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Funções trigonométricas Monica Moulin Ribeiro Merkle Instituto de Matemática, UFRJ, Rio de Janeiro, Brasil monica@im.ufrj.br 8 de junho de 2018 Monica Merkle - IM/UFRJ 1 / 15 Trigonometria - definição de seno, cosseno e tangente de um ângulo agudo DEF. Em um triângulo ABC , retângulo em A, com AB̂C = θ, sen θ = cateto oposto a θ hipotenusa , cos θ = cateto adjacente a θ hipotenusa , tg θ = cateto oposto a θ cateto adjacente . OBS. As noções de seno, cosseno e tangente estão bem definidas, já que não dependem da escolha do triângulo retângulo. OBS. As relações garantem a definição do seno, cosseno e tangente, para qualquer ângulo agudo θ > 0. OBS. O cosseno de um ângulo agudo é igual ao seno do seu complemento. OBS. O cosseno e o seno de um ângulo agudo são números compreendidos entre 0 e 1. Monica Merkle - IM/UFRJ 2 / 15 Trigonometria - definição de seno, cosseno e tangente de um ângulo agudo DEF. Em um triângulo ABC , retângulo em A, com AB̂C = θ, sen θ = cateto oposto a θ hipotenusa , cos θ = cateto adjacente a θ hipotenusa , tg θ = cateto oposto a θ cateto adjacente . OBS. As noções de seno, cosseno e tangente estão bem definidas, já que não dependem da escolha do triângulo retângulo. OBS. As relações garantem a definição do seno, cosseno e tangente, para qualquer ângulo agudo θ > 0. OBS. O cosseno de um ângulo agudo é igual ao seno do seu complemento. OBS. O cosseno e o seno de um ângulo agudo são números compreendidos entre 0 e 1. Monica Merkle - IM/UFRJ 2 / 15 Trigonometria - definição de seno, cosseno e tangente de um ângulo agudo DEF. Em um triângulo ABC , retângulo em A, com AB̂C = θ, sen θ = cateto oposto a θ hipotenusa , cos θ = cateto adjacente a θ hipotenusa , tg θ = cateto oposto a θ cateto adjacente . OBS. As noções de seno, cosseno e tangente estão bem definidas, já que não dependem da escolha do triângulo retângulo. OBS. As relações garantem a definição do seno, cosseno e tangente, para qualquer ângulo agudo θ > 0. OBS. O cosseno de um ângulo agudo é igual ao seno do seu complemento. OBS. O cosseno e o seno de um ângulo agudo são números compreendidos entre 0 e 1. Monica Merkle - IM/UFRJ 2 / 15 Trigonometria - definição de seno, cosseno e tangente de um ângulo agudo DEF. Em um triângulo ABC , retângulo em A, com AB̂C = θ, sen θ = cateto oposto a θ hipotenusa , cos θ = cateto adjacente a θ hipotenusa , tg θ = cateto oposto a θ cateto adjacente . OBS. As noções de seno, cosseno e tangente estão bem definidas, já que não dependem da escolha do triângulo retângulo. OBS. As relações garantem a definição do seno, cosseno e tangente, para qualquer ângulo agudo θ > 0. OBS. O cosseno de um ângulo agudo é igual ao seno do seu complemento. OBS. O cosseno e o seno de um ângulo agudo são números compreendidos entre 0 e 1. Monica Merkle - IM/UFRJ 2 / 15 Trigonometria - definição de seno, cosseno e tangente de um ângulo agudo DEF. Em um triângulo ABC , retângulo em A, com AB̂C = θ, sen θ = cateto oposto a θ hipotenusa , cos θ = cateto adjacente a θ hipotenusa , tg θ = cateto oposto a θ cateto adjacente . OBS. As noções de seno, cosseno e tangente estão bem definidas, já que não dependem da escolha do triângulo retângulo. OBS. As relações garantem a definição do seno, cosseno e tangente, para qualquer ângulo agudo θ > 0. OBS. O cosseno de um ângulo agudo é igual ao seno do seu complemento. OBS. O cosseno e o seno de um ângulo agudo são números compreendidos entre 0 e 1. Monica Merkle - IM/UFRJ 2 / 15 Trigonometria - definição de seno, cosseno e tangente de um ângulo agudo RELAÇÃO FUNDAMENTAL DA TRIGONOMETRIA. sen 2θ + cos2 θ = 1, para todo θ ângulo agudo. EXERĆICIO. Calcule o seno, cosseno e tangente de 60◦ e 45◦. Aplicação 1. Conhecidos a hipotenusa e um ângulo agudo de um triângulo retângulo, conseguimos calcular os catetos. Aplicação 2. Em um triângulo ABC qualquer, a altura h baixada do vértice C sobre o lado AB pode ser calculado por h = BC · sen B̂. Aplicação 3. Se A1B1 é a projeção ortogonal de um segmento AB sobre uma reta então os comprimentos satisfazem A1B1 = AB · cos θ, onde θ é o ângulo que o segmento AB faz com uma paralela à reta. Aplicação 4. Como calcular a altura de uma montanha? PERGUNTA. Como definir seno, cosseno para qualquer ângulo e, como consequência introduzir funções trigonométricas seno e cosseno de um número real t? Monica Merkle - IM/UFRJ 3 / 15 Trigonometria - definição de seno, cosseno e tangente de um ângulo agudo RELAÇÃO FUNDAMENTAL DA TRIGONOMETRIA. sen 2θ + cos2 θ = 1, para todo θ ângulo agudo. EXERĆICIO. Calcule o seno, cosseno e tangente de 60◦ e 45◦. Aplicação 1. Conhecidos a hipotenusa e um ângulo agudo de um triângulo retângulo, conseguimos calcular os catetos. Aplicação 2. Em um triângulo ABC qualquer, a altura h baixada do vértice C sobre o lado AB pode ser calculado por h = BC · sen B̂. Aplicação 3. Se A1B1 é a projeção ortogonal de um segmento AB sobre uma reta então os comprimentos satisfazem A1B1 = AB · cos θ, onde θ é o ângulo que o segmento AB faz com uma paralela à reta. Aplicação 4. Como calcular a altura de uma montanha? PERGUNTA. Como definir seno, cosseno para qualquer ângulo e, como consequência introduzir funções trigonométricas seno e cosseno de um número real t? Monica Merkle - IM/UFRJ 3 / 15 Trigonometria - definição de seno, cosseno e tangente de um ângulo agudo RELAÇÃO FUNDAMENTAL DA TRIGONOMETRIA. sen 2θ + cos2 θ = 1, para todo θ ângulo agudo. EXERĆICIO. Calcule o seno, cosseno e tangente de 60◦ e 45◦. Aplicação 1. Conhecidos a hipotenusa e um ângulo agudo de um triângulo retângulo, conseguimos calcular os catetos. Aplicação 2. Em um triângulo ABC qualquer, a altura h baixada do vértice C sobre o lado AB pode ser calculado por h = BC · sen B̂. Aplicação 3. Se A1B1 é a projeção ortogonal de um segmento AB sobre uma reta então os comprimentos satisfazem A1B1 = AB · cos θ, onde θ é o ângulo que o segmento AB faz com uma paralela à reta. Aplicação 4. Como calcular a altura de uma montanha? PERGUNTA. Como definir seno, cosseno para qualquer ângulo e, como consequência introduzir funções trigonométricas seno e cosseno de um número real t? Monica Merkle - IM/UFRJ 3 / 15 Trigonometria - definição de seno, cosseno e tangente de um ângulo agudo RELAÇÃO FUNDAMENTAL DA TRIGONOMETRIA. sen 2θ + cos2 θ = 1, para todo θ ângulo agudo. EXERĆICIO. Calcule o seno, cosseno e tangente de 60◦ e 45◦. Aplicação 1. Conhecidos a hipotenusa e um ângulo agudo de um triângulo retângulo, conseguimos calcular os catetos. Aplicação 2. Em um triângulo ABC qualquer, a altura h baixada do vértice C sobre o lado AB pode ser calculado por h = BC · sen B̂. Aplicação 3. Se A1B1 é a projeção ortogonal de um segmento AB sobre uma reta então os comprimentos satisfazem A1B1 = AB · cos θ, onde θ é o ângulo que o segmento AB faz com uma paralela à reta. Aplicação 4. Como calcular a altura de uma montanha? PERGUNTA. Como definir seno, cosseno para qualquer ângulo e, como consequência introduzir funções trigonométricas seno e cosseno de um número real t? Monica Merkle - IM/UFRJ 3 / 15 Trigonometria - definição de seno, cosseno e tangente de um ângulo agudo RELAÇÃO FUNDAMENTAL DA TRIGONOMETRIA. sen 2θ + cos2 θ = 1, para todo θ ângulo agudo. EXERĆICIO. Calcule o seno, cosseno e tangente de 60◦ e 45◦. Aplicação 1. Conhecidos a hipotenusa e um ângulo agudo de um triângulo retângulo, conseguimos calcular os catetos. Aplicação 2. Em um triângulo ABC qualquer, a altura h baixada do vértice C sobre o lado AB pode ser calculado por h = BC · sen B̂. Aplicação 3. Se A1B1 é a projeção ortogonal de um segmento AB sobre uma reta então os comprimentos satisfazem A1B1 = AB · cos θ, onde θ é o ângulo que o segmentoAB faz com uma paralela à reta. Aplicação 4. Como calcular a altura de uma montanha? PERGUNTA. Como definir seno, cosseno para qualquer ângulo e, como consequência introduzir funções trigonométricas seno e cosseno de um número real t? Monica Merkle - IM/UFRJ 3 / 15 Trigonometria - definição de seno, cosseno e tangente de um ângulo agudo RELAÇÃO FUNDAMENTAL DA TRIGONOMETRIA. sen 2θ + cos2 θ = 1, para todo θ ângulo agudo. EXERĆICIO. Calcule o seno, cosseno e tangente de 60◦ e 45◦. Aplicação 1. Conhecidos a hipotenusa e um ângulo agudo de um triângulo retângulo, conseguimos calcular os catetos. Aplicação 2. Em um triângulo ABC qualquer, a altura h baixada do vértice C sobre o lado AB pode ser calculado por h = BC · sen B̂. Aplicação 3. Se A1B1 é a projeção ortogonal de um segmento AB sobre uma reta então os comprimentos satisfazem A1B1 = AB · cos θ, onde θ é o ângulo que o segmento AB faz com uma paralela à reta. Aplicação 4. Como calcular a altura de uma montanha? PERGUNTA. Como definir seno, cosseno para qualquer ângulo e, como consequência introduzir funções trigonométricas seno e cosseno de um número real t? Monica Merkle - IM/UFRJ 3 / 15 Trigonometria - definição de seno, cosseno e tangente de um ângulo agudo RELAÇÃO FUNDAMENTAL DA TRIGONOMETRIA. sen 2θ + cos2 θ = 1, para todo θ ângulo agudo. EXERĆICIO. Calcule o seno, cosseno e tangente de 60◦ e 45◦. Aplicação 1. Conhecidos a hipotenusa e um ângulo agudo de um triângulo retângulo, conseguimos calcular os catetos. Aplicação 2. Em um triângulo ABC qualquer, a altura h baixada do vértice C sobre o lado AB pode ser calculado por h = BC · sen B̂. Aplicação 3. Se A1B1 é a projeção ortogonal de um segmento AB sobre uma reta então os comprimentos satisfazem A1B1 = AB · cos θ, onde θ é o ângulo que o segmento AB faz com uma paralela à reta. Aplicação 4. Como calcular a altura de uma montanha? PERGUNTA. Como definir seno, cosseno para qualquer ângulo e, como consequência introduzir funções trigonométricas seno e cosseno de um número real t? Monica Merkle - IM/UFRJ 3 / 15 Arcos trigonométricos - Função de Euler OBS 1. A relação fundamental sen 2θ + cos2 θ = 1 nos passa a ideia de que no plano os números cos θ e sen θ são as coordenadas de um ponto da circunferência de centro na origem e raio 1. OBS 2. A fim de definir funções cosseno e seno, devemos associar a cada real t um ângulo e considerar o cosseno e seno deste ângulo. O numero t está ligado à medida do ângulo. DEF. O ćırculo trigonométrico C é um ćırculo centrado na origem O = (0, 0) com raio 1 e comprimento 2π. DEF. A função de Euler E : R→ C é a função que a cada t faz corresponder o ponto E (t) = (x , y) que satisfaz: I E (0) = (1, 0). I Dado o ponto A = (1, 0) se percorremos t > 0 radianos no sentido anti-horário (sentido trigonométrico) sobre o ćırculo trigonométrico, o arco ÂB percorrido tem ponto final B = (x , y) = E (t). I Para t < 0, dado o ponto A = (1, 0) percorremos |t| radianos no sentido horário (sentido negativo) sobre o ćırculo trigonométrico e o arco ÂB percorrido tem ponto final B = (x , y) = E (t). Monica Merkle - IM/UFRJ 4 / 15 Arcos trigonométricos - Função de Euler OBS 1. A relação fundamental sen 2θ + cos2 θ = 1 nos passa a ideia de que no plano os números cos θ e sen θ são as coordenadas de um ponto da circunferência de centro na origem e raio 1. OBS 2. A fim de definir funções cosseno e seno, devemos associar a cada real t um ângulo e considerar o cosseno e seno deste ângulo. O numero t está ligado à medida do ângulo. DEF. O ćırculo trigonométrico C é um ćırculo centrado na origem O = (0, 0) com raio 1 e comprimento 2π. DEF. A função de Euler E : R→ C é a função que a cada t faz corresponder o ponto E (t) = (x , y) que satisfaz: I E (0) = (1, 0). I Dado o ponto A = (1, 0) se percorremos t > 0 radianos no sentido anti-horário (sentido trigonométrico) sobre o ćırculo trigonométrico, o arco ÂB percorrido tem ponto final B = (x , y) = E (t). I Para t < 0, dado o ponto A = (1, 0) percorremos |t| radianos no sentido horário (sentido negativo) sobre o ćırculo trigonométrico e o arco ÂB percorrido tem ponto final B = (x , y) = E (t). Monica Merkle - IM/UFRJ 4 / 15 Arcos trigonométricos - Função de Euler OBS 1. A relação fundamental sen 2θ + cos2 θ = 1 nos passa a ideia de que no plano os números cos θ e sen θ são as coordenadas de um ponto da circunferência de centro na origem e raio 1. OBS 2. A fim de definir funções cosseno e seno, devemos associar a cada real t um ângulo e considerar o cosseno e seno deste ângulo. O numero t está ligado à medida do ângulo. DEF. O ćırculo trigonométrico C é um ćırculo centrado na origem O = (0, 0) com raio 1 e comprimento 2π. DEF. A função de Euler E : R→ C é a função que a cada t faz corresponder o ponto E (t) = (x , y) que satisfaz: I E (0) = (1, 0). I Dado o ponto A = (1, 0) se percorremos t > 0 radianos no sentido anti-horário (sentido trigonométrico) sobre o ćırculo trigonométrico, o arco ÂB percorrido tem ponto final B = (x , y) = E (t). I Para t < 0, dado o ponto A = (1, 0) percorremos |t| radianos no sentido horário (sentido negativo) sobre o ćırculo trigonométrico e o arco ÂB percorrido tem ponto final B = (x , y) = E (t). Monica Merkle - IM/UFRJ 4 / 15 Arcos trigonométricos - Função de Euler OBS 1. A relação fundamental sen 2θ + cos2 θ = 1 nos passa a ideia de que no plano os números cos θ e sen θ são as coordenadas de um ponto da circunferência de centro na origem e raio 1. OBS 2. A fim de definir funções cosseno e seno, devemos associar a cada real t um ângulo e considerar o cosseno e seno deste ângulo. O numero t está ligado à medida do ângulo. DEF. O ćırculo trigonométrico C é um ćırculo centrado na origem O = (0, 0) com raio 1 e comprimento 2π. DEF. A função de Euler E : R→ C é a função que a cada t faz corresponder o ponto E (t) = (x , y) que satisfaz: I E (0) = (1, 0). I Dado o ponto A = (1, 0) se percorremos t > 0 radianos no sentido anti-horário (sentido trigonométrico) sobre o ćırculo trigonométrico, o arco ÂB percorrido tem ponto final B = (x , y) = E (t). I Para t < 0, dado o ponto A = (1, 0) percorremos |t| radianos no sentido horário (sentido negativo) sobre o ćırculo trigonométrico e o arco ÂB percorrido tem ponto final B = (x , y) = E (t). Monica Merkle - IM/UFRJ 4 / 15 Arcos trigonométricos - Função de Euler OBS 1. A relação fundamental sen 2θ + cos2 θ = 1 nos passa a ideia de que no plano os números cos θ e sen θ são as coordenadas de um ponto da circunferência de centro na origem e raio 1. OBS 2. A fim de definir funções cosseno e seno, devemos associar a cada real t um ângulo e considerar o cosseno e seno deste ângulo. O numero t está ligado à medida do ângulo. DEF. O ćırculo trigonométrico C é um ćırculo centrado na origem O = (0, 0) com raio 1 e comprimento 2π. DEF. A função de Euler E : R→ C é a função que a cada t faz corresponder o ponto E (t) = (x , y) que satisfaz: I E (0) = (1, 0). I Dado o ponto A = (1, 0) se percorremos t > 0 radianos no sentido anti-horário (sentido trigonométrico) sobre o ćırculo trigonométrico, o arco ÂB percorrido tem ponto final B = (x , y) = E (t). I Para t < 0, dado o ponto A = (1, 0) percorremos |t| radianos no sentido horário (sentido negativo) sobre o ćırculo trigonométrico e o arco ÂB percorrido tem ponto final B = (x , y) = E (t). Monica Merkle - IM/UFRJ 4 / 15 Arcos trigonométricos - Função de Euler OBS 1. A relação fundamental sen 2θ + cos2 θ = 1 nos passa a ideia de que no plano os números cos θ e sen θ são as coordenadas de um ponto da circunferência de centro na origem e raio 1. OBS 2. A fim de definir funções cosseno e seno, devemos associar a cada real t um ângulo e considerar o cosseno e seno deste ângulo. O numero t está ligado àmedida do ângulo. DEF. O ćırculo trigonométrico C é um ćırculo centrado na origem O = (0, 0) com raio 1 e comprimento 2π. DEF. A função de Euler E : R→ C é a função que a cada t faz corresponder o ponto E (t) = (x , y) que satisfaz: I E (0) = (1, 0). I Dado o ponto A = (1, 0) se percorremos t > 0 radianos no sentido anti-horário (sentido trigonométrico) sobre o ćırculo trigonométrico, o arco ÂB percorrido tem ponto final B = (x , y) = E (t). I Para t < 0, dado o ponto A = (1, 0) percorremos |t| radianos no sentido horário (sentido negativo) sobre o ćırculo trigonométrico e o arco ÂB percorrido tem ponto final B = (x , y) = E (t). Monica Merkle - IM/UFRJ 4 / 15 Arcos trigonométricos - Função de Euler OBS 1. A relação fundamental sen 2θ + cos2 θ = 1 nos passa a ideia de que no plano os números cos θ e sen θ são as coordenadas de um ponto da circunferência de centro na origem e raio 1. OBS 2. A fim de definir funções cosseno e seno, devemos associar a cada real t um ângulo e considerar o cosseno e seno deste ângulo. O numero t está ligado à medida do ângulo. DEF. O ćırculo trigonométrico C é um ćırculo centrado na origem O = (0, 0) com raio 1 e comprimento 2π. DEF. A função de Euler E : R→ C é a função que a cada t faz corresponder o ponto E (t) = (x , y) que satisfaz: I E (0) = (1, 0). I Dado o ponto A = (1, 0) se percorremos t > 0 radianos no sentido anti-horário (sentido trigonométrico) sobre o ćırculo trigonométrico, o arco ÂB percorrido tem ponto final B = (x , y) = E (t). I Para t < 0, dado o ponto A = (1, 0) percorremos |t| radianos no sentido horário (sentido negativo) sobre o ćırculo trigonométrico e o arco ÂB percorrido tem ponto final B = (x , y) = E (t). Monica Merkle - IM/UFRJ 4 / 15 Arcos trigonométricos - Função de Euler EXERĆICIO. Marque sobre o ciclo trigonométrico as extremidades finais dos arcos de 2π/3, −2π/3, π/4 e π radianos. Lembre que 2π radianos correspondem a 360◦ medidos no sentido trigonométrico. Calcule em radianos os arcos dados em graus: 30◦, 60◦, 90◦, 135◦, 150◦, 240◦, 270◦, 300◦. Calcule em graus os seguintes arcos, dados em radianos: π/9, 7π2, 18π, 11π/5. DEF. Segundo a notação anterior, dado o arco ÂB = t, o seno de t, sen t, é a medida da ordenada de B = E (t) e o cosseno de t, cos t, é a medida da abscissa de B = E (t). Vale a RELAÇÃO FUNDAMENTAL DA TRIGONOMETRIA. sen 2t + cos2 t = 1, para todo t real. OBS. O cosseno e o seno de t assume valores entre −1 e 1. EXERĆICIO. Verifique o sinal do seno e cosseno nos quadrantes. Verifique para que valores de t temos o seno e cosseno valendo 0, 1 e −1. Monica Merkle - IM/UFRJ 5 / 15 Arcos trigonométricos - Função de Euler EXERĆICIO. Marque sobre o ciclo trigonométrico as extremidades finais dos arcos de 2π/3, −2π/3, π/4 e π radianos. Lembre que 2π radianos correspondem a 360◦ medidos no sentido trigonométrico. Calcule em radianos os arcos dados em graus: 30◦, 60◦, 90◦, 135◦, 150◦, 240◦, 270◦, 300◦. Calcule em graus os seguintes arcos, dados em radianos: π/9, 7π2, 18π, 11π/5. DEF. Segundo a notação anterior, dado o arco ÂB = t, o seno de t, sen t, é a medida da ordenada de B = E (t) e o cosseno de t, cos t, é a medida da abscissa de B = E (t). Vale a RELAÇÃO FUNDAMENTAL DA TRIGONOMETRIA. sen 2t + cos2 t = 1, para todo t real. OBS. O cosseno e o seno de t assume valores entre −1 e 1. EXERĆICIO. Verifique o sinal do seno e cosseno nos quadrantes. Verifique para que valores de t temos o seno e cosseno valendo 0, 1 e −1. Monica Merkle - IM/UFRJ 5 / 15 Arcos trigonométricos - Função de Euler EXERĆICIO. Marque sobre o ciclo trigonométrico as extremidades finais dos arcos de 2π/3, −2π/3, π/4 e π radianos. Lembre que 2π radianos correspondem a 360◦ medidos no sentido trigonométrico. Calcule em radianos os arcos dados em graus: 30◦, 60◦, 90◦, 135◦, 150◦, 240◦, 270◦, 300◦. Calcule em graus os seguintes arcos, dados em radianos: π/9, 7π2, 18π, 11π/5. DEF. Segundo a notação anterior, dado o arco ÂB = t, o seno de t, sen t, é a medida da ordenada de B = E (t) e o cosseno de t, cos t, é a medida da abscissa de B = E (t). Vale a RELAÇÃO FUNDAMENTAL DA TRIGONOMETRIA. sen 2t + cos2 t = 1, para todo t real. OBS. O cosseno e o seno de t assume valores entre −1 e 1. EXERĆICIO. Verifique o sinal do seno e cosseno nos quadrantes. Verifique para que valores de t temos o seno e cosseno valendo 0, 1 e −1. Monica Merkle - IM/UFRJ 5 / 15 Arcos trigonométricos - Função de Euler EXERĆICIO. Marque sobre o ciclo trigonométrico as extremidades finais dos arcos de 2π/3, −2π/3, π/4 e π radianos. Lembre que 2π radianos correspondem a 360◦ medidos no sentido trigonométrico. Calcule em radianos os arcos dados em graus: 30◦, 60◦, 90◦, 135◦, 150◦, 240◦, 270◦, 300◦. Calcule em graus os seguintes arcos, dados em radianos: π/9, 7π2, 18π, 11π/5. DEF. Segundo a notação anterior, dado o arco ÂB = t, o seno de t, sen t, é a medida da ordenada de B = E (t) e o cosseno de t, cos t, é a medida da abscissa de B = E (t). Vale a RELAÇÃO FUNDAMENTAL DA TRIGONOMETRIA. sen 2t + cos2 t = 1, para todo t real. OBS. O cosseno e o seno de t assume valores entre −1 e 1. EXERĆICIO. Verifique o sinal do seno e cosseno nos quadrantes. Verifique para que valores de t temos o seno e cosseno valendo 0, 1 e −1. Monica Merkle - IM/UFRJ 5 / 15 Arcos trigonométricos - Função de Euler EXERĆICIO. Marque sobre o ciclo trigonométrico as extremidades finais dos arcos de 2π/3, −2π/3, π/4 e π radianos. Lembre que 2π radianos correspondem a 360◦ medidos no sentido trigonométrico. Calcule em radianos os arcos dados em graus: 30◦, 60◦, 90◦, 135◦, 150◦, 240◦, 270◦, 300◦. Calcule em graus os seguintes arcos, dados em radianos: π/9, 7π2, 18π, 11π/5. DEF. Segundo a notação anterior, dado o arco ÂB = t, o seno de t, sen t, é a medida da ordenada de B = E (t) e o cosseno de t, cos t, é a medida da abscissa de B = E (t). Vale a RELAÇÃO FUNDAMENTAL DA TRIGONOMETRIA. sen 2t + cos2 t = 1, para todo t real. OBS. O cosseno e o seno de t assume valores entre −1 e 1. EXERĆICIO. Verifique o sinal do seno e cosseno nos quadrantes. Verifique para que valores de t temos o seno e cosseno valendo 0, 1 e −1. Monica Merkle - IM/UFRJ 5 / 15 Funções periódicas DEF. Uma função f : R→ R é dita periódica quando existe um número T 6= 0 tal que f (t + T ) = f (t), para todo t ∈ R. Se f (t + T ) = f (t), para todo t ∈ R, então f (t + kT ) = f (t), para todo t ∈ R e todo k inteiro. DEF. O menor T > 0 tal que f (t + T ) = f (t), para todo t ∈ R é chamado de peŕıodo da função f . OBS. Temos E (t ′) = E (t) se e somente se t ′ = t + 2kπ para algum k inteiro. Logo sen (t ′) = sen t e cos(t ′) = cos t se e somente se t ′ = t + 2kπ para algum k inteiro. As funções seno e cosseno são periódicas de peŕıodo 2π. Principal caracteŕıstica destas funções. EXERĆICIO. Dê exemplos de outras funções periódicas. Monica Merkle - IM/UFRJ 6 / 15 Funções periódicas DEF. Uma função f : R→ R é dita periódica quando existe um número T 6= 0 tal que f (t + T ) = f (t), para todo t ∈ R. Se f (t + T ) = f (t), para todo t ∈ R, então f (t + kT ) = f (t), para todo t ∈ R e todo k inteiro. DEF. O menor T > 0 tal que f (t + T ) = f (t), para todo t ∈ R é chamado de peŕıodo da função f . OBS. Temos E (t ′) = E (t) se e somente se t ′ = t + 2kπ para algum k inteiro. Logo sen (t ′) = sen t e cos(t ′) = cos t se e somente se t ′ = t + 2kπ para algum k inteiro. As funções seno e cosseno são periódicas de peŕıodo 2π. Principal caracteŕıstica destas funções. EXERĆICIO. Dê exemplos de outras funções periódicas. Monica Merkle - IM/UFRJ 6 / 15 Funções periódicas DEF. Uma função f : R→ R é dita periódica quando existe um número T 6= 0 tal que f (t + T ) = f (t), para todo t ∈ R. Se f (t + T ) = f (t), para todo t ∈ R, então f (t + kT ) = f (t), para todo t ∈ R e todo k inteiro. DEF. O menor T > 0 tal que f (t + T ) =f (t), para todo t ∈ R é chamado de peŕıodo da função f . OBS. Temos E (t ′) = E (t) se e somente se t ′ = t + 2kπ para algum k inteiro. Logo sen (t ′) = sen t e cos(t ′) = cos t se e somente se t ′ = t + 2kπ para algum k inteiro. As funções seno e cosseno são periódicas de peŕıodo 2π. Principal caracteŕıstica destas funções. EXERĆICIO. Dê exemplos de outras funções periódicas. Monica Merkle - IM/UFRJ 6 / 15 Funções periódicas DEF. Uma função f : R→ R é dita periódica quando existe um número T 6= 0 tal que f (t + T ) = f (t), para todo t ∈ R. Se f (t + T ) = f (t), para todo t ∈ R, então f (t + kT ) = f (t), para todo t ∈ R e todo k inteiro. DEF. O menor T > 0 tal que f (t + T ) = f (t), para todo t ∈ R é chamado de peŕıodo da função f . OBS. Temos E (t ′) = E (t) se e somente se t ′ = t + 2kπ para algum k inteiro. Logo sen (t ′) = sen t e cos(t ′) = cos t se e somente se t ′ = t + 2kπ para algum k inteiro. As funções seno e cosseno são periódicas de peŕıodo 2π. Principal caracteŕıstica destas funções. EXERĆICIO. Dê exemplos de outras funções periódicas. Monica Merkle - IM/UFRJ 6 / 15 Funções periódicas DEF. Uma função f : R→ R é dita periódica quando existe um número T 6= 0 tal que f (t + T ) = f (t), para todo t ∈ R. Se f (t + T ) = f (t), para todo t ∈ R, então f (t + kT ) = f (t), para todo t ∈ R e todo k inteiro. DEF. O menor T > 0 tal que f (t + T ) = f (t), para todo t ∈ R é chamado de peŕıodo da função f . OBS. Temos E (t ′) = E (t) se e somente se t ′ = t + 2kπ para algum k inteiro. Logo sen (t ′) = sen t e cos(t ′) = cos t se e somente se t ′ = t + 2kπ para algum k inteiro. As funções seno e cosseno são periódicas de peŕıodo 2π. Principal caracteŕıstica destas funções. EXERĆICIO. Dê exemplos de outras funções periódicas. Monica Merkle - IM/UFRJ 6 / 15 Funções periódicas DEF. Uma função f : R→ R é dita periódica quando existe um número T 6= 0 tal que f (t + T ) = f (t), para todo t ∈ R. Se f (t + T ) = f (t), para todo t ∈ R, então f (t + kT ) = f (t), para todo t ∈ R e todo k inteiro. DEF. O menor T > 0 tal que f (t + T ) = f (t), para todo t ∈ R é chamado de peŕıodo da função f . OBS. Temos E (t ′) = E (t) se e somente se t ′ = t + 2kπ para algum k inteiro. Logo sen (t ′) = sen t e cos(t ′) = cos t se e somente se t ′ = t + 2kπ para algum k inteiro. As funções seno e cosseno são periódicas de peŕıodo 2π. Principal caracteŕıstica destas funções. EXERĆICIO. Dê exemplos de outras funções periódicas. Monica Merkle - IM/UFRJ 6 / 15 Simetrias da função de Euler e consequências Se E (t) = (x , y) então: I E (t + π) =? I E (t + π) = (−x ,−y); I E (t + π2 ) =? I E (t + π2 ) = (−y , x); I E (−t) =? I E (−t) = (x ,−y); I E (π2 − t) =? I E (π2 − t) = (y , x); I E (π − t) =? I E (π − t) = (−x , y). Algumas relações: I cos(t + π) = − cos t e sen (t + π) = − sen t; I cos(t + π2 ) = − sen t e sen (t + π 2 ) = cos t; I cos(−t) = cos t e sen (−t) = − sen t; I cos(π2 − t) = sen t e sen ( π 2 − t) = cos t; I cos(π − t) = − cos t e sen (π − t) = sen t. Monica Merkle - IM/UFRJ 7 / 15 Simetrias da função de Euler e consequências Se E (t) = (x , y) então: I E (t + π) =? I E (t + π) = (−x ,−y); I E (t + π2 ) =? I E (t + π2 ) = (−y , x); I E (−t) =? I E (−t) = (x ,−y); I E (π2 − t) =? I E (π2 − t) = (y , x); I E (π − t) =? I E (π − t) = (−x , y). Algumas relações: I cos(t + π) = − cos t e sen (t + π) = − sen t; I cos(t + π2 ) = − sen t e sen (t + π 2 ) = cos t; I cos(−t) = cos t e sen (−t) = − sen t; I cos(π2 − t) = sen t e sen ( π 2 − t) = cos t; I cos(π − t) = − cos t e sen (π − t) = sen t. Monica Merkle - IM/UFRJ 7 / 15 Simetrias da função de Euler e consequências Se E (t) = (x , y) então: I E (t + π) =? I E (t + π) = (−x ,−y); I E (t + π2 ) =? I E (t + π2 ) = (−y , x); I E (−t) =? I E (−t) = (x ,−y); I E (π2 − t) =? I E (π2 − t) = (y , x); I E (π − t) =? I E (π − t) = (−x , y). Algumas relações: I cos(t + π) = − cos t e sen (t + π) = − sen t; I cos(t + π2 ) = − sen t e sen (t + π 2 ) = cos t; I cos(−t) = cos t e sen (−t) = − sen t; I cos(π2 − t) = sen t e sen ( π 2 − t) = cos t; I cos(π − t) = − cos t e sen (π − t) = sen t. Monica Merkle - IM/UFRJ 7 / 15 Simetrias da função de Euler e consequências Se E (t) = (x , y) então: I E (t + π) =? I E (t + π) = (−x ,−y); I E (t + π2 ) =? I E (t + π2 ) = (−y , x); I E (−t) =? I E (−t) = (x ,−y); I E (π2 − t) =? I E (π2 − t) = (y , x); I E (π − t) =? I E (π − t) = (−x , y). Algumas relações: I cos(t + π) = − cos t e sen (t + π) = − sen t; I cos(t + π2 ) = − sen t e sen (t + π 2 ) = cos t; I cos(−t) = cos t e sen (−t) = − sen t; I cos(π2 − t) = sen t e sen ( π 2 − t) = cos t; I cos(π − t) = − cos t e sen (π − t) = sen t. Monica Merkle - IM/UFRJ 7 / 15 Simetrias da função de Euler e consequências Se E (t) = (x , y) então: I E (t + π) =? I E (t + π) = (−x ,−y); I E (t + π2 ) =? I E (t + π2 ) = (−y , x); I E (−t) =? I E (−t) = (x ,−y); I E (π2 − t) =? I E (π2 − t) = (y , x); I E (π − t) =? I E (π − t) = (−x , y). Algumas relações: I cos(t + π) = − cos t e sen (t + π) = − sen t; I cos(t + π2 ) = − sen t e sen (t + π 2 ) = cos t; I cos(−t) = cos t e sen (−t) = − sen t; I cos(π2 − t) = sen t e sen ( π 2 − t) = cos t; I cos(π − t) = − cos t e sen (π − t) = sen t. Monica Merkle - IM/UFRJ 7 / 15 Simetrias da função de Euler e consequências Se E (t) = (x , y) então: I E (t + π) =? I E (t + π) = (−x ,−y); I E (t + π2 ) =? I E (t + π2 ) = (−y , x); I E (−t) =? I E (−t) = (x ,−y); I E (π2 − t) =? I E (π2 − t) = (y , x); I E (π − t) =? I E (π − t) = (−x , y). Algumas relações: I cos(t + π) = − cos t e sen (t + π) = − sen t; I cos(t + π2 ) = − sen t e sen (t + π 2 ) = cos t; I cos(−t) = cos t e sen (−t) = − sen t; I cos(π2 − t) = sen t e sen ( π 2 − t) = cos t; I cos(π − t) = − cos t e sen (π − t) = sen t. Monica Merkle - IM/UFRJ 7 / 15 Simetrias da função de Euler e consequências Se E (t) = (x , y) então: I E (t + π) =? I E (t + π) = (−x ,−y); I E (t + π2 ) =? I E (t + π2 ) = (−y , x); I E (−t) =? I E (−t) = (x ,−y); I E (π2 − t) =? I E (π2 − t) = (y , x); I E (π − t) =? I E (π − t) = (−x , y). Algumas relações: I cos(t + π) = − cos t e sen (t + π) = − sen t; I cos(t + π2 ) = − sen t e sen (t + π 2 ) = cos t; I cos(−t) = cos t e sen (−t) = − sen t; I cos(π2 − t) = sen t e sen ( π 2 − t) = cos t; I cos(π − t) = − cos t e sen (π − t) = sen t. Monica Merkle - IM/UFRJ 7 / 15 Simetrias da função de Euler e consequências Se E (t) = (x , y) então: I E (t + π) =? I E (t + π) = (−x ,−y); I E (t + π2 ) =? I E (t + π2 ) = (−y , x); I E (−t) =? I E (−t) = (x ,−y); I E (π2 − t) =? I E (π2 − t) = (y , x); I E (π − t) =? I E (π − t) = (−x , y). Algumas relações: I cos(t + π) = − cos t e sen (t + π) = − sen t; I cos(t + π2 ) = − sen t e sen (t + π 2 ) = cos t; I cos(−t) = cos t e sen (−t) = − sen t; I cos(π2 − t) = sen t e sen ( π 2 − t) = cos t; I cos(π − t) = − cos t e sen (π − t) = sen t. Monica Merkle - IM/UFRJ 7 / 15 Simetrias da função de Euler e consequências Se E (t) = (x , y) então: I E (t + π) =? I E (t + π) = (−x ,−y); I E (t + π2 ) =? I E (t + π2 ) = (−y , x); I E (−t) =? I E (−t) = (x ,−y); I E (π2 − t) =? I E (π2 − t) = (y , x); I E (π − t) =? I E (π − t) = (−x , y). Algumas relações: I cos(t + π) = − cos t e sen (t + π) = − sen t; I cos(t + π2 ) = − sen t e sen (t + π 2 ) = cos t; I cos(−t) = cos t e sen (−t) = − sen t; I cos(π2 − t) = sen t e sen ( π 2 − t) = cos t; I cos(π − t) = − cos t e sen (π − t) = sen t. Monica Merkle - IM/UFRJ 7 / 15 Simetrias da função de Euler e consequências Se E (t) = (x , y) então: I E (t + π) =? I E (t + π) = (−x ,−y); I E (t + π2 ) =? I E (t + π2 ) = (−y , x); I E (−t) =? I E (−t) = (x ,−y); I E (π2 − t) =? I E (π2 − t) = (y , x); I E (π − t) =? I E (π − t) = (−x , y). Algumas relações: I cos(t + π) = − cos t e sen (t + π) = − sen t; I cos(t + π2 ) = − sen t e sen (t + π 2 )= cos t; I cos(−t) = cos t e sen (−t) = − sen t; I cos(π2 − t) = sen t e sen ( π 2 − t) = cos t; I cos(π − t) = − cos t e sen (π − t) = sen t. Monica Merkle - IM/UFRJ 7 / 15 Simetrias da função de Euler e consequências Se E (t) = (x , y) então: I E (t + π) =? I E (t + π) = (−x ,−y); I E (t + π2 ) =? I E (t + π2 ) = (−y , x); I E (−t) =? I E (−t) = (x ,−y); I E (π2 − t) =? I E (π2 − t) = (y , x); I E (π − t) =? I E (π − t) = (−x , y). Algumas relações: I cos(t + π) = − cos t e sen (t + π) = − sen t; I cos(t + π2 ) = − sen t e sen (t + π 2 ) = cos t; I cos(−t) = cos t e sen (−t) = − sen t; I cos(π2 − t) = sen t e sen ( π 2 − t) = cos t; I cos(π − t) = − cos t e sen (π − t) = sen t. Monica Merkle - IM/UFRJ 7 / 15 Simetrias da função de Euler e consequências Se E (t) = (x , y) então: I E (t + π) =? I E (t + π) = (−x ,−y); I E (t + π2 ) =? I E (t + π2 ) = (−y , x); I E (−t) =? I E (−t) = (x ,−y); I E (π2 − t) =? I E (π2 − t) = (y , x); I E (π − t) =? I E (π − t) = (−x , y). Algumas relações: I cos(t + π) = − cos t e sen (t + π) = − sen t; I cos(t + π2 ) = − sen t e sen (t + π 2 ) = cos t; I cos(−t) = cos t e sen (−t) = − sen t; I cos(π2 − t) = sen t e sen ( π 2 − t) = cos t; I cos(π − t) = − cos t e sen (π − t) = sen t. Monica Merkle - IM/UFRJ 7 / 15 Simetrias da função de Euler e consequências Se E (t) = (x , y) então: I E (t + π) =? I E (t + π) = (−x ,−y); I E (t + π2 ) =? I E (t + π2 ) = (−y , x); I E (−t) =? I E (−t) = (x ,−y); I E (π2 − t) =? I E (π2 − t) = (y , x); I E (π − t) =? I E (π − t) = (−x , y). Algumas relações: I cos(t + π) = − cos t e sen (t + π) = − sen t; I cos(t + π2 ) = − sen t e sen (t + π 2 ) = cos t; I cos(−t) = cos t e sen (−t) = − sen t; I cos(π2 − t) = sen t e sen ( π 2 − t) = cos t; I cos(π − t) = − cos t e sen (π − t) = sen t. Monica Merkle - IM/UFRJ 7 / 15 Simetrias da função de Euler e consequências Se E (t) = (x , y) então: I E (t + π) =? I E (t + π) = (−x ,−y); I E (t + π2 ) =? I E (t + π2 ) = (−y , x); I E (−t) =? I E (−t) = (x ,−y); I E (π2 − t) =? I E (π2 − t) = (y , x); I E (π − t) =? I E (π − t) = (−x , y). Algumas relações: I cos(t + π) = − cos t e sen (t + π) = − sen t; I cos(t + π2 ) = − sen t e sen (t + π 2 ) = cos t; I cos(−t) = cos t e sen (−t) = − sen t; I cos(π2 − t) = sen t e sen ( π 2 − t) = cos t; I cos(π − t) = − cos t e sen (π − t) = sen t. Monica Merkle - IM/UFRJ 7 / 15 Simetrias da função de Euler e consequências Se E (t) = (x , y) então: I E (t + π) =? I E (t + π) = (−x ,−y); I E (t + π2 ) =? I E (t + π2 ) = (−y , x); I E (−t) =? I E (−t) = (x ,−y); I E (π2 − t) =? I E (π2 − t) = (y , x); I E (π − t) =? I E (π − t) = (−x , y). Algumas relações: I cos(t + π) = − cos t e sen (t + π) = − sen t; I cos(t + π2 ) = − sen t e sen (t + π 2 ) = cos t; I cos(−t) = cos t e sen (−t) = − sen t; I cos(π2 − t) = sen t e sen ( π 2 − t) = cos t; I cos(π − t) = − cos t e sen (π − t) = sen t. Monica Merkle - IM/UFRJ 7 / 15 Simetrias da função de Euler e consequências Se E (t) = (x , y) então: I E (t + π) =? I E (t + π) = (−x ,−y); I E (t + π2 ) =? I E (t + π2 ) = (−y , x); I E (−t) =? I E (−t) = (x ,−y); I E (π2 − t) =? I E (π2 − t) = (y , x); I E (π − t) =? I E (π − t) = (−x , y). Algumas relações: I cos(t + π) = − cos t e sen (t + π) = − sen t; I cos(t + π2 ) = − sen t e sen (t + π 2 ) = cos t; I cos(−t) = cos t e sen (−t) = − sen t; I cos(π2 − t) = sen t e sen ( π 2 − t) = cos t; I cos(π − t) = − cos t e sen (π − t) = sen t. Monica Merkle - IM/UFRJ 7 / 15 Simetrias da função de Euler e consequências Se E (t) = (x , y) então: I E (t + π) =? I E (t + π) = (−x ,−y); I E (t + π2 ) =? I E (t + π2 ) = (−y , x); I E (−t) =? I E (−t) = (x ,−y); I E (π2 − t) =? I E (π2 − t) = (y , x); I E (π − t) =? I E (π − t) = (−x , y). Algumas relações: I cos(t + π) = − cos t e sen (t + π) = − sen t; I cos(t + π2 ) = − sen t e sen (t + π 2 ) = cos t; I cos(−t) = cos t e sen (−t) = − sen t; I cos(π2 − t) = sen t e sen ( π 2 − t) = cos t; I cos(π − t) = − cos t e sen (π − t) = sen t. Monica Merkle - IM/UFRJ 7 / 15 Funções pares e ı́mpares DEF. Dizemos que uma função f : R→ R é par quando f (−t) = f (t) para todo t ∈ R. DEF. Dizemos que uma função f : R→ R é ı́mpar quando f (−t) = −f (t) para todo t ∈ R. A função seno é ı́mpar e a função cosseno é par. EXERĆICIO. Qual a caracteŕıstica principar do gráfico de uma função par e ı́mpar? EXERĆICIO. Dê exemplos de funções pares e ı́mpares. EXERĆICIO. Toda função periódica tem que ser par ou ı́mpar? EXERĆICIO. Faça esboço do gráfico de seno e cosseno. Monica Merkle - IM/UFRJ 8 / 15 Funções pares e ı́mpares DEF. Dizemos que uma função f : R→ R é par quando f (−t) = f (t) para todo t ∈ R. DEF. Dizemos que uma função f : R→ R é ı́mpar quando f (−t) = −f (t) para todo t ∈ R. A função seno é ı́mpar e a função cosseno é par. EXERĆICIO. Qual a caracteŕıstica principar do gráfico de uma função par e ı́mpar? EXERĆICIO. Dê exemplos de funções pares e ı́mpares. EXERĆICIO. Toda função periódica tem que ser par ou ı́mpar? EXERĆICIO. Faça esboço do gráfico de seno e cosseno. Monica Merkle - IM/UFRJ 8 / 15 Funções pares e ı́mpares DEF. Dizemos que uma função f : R→ R é par quando f (−t) = f (t) para todo t ∈ R. DEF. Dizemos que uma função f : R→ R é ı́mpar quando f (−t) = −f (t) para todo t ∈ R. A função seno é ı́mpar e a função cosseno é par. EXERĆICIO. Qual a caracteŕıstica principar do gráfico de uma função par e ı́mpar? EXERĆICIO. Dê exemplos de funções pares e ı́mpares. EXERĆICIO. Toda função periódica tem que ser par ou ı́mpar? EXERĆICIO. Faça esboço do gráfico de seno e cosseno. Monica Merkle - IM/UFRJ 8 / 15 Funções pares e ı́mpares DEF. Dizemos que uma função f : R→ R é par quando f (−t) = f (t) para todo t ∈ R. DEF. Dizemos que uma função f : R→ R é ı́mpar quando f (−t) = −f (t) para todo t ∈ R. A função seno é ı́mpar e a função cosseno é par. EXERĆICIO. Qual a caracteŕıstica principar do gráfico de uma função par e ı́mpar? EXERĆICIO. Dê exemplos de funções pares e ı́mpares. EXERĆICIO. Toda função periódica tem que ser par ou ı́mpar? EXERĆICIO. Faça esboço do gráfico de seno e cosseno. Monica Merkle - IM/UFRJ 8 / 15 Funções pares e ı́mpares DEF. Dizemos que uma função f : R→ R é par quando f (−t) = f (t) para todo t ∈ R. DEF. Dizemos que uma função f : R→ R é ı́mpar quando f (−t) = −f (t) para todo t ∈ R. A função seno é ı́mpar e a função cosseno é par. EXERĆICIO. Qual a caracteŕıstica principar do gráfico de uma função par e ı́mpar? EXERĆICIO. Dê exemplos de funções pares e ı́mpares. EXERĆICIO. Toda função periódica tem que ser par ou ı́mpar? EXERĆICIO. Faça esboço do gráfico de seno e cosseno. Monica Merkle - IM/UFRJ 8 / 15 Funções pares e ı́mpares DEF. Dizemos que uma função f : R→ R é par quando f (−t) = f (t) para todo t ∈ R. DEF. Dizemos que uma função f : R→ R é ı́mpar quando f (−t) = −f (t) para todo t ∈ R. A função seno é ı́mpar e a função cosseno é par. EXERĆICIO. Qual a caracteŕıstica principar do gráfico de uma função par e ı́mpar? EXERĆICIO. Dê exemplos de funções pares e ı́mpares. EXERĆICIO. Toda função periódica tem que ser par ou ı́mpar? EXERĆICIO. Faça esboço do gráfico de seno e cosseno. Monica Merkle - IM/UFRJ 8 / 15 Funções pares e ı́mpares DEF. Dizemos que uma função f : R→ R é par quando f (−t) = f (t) para todo t ∈ R. DEF. Dizemos que uma função f : R→ R é ı́mpar quando f (−t) = −f (t) para todo t ∈ R. A função seno é ı́mpar e a função cosseno é par. EXERĆICIO. Qual a caracteŕıstica principar do gráfico de uma função par e ı́mpar? EXERĆICIO. Dê exemplos de funções pares e ı́mpares. EXERĆICIO. Toda função periódica tem que ser par ou ı́mpar? EXERĆICIO. Faça esboço do gráfico de seno e cosseno. Monica Merkle - IM/UFRJ 8 / 15 Função tangente,etc DEF. Se cos t 6= 0, definimos a tangente de t como tg t = sen tcos t . A tangente está definida quando t 6= (π/2) + kπ para todo k inteiro. EXERĆICIO. Qual a interpretação geométrica da tangente de t radianos? A função tangente no intervalo (−π/2, π/2) é uma função crescente e uma correspondência biuńıvoca com R. OBS. tg(t + π) = tg t, quando a tangente estiver definida em t. A função tangente é uma função periódica de peŕıodo π (apesar de não estar definida em R). EXERĆICIO. Faça esboço do gráfico de tg t. DEF. Analogamente, podemos definir: I a cotangente de t como cotg t = cos tsen t , I a secante de t como sec t = 1cos t e I a cossecante de t como cossec t = 1sen t . Monica Merkle - IM/UFRJ 9 / 15 Função tangente, etc DEF. Se cos t 6= 0, definimos a tangente de t como tg t = sen tcos t . A tangente está definida quando t 6= (π/2) + kπ para todo k inteiro. EXERĆICIO. Qual a interpretação geométrica da tangente de t radianos? A função tangente no intervalo (−π/2, π/2) é uma função crescente e uma correspondência biuńıvoca com R. OBS. tg(t + π) = tg t, quando a tangente estiver definida em t. A função tangente é uma função periódica de peŕıodo π (apesar de não estar definida em R). EXERĆICIO. Faça esboço do gráfico de tg t. DEF. Analogamente, podemos definir: I a cotangente de t como cotg t = cos tsen t , I a secante de t como sec t = 1cos t e I a cossecante de t como cossec t = 1sen t . Monica Merkle - IM/UFRJ 9 / 15 Função tangente, etc DEF. Se cos t 6= 0, definimos a tangente de t como tg t = sen tcos t . A tangente está definida quando t 6= (π/2) + kπ para todo k inteiro. EXERĆICIO. Qual a interpretação geométrica da tangente de t radianos? A função tangente no intervalo (−π/2, π/2) é uma função crescente e uma correspondência biuńıvoca com R. OBS. tg(t + π) = tg t, quando a tangente estiver definida em t. A função tangente é uma função periódica de peŕıodo π (apesar de não estar definida em R). EXERĆICIO. Faça esboço do gráfico de tg t. DEF. Analogamente, podemos definir: I a cotangente de t como cotg t = cos tsen t , I a secante de t como sec t = 1cos t e I a cossecante de t como cossec t = 1sen t . Monica Merkle - IM/UFRJ 9 / 15 Função tangente, etc DEF. Se cos t 6= 0, definimos a tangente de t como tg t = sen tcos t . A tangente está definida quando t 6= (π/2) + kπ para todo k inteiro. EXERĆICIO. Qual a interpretação geométrica da tangente de t radianos? A função tangente no intervalo (−π/2, π/2) é uma função crescente e uma correspondência biuńıvoca com R. OBS. tg(t + π) = tg t, quando a tangente estiver definida em t. A função tangente é uma função periódica de peŕıodo π (apesar de não estar definida em R). EXERĆICIO. Faça esboço do gráfico de tg t. DEF. Analogamente, podemos definir: I a cotangente de t como cotg t = cos tsen t , I a secante de t como sec t = 1cos t e I a cossecante de t como cossec t = 1sen t . Monica Merkle - IM/UFRJ 9 / 15 Função tangente, etc DEF. Se cos t 6= 0, definimos a tangente de t como tg t = sen tcos t . A tangente está definida quando t 6= (π/2) + kπ para todo k inteiro. EXERĆICIO. Qual a interpretação geométrica da tangente de t radianos? A função tangente no intervalo (−π/2, π/2) é uma função crescente e uma correspondência biuńıvoca com R. OBS. tg(t + π) = tg t, quando a tangente estiver definida em t. A função tangente é uma função periódica de peŕıodo π (apesar de não estar definida em R). EXERĆICIO. Faça esboço do gráfico de tg t. DEF. Analogamente, podemos definir: I a cotangente de t como cotg t = cos tsen t , I a secante de t como sec t = 1cos t e I a cossecante de t como cossec t = 1sen t . Monica Merkle - IM/UFRJ 9 / 15 Função tangente, etc DEF. Se cos t 6= 0, definimos a tangente de t como tg t = sen tcos t . A tangente está definida quando t 6= (π/2) + kπ para todo k inteiro. EXERĆICIO. Qual a interpretação geométrica da tangente de t radianos? A função tangente no intervalo (−π/2, π/2) é uma função crescente e uma correspondência biuńıvoca com R. OBS. tg(t + π) = tg t, quando a tangente estiver definida em t. A função tangente é uma função periódica de peŕıodo π (apesar de não estar definida em R). EXERĆICIO. Faça esboço do gráfico de tg t. DEF. Analogamente, podemos definir: I a cotangente de t como cotg t = cos tsen t , I a secante de t como sec t = 1cos t e I a cossecante de t como cossec t = 1sen t . Monica Merkle - IM/UFRJ 9 / 15 Função tangente, etc DEF. Se cos t 6= 0, definimos a tangente de t como tg t = sen tcos t . A tangente está definida quando t 6= (π/2) + kπ para todo k inteiro. EXERĆICIO. Qual a interpretação geométrica da tangente de t radianos? A função tangente no intervalo (−π/2, π/2) é uma função crescente e uma correspondência biuńıvoca com R. OBS. tg(t + π) = tg t, quando a tangente estiver definida em t. A função tangente é uma função periódica de peŕıodo π (apesar de não estar definida em R). EXERĆICIO. Faça esboço do gráfico de tg t. DEF. Analogamente, podemos definir: I a cotangente de t como cotg t = cos tsen t , I a secante de t como sec t = 1cos t e I a cossecante de t como cossec t = 1sen t . Monica Merkle - IM/UFRJ 9 / 15 Função tangente, etc DEF. Se cos t 6= 0, definimos a tangente de t como tg t = sen tcos t . A tangente está definida quando t 6= (π/2) + kπ para todo k inteiro. EXERĆICIO. Qual a interpretação geométrica da tangente de t radianos? A função tangente no intervalo (−π/2, π/2) é uma função crescente e uma correspondência biuńıvoca com R. OBS. tg(t + π) = tg t, quando a tangente estiver definida em t. A função tangente é uma função periódica de peŕıodo π (apesar de não estar definida em R). EXERĆICIO. Faça esboço do gráfico de tg t. DEF. Analogamente, podemos definir: I a cotangente de t como cotg t = cos tsen t , I a secante de t como sec t = 1cos t e I a cossecante de t como cossec t = 1sen t . Monica Merkle - IM/UFRJ 9 / 15 Função tangente, etc DEF. Se cos t 6= 0, definimos a tangente de t como tg t = sen tcos t . A tangente está definida quando t 6= (π/2) + kπ para todo k inteiro. EXERĆICIO. Qual a interpretação geométrica da tangente de t radianos? A função tangente no intervalo (−π/2, π/2) é uma função crescente e uma correspondência biuńıvoca com R. OBS. tg(t + π) = tg t, quando a tangente estiver definida em t. A função tangente é uma função periódica de peŕıodo π (apesar de não estar definida em R). EXERĆICIO. Faça esboço do gráfico de tg t. DEF. Analogamente, podemos definir: I a cotangente de t como cotg t = cos tsen t , I a secante de t como sec t = 1cos t e I a cossecante de t como cossec t = 1sen t . Monica Merkle - IM/UFRJ 9 / 15 Função tangente, etc DEF. Se cos t 6= 0, definimos a tangente de t como tg t = sen tcos t . A tangente está definida quando t 6= (π/2) + kπ para todo k inteiro. EXERĆICIO. Qual a interpretação geométrica da tangente de t radianos? A função tangente no intervalo (−π/2, π/2) é uma função crescente e uma correspondência biuńıvoca com R. OBS. tg(t + π) = tg t, quando a tangente estiver definida em t. A função tangente é uma função periódica de peŕıodo π (apesar de não estar definida em R). EXERĆICIO. Faça esboço do gráfico de tg t. DEF. Analogamente, podemos definir: I a cotangente de t como cotg t = cos tsen t , I a secante de t como sec t = 1cos t e I a cossecante de t como cossec t = 1sen t . Monica Merkle - IM/UFRJ 9 / 15 Relações importantes PROP. FÓRMULAS DE ADIÇÃO DE ARCOS. cos(a± b) = cos a cos b ∓ sen a sen b sen (a± b) = sen a cos b ± cos a sen b tg (a± b) = tg a± tg b 1∓ tg a tg b FÓRMULAS DE ARCOS DUPLOS. cos(2a) = cos2 a− sen 2a sen (2a) = 2 sen a cos a tg (2a) = 2 tg a 1− tg 2a FÓRMULAS DE TRANSFORMAÇÃO EM PRODUTO. sen a± sen b = 2 sen (a±b2 ) cos( a∓b 2 ) cos a + cos b = 2 cos(a+b2 ) cos( a−b 2) cos a− cos b = −2 sen (a+b2 ) sen ( a−b 2 ) tg a± tg b = sen (a±b)cos a cos b , onde as quantidades estiverem definidas. Monica Merkle - IM/UFRJ 10 / 15 Lei de cossenos e senos PROP. LEI DOS COSSENOS. Com a notação usual, em um triângulo ABC temos a2 = b2 + c2 − 2bc cos Â. PROVA. Seja H o pé da altura relativa ao lado AC . Considere os casos quando  é menor, igual ou maior que 90◦ e aplique o Teorema de Pitágoras. COROL. Considere um triângulo ABC com lados satisfazendo a > b > c . ABC é retângulo (em A) se e só se a2 = b2 + c2. ABC é acutângulo se e só se a2 < b2 + c2. ABC é obtusângulo se e só se a2 > b2 + c2. PROP. LEI DOS SENOS. Se R é o raio do ćırculo circunscrito a um triângulo ABC então a sen  = b sen B̂ = c sen Ĉ = 2R. PROVA. No caso de um triângulo acutângulo, considere o simétrico de B em relação ao centro do ćırculo. Monica Merkle - IM/UFRJ 11 / 15 Lei de cossenos e senos PROP. LEI DOS COSSENOS. Com a notação usual, em um triângulo ABC temos a2 = b2 + c2 − 2bc cos Â. PROVA. Seja H o pé da altura relativa ao lado AC . Considere os casos quando  é menor, igual ou maior que 90◦ e aplique o Teorema de Pitágoras. COROL. Considere um triângulo ABC com lados satisfazendo a > b > c . ABC é retângulo (em A) se e só se a2 = b2 + c2. ABC é acutângulo se e só se a2 < b2 + c2. ABC é obtusângulo se e só se a2 > b2 + c2. PROP. LEI DOS SENOS. Se R é o raio do ćırculo circunscrito a um triângulo ABC então a sen  = b sen B̂ = c sen Ĉ = 2R. PROVA. No caso de um triângulo acutângulo, considere o simétrico de B em relação ao centro do ćırculo. Monica Merkle - IM/UFRJ 11 / 15 Lei de cossenos e senos PROP. LEI DOS COSSENOS. Com a notação usual, em um triângulo ABC temos a2 = b2 + c2 − 2bc cos Â. PROVA. Seja H o pé da altura relativa ao lado AC . Considere os casos quando  é menor, igual ou maior que 90◦ e aplique o Teorema de Pitágoras. COROL. Considere um triângulo ABC com lados satisfazendo a > b > c . ABC é retângulo (em A) se e só se a2 = b2 + c2. ABC é acutângulo se e só se a2 < b2 + c2. ABC é obtusângulo se e só se a2 > b2 + c2. PROP. LEI DOS SENOS. Se R é o raio do ćırculo circunscrito a um triângulo ABC então a sen  = b sen B̂ = c sen Ĉ = 2R. PROVA. No caso de um triângulo acutângulo, considere o simétrico de B em relação ao centro do ćırculo. Monica Merkle - IM/UFRJ 11 / 15 Lei de cossenos e senos PROP. LEI DOS COSSENOS. Com a notação usual, em um triângulo ABC temos a2 = b2 + c2 − 2bc cos Â. PROVA. Seja H o pé da altura relativa ao lado AC . Considere os casos quando  é menor, igual ou maior que 90◦ e aplique o Teorema de Pitágoras. COROL. Considere um triângulo ABC com lados satisfazendo a > b > c . ABC é retângulo (em A) se e só se a2 = b2 + c2. ABC é acutângulo se e só se a2 < b2 + c2. ABC é obtusângulo se e só se a2 > b2 + c2. PROP. LEI DOS SENOS. Se R é o raio do ćırculo circunscrito a um triângulo ABC então a sen  = b sen B̂ = c sen Ĉ = 2R. PROVA. No caso de um triângulo acutângulo, considere o simétrico de B em relação ao centro do ćırculo. Monica Merkle - IM/UFRJ 11 / 15 Lei de cossenos e senos PROP. LEI DOS COSSENOS. Com a notação usual, em um triângulo ABC temos a2 = b2 + c2 − 2bc cos Â. PROVA. Seja H o pé da altura relativa ao lado AC . Considere os casos quando  é menor, igual ou maior que 90◦ e aplique o Teorema de Pitágoras. COROL. Considere um triângulo ABC com lados satisfazendo a > b > c . ABC é retângulo (em A) se e só se a2 = b2 + c2. ABC é acutângulo se e só se a2 < b2 + c2. ABC é obtusângulo se e só se a2 > b2 + c2. PROP. LEI DOS SENOS. Se R é o raio do ćırculo circunscrito a um triângulo ABC então a sen  = b sen B̂ = c sen Ĉ = 2R. PROVA. No caso de um triângulo acutângulo, considere o simétrico de B em relação ao centro do ćırculo. Monica Merkle - IM/UFRJ 11 / 15 Exerćıcios EXERĆICIO. Determinar, no triângulo ABC , os lados a, b e c e os ângulos Â, B̂ e Ĉ nos seguintes casos: I São dados os lados a, b e c , a ≤ b ≤ c . I São dados os lados a, b e o ângulo Ĉ . I São dados os ângulo Â, B̂, com  + B̂ < 2retos e o lado c . I São dados os lados a, b, com a > b e o ângulo Â. EXERĆICIO. Calcule os arcos trigonométricos de 75◦. EXERĆICIO. Como determinar as coordenadas do ponto (x ′, y ′), obtido a partir do ponto A = (x , y) por meio da rotação de ângulo θ em torno da origem do plano? EXERĆICIO. Mostre que cos θ = 1− tg 2( θ2) 1 + tg 2( θ2) e sen θ = 2 tg ( θ2) 1 + tg 2( θ2) . (páginas 201 e 202 do livro). Monica Merkle - IM/UFRJ 12 / 15 Exerćıcios EXERĆICIO. Determinar, no triângulo ABC , os lados a, b e c e os ângulos Â, B̂ e Ĉ nos seguintes casos: I São dados os lados a, b e c , a ≤ b ≤ c . I São dados os lados a, b e o ângulo Ĉ . I São dados os ângulo Â, B̂, com  + B̂ < 2retos e o lado c . I São dados os lados a, b, com a > b e o ângulo Â. EXERĆICIO. Calcule os arcos trigonométricos de 75◦. EXERĆICIO. Como determinar as coordenadas do ponto (x ′, y ′), obtido a partir do ponto A = (x , y) por meio da rotação de ângulo θ em torno da origem do plano? EXERĆICIO. Mostre que cos θ = 1− tg 2( θ2) 1 + tg 2( θ2) e sen θ = 2 tg ( θ2) 1 + tg 2( θ2) . (páginas 201 e 202 do livro). Monica Merkle - IM/UFRJ 12 / 15 Exerćıcios EXERĆICIO. Determinar, no triângulo ABC , os lados a, b e c e os ângulos Â, B̂ e Ĉ nos seguintes casos: I São dados os lados a, b e c , a ≤ b ≤ c . I São dados os lados a, b e o ângulo Ĉ . I São dados os ângulo Â, B̂, com  + B̂ < 2retos e o lado c . I São dados os lados a, b, com a > b e o ângulo Â. EXERĆICIO. Calcule os arcos trigonométricos de 75◦. EXERĆICIO. Como determinar as coordenadas do ponto (x ′, y ′), obtido a partir do ponto A = (x , y) por meio da rotação de ângulo θ em torno da origem do plano? EXERĆICIO. Mostre que cos θ = 1− tg 2( θ2) 1 + tg 2( θ2) e sen θ = 2 tg ( θ2) 1 + tg 2( θ2) . (páginas 201 e 202 do livro). Monica Merkle - IM/UFRJ 12 / 15 Exerćıcios EXERĆICIO. Determinar, no triângulo ABC , os lados a, b e c e os ângulos Â, B̂ e Ĉ nos seguintes casos: I São dados os lados a, b e c , a ≤ b ≤ c . I São dados os lados a, b e o ângulo Ĉ . I São dados os ângulo Â, B̂, com  + B̂ < 2retos e o lado c . I São dados os lados a, b, com a > b e o ângulo Â. EXERĆICIO. Calcule os arcos trigonométricos de 75◦. EXERĆICIO. Como determinar as coordenadas do ponto (x ′, y ′), obtido a partir do ponto A = (x , y) por meio da rotação de ângulo θ em torno da origem do plano? EXERĆICIO. Mostre que cos θ = 1− tg 2( θ2) 1 + tg 2( θ2) e sen θ = 2 tg ( θ2) 1 + tg 2( θ2) . (páginas 201 e 202 do livro). Monica Merkle - IM/UFRJ 12 / 15 Exerćıcios EXERĆICIO. Determinar, no triângulo ABC , os lados a, b e c e os ângulos Â, B̂ e Ĉ nos seguintes casos: I São dados os lados a, b e c , a ≤ b ≤ c . I São dados os lados a, b e o ângulo Ĉ . I São dados os ângulo Â, B̂, com  + B̂ < 2retos e o lado c . I São dados os lados a, b, com a > b e o ângulo Â. EXERĆICIO. Calcule os arcos trigonométricos de 75◦. EXERĆICIO. Como determinar as coordenadas do ponto (x ′, y ′), obtido a partir do ponto A = (x , y) por meio da rotação de ângulo θ em torno da origem do plano? EXERĆICIO. Mostre que cos θ = 1− tg 2( θ2) 1 + tg 2( θ2) e sen θ = 2 tg ( θ2) 1 + tg 2( θ2) . (páginas 201 e 202 do livro). Monica Merkle - IM/UFRJ 12 / 15 Exerćıcios EXERĆICIO. Determinar, no triângulo ABC , os lados a, b e c e os ângulos Â, B̂ e Ĉ nos seguintes casos: I São dados os lados a, b e c , a ≤ b ≤ c . I São dados os lados a, b e o ângulo Ĉ . I São dados os ângulo Â, B̂, com  + B̂ < 2retos e o lado c . I São dados os lados a, b, com a > b e o ângulo Â. EXERĆICIO. Calcule os arcos trigonométricos de 75◦. EXERĆICIO. Como determinar as coordenadas do ponto (x ′, y ′), obtido apartir do ponto A = (x , y) por meio da rotação de ângulo θ em torno da origem do plano? EXERĆICIO. Mostre que cos θ = 1− tg 2( θ2) 1 + tg 2( θ2) e sen θ = 2 tg ( θ2) 1 + tg 2( θ2) . (páginas 201 e 202 do livro). Monica Merkle - IM/UFRJ 12 / 15 Exerćıcios EXERĆICIO. Determinar, no triângulo ABC , os lados a, b e c e os ângulos Â, B̂ e Ĉ nos seguintes casos: I São dados os lados a, b e c , a ≤ b ≤ c . I São dados os lados a, b e o ângulo Ĉ . I São dados os ângulo Â, B̂, com  + B̂ < 2retos e o lado c . I São dados os lados a, b, com a > b e o ângulo Â. EXERĆICIO. Calcule os arcos trigonométricos de 75◦. EXERĆICIO. Como determinar as coordenadas do ponto (x ′, y ′), obtido a partir do ponto A = (x , y) por meio da rotação de ângulo θ em torno da origem do plano? EXERĆICIO. Mostre que cos θ = 1− tg 2( θ2) 1 + tg 2( θ2) e sen θ = 2 tg ( θ2) 1 + tg 2( θ2) . (páginas 201 e 202 do livro). Monica Merkle - IM/UFRJ 12 / 15 Exerćıcios EXERĆICIO. Determinar, no triângulo ABC , os lados a, b e c e os ângulos Â, B̂ e Ĉ nos seguintes casos: I São dados os lados a, b e c , a ≤ b ≤ c . I São dados os lados a, b e o ângulo Ĉ . I São dados os ângulo Â, B̂, com  + B̂ < 2retos e o lado c . I São dados os lados a, b, com a > b e o ângulo Â. EXERĆICIO. Calcule os arcos trigonométricos de 75◦. EXERĆICIO. Como determinar as coordenadas do ponto (x ′, y ′), obtido a partir do ponto A = (x , y) por meio da rotação de ângulo θ em torno da origem do plano? EXERĆICIO. Mostre que cos θ = 1− tg 2( θ2) 1 + tg 2( θ2) e sen θ = 2 tg ( θ2) 1 + tg 2( θ2) . (páginas 201 e 202 do livro). Monica Merkle - IM/UFRJ 12 / 15 Calculando máximos e ḿınimos de funções envolvendo trigonométricas EXERĆICIO. Determine os valores máximo e ḿınimo da função f : R→ R definida por f (x) = 3 2 + sen x . EXERĆICIO. Determine os valores máximo e ḿınimo de y = 2 sen 2x + 5 cos2 x . EXERĆICIO. Determine os valores máximo e ḿınimo de y = sen x + 2 cos x . EXERĆICIO. Mostre que |a cos x + b sen x | ≤ √ a2 + b2, para valores de a e b fixos e x variável. (Dica. Desenvolva a cos x + b sen x = √ a2 + b2(K cos x + L sen x) e use fórmula de adição de arcos). Monica Merkle - IM/UFRJ 13 / 15 Calculando máximos e ḿınimos de funções envolvendo trigonométricas EXERĆICIO. Determine os valores máximo e ḿınimo da função f : R→ R definida por f (x) = 3 2 + sen x . EXERĆICIO. Determine os valores máximo e ḿınimo de y = 2 sen 2x + 5 cos2 x . EXERĆICIO. Determine os valores máximo e ḿınimo de y = sen x + 2 cos x . EXERĆICIO. Mostre que |a cos x + b sen x | ≤ √ a2 + b2, para valores de a e b fixos e x variável. (Dica. Desenvolva a cos x + b sen x = √ a2 + b2(K cos x + L sen x) e use fórmula de adição de arcos). Monica Merkle - IM/UFRJ 13 / 15 Calculando máximos e ḿınimos de funções envolvendo trigonométricas EXERĆICIO. Determine os valores máximo e ḿınimo da função f : R→ R definida por f (x) = 3 2 + sen x . EXERĆICIO. Determine os valores máximo e ḿınimo de y = 2 sen 2x + 5 cos2 x . EXERĆICIO. Determine os valores máximo e ḿınimo de y = sen x + 2 cos x . EXERĆICIO. Mostre que |a cos x + b sen x | ≤ √ a2 + b2, para valores de a e b fixos e x variável. (Dica. Desenvolva a cos x + b sen x = √ a2 + b2(K cos x + L sen x) e use fórmula de adição de arcos). Monica Merkle - IM/UFRJ 13 / 15 Calculando máximos e ḿınimos de funções envolvendo trigonométricas EXERĆICIO. Determine os valores máximo e ḿınimo da função f : R→ R definida por f (x) = 3 2 + sen x . EXERĆICIO. Determine os valores máximo e ḿınimo de y = 2 sen 2x + 5 cos2 x . EXERĆICIO. Determine os valores máximo e ḿınimo de y = sen x + 2 cos x . EXERĆICIO. Mostre que |a cos x + b sen x | ≤ √ a2 + b2, para valores de a e b fixos e x variável. (Dica. Desenvolva a cos x + b sen x = √ a2 + b2(K cos x + L sen x) e use fórmula de adição de arcos). Monica Merkle - IM/UFRJ 13 / 15 Funções inversas DEF. Dizemos que a função g : Y → X é a inversa da função f : X → Y quando g(f (x)) = x e f (g(y)) = y para todo x ∈ X e y ∈ Y . OBS. g é a inversa de f se e somente se f é a inversa de g . OBS. Quando g é a inversa de f , g(y) = x se e somente se f (x) = y . OBS. Se g(f (x)) = x para todo x ∈ X então f é injetiva. OBS. Se f (g(y)) = y para todo y ∈ Y então f é sobrejetiva. A função f possui inversa se e somente se f é bijetiva. Uma função cont́ınua f : I → R, definida em um intervalo I ⊂ R só pode ser injetiva quando é monótona crescente ou decrescente. EXERĆICIO. Como verificar pelo gráfico da função que ela possui inversa? OBS. A inversa de uma função crescente é crescente e a inversa de uma decrescente é decrescente. Como esboçar o gráfico de uma função inversa? Monica Merkle - IM/UFRJ 14 / 15 Funções inversas DEF. Dizemos que a função g : Y → X é a inversa da função f : X → Y quando g(f (x)) = x e f (g(y)) = y para todo x ∈ X e y ∈ Y . OBS. g é a inversa de f se e somente se f é a inversa de g . OBS. Quando g é a inversa de f , g(y) = x se e somente se f (x) = y . OBS. Se g(f (x)) = x para todo x ∈ X então f é injetiva. OBS. Se f (g(y)) = y para todo y ∈ Y então f é sobrejetiva. A função f possui inversa se e somente se f é bijetiva. Uma função cont́ınua f : I → R, definida em um intervalo I ⊂ R só pode ser injetiva quando é monótona crescente ou decrescente. EXERĆICIO. Como verificar pelo gráfico da função que ela possui inversa? OBS. A inversa de uma função crescente é crescente e a inversa de uma decrescente é decrescente. Como esboçar o gráfico de uma função inversa? Monica Merkle - IM/UFRJ 14 / 15 Funções inversas DEF. Dizemos que a função g : Y → X é a inversa da função f : X → Y quando g(f (x)) = x e f (g(y)) = y para todo x ∈ X e y ∈ Y . OBS. g é a inversa de f se e somente se f é a inversa de g . OBS. Quando g é a inversa de f , g(y) = x se e somente se f (x) = y . OBS. Se g(f (x)) = x para todo x ∈ X então f é injetiva. OBS. Se f (g(y)) = y para todo y ∈ Y então f é sobrejetiva. A função f possui inversa se e somente se f é bijetiva. Uma função cont́ınua f : I → R, definida em um intervalo I ⊂ R só pode ser injetiva quando é monótona crescente ou decrescente. EXERĆICIO. Como verificar pelo gráfico da função que ela possui inversa? OBS. A inversa de uma função crescente é crescente e a inversa de uma decrescente é decrescente. Como esboçar o gráfico de uma função inversa? Monica Merkle - IM/UFRJ 14 / 15 Funções inversas DEF. Dizemos que a função g : Y → X é a inversa da função f : X → Y quando g(f (x)) = x e f (g(y)) = y para todo x ∈ X e y ∈ Y . OBS. g é a inversa de f se e somente se f é a inversa de g . OBS. Quando g é a inversa de f , g(y) = x se e somente se f (x) = y . OBS. Se g(f (x)) = x para todo x ∈ X então f é injetiva. OBS. Se f (g(y)) = y para todo y ∈ Y então f é sobrejetiva. A função f possui inversa se e somente se f é bijetiva. Uma função cont́ınua f : I → R, definida em um intervalo I ⊂ R só pode ser injetiva quando é monótona crescente ou decrescente. EXERĆICIO. Como verificar pelo gráfico da função que ela possui inversa? OBS. A inversa de uma função crescente é crescente e a inversa de uma decrescente é decrescente. Como esboçar o gráfico de uma função inversa? Monica Merkle - IM/UFRJ 14 / 15 Funções inversas DEF. Dizemos que a função g : Y → X é a inversa da função f : X → Y quando g(f (x)) = x e f (g(y)) = y para todo x ∈ X e y ∈ Y . OBS. g é a inversa de f se e somente se f é a inversa de g . OBS. Quando g é a inversa de f , g(y) = x se e somente se f (x) = y . OBS. Se g(f (x)) = x para todo x ∈ X então f é injetiva. OBS. Se f (g(y)) = y para todo y ∈ Y então f é sobrejetiva. A função f possui inversa se e somente se f é bijetiva. Uma função cont́ınua f : I → R, definida em um intervaloI ⊂ R só pode ser injetiva quando é monótona crescente ou decrescente. EXERĆICIO. Como verificar pelo gráfico da função que ela possui inversa? OBS. A inversa de uma função crescente é crescente e a inversa de uma decrescente é decrescente. Como esboçar o gráfico de uma função inversa? Monica Merkle - IM/UFRJ 14 / 15 Funções inversas DEF. Dizemos que a função g : Y → X é a inversa da função f : X → Y quando g(f (x)) = x e f (g(y)) = y para todo x ∈ X e y ∈ Y . OBS. g é a inversa de f se e somente se f é a inversa de g . OBS. Quando g é a inversa de f , g(y) = x se e somente se f (x) = y . OBS. Se g(f (x)) = x para todo x ∈ X então f é injetiva. OBS. Se f (g(y)) = y para todo y ∈ Y então f é sobrejetiva. A função f possui inversa se e somente se f é bijetiva. Uma função cont́ınua f : I → R, definida em um intervalo I ⊂ R só pode ser injetiva quando é monótona crescente ou decrescente. EXERĆICIO. Como verificar pelo gráfico da função que ela possui inversa? OBS. A inversa de uma função crescente é crescente e a inversa de uma decrescente é decrescente. Como esboçar o gráfico de uma função inversa? Monica Merkle - IM/UFRJ 14 / 15 Funções inversas DEF. Dizemos que a função g : Y → X é a inversa da função f : X → Y quando g(f (x)) = x e f (g(y)) = y para todo x ∈ X e y ∈ Y . OBS. g é a inversa de f se e somente se f é a inversa de g . OBS. Quando g é a inversa de f , g(y) = x se e somente se f (x) = y . OBS. Se g(f (x)) = x para todo x ∈ X então f é injetiva. OBS. Se f (g(y)) = y para todo y ∈ Y então f é sobrejetiva. A função f possui inversa se e somente se f é bijetiva. Uma função cont́ınua f : I → R, definida em um intervalo I ⊂ R só pode ser injetiva quando é monótona crescente ou decrescente. EXERĆICIO. Como verificar pelo gráfico da função que ela possui inversa? OBS. A inversa de uma função crescente é crescente e a inversa de uma decrescente é decrescente. Como esboçar o gráfico de uma função inversa? Monica Merkle - IM/UFRJ 14 / 15 Funções inversas DEF. Dizemos que a função g : Y → X é a inversa da função f : X → Y quando g(f (x)) = x e f (g(y)) = y para todo x ∈ X e y ∈ Y . OBS. g é a inversa de f se e somente se f é a inversa de g . OBS. Quando g é a inversa de f , g(y) = x se e somente se f (x) = y . OBS. Se g(f (x)) = x para todo x ∈ X então f é injetiva. OBS. Se f (g(y)) = y para todo y ∈ Y então f é sobrejetiva. A função f possui inversa se e somente se f é bijetiva. Uma função cont́ınua f : I → R, definida em um intervalo I ⊂ R só pode ser injetiva quando é monótona crescente ou decrescente. EXERĆICIO. Como verificar pelo gráfico da função que ela possui inversa? OBS. A inversa de uma função crescente é crescente e a inversa de uma decrescente é decrescente. Como esboçar o gráfico de uma função inversa? Monica Merkle - IM/UFRJ 14 / 15 Funções inversas DEF. Dizemos que a função g : Y → X é a inversa da função f : X → Y quando g(f (x)) = x e f (g(y)) = y para todo x ∈ X e y ∈ Y . OBS. g é a inversa de f se e somente se f é a inversa de g . OBS. Quando g é a inversa de f , g(y) = x se e somente se f (x) = y . OBS. Se g(f (x)) = x para todo x ∈ X então f é injetiva. OBS. Se f (g(y)) = y para todo y ∈ Y então f é sobrejetiva. A função f possui inversa se e somente se f é bijetiva. Uma função cont́ınua f : I → R, definida em um intervalo I ⊂ R só pode ser injetiva quando é monótona crescente ou decrescente. EXERĆICIO. Como verificar pelo gráfico da função que ela possui inversa? OBS. A inversa de uma função crescente é crescente e a inversa de uma decrescente é decrescente. Como esboçar o gráfico de uma função inversa? Monica Merkle - IM/UFRJ 14 / 15 Funções inversas DEF. Dizemos que a função g : Y → X é a inversa da função f : X → Y quando g(f (x)) = x e f (g(y)) = y para todo x ∈ X e y ∈ Y . OBS. g é a inversa de f se e somente se f é a inversa de g . OBS. Quando g é a inversa de f , g(y) = x se e somente se f (x) = y . OBS. Se g(f (x)) = x para todo x ∈ X então f é injetiva. OBS. Se f (g(y)) = y para todo y ∈ Y então f é sobrejetiva. A função f possui inversa se e somente se f é bijetiva. Uma função cont́ınua f : I → R, definida em um intervalo I ⊂ R só pode ser injetiva quando é monótona crescente ou decrescente. EXERĆICIO. Como verificar pelo gráfico da função que ela possui inversa? OBS. A inversa de uma função crescente é crescente e a inversa de uma decrescente é decrescente. Como esboçar o gráfico de uma função inversa? Monica Merkle - IM/UFRJ 14 / 15 Funções inversas EXERĆICIO. Mostre que o simétrico do ponto (x , y) en relação à diagonal y = x é o ponto (y , x). O gráfico da função inversa de f é o simétrico do gráfico da função f em relação à diagonal y = x . Exemplos: I A função f : R→ [0,∞), f (x) = x2, possui inversa? I A função f : [0,∞)→ [0,∞), f (x) = x2, possui inversa? I A função f : (−∞, 0)→ [0,∞), f (x) = x2, possui inversa? I A função f : (−π/2, π/2)→ R, f (x) = tgx , possui inversa? Monica Merkle - IM/UFRJ 15 / 15 Funções inversas EXERĆICIO. Mostre que o simétrico do ponto (x , y) en relação à diagonal y = x é o ponto (y , x). O gráfico da função inversa de f é o simétrico do gráfico da função f em relação à diagonal y = x . Exemplos: I A função f : R→ [0,∞), f (x) = x2, possui inversa? I A função f : [0,∞)→ [0,∞), f (x) = x2, possui inversa? I A função f : (−∞, 0)→ [0,∞), f (x) = x2, possui inversa? I A função f : (−π/2, π/2)→ R, f (x) = tgx , possui inversa? Monica Merkle - IM/UFRJ 15 / 15 Funções inversas EXERĆICIO. Mostre que o simétrico do ponto (x , y) en relação à diagonal y = x é o ponto (y , x). O gráfico da função inversa de f é o simétrico do gráfico da função f em relação à diagonal y = x . Exemplos: I A função f : R→ [0,∞), f (x) = x2, possui inversa? I A função f : [0,∞)→ [0,∞), f (x) = x2, possui inversa? I A função f : (−∞, 0)→ [0,∞), f (x) = x2, possui inversa? I A função f : (−π/2, π/2)→ R, f (x) = tgx , possui inversa? Monica Merkle - IM/UFRJ 15 / 15 Funções inversas EXERĆICIO. Mostre que o simétrico do ponto (x , y) en relação à diagonal y = x é o ponto (y , x). O gráfico da função inversa de f é o simétrico do gráfico da função f em relação à diagonal y = x . Exemplos: I A função f : R→ [0,∞), f (x) = x2, possui inversa? I A função f : [0,∞)→ [0,∞), f (x) = x2, possui inversa? I A função f : (−∞, 0)→ [0,∞), f (x) = x2, possui inversa? I A função f : (−π/2, π/2)→ R, f (x) = tgx , possui inversa? Monica Merkle - IM/UFRJ 15 / 15 Funções inversas EXERĆICIO. Mostre que o simétrico do ponto (x , y) en relação à diagonal y = x é o ponto (y , x). O gráfico da função inversa de f é o simétrico do gráfico da função f em relação à diagonal y = x . Exemplos: I A função f : R→ [0,∞), f (x) = x2, possui inversa? I A função f : [0,∞)→ [0,∞), f (x) = x2, possui inversa? I A função f : (−∞, 0)→ [0,∞), f (x) = x2, possui inversa? I A função f : (−π/2, π/2)→ R, f (x) = tgx , possui inversa? Monica Merkle - IM/UFRJ 15 / 15 Funções inversas EXERĆICIO. Mostre que o simétrico do ponto (x , y) en relação à diagonal y = x é o ponto (y , x). O gráfico da função inversa de f é o simétrico do gráfico da função f em relação à diagonal y = x . Exemplos: I A função f : R→ [0,∞), f (x) = x2, possui inversa? I A função f : [0,∞)→ [0,∞), f (x) = x2, possui inversa? I A função f : (−∞, 0)→ [0,∞), f (x) = x2, possui inversa? I A função f : (−π/2, π/2)→ R, f (x) = tgx , possui inversa? Monica Merkle - IM/UFRJ 15 / 15 Funções inversas EXERĆICIO. Mostre que o simétrico do ponto (x , y) en relação à diagonal y = x é o ponto (y , x). O gráfico da função inversa de f é o simétrico do gráfico da função f em relação à diagonaly = x . Exemplos: I A função f : R→ [0,∞), f (x) = x2, possui inversa? I A função f : [0,∞)→ [0,∞), f (x) = x2, possui inversa? I A função f : (−∞, 0)→ [0,∞), f (x) = x2, possui inversa? I A função f : (−π/2, π/2)→ R, f (x) = tgx , possui inversa? Monica Merkle - IM/UFRJ 15 / 15
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