 1ª e a 3ª avaliação realizada (p<0,01). O peso corporal 
total teve redução de 3% entre a 1ª e a 2ª avaliação (p<0,01) e redução de 4% entre a 1ª 
e a 3ª avaliação realizada (p<0,01). CONCLUSÃO: Foi possível concluir que a 
implantação do treinamento intervalado aplicado aos policiais militares foi eficiente na 
melhora da resistência muscular localizada, do rendimento aeróbio e da composição 
corporal dos policiais militares, índices necessários para o bom exercício profissional e os 
quais são exigidos nas provas de aptidão aeróbias do TAF. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
18 
 
V Seminário Estácio JF ISSN: 2357-982X 
 
 
Comparação entre níveis de ansiedade, estresse e atividade física em alunos do 
ensino superior 
 
Autor(es): Clara Alice Gentil Daher Mota e Tamara Cristina Taborda Dias 
E-mail para contato: claradaheref@gmail.com IES: Estácio JF 
Palavra(s) Chave(s): Ansiedade; estresse; atividade física; estudantes 
 
RESUMO 
 
"INTRODUÇÃO: Com o avanço da tecnologia os jovens estão adquirindo excesso de 
informação, o que aliado ao excesso de atividades, de pressão, apreensão em relação ao 
futuro, à necessidade ansiosa ou neurótica de ser perfeito, à transição para a vida 
acadêmica que esses jovens enfrentam e a cobrança excessiva, geram assim uma série 
de sintomas e incômodos para os jovens estudantes, podendo dificultar a realização das 
suas atividades diárias. Ainda, os estudantes universitários estão sujeitos a situações 
estressantes no dia a dia, como competitividade, acúmulo de trabalhos acadêmicos, 
provas e expectativa quanto à sua inserção no mercado de trabalho. Além disso, a 
inatividade física se apresenta como atual e crescente ameaça à saúde pública. Algumas 
jovens possuem hábitos que podem distanciá-las ainda mais do estilo de vida saudável, 
algumas pesquisas afirmam que a adoção de comportamentos sedentários como assistir 
TV, jogar videogames e usar o computador, envolvimento excessivo em atividades 
intelectuais (tarefas escolares, leitura, cursos de formação), trabalho (remunerado ou 
não) e consumo de tabaco e álcool tem contribuído para reduzir a promoção de um estilo 
de vida fisicamente ativo entre os jovens. Por outro lado, o exercício físico regular e 
moderado tem benefícios inquestionáveis para a saúde física, psicológicae social, 
podendo contribuir de forma significativa para o bem-estar geral do sujeito e pode 
também produzir efeitos antidepressivos e ansiolíticos, protegendo o organismo dos 
efeitos prejudiciais do estresse na saúde física e mental, levando à melhora de humor e 
autoconceito em curto prazo e diminuição da ansiedade, do estresse e da depressão em 
longo prazo OBJETIVO: Verificar se níveis mais altos de prática de atividade física se 
relacionam com níveis mais baixos de ansiedade e estresse em alunos do ensino 
superior. METODOLOGIA: Participaram deste estudo 31 alunos do turno noturno, 
regularmente matriculados em cursos da área da saúde, sendo 11 alunos do curso de 
Educação Física, 11 alunos do curso de Enfermagem e 9 alunos do curso de Fisioterapia, 
da modalidade presencial, do Centro Universitário Estácio Juiz de Fora. Os indivíduos 
participantes eram de ambos os sexos, 11 homens e 20 mulheres, ativos e sedentários, 
pertencentes a diversos períodos de seus respectivos cursos, moradores ou não da 
cidade de Juiz de Fora. Foram utilizados três questionários como instrumentos de 
pesquisa, o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) em sua versão 
reduzida para mensuração do nível de atividade física, o Inventário de Beck-BAI para 
medir a ansiedade e o Inventario de Sintomas de Stress de Lipp (ISS) para a medida do 
Centro Saúde 
Curso Educação Física 
19 
 
V Seminário Estácio JF ISSN: 2357-982X 
nível de estresse. RESULTADOS: O curso de educação física foi o que apresentou o 
maior número de alunos praticantes alguma atividade física (46% muito ativos e 36% 
ativos), sendo também o curso com menor índice de ansiedade grave e moderada (18% 
e 9% respectivamente) e o maior índice de ausência de estresse (64%), isso pode ser 
atribuída ao fato de que no curso de educação física existem algumas atividades práticas 
(aulas). O curso de enfermagem apresentou 37% de alunos ativos, o estresse ausente 
predomina, porém, as maiorias dos alunos apresentaram sintomas de ansiedade. Já no 
curso de Fisioterapia, o nível de sedentarismo foi o maior entre os três cursos (45%), com 
níveis de ansiedade (grave e leve) e estresse (resistência e exaustão) elevados. 
CONCLUSÃO: Analisado os dados obtidos, pode-se concluir que aparentemente quanto 
maior o nível de atividade física, menor os níveis de ansiedade e estresse em alunos do 
ensino superior." 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
20 
 
V Seminário Estácio JF ISSN: 2357-982X 
 
 
 
Fatores motivacionais que levam mulheres à prática da musculação 
 
Autor(es): Clara Alice Gentil Daher Mota e Alisson Rodney dos Santos Reis 
E-mail para contato: claradaheref@gmail.com IES: Estácio JF 
Palavra(s) Chave(s): motivação; musculação; academias; mulheres 
RESUMO 
 
"INTRODUÇÃO: Cada vez mais mulheres estão incluindo em suas atividades diárias o 
treinamento de força como parte da totalidade de sua rotina diária. De forma crescente, 
elas vêm buscando a musculação para uma melhora da qualidade de vida, da estética ou 
até mesmo da socialização. Portanto, tornou-se cada vez mais importante entender os 
motivos que levam as mulheres a iniciar na modalidade, assim como os fatores que 
contribuem para a sua adesão ao treinamento. A partir desta compreensão, podem-se 
direcionar metas e traçar estratégias visando atender os anseios e expectativas do 
público, e desta forma, evitar o abandono por parte das alunas. OBJETIVO: Investigar os 
fatores motivacionais que levam mulheres à prática do treinamento de musculação. 
METODOLOGIA: A amostra foi composta por 50 mulheres escolhidas de forma aleatória, 
com faixa etária entre 20 e 70 anos, praticantes de musculação há pelo menos dois 
meses. Todas foram informadas sobre a pesquisa e assinaram o termo de consentimento 
livre e esclarecido. O estudo foi realizado em uma academia localizada na cidade de Juiz 
de Fora, Minas Gerais, que foi escolhida por ser exclusivamente feminina, além de 
possuir um grande número de alunas na faixa etária pretendida. Para a coleta de dados 
foi utilizado o questionário IMPRAFE-54 - Inventário de Motivação à Prática Regular de 
Atividade Física. O instrumento, composto por 54 itens em escala Likert de 5 pontos, foi 
validado para diferentes faixas etárias, de adolescentes a idosos e avalia seis dimensões: 
controle de estresse, saúde, sociabilidade, competitividade, estética e prazer, associadas 
à motivação para a prática regular de atividades físicas. As entrevistas foram feitas 
individualmente e foi excluídas alunas com faixa etária inferior a 20 anos e que 
praticavam musculação há menos de dois meses. A apuração foi feita manualmente, 
conforme orientação padrão. RESULTADOS: A amostra apresentou idade média de 
34±14,32 anos. Através dos resultados foi possível verificar que o maior fator 
motivacional para a realização da musculação foi SAÚDE (31 alunas/62%) e que o 
segundo maior fator motivacional foi ESTÉTICA (12 alunas/24%). Em um segundo 
momento, realizando análise por faixa etária, na faixa etária dos 20 aos 30 anos, os 
fatores motivacionais, SAÚDE e ESTÉTICA, tiveram o mesmo percentual de escolha 
pelas participantes. Nas faixas etárias dos 30 aos 40 anos, dos 40 aos 50 anos, dos 50 
aos 60 anos e dos 60 aos 70 anos, o principal fator motivacional escolhido pelas 
participantes foi SAÚDE. CONCLUSÃO: De modo geral, os principais fatores 
motivacionais que levam mulheres à prática do treinamento da musculação são SAÚDE e 
ESTÉTICA. Além disso, foi possível perceber que com o avançar da idade um percentual 
menor de mulheres se motiva pelo fator ESTÉTICA, sendo esse fator motivacional mais 
prevalente entre as mulheres mais novas e por outro lado, quanto maior a faixa etária, 
maior a prevalência do fator motivacional SAÚDE." 
 
 
 
Centro Saúde 
Curso Educação Física 
21 
 
V Seminário Estácio JF ISSN: 2357-982X 
 
 
 
Perfil Físico e Antropométrico de uma Equipe Universitária de Futsal Feminino 
 
Autor(es): Dirceu Fábio Ribeiro, Matheus Wesley Pereira e Jhonatam Gabriel Marcelino 
E-mail para contato: dirceufabio@yahoo.com.br IES: Estácio JF 
Palavra(s) Chave(s): Futsal; Esporte Universitário; Feminino; Avaliação Física; 
Antropometria. 
RESUMO 
No Brasil, o esporte universitário é um fenômeno social que supre as necessidades de 
intercâmbio e integração física, cultural e social dos universitários. Ele é um esporte de 
formação, cuja função principal é social, visando o bem-estar do estudante universitário. 
O esporte universitário contribui positivamente para aproximação do ser humano, de seu 
relacionamento, do incentivo ao coleguismo, ao espírito de coletivismo e também ao 
incentivo à formação de novas lideranças. Desde o ano de 2015 o Centro Universitário 
Estácio – JF vem participando do cenário esportivo universitário local, com diversas 
modalidades, incluindo o futsal feminino, que obteve no ano de 2016 a 4ª posição geral 
dos jogos, de 27 faculdades participantes, o que ocasionou um aumento de mulheres 
interessadas na prática da modalidade na Instituição, incluindo alunas que já vivenciaram 
a prática do futsal em escolas e clubes. A modalidade futsal caracteriza-se por ser um 
dos esportes mais praticados no Brasil. Entretanto, apesar dos excelentes resultados 
obtidos em competições internacionais, a modalidade carece de abordagem científica, 
apresentando reduzido número de estudos realizados com atletas desta modalidade 
desportiva. O presente projeto teve o objetivo de ofertar aos estudantes do curso de 
Educação Física um campo de pesquisa científica no âmbito esportivo na vertente 
universitária. As avaliações físicas e antropométricas têm o objetivo de indicar a 
necessidade do avaliado, gerando informações objetivas sobre os pontos fortes e fracos 
das capacidades físicas e fisiológicas do mesmo. Identificar possíveis fatores de risco 
para o desenvolvimento de doenças e auxiliar a estabelecermetas para o avaliado a 
partir da identificação dos déficits apresentados, seja para melhorar o condicionamento 
físico, o desempenho esportivo e reduzir peso ou percentual de gordura, nunca se 
esquecendo dos objetivos necessários. Em 10 (dez) atletas de uma equipe de futsal 
feminino universitária foram realizadas medidas antropométricas básicas como massa 
corpórea e altura, calculando a partir o índice de massa corporal (IMC), e percentual de 
gordura corporal. Foram realizados testes físicos específicos da modalidade como teste 
de VO2. A partir das mensurações estão sendo avaliadas as condições físicas e 
antropométricas das atletas que auxiliarão na montagem dos treinamentos de ordem 
física vertendo aos treinamentos técnicos e táticos que utilizam-se também das valências 
físicas individuais de cada atleta. O projeto ainda está em andamento, os dados estão 
sendo tratados e quantificados, a partir disso será possível obter um perfil antropométrico 
das atletas. Alguns dados como percentual de gordura corporal, IMC, entre outros já 
estão orientando os treinos físicos das atletas, com a conclusão da estratificação poderão 
se ter dados mais precisos para o auxílio do treino. Próximo a finalização do processo os 
dados serão reunidos e estruturados para a montagem de trabalhos científicos e 
construção do artigo. 
 
 
Centro Saúde 
Curso Educação Física 
22 
 
V Seminário Estácio JF ISSN: 2357-982X 
 
 
CRISE ECONÔMICA DE 2014 A 2017: Impactos socioeconômicos nas micro e 
pequenas empresas do setor de transporte rodoviário de cargas 
 
Autor(es): Alecir Vitorino Libeiro e Luciano Marinho Silveira (Bacharel Adm.) 
E-mail para contato: alecir_ribeiro@yahoo.com.br IES: Estácio JF 
Palavra(s) Chave(s): Crise Econômica. Micro e pequena empresa. Sistema Rodoviário. 
RESUMO 
 
Entre os anos de 2014 a 2017, o Brasil estava imerso em um cenário de crise econômica 
após a implementação da Nova Matriz Econômica (NME), entre 2011 e 2012. A crise 
afetou as relações socioeconômicas impactando na circulação de capital, geração de 
emprego e renda e abertura de novos negócios. O setor de serviços, especialmente o de 
transporte de cargas no sistema modal rodoviário, responsável por 60% da 
movimentação de cargas no país, foi um dos mais afetados, especialmente as micro e 
pequenas empresas. Esse trabalho apresenta uma breve análise bibliográfica por meio 
de pesquisa qualitativa explorativa, sobre a crise e os principais conceitos, além de 
análise do cenário econômico e as origens, tendo como foco os anos de 2014 a 2017 e 
os impactos nas micro e pequenas empresas de transportes rodoviários de carga. 
Buscou-se compreender quais foram os impactos socioeconômicos nas micro e 
pequenas empresas de transporte rodoviário de cargas, no período compreendido entre 
2014-2017, correlacionando também os reflexos em outros setores da economia, ligados 
direta ou indiretamente ao segmento logístico. Com o objetivo de identificar os principais 
fatores relacionados à crise econômica e o traçar histórico de desenvolvimento de 
indicadores econômicos do Brasil, entre eles o Produto Interno Bruto (PIB), e possíveis 
consequências envolvendo as variações no setor de transporte e como este afetou a 
outros setores da economia, busca-se através da pesquisa responder a seguinte 
pergunta: Quais foram os impactos que recaíram diretamente sobre as micro e pequenas 
empresas do ramo de transporte rodoviário de cargas? Diante da proposta de pesquisa 
estabelecida pela questão norteadora, concluiu-se que os panoramas gerais da economia 
afetam diretamente as empresas relacionadas ao setor de serviços de transporte de 
cargas, independentemente do tamanho, mas, os efeitos são relevantes nas micro e 
pequenas organizações. Assim, como parte relevante dos produtos brasileiros são 
movimentados por transporte rodoviário, a pesquisa mostrou que em 2015 o setor de 
transporte de cargas caiu 4,6%, em comparação o PIB teve retração de 3,1% no mesmo 
período. Entre dezembro de 2015 e junho de 2016, o setor teve o fechamento de 37.410 
postos de trabalho impactando de forma negativa na economia das famílias dos 
envolvidos no setor, bem como os empresários do segmento. Além disso, o volume de 
serviços do setor de transporte e logística se mostrou negativo no primeiro semestre de 
2016 com um percentual negativo de 5,9%. 
 
 
 
 
 
 
Centro Gestão e Negócios 
Curso Gestão e Negócios 
23 
 
V Seminário Estácio JF ISSN: 2357-982X 
 
 
 
 
Empreendedorismo: uma breve abordagem sobre a transição do trabalho informal 
para o formal no Brasil 
Autor(es): Alecir Vitorino Ribeiro e Nívia Mendes Ferreira(Bacharel em adm.) 
E-mail para contato: alecir_ribeiro@yahoo.com.br IES: Estácio JF 
Palavra(s) Chave(s): Empreendedorismo. Formalidade. Informalidade. 
RESUMO 
O artigo versa sobre uma breve reflexão sobre a transição do trabalho informal para o 
formal no Brasil, estabelecendo alguns parâmetros sobre o empreendedorismo no país e, 
o quanto, este, pode impactar na vida de empreendedores, sociedade e governos. Com o 
objetivo de abordar os possíveis impactos positivos e negativos da forma do negócio, 
como instrumento de validação de sucesso ou insucesso no mundo contemporâneo, a 
pesquisa foi desenvolvida por meio de revisão bibliográfica qualitativa de natureza 
explorativa, realizada por meio da utilização e análise de livros, revistas., artigos e sites. 
O norte da pesquisa foi definido pela seguinte questão problema: „Como os desafios da 
formalização poderão interferir na sobrevivência e longevidade do negócio?‟ O 
empreendedorismo é um movimento crescente no país, porém alguns negócios, por falta 
de planejamento, recursos ou conhecimento começam informalmente. A instabilidade da 
economia, levou as organizações a repensarem suas estratégias de negócio, reduzindo 
as perdas, fato que elevou o contingente nacional de desempregados; tendo este cenário 
como pano de fundo aquilo que pode ser entendido como possíveis impactos positivos e 
negativos da forma do negócio como instrumento de validação de sucesso ou insucesso 
no mundo contemporâneo. Para regularizar a demanda por trabalho, aumentar a 
arrecadação e diminuir a informalidade, foram criadas leis como: o Simples Nacional, e o 
MEI (Microempreendedor Individual), que preveem taxas de tributo diferenciados para 
microempresas e empresas de pequeno porte, fatores relevantes para o fomento da 
economia e criação de novos postos oficiais de trabalho. O empreendedor é um 
fomentador a economia por meio da geração de emprego e renda pela criação de novos 
negócios que, formalizado traz benefícios e credibilidade para a organização, porém os 
encargos exigidos nas relações formais de trabalho fazem com que o custo dobre em 
relação ao efetivo pago ao trabalhador, o que dificulta e impossibilita a continuidade 
formal do empreendimento. Já, por vezes, o receio de pagamentos envolvendo tributos e 
impostos limita, a formalização do ponto de vista financeiro, propiciando a informalidade, 
impactando a economia na arrecadação e na criação de empregos formais no país. 
Embora onerosa, a formalização oferece benefícios ao empreendedor, por vezes 
desconhecidos pelo mesmo, incluindo a possibilidade de crescimento, expansão e 
ingresso diferenciado às linhas de crédito. Para amenizar a perda de arrecadação, 
proporcionar o crescimento da economia e a criação de novos postos de trabalho 
formais, foram tomadas uma série de medidas e criação de novas leis como o Simples 
Nacional, e o MEI, que são modelos de negócio com carga tributária reduzida, feita de 
forma informatizada, com o intuito de diminuir a burocracia para os pequenos negócios 
nacionais, porém, se os agentes públicos não desmistificarem o fantasma da 
formalização, a informalização permanecerá alta no país, comprometendo emprego e 
renda. 
 
Centro Gestão e Negócios 
Curso Gestão e Negócios 
24 
 
V Seminário Estácio JF ISSN: 2357-982X 
 
 
 
 
Gestão de Custos: umaanálise das micro e pequenas empresas do comércio de 
Juiz de Fora 
Autor(es): Alecir Vitorino Ribeiro e Paulo Rodrigo Ferreira da Silva (Bacharel em Adm.) 
E-mail para contato: alecir_ribeiro@yahoo.com.br IES: Estácio JF 
Palavra(s) Chave(s): Custos. Ferramenta. Margem de Contribuição. 
RESUMO 
O artigo apresenta, dentro da gestão de custos, a margem de contribuição, como 
ferramenta de apoio a tomada de decisões em lojas comerciais na cidade de Juiz de 
Fora. Foi realizado uma pesquisa bibliográfica de cunho explorativo e natureza 
qualitativa, apresentando conceitos básicos envolvendo a gestão e classificação de 
custos, métodos de custeio e, de forma objetiva, o alvo da pesquisa a margem de 
contribuição, associada à pesquisa de campo com lojistas da cidade. O trabalho teve 
como objetivo entender como a gestão de custos poderá impactar na sustentabilidade 
financeira do negócio. A questão problema que orientou o estudo foi: „Como a aplicação 
da gestão de custos, com foco na margem de contribuição como ferramenta de apoio a 
tomada de decisão, poderá contribuir com a sustentabilidade financeira em lojas 
comerciais?‟ Ao partir da questão proposta por meio da análise de possíveis vantagens 
e/ou desvantagens no uso da margem de contribuição como ferramenta de gestão, por 
meio de pesquisa no comércio da cidade de Juiz de Fora foi possível concluir que o uso 
da margem de contribuição, como ferramenta de tomada de decisão não é totalmente 
difundido, podendo ter uma melhor utilização se houver, assim, ficou observado que a 
margem de contribuição embora seja um relevante indicador e ferramenta de controle e 
gerenciamento, para diversos tipos de decisões, como preço de vendas, margem de 
lucratividade, decisões sobre produtos específicos, dentre outras, ainda é uma 
ferramenta pouco usada entre os lojistas de Juiz de Fora. A pesquisa demonstrou que, 
um terço de amostragem de entrevistados utilizava a margem de contribuição para 
decisões estratégicas, dois terços só usavam como indicador, sendo que desses dois 
terços, três entrevistados alegaram não conhecer a margem de contribuição e seu uso e 
que as informações eram de poder do contador da firma. Dentro de um ambiente 
altamente competitivo, no qual se encontra as organizações parte relevante das 
empresas, força mercadológicas forçam as empresas a ajustarem produtos e/ou serviços 
que comercializam, como preço de venda, margem de lucro de cada produto, às 
demandas do mercado. Para se manter viva no ambiente mercadológico que impera nas 
relações de consumo contemporâneas, torna-se necessário rigoroso controle de custos, 
derivado de um sistema de informações confiáveis e que proporcione, aos 
administradores, a tomada de decisões responsáveis e de forma organizada. A gestão de 
custos é primeiramente uma ferramenta de gestão e se faz uma das fontes eficazes de 
informação, se ajustando e se organizando dentro da lógica de controle financeiro. 
 
Centro Gestão e Negócios 
Curso Gestão e Negócios 
25 
 
V Seminário Estácio JF ISSN: 2357-982X 
 
 
 
Dimensões Sobre os Possíveis Impactos do Estilo de Liderança na Competitividade 
Organizacional. 
Autor(es): Alecir Vitorino Ribeiro e Viviane Alves Ribeiro 
E-mail para contato: alecir_ribeiro@yahoo.com.br IES: Estácio JF 
Palavra(s) Chave(s): Estilos. Liderança. Diferencial Competitivo. Motivação 
 
RESUMO 
 
O desenvolvimento da pesquisa teve como objetivo analisar se o estilo de liderança 
influencia diretamente a automotivação e produtividade dos funcionários, trazendo como 
consequências e possíveis impactos sobre ganhos nas relações institucionais e 
competitividade da organização no mercado globalizado. Em função de tal fato, o 
presente trabalho procurou avaliar possíveis impactos do estilo de liderança e influencia 
no desempenho, comportamento e crescimento profissional na organização fazendo com 
que o ambiente seja produtivo e transformador. Para realizar o estudo, buscou-se 
investigar por meio de revisão bibliográfica, pela oferta de material sobre a temática, 
pautando-se na análise explorativa de natureza qualitativa, os estilos de liderança, bem 
como avaliar a relação da liderança com o crescimento organizacional. Em um segundo 
momento, identificou-se o fator da liderança como possível diferencial competitivo, 
apontando a importância da interação do líder com sua equipe. A questão norteadora da 
pesquisa foi assim definida: „Como o estilo de liderança adotado poderá influenciar na 
competitividade e crescimento da organização?‟ A partir de tal proposição o presente 
estudo procurou destacou que a liderança poderá se tornar um diferencial competitivo, 
pelo papel do líder e, sua capacidade de influência, conduzindo times a fazer com que as 
organizações atinjam os resultados esperados, dentro de condições não alcançadas por 
grupos. As organizações necessitam de líderes que adotem estilos que se adéquem aos 
princípios e objetivos da empresa, que possam proporcionar estímulos aos colaboradores 
para torná-los auto motivados, assim, a pesquisa permitiu entender que o estilo de 
liderança adotado poderá se tornar um diferencial competitivo, um mecanismo de 
estímulo nas relações sociais no trabalho, podendo interferir no sucesso ou fracasso de 
uma organização. Também foi possível entender que a liderança decorre dos 
relacionamentos interpessoais entre os colaboradores e os níveis de liderança que, a 
partir de objetivo alinhados e o respeito aos anseios pessoais poderá influencia na 
facilidade ou gerar dificuldade no alcance dos objetivos empresariais. O desafio 
relevante, as organizações e líderes, conforme estudo realizado, encontra-se em decidir 
sobre qual modelo de liderança adotar, como adequar o modelo às pessoas, pois, de 
forma clara, o poder, aliado à liderança e uma comunicação interna assertiva, poderá 
fazer com que o ambiente de trabalho conquiste a dinâmica ideal a participação dos 
colaboradores de forma efetiva e harmoniosa, conduzindo as pessoas a interagirem 
melhor, de forma integrada. A organização, ao definir um estilo específico e que possa 
atender às demandas das pessoas e do negócio deverá buscar alinhar os objetivos 
pessoais dos colaboradores aos objetivos empresariais, estimulando o aprendizado, 
abrindo expectativas ao crescimento pessoal e profissional, estabelecendo a 
cumplicidade como compromisso das partes. A busca por objetivos organizacionais 
deverá privilegiar o trabalho em equipe, estimular o crescimento contínuo premiando o 
crescimento econômico, assim como, o ambiente e as relações sociais no trabalho, 
transformando a organização num local desejado para se trabalhar, onde floresça o 
interesse das pessoas pelas pessoas, além da relação capital x trabalho. A definição 
Centro Gestão e Negócios 
Curso Gestão e Negócios 
26 
 
V Seminário Estácio JF ISSN: 2357-982X 
previa do estilo de líder, capaz de estimular a automotivação e alinhar os objetivos dos 
colaboradores aos organizacionais, exige análise rigorosa e detalhada do perfil do 
pretendente. 
 
 
 
A Relevância dos Níveis de Estoques no Custo e Controle da Produção: Um 
estudo do Sistema Just in time 
Autor(es): Alecir Vitorino Ribeiro e Pablo da Silva Rocha 
E-mail para contato: alecir_ribeiro@yahoo.com.br IES: Estácio JF 
Palavra(s) Chave(s): Estoques. Custos. Controle. Just in time 
RESUMO 
O acompanhamento do nível de estoques é fundamental para a gestão do negócio, pois, 
juntamente ao controle financeiro das organizações, os níveis de estoques geram custos 
que poderiam ser investidos na organização e, não agregam valor ao produto. Diante 
desse cenário, foram abordados no presente artigo, aspectos gerais dos estoques, os 
custos referentes à utilização de estoques, os tipos de estoques existentes nas 
organizações e ferramentas para o controle de estoques, assim como o estudo do 
sistema Just in Time, que busca reduzir a utilização de estoques, a eliminação de 
desperdícios,através de sua filosofia de trabalho, técnicas e controle da produção. O 
presente artigo tem como objetivo analisar o uso do sistema Just in time no controle de 
estoques e os possíveis impactos, do uso da ferramenta, no custo operacional. A 
pesquisa se desenvolveu por meio de revisão bibliográfica de explorativa de natureza 
qualitativa pela abundância de material disponível. A questão problema que orientou a 
pesquisa foi: „Como a adoção do modelo JIT poderá impactar no controle dos níveis de 
estoques e quais os possíveis impactos, deste, nos processos produtivos e apresentou 
como resposta que a adoção do modelo JIT, permite o controle efetivo dos níveis de 
estoque e processos produtivos, impactando de forma positiva na redução de custos?‟ 
Diante do estudo realizado, identificou-se que, a partir da análise de estoques, existem 
em várias fases no processo produtivo, e, face as mudanças mercadológicas, poderão 
ocorrer interferências, econômicas, políticas e sociais, interferindo no ritmo entre oferta e 
demanda, tornado o processo de estocar complexo e de alto impacto. A complexidade de 
manter estoques, consiste em suprir a demanda conforme a necessidade, em quantidade 
e no momento correto, o desejado pelo cliente. Ao considerar que uma organização 
tenha elevados níveis de estoque por estratégia de segurança ou qualquer outro motivo, 
a mesma corre o risco de perder, matéria-prima ou produtos acabados, seja por furto, 
danos, obsolescência, incidente pelo manuseio impróprio, acidentes de trabalho, dentre 
outros, além de sobrecarregar os custos de produção pela elevação dos custos de 
estoques. Com o propósito de reduzir os níveis de estoque e eliminação de desperdícios, 
através do planejamento e controle da produção, o sistema Just in time mostra-se eficaz 
no alinhamento entre oferta e demanda, pois, traz na essência o combate a diversas 
perdas existentes, tanto na utilização de estoques, como na elaboração dos processos 
produtivos, eliminando o que não agrega valor ao produto, portanto, a adoção do modelo 
JIT, permite o planejamento e controle efetivo dos níveis de estoque em volumes de 
menor impacto aos processos produtivos, influenciando de forma positiva na redução dos 
custos operacionais e, por conseguinte, na competitividade da organização. 
 
 
 
Centro Gestão e Negócios 
Curso Gestão e Negócios 
27 
 
V Seminário Estácio JF ISSN: 2357-982X 
 
 
 
Logística Empresarial: os diferentes modais de transporte e o uso da tecnologia da 
informação no processo logístico. 
Autor(es): Alecir Vitorino Ribeiro e Anísio Marques da Silva Junior 
E-mail para contato: alecir_ribeiro@yahoo.com.br IES: Estácio JF 
Palavra(s) Chave(s): Logística. Transporte. Modal. Tecnologia. 
RESUMO 
O artigo apresenta abordagens sobre logística empresarial, com foco na área de 
transportes que é parte fundamental nas estratégias organizacionais no mercado 
contemporâneo. Pensar em logística é essencial para as organizações e a parte dos 
custos relacionados com a logística está ligado ao transporte, que realiza o deslocamento 
das mercadorias utilizando modais de transporte. Cada meio de transporte possui 
características próprias que os fazem obter vantagem ou não, quando em comparação a 
outro modal, a operação também pode ser realizada de maneira combinada para 
possibilitar ganhos em competitividade. A essa combinação dá-se o nome de transporte 
intermodal e/ ou multimodal. A pesquisa foi desenvolvida por meio de revisão bibliográfica 
explorativa de natureza qualitativa e o objetivo definido para a pesquisa foi analisar o uso 
de diferentes modais como estratégia de logística e ganhos em competitividade no 
mercado contemporâneo. A questão que orientou a pesquisa foi: „Como as estratégias de 
uso de modais diversos como meio de transportes de carga poderá impactar na 
competitividade e estratégia de logística?‟ Cada modal de transporte apresenta 
características próprias, realizar a opção pelo modal que proporciona alinhamento aos 
objetivos estratégicos da instituição acarreta ganhos em competitividade e possibilita o 
alcance das metas estratégicas da empresa. Cabe ressaltar a importância dos modais de 
transporte no desenvolvimento logístico das empresas, a fim de se realizar o 
cumprimento das estratégias organizacionais e alcance de competitividade no mercado. 
Ao se efetuar a escolha da modalidade de transporte, o gestor deve estar atento às 
necessidades e objetivos estratégicos da instituição, pois, a escolha equivocada do 
modal pode ocasionar prejuízo significativo a toda a empresa, aumentando custos, 
comprometendo prazos, dentre outros. Por outro lado, combinar o modal de transporte 
certo para cada necessidade poder ser determinante ao sucesso da operação logística 
gerando ganhos em competitividade, principalmente em relação aos custos. O uso da 
tecnologia auxilia a tomada de decisão e contribui para que o responsável pelo setor 
logístico, possa ter ciência dos fatores envolvendo as previsões e, possíveis imprevistos 
que possam ocorrer, desde o momento do embarque, deslocamento e desembarque da 
mercadoria conforme meio de transporte utilizado, portanto, o uso da tecnologia da 
informação como ferramenta aliada ao planejamento de ações como programação e/ou 
alteração de rotas, mapeamento de riscos, acompanhamento da carga, poderá favorecer 
o cumprimento de prazos e a garantia de chegada ao lugar determinado. Dessa maneira, 
o estudo permitiu entender que a logística, ligada ao transporte, exige planejamento e 
coordenação perfeitos, assim sendo, o uso de ferramentas de apoio, como a TI, para 
realizar as atividades de transporte, é fator decisivo, tornando a experiência e 
conhecimento dos operadores, parte associada às ferramentas de TI. Cada modal possui 
características distintas, incluindo vantagens e desvantagens, e cabe aos 
administradores a opção por qual meio de transporte utilizar. A logística ligada aos 
modais de transporte deve estar alinhada aos objetivos organizacionais, bem como 
conhecer as atuais necessidades da instituição. 
Centro Gestão e Negócios 
Curso Gestão e Negócios 
28 
 
V Seminário Estácio JF ISSN: 2357-982X 
 
 
 
 
Controladoria Administrativa Aplicada a Gestão Hospitalar: controle de gastos 
auxilia em momentos de crise 
Autor(es): Alecir Vitorino Ribeiro e Aline Aparecida Aroni Apolinário 
E-mail para contato: alecir_ribeiro@yahoo.com.br IES: Estácio JF 
Palavra(s) Chave(s): Controle. Gastos. Crise. Despesas. 
RESUMO 
A pesquisa aborda a importância e aplicação da Controladoria Administrativa na Gestão 
Hospitalar, destacando a relevância de ferramentas administrativas, tais como: 
Orçamento empresarial, Planejamento estratégico e Gestão de Custos, assim, pode-se 
obter informações relevantes para a tomada de decisão estratégica, otimizando controle 
de gastos, além de aumentar a assertividade das decisões. A Controladoria 
Administrativa aplicada na Gestão Hospitalar, é impactada pela crise econômica e 
financeira afetando a saúde pública do país, face à escassez de recursos destinados ao 
Sistema Único de Saúde. A pesquisa foi desenvolvida por meio de revisão bibliográfica 
explorativa de natureza qualitativa. O objetivo do trabalho foi analisar a importância da 
controladoria no processo de gestão diferenciada, em momento de crise econômico-
financeira envolvendo o Sistema Único de Saúde. A pesquisa orientou-se pela busca de 
resposta a problemática: „Como a controladoria aplicada a gestão hospitalar poderá 
minimizar os possíveis impactos resultantes de atrasos em repasse pelo Sistema Único 
de Saúde em momentos de crise?‟ A busca por entendimento sobre os impactos dos 
mecanismos de controladoria, envolvendo atrasos em repasse do Sistema Único de 
Saúde (SUS) à rede conveniada, passou a proporcionar descontrole na relação receita x 
gastos, exigindo mecanismos de controle e ações corretivas. Como reflexão, importa 
chamar a atenção que em momentos de crise econômico-financeira,onde, com a queda 
de receita do Estado e a necessidade de ajustes em gastos, cortes em sempre foi uma 
alternativa republicana, chegando, inclusive, aos repasses hospitalares que possuem 
fonte de recurso do Sistema Único de Saúde. A controladoria exerce papel fundamental, 
uma vez que, através das ferramentas administrativas gestão de custos e orçamento, 
possibilita a exceção do controle de gastos de forma eficaz, proporcionando aos gestores 
informações necessárias a tomada de decisão. A aplicação do orçamento Base Zero 
(OBZ) permite melhor controle dos custos, busca otimizá-los e alinhá-los ao plano de 
ação desenvolvido no planejamento estratégico da instituição, onde a controladoria, 
através do resultado da aplicação das ferramentas de controle e acompanhamento, gera 
as informações no Sistema de Informações Gerenciais (SIG), por meio de relatório e 
resultados, possibilitando a mensuração dos indicadores de desempenho aos gestores, 
acompanhamento dos gastos de forma clara e precisa, gerando alternativas básicas para 
o controle de receita x despesas, assim como o curtos e controle por operação de 
atendimento. Para se obter ganhos e manter o serviço prestado aos pacientes (clientes), 
o controle dos gastos se faz importante e, por consequência, a controladoria se torna 
fundamental no processo de gestão por proporcionar informações, dos setores 
Centro Gestão e Negócios 
Curso Gestão e Negócios 
29 
 
V Seminário Estácio JF ISSN: 2357-982X 
envolvidos no processo da instituição hospitalar, identificando desperdícios e aumento 
das despesas através do gerenciamento dos custos alinhado ao orçamento. 
 
 
Análise de Investimento: métodos de análise 
 
Autor(es): Alecir Vitorino Ribeiro e William Villela da Silva 
E-mail para contato: alecir_ribeiro@yahoo.com.br IES: Estácio JF 
Palavra(s) Chave(s): Risco. Retorno. Investimento. 
RESUMO 
 
Com objetivo de proporcionar informações que auxiliem na tomada de decisão por parte 
de gestores e/ou investidores o presente artigo foi embasado em estudo teórico por meio 
de revisão bibliográfica explorativa de natureza qualitativa apresentando conceitos sobre 
os principais tipos de decisões de investimentos, relacionando métodos de mensuração 
de risco como: amplitude, desvio padrão e coeficiente de variação (CV), descrevendo 
modelos de análise de investimento por período de payback, valor presente líquido (VPL) 
e taxa interna de retorno (TIR). NO que tange a investigação do estudo, o mesmo foi 
norteado pela seguinte questão: Como avaliar a relação entre risco e retorno de um 
projeto ao qual se deseja investir? Tomando-se como base tal investigação a pesquisa 
permitiu entender que os diferentes métodos de análise de investimento, como: período 
de payback que representa o tempo de liquidez do investimento baseado na previsão dos 
fluxos de caixa, o valor presente líquido (VPL) que analisa o projeto ao longo da vida útil 
para verificar a viabilidade, taxa interna de retorno (TIR) taxa limite de viabilidade do 
projeto onde é o VPL igual a zero, amplitude, desvio padrão e coeficiente de variação 
(CV) que possibilitam analisar os desvios inerentes ao investimento, são ferramentas 
capazes de proporcionar, ao tomador de decisões, instrumentos para a perfeita tomada 
de decisão, mas, não impossibilitam a condição de falhas, já que, diante dos mesmos 
números a ótica de cada pessoa se difere. Os métodos de análise: período de payback, 
VPL e TIR calculam os retornos previstos para cada cenário econômico proporcionando 
ao tomador de decisão uma relação objetiva de resultados, mesmo não sendo, em 
determinados casos, a desejada. Já a amplitude, desvio padrão e CV usam os resultados 
referentes aos retornos previstos para calcular os riscos possíveis ao investimento e, a 
partir da percepção de riscos, cria-se a condição de alteração de investimentos em valor 
financeiro, parcerias, mercados, dentre outros, expondo a condição de selecionar 
projetos de menores riscos, mais seguros, mas, também, de retornos em maior prazo 
e/ou com menor valor financeiro. Tais ferramentas proporcionam, a gestores e/ou 
investidores, os meios necessários para extrair informações que possibilitem avaliar a 
relação entre risco e retorno do projeto ao qual se deseja investir, auxiliando, desta 
forma, na tomada de decisão, investir com menor risco e ter menor retorno ou correr 
maiores riscos e ter a chance de, em prazo menor obter mais rendimento do 
investimento. Já em caso de investimentos no mercado de ações, outros métodos de 
análise devem ser aplicados, além de analisados os fatores de risco de mercado para 
possibilitar segurança no momento da tomada de decisão. Assim, conclui-se que a 
aplicação dos modelos de análise de investimento fornece previsões de retorno e a 
avaliação do retorno pelos métodos de mensuração de risco, permite avaliar o risco 
Centro Gestão e Negócios 
Curso Gestão e Negócios 
30 
 
V Seminário Estácio JF ISSN: 2357-982X 
inerente ao investimento e, nesse caso, a amplitude do risco, fornecendo, assim, as 
informações necessárias para auxiliar os gestores e/ou investidores na tomada de 
decisão sobre qual projeto se adéqua a realidade da organização. 
 
 
 
O Estudo do Marketing Esportivo e Impactos sobre a Sociedade: uma apresentação 
sucinta de casos de sucesso 
 
Autor(es): Alecir Vitorino Ribeiro e Gabriel Ribeiro Coelho 
E-mail para contato: alecir_ribeiro@yahoo.com.br IES: Estácio JF 
Palavra(s) Chave(s): Oportunidades. Paixão. Marketing Esportivo. Esportes. 
RESUMO 
A presente pesquisa versa sobre o marketing esportivo, analisando os efeitos do 
marketing esportivo sobre a sociedade, perpassando por seu conceito, a influência da 
mídia nos negócios, desdobramentos e formas, citando casos que obtiveram sucesso no 
universo deste tipo de marketing, avaliando as práticas do marketing esportivo no Brasil, 
analisando aplicações de estratégias do marketing, de cunho tradicional no âmbito do 
esportivo, revelando, assim, um mercado que, a cada dia apresenta novos 
desdobramentos e vem sendo explorado pelo mundo dos negócios, chamando a atenção 
de pesquisadores da área econômica e administrativa. O presente trabalho é 
fundamentado em revisão bibliográfica de cunho explorativo e natureza qualitativa. O 
objetivo da pesquisa foi estudar e analisar o esporte que, embasado em paixão, envolve 
fatores emocionais, proporcionando atividade econômica de movimentação financeira 
relevante, fazendo girar a esfera econômica e levando organizações a sucessos 
financeiros astronômicos, pela composição da sustentação econômico-emocional. O 
estudo buscou responder à seguinte pergunta: „Quais os principais impactos do 
marketing esportivo na sociedade?‟ A partir de então, torna-se importante chamar 
atenção para o Marketing Esportivo, que tem obtido êxito em negócios, pois, se respalda 
em um elo que é persuasivo e intenso: paixão-esporte como fator de desenvolvimento 
econômico. Através de estratégias de marketing, empresas conseguem atingir fanáticos 
por esportes para se tornarem consumidores e movimentam a economia, movimentando 
capital gerando negócios, tornando-se exemplos de instituições que se valeram dos 
princípios que embasam o marketing esportivo, aliadas à força de mídia, revelando, 
portanto, um tipo de Marketing que, através da paixão de pessoas que, aliadas a imagem 
de esportistas, cria-se a condição plena de movimentação de capital e surgimento de 
negócios. Pelo uso da estratégias de associar imagem à paixão e ferramentas de contato 
em massa, o uso de mídias sócias tornam o marketing esportivo um mercado 
competitivo, imerso em um mundo que veicula informações de forma rápida, no qual o 
acesso aos meios midiáticos torna fácil a visualização de produtos que, associados à 
marcas e imagens fortalecem negócios já existentes no mercado que, ao associar a 
imagem de esportistas, geram um atrativo que cria um conjunto de possibilidades da 
realização de proximidade ao ídolo,

Continue navegando