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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
 
PROGRAMA DE DISCIPLINA 
 
 
DISCIPLINA: MÉTODOS QUANTATIVOS I 
 
CURSO: ADMINISTRAÇÃO 
 
CÓDIGO: MDE0124 
 
CARGA HORÁRIA: 30 
 
CRÉDITOS: 2 
 
Ementa 
 
Regressão Linear Simples. Probabilidade. Distribuições de probabilidade. Distribuição Binomial. Distribuição 
Normal. Distribuição amostral. Teste de hipóteses (TH) para a média. TH para a proporção. TH para a diferença 
entre duas médias. TH para a igualdade das variâncias. ANOVA. Teste de independência. Teste de aderência 
(Normal). Testes não-paramétricos. 
 
 
Objetivos 
 
O aluno deverá ser capaz de fazer uma incursão junto às técnicas de pesquisa comportamental, descrevendo 
gerencial e satisfatoriamente os conjuntos de dados e trabalhando técnicas de análise estatística inferencial para 
estimar e testar parâmetros desconhecidos. 
Ao final do curso, espera-se que o aluno tenha entendido as técnicas mencionadas e seja capaz de tomar decisões 
gerenciais por elas fundamentadas. 
 
 
Literatura Básica Recomendada 
 
AGUIAR, S. ; MATTOSO, C. L. Q. ; BOUZADA, M. A. C. . AQUISIÇÃO DE PRODUTOS INDUSTRIAIS CHINESES: 
UMA AVALIAÇÃO DO IMPACTO DA IMAGEM DO PAÍS DE FABRICAÇÃO. Estudo & Debate (Online), v. 21, p. 
264-287, 2014. 
 
BOUZADA, M. A. C.. Laboratório de Logística: testando a adequação dos jogos de empresas aos diferentes estilos 
de aprendizagem. InterScience Place, v. 10, p. 50-80, 2015. 
 
BOUZADA, M. A. C.. O Impacto da Estratégia de Centralização de Estoque: uma análise em um laboratório de 
logística. REUNA (on line), v. 18, p. 41-56, 2013. 
 
BOUZADA, M. A. C.. SIMULAÇÃO VERSUS MÉTODOS ANALÍTICOS: UMA FERRAMENTA DIDÁTICA NA FORMA 
DE DISCUSSÃO TEÓRICA. REA. Revista Eletrônica de Administração (Franca. Online), v. 12, p. 84-95, 2013. 
 
BOUZADA, M. A. C.. UM JOGO DE LOGÍSTICA PODE AJUDAR NA ASSIMILAÇÃO DOS CONCEITOS DA 
DISCIPLINA? USANDO O LABORATÓRIO DE LOGÍSTICA PARA AJUDAR A RESPONDER. Revista Científica da 
AJES, v. 5, p. 1-17, 2016. 
 
BOUZADA, M.; SALIBY, E. . Prevendo a demanda de ligações em um call center através de um modelo de 
Regressão Múltipla. Gestão & Produção, v. 16, n. 3, p. 382-397, 2009 
 
BRUNI, A. SPSS aplicado à Pesquisa Acadêmica. São Paulo: Atlas, 2009. 
 
CODECO, P. V. Q. D. ; COSTA, I. S. A. ; BOUZADA, M. A. C. . Perfis Motivacionais das Gerações X e Y: um Estudo 
junto aos Funcionários de um Banco Estatal na Cidade do Rio de Janeiro. Desafio Online, v. 1, p. 1-21, 2013. 
 
DOANE, D.; SEWARD, L. Estatística aplicada à Administração e Economia. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. 
 
LEVINE, D.; STEPHAN, D.; KREHBIEL, T.; BERENSON, M. Estatística: Teoria e Aplicações - Usando Microsoft 
Excel em Português. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 
 
MERCON, L. ; BOUZADA, M. A. C. . CONSUMIDOR IDOSO: UM ESTUDO SOBRE A TOMADA DE DECISÃO NA 
COMPRA DE SERVIÇOS DE TURISMO. Análise (Jundiaí), v. 12, p. 71-89, 2013. 
 
 
 
 
 
NASCIMENTO, L. A. ; GONCALVES, A. A. ; BOUZADA, M. A. C. ; PITASSI, C. . FACTORS THAT INFLUENCE 
THE ADOPTION AND IMPLEMENTATION OF PUBLIC DIGITAL ACCOUNTING ACCORDING TO THE 
EVALUATION BY MANAGERS OF BRAZILIAN COMPANIES. Revista de Gestão da Tecnologia e Sistemas de 
Informação (Online), v. 13, p. 193-218, 2016. 
 
NEUFELD, J. Estatística aplicada à Administração usando Excel. São Paulo: Makron Books, 2002. 
 
PERALTA, D. V. M. F. ; BOUZADA, M. A. C. . Marketing Tribal: um Estudo sobre os Efeitos do Patrocínio de Marcas 
de Cerveja no Carnaval de Salvador. Revista Acadêmica São Marcos, v. 3, p. 53-78, 2013.. 
 
RIBEIRO, L. O. M. ; BOUZADA, M. A. C. . A INTERMODALIDADE NO ESCOAMENTO DE ARROZ NO CORREDOR 
VALE DO JACUÍ (RS) - REGIÃO DOS LAGOS (RJ). Estudo & Debate (Online), v. 20, p. 33-51, 2013. 
 
SANTORO, L.; BOUZADA, M. Jogo de Empresas Interdisciplinar: Elaboração e Teste. Revista Pensamento 
Contemporâneo em Administração (UFF), v. 6, p. 83-102, 2012. 
 
SANTOS, D.; BOUZADA, M. O processamento auditivo central e a desafinação vocal. InterScience Place, v. 25, p. 
93-111, 2013. 
 
SOUZA, A.; PITASSI, C. ; BOUZADA, M. ; GONCALVES, A. A Rede Brasileira de Produção Pública de 
Medicamentos na perspectiva da gestão de cadeias de suprimentos: o papel das TICs. Revista de Administração 
Pública (Impresso), v. 49, p. 615-641, 2015. 
 
VIDAL, D. F. ; GERALDO P BARBOSA, JOSE ; BOUZADA, M. A. C. . A RELAÇÃO ENTRE PRESSÃO AMBIENTAL 
E COMPORTAMENTO ESTRATÉGICO: UMA PESQUISA EM MPE DO SETOR DE AUTOPEÇAS. Revista 
Iberoamericana de Estratégia, v. 13, p. 48-62, 2014. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
 
PROGRAMA DE DISCIPLINA 
 
 
DISCIPLINA: MÉTODOS QUALITATIVOS 
 
CURSO: ADMINISTRAÇÃO 
 
CÓDIGO: MDE0126 
 
CARGA HORÁRIA: 30 
 
CRÉDITOS: 2 
 
Ementa 
 
Estrutura de um projeto de dissertação qualitativa. 2.Características fundamentais da pesquisa qualitativa. 
Pressupostos filosóficos. 4.Perspectivas ideológicas da pesquisa qualitativa.5. Estratégias metodológicas 
qualitativas. Estudo de caso qualitativo. Fenomenologia. Etnografia. História de vida. História oral. Pesquisa-ação. 
Grounded-theory. 6.Técnicas de coleta de evidências. Entrevista qualitativa. Grupo focal. Uso de desenhos. 
Análise documental. Observação.7. Tratamento e análise das evidências. Análise de conteúdo. Análise de 
discurso. Análise narrativa. 8.Redação da dissertação qualitativa.9. Normas da ABNT e APA. 
 
 
Objetivos 
 
Ao final do curso, o aluno estará preparado para fazer a escolha mais apropriada da estratégia metodológica para 
sua dissertação qualitativa, fazendo uso da triangulação mais adequada das evidências em sua pesquisa de 
campo. 
A partir das evidências coletadas, terá plenas condições de dar tratamento correto e fazer análises pertinentes, 
valendo-se ou não de softwares qualitativos. 
Por fim, estará habilitado a preparar seu projeto e sua dissertação seguindo todos os passos desejáveis do roteiro 
e lançando mão dos recursos de redação recomendáveis e das normas vigentes de estilo, citação e referência. 
 
 
Literatura Básica Recomendada 
 
BERNARD, H. R.; RYAN, G. W. Analyzing qualitative data: systematic approaches. Thousand Oaks, CA: Sage, 
2010. 
 
BOOTH, W. C.; COLOMB, G. G.; WILLIAMS, J. M. A arte da pesquisa. 2. ed. S. Paulo: Martins Fontes, 2005. 
 
BOYATZIS, R. E. Transforming qualitative information: thematic analysis and code development. Thousand Oaks, 
CA: Sage, 1998. 
 
BUCHANAN, D. A.; BRYMAN, A. (ed.). The SAGE handbook of organizational research methods. London: Sage, 2009. 
 
CRESWELL, J. W. Qualitative inquiry and research design: choosing among five traditions. Thousand Oaks, CA: 
Sage, 1998. 
 
______________. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 3. ed. Porto Alegre: Bookman 
Artmed, 2010. 
 
DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. (org). O planejamento da pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Bookman, 2006. 
 
___________;_________________. The SAGE handbook of qualitative research. 4. ed. Thousand Oaks, CA: 
Sage, 2011. 
 
GODOI, C. K.; BANDEIRA-DE-MELLO, R.; SILVA, A. B. (org.). Pesquisa qualitativa em estudos organizacionais: 
paradigmas, estratégias e métodos. São Paulo: Saraiva, 2007. 
 
GOLDEN-BIDDLE, K.; LOCKE, K. Composing qualitative research. 2. ed. Thousand Oaks, CA: Sage, 2007. 
 
GONZÁLEZ CASTRO, F.; KELLISON, J. G.; BOYD, S. J.; KOPAK, A. A methodology for conducting integrative 
mixed methods research and data analyses. Journal of Mixed Methods Research, v. 4, n. 4, p. 342-360, 2010. 
 
 
 
 
 
HARRELL, M. C.; BRADLEY, M. A. Data collection methods: semi-structured interviews and focus groups. 
Arlington, VA: RAND National Defense Institute, 2009. 
 
KVALE, S.; BRINKMANN, S. InterViews: learning the craft of qualitative research interviewing. 2. ed. Thousand 
Oaks, CA: Sage, 2009. 
 
MAXWELL, J. A. Using numbers in qualitative research. Qualitative Inquiry, v. 16, n. 6, p. 475-482, 2010. 
 
MILES, M. B.; HUBERMAN, A. M. Qualitative data analysis: an expanded sourcebook. 2. ed. ThousandOakes, 
CA: Sage, 1994. 
 
PACKER, M. The science of qualitative research. New York: Cambridge University Press, 2010. 
 
PATTON, M. Q. Qualitative research & evaluation methods. 3. ed. Thousand Oaks, CA: Sage, 2002. 
 
RIESMAN, C. K. Narrative methods for the human sciences. Thousand Oaks, CA: Sage, 2008. 
 
ROULSTON, K. Considering quality in qualitative interviewing. Qualitative Research, v. 10, n. 2, p. 199-228, 2010. 
 
SALDAÑA, J. The coding manual for qualitative researchers. London: Sage, 2009. 
 
SILVERMAN, D. Interpretação de dados qualitativos: métodos para análise de entrevistas, textos e interações. 3. 
ed. Porto Alegre: Artmed Bookman, 2009. 
 
SMITH, J. A.; FLOWERS, P.; LARKIN, M. Interpretive phenomenological analysis: theory, method and research. 
London: Sage, 2009. 
 
STRAUSS, A.; CORBIN, J. Técnicas e procedimentos para o desenvolvimento da teoria fundamentada. Porto 
Alegre: Bookman, 2008. 
 
YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 
 
_______. Applications of case study research. 2. ed. Thousand Oaks, CA: Sage, 2003. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
 
PROGRAMA DE DISCIPLINA 
 
 
DISCIPLINA: MÉTODOS DE APOIO À DECISÃO 
 
CURSO: ADMINISTRAÇÃO 
 
CÓDIGO: MDE0132 
 
CARGA HORÁRIA: 30 
 
CRÉDITOS: 2 
 
Ementa 
 
Métodos de Previsão – Regressão Linear Múltipla e Decomposição Clássica. Modelagem & Otimização – 
Conceituação do Processo Decisório & Modelagem, Programação Linear e Programação Inteira. Análise de 
Decisões – Árvores de Decisão e Teoria da Preferência. Simulação com Planilhas – Conceituação, Geração de 
Números Aleatórios e Análise de Risco. 
 
 
Objetivos 
 
Introduzir o aluno no campo de estudo da Análise de Decisões, apresentando os conceitos básicos e as diversas 
técnicas e ferramentas disponíveis atualmente para a modelagem de problemas de decisão. 
Ao final do curso, espera-se que o aluno tenha condições de desenvolver uma visão sistêmica dos problemas de 
decisão, estruturar e modelar problemas e tomar decisões de uma forma racional, auxiliado por técnicas 
quantitativas. 
 
 
Literatura Básica Recomendada 
 
BARBOZA, A.; CARNIERI, C.; STEINER, M.; SIQUEIRA, P. Técnicas da Pesquisa Operacional no Problema de 
Horários de Atendentes em Centrais Telefônicas. Gestão & Produção, v. 10, n. 1, p. 109-127, 2003. 
 
BOUZADA, M. (Org.) Métodos Quantitativos Aplicados a Casos Reais. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013 
 
BOUZADA, M.; NEIVA, F. Uma proposta de modelo probabilístico de análise de viabilidade de um pequeno meio de 
hospedagem. Revista Brasileira de Administração Científica, v. 4, p. 122-143, 2013. 
 
BOUZADA, M. SIMULAÇÃO VERSUS MÉTODOS ANALÍTICOS: UMA FERRAMENTA DIDÁTICA NA FORMA DE 
DISCUSSÃO TEÓRICA. Revista Eletrônica de Administração (Franca. Online), v. 12, p. 84-95, 2013 
 
CARVALHO, D.; SOARES, A.; RIBEIRO, C.; SEDIYAMA, G.; PRUSKI, F. Otimização do Uso da Água no Perímetro 
Irrigado do Gorutuba Utilizando-se a Técnica da Programação Linear. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e 
Ambiental, v.4, n.2, p.203-209, 2000 
 
FERNANDES, C. Gerenciamento de riscos em projetos: como usar o Microsoft Excel para realizar a Simulação 
Monte Carlo. Working paper, p.1-6, 2005 
 
HERTZ, D. Análise de Risco em Investimentos de Capital. Biblioteca Harvard de Administração de Empresas, p. 3-
14, 1980. 
 
MARQUES, P.; FRIZZONE, J.; PERES, F. Uso da árvore de decisão na escolha da lâmina de irrigação da 
pupunheira (Bactris gasipaes H.B.K.) para Ilha Solteira, Estado de São Paulo. Acta Scientiarum. Agronomy, v. 26, 
n. 3, p. 321-327, 2004. 
 
MOORE, J.; WEATHERFORD, L. Tomada de Decisão em Administração com Planilhas Eletrônicas. Porto Alegre: 
Bookman, 2005. 
 
PITZER, M.; RICARDO, A.; BOUZADA, M. Proposta de Modelo de Previsão de Preço de Gasolina ao Consumidor 
Final no Estado do Rio de Janeiro. Adm. MADE (Universidade Estácio de Sá), v. 16, p. 51-67, 2012 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
 
PROGRAMA DE DISCIPLINA 
 
 
DISCIPLINA: MARKETING II 
 
CURSO: ADMINISTRAÇÃO 
 
CÓDIGO: MDE0128 
 
CARGA HORÁRIA: 30 horas 
 
CRÉDITOS: 2 
 
Ementa 
 
Nota introdutória: Serviços versus serviço; visão ortodoxa versus lógica dominada por serviço (LDS); Fundamentos 
da visão ortodoxa: O que são serviços; importância do Marketing de serviços; serviços e tecnologia; características 
dos serviços; mix do Marketing de serviços; modelo de lacunas da qualidade de serviços; Foco no cliente: 
expectativas do cliente com o serviço; percepções do cliente com o serviço; A compreensão das exigências do 
cliente: como escutar o cliente por meio de pesquisas; a construção do relacionamento com o cliente; a recuperação 
do serviço; Alinhando o projeto de serviço e os padrões adotados: inovação e o projeto; padrões definidos pelo 
cliente; evidências físicas e cenário; Prestação e desempenho do serviço: papeis dos funcionários e dos clientes; 
gestão da demanda e da capacidade; Gestão das promessas de serviço: a comunicação integrada de Marketing de 
serviços; precificação. 
 
 
Objetivos 
 
Apresentar as características específicas do Marketing aplicado a serviços, à luz das diferenças entre Marketing de 
serviços e Marketing de serviço com base na Lógica Dominante de Serviço, por meio do apoio de livros-texto 
compreensivos das variáveis mais importantes deste universo, e de artigos acadêmicos seminais e atuais oriundos 
de periódicos de primeira linha. Após o cumprimento de todas as exigências da disciplina, o aluno deverá dispor de 
conhecimento suficiente pata discutir a aplicabilidade das principais estratégias de Marketing aplicadas aos serviços, 
e ter noção razoável dos fenômenos da coprodução e da cocriação de valor. 
 
 
Literatura Básica Recomendada 
 
ZEITHAML, V.; BITNER, M. J.; GREMLER, D. Marketing de serviços: a empresa com foco no cliente. Porto 
Alegre: Ed. Bookman, 6ª ed., 2014 
 
GRÖNROOS, C. Marketing: Gerenciamento e Serviços. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 3ª ed., 2009 
 
GRÖNROOS, C. Service Management and Marketing. Managing the service profit logic. West Sussex: John Wiley 
and Sons, 2015 
 
GRÖNROOS, C. Value co-creation in service logic: A critical analysis. Marketing Theory, v. 11, n. 3, p. 279–301, 
2011 
 
GUMMESSON, E. Exit services marketing – enter service marketing. Journal of Customer Behaviour, v. 6, n. 2, 
p. 113-41, 2007 
 
HELKKULA, A.; KELLEHER, C.; PIHLSTRÖM, M. Characterizing Value as an Experience: Implications for Service 
Researchers and Managers. Journal of Service Research, v. 15, n. 59, 2012 
 
GUMMESSON, E.; LUSCH, R.; VARGO, S. Transitioning from service management to service‐dominant logic: 
Observations and recommendations. International Journal of Quality and Service Sciences, v. 2, n. 1, p.8-22, 2010 
 
LUSCH, R.; VARGO, S. Service-Dominant Logic. Premises, Perspectives, Possibilities. Cambridge: University 
Printing House, 2014 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
 
PROGRAMA DE DISCIPLINA 
 
 
DISCIPLINA: GESTÃO DE OPERAÇÕES E LOGÍSTICA 
 
CURSO: ADMINISTRAÇÃO 
 
CÓDIGO: MDE0130 
 
CARGA HORÁRIA: 30 
 
CRÉDITOS: 02 
 
Ementa 
 
Estratégia de operações e fatores competitivos. 2. Layout e processos operacionais 3. Sistemas de Produção 4. 
Logística integrada 5. Supply Chain Management (SCM) 6. Operações em Serviços. 7.Planejamento, Programação 
e Controle da Produção (PCP). 8. Teoria das Restrições. 
 
 
Objetivos 
 
- 
 
 
Literatura Básica Recomendada 
 
BRANSKI R. M. ; Laurindo F., Tecnologia da informação e integração das redes logísticas, Gestão & Produção, 
2013, Vol.20(2), p.255 
 
CHOPRA, S.; MEINDL, P. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003. 
 
CORRÊA, H.L.; GIANESI, I.G.N. Just in time, MRP II e OPT. São Paulo: Atlas, 2009. 
 
CORREA, H.; CAON, M. Gestão de serviços. Atlas, 2010. 
 
CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamentoda cadeia de suprimentos: criando 
redes que agregam valor. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 
 
FIGUEIREDO, K.F.; FLEURY, P.F.; WANKE, P. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento 
do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2008. 
 
FITZSIMMONS, J.A.; FITZSIMMONS, M.J. Administração de serviços: operações, estratégia e tecnologia da 
informação. Porto Alegre: Bookman, 2010. 
 
FLEURY, P.F.; WANKE, P.; FIGUEIREDO, K.F. Logística empresarial: a perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas, 
2008. 
 
JONSSON, P.; KJELLSDOTTER, L.; RUDBERG, M. Applying advanced planning systems for supply chain planning: 
three case studies. International Journal of Physical Distribution & Logistics Management, v.37, n.10, p.816-834, 
2007. 
 
KRAJEWSKI, L. J RITZMAN L, MALHOTRA M.. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pearson, 
2009 
 
LAMBERT, D. M.; COOPER, M. C. Issues in supply chain management. Industrial Marketing Management, n. 29, p. 
65-83, 2000. 
 
MAÇADA, Antonio Carlos Gastaud; FELDENS, Luis Felipe and SANTOS, André Moraes dos.Impacto da tecnologia 
da informação na gestão das cadeias de suprimentos: um estudo de casos múltiplos.Gest. Prod. [online]. 2007, 
vol.14, n.1, pp. 1-12. ISSN 0104-530. 
 
MAIA, J. L.; CERRA, A. L.; ALVES FILHO, A. G. Inter-relações entre estratégia de operações e gestão da cadeia 
de suprimentos: estudos de caso no segmento de motores para automóveis. Revista Gestão e Produção, v. 12, n. 
3, p. 377-391, 2005 
 
 
 
 
MARTINS, R. S., Filho, O., V., S., Pereira, S., C., F., Di Serio, L., C.: Strategic Alignment In The Brazilian Automotive 
Chain ISSN: 1984-3046 • Journal of Operations and Supply Chain Management 5 (1), pp 16 – 30, 2012 
 
SANTOS, Antônio Marcos dos and RODRIGUES, Iana Araújo. Controle de estoque de materiais com diferentes 
padrões de demanda: estudo de caso em uma indústria química. Gest. Prod. [online]. vol.13, n.2, pp. 223-231, 2006. 
 
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da Produção. 3 a ed. São Paulo: Atlas, 2009. 
 
VAZ, J.C. e LOTTA, G.S. A contribuição da logística integrada às decisões de gestão das políticas públicas no Brasil. 
RAP – Revista de Administração Pública. Rio de Janeiro 45(1):107-39, 2011. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
 
PROGRAMA DE DISCIPLINA 
 
 
DISCIPLINA: GESTÃO DE PESSOAS 
 
CURSO: ADMINISTRAÇÃO 
 
CÓDIGO: MDE0099 
 
CARGA HORÁRIA: 30 
 
CRÉDITOS: 2 
 
Ementa 
 
Aprendizagem. Foco e Produtividade Pessoal. Motivação no trabalho. Gestão de carreira. Liderança. 
Gestão Estratégica de Pessoas e Gestão por Competências. Recrutamento, Seleção, Socialização e Demissão. 
Treinamento, Desenvolvimento e Educação Corporativa. Gestão do Desempenho. Ensino e Pesquisa em Gestão 
de Pessoas. 
 
 
Objetivos 
 
Ao final do curso, os alunos deverão explicar, exemplificar e ter a capacidade de aplicar os fundamentos do 
comportamento organizacional nos níveis individual e social. Além disso, deverão ter adquirido conhecimentos 
científicos e desenvolvido as habilidades necessárias para aquisição, manutenção e direção profissional de pessoas 
para que a organização alcance seus objetivos estratégicos de forma sustentável, em um ambiente saudável, justo 
e agradável. Por fim, os alunos deverão ter desenvolvido competências para capacitar outras pessoas no ambiente 
acadêmico e/ou corporativo, e competências para ler e fazer pesquisas com rigor científico sobre pessoas nas 
organizações. 
 
 
Literatura Básica Recomendada 
 
AMBROSE, S. et al. How learning works: seven research-based principles for smart teaching. San Francisco: John 
Wiley, 2010. 
 
BECKER, B. E.; HUSELID, M. A. Strategic Human Resources Management: where do we go from here? Journal of 
Management, v. 32, n. 6, p. 898–925, 2006. 
 
BOHLANDER, G.; SNELL, S. Administração de Recursos Humanos. 16. ed. São Paulo: Cengage, 2015. 
 
BORGES, L. O.; MOURÃO, L. O trabalho e as organizações: atuações a partir da Psicologia. Porto Alegre: 
Bookman, 2013. 
 
BOXALL, P.; PURCELL, J.; WRIGHT, P. The Oxford Handbook of Human Resource Management. Oxford: 
Oxford University Press, 2008. 
 
CALDAS, M. Demissão: causas, efeitos, alternativas para empresa e indivíduo. São Paulo: Atlas, 2000. COSENZA, 
R. M., 
 
GUERRA, L. B. Neurociência e educação: como o cérebro aprende. Porto Alegre: Bookman, 2011. 
 
DAY, D. V. Leadership development. The Leadership Quarterly, v. 11, n. 4, p. 581–613, 2000. DAY, D. V.; 
 
ANTONAKIS, J. The nature of leadership. 2. ed. Thousand Oaks, CA: Sage, 2012. 
 
FLEURY, M. T. L. (org.). As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002. GOLEMAN, D. Foco. Rio de 
Janeiro: Objetivo, 2013. 
 
GREENHAUS, J.; CALLANAN, G.; GODSHALK, V. Career management. 4. ed. Thousand Oaks, CA: Sage, 2009. 
 
HUSELID, M. A. The impact of Human Resource Management practices on turnover, productivity, and corporate 
financial performance. Academy of Management Journal, v. 38, n. 3, p. 635-672, 1995. 
 
 
 
 
 
KOCHAN, T. Shaping the future of work: what future worker, business, government, and education leaders need 
to do for all to prosper. New York: Business Expert, 2015. 
 
LATHAN, G. P.; PINDER, C. C. Work motivation theory and research at the dawn of the twenty-first century. Annual 
Review of Psychology, v. 56, p. 485–516, 2005. 
 
NORTHOUSE, P. G. Leadership: theory and practice.7. ed. Thousand Oaks, CA: Sage, 2015. 
 
ROBBINS, S. P.; JUDGE, T. A.; SOBRAL, F. Comportamento organizacional. 14. ed. São Paulo: Pearson Prentice 
Hall, 2010. 
 
SALAS, E.; CANNON-BOWERS, J. A. The science of training: a decade of progress. Annual Review of 
Psychology, v. 52, p. 471-499, 2001. 
 
WILKINSON, A.; BACON, N.; REDMAN, T.; SNELL, S. The Sage Handbook of Human Resource Management. 
Thousand Oaks, CA: Sage, 2009. 
 
ZANELLI, J. C.; BORGES-ANDRADE, J. E.; BASTOS, A. V. B. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. 
Porto Alegre: Artmed, 2014. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
 
PROGRAMA DE DISCIPLINA 
 
 
DISCIPLINA: GESTÃO PÚBLICA 
 
CURSO: ADMINISTRAÇÃO 
 
CÓDIGO: MDE0144 
 
CARGA HORÁRIA: 30 
 
CRÉDITOS: 2 
 
Ementa 
 
Estado, Governo e Administração Pública (AP). Campo de Públicas. Evolução da AP no Brasil. New 
Public Management e Gestão Social. Teorias da AP. Pessoas na AP. Formação do gestor público. Terceiro setor, 
tecnologias sociais e economia solidária. Gestão estratégica no setor público. AP por resultados. Gestão de 
programas e projetos públicos. Políticas Públicas. 
 
 
Objetivos 
 
Ao final do curso, os alunos deverão ter conhecimentos sobre os fundamentos da Administração Pública, sua 
evolução e principais desafios no Brasil. Deverão compreender a importância da base teórica de Administração 
Pública para melhor entendimento da realidade e para alcançar resultados práticos mais sustentáveis. Deverão ter 
capacidade para identificar e elaborar pesquisas na fronteira do conhecimento no tema; Por fim, deverão ter 
adquirido conhecimentos e desenvolvido as habilidades necessárias para o planejamento, execução e avaliação de 
iniciativas e políticas públicas orientadas para resultados e para criação de valor público. 
 
 
Literatura Básica Recomendada 
 
ABRUCIO, F. L. Trajetória Recente da Gestão Pública Brasileira: um balanço crítico a renovação da agenda de 
reformas. Revista de Administração Pública, v.41, p. 67-86, 2007. 
 
ALVES, M. A. Terceiro Setor: as Origens do Conceito. In: ENANPAD, Salvador. Anais do ENANPAD 2002. 
 
BOBBIO, N. Estado, Governo, Sociedade: para uma teoria geral da política. 2ª edição. Rio de Janeiro: Paz e 
Terra, 1988. 
 
BRESSER PEREIRA, L. C. Da administração pública burocrática à gerencial. Revista do Serviço Público, n. 47, 
1996. 
 
SECCHI, L. Políticas Públicas: Conceitos,esquemas de análise, casos práticos. 2. Ed. São Paulo: Cengage 
Learning, 2015. 
 
COSTA, F. L., CASTANHAR, J. Avaliação de programas públicos: desafios conceituais e metodológicos. Revista 
Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 37, n. 5, p. 969-992, 2003. 
 
COSTIN, C. Administração pública. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 
 
DENHARDT, R. B. Teorias da administração pública. São Paulo: Cengage Learning, 2013. 
 
FARAH, M. F. S. Administração Pública e Política Pública. Revista de Administração Pública, v.45, p.813 - 836, 
2011. 
 
FISCHER, R. M. Estado, Mercado e Terceiro Setor: uma análise conceitual das parcerias intersetoriais. RAUSP, 
V.40 N.1, p.5-18. 2005, 
 
FRANÇA FILHO, G. A problemática da economia solidária: um novo modo de gestão pública? Cadernos EBAPE 
v.2, n.1, 2004. 
 
GUERREIRO-RAMOS, A. A nova ignorância e o futuro da administração pública na América Latina. Revista de 
Administração Pública, V. 17, N 1, p. 32-65, 1983. 
 
 
 
 
JANUZZI, P. M. Indicadores para diagnóstico, monitoramento e avaliação de programas sociais no Brasil. Revista 
do Serviço Público, v. 56, n.2, pp. 137-161, abr/jun 2005, 
 
KINGDON, John W. Como chega a hora de uma idéia? In: SARAVIA, Enrique e FERRAREZI, Elisabete (org.). 
Políticas públicas: coletânea. Brasília: ENAP, 2006. 
 
LIMA Jr., O. B. As Reformas Administrativas no Brasil: modelos, sucessos e fracassos. Revista do Serviço 
Público, 49(2), 5-31, 1998 
 
LONGO, F. A. Mérito e Flexibilidade. A gestão das pessoas no setor público. São Paulo: Edições FUNDAP, 2007. 
 
LONGO, F. A consolidação institucional do cargo de dirigente público. Revista do Serviço Público , Brasília, ano 
54, n. 2, p. 5-32, Abr./Jun. 2003. 
 
MANCUSO, W. P. O empresariado como ator político no Brasil: balanço da literatura e agenda de pesquisa. 
Revista de Sociologia e Política, 28, 2007, pp. 131-146. 
 
MARTINS, H. F., MARINI, C. Um guia de governança para resultados na Administração Pública. Brasília: 
Publix, 2010. 
 
MATIAS-PEREIRA, J. Curso de planejamento governamental: foco nas políticas públicas e nos indicadores 
sociais. São Paulo: Atlas, 2012. 
 
MATIAS-PEREIRA, J. Curso de planejamento governamental: foco nas instituições e ações governamentais. 
4.Ed. São Paulo: Atlas, 2014. 
 
MOORE, M. H. Creating Public Value: Strategic Management in Government. Cambridge: Harvard University Press, 1997. 
 
MORAES, M. V. E. (2009). O Mito do Inchaço da Força de Trabalho do Executivo Federal. Revista ResPublica, 
Vol. 7 - No. 2. Brasília: ANESP. 
 
MORAN, M., REIN, M., GOODIN, R. E. The Oxford Handbook of Public Policy. Oxford University Press, New 
York, 2008. 
 
PALUDO, A. V., PROCOPIUK, M. Planejamento governamental: referencial teórico, conceitual e prático. 2.Ed. 
São Paulo: Atlas, 2014. 
 
PAULA, A. P. P. P. Por uma nova gestão pública: limites e potencialidades da experiência contemporânea. Rio 
de Janeiro: FGV, 2005. 
 
ROCHA, R. A avaliação da implementação de políticas públicas a partir da perspectiva neo-institucional: avanços 
e validade. Cadernos EBAPE, v.2, n. 1, março 2004. 
 
SHAFRITZ, J. M., HYDE, A. C. Classics of public administration. 7.Ed. Boston: Cengage Learning, 2012. 
 
SHAFRITZ, J. M., RUSSEL, E. W., BORICK , C. P. Introducing Public Administration. 8.Ed. Edinburg: Pearson, 2014. 
 
SIMIELLI, L., ALVES, M. A, Empresas agindo como atores políticos: um estudo de caso sobre uma coalizão em 
educação no Brasil. Anais do XXXV ENANPAD,2011. 
 
SOUZA, C. Políticas públicas: uma revisão da literatura. Sociologias, ano 8, nº 16, jul/dez 2006, p. 20- 45. 
 
TEIXEIRA, M. A. C. Estado, governo e administração pública. Rio de Janeiro: FGV, 2012. 
 
THIRY-CHERQUES, H. R., PIMENTA, R. C. Gestão de programas e projetos públicos. Rio de Janeiro: FGV, 2015. 
 
TORRES, M. D. F. Fundamentos da administração pública brasileira. Rio de Janeiro: FGV, 2012. 
 
VIANNA, A. L. Abordagens metodológicas em políticas públicas. Revista de Administração Pública. v.30, n.2, 
p.5-43, mar.abr.1996. 
 
WALDO, D. O estudo da administração pública. 2.Ed. Rio de Janeiro: FGV, 1971. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
 
PROGRAMA DE DISCIPLINA 
 
 
DISCIPLINA: GESTÃO DA INOVAÇÃO 
 
CURSO: ADMINISTRAÇÃO 
 
CÓDIGO: MDE0134 
 
CARGA HORÁRIA: 30 
 
CRÉDITOS: 2 
 
Ementa 
 
Inovação: tipologia e difusão. 2. Gestão de tecnologia. 3. Inovação e desempenho organizacional. 4. Processo de 
inovação: fases prospecção e seleção de ideias. 5. Processo de inovação: fases implementação e aprendizagem. 
6. Desenvolvimento X adoção de inovações. 7. Inovação em Serviços. 8. Inovação Organizacional. 9. Inovação no 
Setor Público. 10. Fatores de contexto. 
 
 
Objetivos 
 
O objetivo desta disciplina é capacitar os participantes a analisar criticamente o processo de inovação em 
organizações públicas e privadas. Espera-se que ao final do curso o aluno compreenda a interdependência entre 
os diferentes tipos de inovações (produto, processo, organizacional e marketing) bem como a relevância das 
mesmas para o aumento da competividade de organizações privadas e redução de disfuncionalidades do setor 
público. 
 
 
Literatura Básica Recomendada 
 
BUENO B., BALESTRIN A. Inovação colaborativa: uma abordagem aberta no desenvolvimento de novos produtos. 
RAE, São Paulo, v. 52, n. 5, set . /out . 2012, 517-530. 
 
CAMISON C.; VILLAR-LOPES A. Organizational Innovation as an Enabler o Technological Innovation Capabilities 
and Firm Performance. Journal of Business Research 67 (2014) 2891–2902. 
 
CHESBROUGH H. W. The Era of Open Innovation. MIT Sloan Management Review; Spring 2003; 44, 3 
 
CHRISTENSEN C. M. The Innovator’s Dilemma. Boston: Harvard Business School Press, 1997. 
 
COHEN W.M. Absorptive Capacity: a New Perspective on Learning and Innovation. Administrative Science Quarterly 
35 (1990): 128-152. 
Costa D.D.; Nascimento P. T. S. A Gestão do Desenvolvimento de Produtos na Indústria de Materiais de Construção. 
RAC, Curitiba, v. 15, n. 1, art. 1, pp. 1-24, Jan./Fev. 2011 
 
DAMANPOUR F. Footnotes to Research on Management Innovation. Organization Studies, 2014, Vol. 35(9) 1265–1285 
 
GALLOUJ F., DJELLAL F. The Handbook of Innovation and Services: a multi-disciplinary perspective. Cheltenham, 
UK: Edward Elgar, 2010. 
 
Guimarães T. A.; Resende Junior P.C . Inovação em Serviços: o Estado da Arte e uma Proposta de Agenda de 
Pesquisa. XXVI Simpósio de Gestão da Inovaçao. Vitoria, ES, 2010. 
 
GUIMARÃES T.A.; ODELIUS C.C.; MEDEIROS J.J.;, SANTANA J.A.V. Management Innovation at the Brazilian 
Superior Tribunal of Justice. The American Review of Public Administration, 41(3) 297–312, 2011. 
 
HALLGREN E.W. How to Use an Innovation Audit as a Learning Tool: A Case Study of Enhancing High-Involvement 
Innovation. Creativity and Innovation Management, Volume 18, Number 1, 2009. 
 
HANSEN M.Y. ; BIRKINSHAW J. The Innovation Value Chain. Harvard Business Review, june 2007. 
 
LINDER J. C., JARVENPAA S.; DAVENPORT T. H. Toward an Innovation Sourcing Strategy. MIT Sloan 
Management Review; Summer 2003; 44, 4 
 
 
 
 
MACHADO D.D.P.N., BARZOTTO L.C. Ambiente de inovação em instituição hospitalar. Revista de Administração 
e Inovação, São Paulo, v. 9, n. 1, p.51-80, jan./mar. 2012. 
 
NASCIMENTO P. T.S; YU A. S. O.; SOBRAL M.C. As Orientações Estratégicas da Inovação em Produtos Populares. 
 
RAC, Curitiba, v. 12, n. 4, p. 907-930, Out./Dez. 2008 
 
NELSON R. R., NELSON K. Technology, institutions, and innovation systems. Research Policy, v. 31, Iss 2, feb. 
2002. 
 
NONAKA I.; TAKEUCHI H. Criação do conhecimento na empresa: como as empresas japonesas geram a dinâmica 
na inovação. Rio de Janeiro: Campus, 1997. 
 
SACCOL A.I.C.Z.; MANICA A.; Elaluf-Calderwood S. Innovation and adoption of mobile technology in public 
organizations: the IBGE case. RAE, São Paulo, v. 51, n. 1, jan./fev. 2011, 072-083 
 
SANTOS C.R., BRASIL V. S. Envolvimento do Consumidor em Processos de Desenvolvimento de Produtos: um 
estudo qualitativojunto a empresas de bens de consumo. RAE • São Paulo • v. 50 • n. 3 • jul./set. 2010 • 300-311. 
 
SANTOS M.S., PINHEIRO I. A. Governo — um aliado nem sempre lembrado pelas empresas na hora de 
desenvolver as atividades de P&D. RAP — Rio de Janeiro 45(5):1463-483, Set./out. 2011. 
 
SCHUMPETER, J.A. The Theory of Economic Development. Cambridge: Harvard University Press, 1934. 
 
SOUKHOROUKOVA A., SPANN M.; SKIERA B. Sourcing, filtering and evaluating new product ideas: an empirical 
exploration of the performance of idea markets. J Prod Innov Manag, 2012, 29(1): 100-112. 
 
SZULANSKI, G. Exploring internal stickiness: impediments to the transfer of best practice within the firm. Strategic 
Management Journal (Special Issue), p. 27-44, v. 17, dec. 1996. 
Thakur R.; Hsu S.H.Y.; Fontenot G. Innovation in healthcare: Issues and future trends. Journal of Business Research 
65 (2012) 562–569 
 
TIDD J.; BESSANT J.; PAVITT K. Managing Innovation. Cichester: John W illey & Sons ltd, 2005. 
 
TIDD J.; BESSANT J. Managing Innovation: integrating technological market and organizational change. Chichester: 
John Willey & Sons Ltd, 4th ed., 2009 
 
TIDD J.; HULL F. M. Service Innovation. London: Imperial College Press, 2003. 
 
TIGRE P. B. Gestão da Inovação: a economia da tecnologia no Brasil. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2ª ed, 2014. 
 
VASCONCELOS F. C. Da gestão do conhecimento à gestão da ignorância. RAE, v. 41, n. 4, p. 98-102, out-dez 
2001. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
 
PROGRAMA DE DISCIPLINA 
 
 
DISCIPLINA: GESTÃO DA INFORMAÇÃO 
 
CURSO: ADMINISTRAÇÃO 
 
CÓDIGO:MDE0129 
 
CARGA HORÁRIA: 30 
 
CRÉDITOS: 02 
 
Ementa 
 
Abordagens contemporâneas dos sistemas de informação. A revolução da informação e o papel dos sistemas de 
apoio à decisão na economia digital. Comércio eletrônico e a empresa digital emergente. Gestão da Cadeia de 
Suprimentos e Sistemas Integrados de Gestão (ERP). Computação em Rede, Computação Móvel, Comunicação e 
Colaboração. Gestão do conhecimento nas organizações. Gestão de dados: Big Data, Cloud Computing, Data 
Warehouse, Análise e Garimpagem de dados. Governança em TI, Segurança da Informação. 
 
 
Objetivos 
 
O objetivo desta disciplina é capacitar os participantes a analisar o uso estratégico da Tecnologia de Informação e 
Comunicação (TIC) no desenvolvimento das organizações públicas e privadas. Espera-se que ao final do curso o 
aluno tenha uma atitude analítica e uma visão crítica da importância das ferramentas de TIC para os gestores e 
como os novos recursos tecnológicos e aplicativos influenciam as estratégias competitivas e a eficácia das 
operações. 
 
 
Literatura Básica Recomendada 
 
DAVENPORT, T. H., “How to Design Smart Business Experiments”, Harvard Business Review, February 2009. 
 
DAVENPORT, T. H. Enterprise analytics: optimize performance, process, and decisions through big data. New 
Jersey: Pearson Education, 2013. 
HUI, G.; How the Internet of Things Changes Business Models. Harvard Business Review, 2014. 
 
PITASSI, C. ; GONCALVES, A.A ; MORENO J.V. Fatores que influenciam a adoção de ferramentas de TIC nos 
experimentos de bioinformática de organizações biofarmaceuticas: um estudo de caso no Instituto Nacional do 
Câncer. Ciência e Saúde Coletiva (Impresso), v. 19, p. 257-268, 2014. 
 
LAUDON, K.C., LAUDON, J.P., Sistemas de Informação Gerenciais, Prentice Hall, 11ª edição, 2015. 
YANG. L.; YANG S.H.; PLOTBICK L.; How the internet of things technology enhances emergency response 
operations, Technological Forecasting and Social v.80,n. 9, p.1854 – 1867, 2013. 
 
TURBAN, E; LEIDNER, D.; McLEAN, E.; WETHERBE, J. Tecnologia da Informação para gestão. Transformando os 
negócios na economia digital. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. 
 
WEILL, P.; ROSS, J. W. IT governance: how top performers manage IT decision rights for superior results. Boston, 
MA: Harvard Business School Publishing, 2004. 
 
WEILL, P.; ROSS, J.W. ; ROBERTSON, D. Enterprise Architecture As Strategy. 1.ed. EUA: Harvard Business Scholl 
Press, 2006 
 
WEILL, P. ; ROSS, J.W. Governança de Tecnologia da Informação. M. Books do Brasil Editora, 2009. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
 
PROGRAMA DE DISCIPLINA 
 
 
DISCIPLINA: GESTÃO CONTÁBIL E FINANCEIRA 
 
CURSO: ADMINISTRAÇÃO 
 
CÓDIGO:MDE0122 
 
CARGA HORÁRIA: 30 horas 
 
CRÉDITOS: 2 créditos 
 
Ementa 
 
Contabilidade no ambiente empresarial como instrumento para as decisões econômicas. Balanço Patrimonial, 
Demonstração de Resultado do Exercício, Demonstração de Mutações do Patrimônio Líquido e Demonstração do 
Fluxo de Caixa. Depreciação, Exaustão e Amortização. Custos. Análise de demonstrativos financeiros para decisões 
de crédito, investimento ou avaliação de desempenho. Fundamentos da contabilidade gerencial. Administração do 
Capital de Giro. Avaliação de Investimentos, Mercado Financeiro, Renda Fixa, Renda Variável. 
 
 
Objetivos 
 
Apresentar os principais conceitos da macroeconomia aplicada na economia nacional na história pós Plano Real. 
Apresentar os demonstrativos contábeis-financeiros. Análise das Demonstrações Financeiras. Conceitos do 
mercado financeiro com ênfase na área de Renda Fixa e Renda Variável. 
 
 
Literatura Básica Recomendada 
 
ABREU, M.P. A Ordem do Progresso. Rio de Janeiro: Campus, 1999. 
 
ASSAF Neto, A. Estrutura e Análise de Balanços, 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2005. 
 
ASSAF Neto, A. Mercado Financeiro. 8. Ed. São Paulo: Atlas, 2008. 
 
BERNSTEIN, Peter L. Capital ideas: the improbable origins of modern Wall Street. The Free Press, 1993. 
 
BERNSTEIN, Peter L.; DAMODARAN, Aswath. Investment management. John Wiley & Sons, Inc, 1998. 
 
BODIE, Zvi; KANE, Alex; MARCUS, Alan J. Fundamentos de investimentos. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. 
 
COPELAND, T. Avaliação de Empresas – “Valuation” – Calculando e gerenciando o valor das empresas, 3. ed. São 
Paulo: Pearson Education, 2002. 
 
COPELAND, T.; ANTIKAROV, V. Opções Reais – Um novo paradigma para reinventar a avaliação de investimentos, 
Rio de Janeiro: Campus, 2002. 
 
BRIGHAM, Eugene F.; GAPENSKI, Louis C. Financial management: theory and practice. 7 ed. The Dryden Press, 
1994. 
 
BRUNER, Robert F. Case studies in finance: managing for corporate value creation. 2 ed. Irwin, 1993. 
 
CAMPBELL, John Y.; LO, Andrew W.; MACKINLAY, A. Craig. The econometrics of financial markets. 2 ed. Princeton 
University Press, 1997. 
 
COCHRANE, John H. Asset pricing. Princeton University Press. 2005. 
 
CUTHBERTSON, Keith; NITZSCHE, Dirk. Quantitative financial economics. John Wiley & Sons, 2004. 
 
DANTHINE, Jean-Pierre; DONALDSON, John. Intermediate financial theory. Academic Press. 2005. 
 
ELTON, Edwin J.; GRUBER, Martin J. Modern portfolio theory and investment analysis. 5 ed. John Wiley & Sons, 
Inc. 
 
 
 
 
 
GUJARATI. Econometria Básica. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus 2006. 
1995.KAM, Vernon. Accounting Theory. John Wiley & Sons, second edition, 1990. 
 
HENDRIKSEN, E S. Teoria da Contabilidade. Atlas, 1999 
 
INGERSOLL Jr, Jonathan E. Theory of financial decision making. Rowman & Littlefield. 1987. 
 
IUDÍCIBUS, S.. Teoria da contabilidade. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2004. 
 
IUDÍCIBUS, S., Análise de Balanços, 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2006. 
Leroy, Stephen F.; WERNER, Jan. Principles of Financial Economics. Cambridge University Press. 2001. 
 
LOPES, A.lexsandro Broedel B; MARTINS, Eliseu. Teoria da Contabilidade – Uma Nova Abordagem. Editora Atlas, 
São Paulo, 2005. 
 
LOW, J.; KALAFUT, P.C. Vantagem Invisível - como os intangíveis conduzem o desempenho da empresa, Porto 
Alegre: Bookman, 2003. 
 
MARION, J.C. Contabilidade Empresarial. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 
 
MYERS, Stewart C.; BREALEY, Richard A. Principles of corporate finance. 6 ed. Irwin/ McGraw-Hill, 2000. 
 
PIMENTEL, R.C. Dilema entre Liquidez e Rentabilidade: um Estudo Empírico em Empresas Brasileiras. Riode 
Janeiro, XXXII ENANPAD, 2008 
 
RAO, Ramesh K. S. Financial management: concepts and applications. 3. ed. South Western College Publishing, 
1994. 
 
ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; JAFFE, Jeffrey. Corporate finance. 4 ed. Irwin, 1996. 
 
SCHWERT, G. William; SMITH JR, Clifford W. Empirical research in capital markets. McGraw-Hill, Inc, 1992. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
 
PROGRAMA DE DISCIPLINA 
 
 
DISCIPLINA: PESQUISA QUANTITATIVA EM ADM 
 
CURSO: ADMINISTRAÇÃO 
 
CÓDIGO: MDE0125 
 
CARGA HORÁRIA: 30 
 
CRÉDITOS: 02 
 
Ementa 
 
Pesquisa de Survey como Método das Ciências Sociais. 1.1. Características científicas da Pesquisa de Survey. 1.2. 
Desenhos Básicos de Pesquisa de Survey. 2. Mensuração, Tipos de Dados e Classificação de Variáveis. 3. Variável 
Latente e Escala. 4. Questionário como Instrumento de Coleta de Dados. 4.1. Diretrizes para Elaboração de 
Questões. 4.2. Formato de Questões relacionadas a Opiniões e Sentimentos. 4.3. Questionário auto administrado. 
5. Validade e Confiabilidade. 6. Análise de Componentes Principais. 7. Análise Fatorial. 8. Modelagem de Equações 
Estruturais com base em Matriz de Covariância. 9. Modelagem de Equações Estruturais fundamentada em Mínimos 
Quadrados Parciais. 10. Regressão Logística. 
 
 
Objetivos 
 
O objetivo precípuo desta disciplina é capacitar o aluno não apenas a coletar informações com o método survey, 
em conformidade com o problema de pesquisa de seu estudo, mas também selecionar a ferramenta estatística 
multivariada que melhor possa realizar o tratamento de dados, possibilitando-lhe responder o aludido problema, 
além de permitir a extração de insights valiosos para novas pesquisas. 
 
 
Literatura Básica Recomendada 
 
ARANHA, F.; ZAMBALDI, F. Análise Fatorial em Administração. São Paulo: Cengance Learning, 2008. 
 
BAGOZZI, R.P. Structural equation models are modeling tools with many ambiguities: coments acknowledging the 
need for caution and humility in their use. Journal of Consumer Psychology, v.20, p.208-214, 2010. 
 
BARRET, P. Structural equation modeling: Adjudging model fit. Personality and Individual Differences, v.42, p.815-824, 2007. 
 
BENTLER, P.M. On tests and indices for evaluating structural models. Personality and Individual Differences, 42, 
p.825-829, 2007. 
 
____. SEM with simplicity and accuracy. Journal of Consumer Psychology, v.20, p.215-220, 2010. 
 
FABRIGAR, L.R.; PORTER, R.D.; NORRIS, M.E. Some things you should know about structural equation modeling 
but never thought to ask. Journal of Consumer Psychology, v.20, p.221-225, 2010. 
 
FIELD, A. Discovering statistics using SPSS. Thousand Oaks: Sage, 2009. 
 
GROVES, R.M. et. al. Survey Methodology. New Jersey: Wiley, 2009. 
 
HAIR, J.F. et.al. Análise Multivariada de Dados. Porto Alegre: Bookman, 2005. 
 
____. A PRIMER PARTIAL LEAST SQUARES STRUCTURAL EQUATION MODELING (PLS-SEM). Thousand 
Oaks: SAGE, 2014. 
 
HARLOW, L.L. The Essence of Multivariate Thinking: basic themes and methods. New Jersey: Lawrence Erlbaum, 2005. 
 
IACOBUCCI, D. Structural equations modeling: Fit Indices, sample size, and advanced topics. Journal of Consumer 
Psychology, v.20, p.90-98, 2010. 
 
____. Everything you Always wanted to know about SEM (structural equations modeling) but were afraid to ask. 
Journal of Consumer Psychology, v.19, p.673-680, 2009. 
 
 
 
 
 
MARTINEZ-LÓPEZ, F.J.; GÁZQUEZ-ABAD, J.C.; SOUSA, C.M.P. Structural equation modeling in marketing and 
business research: critical issues and practical recommendations. European Journal of Marketing, v.47, n.1/2, p.115-
152, 2013. 
 
MILLSAP, R.E. Structural equation modeling made difficult. Personality and Individual Differences, v. 42, p.875-881, 
2007. 
 
RIBAS, J.R.; VIEIRA, P.R.C.V. ANÁLISE MULTIVARIADA COM O USO DO SPSS. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 
2011. 
 
SARSTEDT, M.; MOOI, E. A Concise Guide to Market Research: the process, data, and methods using IBM SPSS 
Statistics. New Yaork: Springer, 2014. 
 
SCHREIBER, J.B. Core reporting practices in structural equation modeling. Research in Social and Administrative 
Pharmacy, v. 4, p.83-97, 2008. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
 
PROGRAMA DE DISCIPLINA 
 
 
DISCIPLINA: ECONOMIA APLICADA 
 
CURSO: ADMINISTRAÇÃO 
 
CÓDIGO:MDE0120 
 
CARGA HORÁRIA: 30 
 
CRÉDITOS: 02 
 
Ementa 
 
Mercado e competição. 2. Teoria do Consumidor. 3. Produção e Custos. 4. Concorrência Perfeita. 5. Monopólio. 6. 
Concorrência Monopolística. 7. Oligopólio. 8. Mensuração do desempenho macroeconômico. 9. Balanço de 
Pagamentos e Regimes Cambiais. 10. Sistema Monetário. 11. Modelos Macroeconômicos. 
 
 
Objetivos 
 
O objetivo precípuo desta disciplina é capacitar o aluno a compreender os fundamentos da Microeconomia e da 
Macroeconomia, permitindo-lhe construir cenários econômicas não apenas a nível da firma, mas também a nível da 
economia nacional. Nesse contexto, a presente disciplina transmite as informações indispensáveis não apenas à 
elaboração de estratégias de negócios mais aderentes à realidade, mas também à visualização do caminho provável 
a ser trilhado pela economia nacional em futuro próximo. 
 
 
Literatura Básica Recomendada 
 
BAUMOL, W.J. Say´s Law. Journal of Economics Perspectives, v.13, n.1, p.195-204, 1999. 
 
BAYE, M.R. Economia de empresas e estratégias de negócios. Porto Alegre: AMGH Editora, 2010. 
 
CARNEIRO, R (Org.). Os Clássicos da Economia: segundo volume. São Paulo: Ática, 1997. 
 
CARVALHO, J.; GWARTNEY. J.; STROUP, R; SOBEL, R. Fundamentos da Economia: Microeconomia. São Paulo: Cengage Learning, 
2008. 
 
CLOWER, R. Keynes and the Classics: a Dynamical Perspective. The Quarterly Journal of Economics, v.17, n.2, p.318-323, 1960. 
 
FERGUSON, C.E. Microeconomia. Rio de Janeiro: Forense, 1988. 
 
FRIEDMAN, M. Inflação e Desemprego: A Novidade da Dimensão Política. Literatura Econômica, v.7, n.3, p.381-408, 1985. 
 
HANSEN, A. H. A note on fiscal policy: a clarification. The American Economic Review, v.35, n.3, p.408-410, 1945. 
 
HICKS, J. Mr. Keynes and the Classics. Econometrica, v.5, p.147-159, 1937. 
 
KEYNES, J.M. The General Theory of Employment, Interest and Money. London: Macmillan, 1936. 
 
KRUGMAN, P.; OBSTFELD, M. Economia Internacional. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 
 
KUPFER, D.; HASENCLEVER, L (Orgs.). Economia Industrial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. 
 
LUCAS, R.E. Expectations and the Neutrality of Money. Journal of Economic Theory, v.4, p.103-124, 1972. 
 
MANKIW, N.G. Introdução à Economia. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 
____. MACROECONOMIA. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 
 
ROSSETTI, J.P. Introdução à Economia. 21. ed. São Paulo: Atlas, 2016. 
 
SARGENT, T.J. Some Unpleasant Monetarist Arithmetic. Federal Reserve Bank of Minneapolis Quarterly Review, v.5, n.3, p. 1-17, 1981. 
 
SIMONSEN, M.H.; CYSNE, R.P. Macroeconomia. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 2009. 
 
VARIAN, H. Microeconomia: uma abordagem moderna. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 
 
VIEIRA, P.R.C. Macroeconomia Moderna: raízes históricas e evolução. Rio de Janeiro, 2013, 88p. Apostila 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
 
PROGRAMA DE DISCIPLINA 
 
 
DISCIPLINA: ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS 
 
CURSO: ADMINISTRAÇÃO 
 
CÓDIGO:MDE0123 
 
CARGA HORÁRIA: 30 
 
CRÉDITOS: 02 
 
Ementa 
 
Gestão estratégica: principais conceitos.2. A evolução do pensamento estratégico: enfoques prescritivos e 
descritivos. 3. O ambiente de negócios. 4. Missão, visão e valores organizacionais. 5. Ferramentas de cenários. 6. 
A visão baseada em recursos e suas extensões (Conhecimento, capacidades dinâmicas). 7. Desdobrando a 
estratégia: Estratégias genéricas, objetivos estratégicos e estratégias funcionais. 8. Ações estratégicas: Aquisições, 
fusões e alianças,internacionalização. 9. Controle estratégico: O BSC. 
 
 
Objetivos 
 
O objetivo precípuo desta disciplina é discutir os limites e as potencialidades, a partir de seus fundamentos na 
Economia e na Teoria das Organizações, das estratégias empresariais desenhadas para o ambiente de negócios 
da Economia Pós-industrial. A partir dos conhecimentos adquiridos na disciplina os alunos estarão mais bem 
capacitados a auxiliar suas organizações no desenho e implantação de estratégias empresariais mais aderentes 
aos desafios presentes no ambiente de negócios atual. 
 
 
Literatura Básica Recomendada 
 
ANSARI, S., MUNIR, K., GREGG, T. Impact at the ‘bottom of the pyramid’: the role of social capital in capability 
development and community empowerment. Journal of Management. Studies, v.49, n.4, p. 813-842, 2012. 
 
ANSOFF, H. Igor, McDONNEL, Edward J. Implantando a administração estratégica. São Paulo: Atlas, 1992. 
 
BARNEY J.B. Organizational culture: can it be a source of sustained competitive advantage? The Academy of 
Management Review, v.11, n. 3. p. 656-665, 1986. 
 
BARNEY J.B. How a firm’s capabilities affect boundary decision. Sloan Management Review, v. 40, n. 3, p. 137-145, 1999. 
 
BARNEY J.B. Administração estratégica e vantagem competitiva. São Paulo: Editora Pearson, 2011. 
 
BRANDENBURGER, A.M., STUART, H. W. Value-based business strategy. Journal of Economics & Management 
Strategy, v.5, n.1, p.5-24, 1996. 
 
CARNEIRO, J.M.T.; CAVALCANTI, M.A.F.D.; FERREIRA, J.S. Porter revisitado: Análise crítica da tipologia 
estratégica do Mestre. RAC, v.1, n.3, Set./Dez. 1997. 
 
GILDING, P. The great disruption: Why the climate crisis will bring on the end of shopping and the birth of a new 
world. New York: Bloomsbury Publishing, 2011. 
 
GHEMAWAT, P. A estratégia e os cenários dos negócios. Porto Alegre: Bookman, 2000. 
 
GRANT, R., Toward a knowledge-based theory of the firm. Strategic Management. Journal. v.17 (Winter Special 
Issue), p.109-122, 1996. 
 
GOOLD M.; QUINN J. J. The paradox of strategic controls. Strategic Management Journal, v. 11, p. 43-57, 1990. 
 
GORGE, H., HERBERT, M., OZÇAGLAR-TOULOUSE, N., ROBERT, I. What do we really need? Questioning 
consumption through Sufficiency. Journal of Macromarketing, v.35, n.1, p.11-22, 2015. 
 
 
 
 
 
HAMEL, G.; PRAHALAD, C.K. Competing for the future. Boston: Harvard Business School Press, 1994. 
 
HILL T.; WESTBROOK, R. SWOT Analysis: It’s time for a product recall. Long Range Planning, v. 30, n. 1, 1997. 
 
HITT, M.; IRELAND R. D.; HOSKISSON R. E. Strategic management: competitiveness and globalization (concepts 
and cases). Mason: Thomson Higher Education, 7th edition, 2007. 
 
KAPLAN, R.S.; NORTON, D.P. A estratégia em ação: Balanced scorecard. 7ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997. 
 
KENWORTHY, T. P; VERBEKE, A. The future of strategic management research: Assessing the quality of theory 
borrowing. European Management Journal), v.33, n.3. p.179-190, 2015. 
 
MARIOTTO F. L. Mobilizando estratégias emergentes. RAE, v. 23, n. 2, p. 78-93, 2003. 
 
MINTZBERG, H., AHLSTRAND, B., LAMPEL, J. Strategy safari: a guided tour through the wilds of strategic 
management. New York: Free Press, 2005. 
 
 
MINTZBERG, H., LAMPEL, J., QUINN J. B., GHOSHAL S. The strategy process: Concepts, context, cases. Upper 
Saddle River: Prentice Hall, 4 ed, 2002. 
 
MONT, O.K. Clarifying the concept of product-service system. Journal Cleaner Production. v.10, p. 237-245, 2002. 
 
NEWBERT, S. Value, rareness, competitive advantage, and performance: a conceptual-level empirical investigation 
of the resource-based view of the firm. Strategic Management Journal, v.29, n.7, p.745-768, 2008. 
 
OHMAE. K. The mind of the strategist: The art of Japanese business. New York: McGrowHill, 1982. 
 
PITELIS, C. Edith Penrose’s ‘The theory of the growth of the firm’ fifty years later. March, 2009. Acesso em: 
http://mpra.ub.uni-muenchen.de/23180/ MPRA Paper No. 23180, posted 10. June 2010 05:46 UTC 
 
PORTER, M.E M, What is Strategy? HBR, Nov/Dec, 1996. 
 
PORTER, M.E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e de concorrentes. Rio de Janeiro: 
Campus, 2005. 
 
PORTER, M.E., KRAMER, M.R. Creating shared value. Harvard Business Review. v.89, p.62-77, 2011. 
 
TEECE, D., PISANO, G., SHUEN, A. Dynamic capabilities and strategic management. Strategic Management 
Journal, v.18, n.7, p. 509-533, 1997. 
 
KIM, C.K.; MAUBORGNE, R. A estratégia do oceano azul. São Paulo: Campus, 2005. 
 
WERNERFELT, B. The resource based view of the firm: ten years after. Strategic Management Journal, v. 16, n. 3, 
p-.171-174, mar 1995. 
 
WILLIAMSON, O. E. The economics of organization: The transaction cost approach. American Journal of Sociology, 
v. 87, n. 3, p. 548-577, Nov., 1981. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
 
PROGRAMA DE DISCIPLINA 
 
 
DISCIPLINA: TEORIAS ORGANIZACIONAIS 
 
CURSO: ADMINISTRAÇÃO 
 
CÓDIGO: MDE0119 
 
CARGA HORÁRIA: 30 
 
CRÉDITOS: 02 
 
Ementa 
 
Análise organizacional e paradigmas sociológicos; modelos de análise organizacional; objetividade vs subjetividade 
na abordagem da realidade organizacional. 2. A tradição funcionalista e seus desdobramentos contemporâneos; 
Teoria Institucional. 3. Organizações: simbolismo, interpretação e criação de sentido. 4. Abordagens críticas em 
administração: humanismo radical; estudos críticos de gestão (ECG). 
 
 
Objetivos 
 
Os objetivos da disciplina são permitir ao aluno: 
• Compreender os pressupostos epistemológicos que sustentam as diversas teorias organizacionais; 
• Conhecer o desenvolvimento do campo teórico da Administração e a crescente complexidade tanto do 
objeto de estudo do campo da Administração (a organização), quanto do quadro analítico para sua 
compreensão; 
• Internalizar conceitos do campo da Administração e identificar suas possibilidades de aplicações práticas; 
• Desenvolver atitude analítica e visão crítica em relação às teorias e práticas de gestão organizacional. 
 
 
Literatura Básica Recomendada 
 
ANCONA, D. Sensemaking: framing and acting in the unknown. In: SNOOK, S.; NOHRIA, N; KHURANA, R. The 
handbook for teaching leadership. London: Sage, 2012. 
 
AZEVEDO, C.M. A dimensão imaginária e intersubjetiva das organizações de saúde: implicações para o trabalho 
gerencial e para a mudança organizacional. Ciência & Saúde Coletiva, v. 15, Supl. 1, p. 977-986, 2010. 
 
BORGES, M. L; GONÇALO, Cláudio. Learning process promoted by sensemaking and trust: a study related to 
unexpected events. Cadernos EBAPE.BR, v. 8, n. 2, paper 5, jun., 2010. 
 
CRUZ-SUAREZ, A.; PRADO-ROMÁN, A.; PRADO-ROMÁN, M. Cognitive legitimacy, resource access, and 
organizational outcomes. RAE, v. 54, n. 5, setembro-outubro, 2014. 
 
DEJOURS, C. A banalização da injustiça social. 7ª. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2011. 
 
DiMAGGIO, P.; POWELL, W. A gaiola de ferro revisitada: isomorfismo institucional e racionalidade coletiva nos 
campos organizacionais. RAE, v.45, n.2, 2005. 
 
ENRIQUEZ, E. A organização em análise. Petrópolis: Vozes, 1997. 
 
FREITAS, M. E. A questão do imaginário e a fronteira entre a cultura organizacional e a psicanálise. In: MOTTA, 
Fernando e FREITAS, Maria Ester (Orgs.). Vida psíquica e organizações. Rio de Janeiro: FGV, 2002. GAULEJAC, 
Vincent. Gestão como doença social: ideologia, poder gerencialista e fragmentação social. São Paulo: 
Ideias&Letras, 2007. p.35-79. 
 
HATCH, M.J. Organization Theory: Modern, Symbolic, and Postmodern Perspectives. 4th. Ed. Oxford: Oxford 
University Press, 2018. 
 
LUBIT, R. O impacto dos gestores narcisistas nas organizações. RAE, v.42, n.3, p.66-77, 2002. 
 
LUHMAN, J.T.; CUNLIFF, A. L. Key concepts in organization theory. London: Sage, 2013. 
 
 
 
 
 
MASCARENHAS, A.O.; DIAS, S.L.F.G; BAPTISTA, R.M. Elementos para discussão da escravidão contemporânea 
como prática de gestão. RAE, v. 55, n.2, março-abril, 2015. 
 
MORGAN, G. Iamgens da Organização.São Paulo: Atlas, 1999. 
 
www.stelaopp.com.br 
 
NAKAYAMA, R.M.; TEIXEIRA, R.M. Esquemas interpretativos de dirigentes e fornecedores com relação a 
estratégias e ações de responsabilidade social: o caso da empresa O Boticário. Cad. EBAPE.BR, v. 10, n.1, artigo 
5, março, 2012. 
 
PITROWSKY, M.C.; COSTA, I.S.A.; SALLES, D.M.R. Imaginário organizacional e dimensão tácita do conhecimento: 
estudo de caso em empresa do segmento de telecomunicações. Brazilian Business Review - BBR, v. 11, n. 5, Art. 
5, p. 102 - 123, set.-out., 2014. 
 
ROSA, Alexandre; BRITO, Mozar. “Corpo e alma” nas organizações: um estudo sobre dominação e construção 
social dos corpos na organização militar. RAC, v.14, n.2, p.194-211, mar./abr., 2010. 
 
ROSSONI, L.; MACHADO-DA-SILVA, C. Legitimidade, governança corporativa e desempenho: análise das 
empresas da BM&F Bovespa. RAE, v. 53, n. 3, maio/jun. 2013. 
 
SALLES, D.; COSTA, I. Representações do trabalho: estudo sobre confinamento na indústria petrolífera. RAE, v.53, 
n.3, 2013. 
 
VIEIRA, Marcelo; CALDAS, Miguel. Teoria Crítica e Pós-Modernismo: principais alternativas à hegemonia 
funcionalista. RAE, v.46, n.1, 2006. 
 
WEGNER, D.; MISOCSKY, M.C. Avaliação de desempenho de redes de pequenas empresas: contribuições da 
abordagem da produção de sentido. Organizações & Sociedade, v.17, n.53, p. 345-361, abril/junho, 2010. 
 
WEICK, Karl E. Sensemaking in organizations. Thousand Oaks: Sage, 1995. 
 
WEICK, Karl E.; SUTCLIFFE, Kathleen; OBSTFELD, David. Organizing and the process of sensemaking. Journal of 
Organization Science, v.16, issue 4, 2005. 
 
WOOD JR, Thomaz. Organizações de simbolismo intensivo. RAE, v.40, n.1, 2000. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
 
PROGRAMA DE DISCIPLINA 
 
 
DISCIPLINA: COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR 
 
CURSO: ADMINISTRAÇÃO 
 
CÓDIGO: MDE 0135 
 
CARGA HORÁRIA: 30 
 
CRÉDITOS: 02 
 
Ementa 
 
O consumidor como tomador de decisões. 2. Influências individuais - Percepção, atitudes, motivações e outros 
determinantes psicológicos. 3. Influências do grupo - Família, Papéis sexuais, Grupos de referência e outros 
determinantes sociológicos. 4. Influências culturais. 5. Aplicações em estratégias de marketing. 6. Tendências em 
comportamento do consumidor. 
 
 
Objetivos 
 
As práticas contemporâneas de marketing exigem um relacionamento cada vez mais estreito com os consumidores e 
pressupõem um conhecimento cada vez mais profundo e detalhado da dinâmica de seu comportamento. O objetivo do 
curso é o de familiarizar os participantes com essa área de conhecimento, colocando-os em contato com suas diferentes 
abordagens e com suas principais ferramentas conceituais e metodológicas. O objetivo final é dotar os participantes de 
capacidade para elaborar estratégias de marketing com conhecimento mais amplo e profundo do consumidor. 
 
 
Literatura Básica Recomendada 
 
Bibliografia (livros) 
BAUMAN, Z. Identidade: entrevista a Benedetto Vecchi/ Zygmunt Bauman. Tradução, Carlos Alberto Medeiros. 
Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed, 2005. 
 
HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade, DP&A Editora, 1ª edição em 1992, Rio de Janeiro, 11ª 
edição em 2006. 
 
HAWKINS, D.; MOTHERSBAUGH, D. Comportamento do Consumidor: construindo a estratégia de marketing. 
13ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2018. 
 
SOLOMON, M. Comportamento do Consumidor: Comprando, possuindo e sendo. Porto Alegre, Bookman, 
11ª edição, 2016. 
 
Artigos 
 
ARNOULD, E., THOMPSON, C. Consumer Culture Theory (CCT): Twenty Years of Research. Journal of 
Consumer Research, Chicago, v.31, n.4; p. 868-82, Mar 2005. 
 
ARNOULD, E., THOMPSON, C. Consumer Culture Theory: Ten years gone (and beyond). In A. Thyraff, J. B. 
Murray, & R. W. Belk (Org.). Research in Consumer Behavior v. 17, p.1-21, 2015. 
 
ARSEL, Z.; THOMPSON, C. J. Demythologizing Consumption Practices: How Consumers Protect Their Field- 
Dependent Identity Investments from Devaluing Marketplace Myths. Journal of Consumer Research, v. 37, n. 5, 
p. 791-806, 2011. 
 
BELK, R.W. Possessions and the Extended Self. In: Journal of Consumer Research, Chicago, v.15, n.2, p.139-
168, set. 1988. 
 
BELK, R. Extended Self and Extending Paradigmatic Perspective, Journal of Consumer Research, vol.16, June 
1989. 
 
BELK, R. The modeling-empiricism gap: lessons from the qualitative–quantitative gap in consumer research. 
Journal of Supply Chain Management, vol. 45 (1), p. 35-37, 2009. 
 
 
 
 
 
BELK, R. Extended Self in a Digital World. Journal of Consumer Research, Vol. 40, No. 3 (October), pp. 477-500, 
2013. 
 
BELK, R.W.; CASOTI, L. Pesquisa etnográfica em marketing: passado, presente e futuros possíveis. Remark, vol. 
13, N. 6., Outubro/Dezembro, 2014. 
 
CALDER, B.; TYBOUT, A. What consumer research is ... Journal of Consumer Research, v. 14, p. 136-140, 
June 1987. 
 
CHEN, C. Forming digital self and parasocial relationships on YouTube. Journal of Consumer Culture, 16(1), 
232–254, 2014. 
 
COHEN, J. An Over-Extended Self? Journal of Consumer Research, vol.16, June 1989. 
 
COVA, Bernard; COVA, Véronique. The Tribalisation of society. European Journal of Marketing, vol.36, n.5/6, 
p.595-620, 2002. 
 
CRAIG, C.; DOUGLAS, S. Beyond national culture: implications of cultural dynamics for consumer research. 
International Marketing Review, vol. 23 (3), p. 322-42, 2006. 
 
GAIÃO, B. F. S.; SOUZA, I. L.; LEÃO, A. L. S. Consumer Culture Theory (CCT) Já É uma escola de pensamento 
em Marketing?. Revista de Administração de Empresas - RAE, São Paulo, v. 52, n. 3, maio/ jun, p. 330-344, 2012. 
 
GOULDING, C.; SHANKAR, A.; ELLIOT, R.; CANNIFORD, R. The Marketplace Management of illicit Pleasure. 
Journal of Consumer Research, v.35, p. 759-771, February 2009 
 
GRAM, M. Buying Food for the Family: Negotiations in Parent/Child Supermarket Shopping. Journal of 
Contemporary Ethnography, 44(2), 169–195, 2014. 
HE, S.; BOND,S. Why Is the Crowd Divided? Attribution for Dispersion in Online Word of Mouth. Journal Of 
Consumer Research, V. 41, April, p.1509-1527, 2015. 
 
IGLESIAS, F.; CALDAS, L. S.; LEMOS, S. M. S. Publicidade infantil: uma análise de táticas persuasivas na tv 
aberta. Psicologia & Sociedade; 25(1): 134-141, 2013. 
 
KAPITAN, S.; SILVERA, D. From digital media influencers to celebrity endorsers: attributions drive endorser 
effectiveness. Marketing Letters, vol. 27, p.553–567, 2016. 
 
MATTOSO, C. A posição social, sua influência no consumo da base da pirâmide e a adoção de um novo modelo 
de estratificação social. Revista PMKT. Abril 2013. 
 
MOISANDER, J.; VALTONEN, A.; HIRSTO, H. Personal Interviews in Cultural Consumer Research: post-
structuralist challenges. Consumption, Markets & Culture, 12:4, 329-348, 2009 
 
SCHOUTEN, J. W. & McALEXANDER, J. H. Subcultures of consumption: an ethnography of the new bikers. 
Journal of Consumer Research, v. 22, p. 43-61, June 1995. 
 
SHIV, B.; LOEWENSTEIN, G.; BECHARA, A.; DAMASIO, H.; DAMASIO, A. Investment behavior and the negative 
side of emotion. Psychological Science, vol.16, p.435-439, Jun. 2005. 
 
ZHOU, X.; VOHS, K. D.; BAUMEISTER, R. F. The symbolic power of money: reminders of money alter social 
distress and physical pain. Psychological Science, v. 20, n. 6, p. 700-706, 2009. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
 
PROGRAMA DE DISCIPLINA 
 
 
DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA 
 
CURSO: ADMINISTRAÇÃO 
 
CÓDIGO: MDE0118 
 
CARGA HORÁRIA: 30 
 
CRÉDITOS: 2 
 
Ementa 
 
Fundamentos da teoria do conhecimento: epistemologia, ciência e ideologia; Ciência e senso comum (as distintas 
formas de conhecimento, o papel do pesquisador, ética e produção do conhecimento, o trabalho científico); 
Metodologia da pesquisa científica e diretrizes para elaboração de um trabalho científico (tipos de pesquisa e 
modalidades de estudos, representatividade de estudos teóricos e empíricos, protocolo instrumental de pesquisa 
em Administração, métodos etécnicas para a condução da pesquisa, estrutura do projeto de pesquisa: tema, 
problema, objetivos, técnicas e instrumentos de coleta de dados, constituição de hipóteses ou de suposições, e das 
perguntas de pesquisa, universo da pesquisa, representatividade, generalização, validade, confiabilidade e 
replicabilidade, aspectos técnicos da redação, revisão da literatura, embasamento teórico-empírico, normas para 
citação de fontes primárias e secundárias e de elaboração de referências bibliográficas); Escolha de um tipo de 
pesquisa e de uma metodologia para a elaboração de um pré-projeto de pesquisa. 
 
 
Objetivos 
 
Introduzir os alunos nos princípios da ciência de modo que entendam o porquê do trabalho científico, além de 
ensinar-lhes os fundamentos da pesquisa acadêmica, de forma a capacitá-los a compor pré-projeto de pesquisa 
que seja o embrião do projeto que virá a se tornar a dissertação de mestrado. 
 
 
Literatura Básica Recomendada 
 
ALVES-MAZOTTI, A. J.; GEWANDSZNAJDER. O Método nas Ciências Naturais e Sociais - pesquisa quantitativa e 
qualitativa. São Paulo, Pioneira, 1998. 
 
ANDERY, M. Para Compreender a Ciência: Uma Perspectiva Histórica. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo, São Paulo, 
EDUC, 1996, 6ª edição revista e ampliada. 
 
ARBNOR, I.; BJERKE, B. Methodology for Creating Business Knowledge.Thousand Oaks: Sage Publications, 1997, 
2a ed. 
 
ARRUDA, M. C. C.; WHITAKER, M.; RAMOS, J. Fundamentos de ética empresarial e econômica. São Paulo: Atlas, 
2009, 4.ed. 
 
BECKER, S. H. Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo (SP): Hucitec,1992. 
 
BERTHÉLOT, J-M. Épistemologie des Sciences Sociales. Paris: Presses Universitaires de France, 2001. 
 
BRONZO, M.; GARCIA, F. C. As Bases Epistemológicas do Pensamento Administrativo Convencional e a Crítica à 
Teoria das Organizações In: RODRIGUES, S. B.; CUNHA, M. P. (org.). Estudos Organizacionais: novas 
perspectivas na administração de empresas - uma coletânea luso-brasileira. São Paulo: Iglu, 2000, p. 65-89 
 
BUNGE, M. Epistemologia: curso de atualização. São Paulo: T. A. Queiroz EDUSP, 1980. 
 
BURREL, G.; MORGAN, G. Sociological paradigms and the organisation analysis. London: Ashgate, 1979. 
(Capítulos 4 e 5 – trechos escolhidos) 
 
CAMARGO, M. Fundamentos de ética geral e profissional. Petrópolis (RJ): Vozes, 2010, 9ª ed. 
 
CAMPBELL, D.; STANLEY, J. Delineamento experimentais e quasi-experimentais. São Paulo (SP): EPV-EDUSP, 
1979. 
 
 
 
 
CARDOSO, O. Ciência e tecnologia - um enfoque epistemológico. Revista Unicsul, ano 2, n. 3, dezembro, 1997. 
 
CHALMERS, A. O que é Ciência afinal? São Paulo (SP): Brasiliense, 1993. 
 
CHANLAT, T. Ciências Sociais e management - reconciliando o econômico e o social. São Paulo, Atlas, 2000. 
 
CRESWELL, J. W. Projeto de Pesquisa: Métodos Qualitativo, Quantitativo e Misto. 4ª ed. Porto Alegre: 
Bookman/Artmed, 2014 
 
DEMO, P. Conhecimento Moderno - Sobre Ética e Intervenção do Conhecimento. Petrópolis: Vozes, 1997 
 
DEMO, P. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 2009 
 
DESCARTES, R. Discurso do Método. In René Descartes. Coleção os pensadores.São Paulo: Abril Cultural, 1979. 
 
DIMAGGIO, P. J. Comments on "What Theory is Not". Administrative Science Quarterly. v. 40, n. 3, p. 391-397, 
setembro, 1995. 
 
DOSSE, F. L´Empire du Sens. L´humanisation des sciences humaines. Pris: La Découverte, 1997. 
 
GEWANDSZNAJDER, F. O que é o método científico. São Paulo: Pioneira, 1989. 
 
GIL, A.C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: GEN/Atlas, 7ª ed., 2019 
 
GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: GEN/Atlas, 6ª ed., 2017 
 
HAIR Jr., J. F.; ANDERSON, R. E.; TATHAN, R. L.; BLACK, W. C. Análise Multivariada de Dados. Porto Alegre: 
Bookman, 2005, 5 ed. 
 
KAPLAN, A. A conduta na pesquisa. São Paulo: Herber-EDUSP, 1972. 
 
KUHN, T. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo: Editora Perspectiva, 1990. 
 
LAKATOS, I.; MUSGRAVE, A. (org.) A Crítica e o Desenvolvimento do Conhecimento. São Paulo: Cultrix-Edusp, 
1979. 
 
MARTINS, G.; TEOPHILO, C. Metodologia da Investigação Científica para Ciências Sociais Aplicadas. São Paulo: 
GEN/Atlas, 3ª Ed., 2016 
 
MICHEL, M. H. Metodologia e pesquisa científica em ciências sociais: Um guia prático para acompanhamento da 
disciplina e elaboração de trabalhos monográficos. São Paulo: GEN/Atlas, 2015 
 
POPPER, K. A. A Lógica da Pesquisa Científica. São Paulo: Editora Cultrix, 2013. 
 
VERGARA, S. C. Métodos de Coleta de Dados no Campo. São Paulo: Editora Atlas, 2009 
 
VERGARA, S. C. Métodos de Pesquisa em Administração. São Paulo: GEN/Atlas, 6ª ed., 2015 
 
VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. São Paulo: GEN/Atlas, 16ª ed., 2016 
 
YIN, R. Estudo de caso – Planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman, 5ª ed., 2015 
 
YIN, R. Pesquisa qualitativa do início ao fim. Porto Alegre: Penso, 2016 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
 
PROGRAMA DE DISCIPLINA 
 
 
DISCIPLINA: GESTÃO NAS INDÚSTRIAS CRIATIVAS 
 
CURSO: ADMINISTRAÇÃO 
 
CÓDIGO: MDE0143 
 
CARGA HORÁRIA: 30 
 
CRÉDITOS: 02 
 
Ementa 
 
Conceituação de indústria cultural e indústria criativa. 2. Economia cultural e economia das indústrias criativas. 3. 
Aspectos gerais e relevância para o campo da Administração. 4. Conceitos chaves nas indústrias criativas. 5. 
Estruturas, processos, produção, distribuição e financiamento nas indústrias criativas. 6. A gestão do trabalho 
criativo. 7. Apresentação de setores específicos das indústrias criativas no contexto brasileiro e no contexto global. 
 
 
Objetivos 
 
Ao final da disciplina, os alunos serão capazes de identificar os aspectos marcantes que permitem distinguir as indústrias 
criativas e os empreendimentos culturais das atividades tradicionais ligadas à gestão das organizações industriais, 
comerciais e de serviços. 
A disciplina procura ressaltar a importância da economia criativa para a geração de emprego e o desenvolvimento 
sustentável do Estado do Rio de Janeiro e seus vínculos com as atividades turísticas e promoção de eventos esportivos 
e de entretenimento. 
A disciplina também visa apresentar a relevância, através de uma visão transdisciplinar e comparativa, dos conceitos de 
cidades, distritos e polos criativos, permitindo suscitar trabalhos com aplicabilidade às vocações e potencialidades da 
cidade do Rio de Janeiro. 
 
 
Literatura Básica Recomendada 
 
BILTON, C. Management and creativity: from creative industries to creative management. Malden, MA: 
Blackwell, 2005. 
 
CONTE, D. M.; LANGLEY, S. Theater management: producing and managing the performing arts. Hollywood, 
CA: Entertainment Pro, 2007. 
 
DAVIES, R.; SIGTHORSSON, G. Introducing the creative industries. London: Sage, 2013. 
 
FGV PROJETOS. A cultura na economia brasileira. V. 23. Rio de Janeiro: FGV, 2015. 
 
FIRJAN. Mapeamento da indústria criativa no Brasil. Rio de Janeiro: FIRJAN, 2014. 44p. 
 
FLEW, T. The creative industries: culture and policy. London: Sage, 2012. 
 
______. Global creative industries. Cambridge, UK: Polity, 2013. 
 
FLORIDA, R. The rise of the creative class, revisited. 2. ed. New York: Basic, 2012. 
 
GRANET, K. The business of design: balancing creativity and profitability. New York: Princeton Architectural 
Press, 2011. 
 
HARTLEY, J. (ed.) Creative industries. Oxford, UK: Blackwell, 2005. 
 
_________ et al. Key concepts in creative industries. London: Sage, 2013. 
 
HESMONDHALGH, D. The cultural industries. 3. ed. London: Sage, 2013. 
_________________; BAKER, S. Creative labour: media work in three cultural industries. Abingdon, UK: 
Routledge, 2011. 
 
HOWKINS, J. The creative economy: how people make money from ideas. 2. ed. London: Penguin, 2013. 
 
 
 
 
ITAÚ CULTURAL. Políticas culturais: informações, territórios e economia criativa. Organização de Lia Calabre; 
tradução de Carmen Carballal. São Paulo: Itaú Cultural; Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 2013. 
Disponívelem http://culturadigital.br/politicaculturalcasaderuibarbosa/files/2015/02/Pol%C3%ADticas-Culturais-
informações-territórios-e-economia-criativa.pdf 
 
JOHNSON, D.; KOMPARE, D.; SANTO, A. Making media work: cultures of management in the entertainment 
industries. New York: New York University Press, 2014. 
 
KRASILOVSKY, M. W.; SHEMEL, S. This business of music: the definitive guide to the music industry. 10. ed. 
New York: Billboard, 2007. 
La TORRE, M. The economics of the audiovisual industry. New York: Palgrave Macmiillan, 2014. 
 
MESSENGER, P. M.; SMITH, G. S. Cultural heritage management. Gainesville, FL: University Press of Florida, 
2014. ONU. Relatório de economia criativa 2010: economia criativa, uma opção de desenvolvimento. Brasília: 
Secretaria da Economia Criativa/Minc; São Paulo: Itaú Cultural, 2012. Disponível em 
http://unctad.org/pt/docs/ditctab20103_pt.pdf. 
 
ONU/UNCTAD. Creative economy report 2013. Ed. esp. New York: United Nations, 2013. 190 p. 
 
PATTERSON, B. R.; PATTERSON, C. E. P. The editor in chief: a management guide for managing editors. 2. ed. 
Ames, IO: Blackwell, 2003. 
 
RODRIGUES, M.; CHIMENTI, P.; NOGUEIRA, A. O impacto das novas mídias para os anunciantes brasileiros. 
Revista de Administração, v. 47, n. 2, p. 249-263, 2012. 
 
SCHRAMME, A.; MOERKERKE, T.; NOBBS, K. Fashion management. Leuwen, Belgie: Lannoo Campus, 2013. 
 
THROSBY, D. The economics of cultural policy. New York: Cambridge University Press, 2010. 
 
ULIN, J. C. The business of media distribution: monetizing film, TV, and video content. 2. ed. New York: Focal, 
2014. 
 
WOOD Jr., T. et al. (coord.). Indústrias criativas no Brasil. São Paulo: Atlas, 2009. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
 
PROGRAMA DE DISCIPLINA 
 
 
DISCIPLINA: MARKETING I 
 
CURSO: ADMINISTRAÇÃO 
 
CÓDIGO: MDE0121 
 
CARGA HORÁRIA: 20 
 
CRÉDITOS: 3 
 
Ementa 
 
O conceito de Marketing. Marketing Crítico. Estratégia de Marketing. Marketing e valor para o cliente. Satisfação e 
fidelidade do cliente. Comportamento do Consumidor. Pesquisa de Mercado. Produto. Lançamento de Produtos. Marcas 
e Brand Equity. Preço. Canais de Distribuição. Comunicação Integrada de Marketing e Marketing Digital. 
 
 
Objetivos 
 
Ao final do curso, o aluno estará familiarizado com as definições, o escopo, a natureza e as fronteiras do marketing. A 
partir das discussões sobre os conceitos ele terá condições de aplicá-los tanto do ponto de vista gerencial como do 
ponto de vista do consumidor. 
Busca-se também, obter dos alunos uma atitude analítica e uma visão crítica dos conceitos de marketing. 
Por fim, o aluno terá ampliado e aguçado a sua sensibilidade para o marketing através da apresentação de temas como 
pesquisa de marketing, gerenciamento de marcas, segmentação, posicionamento e a aplicação do composto de 
marketing como um todo. 
 
 
Literatura Básica Recomendada 
 
Bibliografia (livros) 
ROCHA, A.; FERREIRA, J.; SILVA, J. Administração de Marketing. São Paulo: Ed Atlas, 2012. 
KOTLER, P e KELLER, K.L. Administração de Marketing. São Paulo: Pearson – Prentice Hall, 2012, 14ª edição. 
MALHOTRA, N. Pesquisa de Marketing: foco na decisão. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 
 
Artigos: 
CAMPOMAR, M. C.Pesquisa em Marketing e seus problemas versus Pesquisa de Marketing. GESTÃO.Org - 
Revista Eletrônica de Gestão Organizacional, v. 4, n. 2, p. 213-223, 2006. 
 
HOLT, D., Branding in the Age of Social Media, HBR, March,2016. 
 
HUNT, S. D. Advancing marketing strategy in the marketing discipline and beyond: from promise, to neglect, to 
prominence, to fragment (to promise?). Journal of Marketing Management 34:1-2, pages 16-51, 2018. 
 
IRIGARAY, Hélio Arthur Reis; VERGARA, Sylvia Constant; ARAUJO, Rafaela Garcia. Responsabilidade social 
corporativa: o que revelam os relatórios sociais das empresas. Organizações & Sociedade, Salvador, v. 24, n. 
80, p. 73-88, Mar. 2017. 
 
LEVITT, Theodore. Miopia em Marketing. Harvard Business Review, Jul/Ago 1960. 
 
NADLER, A., McGUIGAN, L. An impulse to exploit: the behavioral turn in data-driven marketing, Critical Studies 
in Media Communication, 35:2, 151-165, 2017. 
 
PORTER, M.; KRAMER, MR. Creating Shared value, HBR, 2011. 
PELSMACKER, Patrick De., TILBURG, Sophie van; HOLTHOF, Christian. Digital marketing strategies, online 
reviews and hotel performance, International Journal of Hospitality Management, V. 72, P.47-55, 2018. 
 
QUINN, L; DIBB, S.; SIMKIN, L.; CANHOTO, A.; ANALOGBEI, M. Troubled waters: the transformation of marketing 
in a digital world. European Journal of Marketing 50:12, 2103-2133. 2016. 
 
RANGAN, CHU e PETKOSKI – Segmentando a base da pirâmide – HBR, p. 81-85, out. 2011. 
SHETH J.N. How Social Media Will Impact Marketing Media. In: Heggde G., Shainesh G. (eds) Social Media 
Marketing. Palgrave Macmillan, Singapore, 2018.

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