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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD
	
AULA __01__
	
	
	DATA:
__26____/_11_____/_22_____
VERSÃO:01
	
	RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD
	
AULA __01__
	
	
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VERSÃO:01
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: SEMIOLOGIA – AULA 1
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME: Renata Montenegro de Santana
	MATRÍCULA: 01062711
	CURSO: Enfermagem
	POLO: Patteo de Olinda 
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Rafaela Araújo
				TEMA DE AULA: ANTROPOMETRIA 
RELATÓRIO:
1. Identificar o material necessário para aferição de peso e altura.
Para o peso utiliza-se uma balança mecânica que é a mais eficaz ou a balança eletrônica que não deixa de ser eficaz mas pode variar por ser de pilha ou bateria quando estiver descarregando pode ocasionar uma imprecisão no peso, mas diante mãos todas duas têm que está calibrada e zerada, e nivelada no solo. Já a altura deve ser observado com um estadiômetro ou trena, nos casos de RN tem que ser medido através de um antropômetro e quanto ao peso também segue o padrão da balança mecânica só que pediátrica, ou balança de campo de criança ou até mesmo uma balança de campo digital. 
2. Descrever a técnica para realização da aferição.
O paciente deve estar descalço e vestindo roupas leves. Posicionar a pessoa no centro da balança. Verificar se está em posição ereta, com o peso distribuído em ambos os pés. Realizar a leitura do peso (esperar estabilizar), isso em ambas balanças, e para ajustar a balança mecânica mova o peso maior na barra de baixo para a direita, um nível de cada vez. Pare quando a seta da direita começar a cair – quando for o caso, mova o peso maior a um nível anterior, já na balança digital somente calibrar na parte inferior. Já para aferição do RN as medidas de peso serão obtidas por meio de balanças da marca Seca, doravante chamada de balança pediátrica, a ser utilizada com crianças até 2 anos de idade e com peso inferior a 15 quilogramas (kg). A precisão desta balança é de 5 gramas (g) para as medidas até 5 kg e de 10 g para as medidas entre 5 e 15 kg. Para crianças com peso superior a 15 kg e para as mães das crianças será utilizado o modelo 813, balança de plataforma, com capacidade até 200 kg e precisão de 100 g. Crianças com menos de 2 anos de idade e que fiquem sem problemas em pé poderão, excepcionalmente, ser medidas na balança de plataforma caso seja mais fácil realizar a medição. Com relação a altura e comprimento é o posicionamento da cabeça. O paciente deve ficar no que se chama de “Plano de Frankfurt” que é uma linha horizontal imaginária que une a parte exterior inferior da órbita ocular com o orifício da orelha, formando um ângulo de 90° com o cursor do aparelho. solicitar que fique descalço (com meias finas, no máximo) e que retire casacos, permanecendo com vestido ou calça e blusa, de preferência que sejam de tecidos leves (evitar roupa de brim, jeans, moletons); solicitar que suba na base do estadiômetro com os calcanhares juntos e encostados na base vertical do estadiômetro, colocando os pés sobre o desenho dos pés colocado na base horizontal do estadiômetro de forma que os pés fiquem em um ângulo de cerca de 60°; orientar que se posicione de costas para a haste vertical do estadiômetro, encostando a parte posterior da cabeça (nuca), as costas e as nádegas, com o peso distribuído igualmente nos dois pés e que a cabeça fique no plano horizontal de Frankfurt (com a mão sob o queixo, posiciona-se a cabeça da mãe, se for necessário); solicitar que os braços fiquem soltos livremente ao lado do corpo, com as palmas das mãos viradas para as coxas; posicionar-se ao lado do estadiômetro para confirmar a posição correta do corpo e para que os calcanhares estejam em contato com o estadiômetro; colocar o cursor no ponto superior da cabeça, com pressão suficiente para comprimir o cabelo; posicionar-se de modo que seu olhar fique no mesmo plano em relação ao cursor do estadiômetro e ler a medida com aproximação de 0,1 cm (divisão mínima do instrumento) na seta vermelha (fiel) do equipamento que identifica a medida obtida; 
			TEMA DE AULA: COLOCAÇÃO DE LUVAS ESTÉREIS 
RELATÓRIO:
1. Citar os procedimentos indicados para o uso de luva estéril.
A luva estéril é indicada para procedimentos cirúrgicos e invasivos como, por exemplo, introdução de sondas e cateteres.
2.Descrever a técnica adequada para o calçamento da luva estéril.
· Retirar anéis, pulseiras e relógio;
· Realizar a higienização das mãos (ver POP de Higienização das mãos); 
· Afastar-se do campo estéril;
· Abrir a embalagem das luvas sem contaminá-las, tocando apenas a parte externa do pacote;
· Levantar a luva a ser calçada com a mão oposta, fazendo uma pinça com o polegar e indicador, e tocando somente na parte inferior da dobra do punho;
· Calçar a luva com a palma da mão voltada para cima e os dedos unidos, mantendo a distância do campo estéril, do próprio corpo e de qualquer fonte de contaminação;
· Colocar os dedos da mão enluvada (exceto o polegar) na parte interna da dobra do punho da segunda luva, expondo sua abertura;
· Palma da mão voltada para cima;
· Desfazer a dobra do punho com os dedos unidos e tocando somente na parte interna da dobra do punho;
· Ajustar as luvas; 
3.Descrever a forma adequada de retirada e descarte da luva estéril.
· Manter as luvas contaminadas com os dedos voltados para baixo;
· Com a mão oposta enluvada, segurar a face externa da luva, na altura do punho; Tracionar a luva para retirá-la da mão, virando-a pelo avesso;
· Prender a luva na mão que ainda está enluvada;
· Segurar a face interna da luva da outra mão, com a mão desenluvada, na altura do punho; Tracionar a luva com o mesmo movimento anterior, retirando-a de forma que uma luva permaneça dentro da outra e o lado contaminado para dentro; 
· Desprezar as luvas;
· Realizar a higienização as mãos (ver POP de Higienização das Mãos). 
· Identificar os cuidados necessários para prevenção de contaminação da luva.
				TEMA DE AULA: HIGIENIZAÇÃO SIMPLES DAS MÃOS - LAVAGEM DAS MÃOS 
RELATÓRIO:
1. Citar as situações indicadas para higienização simples das mãos.
Com base nos protocolos da OMS se coloca cinco situações básicas como:
· Antes de tocar o paciente;
· Antes de realizar procedimento limpo/asséptico;
· Após risco de exposição a fluidos corporais;
· Após tocar o paciente;
· Após contato com superfícies próximas ao paciente.
E dentre outras situações:
· Ao iniciar o turno de trabalho;
· Após ir ao banheiro;
· Antes e após as refeições;
· Antes do preparo de alimentos;
· Antes do preparo de e da manipulação de medicamentos.
2. Identificar o material necessário para higienização das mãos.
Água e sabão, e dependendo da situação preparação alcoólica, uso de antissépticos (microrganismo multirresistente e nos casos de surto); degermação da pele no pré-operatório antes de qualquer procedimento cirúrgico.
3. Descrever a técnica adequada para higienização das mãos.
Abra a torneira e molhe as mãos, evitando encostar na pia;
Aplique na palma da mão quantidade suficiente de sabonete líquido para cobrir todas as superfícies das mãos (seguir a quantidade recomendada pelo fabricante);
Ensaboe as palmas das mãos, friccionando-as entre si;
Esfregue a palma da mão direita contra o dorso da mão esquerda (e vice-versa) entrelaçando os dedos. 
Entrelace os dedos e friccione os, espaços interdigitais; 
Esfregue o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mão oposta (e vice-versa), segurando os dedos, com movimento de vai-e-vem;
Esfregue o polegar direito, com o auxílio da palma da mão esquerda (e vice-versa), utilizando movimento circular. 
Friccione as polpas digitais e unhas da mão esquerda contra a palma da mão direita, fechada em concha (e vice-versa), fazendo movimento circular 
Esfregue o punho esquerdo, com o auxílio da palma da mão direita (e vice-versa), utilizando movimento circular;
Enxágue as mãos, retirando os resíduos de sabonete. Evite contato direto das mãos ensaboadas com a torneira.
 
4. Descrever a técnica adequada de secagem das mãos.
Sequeas mãos com papel toalha descartável, iniciando pelas mãos e seguindo pelos punhos.

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