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ANAIS do V Seminário Acadêmico e Científico do Centro Universitário Estácio Juiz de Fora 2018 (ISSN 2357-982X) 2 V Seminário Estácio JF ISSN: 2357-982X APRESENTAÇÃO O Seminário Acadêmico e Científico do Centro Universitário Estácio Juiz de Fora tem por objetivo proporcionar à comunidade acadêmica um espaço para a apresentação e discussão de trabalhos científicos das diversas áreas de conhecimento. A 1ª edição do evento foi realizada em 2013, com a participação de docentes e discentes da Instituição, onde foram selecionados 111 resumos, dentre os quais 92 para apresentação oral. A 2ª edição ocorreu no dia 12/11/2014, envolvendo 1.500 professores, alunos, ex- alunos de graduação e pós-graduação de Instituições de Ensino Superior de Juiz de Fora e região. A Comissão Organizadora recebeu 195 resumos, sendo selecionados 135trabalhos para apresentação no evento. Nesta oportunidade foram arrecadados 800kg de alimentos não- perecíveis, 80 brinquedos e 140 peças de roupas como inscrição para o Evento, sendo todos doados ao Projeto Bem Comum da cidade de Juiz de Fora. A 3ª edição teve edital aberto no segundo semestre de 2015, com evento realizado no dia 04/05/2016. Nesta edição recebemos cerca de 240 resumos, com 200 aprovados para apresentação oral e banner (160 apresentações na modalidade oral e 40 banners). Participaram do evento cerca de 1.000 alunos no turno da manhã e 2.000 alunos no turno da noite, envolvendo também ex-alunos de graduação e pós-graduação de Instituições de Ensino Superior de Juiz de Fora e região. Foram arrecadados como inscrição no evento 01 tonelada e meia de alimentos não- perecíveis e 70 brinquedos que foram doados para as seguintes Instituições: Fundação Ricardo Moysés Júnior, ASCOMCER, Condomínio de Idosos Luiza de Marillac e Fundação Maria Mãe, todas localizadas no município de Juiz de Fora. Na 4ª edição foi realizada no dia 10/05/2017 tivemos nosso recorde de participação, sendo recebidos 300 resumos, onde 264 foram aprovados (200 na modalidade oral e 64 na modalidade pôster), as apresentações Orais foram realizadas em 20 salas no turno da manhã e 30 salas no turno da noite, com mais de 3.000 participantes internos e externos à Instituição (Faculdades e Universidades de Juiz de Fora e região), sendo arrecado 1,5 tonelada e meio de alimentos e 50 brinquedos distribuídos 05 Instituições de Juiz de Fora. Na 5º edição realizada no dia 16/05/2018, o evento recebeu mais de 300 trabalhos de pesquisa, com 240 apresentações na modalidade Oral e 60 apresentações na modalidade Pôster, com cerca de 3.000 participantes. Como inscrição recebemos doações de 1 TONELA DE ALIMENTOS (entregues às instituições: Fundação Maria Mãe, Casa de Passagem Bethânia, Paróquia de Santa Rita, Centro Espírita da Dona Geny e Lar de Laura) e 100 BRINQUEDOS (entregues para as crianças do Lar de Laura). Maio/2018. Giovanna Barros Gonçalves Pró-reitora de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão Centro Universitário Estácio Juiz de Fora 3 V Seminário Estácio JF ISSN: 2357-982X CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO JUIZ DE FORA Márcia Medeiros Mota (Reitora) Douglas Machado Silva (Pró-reitor de graduação) Giovanna Barros Gonçalves (Pró-reitora de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão) COMISSÃO ORGANIZADORA Giovanna Barros Gonçalves – Pró-reitora de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão Silvânia Mineira Ribeiro Sottani – Professora do Centro Universitário Estácio JF Marina Dias – Discente do Centro Universitário Estácio JF COMISSÃO DE APOIO AO EVENTO Professores do Centro Universitário Estácio JF: Aline Silva Corrêa Maia Lima Annaelise Fritz Machado Diego de Souza e Silva Frâncila Weidt Neiva Ingrid de Souza Costa Larissa de Oliveira Mendes Leticia Ladeira Bonato Lilian Atalaia da Silva Mayanna de Lourdes Ferreira Rodrigues Marinho Silvânia Mineira Ribeiro Sottani Tâmara Lis Reis Umbelino Virna Ligia Fernandes Braga 4 V Seminário Estácio JF ISSN: 2357-982X CORPO EDITORIAL Alex dos Santos Mendes Aline Silva Correa Maia Lima Anderson Luiz Nogueira Vieira Aline da Silva Oliveira Ana Claudia Sierra Martins Andre Guimaraes Machado Breno Fortes Bittar Clara Alice Gentil Daher Claudio Roberto Santos Claudio Pellini Vargas Daniela de Oliveira Brito Denise Mendonca de Melo Elza Maria Goncalves Lobosque Emerson Rodrigues Duarte Giovanni Cerrone Junior Evandro Bastos Dos Santos Emília A. Silva Hudson Fabiano Vieira de Landa Francila Weidt Neiva Francisca Cristina de Oliveira e Pires Giovanna Barros Gonçalves Hamilton de Paulo Ferreira Ingrid de Souza Costa Juliana Oliveira Gomes Valério Jean Marcel De Oliveira Jocimara D.F. de A. Campos Jose Carlos Valerio Kaliandra Casati Julio Larissa Emerick Gois Leandro Hermisdorff Bernardo Leticia Ladeira Bonato Leonardo Ramos de Toledo Lilian Atalaia da Silva Liliane Chaves Oliveira Knopp Luciana Maria de Abreu Mayanna De Lourdes Ferreira Rodrigues Magno Angelo Kelmer Melissa Ribeiro de Almeida Michele Nakahara Melo 5 V Seminário Estácio JF ISSN: 2357-982X Patrícia Fernandes Trevizan Martinez Pablo Farias Souza Cruz Paula Liparini Caetano Paula Campos de Castro Renata Paula Guerra de Mello Renata Silva de Carvalho Chinelato Renata Toledo Alves Renata Prado Alves Silva Ricardo Ferraz Braida Lopes Silvânia Mineira Ribeiro Sottani Taisa de Araujo Serpa Thiago Pereira Mattos Rocha Tatiana De Freitas Silva Talita Leite Ladeira Tamara Lis Reis Tarcísio Costa Brum Vitor Lopes Resende Virna Ligia Fernandes Braga Waldir Felippe 6 V Seminário Estácio JF ISSN: 2357-982X Í N D I C E Apresentação ....................................................................................................2 Comissão Organizadora ...................................................................................3 Comissão de Apoio............................................................................................3 Corpo Editorial...................................................................................................4 7 V Seminário Estácio JF ISSN: 2357-982X Efeitos de uma sessão de treinamento de força no controle da hipertensão arterial em mulheres idosas Autor(es): Carlos Henrique dos Santos Sipriano e Emerson Rodrigues Duarte E-mail para contato: emerson01duarte@gmail.com IES: Estácio JF Palavra(s) Chave(s): Treinamento de força; Mulheres Idosas; Hipertensão arterial. RESUMO A hipertensão arterial (HA) acomete homens e mulheres, idosos e crianças, gordos e magros, pessoas calmas e nervosas. Estima-se que, no Brasil, a HAS atinja 32,5% da população adulta, o que corresponde a cerca de 36 milhões de brasileiros, e desse total, mais de 60% são idosos. Os números são ainda mais alarmantes quando se considera o estudo conjunto da Escola de Economia de Londres, do Instituto Karolinska (Suécia) e da Universidade do Estado de Nova York, que aponta que, até 2025, o número de hipertensos nos países em desenvolvimento, como o Brasil, deverá crescer 80%. Entretanto, existem evidências de que exercícios de força contribuem para o controle da hipertensão arterial sistêmica (HAS) em pessoas idosas. O objetivo deste estudo, portanto, foi analisar os efeitos de uma sessão de treinamento de força (TF) no controle da hipertensão arterial (HA) em mulheres idosas. A amostra foi composta por 10 mulheres idosas com idade entre 66 e 78 anos (média = 70,80 anos; DP = 3,77; IMC = 23,95; DP = 2,85), com HAS controlada pela utilização de fármaco. O estudo foi realizado em três dias consecutivos, primeiramente, as participantes realizaram uma anamnese onderesponderam ao questionário PAR-Q e, assinaram um termo livre e esclarecido. No segundo dia foi determinada a carga de uma repetição máxima (1RM) para cada exercício. No terceiro dia foi realizado a aferição da pressão arterial (PA) pré e pós-treino, em um ambiente calmo, em seguida as participantes foram encaminhados à sala de musculação onde realizaram oito exercícios de força sendo realizadas 2 séries de 10 repetições para cada exercício com carga a 60% de 1RM, com intervalo de 1 minuto entre as séries, seguindo a ordem dos exercícios: 1) supino sentado na máquina; 2) cadeira extensora; 3) remada sentada; 4) flexão de joelho; 5) rosca bíceps; 6) cadeira adutora; 7) puxador frontal; 8) cadeira abdutora. O programa teve duração de 40 minutos. Os dados obtidos foram analisados por estatística descritiva como média e desvio padrão, e inferencial, teste t de student. para amostras pareadas. Adotou-se nível de significância de 5%. Ao analisar os valores da pressão arterial (PA), percebeu-se que houve diferença significativa nos valores da pressão arterial sistólica (pré-treino = média 127; DP = 9,49; pós-treino = média 116; DP = 9,66). Diferentemente da pressão arterial diastólica (pré-treino = média 77; DP = 6,75; pós-treino = média 71; DP = 8,43) que não demostrou diferença estatisticamente significativa. Conclui-se nesse estudo, que somente uma sessão de TF tem efeitos hipotensores em mulheres idosas hipertensas. Centro Saúde Curso Educação Física 8 V Seminário Estácio JF ISSN: 2357-982X Influência da prática de capoeira no desempenho de força explosiva de membros inferiores, velocidade e agilidade em crianças Autor(es): Carlos Rodrigues Carneiro e Emerson Rodrigues Duarte E-mail para contato: emerson01duarte@gmail.com IES: Estácio JF Palavra(s) Chave(s): Capoeira; Força; Velocidade; Agilidade; Crianças. RESUMO A capoeira foi criada no Brasil pelos negros escravos que vieram de diversas partes do continente africano a partir do século XVI. Um número entre três e seis milhões de negros foram capturados ou comprados na África e trazidos para o trabalho escravo no Brasil. Com péssima alimentação e nenhuma higiene, trabalhavam 12, 14, 16 horas por dia nas lavouras de cana de açúcar. Nessas condições eles não chegavam a 10 anos de vida trabalhando. Para fugir dessa situação desumana esses africanos criaram a capoeira para agredir e fugir. Hoje a capoeira é um esporte brasileiro, faz parte do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, e é também um Patrimônio Imaterial da Humanidade. Sua prática se faz importante para as crianças e adolescentes, uma vez que possui importantes variações de movimentos corporais que possibilitam a vivência de vários aspectos motores, psicológicos e sociais. O presente estudo trata-se de uma pesquisa quantitativa cujo objetivo foi analisar a influência da prática da capoeira no desempenho de força de membros inferiores, velocidade de deslocamento e agilidade em crianças. Para tanto, participaram desse estudo 30 crianças de nove anos de idade praticantes (n=15) e não praticantes (grupo controle; n=15) de capoeira no município de Rochedo de Minas - MG. Utilizaram-se os testes de salto horizontal para aferir a força explosiva de membros inferiores, shuttle run para quantificar a agilidade e a corrida de 20 metros para quantificar a velocidade de deslocamento. Os dados foram analisados através de estatística descritiva, como média e desvio padrão e estatística inferencial, mais especificamente teste ANOVA para medidas pareadas. Nesse último caso adotou-se nível de significância de 5%. Analisando os resultados, percebeu-se que as crianças que praticam capoeira, independente do sexo, apresentam maior força explosiva de membros inferiores (meninos, F=13,206;p=0,04; meninas, F=16,038;p= 0,001), melhores índices de agilidade (meninos, F=20,391;p= 0,001; meninas, F=10,735; p=0,005) e de velocidade (meninos, F=51,800; p= ,000; meninas, F=18,768; p= ,001). Mediante análise dos dados obtidos, é possível afirmar que a prática de capoeira promoveu melhorias na força explosiva de membros inferiores, agilidade e velocidade de deslocamento do grupo de praticantes de capoeira. Centro Saúde Curso Educação Física mailto:emerson01duarte@gmail.com mailto:emerson01duarte@gmail.com 9 V Seminário Estácio JF ISSN: 2357-982X Efeito do exercício físico na saúde e qualidade de vida dos usuários do SUS Autor(es): Carlos Roberto Gularte Cigani e Emerson Rodrigues Duarte E-mail para contato: emerson01duarte@gmail.com IES: Estácio JF Palavra(s) Chave(s): Exercício físico, NASF, Programa Saúde da Família, SUS e atenção primária. RESUMO O exercício físico auxilia a prevenção de doenças e proporciona um bem estar a quem pratica. Dependendo da situação socioeconômica, e muitos outros fatores, muitos deixam de receber estes benefícios. Uma alternativa para a falta de acesso á prática de exercício físico é o oferecimento dessas atividades nas Unidades de Atenção Primária à Saúde. Assim, a partir do conceito de saúde que a considerapassou como resultado de um conjunto de fatores como saneamento básico, condição social, trabalho, renda, educação, ou seja, migrou-se para um modelo de ausência de doença para uma percepção da construção social do conceito de saúde. Essa mudança paradigmática influenciou, de certa forma, o estabelecimento da saúde como direito social. Nesse contexto, a prática de exercício físico, reconhecida como uma abordagem não medicamentosa para a promoção e manutenção da saúde, também começa a ser valorizada enquanto política pública. Várias ações do Ministério da Saúde são conduzidas na prerrogativa de garantir o direito á essa prática de forma sistemática e orientada. Assim, esse estudo tem como objetivo analisar o impacto dos exercícios físicos praticados em UAPS na qualidade de vida dos usuários do SUS. Recorreu-se a uma revisão sistemática com busca nas bases de dados nacionais Google Acadêmico e Scielo a partir da combinação de termos como SUS, exercício físico, NASF, Programa Saúde da Família e atenção primária. A busca foi realizada a partir de agosto de 2017 e foram escolhidos artigos publicados a partir de janeiro de 2012. A partir da metodologia descrita foram listados 1710 artigos. Após a leitura do título e dos resumos dos artigos relacionando mais especificamente atividades físicas oferecidas na atenção básica à saúde, foram selecionados 02 artigos que serão apresentados a seguir. No primeiro estudo, Giraldo et al (2013), referente ao projeto “Saúde Ativa Rio Claro”, no município de Rio Claro – São Paulo foram analisadas 26 mulheres de idade média de 53,9 anos; a maioria com 4 a 12 anos de estudo (65,4%), com participação média no referido projeto em parceria com a Universidade Estadual Paulista – Campus de Rio Claro (UNESP- Rio Claro) de 23,3 meses e com frequência mensal nas aulas de 88,7%. A maioria das participantes (73,1%) realizava atividade física além das aulas nas unidades de saúde e relataram que a variável saúde “melhorou muito” após a entrada no programa. O segundo, Saraiva et al (2015), através da utilização como instrumento o Questionário de Qualidade de Vida (SF-36), constatou que, no que tange os oito domínios deste instrumento (capacidade funcional, aspectos físicos, dor, saúde geral, vitalidade, aspectos sociais, aspectos emocionais e saúde mental) houve uma percepção significativamente maior da melhora da qualidade de vida dos praticantes de programas de atividades físicas, quando comparada à percepção dos não praticantes de programas de atividades físicas. Conclui-se que, mesmo sendo diminuto o número de estudos sobre o tema abordado, pôde-se verificar um impacto positivo na qualidade de vida dos usuários praticantes de exercícios físicos nas unidades de atenção primária à saúde. Assim, a estratégia de utilização do espaço público para a práticado exercício físico é de baixo custo financeiro para o usuário, o que é uma alternativa para todos aqueles que não querem ou não podem pagar por estes serviços ofertados em academias e outros Centro Saúde Curso Educação Física 10 V Seminário Estácio JF ISSN: 2357-982X espaços comerciais pode ser uma importante ferramenta na promoção e manutenção da saúde. Um Estudo Sobre a Formação dos Treinadores "FUTEBOL: UM ESTUDO SOBRE A FORMAÇÃO DOS TREINADORES Autor(es): Diogo Trindade Cordeiro Geraldo e Dirceu Fábio Ribeiro E-mail para contato: dirceufabio@yahoo.com.br IES: Estácio JF Palavra(s) Chave(s): Futebol; Treinador; Formação. RESUMO O objetivo do presente estudo constitui em analisar a concepção dos Profissionais de Futebol em respeito a formação em Curso Superior de Educação Física para exercer a função de Treinador de Futebol, através de uma investigação qualitativa, que, longe de quantificar resultados, busca absorver ao máximo as informações apuradas com os relatos orais, respondendo a um questionário com itens abertos e fechados, onde todo material foi discutindo e analisando seus conteúdos evidentes e latentes. Participaram desse estudo 20 treinadores de futebol do sexo masculino das cidades de Três Rios (RJ) e Juiz de Fora (MG) correspondendo uma faixa etária de (21 anos a 48 anos de idade) com (média=32,85). A figura especializada na orientação dos treinamentos desportivos já estava presente nas competições realizadas na Grécia Antiga, tendo como principal evento os Jogos Olímpicos. Pouco se conhece a respeito das questões relacionadas à formação e à atuação profissional de treinadores de futebol, em 2016 a CONFEDEREÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL, fundou a CBF ACADEMY, que tem o objetivo de contribuir na formação e capacitação de profissionais do futebol brasileiro, sendo necessário para obter algumas licenças apenas experiência profissional comprovada e ensino médio completo. De acordo com a Lei 8.650 de 20 de dezembro de 1993, o exercício da profissão de Treinador Profissional de Futebol ficará assegurado preferencialmente aos portadores de diploma expedido por Escolas de Educação Física ou entidades análogas, reconhecidas na forma da Lei; Portanto, a Lei 9696/98 que cria os Conselhos Nacional e Regionais de Educação Física e assim Regulamenta a Profissão no país, diz que compete ao Profissional de Educação Física coordenar, planejar, programar, supervisionar e demais atividades relacionadas ao esporte, saúde e qualidade de vida. Diante dos dados apresentados concluiu que o assunto treinador de futebol quando é ligado a formação dos mesmos precisar ter uma maior atenção. Visto que eles têm papel fundamental dentro de suas equipes. Ainda se discute no Brasil a regularização da profissão DE TREINADOR DE FUTEBOL, a criação de uma Habilitação específica para Treinadores de Futebol no Brasil poderia ser uma alternativa de dar uma formação mais abrangente, qualificada e ter uma maior força na regularização da profissão. Centro Saúde Curso Educação Física mailto:dirceufabio@yahoo.com.br 11 V Seminário Estácio JF ISSN: 2357-982X Prática da hidroginástica e saúde óssea de mulheres idosas: uma revisão sistemática Autor(es): Rafael de Castro Almeida e Emerson Rodrigues Duarte E-mail para contato: emerson01duarte@gmail.com IES: Estácio JF Palavra(s) Chave(s): Palavras-chave: Hidroginástica. Osteoporose. Pessoas idosas. Mulher RESUMO Ao longo da vida ocorre um processo de degeneração natural no organismo humano. Entre os possíveis danos que podem afetar o corpo dos indivíduos, destaca-se o fato de que, atualmente, há um aumento da incidência e prevalência da osteoporose em mulheres idosas. A prática do exercício físico pode ser uma estratégia não medicamentosa importante para a prevenção e tratamento da osteoporose, dentre eles destaca-se a hidroginástica. Tendo em vista que esta atividade aquática surgiu na Alemanha, no século XVII, em um contexto preventivo, a hidroginástica já visava atingir um grupo de pessoas que estavam em fase de envelhecimento em razão de ser este um exercício que, por ser realizado na água, proporciona redução do impacto nas articulações. Para, além disso, esta mesma atividade engloba um conjunto de movimentos corporais que auxiliam no aumento da força e da resistência muscular, melhoram a capacidade cardiorrespiratória e a amplitude articular; objetivando, assim, uma melhor qualidade de vida aos sujeitos que a praticam. Desse modo, o presente trabalho tem por objetivo analisar a influência da prática da hidroginástica na saúde óssea de mulheres idosas. A metodologia aplicada foi de revisão sistemática em bases de dados nacionais. Foram selecionados para análise artigos e trabalhos acadêmicos, datados de 1994 a 2013, que englobavam o assunto em questão. A partir desta seleção, foi efetuada uma leitura minuciosa destes mesmos artigos e trabalhos acadêmicos encontrados. Tal fato permitiu extrair destas pesquisas alguns dados relevantes à proposta do presente trabalho. Neste momento, importa ressaltar que o material encontrado para fundamentar o presente trabalho foi pouco vasto, mas, nem por isso, de caráter menos importante. Foram selecionados para análise 10 artigos e apresentavam estudos que investigaram a relação entre a prática da hidroginástica e a melhoria e manutenção da densidade mineral óssea (DMO) de pessoas idosas. Assim, neles foi possível estabelecer que a prática regular da hidroginástica, por pessoas idosas, não reduz a DMO, pelo contrário, essa prática pode ser benéfica para a manutenção e melhora desse parâmetro de saúde óssea. Em uma análise paralela, os estudos também demostraram que essa prática pode contribuir para a diminuição do risco de quedas e, portanto, de fraturas por acidente, aumento da massa muscular e consequente diminuição da massa de gordura, aumento de força e para uma adequação do peso. Esses fatores podem ser vistos como secundários, porém, igualmente importantes na avaliação da saúde óssea de pessoas idosas. A partir dos estudos encontrados, o presente trabalho certificou que a prática regular da hidroginástica contribui de modo significativo para aumentar os índices de densidade mineral óssea no organismo humano, reduzir o risco de quedas e lesões osteoporóticas e melhorar a qualidade de vida daqueles indivíduos que escolheram esta atividade aquática como um meio de se exercitarem. Centro Saúde Curso Educação Física 12 V Seminário Estácio JF ISSN: 2357-982X Efeito do treinamento combinado na composição corporal de mulheres Autor(es): Natália de Almeida Lima Emerson Rodrigues Duarte E-mail para contato: emerson01duarte@gamil.com IES: Estácio JF Palavra(s) Chave(s): Treinamento aeróbico. Treinamento força. Composição corporal. Mulheres. RESUMO O excesso de gordura corporal, em particular, localizada ao redor do abdômen, está associado à hipertensão, síndrome metabólica, diabetes melito tipo II, derrame, dislipidemia. Composição corporal se expressa pela porcentagem relativa de massa corporal composta por gordura essencial e gordura de reserva, é influenciada pelos fatores de risco. A literatura vem adotando com frequência a termologia treinamento combinado (TC) para se referir a combinação do treinamento de força (TR) com o treinamento aeróbico (TA) numa mesma sessão de treino. Tendo adaptações antagônicas produzidas pelo treinamento desses dias capacidades motoras. O presente estudo tem como objetivo analisar os efeitos do treinamento combinado, ou seja, treinamento aeróbico aliado a treinamento de força, na Composição Corporal, Relação Cintura – Quadril, Índice de Massa Corporal e no Peso Corporal. Participaram desse estudo 20 mulheres (idade média= 32,5 anos; DP=5,36) que foram submetidas a 24 sessões de treinamento, realizando uma frequência de no mínimo três vezes por semana e com duração de uma hora, sendotrinta minutos para o treinamento aeróbico com intensidade moderada (40 a 60% da reserva da frequência cardíaca [FRC]), e trinta minutos para o treinamento de força caracterizado por três séries de dez repetições, com intensidade moderada. Para avaliação da composição corporal utilizou- se o protocolo de Pollock de três dobras cutâneas, tricipital, supra ilíaca e coxa medial, através de adipômetro da marca Sanny. Para aferir a relação cintura quadril, sendo a circunferência da cintura dividido pela circunferência do quadril, adotou-se a fita métrica da marca Sanny com precisão de 1cm. Para o cálculo do Índice de Massa Corporal, utilizaram-se balança e estadiômetro portátil, ambos da marca Sanny, através da fórmula prescrita por Quetelet e adotada pela OMS e Ministério da Saúde, sendo o resultado do peso dividido pelo quadrado da altura. Como resultado, verificou-se aumento significativo na massa magra (p<0,001) com redução do percentual de gordura (p<0,01), do Índice de massa corporal (p<0,05), peso corporal (p=0,053) e da relação cintura quadril (p<0,01). Conclui-se que a prática do treinamento combinado, por 24 semanas, pode ser uma estratégia eficaz na adequação dos parâmetros da composição corporal em mulheres treinadas. Centro Saúde Curso Educação Física mailto:emerson01duarte@gamil.com 13 V Seminário Estácio JF ISSN: 2357-982X Aspectos psicológicos da prática do treinamento de Força em pessoas com deficiência visual Autor(es): Emerson Rodrigues Duarte e Emanuelle Soares Silva E-mail para contato:emerson01duarte@gmail.com IES: Estácio JF Palavra(s) Chave(s): Pessoas cegas. Treinamento de força. Psicologia. Exercício físico RESUMO O corpo humano pode ser, de muitas maneiras, comparado a uma máquina que converte uma forma de energia em outra na execução de um trabalho. Assim, o funcionamento do corpo é mantido por um equilíbrio dinâmico que necessita de atividade física para se manter em normalidade. A quebra deste equilíbrio, causada, por exemplo, por hábitos alimentares errôneos ou sedentarismo, pode resultar em doenças crônico-degenerativas e desordens emocionais. Ademais, a prática de exercícios físicos e de esportes, nem menos ou mais importante que outras ações e alinhado a uma política social, se apresenta como um dos requisitos indispensáveis para que o indivíduo possa atingir a dimensão total da inclusão social. Isso pode ser comprovado por se tratar de um instrumento simples, acessível, barato e eficiente seja a nível recreativo, ou de competição de alto nível e que muito contribui para a inclusão social. Reconhece-se que a grande maioria das pessoas com deficiência não as pratica porque as relações sociais usurparam destas pessoas esses direitos, e não porque elas são incapazes. Assim, esse estudo teve como objetivo avaliar fatores psicológicos, como catalisadores ambientais, na promoção da inclusão e manutenção de pessoas com deficiência visual em programas de treinamento de força. Participarão desse estudo cinco jovens adultos saudáveis com deficiência visual. Como esse estudo avaliou fatores psicológicos como catalizadores ambientais positivos para a prática do treinamento de força por pessoas com deficiência visual, utilizaram-se como instrumento o WHOQOL modelo abreviado para avaliação da percepção da qualidade de vida, a escala de motivação para a prática de exercício físico e a escala de autoestima de Rosenberg. Foram oferecidas, no período de seis meses oportunidade para a prática de treinamento de força para pessoas com deficiência visual, três vezes por semana em horários. Os instrumentos foram aplicados de forma verbal e em local reservado. Como resultados parciais, ou seja, no pré-teste percebeu-se que os participantes apresentaram Os resultados parciais mostraram que os participantes apresentam valores medianos nos domínios físico, psicológico e relações sociais e baixas no domínio meio ambiente da qualidade de vida, apresentam escores baixo de motivação para a prática de exercícios físicos e da mesma forma valores abaixo da média de autoestima. Assim, espera-se que a partir do oferecimento de intervenção em treinamento de força, os participantes apresentam-se melhores resultados dos fatores psicossociais. Centro Saúde Curso Educação Física 14 V Seminário Estácio JF ISSN: 2357-982X Desenvolvimento motor: déficit de aprendizagem motora em crianças Autor(es): Rosangela Loyola, Alice Medeiros Kulnig e David Santos de Oliveira E-mail para contato: Rosangela.loyola@estacio.br IES: Estácio JF Palavra(s) Chave(s): Desenvolvimento motor, Déficit motor, Aprendizado Motor, Idade motora, Educação física escolar. RESUMO "Introdução: Este artigo aborda um breve conceito do processo de desenvolvimento motor em crianças, com ênfase no déficit motor, destacando as principais dificuldades motoras em alunos de uma Emef do município de Vitória-ES. Objetivo: Tem como objetivo investigar a contribuição da educação física escolar em crianças com atraso motor que estão com notas abaixo da média escolar e se essa contribuição possa ter como consequência a evolução no aprendizado em sala de aula. Metodologia: Pesquisa de campo com abordagem qualitativa e objetivos descritivos. Foi realizada com 8 alunos do 4° ano do ensino fundamental entre 9 e 10 anos de idade, dentre os alunos foram selecionados 7 alunos abaixo da média escolar e 1 aluno acima da média escolar com base nas notas do primeiro trimestre de 2017, foi aplicado uma bateria de teste motores para identificar em qual nível de desenvolvimento motor os alunos se encontram, portando esse presente estudo tem como objetivo apresentar a correlação da atividade motora escolar com o aprendizado em sala de aula e se as crianças com atraso motor possa vir apresentar maiores dificuldades de aprendizagem em sala de aula. Resultados: No geral todos os 8 alunos apresentaram desenvolvimento motor normal médio, porém apenas o aluno com notas acima da média obteve idade positiva de 9 meses acima da idade cronológica. Foi considerado como destro completo, com domínio do lado direito do corpo e capacidade visual predominado, na média dos 7 alunos todos eles se encontram com atraso motor com mediana de idade negativa de 9 meses abaixo da cronológica, todos eles apresentaram lateralidade cruzada com dominância de um dos lados do corpo, porém a dominância visual com o olho contrário ao lado que predomina o mesmo. Conclusão: Concluímos que o déficit motor tem influência na dificuldade de aprendizado em sala devido a importância que se tem de estimular o aprendizado motor desde o seu nascimento, sendo assim a contribuição do profissional de educação física torna-se relevante na medida em que ele pode desenvolver em suas práticas uma sistematização pedagógica que favoreça a superação de tal situação." Centro Saúde Curso Educação Física mailto:Rosangela.loyola@estacio.br 15 V Seminário Estácio JF ISSN: 2357-982X Educação física escolar e a transversalidade da educação ambiental. Autor(es): Rosangela da Conceição Loyola, Alice Medeiros Kulnig eThiago Martinelli Pereira E-mail para contato: rosangela.loyola@estacio.br IES: Estácio JF Palavra(s) Chave(s): Educação Ambiental; Educação Física; Professoras. RESUMO "Introdução: O trabalho com a Educação Ambiental dentro das escolas tem sido uma grande incitação, porém os docentes tem um papel importantíssimo de desvendar e desenvolver nas crianças atitudes de boa conduta e práticas de cuidado e preservação do meio ambiente. O artigo traz como problema central o questionamento se o professor de Educação Física trabalha a Educação Ambiental com seus alunos na primeira etapa do ensino formal, e se ele for utilizado, quais as práticas de ensino e se os objetivos propostos são atingidos. Objetivo: O objetivo desta pesquisa é identificar seos professores licenciados de Educação Física trabalham o tema Meio Ambiente com seus alunos, já que a Educação Ambiental é um tema transversal, podendo ser usufruído pelos docentes de Educação Física e no fim, desenvolver os valores necessários para que a criança se torne um sujeito transformador e defensor de um meio ambiente saudável. Métodos: A metodologia abordada foi uma pesquisa de campo, numa abordagem qualitativa quantitativa, realizando uma entrevista com duas professoras de uma escola da Grande Vitória, situada em um ambiente de grande poluição, com uma segunda entrevista junto aos alunos por meio de imagem-resposta afim de corroborar as falas das professoras. Resultados: Os resultados encontrados no presente estudo mostram que as professoras trabalham o tema Educação Ambientais junto aos alunos, no entanto, conforme a Lei 9.795 de 27 de Abril de 1999, a Educação Ambiental mesmo não sendo uma modalidade de ensino, deve ser articulada por todas as fases da educação básica, logo esse tema transversal tão importante devia ser tratado mais de forma direta, sendo o meio ambiente tema central. Conclusão: O estudo apontou que as docentes demonstram valor para o tema meio ambiente e que em seus trabalhos com os alunos, a Educação Ambiental é utilizada, de forma indireta deixando de se trabalhar várias práticas pedagógicas num contexto relacionado à Educação Física. O universo da Educação Infantil traz uma amplitude de possibilidades para se construir os conhecimentos e alcançar as finalidades propostas, amplia ainda mais as capacidades de intervenção, sendo uma disciplina essencial para a primeira etapa da educação básica. Todos os problemas ambientais vivenciados atualmente e as perspectivas de problemas futuros, trazem uma importância muito grande para a Educação Ambiental, sendo a conexão com o ensino formal e sua mediação com os alunos, primordiais no alcance dos objetivos de uma sociedade sustentável." Centro Saúde Curso Educação Física mailto:rosangela.loyola@estacio.b 16 V Seminário Estácio JF ISSN: 2357-982X Efeitos do treinamento intervalado nos índices dos testes de aptidão física em Policiais Militares do 4º batalhão aéreo de Juiz de Fora Autor(es): Clara Alice Gentil Daher Mota e Tiago Rocha Ferreira Dorneles E-mail para contato: claradaheref@gmail.com IES: Estácio JF Palavra(s) Chave(s): Policiais Militares; treinamento intervalado; aptidão física RESUMO INTRODUÇÃO: Na atividade policial militar, além do preparo emocional e do treinamento específico, todo policial deve alcançar e manter uma boa aptidão física. Contudo diante de exaustivas escalas diuturnas de serviço, os policiais militares muitas vezes se veem impedidos de poder exercitar seu próprio corpo, levando-os a desenvolver, além de baixa capacidade aeróbica, baixo rendimento físico, o que consequentemente ocasiona resultados insatisfatórios nas provas dos testes de aptidão física (TAF) realizadas bienalmente pela instituição, onde é exigido do policial aproveitamento mínimo de 60% para ser considerado apto a assim poder concorrer a promoções ou realizar cursos internos. OBJETIVO: Verificar os efeitos da introdução do treinamento intervalado nos índices dos (TAF) em policiais militares pertencentes ao 4º Batalhão de Rádio Patrulhamento Aéreo da PMMG (4º Brave) da cidade de Juiz de Fora. MÉTODOS: A amostra foi composta por 21 policiais militares, todos do sexo masculino, integrantes do 4º Brave, fisicamente ativos, sem restrições quanto a prática de atividade física, com idade entre 25 e 49 anos. Os militares selecionados foram orientados a cumprir um planejamento de treinamento, estruturado no período de preparação física, durante as 24 semanas que antecediam o TAF. O padrão dos exercícios físicos seguiu a periodização composta de três sessões semanais em dias alternados (segunda, quarta e sexta-feira), totalizando 72 sessões de treinamento. A duração de cada sessão foi aproximadamente de 35 a 40 minutos. Os exercícios físicos presentes nos treinos englobaram exercícios cardiopulmonares por meio de corridas contínuas e treinamento intervalado que consistiu em exercícios físicos funcionais, como pular, correr, puxar, agachar, girar e empurrar. Todos eles adaptados aos materiais disponíveis para a prática, como colchonetes, cordas, elásticos, halteres e o peso do próprio corpo. As mensurações das avaliações foram realizadas antes, durante e ao final da implementação do treinamento intervalado, sendo elas: massa corporal total, percentual de gordura, tempo gasto na realização de prova de 2400m e número máximo de repetições de flexão solo de braços. Os dados foram analisados na planilha eletrônica Excel versão 2010. Foi realizada estatística descritiva para a apresentação dos valores médios e desvio padrão das variáveis. O Teste T pareado foi utilizado para verificar possíveis diferenças estatísticas entre a 1ª e 2ª avaliação; e a 1ª e 3ª avaliação. Foi adotado como significância estatística o p< 0,05. RESULTADOS: A resistência muscular localizada teve aumento de 7% entre a 1ª e a 2ª avaliação (p<0,01) e aumento de 19 % entre a 1ª e a 3ª avaliação realizada (p<0,01). A resistência aeróbica na prova dos 2400m melhorou, através da redução de 9 % no tempo de execução da prova entre 1ª e a 2ª avaliação (p<0,01) e de 14% entre a 1ª e a 3ª Centro Saúde Curso Educação Física 17 V Seminário Estácio JF ISSN: 2357-982X avaliação realizada (p<0,01). O percentual de gordura reduziu em 11% entre a 1ª e a 2ª avaliação (p<0,01) e 25% entre a 1ª e a 3ª avaliação realizada (p<0,01). O peso corporal total teve redução de 3% entre a 1ª e a 2ª avaliação (p<0,01) e redução de 4% entre a 1ª e a 3ª avaliação realizada (p<0,01). CONCLUSÃO: Foi possível concluir que a implantação do treinamento intervalado aplicado aos policiais militares foi eficiente na melhora da resistência muscular localizada, do rendimento aeróbio e da composição corporal dos policiais militares, índices necessários para o bom exercício profissional e os quais são exigidos nas provas de aptidão aeróbias do TAF. 18 V Seminário Estácio JF ISSN: 2357-982X Comparação entre níveis de ansiedade, estresse e atividade física em alunos do ensino superior Autor(es): Clara Alice Gentil Daher Mota e Tamara Cristina Taborda Dias E-mail para contato: claradaheref@gmail.com IES: Estácio JF Palavra(s) Chave(s): Ansiedade; estresse; atividade física; estudantes RESUMO "INTRODUÇÃO: Com o avanço da tecnologia os jovens estão adquirindo excesso de informação, o que aliado ao excesso de atividades, de pressão, apreensão em relação ao futuro, à necessidade ansiosa ou neurótica de ser perfeito, à transição para a vida acadêmica que esses jovens enfrentam e a cobrança excessiva, geram assim uma série de sintomas e incômodos para os jovens estudantes, podendo dificultar a realização das suas atividades diárias. Ainda, os estudantes universitários estão sujeitos a situações estressantes no dia a dia, como competitividade, acúmulo de trabalhos acadêmicos, provas e expectativa quanto à sua inserção no mercado de trabalho. Além disso, a inatividade física se apresenta como atual e crescente ameaça à saúde pública. Algumas jovens possuem hábitos que podem distanciá-las ainda mais do estilo de vida saudável, algumas pesquisas afirmam que a adoção de comportamentos sedentários como assistir TV, jogar videogames e usar o computador, envolvimento excessivo em atividades intelectuais (tarefas escolares, leitura, cursos de formação), trabalho (remunerado ou não) e consumo de tabaco e álcool tem contribuído para reduzir a promoção de um estilo de vida fisicamente ativo entre os jovens. Por outro lado, o exercício físico regular e moderado tem benefícios inquestionáveis para a saúde física, psicológicae social, podendo contribuir de forma significativa para o bem-estar geral do sujeito e pode também produzir efeitos antidepressivos e ansiolíticos, protegendo o organismo dos efeitos prejudiciais do estresse na saúde física e mental, levando à melhora de humor e autoconceito em curto prazo e diminuição da ansiedade, do estresse e da depressão em longo prazo OBJETIVO: Verificar se níveis mais altos de prática de atividade física se relacionam com níveis mais baixos de ansiedade e estresse em alunos do ensino superior. METODOLOGIA: Participaram deste estudo 31 alunos do turno noturno, regularmente matriculados em cursos da área da saúde, sendo 11 alunos do curso de Educação Física, 11 alunos do curso de Enfermagem e 9 alunos do curso de Fisioterapia, da modalidade presencial, do Centro Universitário Estácio Juiz de Fora. Os indivíduos participantes eram de ambos os sexos, 11 homens e 20 mulheres, ativos e sedentários, pertencentes a diversos períodos de seus respectivos cursos, moradores ou não da cidade de Juiz de Fora. Foram utilizados três questionários como instrumentos de pesquisa, o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) em sua versão reduzida para mensuração do nível de atividade física, o Inventário de Beck-BAI para medir a ansiedade e o Inventario de Sintomas de Stress de Lipp (ISS) para a medida do Centro Saúde Curso Educação Física 19 V Seminário Estácio JF ISSN: 2357-982X nível de estresse. RESULTADOS: O curso de educação física foi o que apresentou o maior número de alunos praticantes alguma atividade física (46% muito ativos e 36% ativos), sendo também o curso com menor índice de ansiedade grave e moderada (18% e 9% respectivamente) e o maior índice de ausência de estresse (64%), isso pode ser atribuída ao fato de que no curso de educação física existem algumas atividades práticas (aulas). O curso de enfermagem apresentou 37% de alunos ativos, o estresse ausente predomina, porém, as maiorias dos alunos apresentaram sintomas de ansiedade. Já no curso de Fisioterapia, o nível de sedentarismo foi o maior entre os três cursos (45%), com níveis de ansiedade (grave e leve) e estresse (resistência e exaustão) elevados. CONCLUSÃO: Analisado os dados obtidos, pode-se concluir que aparentemente quanto maior o nível de atividade física, menor os níveis de ansiedade e estresse em alunos do ensino superior." 20 V Seminário Estácio JF ISSN: 2357-982X Fatores motivacionais que levam mulheres à prática da musculação Autor(es): Clara Alice Gentil Daher Mota e Alisson Rodney dos Santos Reis E-mail para contato: claradaheref@gmail.com IES: Estácio JF Palavra(s) Chave(s): motivação; musculação; academias; mulheres RESUMO "INTRODUÇÃO: Cada vez mais mulheres estão incluindo em suas atividades diárias o treinamento de força como parte da totalidade de sua rotina diária. De forma crescente, elas vêm buscando a musculação para uma melhora da qualidade de vida, da estética ou até mesmo da socialização. Portanto, tornou-se cada vez mais importante entender os motivos que levam as mulheres a iniciar na modalidade, assim como os fatores que contribuem para a sua adesão ao treinamento. A partir desta compreensão, podem-se direcionar metas e traçar estratégias visando atender os anseios e expectativas do público, e desta forma, evitar o abandono por parte das alunas. OBJETIVO: Investigar os fatores motivacionais que levam mulheres à prática do treinamento de musculação. METODOLOGIA: A amostra foi composta por 50 mulheres escolhidas de forma aleatória, com faixa etária entre 20 e 70 anos, praticantes de musculação há pelo menos dois meses. Todas foram informadas sobre a pesquisa e assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. O estudo foi realizado em uma academia localizada na cidade de Juiz de Fora, Minas Gerais, que foi escolhida por ser exclusivamente feminina, além de possuir um grande número de alunas na faixa etária pretendida. Para a coleta de dados foi utilizado o questionário IMPRAFE-54 - Inventário de Motivação à Prática Regular de Atividade Física. O instrumento, composto por 54 itens em escala Likert de 5 pontos, foi validado para diferentes faixas etárias, de adolescentes a idosos e avalia seis dimensões: controle de estresse, saúde, sociabilidade, competitividade, estética e prazer, associadas à motivação para a prática regular de atividades físicas. As entrevistas foram feitas individualmente e foi excluídas alunas com faixa etária inferior a 20 anos e que praticavam musculação há menos de dois meses. A apuração foi feita manualmente, conforme orientação padrão. RESULTADOS: A amostra apresentou idade média de 34±14,32 anos. Através dos resultados foi possível verificar que o maior fator motivacional para a realização da musculação foi SAÚDE (31 alunas/62%) e que o segundo maior fator motivacional foi ESTÉTICA (12 alunas/24%). Em um segundo momento, realizando análise por faixa etária, na faixa etária dos 20 aos 30 anos, os fatores motivacionais, SAÚDE e ESTÉTICA, tiveram o mesmo percentual de escolha pelas participantes. Nas faixas etárias dos 30 aos 40 anos, dos 40 aos 50 anos, dos 50 aos 60 anos e dos 60 aos 70 anos, o principal fator motivacional escolhido pelas participantes foi SAÚDE. CONCLUSÃO: De modo geral, os principais fatores motivacionais que levam mulheres à prática do treinamento da musculação são SAÚDE e ESTÉTICA. Além disso, foi possível perceber que com o avançar da idade um percentual menor de mulheres se motiva pelo fator ESTÉTICA, sendo esse fator motivacional mais prevalente entre as mulheres mais novas e por outro lado, quanto maior a faixa etária, maior a prevalência do fator motivacional SAÚDE." Centro Saúde Curso Educação Física 21 V Seminário Estácio JF ISSN: 2357-982X Perfil Físico e Antropométrico de uma Equipe Universitária de Futsal Feminino Autor(es): Dirceu Fábio Ribeiro, Matheus Wesley Pereira e Jhonatam Gabriel Marcelino E-mail para contato: dirceufabio@yahoo.com.br IES: Estácio JF Palavra(s) Chave(s): Futsal; Esporte Universitário; Feminino; Avaliação Física; Antropometria. RESUMO No Brasil, o esporte universitário é um fenômeno social que supre as necessidades de intercâmbio e integração física, cultural e social dos universitários. Ele é um esporte de formação, cuja função principal é social, visando o bem-estar do estudante universitário. O esporte universitário contribui positivamente para aproximação do ser humano, de seu relacionamento, do incentivo ao coleguismo, ao espírito de coletivismo e também ao incentivo à formação de novas lideranças. Desde o ano de 2015 o Centro Universitário Estácio – JF vem participando do cenário esportivo universitário local, com diversas modalidades, incluindo o futsal feminino, que obteve no ano de 2016 a 4ª posição geral dos jogos, de 27 faculdades participantes, o que ocasionou um aumento de mulheres interessadas na prática da modalidade na Instituição, incluindo alunas que já vivenciaram a prática do futsal em escolas e clubes. A modalidade futsal caracteriza-se por ser um dos esportes mais praticados no Brasil. Entretanto, apesar dos excelentes resultados obtidos em competições internacionais, a modalidade carece de abordagem científica, apresentando reduzido número de estudos realizados com atletas desta modalidade desportiva. O presente projeto teve o objetivo de ofertar aos estudantes do curso de Educação Física um campo de pesquisa científica no âmbito esportivo na vertente universitária. As avaliações físicas e antropométricas têm o objetivo de indicar a necessidade do avaliado, gerando informações objetivas sobre os pontos fortes e fracos das capacidades físicas e fisiológicas do mesmo. Identificar possíveis fatores de risco para o desenvolvimento de doenças e auxiliar a estabelecermetas para o avaliado a partir da identificação dos déficits apresentados, seja para melhorar o condicionamento físico, o desempenho esportivo e reduzir peso ou percentual de gordura, nunca se esquecendo dos objetivos necessários. Em 10 (dez) atletas de uma equipe de futsal feminino universitária foram realizadas medidas antropométricas básicas como massa corpórea e altura, calculando a partir o índice de massa corporal (IMC), e percentual de gordura corporal. Foram realizados testes físicos específicos da modalidade como teste de VO2. A partir das mensurações estão sendo avaliadas as condições físicas e antropométricas das atletas que auxiliarão na montagem dos treinamentos de ordem física vertendo aos treinamentos técnicos e táticos que utilizam-se também das valências físicas individuais de cada atleta. O projeto ainda está em andamento, os dados estão sendo tratados e quantificados, a partir disso será possível obter um perfil antropométrico das atletas. Alguns dados como percentual de gordura corporal, IMC, entre outros já estão orientando os treinos físicos das atletas, com a conclusão da estratificação poderão se ter dados mais precisos para o auxílio do treino. Próximo a finalização do processo os dados serão reunidos e estruturados para a montagem de trabalhos científicos e construção do artigo. Centro Saúde Curso Educação Física 22 V Seminário Estácio JF ISSN: 2357-982X CRISE ECONÔMICA DE 2014 A 2017: Impactos socioeconômicos nas micro e pequenas empresas do setor de transporte rodoviário de cargas Autor(es): Alecir Vitorino Libeiro e Luciano Marinho Silveira (Bacharel Adm.) E-mail para contato: alecir_ribeiro@yahoo.com.br IES: Estácio JF Palavra(s) Chave(s): Crise Econômica. Micro e pequena empresa. Sistema Rodoviário. RESUMO Entre os anos de 2014 a 2017, o Brasil estava imerso em um cenário de crise econômica após a implementação da Nova Matriz Econômica (NME), entre 2011 e 2012. A crise afetou as relações socioeconômicas impactando na circulação de capital, geração de emprego e renda e abertura de novos negócios. O setor de serviços, especialmente o de transporte de cargas no sistema modal rodoviário, responsável por 60% da movimentação de cargas no país, foi um dos mais afetados, especialmente as micro e pequenas empresas. Esse trabalho apresenta uma breve análise bibliográfica por meio de pesquisa qualitativa explorativa, sobre a crise e os principais conceitos, além de análise do cenário econômico e as origens, tendo como foco os anos de 2014 a 2017 e os impactos nas micro e pequenas empresas de transportes rodoviários de carga. Buscou-se compreender quais foram os impactos socioeconômicos nas micro e pequenas empresas de transporte rodoviário de cargas, no período compreendido entre 2014-2017, correlacionando também os reflexos em outros setores da economia, ligados direta ou indiretamente ao segmento logístico. Com o objetivo de identificar os principais fatores relacionados à crise econômica e o traçar histórico de desenvolvimento de indicadores econômicos do Brasil, entre eles o Produto Interno Bruto (PIB), e possíveis consequências envolvendo as variações no setor de transporte e como este afetou a outros setores da economia, busca-se através da pesquisa responder a seguinte pergunta: Quais foram os impactos que recaíram diretamente sobre as micro e pequenas empresas do ramo de transporte rodoviário de cargas? Diante da proposta de pesquisa estabelecida pela questão norteadora, concluiu-se que os panoramas gerais da economia afetam diretamente as empresas relacionadas ao setor de serviços de transporte de cargas, independentemente do tamanho, mas, os efeitos são relevantes nas micro e pequenas organizações. Assim, como parte relevante dos produtos brasileiros são movimentados por transporte rodoviário, a pesquisa mostrou que em 2015 o setor de transporte de cargas caiu 4,6%, em comparação o PIB teve retração de 3,1% no mesmo período. Entre dezembro de 2015 e junho de 2016, o setor teve o fechamento de 37.410 postos de trabalho impactando de forma negativa na economia das famílias dos envolvidos no setor, bem como os empresários do segmento. Além disso, o volume de serviços do setor de transporte e logística se mostrou negativo no primeiro semestre de 2016 com um percentual negativo de 5,9%. Centro Gestão e Negócios Curso Gestão e Negócios 23 V Seminário Estácio JF ISSN: 2357-982X Empreendedorismo: uma breve abordagem sobre a transição do trabalho informal para o formal no Brasil Autor(es): Alecir Vitorino Ribeiro e Nívia Mendes Ferreira(Bacharel em adm.) E-mail para contato: alecir_ribeiro@yahoo.com.br IES: Estácio JF Palavra(s) Chave(s): Empreendedorismo. Formalidade. Informalidade. RESUMO O artigo versa sobre uma breve reflexão sobre a transição do trabalho informal para o formal no Brasil, estabelecendo alguns parâmetros sobre o empreendedorismo no país e, o quanto, este, pode impactar na vida de empreendedores, sociedade e governos. Com o objetivo de abordar os possíveis impactos positivos e negativos da forma do negócio, como instrumento de validação de sucesso ou insucesso no mundo contemporâneo, a pesquisa foi desenvolvida por meio de revisão bibliográfica qualitativa de natureza explorativa, realizada por meio da utilização e análise de livros, revistas., artigos e sites. O norte da pesquisa foi definido pela seguinte questão problema: „Como os desafios da formalização poderão interferir na sobrevivência e longevidade do negócio?‟ O empreendedorismo é um movimento crescente no país, porém alguns negócios, por falta de planejamento, recursos ou conhecimento começam informalmente. A instabilidade da economia, levou as organizações a repensarem suas estratégias de negócio, reduzindo as perdas, fato que elevou o contingente nacional de desempregados; tendo este cenário como pano de fundo aquilo que pode ser entendido como possíveis impactos positivos e negativos da forma do negócio como instrumento de validação de sucesso ou insucesso no mundo contemporâneo. Para regularizar a demanda por trabalho, aumentar a arrecadação e diminuir a informalidade, foram criadas leis como: o Simples Nacional, e o MEI (Microempreendedor Individual), que preveem taxas de tributo diferenciados para microempresas e empresas de pequeno porte, fatores relevantes para o fomento da economia e criação de novos postos oficiais de trabalho. O empreendedor é um fomentador a economia por meio da geração de emprego e renda pela criação de novos negócios que, formalizado traz benefícios e credibilidade para a organização, porém os encargos exigidos nas relações formais de trabalho fazem com que o custo dobre em relação ao efetivo pago ao trabalhador, o que dificulta e impossibilita a continuidade formal do empreendimento. Já, por vezes, o receio de pagamentos envolvendo tributos e impostos limita, a formalização do ponto de vista financeiro, propiciando a informalidade, impactando a economia na arrecadação e na criação de empregos formais no país. Embora onerosa, a formalização oferece benefícios ao empreendedor, por vezes desconhecidos pelo mesmo, incluindo a possibilidade de crescimento, expansão e ingresso diferenciado às linhas de crédito. Para amenizar a perda de arrecadação, proporcionar o crescimento da economia e a criação de novos postos de trabalho formais, foram tomadas uma série de medidas e criação de novas leis como o Simples Nacional, e o MEI, que são modelos de negócio com carga tributária reduzida, feita de forma informatizada, com o intuito de diminuir a burocracia para os pequenos negócios nacionais, porém, se os agentes públicos não desmistificarem o fantasma da formalização, a informalização permanecerá alta no país, comprometendo emprego e renda. Centro Gestão e Negócios Curso Gestão e Negócios 24 V Seminário Estácio JF ISSN: 2357-982X Gestão de Custos: umaanálise das micro e pequenas empresas do comércio de Juiz de Fora Autor(es): Alecir Vitorino Ribeiro e Paulo Rodrigo Ferreira da Silva (Bacharel em Adm.) E-mail para contato: alecir_ribeiro@yahoo.com.br IES: Estácio JF Palavra(s) Chave(s): Custos. Ferramenta. Margem de Contribuição. RESUMO O artigo apresenta, dentro da gestão de custos, a margem de contribuição, como ferramenta de apoio a tomada de decisões em lojas comerciais na cidade de Juiz de Fora. Foi realizado uma pesquisa bibliográfica de cunho explorativo e natureza qualitativa, apresentando conceitos básicos envolvendo a gestão e classificação de custos, métodos de custeio e, de forma objetiva, o alvo da pesquisa a margem de contribuição, associada à pesquisa de campo com lojistas da cidade. O trabalho teve como objetivo entender como a gestão de custos poderá impactar na sustentabilidade financeira do negócio. A questão problema que orientou o estudo foi: „Como a aplicação da gestão de custos, com foco na margem de contribuição como ferramenta de apoio a tomada de decisão, poderá contribuir com a sustentabilidade financeira em lojas comerciais?‟ Ao partir da questão proposta por meio da análise de possíveis vantagens e/ou desvantagens no uso da margem de contribuição como ferramenta de gestão, por meio de pesquisa no comércio da cidade de Juiz de Fora foi possível concluir que o uso da margem de contribuição, como ferramenta de tomada de decisão não é totalmente difundido, podendo ter uma melhor utilização se houver, assim, ficou observado que a margem de contribuição embora seja um relevante indicador e ferramenta de controle e gerenciamento, para diversos tipos de decisões, como preço de vendas, margem de lucratividade, decisões sobre produtos específicos, dentre outras, ainda é uma ferramenta pouco usada entre os lojistas de Juiz de Fora. A pesquisa demonstrou que, um terço de amostragem de entrevistados utilizava a margem de contribuição para decisões estratégicas, dois terços só usavam como indicador, sendo que desses dois terços, três entrevistados alegaram não conhecer a margem de contribuição e seu uso e que as informações eram de poder do contador da firma. Dentro de um ambiente altamente competitivo, no qual se encontra as organizações parte relevante das empresas, força mercadológicas forçam as empresas a ajustarem produtos e/ou serviços que comercializam, como preço de venda, margem de lucro de cada produto, às demandas do mercado. Para se manter viva no ambiente mercadológico que impera nas relações de consumo contemporâneas, torna-se necessário rigoroso controle de custos, derivado de um sistema de informações confiáveis e que proporcione, aos administradores, a tomada de decisões responsáveis e de forma organizada. A gestão de custos é primeiramente uma ferramenta de gestão e se faz uma das fontes eficazes de informação, se ajustando e se organizando dentro da lógica de controle financeiro. Centro Gestão e Negócios Curso Gestão e Negócios 25 V Seminário Estácio JF ISSN: 2357-982X Dimensões Sobre os Possíveis Impactos do Estilo de Liderança na Competitividade Organizacional. Autor(es): Alecir Vitorino Ribeiro e Viviane Alves Ribeiro E-mail para contato: alecir_ribeiro@yahoo.com.br IES: Estácio JF Palavra(s) Chave(s): Estilos. Liderança. Diferencial Competitivo. Motivação RESUMO O desenvolvimento da pesquisa teve como objetivo analisar se o estilo de liderança influencia diretamente a automotivação e produtividade dos funcionários, trazendo como consequências e possíveis impactos sobre ganhos nas relações institucionais e competitividade da organização no mercado globalizado. Em função de tal fato, o presente trabalho procurou avaliar possíveis impactos do estilo de liderança e influencia no desempenho, comportamento e crescimento profissional na organização fazendo com que o ambiente seja produtivo e transformador. Para realizar o estudo, buscou-se investigar por meio de revisão bibliográfica, pela oferta de material sobre a temática, pautando-se na análise explorativa de natureza qualitativa, os estilos de liderança, bem como avaliar a relação da liderança com o crescimento organizacional. Em um segundo momento, identificou-se o fator da liderança como possível diferencial competitivo, apontando a importância da interação do líder com sua equipe. A questão norteadora da pesquisa foi assim definida: „Como o estilo de liderança adotado poderá influenciar na competitividade e crescimento da organização?‟ A partir de tal proposição o presente estudo procurou destacou que a liderança poderá se tornar um diferencial competitivo, pelo papel do líder e, sua capacidade de influência, conduzindo times a fazer com que as organizações atinjam os resultados esperados, dentro de condições não alcançadas por grupos. As organizações necessitam de líderes que adotem estilos que se adéquem aos princípios e objetivos da empresa, que possam proporcionar estímulos aos colaboradores para torná-los auto motivados, assim, a pesquisa permitiu entender que o estilo de liderança adotado poderá se tornar um diferencial competitivo, um mecanismo de estímulo nas relações sociais no trabalho, podendo interferir no sucesso ou fracasso de uma organização. Também foi possível entender que a liderança decorre dos relacionamentos interpessoais entre os colaboradores e os níveis de liderança que, a partir de objetivo alinhados e o respeito aos anseios pessoais poderá influencia na facilidade ou gerar dificuldade no alcance dos objetivos empresariais. O desafio relevante, as organizações e líderes, conforme estudo realizado, encontra-se em decidir sobre qual modelo de liderança adotar, como adequar o modelo às pessoas, pois, de forma clara, o poder, aliado à liderança e uma comunicação interna assertiva, poderá fazer com que o ambiente de trabalho conquiste a dinâmica ideal a participação dos colaboradores de forma efetiva e harmoniosa, conduzindo as pessoas a interagirem melhor, de forma integrada. A organização, ao definir um estilo específico e que possa atender às demandas das pessoas e do negócio deverá buscar alinhar os objetivos pessoais dos colaboradores aos objetivos empresariais, estimulando o aprendizado, abrindo expectativas ao crescimento pessoal e profissional, estabelecendo a cumplicidade como compromisso das partes. A busca por objetivos organizacionais deverá privilegiar o trabalho em equipe, estimular o crescimento contínuo premiando o crescimento econômico, assim como, o ambiente e as relações sociais no trabalho, transformando a organização num local desejado para se trabalhar, onde floresça o interesse das pessoas pelas pessoas, além da relação capital x trabalho. A definição Centro Gestão e Negócios Curso Gestão e Negócios 26 V Seminário Estácio JF ISSN: 2357-982X previa do estilo de líder, capaz de estimular a automotivação e alinhar os objetivos dos colaboradores aos organizacionais, exige análise rigorosa e detalhada do perfil do pretendente. A Relevância dos Níveis de Estoques no Custo e Controle da Produção: Um estudo do Sistema Just in time Autor(es): Alecir Vitorino Ribeiro e Pablo da Silva Rocha E-mail para contato: alecir_ribeiro@yahoo.com.br IES: Estácio JF Palavra(s) Chave(s): Estoques. Custos. Controle. Just in time RESUMO O acompanhamento do nível de estoques é fundamental para a gestão do negócio, pois, juntamente ao controle financeiro das organizações, os níveis de estoques geram custos que poderiam ser investidos na organização e, não agregam valor ao produto. Diante desse cenário, foram abordados no presente artigo, aspectos gerais dos estoques, os custos referentes à utilização de estoques, os tipos de estoques existentes nas organizações e ferramentas para o controle de estoques, assim como o estudo do sistema Just in Time, que busca reduzir a utilização de estoques, a eliminação de desperdícios,através de sua filosofia de trabalho, técnicas e controle da produção. O presente artigo tem como objetivo analisar o uso do sistema Just in time no controle de estoques e os possíveis impactos, do uso da ferramenta, no custo operacional. A pesquisa se desenvolveu por meio de revisão bibliográfica de explorativa de natureza qualitativa pela abundância de material disponível. A questão problema que orientou a pesquisa foi: „Como a adoção do modelo JIT poderá impactar no controle dos níveis de estoques e quais os possíveis impactos, deste, nos processos produtivos e apresentou como resposta que a adoção do modelo JIT, permite o controle efetivo dos níveis de estoque e processos produtivos, impactando de forma positiva na redução de custos?‟ Diante do estudo realizado, identificou-se que, a partir da análise de estoques, existem em várias fases no processo produtivo, e, face as mudanças mercadológicas, poderão ocorrer interferências, econômicas, políticas e sociais, interferindo no ritmo entre oferta e demanda, tornado o processo de estocar complexo e de alto impacto. A complexidade de manter estoques, consiste em suprir a demanda conforme a necessidade, em quantidade e no momento correto, o desejado pelo cliente. Ao considerar que uma organização tenha elevados níveis de estoque por estratégia de segurança ou qualquer outro motivo, a mesma corre o risco de perder, matéria-prima ou produtos acabados, seja por furto, danos, obsolescência, incidente pelo manuseio impróprio, acidentes de trabalho, dentre outros, além de sobrecarregar os custos de produção pela elevação dos custos de estoques. Com o propósito de reduzir os níveis de estoque e eliminação de desperdícios, através do planejamento e controle da produção, o sistema Just in time mostra-se eficaz no alinhamento entre oferta e demanda, pois, traz na essência o combate a diversas perdas existentes, tanto na utilização de estoques, como na elaboração dos processos produtivos, eliminando o que não agrega valor ao produto, portanto, a adoção do modelo JIT, permite o planejamento e controle efetivo dos níveis de estoque em volumes de menor impacto aos processos produtivos, influenciando de forma positiva na redução dos custos operacionais e, por conseguinte, na competitividade da organização. Centro Gestão e Negócios Curso Gestão e Negócios 27 V Seminário Estácio JF ISSN: 2357-982X Logística Empresarial: os diferentes modais de transporte e o uso da tecnologia da informação no processo logístico. Autor(es): Alecir Vitorino Ribeiro e Anísio Marques da Silva Junior E-mail para contato: alecir_ribeiro@yahoo.com.br IES: Estácio JF Palavra(s) Chave(s): Logística. Transporte. Modal. Tecnologia. RESUMO O artigo apresenta abordagens sobre logística empresarial, com foco na área de transportes que é parte fundamental nas estratégias organizacionais no mercado contemporâneo. Pensar em logística é essencial para as organizações e a parte dos custos relacionados com a logística está ligado ao transporte, que realiza o deslocamento das mercadorias utilizando modais de transporte. Cada meio de transporte possui características próprias que os fazem obter vantagem ou não, quando em comparação a outro modal, a operação também pode ser realizada de maneira combinada para possibilitar ganhos em competitividade. A essa combinação dá-se o nome de transporte intermodal e/ ou multimodal. A pesquisa foi desenvolvida por meio de revisão bibliográfica explorativa de natureza qualitativa e o objetivo definido para a pesquisa foi analisar o uso de diferentes modais como estratégia de logística e ganhos em competitividade no mercado contemporâneo. A questão que orientou a pesquisa foi: „Como as estratégias de uso de modais diversos como meio de transportes de carga poderá impactar na competitividade e estratégia de logística?‟ Cada modal de transporte apresenta características próprias, realizar a opção pelo modal que proporciona alinhamento aos objetivos estratégicos da instituição acarreta ganhos em competitividade e possibilita o alcance das metas estratégicas da empresa. Cabe ressaltar a importância dos modais de transporte no desenvolvimento logístico das empresas, a fim de se realizar o cumprimento das estratégias organizacionais e alcance de competitividade no mercado. Ao se efetuar a escolha da modalidade de transporte, o gestor deve estar atento às necessidades e objetivos estratégicos da instituição, pois, a escolha equivocada do modal pode ocasionar prejuízo significativo a toda a empresa, aumentando custos, comprometendo prazos, dentre outros. Por outro lado, combinar o modal de transporte certo para cada necessidade poder ser determinante ao sucesso da operação logística gerando ganhos em competitividade, principalmente em relação aos custos. O uso da tecnologia auxilia a tomada de decisão e contribui para que o responsável pelo setor logístico, possa ter ciência dos fatores envolvendo as previsões e, possíveis imprevistos que possam ocorrer, desde o momento do embarque, deslocamento e desembarque da mercadoria conforme meio de transporte utilizado, portanto, o uso da tecnologia da informação como ferramenta aliada ao planejamento de ações como programação e/ou alteração de rotas, mapeamento de riscos, acompanhamento da carga, poderá favorecer o cumprimento de prazos e a garantia de chegada ao lugar determinado. Dessa maneira, o estudo permitiu entender que a logística, ligada ao transporte, exige planejamento e coordenação perfeitos, assim sendo, o uso de ferramentas de apoio, como a TI, para realizar as atividades de transporte, é fator decisivo, tornando a experiência e conhecimento dos operadores, parte associada às ferramentas de TI. Cada modal possui características distintas, incluindo vantagens e desvantagens, e cabe aos administradores a opção por qual meio de transporte utilizar. A logística ligada aos modais de transporte deve estar alinhada aos objetivos organizacionais, bem como conhecer as atuais necessidades da instituição. Centro Gestão e Negócios Curso Gestão e Negócios 28 V Seminário Estácio JF ISSN: 2357-982X Controladoria Administrativa Aplicada a Gestão Hospitalar: controle de gastos auxilia em momentos de crise Autor(es): Alecir Vitorino Ribeiro e Aline Aparecida Aroni Apolinário E-mail para contato: alecir_ribeiro@yahoo.com.br IES: Estácio JF Palavra(s) Chave(s): Controle. Gastos. Crise. Despesas. RESUMO A pesquisa aborda a importância e aplicação da Controladoria Administrativa na Gestão Hospitalar, destacando a relevância de ferramentas administrativas, tais como: Orçamento empresarial, Planejamento estratégico e Gestão de Custos, assim, pode-se obter informações relevantes para a tomada de decisão estratégica, otimizando controle de gastos, além de aumentar a assertividade das decisões. A Controladoria Administrativa aplicada na Gestão Hospitalar, é impactada pela crise econômica e financeira afetando a saúde pública do país, face à escassez de recursos destinados ao Sistema Único de Saúde. A pesquisa foi desenvolvida por meio de revisão bibliográfica explorativa de natureza qualitativa. O objetivo do trabalho foi analisar a importância da controladoria no processo de gestão diferenciada, em momento de crise econômico- financeira envolvendo o Sistema Único de Saúde. A pesquisa orientou-se pela busca de resposta a problemática: „Como a controladoria aplicada a gestão hospitalar poderá minimizar os possíveis impactos resultantes de atrasos em repasse pelo Sistema Único de Saúde em momentos de crise?‟ A busca por entendimento sobre os impactos dos mecanismos de controladoria, envolvendo atrasos em repasse do Sistema Único de Saúde (SUS) à rede conveniada, passou a proporcionar descontrole na relação receita x gastos, exigindo mecanismos de controle e ações corretivas. Como reflexão, importa chamar a atenção que em momentos de crise econômico-financeira,onde, com a queda de receita do Estado e a necessidade de ajustes em gastos, cortes em sempre foi uma alternativa republicana, chegando, inclusive, aos repasses hospitalares que possuem fonte de recurso do Sistema Único de Saúde. A controladoria exerce papel fundamental, uma vez que, através das ferramentas administrativas gestão de custos e orçamento, possibilita a exceção do controle de gastos de forma eficaz, proporcionando aos gestores informações necessárias a tomada de decisão. A aplicação do orçamento Base Zero (OBZ) permite melhor controle dos custos, busca otimizá-los e alinhá-los ao plano de ação desenvolvido no planejamento estratégico da instituição, onde a controladoria, através do resultado da aplicação das ferramentas de controle e acompanhamento, gera as informações no Sistema de Informações Gerenciais (SIG), por meio de relatório e resultados, possibilitando a mensuração dos indicadores de desempenho aos gestores, acompanhamento dos gastos de forma clara e precisa, gerando alternativas básicas para o controle de receita x despesas, assim como o curtos e controle por operação de atendimento. Para se obter ganhos e manter o serviço prestado aos pacientes (clientes), o controle dos gastos se faz importante e, por consequência, a controladoria se torna fundamental no processo de gestão por proporcionar informações, dos setores Centro Gestão e Negócios Curso Gestão e Negócios 29 V Seminário Estácio JF ISSN: 2357-982X envolvidos no processo da instituição hospitalar, identificando desperdícios e aumento das despesas através do gerenciamento dos custos alinhado ao orçamento. Análise de Investimento: métodos de análise Autor(es): Alecir Vitorino Ribeiro e William Villela da Silva E-mail para contato: alecir_ribeiro@yahoo.com.br IES: Estácio JF Palavra(s) Chave(s): Risco. Retorno. Investimento. RESUMO Com objetivo de proporcionar informações que auxiliem na tomada de decisão por parte de gestores e/ou investidores o presente artigo foi embasado em estudo teórico por meio de revisão bibliográfica explorativa de natureza qualitativa apresentando conceitos sobre os principais tipos de decisões de investimentos, relacionando métodos de mensuração de risco como: amplitude, desvio padrão e coeficiente de variação (CV), descrevendo modelos de análise de investimento por período de payback, valor presente líquido (VPL) e taxa interna de retorno (TIR). NO que tange a investigação do estudo, o mesmo foi norteado pela seguinte questão: Como avaliar a relação entre risco e retorno de um projeto ao qual se deseja investir? Tomando-se como base tal investigação a pesquisa permitiu entender que os diferentes métodos de análise de investimento, como: período de payback que representa o tempo de liquidez do investimento baseado na previsão dos fluxos de caixa, o valor presente líquido (VPL) que analisa o projeto ao longo da vida útil para verificar a viabilidade, taxa interna de retorno (TIR) taxa limite de viabilidade do projeto onde é o VPL igual a zero, amplitude, desvio padrão e coeficiente de variação (CV) que possibilitam analisar os desvios inerentes ao investimento, são ferramentas capazes de proporcionar, ao tomador de decisões, instrumentos para a perfeita tomada de decisão, mas, não impossibilitam a condição de falhas, já que, diante dos mesmos números a ótica de cada pessoa se difere. Os métodos de análise: período de payback, VPL e TIR calculam os retornos previstos para cada cenário econômico proporcionando ao tomador de decisão uma relação objetiva de resultados, mesmo não sendo, em determinados casos, a desejada. Já a amplitude, desvio padrão e CV usam os resultados referentes aos retornos previstos para calcular os riscos possíveis ao investimento e, a partir da percepção de riscos, cria-se a condição de alteração de investimentos em valor financeiro, parcerias, mercados, dentre outros, expondo a condição de selecionar projetos de menores riscos, mais seguros, mas, também, de retornos em maior prazo e/ou com menor valor financeiro. Tais ferramentas proporcionam, a gestores e/ou investidores, os meios necessários para extrair informações que possibilitem avaliar a relação entre risco e retorno do projeto ao qual se deseja investir, auxiliando, desta forma, na tomada de decisão, investir com menor risco e ter menor retorno ou correr maiores riscos e ter a chance de, em prazo menor obter mais rendimento do investimento. Já em caso de investimentos no mercado de ações, outros métodos de análise devem ser aplicados, além de analisados os fatores de risco de mercado para possibilitar segurança no momento da tomada de decisão. Assim, conclui-se que a aplicação dos modelos de análise de investimento fornece previsões de retorno e a avaliação do retorno pelos métodos de mensuração de risco, permite avaliar o risco Centro Gestão e Negócios Curso Gestão e Negócios 30 V Seminário Estácio JF ISSN: 2357-982X inerente ao investimento e, nesse caso, a amplitude do risco, fornecendo, assim, as informações necessárias para auxiliar os gestores e/ou investidores na tomada de decisão sobre qual projeto se adéqua a realidade da organização. O Estudo do Marketing Esportivo e Impactos sobre a Sociedade: uma apresentação sucinta de casos de sucesso Autor(es): Alecir Vitorino Ribeiro e Gabriel Ribeiro Coelho E-mail para contato: alecir_ribeiro@yahoo.com.br IES: Estácio JF Palavra(s) Chave(s): Oportunidades. Paixão. Marketing Esportivo. Esportes. RESUMO A presente pesquisa versa sobre o marketing esportivo, analisando os efeitos do marketing esportivo sobre a sociedade, perpassando por seu conceito, a influência da mídia nos negócios, desdobramentos e formas, citando casos que obtiveram sucesso no universo deste tipo de marketing, avaliando as práticas do marketing esportivo no Brasil, analisando aplicações de estratégias do marketing, de cunho tradicional no âmbito do esportivo, revelando, assim, um mercado que, a cada dia apresenta novos desdobramentos e vem sendo explorado pelo mundo dos negócios, chamando a atenção de pesquisadores da área econômica e administrativa. O presente trabalho é fundamentado em revisão bibliográfica de cunho explorativo e natureza qualitativa. O objetivo da pesquisa foi estudar e analisar o esporte que, embasado em paixão, envolve fatores emocionais, proporcionando atividade econômica de movimentação financeira relevante, fazendo girar a esfera econômica e levando organizações a sucessos financeiros astronômicos, pela composição da sustentação econômico-emocional. O estudo buscou responder à seguinte pergunta: „Quais os principais impactos do marketing esportivo na sociedade?‟ A partir de então, torna-se importante chamar atenção para o Marketing Esportivo, que tem obtido êxito em negócios, pois, se respalda em um elo que é persuasivo e intenso: paixão-esporte como fator de desenvolvimento econômico. Através de estratégias de marketing, empresas conseguem atingir fanáticos por esportes para se tornarem consumidores e movimentam a economia, movimentando capital gerando negócios, tornando-se exemplos de instituições que se valeram dos princípios que embasam o marketing esportivo, aliadas à força de mídia, revelando, portanto, um tipo de Marketing que, através da paixão de pessoas que, aliadas a imagem de esportistas, cria-se a condição plena de movimentação de capital e surgimento de negócios. Pelo uso da estratégias de associar imagem à paixão e ferramentas de contato em massa, o uso de mídias sócias tornam o marketing esportivo um mercado competitivo, imerso em um mundo que veicula informações de forma rápida, no qual o acesso aos meios midiáticos torna fácil a visualização de produtos que, associados à marcas e imagens fortalecem negócios já existentes no mercado que, ao associar a imagem de esportistas, geram um atrativo que cria um conjunto de possibilidades da realização de proximidade ao ídolo,
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