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Curso de Fisioterapia na Estácio FIB

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Extrato do Projeto Pedagógico 
 
2 
 
 
 
1. O Curso de Fisioterapia 
 
Nome do curso 
Bacharelado em Fisioterapia 
Endereço de funcionamento 
 
Rua Xingu, nº 179 – Stiep/ Salvador – BA – Brasil. 
Atos Legais 
Início de Funcionamento: 04/08/2001 
 
Portaria de Autorização: Portaria 1361 de 04/07/2001 (DOU 09/07/2001) 
Portaria de Reconhecimento: Portaria MEC nº 531, de 25/08/2006 (DOU 28/08/2006) 
Portaria Renovação Reconhecimento: Portaria MEC nº 820 30/12/2014 (DOU 02/01/2015) 
Número de vagas 
200 vagas anuais 
Turno de funcionamento 
Matutino e Noturno 
Nota do ENADE: 2 
CPC: 3 
Conceito do Curso: 3 
 
 
 
 
 
2. MISSÃO DO CURSO 
 
A missão do curso de Bacharelado em Fisioterapia da Estácio FIB é de formar fisioterapeutas 
generalistas, com habilidades e competências para atuação nos diferentes campos de atuação da 
fisioterapia, que, além de atender profissionalmente às expectativas e necessidades locais, 
estejam inseridos no contexto sócio-econômico e de saúde do país, capazes de como cidadãos 
estarem comprometidos com os interesses e os permanentes desafios que emanam da sociedade, 
estabelecendo-se como centro de referência nesta área. 
 
 
4 
 
 
3. OBJETIVOS DO CURSO (GERAL E ESPECÍFICOS) 
 
Objetivo Geral 
Pretende-se formar um profissional generalista, humanista, crítico, reflexivo, competente, 
capacitado para atuar em todos os níveis de atenção à saúde, bem como em outras atividades 
relacionadas como educação e gestão. 
 
Objetivos Específicos 
 Formar profissional consciente de suas funções e responsabilidades, capaz de assumi-lo legal e 
integralmente, impondo-se como membro qualificado e competente da equipe multiprofissional 
de saúde e educação; 
 Estimular o desenvolvimento científico, capacidade reflexiva incentivando a pesquisa, 
conseqüentemente desenvolvendo a ciência, a tecnologia, a criação e difundindo a cultura; 
 Incentivar e estimular o desejo da atuação permanente, despertando no acadêmico a visão de 
que a formação não se esgota na graduação; 
 Desenvolver práticas acadêmicas que assegurem experiências funcionais de aprendizagem, nas 
quais os alunos participem efetivamente em situações reais; 
 Formar profissionais aptos para atuações nas áreas clínica, hospitalar, ambulatorial e de saúde 
coletiva; 
 Prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de 
reciprocidade; 
 Formar profissionais que colaborem continuamente ao desenvolvimento da sociedade, 
colaborando à formação continuada. 
 
 
 
 
5 
 
 
 
4. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 
 
Ao egresso do Curso de Fisioterapia da Estácio FIB é oferecida uma formação comprometida com 
o desenvolvimento das seguintes competências e habilidades: 
 Ø Planejamento: inicia-se com a identificação da necessidade da intervenção fisioterapêutica e 
conduz à elaboração e ao desenvolvimento de um plano de intervenção, que inclui o 
estabelecimento de metas e resultados objetivos e mensuráveis, os quais são explicados, 
negociados e construídos em colaboração com o paciente, seus familiares ou cuidadores. Pode 
também conduzir à referência a outros profissionais, nos casos que em a Fisioterapia não esteja 
indicada; 
Ø Avaliação cinético funcional: inclui-se o exame através da coleta de dados, de indivíduos ou 
grupos, com perdas reais ou potenciais da capacidade de movimento, limitações funcionais, 
debilidades, incapacidades ou outras condições de saúde que afetem o movimento. Na avaliação, 
o Fisioterapeuta aplica testes e medidas e avaliar o resultado do exame através de análise e 
síntese, no contexto de um processo de raciocínio clínico; 
Ø Diagnóstico cinético funcional: a partir da avaliação, o Fisioterapeuta faz um diagnóstico 
funcional, que representa o resultado do processo de raciocínio clínico e normalmente é expresso 
em termos de disfunção do movimento, podendo também se enquadrar nas categorias de 
debilidades, limitações funcionais, incapacidades, deficiências ou síndromes; 
Ø Intervenção: ela é implementada e modificada de forma a se atingir os objetivos acordados na 
fase de planejamento das ações. A intervenção fisioterapêutica pode incluir o uso de terapia 
manual (manipulações e mobilizações); cinesioterapia (incluindo o treino funcional e a 
estimulação motora); o uso de agentes físicos (eletro-foto-termoterapia), mecânicos ou naturais; o 
oferecimento de auxílio técnico, ensino e aconselhamento ao paciente, além de documentação, 
coordenação e comunicação dessas ações. A intervenção pode também ser dirigida à prevenção 
 
 
6 
 
 
de debilidades, limitações funcionais, incapacidades e lesões, incluindo a promoção e a 
manutenção da saúde e a melhora da qualidade de vida da população. 
Ø Reavaliação e alta: o paciente é reexaminado, com o objetivo de se avaliar os resultados das 
metas e objetivos terapêuticos instituídos na fase de planejamento e para determinar suas 
condições de alta ou término do processo de intervenção. 
Ø Por fim, espera-se que este profissional tenha uma visão contextualizada e interdisciplinar, 
sendo capaz de perceber o ser humano de forma integral, bem como os aspectos bio-psico-sociais, 
políticos, econômicos e culturais na preservação e recuperação da saúde, com responsabilidade 
social. 
 
 
 
7 
 
 
5. PERFIL DO EGRESSO 
 
Os egressos do Curso de Fisioterapia da Estácio FIB têm como perfil um profissional generalista, 
humanista, ético, crítico e reflexivo, ciente de seu papel social e da realidade econômica, política, 
social e cultural, deve ter uma conduta profissional comprometida com o direito humano e com a 
saúde individual e coletiva, visando à melhoria da qualidade de vida humana. Os formados na 
graduação em Fisioterapia devem ser capazes de aprender continuamente, sendo importante que 
no curso tenham a oportunidade de aprender a aprender, com responsabilidade e compromisso 
na sua educação continuada. 
Este profissional deverá estar apto a: 
¨ atuar em todas as áreas do conhecimento e níveis de atenção à saúde em que a fisioterapia se 
apresente fundamental para a promoção, manutenção e recuperação da saúde e para a 
prevenção de doenças de indivíduos ou populações, utilizando-se de base científica consistente; 
 ¨ aplicar as técnicas básicas e as novas tecnologias no exercício profissional; a ajustar-se às 
novas demandas geradas pelo progresso científico e tecnológico e às exigências conjunturais em 
permanente evolução; a planejar e avaliar as atividades inerentes à profissão, respeitando as 
peculiaridades e especificidades do indivíduo e da região em que está inserido; e a ter espírito 
empreendedor; 
 ¨ atuar na restauração e manutenção do movimento humano, bem como em todas as suas 
formas de expressão e potencialidades, quer na sua forma fisiológica, quer na sua forma 
patológica, bem como nas repercussões orgânicas e psicossociais; 
¨ preservar, desenvolver e restaurar funcionalmente a integridade dos órgãos e sistemas, desde 
a avaliação cinético-funcional ao diagnóstico físico e funcional; 
 
 
8 
 
 
¨ responsabilizar por prescrever e executar técnicas e procedimentos fisioterapêuticos 
pertinentes a cada situação, com autonomia e independência técnica, associadas à idéia de 
multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade. 
 
 
 
9 
 
 
6. MATRIZ CURRICULAR 
 
O curso de Bacharelado em Fisioterapia da Estácio obedece às Diretrizes Curriculares Nacionais e 
está organizado de modo a oferecer ao aluno referenciais, teórico-práticos que colaborem na 
aquisição de competências cognitivas, habilidades e atitudes e que promovam o seu pleno 
desenvolvimento como cidadão e profissional. 
O currículo, desenvolvido na perspectiva da educação continuada, é concebido como uma 
realidade dinâmica, flexível, propiciando a integração teoria e prática, o diálogo entre as 
diferentes ciências e saberes, e as atividades facilitadorasda construção de competências. 
As disciplinas foram organizadas de tal forma que os conteúdos pudessem ser abordados com a 
abrangência necessária para a adequada formação profissional, sendo assim, a carga horária 
destinada a cada disciplina foi cuidadosamente definida. 
A organização dos currículos obedece aos princípios da a) interdisciplinaridade, b) flexibilização, c) 
ação-reflexão-ação e d) contextualização. 
a) A interdisciplinaridade propicia o diálogo integrado entre os vários campos do conhecimento. 
Visa superar uma organização curricular tradicional que coloca as disciplinas como realidades 
estanques, fragmentadas, isoladas, e dificulta a apropriação do conhecimento pelo aluno, 
buscando uma visão contextualizada e uma percepção sistêmica da realidade, permitindo uma 
compreensão mais abrangente do saber. 
A integração entre as disciplinas do currículo propicia condições para a pesquisa e para a criação 
de modelos explicativos, que efetivamente consigam captar a complexidade da realidade, assim 
como, para a reorganização e a recomposição dos diferentes âmbitos do saber por meio do 
estabelecimento de intercâmbios cognitivos. 
A interdisciplinaridade tem sua origem na necessidade de corrigir os desvios causados pela 
fragmentação disciplinar resultante da compartimentalização que marca a produção científica de 
 
 
10 
 
 
caráter positivista. A integração entre as disciplinas do currículo propicia condições para a 
pesquisa e para a criação de modelos explicativos que efetivamente consigam captar a 
complexidade da realidade. Propicia também a reorganização e a recomposição dos diferentes 
âmbitos do saber por meio do estabelecimento de intercâmbios cognitivos. 
A interdisciplinaridade, dessa forma, permite integrar o saber, propiciando a compreensão da 
relevância e do significado dos problemas estudados, favorecendo, conseqüentemente, os 
processos de intervenção e busca de soluções. Expressa ainda a necessidade de reconstruir o 
pensamento em novas bases, recuperando dimensões como a criatividade, a imaginação e a 
capacidade de lidar com a incerteza. 
A interdisciplinaridade não significa uma justaposição de saberes, nem implica uma comunicação 
reduzida entre as disciplinas. Envolve a elaboração de um contexto mais geral, no qual as 
disciplinas em contato são modificadas, passando a depender claramente uma das outras. 
Promove, portanto, intercâmbios mútuos e recíprocas integrações entre as disciplinas. 
A interdisciplinaridade foi o princípio básico estruturador do currículo, uma vez que os contextos e 
os procedimentos planejados para os alunos foram organizados em torno de unidades mais 
globais, agregando estruturas de conceitos e metodologias articuladas por várias disciplinas. Essa 
premissa por objetivo preparar os alunos para enfrentar problemas que transcendem os limites de 
uma disciplina em particular, detectando, analisando e solucionando novas questões, a partir de 
transferências das aprendizagens adquiridas para os vários contextos profissionais. 
A estrutura curricular do Curso de Fisioterapia estimula a reorganização do saber, bem como 
permite perceber a clara inter-relação entre as disciplinas. A estrutura é organizada por um núcleo 
básico que corresponde às disciplinas dos dois primeiros períodos, associando a elas disciplinas 
voltadas aos temas profissionais e por um núcleo específico, que a partir do terceiro período, 
passa a oferecer disciplinas com concentrações sequenciais do conhecimento profissionalizante. 
 
 
11 
 
 
 As reuniões de colegiado têm sido um excelente celeiro de intercâmbios e ajustes, em suma 
estruturador da interdisciplinaridade. Além disso, como fruto da interdisciplinaridade tem sido 
realizadas visitas orientadas, trabalhos acadêmicos e práticas em laboratório 
b) A flexibilização curricular possibilita a ampliação dos horizontes do conhecimento e o 
desenvolvimento de uma visão crítica mais abrangente, pois permite ao aluno ir além de seu 
campo específico de atuação profissional, oferecendo condições de acesso a conhecimentos, 
habilidades e atitudes formativas em outras áreas profissionais. A flexibilização do currículo se 
caracteriza tanto pela verticalidade, quanto pela horizontalidade. 
Acredita-se que a flexibilização curricular é uma possibilidade de desamarrar a estrutura rígida da 
condução do curso, de favorecer ao aluno a opção de imprimir ritmo e direção de seu curso e, de 
utilizar, mais e melhor, os mecanismos que a IES oferece em termos de escolha de atividades 
acadêmicas na estruturação do (seu) currículo. Assim sendo, além da disciplina optativa que lhe é 
ofertada, Tópicos em Libras: surdez e inclusão, o aluno tem a possibilidade de selecionar, dentre 
as disciplinas eletivas ofertadas pelo curso, aquelas que melhor atenderem a formação 
pretendida. 
Esta concepção é considerada tão importante na Estácio que as disciplinas de conhecimentos 
comuns a outros cursos de graduação são desenvolvidas sob esta perspectiva plural, evitando-se 
as inevitáveis abordagens reduzidas do saber considerado, com uma lógica reducionista. 
Tal aspecto é verificado, por exemplo, no núcleo da Área da Saúde, área esta que, cada vez mais, 
solicita, exige uma postura interativa e inter-relacional entre os diversos segmentos profissionais 
que a compõem, caracterizadas nas Unidades Básicas de Saúde e Programas Institucionais 
(públicos e privados) como equipes multiprofissionais. 
A ampliação do conceito de currículo exige, também, possibilitar ao aluno o aproveitamento, para 
fins de integralização do curso, de várias atividades acadêmicas complementares, que compõem o 
cenário da flexibilização curricular horizontal. Essas atividades, atualmente, são tão importantes 
para a formação do aluno que devem constituir o pilar de apoio para a diversidade, para a 
 
 
12 
 
 
pluralidade, proporcionando o cenário no qual o aluno possa, de fato, ter à disposição as variadas 
alternativas de percurso e contribuição curricular. Assim, a Estácio incentiva os cursos a 
desenvolverem atividades diversificadas articuladas ao ensino. O objetivo maior é a formação de 
um profissional de característica abrangente, humanista e crítica. 
Dessa maneira, a flexibilização é assegurada pela oferta de um conjunto de atividades acadêmicas 
científico-culturais articuladas à formação, planejadas pela Coordenação de Curso e, apoiadas e 
disponibilizadas pela Coordenação de Atividades Acadêmicas Complementares, que cria as 
condições para a realização de atividades como: seminários, congressos, colóquios, oficinas, 
encontros, festivais, palestras, workshops, exposições, cursos de curta duração, cursos online, 
entre outras. 
No Curso de Fisioterapia, as atividades acadêmicas articuladas ao ensino de graduação são 
oferecidas aos alunos ao longo do semestre, os quais são estimulados pela Coordenação do Curso 
e pelo corpo docente a participar dos eventos planejados. Como principais atividades acadêmicas 
oferecidas pela Coordenação do Curso, destacam-se: as aulas inaugurais, as aulas magnas, a 
semana de iniciação científica, as oficinas, as palestras, as visitas técnicas e o atendimento 
nutricional a populações em grandes centros. 
Essas atividades fazem parte da estrutura curricular do Curso e estão voltadas para a ampliação 
das experiências científicas, socioculturais e profissionais dos alunos. Propiciam: uma melhor 
compreensão das relações existentes entre a prática social e o trabalho acadêmico, a integração 
teoria/prática, a integração universidade/sociedade, orientando os alunos para a solução de 
problemas enfrentados na atuação profissional e no contexto local. 
c) Ação-reflexão-ação é um princípio norteador do processo ensino aprendizagem da Estácio, que 
se concretiza, dentre outras, através da realização das atividades estruturadas. Sabe-se que existe 
um consenso de que o processo de aprendizagem do aluno não pode estar limitadoà sala de aula, 
ao contrário do que acontecia, até bem recente. È fundamental alargar esse espaço de forma a 
expor o aluno a diferentes experiências, em diferentes ambientes, implicando na construção de 
 
 
13 
 
 
conhecimento, com autonomia, a partir do trabalho discente. A concepção das atividades 
estruturadas privilegia a articulação entre a teoria e a prática, a reflexão crítica e o processo de 
autoaprendizagem. 
As atividades estruturadas são planejadas, desenvolvida e acompanhadas, contemplando a 
apropriação pelo aluno do conhecimento teórico do assunto, via fontes atualizadas, com 
autonomia para busca e estudo, porém com um acompanhamento visando à concretização da 
atividade dentro de um padrão de qualidade necessário as pesquisas de campo. O aluno ao 
mesmo tempo exercita a sua autonomia, organização, planejamento, concretização de metas 
estipuladas em cronograma e responsabilidade com a qualidade do produto final o que em muito 
contribui para o perfil do egresso desejado pela Estácio e mercado de trabalho. 
A contextualização refere-se à busca de adequação do currículo às características dos alunos e do 
ambiente sócio-econômico e cultural, permitindo relacionar as atividades curriculares com o 
cotidiano dos alunos e com o contexto social. 
Assim, para atender esse princípio, busca-se adequar o processo ensino-aprendizagem à realidade 
local e regional, articulando as diferentes ações curriculares às características, demandas e 
necessidades de cada contexto. As áreas de atuação do fisioterapeuta ainda pouco exploradas 
pela categoria profissional são inseridas no contexto das aulas tanto na argumentação teórica 
como em vivências práticas, trazendo profissionais para dentro da sala de aula e levando os nossos 
alunos aos respectivos ambientes, como forma de acrescentar conhecimento e novas perspectivas 
de atuação profissional, atendendo e se antecipando as demandas regionais. 
Busca-se ainda desenvolver estratégias para articular o processo de ensino à realidade dos alunos, 
propiciando uma aprendizagem referida aos diferentes âmbitos e dimensões da vida pessoal, 
social e cultural dos discentes. Nessa perspectiva, as práticas curriculares implementadas na 
Instituição estão pautadas no conhecimento das características dos alunos, buscando respeitar sua 
personalidade e sua identidade. Além disso, no desenvolvimento das disciplinas, os docentes 
 
 
14 
 
 
procuram contextualizar os conteúdos à realidade local, regional e nacional, visando promover a 
reflexão discente sobre a aplicação dos conteúdos às estas realidades. 
De acordo com os dados sobre o perfil dos alunos obtidos nos relatórios da Comissão Própria de 
Avaliação (CPA) e do ENADE, o Colegiado do Curso de Fisioterapia discutiu as principais estratégias 
a serem adotadas para relacionar o processo educativo de ensino à realidade do aluno. A partir da 
identificação das principais fragilidades observadas, procedeu-se a adoção de estratégias como 
proposta de novas atividades acadêmicas, ajustes de planos de disciplinas, planejamento de novos 
procedimentos de ensino, dentre outros. 
d) O princípio da contextualização permite pensar o currículo de forma abrangente, com uma 
ampla rede de significações, e não apenas como um lugar de transmissão e reprodução do saber. 
A contextualização envolve o estabelecimento de uma relação de reciprocidade entre o aluno e o 
objeto de conhecimento, favorecendo uma aprendizagem significativa, uma vez que está baseada 
nos diferentes âmbitos e dimensões da vida pessoal, social e cultural dos alunos. 
De acordo com os dados sobre o perfil dos alunos obtidos nos relatórios da CPA e do ENADE, o 
Colegiado do Curso de Fisioterapia discutiu as principais estratégias a serem adotadas para 
relacionar o processo educativo de ensino à realidade do aluno. A partir da identificação das 
principais fragilidades observadas, procedeu-se a adoção de estratégias como proposta de novas 
atividades acadêmicas, ajustes de planos de disciplinas, planejamento de novos procedimentos de 
ensino, dentre outros. 
Em obediência ao princípio da contextualização curricular, a Estácio FIB optou também pela 
ampliação das ações educativas à distância, compreendendo a EAD como uma modalidade 
educativa que permite eliminar barreiras e atender níveis, ritmos e estilos de aprendizagem 
diferenciados, garantindo uma maior adaptação às características psicopedagógicas dos alunos e 
favorecendo uma aprendizagem mais significativa. Na atual sociedade da informação deter o 
conhecimento e a habilidade no manuseio de novas ferramentas tem sido uma exigência do 
mercado e um diferencial para os profissionais, pois as empresas estão se conectando em rede, 
 
 
15 
 
 
capacitações são realizadas utilizando estas ferramentas, sistemas de trabalho e programas são 
atualizados online, dentre outras atividades, sendo necessário habilitar o nosso aluno para todas 
as possibilidades e exigências no mundo do trabalho. 
Com base nos quatro princípios é que a matriz curricular do curso foi organizada, com a intenção 
de promover a produção e construção do conhecimento de modo sistematizado, partindo da 
reflexão, do debate e da crítica, numa perspectiva criativa e interdisciplinar. 
Acrescenta-se, ainda, que apoiada na concepção de aprendizagem formulada por Vygotsky 
(1991)5, a Universidade estabeleceu algumas mudanças, de caráter mais abrangente nas matrizes 
curriculares dos cursos. 
Para Vygotsky (1991)1, as habilidades cognitivas e as formas de estruturar o pensamento resultam 
marcadamente das atividades adquiridas na vida social e cultural. Assim, a forma de pensar e de 
aprender vai depender fortemente das experiências sociais vividas por cada um. Neste processo 
de desenvolvimento cognitivo, a linguagem tem papel fundamental, uma vez que formas 
avançadas de pensamento são transmitidas através de palavras. Portanto, pensamento e 
linguagem se inter-relacionam. 
Tomando por referência a compreensão de que a linguagem tem um importante papel na 
formação do pensamento, a Estácio FIB definiu Análise textual como uma disciplina a ser incluída 
na matriz curricular de todos os cursos de graduação, na expectativa de favorecer as habilidades 
cognitivas de seus alunos, buscando ampliar sua capacidade de reflexão e crítica, contribuir para o 
desenvolvimento das competências comunicativas e favorecer-lhes a centralidade da construção 
de seu próprio conhecimento. 
Outra medida institucional voltada para a reorganização das matrizes curriculares diz respeito à 
realização da integração de disciplinas de diferentes cursos. Essa integração foi concebida 
tomando como ponto de partida a ideia de que a graduação não deve se restringir à perspectiva 
de uma profissionalização estrita e especializada, mas, sim, uma qualificação intelectual 
 
1
 CF VYGOTSKY, Lev Semenovich. PensamentoeLinguagem. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1991 
 
 
16 
 
 
suficientemente ampla e abstrata para permitir a construção contínua e eficiente de 
conhecimentos específicos. 
O projeto de integração disciplinar teve também como referência a possibilidade de viabilizar a 
estruturação de conceitos que transcendem os limites de um campo de saber, propiciando a 
articulação da identidade dos diferentes cursos (expressa em seu projeto pedagógico), com a 
diversidade dos distintos saberes científicos. 
Essa integração teve como objetivos: oportunizar aos alunos uma visão abrangente de conteúdos 
temáticos comuns que compõem os vários campos do saber; estimular uma prática docente que 
permita a transposição de conteúdos entre os diferentes campos do saber; proporcionar aos 
alunos a oportunidade de ampliar os horizontes do conhecimento e a aquisição de uma visão 
crítica que lhes permita transcender o seu campo de atuação profissional. 
Na esteira desse processo foi constituído um grupo de trabalho,com a participação de 
coordenadores e professores, para definir quais disciplinas deveriam ser integradas e suas 
respectivas ementas. O resultado desse trabalho constituiu uma proposta de “integração de 
disciplinas que favoreceu a definição de matrizes curriculares que, a um só tempo, integram 
saberes, mas que não desconsideram a especificidade e a identidade dos diferentes cursos.” (PPI, 
2006) 
As disciplinas biologia celular, histologia e embriologia, anatomia, microbiologia básica, 
bioquímica, entre outras são integradas nos cursos da área de saúde e foram compartilhadas com 
os cursos de farmácia, enfermagem e fisioterapia. 
 Para atender ao proclamo de uma sociedade inclusiva, onde a diferença deve ser entendida como 
essência da humanidade e aos dispositivos legais vigentes a Estácio, dentre outras ações, passou a 
incluir a disciplina LIBRAS na matriz curricular de seus cursos de graduação. 
Para elaborar a matriz curricular do Curso de Fisioterapia, considerou-se a Lei nº 938, de 13 de 
Outubro de 1969 que regulamenta a profissão de fisioterapeuta e determina outras providências, 
 
 
17 
 
 
bem como a resolução CNE/CSC nº 4, de 19 de fevereiro de 2002 que institui as diretrizes 
curriculares nacionais do curso de graduação em Fisioterapia. 
O presente currículo visa atender às necessidades e demandas atuais dos futuros profissionais de 
Fisioterapia, como também de toda a sociedade brasileira, respeitando as características regionais 
de cada estado. Contudo, não pretende ser inflexível em longo prazo, pois isto seria negar a 
mutabilidade própria do ser humano, das suas produções científicas e das suas formações sociais. 
Assim, quando necessárias reflexões críticas serão efetuadas e mudanças serão realizadas com o 
objetivo corridas de acompanhar as novas tendências do mercado de trabalho, de formar 
profissionais tecnicamente capacitados e comprometidos com a realidade social. 
Os conteúdos das disciplinas do Curso de Fisioterapia estão associados a todo o processo saúde-
doença do cidadão, da família e da comunidade, integrado à realidade epidemiológica e 
profissional, proporcionando a integralidade das ações do cuidar em fisioterapia. 
Conforme as Diretrizes Curriculares do Curso de Fisioterapia, a matriz curricular apresenta 
disciplinas cujo conteúdo é distribuído nas áreas de Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências 
Sociais, Humanas e Econômicas, favorecendo ao aluno a aquisição e o desenvolvimento de suas 
competências e habilidades e uma formação profissional generalista. 
ESTRUTURA CURRICULAR 
 
FISIOTERAPIA - GRADUAÇÃO –115 
 
1º PERÍODO Carga Horária 
 Tipo T P AE 
ANÁLISE TEXTUAL OBRIGATÓRIA 44 0 0 
ANATOMIA SISTÊMICA OBRIGATÓRIA 44 44 0 
BIOLOGIA CELULAR OBRIGATÓRIA 88 0 0 
PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO 
PROFISSIONAL 
OBRIGATÓRIA 44 0 0 
HISTÓRIA E FUNDAMENTOS DA FISIOTERAPIA OBRIGATÓRIA 44 0 0 
TOTAL: 05 Disciplinas 
2º PERÍODO Carga Horária 
 
 
18 
 
 
 Tipo T P AE 
FUNDAMENTOS DE BIOQUÍMICA OBRIGATÓRIA 44 0 0 
FUNDAMENTOS DE IMUNOLOGIA E MICROBIOLOGIA OBRIGATÓRIA 66 22 0 
ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR OBRIGATÓRIA 44 44 0 
HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA OBRIGATÓRIA 44 44 0 
FISIOTERAPIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA OBRIGATÓRIA 44 0 0 
TOTAL: 05 Disciplinas 
3º PERÍODO Carga Horária 
 Tipo T P AE 
FISIOLOGIA HUMANA OBRIGATÓRIA 88 0 0 
CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA OBRIGATÓRIA 66 22 0 
GENÉTICA OBRIGATÓRIA 44 0 0 
BIOFÍSICA OBRIGATÓRIA 44 0 0 
RECURSOS TERAPÊUTICOS MANUAIS I OBRIGATÓRIA 22 22 0 
ANATOMIA PALPATÓRIA OBRIGATÓRIA 0 44 0 
PSICOMOTRICIDADE OBRIGATÓRIA 22 22 0 
TOTAL: 07 Disciplinas 
4º PERÍODO Carga Horária 
 Tipo T P AE 
CINESIOTERAPIA OBRIGATÓRIA 44 44 0 
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO OBRIGATÓRIA 66 22 0 
PATOLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 44 0 0 
NEUROFISIOLOGIA OBRIGATÓRIA 44 0 0 
ELETROTERMOFOTOTERAPIA OBRIGATÓRIA 44 44 0 
AVALIAÇÃO CINÉTICO-FUNCIONAL OBRIGATÓRIA 44 44 0 
RECURSOS TERAPÊUTICOS MANUAIS II OBRIGATÓRIA 22 22 0 
TOTAL: 07 Disciplinas 
5º PERÍODO Carga Horária 
 Tipo T P AE 
TÓPICOS EM LIBRAS: SURDEZ E INCLUSÃO OPTATIVA 44 0 0 
ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM OBRIGATÓRIA 44 0 0 
ÉTICA NA SAÚDE OBRIGATÓRIA 44 0 0 
FISIOTERAPIA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA OBRIGATÓRIA 88 44 44 
FISIOTERAPIA NA SAÚDE DO IDOSO OBRIGATÓRIA 44 0 0 
FISIOTERAPIA AQUÁTICA OBRIGATÓRIA 22 22 0 
FUNDAMENTOS SOCIOANTROPOLÓGICOS DA SAÚDE OBRIGATÓRIA 44 0 0 
TOTAL: 07 Disciplinas 
6º PERÍODO Carga Horária 
 Tipo T P AE 
 
 
19 
 
 
GESTÃO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO 
SUSTENTÁVEL 
ELETIVA 44 0 0 
METODOLOGIA CIENTÍFICA ELETIVA 44 0 0 
HISTÓRIA DA CULTURA E DA SOC. NO MUNDO 
CONTEMP. 
ELETIVA 44 0 0 
HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRODESCENTES ELETIVA 44 0 0 
COMUNICAÇÃO NAS EMPRESAS ELETIVA 44 0 0 
FARMACOLOGIA OBRIGATÓRIA 44 0 0 
FISIOTERAPIA NEUROFUNCIONAL OBRIGATÓRIA 88 44 44 
NUTRIÇÃO ELETIVA 44 0 0 
PSICOLOGIA DA SAÚDE ELETIVA 44 0 0 
SOCORROS E URGÊNCIAS EM ATIVIDADES FÍSICAS ELETIVA 44 0 0 
FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA OBRIGATÓRIA 88 44 44 
TÓPICOS ESPECIAIS EM FISIOTERAPIA OBRIGATÓRIA 44 0 0 
TOTAL: 12 Disciplinas 
7º PERÍODO Carga Horária 
 Tipo T P AE 
FUNDAMENTOS DA ESTATÍSTICA OBRIGATÓRIA 44 0 0 
FISIO. SA. DA MULHER E NAS DIS. DO ASS. PÉLVICO OBRIGATÓRIA 44 44 0 
FISIOTERAPIA CARDIOVASCULAR OBRIGATÓRIA 66 22 44 
FISIOTERAPIA ESPORTIVA OBRIGATÓRIA 44 0 44 
FISIOTERAPIA NA SAÚDE DA CRIANÇA OBRIGATÓRIA 44 44 44 
ÓRTESES E PRÓTESES OBRIGATÓRIA 44 0 0 
FISIOTERAPIA EM DOR OBRIGATÓRIA 44 0 0 
TOTAL: 07 Disciplinas 
8º PERÍODO Carga Horária 
 Tipo T P AE 
FISIOTERAPIA NA SAÚDE DO HOMEM OBRIGATÓRIA 44 0 0 
FISIOTERAPIA EM UTI OBRIGATÓRIA 44 44 44 
PRÁTICA SUPER.-ESTÁGIO I-FISIOTERAPIA OBRIGATÓRIA 44 0 132 
PRÁTICA SUPER.-ESTÁGIO II-FISIOTERAPIA OBRIGATÓRIA 44 0 132 
FUNDAMENTOS DE EPIDEMIOLOGIA OBRIGATÓRIA 44 0 0 
FISIOTERAPIA DERMATO-FUNCIONAL OBRIGATÓRIA 22 22 0 
TOTAL: 06 Disciplinas 
9º PERÍODO Carga Horária 
 Tipo T P AE 
PROJETO DE PESQUISA EM FISIOTERAPIA OBRIGATÓRIA 44 0 44 
PRÁTICA SUPER.-ESTÁGIO III – FISIOTERAPIA OBRIGATÓRIA 44 0 132 
PRÁTICA SUPER.-ESTÁGIO IV – FISIOTERAPIA OBRIGATÓRIA 44 0 132 
 
 
20 
 
 
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM FISIOTERAPIA OBRIGATÓRIA 44 0 0 
FISIOTERAPIA CLÍNICA EM ONCOLOGIA ELETIVA 44 0 0 
FISIOTERAPIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR ELETIVA 44 0 0 
FISIOTERAPIA EM REUMATOLOGIA ELETIVA 44 0 0 
TÓPICOS REGIONAIS EM FISIOTERAPIA ELETIVA 44 0 0 
TOTAL: 08 Disciplinas 
10º PERÍODO Carga Horária 
 Tipo T P AE 
TCC EM FISIOTERAPIA OBRIGATÓRIA 44 0 0 
PRÁTICA SUPER.-ESTÁGIO V-FISIOTERAPIA OBRIGATÓRIA 44 0 132 
FISIOTERAPIA BUCOMAXILOFACIAL ELETIVA 44 0 0 
INTRODUÇÃO À ACUPUNTURA ELETIVA 44 0 0 
TÓPICOS EM FISIOTERAPIA ELETIVA 44 0 0 
PRÁTICA SUPER.-ESTÁGIO VI-FISIOTERAPIA OBRIGATÓRIA 44 0 132 
TOTAL: 06 Disciplinas 
 
Disciplinas oferecidas na modalidade a distância 
De acordo com a PORTARIA Nº 4.059, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2004, o curso de Fisioterapia oferta 
até 20% da CH total do curso na modalidade à distância, deste as disciplinas inseridas estão 
aquelas de cunho obrigatório, eletiva e optativa nessa modalidade são: análise textual; biofísica; 
fundamentos de bioquímica; genética; neurofisiologia; patologia básica; tópicos em libras: surdez 
e inclusão; farmacologia; tópicos especiais em fisioterapia; fundamentos da estatística; 
fundamentos da epidemiologia; fisioterapia em dor; ética na saúde; fisioterapia na saúde do 
homem; fundamentos socioantropológicos da saúde; competências gerenciais; comunicação nas 
empresas; história da cultura e da sociedade no mundo contemporânea; nutrição; psicologia da 
saúde; socorros e urgências em atividades físicas. 
Evolução da Matriz Curricular 
Visando o aperfeiçoamento da grade curricular, a Coordenação e o NDE busca junto ao Colegiado 
e professores constante avaliação sobre o conteúdo das disciplinas e o que existe de atual no 
exercício profissional, as demandas do mercado e onde podemos melhoraras disciplinas ou até 
 
 
21 
 
 
mudar a grade curricular, podendo tais sugestões ser discutidas regionalmente e nacionalmente, 
proporcionando mudanças curriculares. 
O atual currículo proporciona novas experiências acadêmicas como produção de material 
monográfico (TCC) e artigo (Projeto de Pesquisa), quando anteriormente era opcional, a inserção 
das disciplinas eletivas e optativas, para o direcionamento profissional do aluno, aumento da carga 
horária de disciplina relativa ao campo de atuação com maior inserção no mercado de trabalho 
regional (Tópicos Regionais em Fisioterapia) com apoio de eletiva (Competências Gerenciais), 
junção de conteúdos indissociáveis como Socorros e urgências em atividades físicas, Psicologia da 
saúde, subsidiando o tratamento dos transtornos osteomioarticulares, inserção da disciplina 
Fisioterapia na Saúde da Família, preparando o aluno para um olhar mais aprofundado para as 
necessidades da população brasileira, acompanhando a tendência de resolução dos problemas de 
saúde, através da atenção básica, foram algumas das melhorias constadas com a evolução da 
matriz curricular. 
No Curso de Bacharelado em Fisioterapia, considera-se a interdisciplinaridade fundamentalmente 
como um processo e uma filosofia de trabalho, constantemente em ação no enfrentamento de 
problemas e questões que preocupam em cada campo de conhecimento. Não é uma proposta 
teórica. É, sobretudo, uma prática na medida em que são realizadas experiências reais de trabalho 
em equipe, descobrem-se possibilidades, identificam-se problemas e limitações. Como fruto da 
interdisciplinaridade tem sido realizadas visitas orientadas, trabalhos acadêmicos e práticas em 
laboratório. 
Objetivos Disciplinas 
OBJETIVOS DISCIPLINAS 
Planejar, elaborar, executar, gerenciar e 
avaliar projetos de educação, biossegurança 
e vigilância sanitária; 
 
- ANÁLISE TEXTUAL 
- ANATOMIA SISTÊMICA 
- BIOLOGIA CELULAR 
- HISTÓRIA E FUNDAMENTOS DA FISIOTERAPIA 
- BIOFÍSICA 
- HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA 
Avaliar e diagnosticar o estado nutricional, - FISICA BASICA 
 
 
22 
 
 
bem como prescrever dieta e monitorar a 
evolução de indivíduos e coletividades, 
considerando a relação do alimento com o 
homem sadio e enfermo, em seu ambiente 
social nas mais diversas condições: 
gestantes, crianças, adolescentes, adultos, 
idosos e atletas; 
- GENÉTICA 
- ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR 
- CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA 
- FUNDAMENTOS DE BIOQUIMICA 
- FUNDAMENTOS DE IMUNOLOGIA E 
MICROBIOLOGIA 
Desenvolver e aplicar métodos e técnicas de 
ensino no campo da fisioterapia; 
- CINESIOTERAPIA 
- FISIOLOGIA HUMANA 
- PATOLOGIA BÁSICA 
- RECURSOS TERAPÊUTICOS MANUAIS 
- NEUROFISIOLOGIA 
 
Planejar, organizar, gerenciar e avaliar 
unidades de fisioterapia visando à promoção 
da saúde; 
 
- TÓPICOS EM LIBRAS: SURDEZ E INCLUSÃO 
- FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO 
- FISIOTERAPIA AQUÁTICA 
- ELETROTERMOFOTOTERAPIA 
- AVALIAÇÃO CINÉTICO FUNCIONAL 
- FISIOTERAPIA NA SAÚDE DA FAMILIA 
- PSICOMOTRICIDADE 
Reconhecer a saúde como direito humano e 
promover ações preventivas e curativas para 
garantir atenção integral à saúde em todos 
os níveis, fortalecendo o Sistema Único de 
Saúde; 
- ESTUDOS DOS EXAMES POR IMAGEM 
- FISIOTERAPIA EM ORTOPEDIA E 
TRAUMATOLOGIA 
- FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA 
Integrar grupos de pesquisa na área de 
fisioterapia; 
- ANATOMIA PALPATÓRIA 
- FARMACOLOGIA 
- FISIOTERAPIA NEUROFUNCIONAL 
- FISIOTERAPIA NA SAÚDE DO IDOSO 
- ÓRTESES E PRÓTESES 
- TÓPICOS ESPECIAIS EM FISIOTERAPIA 
Participar de equipes multiprofissionais de 
saúde e reabilitação visando à promoção 
integral da saúde; 
- FISIOTERAPIA CARDIOVASCULAR 
- FISIOTERAPIA NA SAUDE DA CRIANÇA 
- FUNDAMENTOS DE ESTATÍSTICA 
- FISIOTERAPIA NA SAÚDE DA MULHER E NAS 
DISSOCIAÇÕES DO ASSOALHO PÉLVICO 
- FISIOTERAPIA DERMATO-FUNCIONAL 
Investigar e aplicar conhecimentos com 
visão holística do ser humano integrando 
equipes multiprofissionais. 
- FISIOTERAPIA ESPORTIVA 
- FISIOTERAPIA EM DOR 
- FUNDAMENTOS DA EPIDEMIOLOGIA 
- CINESIOTERAPIA II 
- TÓPICOS EM FISIOTERAPIA 
- TÓPICOS REGIONAIS EM FISIOTERAPIA 
- FISIOTERAPIA EM UTI 
Integrar grupos de pesquisa na área de - ETICA NA SAUDE 
 
 
23 
 
 
fisioterapia; - FISIOTERAPIA NA SAÚDE DO HOMEM 
- PROJETO DE PESQUISA EM FISIOTERAPIA 
- PRÁTICA SUPERVISIONADA – ESTÁGIO I 
- PRÁTICA SUPERVISIONADA – ESTÁGIO II 
- PRÁTICA SUPERVISIONADA – ESTÁGIO III 
Planejar, elaborar, executar, gerenciar e 
avaliar projetos técnico- científicos nas 
diversas áreas da fisioterapia, considerando 
a realidade sociocultural, econômica e 
política, em nível individual e coletivo, 
visando a promoção da saúde em âmbito 
local, regional e nacional. 
- TCC EM FISIOTERAPIA 
- PRÁTICA SUPERVISIONADA – ESTÁGIO IV 
- PRÁTICA SUPERVISIONADA – ESTÁGIO V 
- PRÁTICA SUPERVISIONADA – ESTÁGIO VI 
- FUNDAMENTOS SÓCIOANTROPOLÓGICOS DA 
SAÚDE 
 
6.1 Tempo de Integralização 
Para integralizar o curso de Graduação em Fisioterapia, o aluno necessita realizar 4.270horas, 
sendo 2.968 horas teóricas e práticas, 1.008 horas de estágio e 150h atividades complementares, 
integralizados no mínimo em 10 (dez) e no máximo em 14 (quatorze) períodos letivos. O aluno 
necessita cumprir ao longo do curso 150h de Atividades Acadêmicas Complementares, que podem 
ser realizadas em atividades acadêmicas e culturais oferecidas pela Estácio ou por outras 
instituições. 
6.2 Requisitos Legais 
Em cumprimento aos requisitos legais temos em nossa matriz curricular a disciplina de “Tópicos 
em Libras: Surdez e Inclusão” (Dec. N° 5.626/2005) ofertada na modalidade EAD como optativa no 
4º semestre. 
Quanto ao cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-
raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 
10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004) temos às disciplinas de “Análise 
textual e Filosofia e Ética” onde são abordadas as respectivas temáticas. 
6.3 Contextualização Disciplinas on line (EAD) 
Em obediência ao princípio da contextualização, a ESTÁCIO FIB optou também pela ampliação das 
ações educativas a distância, compreendendo a EAD como uma modalidade educativa que 
 
 
24 
 
 
permite eliminar barreiras e atender níveis, ritmos e estilos de aprendizagem diferenciados, 
garantindo uma maior adaptação às características psicopedagógicas dos alunos e favorecendo 
uma aprendizagem mais significativa. A escolha destas disciplinas seguiram um rigoroso critério 
entre a possibilidade de oferecimento no formato através de discussões do NDE’s dos cursos, 
colegiados e coordenações. Assim podemos citar as disciplinas que são oferecidas no curso na 
modalidade de educação à distância. 
Disciplinas que compõem as 
Mínimas Obrigatórias: ANÁLISE TEXTUAL, PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO 
PROFISSIONAL, FUNDAMENTOS DE BIOQUÍMICA, FISIOTERAPIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA, GENÉTICA, 
BIOFÍSICA, PATOLOGIA, BÁSICA, NEUROFISIOLOGIA, ÉTICA NA SAÚDE, FUNDAMENTOS 
SOCIOANTROPOLÓGICOS DA SAÚDE, FARMACOLOGIA, TÓPICOS ESPECIAIS EM FISIOTERAPIA, 
FUNDAMENTOS DA ESTATÍSTICA, FISIOTERAPIA EM DOR, FISIOTERAPIA NA SAÚDE DO HOMEM, 
FUNDAMENTOS DE EPIDEMIOLOGIA, SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM FISIOTERAPIA. 
Disciplinas Eletivas: FISIOTERAPIA CLÍNICA EM ONCOLOGIA, FISIOTERAPIA EM SAÚDE DO 
TRABALHADOR, FISIOTERAPIA EM REUMATOLOGIA, TÓPICOS REGIONAIS EM FISIOTERAPIA, 
FISIOTERAPIA BUCOMAXILOFACIAL, INTRODUÇÃO À ACUPUNTURA, TÓPICOS EM FISIOTERAPIA, 
NUTRIÇÃO, PSICOLOGIA DA SAÚDE, SOCORROS E URGÊNCIAS EM ATIVIDADES FÍSICAS, GESTÃO 
AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, METODOLOGIA CIENTÍFICA, HISTÓRIA DA 
CULTURA E DA SOC. NO MUNDO CONTEMP., HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E 
AFRODESCENTES, COMUNICAÇÃO NAS EMPRESAS. 
Disciplinas Optativas: TÓPICOS EM LIBRAS: SURDEZ E INCLUSÃO 
 
 
 
 
 
 
25 
 
 
7. INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS DE LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS 
 
Atualmente o Centro Universitário Estácio da Bahia - EstácioFIB conta com 38 laboratórios de 
Saúde (incluindo a Clínica Escola que presta serviços à comunidade), 19 de informática, 03 de 
comunicação social, 04 de Alimentos e Bebidas, 01 Restaurante e 01 Núcleo de Prática Jurídica. 
O Centro Universitário Estácio da Bahia - Estácio FIB possui 19 laboratórios de informática que são 
compartilhados com todos os cursos, priorizando o uso para aqueles que ofertam disciplinas de 
conteúdo prático. Os laboratórios de Informática possuem computadores com estrutura adequada 
e sistema de iluminação. Cada um dos laboratórios de informática possui ventilação e mobiliário 
adequado ao bom desempenho das atividades acadêmicas. 
Os computadores são periodicamente atualizados por equipe técnica para atender as 
necessidades das disciplinas práticas e apresentam a seguinte configuração: HP- 01 GB, DUO 
CORE, HD 120 GB e Monitor LCD 15’ com softwares Adobe Reader 7.0.5, Office 2000 Premium, 
VNC 4.0 Beta 4, Epinfo, Adobe PageMaker 6.5, Adobe Photoshop CS, Corel Draw 9, Visio, Jogos de 
empresa – Gimicro simulação e gestão de negócios, Programas específicos de contabilidade como 
(Prosoft, IRPF, IRPJ, entre outros). 
Todos os laboratórios de informática ficam disponíveis para o corpo discente para elaboração dos 
trabalhos acadêmicos e outras pesquisas, onde são acompanhados por técnicos de informática 
responsáveis pela supervisão e manutenção dos referidos laboratórios, de acordo com os 
procedimentos estabelecidos para utilização. 
O funcionamento dos laboratórios é das 7:00 às 22:00 de segunda a sexta e aos sábados, das 7:00 
às 12:00. Para ter acesso aos recursos computacionais dos laboratórios de informática, o usuário 
deverá utilizar uma identificação de acesso e senha fornecidos pela coordenação dos laboratórios 
de informática. 
 
 
26 
 
 
A identificação de acesso e senha são pessoais e intransferíveis. O Usuário é responsável por 
qualquer operação realizada no ambiente computacional do Estácio FIB - Centro Universitário 
Estácio da Bahia, utilizando sua identificação de acesso e senha. 
Alunos que não tenham uma identificação de acesso e senha deve solicitá-las na Central de 
Atendimento ou em outro local orientado pela coordenação dos laboratórios de informática. A 
identificação de acesso dos alunos regularmente matriculados será o seu número de matrícula. Os 
laboratórios de informática são utilizados prioritariamente para aulas práticas que necessitem do 
uso de recursos computacionais. 
7.1 Infra-estrutura e serviços de laboratórios especializados 
As instalações dos laboratórios se encontram em condições para realização de toda às atividades 
práticas demandadas pelas unidades de estudo do Curso. 
Ademais, o Campus possui equipe de funcionários eletricistas/bombeiros que realizam serviços 
não complexos de manutenção no prédio, bem como, os de elétrica. Os serviços de maiores 
complexidades são analisados pela Administração do Campus da Instituição para, se for o caso, 
contratar empresa terceirizada para execução dos mesmos. O curso utiliza a infraestrutura do 
campus como: Biblioteca, Secretaria de alunos, Central de Informação e Inscrição, dentre outros. 
7.2 Laboratório de Prática 
 
A Estácio FIB possui uma Clínica Escola de Fisioterapia, para atendimento fisioterapêutico de 
discentes, docentes e demais funcionários da instituição além da comunidade dos bairros do 
STIEP, Costa Azul e público em geral, e abre para a instituição um novo leque de possibilidades 
para desenvolver pesquisas e estudos, cumprindo o objetivo principal que é unir ensino, pesquisa 
e extensão no exercício da interdisciplinaridade. A clínica escola, possibilita aos estudantes de 
fisioterapia à prática na área clínica e o exercício da responsabilidade social. Todas as atividades 
são acompanhadas por docentes da Estácio FIB. 
 
 
27 
 
 
Todas as morbidades relacionadas à reabilitação são atendidas na clínica, com divulgação para a 
comunidade interna e externa, em períodos de 4h nos turno matutino, vespertino e noturno, 
perfazendo 16h semanais de atendimento. Os pacientes que desejarem disponibilizar os 
resultados dos seus atendimentos para pesquisa científica assinam Termo de Consentimento Livre 
e Esclarecido, fornecendo a sua autorização. Todos os dados dos pacientes são digitados e as 
dietas são calculadas através de um programa adquirido para uso no consultório, visando agilizar o 
retorno ao paciente. 
Em todos os eventos externos de responsabilidade social ou prática assistida são divulgados a 
Clínica Escola de Fisioterapia e os telefones para agendamento de consulta. Os agendamentos são 
feitos por telefone assim como a confirmação das consultas. 
Os alunos participam de um processo de seleção, semestralmente, para atuar na clínica escola. 
 
PRÁTICA SUPERVISIONADA DE ESTÁGIO 
O estágio não é entendido apenas como uma exigência legal para a formação, mas como uma 
atividade que tem uma função pedagógica precípua, ou seja, é visto como uma oportunidade para 
aplicar os conhecimentos de forma supervisionada, propiciando ao estudante a realimentação do 
processo ensino-aprendizagem e sua vinculação ao mundo do trabalho. As atividades de Prática 
Supervisionada de Estágio desenvolvidas no curso atendem ao disposto na Lei nº 11788 de 25 de 
setembro de 2008. 
O Curso de Graduação em Fisioterapia da Estácio FIB considera obrigatório a realização de três (3) 
práticas supervisionadas: Prática Supervisionada em Unidades Hospitalares, Prática 
Supervisionada em Unidades da Rede Básica de Saúde e Prática Supervisionada de Fisioterapia na 
Clínica Escola. 
O objetivo da Prática Supervisionada é proporcionar ao aluno competências e habilidades 
inerentes à atividade profissional do fisioterapeuta, bem como a oportunidade de reflexão crítica 
 
 
28 
 
 
a partir da realidade e de efetiva relação entre a teoria aprendida e a prática vivenciada da 
Fisioterapia. Com isso, espera-se criar condições para aperfeiçoar a formação acadêmica, de modo 
a alcançar o perfil desejado para os egressos do curso de fisioterapia. 
O acompanhamento do estagiário é realizado por supervisor ou preceptor e orientador. A 
avaliação dos alunos nas disciplinas estágios supervisionados e de práticas é realizada mediante a 
adoção dos seguintes procedimentos: parecer do supervisor do estágio ou preceptor e do 
professor orientador; comprovação de frequência e desempenho acadêmico obedecendo aos 
critérios estabelecidos pelo Curso e pelas informações contidas no relatório de atividades; 
apresentação do Trabalho de Conclusão Estágio escrito sob a forma de artigo científico, sendo a 
defesa pública perante uma banca examinadora obrigatória. 
A Coordenação do Curso de Graduação em Fisioterapia, visando normatizar a realização dos 
estágios e práticas curriculares, elaborou, juntamente com o Colegiado, o Manual de Estágio 
Supervisionado do Curso de Fisioterapia. No referido documento encontram-se detalhadas as 
atribuições do professor responsável pela organização de cada modalidade de estágio, do 
fisioterapeuta supervisor e do professor orientador, as normas para elaboração do Trabalho de 
Conclusão de Estágio, os procedimentos acadêmicos bem como a documentação exigida (ANEXO 
2). 
 A realização do estágio curricular exige a celebração de Termo de Compromisso entre a 
Instituição concedente e o aluno, o que é realizado com interveniência da IES, através do 
Programa de Estágios e Empregos que zela pelo cumprimento das determinações legais referentes 
a estágio. É, também, por seu intermédio que é efetivado o seguro de acidentes pessoais do 
aluno. 
 
 
 
 
 
29 
 
 
 
8. EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS 
1º semestre 
Semestre: 1º Carga Horária: 44h 
COMPONENTE: ANÁLISE TEXTUAL 
Ementa: 
Língua, fala, norma, variações e sociedade; Modalidades linguísticas falada e escrita; O português coloquial e a 
norma culta; Leitura e produção escrita; Estratégias de leitura: recuperaçãoda informação; Compreensão e 
interpretação de textos; Reflexão sobre forma e conteúdo; O texto e sua funcionalidade; Textualidade: coesão e 
coerência, intenção comunicativa, habilidades de interpretação; Gêneros textuais; O estilo na escrita; Tipologia 
textual. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
KENEDY, Eduardo; ROSÁRIO, Ivo da Costa; RIOS, Mariângela; ARENA, Ana Beatriz; MARIANI, Bethania; ROMÃO, 
Lucília Sousa; MEDEIROS, Vanise; SILVA, Silmara Dela. PAES, Roberto (org.). Língua, uso e discurso: entremeios e 
fronteiras. Estácio, Rio de Janeiro, 2013. 
FAVERO, Leonardo Lopes. Coesão e coerência textuais. 9. ed. São Paulo: Ática, 2002. 
KOCH, Ingedore Villaça e ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender - os sentidos do texto. São Paulo, Editora Contexto, 
2011. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
ABAURRE, Maria Luiza M.; PONTARA, Marcela. Gramática - Texto: Análise e construção de sentido. São Paulo: 
Moderna, 2006. 
ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete M. Produção de texto - interlocução e gêneros. São Paulo: 
Moderna, 2007. 
ABREU, Antonio Suarez. Curso de Redação. São Paulo: Ática, 2008. 
FIORIN, José; SAVIOLI, Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2007. 
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2006. 
 
Semestre: 1º Carga Horária: 44h 
COMPONENTE: PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO PROFISSIONAL 
Ementa: 
Ambientação na Vida Universitária. Métodos de Estudos no Ensino Superior. Planejamento financeiro - orçamento 
doméstico. Habilidades e Competências para a Empregabilidade. Empreendedorismo e Cases de Sucesso. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
FARIA, Vivian Maerker. Manual de Carreira.São Paulo: Saraiva, 2009. 
CHALITA, G; CERBASI, G; GEHRINGER, M et al. SANTOS, Hugo (org). Da graduação para o mercado de 
trabalho: caminhos para o sucesso. Rio de Janeiro: Ed. Universidade Estácio de Sá, 2013. 
LUQUET, Mara. O Meu Guia de Finanças Pessoais - Como gastar sem culpa e investir sem erros. Rio de 
Janeiro: Elsevier - Campus, 2011. 
 
 
 
30 
 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
 XAVIER, Ricardo de Almeida Prado. Como Desenvolver Melhor Seus Talentos e Competências. Editora Pearson 
Education. Ano 2005. 
BIAGIO, Luiz Arnaldo - Empreendedorismo? Construindo seu projeto de vida. Editora :Manole. Ano: 2009 
 
ORLICKAS, Elizenda. Modelos de Gestão. Rio de Janeiro:IBPEX. 2010. 
 
SOUSA, Fabio; DANA, Samy. Como passar de devedor para investidor - Um guia de finanças pessoais. São 
Paulo: Cengage Learning, 2013. 
ZABALA, Antoni. Como aprender e ensinar competências. Porto Alegre: Artmed, 2010. 
 
 
Semestre: 1º Carga Horária: 88h 
COMPONENTE: ANATOMIA SISTÊMICA 
Ementa: 
Introdução ao estudo da anatomia humana. Generalidades sobre os sistemas esquelético, articular e 
muscular. Noções básicas dos sistemas cardiovascular, linfático, respiratório, digestório, urinário, genital 
masculino, genital feminino e nervoso. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
VAN DE GRAAFF. Anatomia Humana. 6 ed. Barueri: Manole, 2003. 
MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F. Anatomia Orientada para a Clínica. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2007. 
GILROY, Anne M.; MacPHERSON, Brian R.; ROSS, Lawrence M. Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2008. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
 MOORE, Keith L.; AGUR, Anne M. R. Fundamentos da Anatomia Clínica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2004. 
SNELL, Richard S. Anatomia Clínica para Estudantes de Medicina. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 
1999. 
DRAKE, Richard L.; VOGL, A. Wayne; MITCHELL, Adam W. M. Gray?s Anatomia para Estudantes. Rio de 
Janeiro: Elsevier, 2005. 
NETTER, Frank Henry. Atlas de Anatomia Humana. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 
DRAKE, Richard L.; VOGL, A. Wayne; MITCHELL, Adam W. M.; TIBBITTS, Richard M., RICHARDSON, Paul E. 
Gray?s Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 
 
 
Semestre: 1º Carga Horária: 44h 
COMPONENTE: HISTÓRIA E FUNDAMENTOS DA FISIOTERAPIA 
Ementa: 
História da Fisioterapia, instituições, órgãos e entidades acadêmicas e profissionais de relevância, recursos, 
métodos e técnicas fisioterapêuticas utilizados, unidades de atuação do fisioterapeuta, especialidades 
 
 
31 
 
 
profissionais e clínicas de atuação, empregabilidade, mercado de trabalho e o trabalho em equipe. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
PINHEIRO, Gisele Braga. Introdução à Fisioterapia, Série Physio | Fisioterapia Prática, 1 ed. Rio de Janeiro: 
Editora Grupo Gen/Guanabara Koogan/Lab, 2009 
REBELATTO, José Rubens & BOTOMÉ, Sílvio Paulo. Fisioterapia no Brasil, 2 ed. São Paulo: Manole, 2008 
DELIBERATO, Paulo. Fisioterapia Preventiva: Fundamentos e Aplicações, 1 ed, São Paulo: Manole, 2002 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
 LIANZA, Sérgio. Medicina de Reabilitação, 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007 
MUNIZ, José Wagner Cavalcante; TEIXEIRA, Renato da Costa. Fundamentos de administração em fisioterapia. 
São Paulo: Manole, 2005. 
O’SULLIVAN, S. B.; SCHMTZ, T. J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 4 ed. São Paulo: Manole, 2004. 
ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia & saúde. 5. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. 
FORTES, P. A. C. Ética e saúde: questões éticas, deontológicas e legais autonomia e direito do paciente, estudo 
de casos. São Paulo: EPU, 2002 
 
 
Semestre: 1º Carga Horária: 88h 
COMPONENTE: BIOLOGIA CELULAR 
Ementa: 
Níveis hierárquicos da organização dos seres vivos; Estudo da Célula: aplicação de técnicas de microscopia, 
morfologia e composição molecular da célula; Vírus; Membrana Celular: Estrutura, composição molecular e 
transportes através da membrana, receptores e tipos de comunicações intercelulares; Núcleo celular: 
características e composição; Citoplasma: ribossomos e síntese proteica, retículos endoplasmáticos rugoso e 
liso, aparelho golgiense, lisossomos, peroxissomos e mitocôndria; Citoesqueleto ? mobilidade celular; 
Diferenciação celular e Potencialidade Celular. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
LIVRO PROPRIETÁRIO. Introdução à Biologia Celular. Organização Sandra Helena Mayworm. 1ª ed. SESES, Rio 
de Janeiro, 2014. 
DE ROBERTIS, Eduardo. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 
JUNQUEIRA, J. CARNEIRO, L. Biologia Celular e Molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
 CARVALHO, H. A célula. 2. ed. São Paulo: Manole, 2007. 
 
 
32 
 
 
COOPER, Geoffrey M. Célula: uma abordagem molecular. 2. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2005. 
KAMOUN, Pierre; LAVOINNE, Alain; VERNEUIL, Hubert de. Bioquímica e biologia molecular. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2006. 
ALBERTS, Bruce et al. Biologia molecular da célula. Porto Alegre: ARTMED, 2010. 
KIERSZENBAUM, Abraham L. Histologia e biologia celular: uma introdução à patologia. Rio de Janeiro: 
Elsevier, 2012. 
 
 
 
 
 
 
 
33 
 
 
2º semestre 
Semestre: 2º Carga Horária: 88h 
COMPONENTE: ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR 
Ementa: 
Estudo dos ossos, articulações e músculos da cabeça e pescoço, do dorso, do tórax, do membro superior, do 
abdome, da pelve e períneo e do membro inferior. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
VAN DE GRAAFF. Anatomia Humana. 6 ed. Barueri: Manole, 2003. 
MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F. Anatomia Orientada para a Clínica. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2007. 
GILROY, Anne M.; MacPHERSON, Brian R.; ROSS, Lawrence M. Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2008. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
 MOORE, Keith L.; AGUR, Anne M. R. Fundamentos da Anatomia Clínica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2004. 
SNELL, Richard S. Anatomia Clínica para Estudantes de Medicina. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 
1999. 
DRAKE, Richard L.; VOGL, A. Wayne; MITCHELL, Adam W. M. Gray?s Anatomia para Estudantes. Rio de 
Janeiro: Elsevier, 2005. 
NETTER, Frank Henry. Atlas de Anatomia Humana. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 
DRAKE, Richard L.; VOGL, A. Wayne; MITCHELL, Adam W. M.; TIBBITTS, Richard M., RICHARDSON,Paul E. 
Gray?s Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 
 
 
Semestre: 2º Carga Horária: 88h 
COMPONENTE: HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA 
Ementa: 
Introdução à embriologia; Aparelho reprodutor masculino; Aparelho reprodutor feminino; Gametogênese 
masculina; Gametogênese feminina; Ciclo hormonal reprodutivo feminino? ciclo ovariano e ciclo endometrial 
(menstrual); Fertilização; Desenvolvimento embrionário? da 1ª a 4ª semana do desenvolvimento 
embrionário; Período fetal; Introdução à histologia; Tecido Epitelial. Tecidos conjuntivo propriamente dito; 
Tecido Adiposo; Tecido cartilaginoso; Tecido ósseo; Tecido sanguíneo; Tecido muscular; Tecido nervoso. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 
GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Tratado de histologia: em cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 
ESTÁCIO ENSINO SUPERIOR. Programa do Livro Universitário. Morfologia geral. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2008. 
 
 
34 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
 MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 
JUNQUEIRA, L.C; CARNEIRO, J. Histologia básica: Guanabara Koogan, 11a edição. 2008. 
Gartner, L.P.. Tratado de Histologia - 2ª ed. Ed. Guanabara Koogan S.A., 2003. 
Cormack, D.H. Fundamentos de Histologia. 2ª. Ed. Ed. Guanabara Koogan, 2003. 
Moore, K.L., Persaud, T.V.N. Atlas colorido de Embriologia clínica. 2ª ed. Ed. Guanabara Koogan. 2002. 
 
Semestre: 2º Carga Horária: 44h 
COMPONENTE: FUNDAMENTOS DE BIOQUIMICA 
Ementa: 
Constituintes químicos das células; das enzimas; armazenamento e mobilização de energia química; do metabolismo 
de constituintes celulares; das principais fontes energéticas para o ser humano; da semiótica química e da 
comunicação celular; do genoma e da sua expressão. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
EBAYNES, John W; DOMINICZAK, Marek H. Bioquímica médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 20011 
PELLEY, John W. Bioquímica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 
NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica de Lehninger. Porto Alegre: ARTMED, 2011 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
 PRATT, Charlotte W.; CORNELY, Kathleen. Bioquímica Essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2004 
CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica Ilustrada. Rio de janeiro: Artmed. 
2008 
MOUGHAN, Ron; GLEESON, Michael. As Bases Bioquímicas do desempenho nos esportes. Rio de janeiro: 
Gunabara Koogan. 2007 
 
 
Semestre: 2º Carga Horária: 88h 
COMPONENTE: FUNDAMENTOS DE IMUNOLOGIA E MICROBIOLOGIA 
Ementa: 
A DISCIPLINA VISA PROPORCIONAR AO ALUNO DE FISIOTERAPIA A OPORTUNIDADE DE AQUISIÇÃO DE 
CONHECIMENTO BÁSICO SOBRE OS GRUPOS DE MICRORGANISMOS QUE AFETAM A SAÚDE E A VIDA 
HUMANA, ABORDANDO A SUA ESTRUTURA, CICLO DE VIDA, NUTRIÇÃO, MÉTODOS DISPONÍVEIS PARA O 
CONTROLE DE SUA PROLIFERAÇÃO, SEUS MECANISMOS DE PATOGENICIDADE, ASSIM COMO AS DEFESAS 
IMUNOLÓGICAS DESENCADEADAS PELA SUA PRESENÇA NO ORGANISMO HUMANO. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
LEVINSON, Warren; JAWETZ, Ernest. Microbiologia médica e imunologia. Tradução José Procópio M. Senna. 
Porto Alegre: ARTMED, 2005. 
ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H.; POBER, Jordan S. Imunologia celular e molecular. Tradução 
Raymundo Martagão Gesteira. 6. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2008. 
TRABULSI, Luiz Rachid; ALTERTHUM, Flavio (Ed.). Microbiologia. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 
 
 
35 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
 -ROITT. Fundamentos de Imunologia,10a. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan Editora, 2004, 506p. 
-BENJAMINI. Imunologia, 4a. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan Editora, 2002, 316p. 
-ROITT. Imunologia Básica, 1a. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan Editora, 2003, 192p. 
-DOAN. Imunologia Médica Essencial, 1a. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan Editora, 2006, 250p. 
- MURRAY, P.R. Microbiologia médica, et al. 5ª edição. Elsevier, 2006. 
 
Semestre: 2º Carga Horária: 44h 
COMPONENTE: FISIOTERAPIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA 
Ementa: 
Trajetória histórica da Saúde Pública no Brasil. Processo Saúde? Doença. Educação em Saúde. Legislação SUS. 
Políticas de Saúde. Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PAC). Estratégia Saúde da Família (ESF). 
Núcleos de Apoio à Saúde da Família. Trabalho em equipe. Vigilância Epidemiológica e Sanitária (doenças 
infecto-contagiosas e calendários de vacinação). Fisioterapia na Atenção à Saúde da Família. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
BARROS, F.B.M. Fisioterapia na saúde da população: atuação transformadora. Rio de Janeiro: Fisiobrasil, 2002. 
CZERESNIA, Dina; FREITAS, Carlos Machado de (Org.). Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências. 
Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2005. 
CORDEIRO, Hésio. SUS: sistema único de saúde. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
 COSTA, Elisa Maria Amorim; CARBONE, Maria Herminda. Saúde da família: uma abordagem interdisciplinar. Rio de 
Janeiro: Rubio, 2004. 
BRASIL. Ministério da Saúde. Política de Saúde no Brasil nos anos 90: avanços e limites. Brasília, [200-]. 
PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 
SCLIAR, Moacyr. Do mágico ao social: trajetória da saúde pública. 2.ed. São Paulo: SENAC, 2005. 
WERNER, David; BOWER, Bill. Aprendendo e ensinando a cuidar da saúde: manual de métodos, ferramentas 
e idéias para um trabalho comunitário. 5. ed. São Paulo: Paulus, 1984. 
 
 
 
36 
 
 
3º semestre 
Semestre: 3º Carga Horária: 44h 
COMPONENTE: GENÉTICA 
Ementa: 
Abordagem dos princípios da genética básica, com ênfase nos mecanismos hereditários da espécie humana. 
Importância da Genética na atualidade. O entendimento dos conceitos fundamentais em Genética Humana. 
Estrutura dos cromossomos e dos genes. Síndromes clínicas, anormalidades cromossômicas numéricas e 
morfológicas, padrões de hereditariedade. Fluxo da informação genética. Bases moleculares da 
hereditariedade. Mecanismos moleculares da mutação. Código genético. Síntese de proteínas. A disciplina 
proporciona subsídios ao aluno para compreender como o efeito da variabilidade genética pode alterar a 
ação dos medicamentos. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
Thompson & Thompson- Genética Médica. Nussbaum et al. 6º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002 
Genética Médica. Bamshad et al. 2º ed. Rio de Janeiro: Elsevier Ed, 2004 
Genética Humana e Genômica. Korf, Bruce 3º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
 ESTÁCIO ENSINO SUPERIOR. Programa do Livro Universitário. Genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 
2008. 211 p. Material extraído de: um enfoque molecular/ Terence Austin Brown - Bases da biologia 
2. GRIFFITHS, Anthony J. F. et al. Introdução à genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 794 p. 
3. LEWIS, Ricki. Genética humana: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 453 p. 
4. BAYNES, John W; DOMINICZAK, Marek H. Bioquímica médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 716 p. 
5. ZAHA, Arnaldo (Org.). Biologia molecular básica. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2003. 421 p. 
 
 
Semestre: 3º Carga Horária: 44h 
COMPONENTE: BIOFÍSICA 
Ementa: 
Conceitos fundamentais e modelos biofísicos. Biofísica do sistema visual. Biofísica do sistema auditivo. Biofísica da 
temperatura. Radiação ionizante e não ionizante, proteção radiológica. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
EKMAN Lundy Neurociencia Fundamentos Para A Reabilitação Ed Elsevier 2008. 
DURAN José Henrique. Biofísica Fundamentos e Aplicações. Ed. Prentice Hall 2003. 
MOURAO J., ABRAMOV C. Alberto, MARQUES Dimitri Curso De Biofisica Ed.Guanabara 2009. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
 GYTON, Arthur. Tratado de Fisiologia Médica. Ed. Guanabara LTDA, São Paulo 2010. 
EMIKO Okuno, IBERECÊ Caldas, CECIL Chow. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. Ed.Harbra, São Paulo 
1994. 
 
HENEINE, I. F. Biofísica Básica. Ed. Atheneu, 2004. 
COMPRI-NARDY, M.; OLIVEIRA, C.; STELLA, M. B. Práticasde Laboratórios em Bioquímica e Biofísica. Ed. 
 
 
37 
 
 
Guanabara, 2009. 
FEYNMAN, R. P. Física em 12 lições. Ed. Ediouro, 2006. 
 
 
Semestre: 3º Carga Horária: 44h 
COMPONENTE: ANATOMIA PALPATÓRIA 
Ementa: 
Introdução a anatomia palpatória; Anatomia palpatória do membro superior; Anatomia palpatória da cintura 
pélvica e coxa; Anatomia palpatória do joelho; Anatomia palpatória da perna; Anatomia palpatória do 
tornozelo e pé; Anatomia palpatória da coluna vertebral; Anatomia palpatória da cabeça e pescoço; Anatomia 
palpatória do abdome. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
Olímpio, Márcio. ANATOMIA PALPATÓRIA FUNCIONAL. Rio de Janeiro: Revinter, 1 ed., 2010. 
CHAITOW, Leon; FRYMANN, Viola. Técnicas de palpação: avaliação e diagnóstico pelo toque. São Paulo: 
Manole, 2001. 
JUNQUEIRA, Lilia. Anatomia palpatória: tronco, pescoço, ombro e membros superiores. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2004. 
JUNQUEIRA, Lília. Anatomia palpatória: pelve, e membros inferiores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 
2002. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
 BYFIELD, David. Terapia manual: guia de anatomia de superfície e técnicas de palpação. São Paulo: Phorte, 
2008 
GILROY, Anne M.; MAC PHERSON, Brian R.; ROSS, Lawrence M. Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2008. 
DRAKE, Richard; VOGL, Wayne; MITCHELL, Adam. Gray’s anatomia para estudantes. Rio de Janeiro: Elsevier, 
2005. 
MOORE, Keith L.; AGUR, Anne M. R. Fundamentos de anatomia clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 
2004. 
TIXA, Serge. Atlas de anatomia palpatória do pescoço, do tronco e do membro superior: investigação manual 
de superfície. São Paulo: Manole, 2000. 
 
Semestre: 3º Carga Horária: 88h 
COMPONENTE: CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA 
Ementa: 
 
 
38 
 
 
Introdução ao estudo da Cinesiologia e Biomecânica; Princípios da Mecânica Aplicados ao Movimento; Sistema 
Neuromuscular Aplicado ao Movimento, Sistema Ósseo Aplicado ao Movimento; Sistema Articular Aplicado ao 
Movimento; Análise Cinesiológica dos Movimentos dos Membros Superiores e Inferiores. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
Nordin M. & Frankel V. H. - Biomecânica Básica do Sistema Músculo Esquelético - 3ªed. - Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2003. 
Zatsiorsky, V.M. Biomecânica no Esporte, Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2004. 
Whiting, W.C. & Zernicke, R.F. Biomecânica Funcional e das Lesões Muculoesqueléticas, Rio de Janeiro:Guanabara 
Koogan, 2009 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
 Delamarche, P.; Dufour, M.; et al. Anatomia, Fisiologia e Biomecânica, Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2009. 
Floyd, R. T - Manual de Cinesiologia Estrutural - 16ª ed. - Barueri: Manole, 2011. 
Hall, S. J. - Biomecânica Básica - 5ª ed.? Barueri: Manole, 2009. 
Hamill, J. & Knutzen, K. M. - Bases Biomecânicas do Movimento Humano? 3ª ed.? Barueri: Manole, 2012. 
Neumann, D. A.? Cinesiologia do Aparelho Mesculoesquelético? São Paulo: Elsevier, 2011. 
Sacco, I. C. N. & Tanaka, C. - Cinesiologia e Biomecânica dos Complexos Articulares - Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2008 
 
Semestre: 3º Carga Horária: 88h 
COMPONENTE: FISIOLOGIA HUMANA 
Ementa: 
Estudo do funcionamento do organismo humano, com conceitos e princípios pertinentes aos mecanismos de 
atuação e regulação dos sistemas nervoso, endócrino, cardiovascular, respiratório, renal e digestório com 
conhecimentos em questões de saúde e doença. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
BERNE , Robert M. & LEVY, Matthew, N. Fisiologia. 6ª ed., RJ, Elsevier, 2009. 
2. GUYTON, A.C. & HALL,J.E. Fisiologia Médica.11ª ed., RJ, Elsevier, 2006. 
3. TORTORA, Gerard J & GRABOWSKI, Sandra R. Princípios de Anatomia e Fisiologia 9a ed., RJ, Guanabara 
Koogan, 2008. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
 AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 
2. BEAR, Mark F.; CONNORS, Barry W & PARADISO, Michael A. Neurociências: desvendando o sistema nervoso. 2. 
ed. Porto Alegre: ARTMED, 2002. 
3. COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 3.ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2007. 
4. FOX, Stuart Ira. Fisiologia Humana.7.ed., Barueri, SP:Manole, 2007. 
5. CARROLL, R.G.: Fisiologia.1a ed., RJ, Elsevier, 2007. 
 
 
Semestre: 3º Carga Horária: 44h 
COMPONENTE: PSICOMOTRICIDADE 
Ementa: 
Processo de Desenvolvimento Psicomotor Infalntil, Estruturas Psicomotoras, Conceitos e Aplicações da 
 
 
39 
 
 
Aprendizagem Motora na infância, adolescência, idade adulta e idosa, Processo de Ensino-Aprendizagem 
Psicomotora das Habilidades Fundamentais e Especializadas, Avaliação do Comportamento Psicomotor, 
Educação e Reeducação Psicomotora. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
MATTOS,V & KABARITE, A. Perfil psicomotor - um olhar para além do desempenho - Ed. 2 - Grupo GEN, Ed. 
Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2008. 
BEE, H. A criança em desenvolvimento. Ed. 9 - Artmed, Porto Alegre-1998 
KAIL, RV. A criança. Ed. 1 - Pearson Education, 2008 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
 GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e 
adultos. 3. ed. São Paulo: Phorte, 2005. 
TANI, Go. Comportamento motor: aprendizagem e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 
2005. 
LEVIN, E - A clínica Psicomotora - Ed. Vozes, 2001 
FONSECA, V - Manual de observação psicomotora, Artmed, Porto Alegre,1998 
 
 
Semestre: 3º Carga Horária: 44h 
COMPONENTE: RECURSOS TERAPÊUTICOS MANUAIS I 
Ementa: 
O toque terapêutico e os efeitos fisiológicos do tocar. Massoterapia. Drenagem linfática. Manobras miofasciais 
(pompages). Técnicas de desativação de pontos gatilhos. Mobilização passiva. Tração espinhal. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
DOMENICO, Giovanni. Técnicas de Massagem de Beard. 5°ed: Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 
KISNER, Caroline e COLBY, Lynn Allen. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 5°ed: Rio de Janeiro. 
Manole, 2009. 
SIMONS, David G.; TRAVELL, Janet G.; SIMONS, Lois S. Dor e disfunção miofascial: manual dos pontos-gatilho. 
Porto Alegre: ARTMED, 2005. v.1,2. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
 BIENFAIT, Marcel. Fáscia e pompages. Estudo e tratamento do esqueleto fibroso. Ed. Summus. 1999. 
KISNER, Caroline e COLBY, Lynn Allen. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 5°ed: Rio de Janeiro. Manole, 
2009. 
KOSTOPOULOS, Dimitrios; RIZOPOULOS, Konstantine. Pontos-gatilho miofasciais: teoria , diagnóstico, tratamento. 
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 
 
 
 
 
 
 
40 
 
 
4º semestre 
Semestre: 4º Carga Horária: 88h 
COMPONENTE: CINESIOTERAPIA 
Ementa: 
O movimento como recurso de terapia, movimentos e exercícios, objetivos dos exercícios terapêuticos, 
classificação dos exercícios, trabalho isométrico, isotônico, isocinético, exercícios passivos, ativos e ativos 
assistidos. Alongamento. Prática do trabalho passivo, ativo, ativo assistido e propriocepção. Reeducação 
postural. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
KISNER, Carolyn & COLBY, Lynn Allen. Exercícios Terapêuticos. 5 ed. Rio de Janeiro: Ed. Manole. 2009. 
 
BRODY, Lori Thein & HALL, Carrie M. Exercício Terapêutico na busca da função. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan. 2011 
 
SULLIVAN, Susan B. O. & SCHIMITZ, Thomas J. Fisioterapia - Avaliação e Tratmento. 5 ed. Rio de Janeiro: Ed. Manole. 
2012. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
 BUSQUET, Léopold. Cadeias musculares. São Paulo: Manole,2004. v.1, 2, 3, 4 
CAILLIET, Rene. Dor no ombro. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. 
CAILLIET, Rene. Síndrome da dor lombar. 5. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2001. 
 
 
Semestre: 4º Carga Horária: 88h 
COMPONENTE: FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO 
Ementa: 
Energia para a atividade física. Sistemas de fornecimento e utilização de energia. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
McArdle, W. D.; Katch, F. I. e Katch, V. L. Fisiologia do Exercício: energia, nutrição e desempenho humano. Rio 
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 
Powers, S. K. e Howley, E. T. Fisiologia do Exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 
São Paulo: Manole, 2010. 
 Wilmore, J. H. e Costill, D. L. Fisiologia do esporte e do exercício.São Paulo: Manole, 2001. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
 Foss, M. L. e Keteyian, S. J. Fox bases fisiológicas do exercício e do esporte. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 
2000. 
· Lemura, L. M. e. Duvillard, S. P. V. Fisiologia do exercício clínico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 
· Acsm - American College of Sports Medicine. Pesquisas do ACSM para a fisiologia do exercício clínico. Rio de 
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 
 
 
41 
 
 
· McArdle, W.; Katch, F. e Katch V. Fundamentos de Fisiologia do Exercício. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2002. 
· Plowman, S. e Smith, D. Fisiologia do Exercício? para saúde, aptidão e desempenho. 2ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2010. 
 
 
Semestre: 4º Carga Horária: 44h 
COMPONENTE: PATOLOGIA BÁSICA 
Ementa: 
Introdução ao estudo da patologia, generalidades sobre patologia, mecanismos etiopatogenéticos gerais das 
lesões, manifestações celulares à agressão: degenerações, morte celular, alterações no interstício, 
pigmentações, calcificações, distúrbios da circulação, inflamações: classificação e evolução, distúrbios do 
crescimento e da diferenciação celular, noções de imunopatologia. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
BRASILEIRO- FILHO, G. Bogliolo Geral. 4ª edição, Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2009. 
BRASILEIRO- FILHO, G. Bogliolo Patologia. 7ª edição. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2006. 
COTRAN, R.S; KUMAR, V.; ROBBINS, S. L. Patologia, bases patológicas das doenças. 7ª edição. Elsevier. São 
Paulo, 2005. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
 RUBIN et al., Patologia: Bases clinicopatológicas da medicina, 4ª edição. Guanabara Koogan. Rio de janeiro, 2006. 
 
Semestre: 4º Carga Horária: 44h 
COMPONENTE: NEUROFISIOLOGIA 
Ementa: 
Introdução ao estudo das funções do sistema nervoso para produção, organização e modificação do 
movimento humano como fundamento fisiológico para aquisição e recuperação da função motora. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
Capítulo III: A Membrana Neuronal em Repouso In: Bear, FM; Connors, BW; Paradiso, MA Neurociências - 
Desvendando o Sistema Nervoso. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed. 2006, pág. 51-72. 
Capítulo IV: O Potencial de Ação In: Bear, FM; Connors, BW; Paradiso, MA Neurociências - Desvendando o 
Sistema Nervoso. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed. 2006, pág. 74-97. 
Capítulo V: A Transmisão Sináptica In: Bear, FM; Connors, BW; Paradiso, MA Neurociências - Desvendando o 
Sistema Nervoso. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed. 2006, pág. 99-129. 
Capítulo III: Fisiologia do Controle Motor. In: Shumway-Cook, A; Woollacott, M. Controle Motor - Teoria e 
Aplicação Prática 2ª ed. São Paulo: Manole, 2003. pág. 47-83. 
Capítulo VI: Base Fisiológica do Controle Motor e da Recuperação da Função. In: Shumway-Cook, A; 
Woollacott, M. Controle Motor - Teoria e Aplicação Prática 2ª ed. São Paulo: Manole, 2003. pág. 85-101. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
 Capítulo I: Primeiros Conceitos da Neurociências: Uma Apresentação do Sistema Nervoso. In: Lent, R. Cem Bilhões 
 
 
42 
 
 
de Neurônios? Conceitos Fundamentais de Neurociência. 2ª Ed.São Paulo: Atheneu, 2004, pág. 3 - 25. 
 
Semestre: 4º Carga Horária: 88h 
COMPONENTE: ELETROTERMOFOTOTERAPIA 
Ementa: 
Estudo teórico e prático dos recursos da eletroterapia, termoterapia e fototerapia com fundamentações 
fisiológicas, bioquímicas e biofísicas. Aspectos do processo de reparo tecidual. Termorregulação. 
Termoterapia superficial e profunda; Crioterapia. Utilização terapêutica das correntes elétricas. Efeitos 
fisiológicos e terapêuticos, indicações, contra-indicações, técnicas de tratamento, dosimentria, cuidados e 
precauções das modalidades terapêuticas. Princípios éticos. Aplicabilidade clínica e científica. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
PALMER, M. Lynn; EPLER, Marcia E. Fundamentos das técnicas de avaliação musculoesquelética. 2. ed. Rio 
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
 GROSS, Jeffrey; FETTO, Joseph; ROSEN, Elaine. Exame musculoesqueletico. Porto Alegre: ARTMED, 2005. 
 
 
Semestre: 4º Carga Horária: 88h 
COMPONENTE: AVALIAÇÃO CINÉTICO-FUNCIONAL 
Ementa: 
Estratégias para a elaboração do diagnóstico cinesiológico funcional, anamnese, sinais flogísticos, dor, 
graduação de força muscular, goniometria, metâmeros, disfunção somática, exame clínico, exame físico, 
testes clínicos de irritabilidade e instabilidade, testes estáticos e dinâmicos, classificação internacional de 
funcionalidade, disfunções do sistema neuromuscular e musculoesquelético, disfunção do sistema nervoso 
central, disfunção respiratória, disfunção articular e do sistema de movimento. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
MAGEE, D. Avaliação Musculoesquelética. Editora: Manole 
O`sullivan, Susan B.; Schmitz, Thomas J. Fisioterapia - Avaliação e Tratamento - 5ª Ed. 2010 Editora Manole. 
GOODMAN, Catherine Cavallaro e SNYDER, Teresa E. Kelly. Diagnóstico Diferencial em Fisioterapia. Editora 
Elsevier. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
 GOODMAN, Catherine Cavallaro; SNYDER, Teresa E. Kelly. Diagnóstico diferencial em fisioterapia. Rio de 
Janeiro: Guanabara Koogan, c2002. 
GROSS, Jeffrey; FETTO, Joseph; ROSEN, Elaine. Exame musculoesqueletico. Porto Alegre: ARTMED, 2005. 
PALMER, M. Lynn; EPLER, Marcia E. Fundamentos das técnicas de avaliação musculoesquelética. 2. ed. Rio 
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 
PORTO, Celmo Celeno. Semiologia médica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 
SWARTZ, Mark H. Semiologia: anamnese e exame físico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1992. 
 
 
 
43 
 
 
 
Semestre: 4º Carga Horária: 44h 
COMPONENTE: RECURSOS TERAPÊUTICOS MANUAIS II 
Ementa: 
O toque terapêutico e os efeitos fisiológicos do tocar. Mobilização passiva. Conceito Maitland. Conceito Mulligan. 
Mobilização Neural. Manipulação. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
DOMENICO, Giovanni. Técnicas de Massagem de Beard. 5°ed: Rio de Janeiro: Elsevier, 2008 
KISNER, Caroline e COLBY, Lynn Allen. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 5°ed: Rio de Janeiro. Manole, 
2009 
SIMONS, David G.; TRAVELL, Janet G.; SIMONS, Lois S. Dor e disfunção miofascial: manual dos pontos-gatilho. Porto 
Alegre: ARTMED, 2005. v.1,2. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
 BIENFAIT, Marcel. Fáscia e pompages. Estudo e tratamento do esqueleto fibroso. Ed. Summus. 1999. 
KISNER, Caroline e COLBY, Lynn Allen. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 5°ed: Rio de Janeiro. Manole, 
2009. 
KOSTOPOULOS, Dimitrios; RIZOPOULOS, Konstantine. Pontos-gatilho miofasciais: teoria , diagnóstico, tratamento. 
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 
 
 
 
44 
 
 
5º semestre 
Semestre: 5º Carga Horária: 44h 
COMPONENTE: ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM 
Ementa: 
Introdução ao método complementar de diagnóstico por imagem. Métodos complementares por imagem. O 
método complementar por imagem no tórax. O método complementar de diagnóstico por imagem no 
aparelho locomotor. O método complementar de diagnóstico por imagem no crânio e na face. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
BIASOLI JÚNIOR, Antonio Mendes. Técnicas radiográficas: princípios físicos, anatomia básica, posicionamento. 
Rio de Janeiro: Rubio, 2006. 
KAPLAN, Phoebe A. et al. Ressonância magnética musculoesquelética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 
c2003. 
 NOVELLINE, Robert A. Fundamentos de radiologia de Squire. 5.ed. Porto Alegre: ARTMED, 2007. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
 JUHL, John H. (Ed.); CRUMMY, Andrew B. (Ed.); KUHLMAN, Janet E. (Ed.). Interpretação rádiológica. 7. ed. Rio 
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 
 HELMS, Clyde A.; MAJOR, Nancy M. Ressonância magnética musculoesquelética. 2. ed. São Paulo: Elsevier, 
2010. 
 TARANTINO, Affonso Berardinelli. Doenças pulmonares. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 
 VAL, Francisco Lanari do. Manual de técnica radiográfica. São Paulo: Manole, 2006. 
 WEIR, Jamie; ABRAHAMS, Peter H. Atlas de anatomia humana em imagens. São Paulo: Manole, 2000. 
 
Semestre: 5º Carga Horária: 44h 
COMPONENTE: ETICA EM SAÚDE 
Ementa: 
Introdução ao estudo

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