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AD1 - Planejamento e Programação na Administração Pública - José Carlos Campos Rodrigues Filho

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Nome: José Carlos Campos Rodrigues Filho 
Matrícula: 20213110188
Curso: Administração Pública
Polo: Volta Redonda
AD1 – Planejamento e Programação na Administração Pública
Unidade1
Vimos na unidade 1 que o planejamento é essencial para um bom funcionamento dos processos e é necessário que a elaboração desse planejamento seja feita por um profissional que conheça a empresa e saiba das suas características, necessidades e objetivos, não há a necessidade de ser um profissional da área, porém deve se conhecer os processos e duração. Devemos planejar quando temos objetivos em comum de um grupo de pessoas, ou quando não há recursos em abundância e precisamos dos resultados. O ato de planejar é se preparar para uma ação de perto, analisar possíveis falhas e tomar atitudes que possam ter o resultado esperado para alcançar os objetivos. O planejamento é o primeiro passo para que se consiga algo que é desejado de maneira mais precisa, poupando recursos, reduzindo riscos, diminuindo erros e trazendo bons resultados.
Dentro do planejamento, podemos citar o planejamento normativo tradicional(PNT) e o Planejamento Estratégico Situacional (PES). O PNT é voltado para um planejamento técnico, em que o planejador através de dados quantitativos consegue ter uma visão estratégica do setor e consiga planejar as futuras operações. Já o PES tem um olhar mais individual, ao mesmo tempo em que planeja é impactado pelas consequências do planejamento, pois está no centro das operações. O agente precisa pensar de diferentes maneiras para resolver problemas e processos. Saber empregar os recursos de maneira eficaz, inteligente e solucionar eventuais problemas de maneira otimizada mostrará o quanto esse agente está apto para planejar.
Sendo assim percebemos a importância do planejamento para que uma organização ou Instituição Pública tenha bons resultados, o governo possui vários atores sociais e dentro desses atores existem aqueles que possuem papel fundamental que é de tomar as decisões, resolver problemas de escassez de recursos e problemas sociais para que seja alcançado o objetivo comum.
Unidade 2
Na unidade 2 o autor aborda o PES com seus quatro momentos que são: explicativo, normativo, estratégico e tático operacional. É o momento quando são selecionados os problemas a seremenfrentados. No planejamento do normativo certamente esse é o momento mais fraco, pois é apenas feito um parâmetro das aparências dos fenômenos das causas que geram os problemas, ou seja, é impossível combater a causados problemas quando os mesmos não são identificados Para tanto, é preciso selecionar os problemas. E elaborar uma lista de prioridade, cursos critérios são impacto que a resolução desses problemas terão os atores sociais envolvidos a eficiência do processo de resolução e o êxito. Por problema, entende-se como sendo qualquer insatisfação por parte os atores sociais, que é possível resolver, ou seja, transformar aqueladeterminada realidade insatisfatória. Os problemas desses atores sociaisnasce em função de suas ideologias, preconceitos, e valores resultante de suas práticas sociais. Porém, o problema tem que ser declarado, tanto para conseguir a cooperação, tanto para o conflito. Isso é o que a unidade 2 chama de "mapa valorativo dos problemas". Atrelado a isso, também temos o “espaço direcional de admissão dos problemas". Em outras palavras lindas isso significa dizer e o problema a serem enfrentados tem que ser aqueles que são reclamados e devidamente reconhecidos pelos atores sociais em questão, dependendo do nível, do âmbito e do propósito do planejamento. Determinados problemas começa a explicação em si. O Momento Normativo é o momento específico do planejamento, determinar quais serão as ações, como solucionar os problemas, quais ferramentas utilizar, o modo que será feito , etc.
O Momento Estratégico é considerado o mais complexo do processo, pois é preciso que o plano seja analisado e validado para que em um momento futuro seja colocado em ação. É necessário que o planejador tenha um plano eficaz e viável do ponto de vista político para solução dos problemas
O Momento Tático Operacional é quando de fato o que foi planejado começa a virar realidade, nesse momento à coordenação é vital para que saia tudo conforme foi pensado e idealizado e assim o objetivo proposto se torna palpável.
Tendo visto os processos acima, fica claro a importância de cada um deles e como é necessário que todos os processos sejam respeitados e executados seguindo as regras estratégicas,operacionais e normativas para que o processo se torne mais aceitável, com possíveis falhas reduzidas, proporcionando ao ator social um bom planejamento baseado em informações corretas com intuito de preservar o recurso público e ao mesmo tempo atingir as melhorias para todos. 
Unidade 3
A unidade 3 traz de forma sintética como se deu a administração pública no primeiro século do Brasil depois da independência, mostra alguns relatos de planejamento e organização pública, porém sem toda a estrutura que os gestores possuem atualmente. Durante todo esse período vimos que o Brasil sempre esteve atrasado em vários setores da sociedade, onde a elite burocrática sempre esteve à frente das funções públicas e consequentemente do poder. Com a reforma administrativa houve uma modernização no setor público, porém ainda sem a participação efetiva do público, durante a ditadura militar o cenário ainda piorou.
Na Administração Pública, houve um processo de modernização tendo como base a desburocratização da máquina pública, pois a Administração Pública Burocrática já se encontrava defasada e assim foram dados os primeiros passos para a Administração Gerencial , que obviamente também transformaria as teorias e os métodos do planejamento público. Entretanto, foi durante o governo FHC, tendo como guru Bresser Pereira, que a Reforma Administrativa ganharia corpo, devidamente planejada e detalhada, sempre com na perspectiva neoliberal de Estado Mínimo.

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