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NOTA 100 - Estudo de caso - Redução das desigualdades [PARTE 3]. (MINHA RESPOSTA)

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2022/2 (SEGUNDO SEMESTRE)
SEGUNDA LICENCIATURA EM HISTÓRIA
ESTUDO DE CASO: – “REDUÇÃO DAS DESIGUALDADES. PARTE: TRÊS”.
ATENÇÃO – ESTE TEMA É DO MÓDULO C, FASE 2. 
OBJETIVO: REDUZIR A DESIGUALDADE DENTRO DOS PAÍSES E ENTRE ELES. 
MINHA NOTA: 100 [max.] ✓ Deixe o seu LIKE, muitíssimo obrigado! 
A pandemia de Covid-19 tem colocado em risco a educação em todo o mundo, com a suspensão das aulas presenciais em MUITOS países. A desigualdade socioeconômica também tem se agravado, pois alunos com baixa renda não possuem acesso a recursos para acompanhar as aulas a distância. Diante desse cenário CAÓTICO, países como Alemanha e Holanda têm investido na inclusão digital de alunos de todas as classes sociais. A Alemanha, por exemplo, estabeleceu a iniciativa ‘Bildung Digital’, que visa fornecer tablets aos alunos da rede pública com a intenção de proporcionar acesso à educação digital. A iniciativa foi financiada com o orçamento do governo federal e possibilitou que cerca de 800 mil alunos da rede pública alemã tivessem acesso a dispositivos móveis, como tablets, laptops e até mesmo computadores, além de conexão à internet. Com isso, o acesso ao ensino a distância foi possibilitado, e a desigualdade socioeconômica diminuída. 
Um dos projetos desenvolvidos para melhorar a merenda escolar é o Programa de Melhoria da Qualidade da Alimentação Escolar (PMQAE), criado pelo Ministério da Educação (MEC) e executado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) em todo o território nacional. Segundo o FNDE (2018), o objetivo do programa é “promover o aprimoramento dos serviços de alimentação escolar, através do aumento da qualidade nutricional, da diversificação das refeições, da melhoria da infraestrutura, da prestação de serviços de alimentação de qualidade aos estudantes, incluindo as crianças com necessidades especiais”. O programa prevê, ainda, a adoção de medidas que garantam a segurança alimentar, a saúde e o bem-estar dos estudantes.
A desigualdade na educação se agravou com a pandemia do Covid-19, pois muitos alunos tiveram acesso limitado aos meios tecnológicos para participar das aulas remotas. O Ministério da Educação (MEC) e o Ministério das Comunicações (MCTIC) desenvolveram, em parceria, o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), criado para ajudar a combater as desigualdades educacionais. O programa oferece bolsas para estudar em cursos técnicos gratuitos, além de oferecer computadores e acesso à internet para alunos de escolas públicas. Segundo o Ministério da Educação, “o Pronatec tem como objetivo contribuir para a redução das desigualdades educacionais, proporcionando acesso aos cursos técnicos e qualificação profissional” (BRASIL, 2021). A iniciativa do Pronatec é essencial para garantir que todos os alunos tenham acesso a uma educação de qualidade, mesmo diante das desigualdades educacionais criadas pela pandemia. A iniciativa do governo possibilita que alunos de escolas públicas tenham acesso a computadores e à internet, além de cursos técnicos gratuitos, o que contribui para a redução das desigualdades educacionais. 
Na minha região em questão, no Estado de Alagoas - Maceió, durante o período de fechamento das escolas, o governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Educação (SEDUC), tem promovido ações para garantir a alimentação dos estudantes. Uma das principais ações realizadas foi a distribuição de cestas básicas, abastecidas com alimentos essenciais, para as famílias de estudantes da rede pública de ensino. Além disso, a SEDUC também vem disponibilizando cardápios balanceados e criativos, para que as crianças possam chegar às aulas com toda a energia necessária. Esses cardápios são distribuídos em todos os municípios do Estado. Além disso, a SEDUC também desenvolveu o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), que tem como objetivo a compra de alimentos diretamente dos agricultores familiares de Alagoas para a distribuição em escolas da rede pública estadual. O PAA também permite o acesso a alimentos saudáveis para os estudantes dessas escolas.
Quando eu li "Faces da Desigualdade no Brasil: um olhar sobre os que ficam para trás", fiquei pasmo com a evidência de que a desigualdade social no Brasil é um dos maiores desafios que o país enfrenta. O livro de Tânia Campello nos ajuda a compreender melhor as profundas disparidades de renda e acesso às oportunidades no país. Ao mesmo tempo, oferece insights sobre as possíveis soluções que possam contribuir para reduzir as desigualdades econômicas e sociais no país. É uma leitura fundamental para aqueles que desejam compreender e contribuir para a redução da desigualdade social no Brasil.
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