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Tecnologia em Metodologias Ativas Fundamentos das tecnologias educacionais: políticas públicas e as mudanças no ensino brasileiro devido á presença da tecnologia da informação Objetivos de aprendizagem Ao término desta aula, vocês serão capazes de: • compreender que a tecnologia existe há muitos anos e vem se desenvolvendo ao longo do tempo; • reconhecer a importância do acesso à cultura digital e sua influência no ensino/aprendizagem; • saber o que são Políticas Públicas Educacionais e conscientizar-se de sua importância para a sociedade. Caros(as) alunos(as), a tecnologia de informação e comunicação se desenvolveu e está se desenvolvendo muito rapidamente. Além de aprofundarmos o conhecimento de quando surgiram, compreenderemos, nesta aula, a importância do acesso à cultura digital e sua influência na educação. Conhecer sobre as políticas públicas educacionais também é fundamental para um futuro docente, como vocês. Então, vamos à aula? Começaremos analisando os objetivos e verificando as seções que serão desenvolvidas ao longo desta aula. Bons estudos! Bons estudos! 2º Aula 11 1 - Surgimento das tecnologias modernas 2 - A importância do acesso à cultura digital e sua influência na educação 3 - Políticas Públicas e Programas Educacionais para o uso das tecnologias 1 - Surgimento das tecnologias modernas Os computadores modernos surgiram na década de 40, durante a segunda guerra mundial. Na década de 60, nos Estados Unidos surgiram os microcomputadores, mas somente na década de 90 a internet promoveu grandes mudanças nas esferas sociais e econômicas. Essas mudanças alteraram também a dinâmica escolar. Em 1970 era percebido um movimento da informática na educação, tanto no setor administrativo quanto em sistemas eletrônicos de informação. No Brasil a década de 80 foi marcada por grandes investimentos governamentais de informática na educação. A partir da década de 90, projetos e programas passam a ser criados ou são incluídos na agenda nacional com o objetivo de formar mão de obra e consumidores. Essas ações inseriram as tecnologias digitais na educação, mas não ofereciam a infraestrutura básica como rede elétrica e conectividade. Sendo nosso país grande como é, em muitas regiões ainda não havia (e ainda não há) rede de esgoto, água encanada, moradia digna, acesso à internet. Segundo Almeida (2016) A baixa conectividade de internet é fator de restrição ao uso nas escolas públicas. Muitas vezes é o professor que traz para dentro das escolas os dispositivos móveis para realizar o trabalho pedagógico: […] o professor está trazendo para dentro da escola o instrumento da cultura que faz parte de seu cotidiano para auxiliar no trabalho pedagógico ( p. 50). Essa é a realidade de muitas escolas, infelizmente, como nas de aldeias indígenas e de locais, muitas vezes, de difícil acesso. Na educação, disponibilizar o acesso à internet é promover uma rede de trocas, num processo de comunicação livre, de conhecimento cultural tão necessários à cidadania. Um dos primeiros programas governamentais a levar as tecnologias digitais para as escolas de rede pública foi o PROINFO. Criado em 1997, através da portaria nº 522, como Programa Nacional de Informática na Educação, foi a partir de dezembro de 2007, com o decreto n° 6.300, reformulado, passando a denominar-se Programa Nacional de Tecnologia Educacional. A partir dele, são instalados laboratórios de informática nas escolas e criados, nos estados e municípios, os Núcleos de Tecnologia Educacional - NTE e NTM, onde atuavam profissionais da educação e especialistas em hardware e software responsáveis pela formação dos educadores, tendo como princípio, promover o uso pedagógico das tecnologias Seções de estudo de informação e comunicação nas redes públicas de educação básica. No ano de 2005, o governo desenvolveu o projeto: “UM COMPUTADOR POR ALUNO (UCA)”, com objetivo de intensificar o uso da tecnologia da informação nas escolas. Após um longo processo de licitação em 2008, o governo efetuou a compra de 150 mil laptops que contemplou 300 escolas brasileiras. Porém, nem todas as escolas tinham a estrutura necessária e nem os professores eram capacitados o suficiente para fazer uso de tal instrumento como processo de construção do conhecimento. Os tablets, por sua vez, surgiram a partir do lançamento do pregão eletrônico para registro de preços nº 81/2011 (Brasil 2013), que especificava a compra de 900.000 unidades do equipamento denominado TABLET EDUCACIONAL. Oferecendo formação contextualizada e atualizada, o Estado tem investido em programas de instrumentalização dos ambientes escolares e cursos de formação de professores, por exemplo, um dos programas acima citados e implantados pelo Ministério da Educação é o Programa Nacional de Tecnologia Educacional (ProInfo), criado em 1997 e remodelado em 2007, passando a denominar-se PROINFO INTEGRADO, que visa auxiliar no processo pedagógico e de inclusão digital dos estudantes das escolas públicas de educação básica (BRASIL, 2007). Esses recursos trouxeram avanços para as escolas e suas metodologias, mas há que equipá-las e preparar os professores para fazer uso delas. O papel do professor é fundamental para tornar a tecnologia um recurso eficaz no ambiente escolar. Demo (2008, p.134) ressalta: Temos que cuidar do professor, pois todas as mudanças só entram bem na escola se entrarem pelo professor, ele é a figura fundamental. Não há como substituir o professor. Ele é a tecnologia das tecnologias, e deve se portar como tal. (Apud ANDRADE, p.16) O professor sempre será necessário para o ensino, mas deve atualizar-se e acompanhar o ritmo moderno que a sociedade vive. A tecnologia da informação e comunicação foi se desenvolvendo no decorrer do tempo e se desenvolve a cada ano, numa velocidade que, muitas vezes, achamos difícil acompanhar. Podemos citar evoluções no rádio, na televisão, no radar, no computador, na energia nuclear, que são tecnologias do século XX e, atualmente, celular, notebook, televisão de plasma/LCD/LED, câmera digital, iPhone, cloud computing, Inteligência Artificial, robotização, equipamentos autônomos, relógios digitais, realidade virtual e muitas outras coisas. Há um vasto campo de exploração que é possível incorporar às metodologias educacionais como as plataformas digitais, por exemplo. A conectividade entre as pessoas, passa também pelo e-mail, as redes sociais, Facebook, Instagram, Twitter, Whatsapp, metaverso, e tantos outros mecanismos de ligação entre as pessoas. Fala-se com pessoas do outro lado do mundo apenas com clicks e/ou digitação. O telefone fixo se tornou obsoleto nos lares. A grande maioria da pulação tem pelo menos um celular. 12Tecnologia em Metodologias Ativas Figura 1 - Tecnologias digitais em sala de aula. Fonte Disponível em: https://www.professordofuturo.com.br /tecnologias- digitais-em-sala-de-aula. Acesso em: 10 de maio 2017. 2 - A importância do acesso à cultura digital e sua influência na educação Com o rápido desenvolvimento e transformações pelas quais passam a sociedade, é necessário uma visão ampla, crítica e evolutiva também na educação, para que se possa diminuir as diferenças, igualar as oportunidades educativas, o acesso às diferentes culturas e identidade nas diversas camadas da sociedade. É um direito humano. O não acesso ao mundo das tecnologias e do modo de vida da cultura digital contemporânea, leva à exclusão. De acordo com Franco (2009) Pode-se afirmar que o conhecimento é de propriedade coletiva, portanto, patrimônio da humanidade. Assim sendo, todas as tecnologias que foram produzidas como resultados do desenvolvimento humano, decorrente do trabalho coletivo, são de direito de todos. É patrimônio de toda Humanidade , toda a Humanidade tem direito, tornando-se, assim, um direito humano universal fundamental. Não por um desejo ético apriorístico, mas como umaconsequência sócio-histórica (p.109-110). Corroborando o que diz o autor acima, o conhecimento é de propriedade coletiva e um direito de todos. Assim, promover a inclusão digital se faz necessário. Atualmente, mesmo pessoas deficientes visuais conseguem fazer uso das tecnologias, idosos fazem compras virtuais, acessam os bancos via internet, deficientes físicos não precisam ir a supermercados para fazerem suas compras, qualquer pessoa pode fazer cursos on-line, inclusive, a distância. Através dessa inclusão as atividades se tornam mais rápidas, facilita as atividades diárias, aumenta a produção delas, melhora a comunicação, promove a autonomia, e outras vantagens. A inclusão digital representa garantir que os cidadãos e instituições disponham de meios e capacitação para acessar, utilizar, produzir e distribuir informações e conhecimento, por meio das TIC de forma que possam participar de maneira efetiva e crítica da sociedade da informação” (CGPID,2010). A utilização das tecnologias, em todos os contextos, faz emergir novas práticas sociais, principalmente na forma de se produzir e consumir informação. Essas práticas interferem diretamente nos modos de pensamento e de valores, nas técnicas e atitudes dos indivíduos (LÉVY, 1999), formando o que chamamos de cultura digital. O uso das tecnologias na educação não pode ser considerado apenas como uma mudança tecnológica, pois não se trata simplesmente de substituir o quadro preto ou o livro pelo computador; mas está associado à mudança do modo como se aprende; das formas de interação entre aluno e professor e do modo como se reflete sobre a natureza do conhecimento (TEODORO, 2008). A necessidade de transformação perpassa pela necessidade de informações qualificadas para saber agir para que se obtenha uma educação de qualidade. A capacitação do corpo docente indica direções fundamentais para a nova realidade escolar. Dessa maneira, segundo França (2010), escola, alunos, professores e gestores precisam entender que as mudanças ocorrem de forma acelerada, propiciando constante transformação, evolução e expansão da informação e do conhecimento, e assim colaborando para a melhoria das formas de se comunicar e de interagir com os meios e com o mundo, incentivando a curiosidade e a vontade de criar novos hábitos e de acompanhar esta evolução. O professor, junto com seus alunos, pode criar possibilidades interessantes e diversas, gerando, partilhando, reinventando e construindo saberes. As tecnologias oferecem facilidades para se fazer gráficos, textos, mapas mentais, reuniões, salas de bate-papo, podcast e tantas outras possibilidades. Fazendo uso das tecnologias digitais numa imensidão de recursos, potencializa-se o conhecimento. Dessa maneira, constrói-se a cidadania em um novo tempo. A inserção e acesso à tecnologia no currículo das escolas não depende apenas da instituição, dos gestores ou corpo docente. Depende de fatores como implantação de infraestrutura tecnológica, inserção dos envolvidos no mundo das tecnologias e políticas públicas voltadas para esta nova realidade. Mas, o que são Políticas Públicas? Veremos na próxima seção. 3 - Políticas Públicas e Programas Educacionais para o uso das tecnologias Para Pretto (2006), as políticas são programas de ação governamental que representam elementos técnicos de administração de recursos e meios públicos de utilização destes recursos. A formulação da política pública passa pelas fases de reconhecimento do assunto, formulação de problemas, identificação de necessidades, fixação dos objetivos, consideração de opções, intervenção e avaliação. De acordo com Possoli (2009), políticas públicas possuem quatro campos de atuação e compreendem as áreas econômica, social, militar e política. A área educacional é uma subdivisão da área das políticas sociais, juntamente com a da saúde, da habitação, da previdência social e outras. São ações políticas de governo ou de Estado, instituídas para atender às diferentes demandas da área educacional, pensadas por seus agentes definidores e dirigidas pelas instituições públicas nas diferentes instâncias de governo. É importante que se discuta e que se tenha políticas públicas que ofereçam educação de qualidade para a população, direito de todos e dever do Estado e dos 13 municípios, que qualifique e inclua a todos. Desta maneira, a tecnologia, tanto da comunicação quanto da informação não deve ser apenas um suporte técnico, mas ser pensada como estratégias de ensino-aprendizagem de uma maneira que envolva professores, alunos, gestores, pais, governantes, enfim, toda a sociedade para o desenvolvimento da cultura, do conhecimento e da inclusão. Segundo o site do governo (portalgov.br) o E-Digital (Estratégia Brasileira para a Transformação Digital) foi desenhada considerando um modelo transversal com dois grandes eixos temáticos: os eixos habilitadores e os de transformação digital. A proposta estabelece planos de curto, médio e longo prazos, implementando mecanismos que atendam certas prioridades. Alguns dos principais programas públicos de inclusão digital são, pelo Programa Governo Eletrônico: Serviço de Atendimento ao Cidadão (Gesac) – direcionado, prioritariamente, para comunidades em estado de vulnerabilidade social, que não têm outro meio de inserção no mundo das tecnologias da informação e comunicação. Atualmente, conta com cerca de 11.000 Pontos de Presença em funcionamento, instalados em entidades da sociedade civil, sem fins lucrativos; e instituições públicas de ensino, saúde, segurança e unidades de serviço público localizadas em áreas remotas, de fronteira ou de interesse estratégico. O serviço é gratuito. Programa Cidades Digitais - visa à modernização da gestão, ampliação do acesso aos serviços públicos e promoção do desenvolvimento dos municípios brasileiros por meio da tecnologia. Iniciativas nas seguintes frentes: construção de redes de fibra óptica que interligam os órgãos públicos locais; disponibilização de aplicativos de governo eletrônico para as prefeituras; capacitação de servidores municipais para uso e gestão da rede; oferta de pontos de acesso à internet para uso livre e gratuito em espaços públicos de grande circulação, como praças, parques e rodoviárias. Computadores para Inclusão - espaço físico adaptado para o recondicionamento de equipamentos eletroeletrônicos e para a realização de cursos e oficinas, voltados para a formação cidadã e profissional de jovens em situação de vulnerabilidade social, e com foco no processamento e plena condição de funcionamento dos equipamentos. Após a reforma, os equipamentos são doados a Pontos de Inclusão Digital, como telecentros, escolas públicas e bibliotecas. Programa Wi-Fi Brasil (Gesac) - programa direcionado, prioritariamente, para comunidades em estado de vulnerabilidade social, em todo o Brasil, que não têm outro meio de serem inseridas no mundo das Tecnologias de Informação e Comunicação, as TICs. Investimentos em Inclusão Digital - Em 2021, Brasil assinou acordo com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para receber investimento de US$ 2 bilhões de dólares em inclusão digital no país, sendo US$ 1 bilhão para a região Amazônica. Ter acesso a políticas públicas torna o cidadão mais participativo na sociedade, podendo sentir o verdadeiro significado de cidadania e inclusão. É importante que conheçamos algumas das políticas educacionais em atuação no Brasil, seja de caráter municipal, estadual ou federal. Alguns exemplos são: - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) O ECA estabelece quais os direitos e deveres de toda criança e adolescente, sem distinção de raça, classe, sexo ou religião .O documento também protege contra abusos – físicos, sexuais ou de negligência -, contra a violência, contra o trabalho infantil, e dá ao Estado a tutela do menor caso a família não consiga garantir seus direitos.Figura 2 - ECA Fonte Disponível em: https://tutormundi.com/blog/politicas-educacionais-do- brasil/. Acesso em: 10 de maio 2017. - Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) O FNDE é uma autarquia federal responsável pela execução de políticas educacionais do Ministério da Educação. Cabe a ele prestar assistência técnica e financeira aos estados e municípios, entre outras atribuições, através de repasses de recursos federais. Por isso, fazem parte da pasta do FNDE o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), o Programa Nacional de Tecnologia Educacional (ProInfo), o Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE), entre outros. - Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). O Fundeb é uma das políticas públicas educacionais mais comentadas nos últimos anos. Ele reúne fundos de 26 estados e do Distrito Federal, e redistribui os recursos para atender a educação básica em todo o país, permite que estados e municípios aumentem a oferta de vagas na educação básica, tanto de creches quanto de instituições de Educação de Jovens e Adultos (EJA). Criado em 2007, o Fundeb estaria em vigor até o final de 2020. Após pressão de representantes da sociedade civil, o fundo foi instituído como instrumento permanente de financiamento da educação pública, por meio de Emenda Constitucional. - Programa Caminho da Escola. Um dos problemas que impede a expansão da alfabetização no Brasil é a falta de acesso ao transporte, devido à distância entre as escolas e as famílias no interior do país. É voltado a renovar e ampliar a frota de veículos escolares das redes municipal e estadual da educação básica. - Programa Brasil Alfabetizado (PBA) O PBA é um projeto destinado a alfabetizar jovens com 15 anos ou mais, adultos e idosos, permitindo um maior 14Tecnologia em Metodologias Ativas acesso à cidadania por esse grupo. Fonte: https://tutormundi.com/blog/politicas-educacionais-do-brasil/. Acesso em 15 maio 2017 - Programa Universidade para Todos (Prouni) Desde 2004, o programa ajuda milhares de pessoas a ingressarem em uma universidade. O Prouni é um programa do Ministério da Educação que oferece bolsas de estudo, integrais ou de 50%, em cursos de graduação de instituições de ensino superior privadas de todo o Brasil. - Sistema de Cotas As cotas são políticas afirmativas que têm o objetivo de reduzir as desigualdades socioeconômicas enfrentadas pela população brasileira, com ênfase para a comunidade negra e indígena. Todas as políticas públicas educacionais são importantes para o desenvolvimento da sociedade, do país, por isso, é imprescindível estarmos atentos às demandas da população de modo geral e da educação, que é o nosso foco aqui. Chegamos, assim, ao final desta aula. Espero que vocês tenham gostado do assunto e aprendido a respeito do uso das tecnologias através dos tempos e sua importância para toda a população. Vamo fazer um breve resumo dos conteúdos estudados nesta segunda aula!? Retomando a aula 1 - Surgimento das tecnologias modernas Desde a década de 40 os computadores já existiam e através das novas e modernas tecnologias podemos ensinar e aprender, tornando esses recursos fundamentais para atingir um grande número de pessoas no mundo todo. 2 - A importância do acesso à cultura digital e sua influência na educação O acesso à cultura digital é um direito de todos e um dever de toda a sociedade engajar-se em prol de uma educação de qualidade que contemple a todos. 3 - Políticas Públicas Educacionais As políticas são programas de ação governamental que representam elementos técnicos de administração de recursos e meios públicos de utilização destes recursos. A formulação da política pública passa pelas fases de reconhecimento do assunto, formulação de problemas, identificação de necessidades, fixação dos objetivos, consideração de opções, intervenção e avaliação. ANDRADE, Ana Paula Rocha de. Uso das tecnologias na educação: computador e internet. (monografia) Universidade Estadual de Goiás. Brasília, 2011. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, 2007. Disponível em: http:www.portal.mec.gov.br. Acesso em: 10 out 2021. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB 9394/1996. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/ seesp/arquivos/pdf/lei9394_ldbn1.pdf. Acesso em 10 de out. 2022. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/ constituicao/constituicao.htm. CGPID. Documento base do Programa Nacional de Banda Larga, 2010. Disponível em: hhtp: www.ms.gov.br/ component/docman/doc_dowloud/591-documento-base- do-programa-nacioanl-banda-larga?itemid=13217. Acesso em: 17 out 22. FRANÇA, T. B. A gestão educacional e as novas TICs aplicadas à educação. Anuário da Produção Acadêmica Docente, Anhanguera, v. 4, n. 8, p. 107-120, 2010. POSSOLI, G.E. Políticas educacionais e seus agentes definidores: pressupostos para a definição de políticas para a educação profissional. Revista Educação Profissional: Ciência e Tecnologia, vol 3,nº 2, p.237-247,jan/jun.2009. PRETTO, Nelson de Lucca. Políticas Públicas Educacionais no Mundo Contemporâneo. Revista Liinc, Rio de Janeiro, n.1, 8-21, mar2006. TEODORO, V. Educação e computadores. Secção Ciências da Educação, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Nova de Lisboa, 2008. Vale a pena ler Vale a pena • Como são aplicadas as políticas educacionais no Brasil. Disponível em https:// tutormundi.coM. Acesso em: 13 out 2022. Educação e tecnologias digitais: políticas públicas em debate. Disponível em: https://www.upf.br›2018- artigos-completos. Acesso em: 19 out 2022. • Inclusão digital. Disponível em: https://www.gov. br › pt-br › inclusao-digital. Acesso em: 20 out 22. Vale a pena acessar Obs: Não se esqueçam! Em caso de dúvidas, acessem as ferramentas “fórum” ou “quadro de avisos”, para se comunicarem com o(a) professor(a).
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