415981-v2

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?JO C A R N A V A L C A R I O C A 
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i U N I V E R S I C A G E FEOERAL DO 2 Z O DE J A N E I R O C O M O P A 2 T E 0 0 2 R E P U I S I I 
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N ~ A O 0 0 G 2 A U CE M E S T R E . 
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I ~ a r n k a l C3rieca. R i o d e J a q e i r o , ' u F R J , EBA, 1 9 9 2 . 
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T e s e : i l e - t r e em A i ' t o i V i s t i a i s I:H:r.t<r-ia d a A r t a l 
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1 . ~ 0 r n d v n l 2 s c o Z . ~ z C a 1 a d a Samba 3 . ~ i s t ó r i a 1 
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::I I. U n i v e r s i d a d e F e d e r a l do R i o d e J a n e i r i - E B A 
1. r 7 ! 2 , : ? 3 ; I~T T a m a F a s c i n a n t z . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 
2 . . h P 2 3 C J A I i . 3 CEi C 3 1 ; i 5 C ! . m . . . . . . . - . . m . . . . . - . m , . . . . . . . . . . 4 
3 . P r c n r 5 t . r 3 ; D i c s e i t a ~ . : o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 
-. 
1 . 1 - T ~ r : n n " C ~ Z K N A V A L E S C O " . . . . . . . .'. . . . . . . . . . . . . . . . . . 13 
. . . _ _ _ 
1 . 2 - T G c n i c o i - r s " P . ' ~ ~ - C ~ ~ L I . I ~ ~ V ~ ~ ( L ~ J C ~ ~ ~ ~ . . . . . . . . . . . . . . . 16 
1,2.1 - H P a r t i c i p a q ã o G a E s c o l a N a c i o i i a l d e 9 a l a s , A r t e s 
n o C i i r ' n a v a l C d r i o c a . . . . . . . . . . . .. .. .. .. . , . . . . . . . . - 2,1 ' 
1 . 2 . 2 - Q s r b c i ~ i c o s d o s Ranc .hos C ~ r n a v a l e ç c o s ' , ... . . . . . . . , 2 3 
1 . 2 . 3 - . Lis ta .5s .n 3 C r n r i o l o e _ i a d a s T é c n i c c s . . , . .,;. . . . . . . . 2G , 
L.3 - As E ç c o l a s d e Samba e n s rime ir os C a r n a v a l e s c o s . 29 
1.3:1 - M i ç t t r i c o do N o s c i r n c n t o d a s E ç c n l e s d e Samba. , . . . 2 0 
1.3.2 - P a r ; l c d a P o r t e l a , l + n k o n l o Ca.e . tano e l i n o ,Tano,ol 
- O u 5 R?: 1' - A R R V O ~ U Ç ~ O Da FJo r t ; e l a . . . . . . . . . . ; . . . . . 32 
2 . 2 . 1 - A S P E C ~ O S . G s r - a i s . . . . . . . . . . . . . . . . . , . . . . . . . . . . . . . . . 4 0 
2 . 1 . 2 - J u l l o M a t t o s , r: " J u l i n h a Eo ? I a n g u e i r g w . . . . . . . . . . 
. . 
4 2 
2 . 1 . 3 - O S a l g u , e i r o C ~ n r . : d a O C a s e 1 ? . l e ry e P a ~ n p l o n a . .. . . 4 5 
2 i 1 . 4 - Q G r u n o d e P a m p l a n a L A E s c o l a N a c i o n a l d e Belas 
58 A r t e s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . , , . . , . . . . . . . . . . . . . . . . 
2 . ,2 .1 - A s p e c t o c , G e r a i s . . . . . . . . . . . . . :. . . . . . . . . . . . . . . . . . . C 3 
2 2 . 2 - A . C o n t i . n u i d s d e d o G r u p o d a P a r n p l o n õ . . , . . . . . , . . . . 6 E 
2 . 2 . 3 - Joaozinhn T r i n t a - Oc ?:3lguciro À e e i j s F l o r . . . . . 69 
' 2 . 2 - F ~ r n a n d b P i n t o E! a Renc i vação d b TnpSrio S e r r a n o . : a i f 
2 . 2 . 5 - J u l i o M a t t o s R s t o r n a ã N s n g u e i r a . . , , . , . . . . , . . . . . . . 8 8 
2 . 2 . 6 - K a r i ? , % u s u E ~ = , D r a g a e Paulino, f l ç C a r n a v a i s dos 
2 . 3 . 2 - A E x p a n ç a o d o s C e r n a v a l e s c o ç . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 0 3 
2.3.3 - 1 9 3 4 - A Nova E r a ao Samba . . . . . . . . . . . . . . , . . . . . . . . 109 
2.3.3 - C s r n a v a l e s c s e E s c o l a s d e Ç a m b e - O R i t m ~ Se A c e l e ' 
r'a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . .111 
2.2.5 - F i n a l O a D é c a d z de a 0 - A U r r a d a d o s d c u l a Y X . . . . I15 
' & 
3 ; 2 . - Associas6es R e p r e s e n t a t i v a s U a s E s c o l a s De S a m b a . . 127 
3 . 2 . 1 - A ~ s o c i a ç ~ o d a s E 5 c a l a ç L: : 8arnGa do R i = du J a n ~ l r o 
e a L i g a T ~ ~ d e p e n d e r i L e . . . . . . . . . . , . . . . .'. . . . . . . . . . . . 1 2 7 
3.2.2 - E C a r n a v a l e s c o E O .Regulamenta . . . . . . , . . . . . . . . . . . . - 130 
3 . 3 - h A o , s o c i a ç ã a dris C a r . n a v a l e i c o s d e E s c o l i a s d e Sari?Sa 1 3 3 
3 . 3 . 1 - A C o n s c i e n t i z a ç ã o P r o f i s s i o n a l . . . , . . . . . . . . , . . . , . . 133 
3.5.2 - A R e g i i l a r n e n t a ç S o Da ~ r o f i s s ã o . . . . i'. . , . . . . . ... . . . . . 1 3 7 
3 . 3 . 3 - A R e r n ~ n e r a ç ã a d o Carnavalesco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 4 3 
3 . 4 . - O " T é c n i c o d e F u t e b o l " . . . . . . . . . . . . . . , . . . . .... .. . 1 5 0 . 
3.4.1 - O F e n ã m e n o d a R ~ t a t i v i d a d e . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 5 0 
, , 
. 3.4.2 - D e m i ç s 2 0 , Urna Q u e s t 8 0 E t i c a ....,..... ; . . . . , . . . . . . . i52 
3.4.3 - F r a c a 5 s o e S u c e r s o - . O ç P a r á m c t r o s d o Carnaval. . . . 1 5 5 . 
C A P I T U L O T V - ESPACO E T E M P O , A S RESP5NSABIL IOABES DO C A R -- - 
N A V A L E S C R . . 1 6 7 
4 . 1 . - C o n t e x t o De T r a b a l h o . . . . .. . . . . , . . . .. . .. . . .. .. . . , . 167 
4.1.1 - S i n o p s e . Oo E n r e d o . . . . . . . . . . . , . , . . . , . . . . . . . ' . . . . . . . 169 
4.1.2 - F i g i r i n o s , E O P r u t ó t i p n d a F a n t a s i a s . . ' . . . . . . , . . . . 1 . 7 1 
4.1.3 - 3 3 r r . z c i o ~ s c o l a d e samba - ~ r a b a l h o . d e ~ q u i p e . ' '177 
. . - - 
4 . 2 - Ya?.2;-:-~.3 e i s c n i c a ç - Da b z s t ' a A F i b r a d e V i d r o . 197 
2 - 2 . 1 - ,!, ,,.r :.-&.i ...: - i " DCJ L e r - r ; s v a l :.. . h . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 199 . 
- 
d . 2 . Z - , Sn -<.:i; L - s z r /?a C o n o u t a d o r . . . . . ;. . . . . . . . . . . . . . . 2 0 2 
4.3.2 - , .Ir Z s c o l - 2 Etn D e s f l i e - C1 In i ax ' d o C a r n a v a l .:...... 220 
' ? C;,,?ITü;,2 V - 2 U = ?$3ti;353 $ !;TA? -- 2 2 9 . 
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7 
' 5 . 1 - O 9cie .E S e r C a r - n a v a l e s c o . . . . . . . . . . . . . ;. . . . . . . . . . . 2 2 9 
.i 
5.1.1 - F o r m a ç ã o P r o f i s s i o n a l ...<.. i . . .................. 2 2 9 
. 1 . . 
F e r n a n d o Pinto e . i o á r i z i n h o T r i n t a . . . . . . . . . . . . . . i . 237 
- . . . . - .p 5.2.1 A r l i n d o R o d r i g u ~ s O C a r r i a r a l e s c o d a " F o r m a " 239. 
. > - - .... -9 5 . 2 . 2 F e r n a n d o P i r i t o C C a r n a v a l e s c o d o " C o n t e Ú d o " 2 4 3 
2 9 . 5 . 2 . 3 - J o i i o z i n h o T r i n t a ' - O C a r n a v a l e f ; c o da " , A p a r . k n c i a w . 2 4 9 
- 7 5 . 4 - E m D e f e s a ? o C a r n a v a l e s c o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 5 8 
-- 4 5.5 - O C a r n a v a l e s c o E U C o n t e x t o C u l t u r a l Das'Escolas 
.-- $ 
D e Samba . . . . , . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . I . . . . . . . . . . 2 7 4 
- 3 
5 . 5 . 1 - A " T n v õ s ã o " 3 a C l a s s e ~ é d i à N a s E s c o l a 5 D e Ç a m S a , 2 7 5 
-- 9 
5.5'.2 - A P r a d u ~ ã o ~ r t i . s i i c a fio C a r n í i v a l Ciõs E s c o l a s d e ' 
- .;I 
Samba . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 C 3 
. -9 
5 . 6 - D i ia r - F x p e r i e n c i a s P e s s o a i s . . i... . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 !?? . "3 
. . . . . . . . . . . . . 5.6.1 - A E x p t - r i s n c i e d ~ ' ' F a t e r Um C a r n a v a l " 295 
1 J . . . . . . . . . . . . 5.5.2 - J u l g a n d o 0 Desfile Do G r u p o E s p e c i a l 305 
A N E X O C O M P L E M E N T A R D A DI S S E R T A Ç Ã O D E MESTRADO 
" C A R N A V A L E S C O , O P R D F I S S I O N A L Q U E " F A Z E S C O L A " 
N O C A R N A V A L C A R I O C A 
H e L e ~ i s e iqof l te ih0 ~ u i r n a t r â e ~ 
1 . A P R E S E N T A Ç A O 
2 . M O D E L O DO Q U E S T J D N A R I D U T T L I Z A O O 
3 . I N F O R M A Ç Õ E S T E C N L C A S S O B R E OS E N T R E V I S T A D O S 
4 . E N T R E V I S T A S 
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M A X LOPES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....................... 1 5 
I L V A N A R M A G A L H Ã E S ...................................... 2 4 
V I R I A T O F E R R E I R A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 8 
M A R I O N O N T E I R O ...............................lll.l...... 34 
R O G E R I O F I G U E I R E O O . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 2 
E L Y PERON . ............................................... 47 
P A U L O C O S T A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 0 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SOLANGE D E A L M E I D A 53 
PAULO A F O N S O DE L I M A ................................... 5 7 
A P A R E C I D A O O N A T O ....................................... 6 1 
V E R O N T C A M A R I N H O ....................................... 63 
LUIS O S W A L O O J A R D I M . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 5 
R O S A M A G A L H Ã E S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 3 
I S A P A C H E C O . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 8 
M A R I A A U G U S T A R O D R I G U E S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 9 
ALEXANDRE L O U Z A D A r . . . . . . . . . . . . .......................... 8 7 
R E N A T O LAGE ............................................ 9 3 
L I L I A N R A B E L L O . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 0 1 
L U I S OSWALDO CUNHA ...................................... 107 
H A R O L D O C O S T A ........................................ . 1 0 8 
H I R A N A R A U J O . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113 
STD C A M I L O . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 1 8 
S A N C L E R B O I R O N ......................................... 1 1 8 
G E R A L D O C A V A L C A N T I . ................................... 127 
FERNANDO LEANDRO . ...................................... 135 
ERNESTO N A S C I M E N T O ....................................... 140 
L I C I A L A C E R D A ........................................... 1 5 1 
ECLLA C Y R N E . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 5 7 
J O A C Z T N H O T R I N T A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 6 5 
CARLINHOS O ' A N D R A D E . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 173 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . J U S € C A R L O S N E T T O 181 
FERNANDO P A M P L O N A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 188 
A I L T O N G ~ I M A R Ã E S J O R G E . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 9 9 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P A R I E LOUTSE N E R Y 2 0 7 
J U L I O N A T T O S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 1 0 
S E R G I O C A G R A L . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 1 6 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ! Y A ? I A L A U R A V I V E I R O S DE C A S T R O 2 1 7 
J D & O C A N D I O O G A L V Ã O . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 2 8 
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I N F O R V A Ç Õ E S TECNICAS SOBRE OS E N T R E V I S T A D O S : 
1. SILVIO CUNHA 
C A R N A V A L E S C O D A P O R T E L A 
Formação P r o f i ç ç i o n a l : E n g e n h e i r o C i v i l 
Tempo d e E x e r c T c i o como Carnavalesco: 18 a n o s 
E s c o l a s em q u e t r a b a l h o u : 5 
2 . M A X LOPES 
C A R N A V A L E S C O D A V I R A D O U R O 
F o r m a ç ã o P r o f i s s i o n a l : Artes D e c a r a t i v a s / E N B A , P s i c o l o g i a 
Tempo d e E x e r c í c i o c o m o Carnavalesco: 13 a n o s 
E s c o l a s e m q u e trabalhou: 5 
3 . I L V A U A R M A G A L H A E S 
C A R N A V A L E S C O D A V I L A I S A B E L 
F o r m a ç ã o Profissional: A u t o d i d a t a 
Tempo d e e x e r c i c i o c o m o Carnavalesco: 6 a n o s 
E s c o l a s e m q u e t r a b a l h o u : 2 
4 . V I R I A T O F E R R E I R A 
C A R N A V A L E S C O D A I M P E R A T R I Z L E O P Q L D Z N E N S E 
F o r r n a ç a o P r o f i s s i o n a 1 : F i g u r i n i s t a 
Tempo d e e x e r c l c i o como C a r n a v a l e s c o : 30 a n o s 
Escolas em q u e t r a b a l h o u : 5 
5. M A R I O N O N T E I R D 
C A R N A V A L E S C D D A ESTACIO D E S A 
Formação Profissional: C e n õ g r a f o 
T e m p o d e e x e r c í c i o c o m o Carnavalesco: começou em 6 6 , p a r o u e 
r e t o m o u a c i n c o a n o s . 
E s c o l a s em que t r a b a l h o : 4 
6 . R O G E R I O F I G U E I R E D O 
C A R N A V A L E S C O D A U N I Ã C I D A I L H A 
~ o r m a ç a o P r o f i s s i o n a l : Professor 
Tempo d e e x e r c í c i o como Carnavalesco: 10 a n o s 
Escolas em a u e t r a b a l h o : 3 
9 . ELY PERON 
C A R N A V A L E S C O DA U N I A O D A ILHA 
F o r m a ç ~ o P r o f i s s i o n a l : F o n o a u d i G l o g o 
Tsmp~ de e x e r c i c i o c o m o Carnavalesco: 17 a n o s 
E s c o l a s em q u e t r a b a l h o u : 4 
1 0 , P A U L O C O S T A 
C 4 4 R N A V A L E S C O D A L I N S IWPE4IAi 
F o r m a ç ã o P r o f i ç s i ~ n a l : A r t i s t a P l á ç t f c o / E N B A 
T e m p o d e E x e r c i c i a c o m o C a r n a v a l e s c o : 2 0 a n o s 
E s c a l a s em q u e t r a 6 a l h o u : 2 0 
1 1 . S O L A N G E A L M E I D A 
C A R N A V A L E S C A D A L I N S T M P E R I A L 
F o r m a ç ã o P r o fi s s i o n a l : Rasigner 
Tempo d e e x e r c i c i o como C a r n a v a l e s c a : 2 0 a n o s 
E s c o l a s em q u e t r a b a l h o : 5 
12. PAULO L I M A 
C A R N A V A L E S C O UA U N I D O S DO CABUÇU 
~ o r r n a ç ã a P r a f T s s i a n a l : C e n ó g r a f o 
Tempo d e e x e r c i c i o com Carnavalesco: 1 ano 
E s c o l a s em s u a t r a b a l h o u : U m a 
13. V E R O N I C A M A R I N H O 
C A R N A V A L E S C A D A A R R A N C O D E ENGENHO 8 E D E N T R O 
F o r m a ç ã o P r o f i s s i o n a l : C o m p o s i ç ã o d e I n t e r i o r e s 
Tempo d e e x e r c c i o como C a r n a v a l e s c a : l 9 ano 
E s c o l a em que t r a b a l h o u : uma 
14. APARECIDA O O N A T O I C I D A I 
C A R N A V A L E S C A D A A R R A N C O DE ENGENHO DE OENTRO 
Formação Profissional: C e n o g r a f a 
Tempo d e s x e r c i c i o como Carnavalesca: l 9 a n o 
E s c o l a em q u e t r a b a l h o u : u m a 
1 5 . L U T S OSWALDO J A R Q I M 
C A R N A V A L E S C O D A U N I D O S D A T I J U C A 
F o r n a c ã o P r o f i s s i o n a l : E n g e n h e i r o Eletrico, C u r s o d e Comunica - 
ç ã o V i s u a l e C e n o g r a f i a EBA, i n c o m p l e t o s 
Tempo d e e x e r c i c i o c o m o C a r n a v a l e s c a : 6 a n o s 
Escolas e m que t r a b e l h o u : 5 
16. R G S A YIAYALH." .~ 
C A R N A V A L E S C A D O S A L G U E I R O 
F o r m a ç ã o prcfissiansl: P i n t u r a e T e a t r a / U N I R X O 
Tempo d e e x e r c i c i o como C a r n a v a l e s c a : 20 a n o s 
E s c o l a s e m q u e t r a b a l h o u : 6 
17. T S A PACHECO 
A S S I S T E N T E O A C A R f l A V A L E S C A R O S A M A G A L H Ã E S NO S A L G U E I R O 
F o r m a ç ã o Profissional: A r t e s D e c o r a t i v a s ENBA 
1 8 . M A R I A AUGUSTA R O D R I G U E S 
F o r m a q ã o Profissional: A r t e D e c o r a t i v a ENBA 
T e m p o d e E x e r c i c i o como C a r n a v a l e s c a : 2 1 a n o s 
Escolas e m q u e t r a b a l h o u : 5 
19. L U I S O S W A L O O CUNHA 
Professor d o Curso d e A r t e s C e n i c a s , E s c o l a d e 8 e l a s A r t e s , 
U F R J . 
20. H A R O L O U C O S T A 
E s c r t c r e Comentaris d e C a r n a v a l 
21, A L E X A N D R E L O ! J Z A O A 
C A R N A V A L E S C O D A C A P R I C H O S O S DE P I L A R E S 
F o r m a ç ã o Frcfissional: A u t o d i d a t a 
T e m p o d e e x e r c i c i o como Carnavalesco: 1 1 a n o s 
E s c o l a s sm q u e t r a b a l h o u : 16 
2 2 . R E N A T O L A G E 
C A R N A V A L E S C O D A N O L T D A D E I N D E P E N D E N T E DE P A D R E M I G U E L 
~ o r m a ç á o p r o f i s s i o n a l : C e n ó g r a f o 
Tempo d e e x e r c i c i o como C a r n a v a l e s c o : 1 1 a n o s 
E s c o l a s em q u e t r a b a l h o : 5 
2 3 . L 1 L 1 A N RABELLU 
C A R N A V A L E S C A D A W O C I J A O E INDEPENDENTE DE P A D R E MIGUEL 
C A R N A V A L E S C A D A L E W O DE I G U A Ç U 
F o r m a ç ã 3 P r o f i s s i o n a l : D F r s t o r a d e A r t e s ~ ê n i c a s 
Tempo d e e x e r c i c i o c o m o C a r n a v a l e s c a : 11 a n o s 
Escolaç em q u e t r a b a l h o u : 8 
24. HIRAN A R A U J O 
E s c r i t o r e P e s q u i s a d o r d e C a r n a v a l 
2 5 . SID CAMILO 
C A R A N A V A L E S C O ; O I R E T O R D A A C E S 
F o r m a ç ã o p r o f i s s i o o n a i : c e n ó g r a f o 
T e m p o d e e x e r c i c i o c o m o CarnaveLesco: 8 a n o s 
E s c o l a s em q u e t r a b a l h o u : 4 
2 6 . SANCLER B O I R O N 
C A R N A V A L E S C O , D I R E T O R DA A C E S 
F o r m a ç ã o P r o f i s s i o n a l : C u r s o d e L e t r a s / U F R J 
Tempo d e e x e r c i c i o como C a r n a v a l e s c o : 8 anos 
E s c o l a s e m q u e t r a b a l h o u : 4 
2 7 . G E R A L D O C A V A L C A N T I 
C A R N A V A L E S C O 
F o r m a ç ã o Profissional: B a i l a r i n a do T e a t r a M u n i c i p a l 
T e m p a d e e x a r c i c l o c o m o C a r n a v a l e s c o : 32 a n o s 
E s c o l a s e m q u e t r a b a l h o u ; 7 
2 8 . FERNANDO L E A N D R O 
P R E S I D E N T E D A C A P R I C H O S O S DE PILARES 
2 9 . E R N E S T O N A S C T M E N T O 
C A R N A V A L E S C O D A M A N G U E I R A 
~ a r r n a ç ã o Profissional: A d m i n i s t r a ç ã o d e E m p r e s a s 
T e m p o d e exsrcicio c o m o C a r n a v a l e s c o : 1 9 anos 
E s c o l a s e m q u e t r a b a l h o u : 4 
3 0 . L L C I A L A C E R D A 
C A R N A V A L E S C A 
F o r m a ç ã o P r o f i s s i o n a l : A r t e D e c o r a t i v a E N B A / E s c o l a d e T e a t r o 
T e m p o d e a x e r c l c l o c o m o C a r n a v a l i s c a : 1 0 a n o s 
E s c o l a s em q u e t r a b a l h o u : não d e c l a r o u 
31. E C L L A M A R I A D E C A R V A L H O CYRNE 
C A R N A V A L E S C A 
F o r m a ç ã o Profissional: C e n o g r a f i a e C o m p o s i q ã o de I n t e r i o r e s , 
EBA 
T e m p o de Exercicio c o m o C a r n a v a l e s c a : 10 a n o s 
E s c o l a s em que t r a b a l h o u : n ã o d e c l a r o u 
3 2 . J O Ã O Z I N H O T R I N T A 
C A R N A V A L E S C O DA B E I J A FLOR 
Formação Profissional: C e n ó g r a f a 
Tempo d e e x e r c i c i o como Carnavalesco: 23 a n o s 
E s c o l a s em o u e t r a b a l h o u : 5 
3 3 . C A R L O S O ' A N D R A O E 
C A R N A V A L E S C O D A S.CLENENTE 
~ o r m a ç ã o P r o f i s s i o n a l : P r o j e t i s t a ~ r á f i c o 
Tempo d a e x e r c t c l o c o m a C a r n a v a l e s c o : 1 5 anos 
E s c o l a s em que t r a b a l h o u : 4 
3 4 . JOSE C A R L O S N E T T O 
J O R N A L I S T A , C R O N I S T A C A R N A V A L E S C O ; C A R N A V A L E S C O 
~ o r m a ç ã o P r o f i s s i o n a l : J o r n a l i s t a 
Tempo d e e x e r c i c i o como Carnavalesco: 10 a n o s Irnédia) 
E s c o l a s em q u e t r a b a l h o u : 9 
3 5 . F E R N A N D O PANPLONA 
C A R N A V A L E S C O 
F o r m a ç ã o P r a f i s s i o n a l : C e n 6 g r a f o 
T e m p o d e e x e r c i c i o c o m e C a r n a v a l e s c o : 2 0 a n o s I r n é d i a 1 
E s c c l a s em s u e t r a b a l h o u : uma 
36. A T L T U N G U I V A R E E S J O R G E 
P r e s i d e n t e d a L I E S A 
P r e s i d e n t e d a U n i d c s d e V i l a I s a b e l 
37. M A R I E L O U I S E N E R Y 
C A R N A V A L E S C A 
F o r m a ç ã o P r o f i s s i o n a l : F i g u r i n i s t a e C e n ó g r a f a 
T e m p o d e e x e r c i c i o como Carnavalesca: 1 0 a n o s í rnGdia1 
E s c o l a s em q u e t r a b a l h o u : 2 
3 8 . J U L I O M A T T O S 
C A R N A V A L E S C O 
~ o r r n a ç ã o Prafiçsional: a u t o d i d a d t a 
Tempo d e e x e r c i c i o como C a r n a v a l e s c o : 4 0 a n o s 
E s c o l a s em q u e t r a b a l h o u : J O I r n g d i a l 
39.. SERGIO C A E R A L 
E s c r i t o r e p e s q u i s a d o r d e C a r n a v a l 
40. V A R I A LAURA VIVEIROS D E C A S T R O 
A N T R O P ~ L O G A E P E S Q U I S A D O R DE C A R N A V A L 
41 . J D Ã O C A N D I D O G A L V Ã O 
C U R A D O R DA X X I B I E N A L DE A R T E S DE S.PAUL0 
. CA3IihVALZsi:O - -. ' .- -- I3ADE ( 3; )Anos . - , - . . - 
, AC.KEii!i = \ Ç ~ O : . .. .. - ..----,--A 1491 
F ~ ~ > ! A Ç ~ ? , pt1C:Z"P.C; -. - :jlJ;"iiii : . . -& .. , . ' . . .'- . 
-.w-.---- - . - ( )Anos 
. . 
T E y p Q 2;: r-.-- 2:- - - r , - . I . . . .- .b..-.d..~dA:.:~ CGi:O ~~~i.~<P!A~!i.J.,ESCO: Anos - :I 
s - 
_ _ , 
, . 2lJ/\xs? -- .. .--c ' . . - - ,c- < , . .*. - , r . , - --L.---- .-.- . ESTE Af:9 .1~'1'.4 31') - Dí:.iDCi O <:;,i?iYf2'i.4I,CCIi 3UTRO CARNAVALESCO? ( ) s IM( :<- )N~o 
. CGKC C O ; ~ I E ~ ~ L I n m r ~ n a ~ ~ w ~ z x r s r x E ~ C O L A ? 
( . > CU!<VIf2E 1 CU!.;CG!~[??KCI>. ( ) CDNTRATO ( )OUTROS 
, O E!HYCIO É L)Z sun r.rrrisr,l~irni (,-. ) SIM ( )IL',To o _ _ I . I ' - - I . . " SLNCPSK E S E S2A P-r~TORl.A? ( : )SI;#! ( ) N ~ O 
TEVE GRIJPO I25 P Z S Q U I S A PAl3li ELAEGRAI;ÃO DA SINCPSE? ( )SIM ~ . - ) P I ~ O , , 
A S I N O P S E . 701 FL!3lklliEili1J'E ACEITA PELA YSCOLA? (::}SIM ( 1 ~ x 0 -\-L-, !C-- 
IFITERFERIU NO SkM3A Zidi?ECQ - PARTXCI2OU DO JURI? ( )SIM ( L)NÃO . QS FlGllHII.IaS SXO I I 'X A [ J ~ ~ F ~ I A ? u ~ ~ ? ~ ~ r o f i P ~ i ? ~ , , (7')SXM ( )111Ã0 
UTILIZOU OUTR3 PFiOFXSSIL?PJAL . P A R A ARTE-.FIYAL? ( )SIM ( ;-')NRo 
r . OS,XDEI?EÇOS SAC CE SUA AUTORIA? ( # < ) S I M ( )NÃO 
L 'TILIZOU DUY'2O PR3FISSIONAL PARA A R T E - F I N A L ( -LISIM CT)NÃO . . COSTUIIA FAZER FESQIIiSA DE KATEHIAL OU TEI4 EQUIPE? ( )SIM ( )NÃo( )Equipi: 
TEK ARQUTVO DE Mk1.FERIk-L P K K R CARPIAVAL? ( ' .%)SIL~ ( )NXO 
COSTUMA CO?4PRAR OU TEi4 PESSOAL PARA ISTO? ( )SIM ( )PESSOAL 
: . OS PROJGTOS .DE CARZOS ALEGORICOS SÃO DE SUA AUTORJA(~)SIM ( )NÃO 
TRABALHA coe! OL'TRCS FROFISSJOIL'AIS? -A 
( ! ARQUTTCTO ( )ZNGE?!HEXRO ( )ARTE-FINALISTA ( )OUTROS '' "- 
PAZA A EAECU~,?O D3 CI,RIiC: 
( . . ) CARP!:KTEIi?F? (.- )FERREIRO. ( -.)ELETRICISTA (J)DECORADOR (+)OUTROS ' 
- SEU PROJETO E ECFFGF RE3PELT)lDO? ( )SIM ( )NXO 
- V O C ~ DESLCBHLU ALG~JIS MATERIAL PTOVO?--, .=.c ' . 5 )SIM ( ) N Ã O . . 
/ "-- --> - :cJ --- ALGUMA TÉCNIC~. XOVA? ( )SIM ( ) N Ã O 
I N T R Q D i J Z I U r\iGUrI!A KZDANÇA . S I G N I F l C P . T I V P . NA E .S. ? (:< )SIM ( ) N Ã O . -QUE : ' pROI . ' ISSIONAIU CC:\IFEEY SU,? EQUIPE? 
( < ) E S C U L l r s 3 R F . ~ ( ~ ) ? T ; J ~ . o R Ê S ( ) CEI~ÓGRAFOS ( )FIGUl?IPJISTAS ( )DESIGNEEÇ 
( 6 ) n n ~ s s ~ c s >xsL!:c;rs.ir!s ( C- ).UITISTAS-PLASTICOS ( ?OUTROS . 
, . THAI3ALH-IZ VGi4 ; ~ ~ . , T L ? C : - ~ ) B - ~ ~ R P . "NÃO ESPECIAL1ZADil1 ' DA COMUNIDEiDE DA ESCOL?\? 
I 2 FAZ ? I H Y ~ M i b > ? l i 4 T 3 DE MÃO-DC-OBRA? (+)SIM ( )NBO - . Yb'í CASCS ESPZCIYXC~>~-,:':.T?IIBA~A.;C~M PESSOAS CESTAS AREAS??.'.;.-. 
( )F:sco:,.~. GE bE51'.5 ARTES ( ; P ; , ~ ? ~ J E LAGE ( )UNI-210 ( )SENAC ( )OtJTilOS 
' . A F Q H I . I P . ~ ~ U P3 .0FTc lS19NAIa ARTTSTICR É IMPOaTP.I\JTE ? . ( .<)SIM ( )NAO 
CQisf QUA:?I"T4S ? E Z S ~ A S ESTA TRABAL.~ULKDO ESTE P-FIO? (&c) PESSOAS 
C P . ~ LHEA TEH CHEFE I;";?ECIFPXJ c AUXII~IARES? :*)SIM ( )KXO . C O I L ' S ' I ~ E ; I A ,i. ~~~ .~DL 'F ,TF . IA DO. CARNA~;AL BOA? ( )srn Cu>rdXu 
A RCCESSBO INi?.ULU NEGATIVA?ÍENTE NO CARNAVAL? ( A ) 5113 ( )IIJXOC;--.,~ - 
RESULT3II :-ILT:il ESQUEdA i4OVO \)E T R A B ~ ? L I ~ I F ~ / C R I P . ~ E O ? (X)SIM ( )KRO -I -C 
I ., VOCÊ CCI'~SLBZ?A lixi1i F;EI . IU~QF. : I~~~IL!? (&)SIM ( )MZG 
"ZA9rqAVALESCC - O PF.OFISSIONAL QUE"FAZ ESCOLA" NO CARNAVAL CAZIOCA" 
SluITREVTSTAS DA PESQUISA DF C A b l P 3 
?. Q u e o s e r CA?I:AVALFSCO? 
R . Eu faço c a r n a y a l a 18 anos e pegu.e i u m a outra época de Zarnava - 
lescos. O t enpo dos Carnavalescos se d i v i d e em dois, eu pegue i urna 
kpoca e n que o C . e ra quem "b r incava" o carnaval e hoje o C . 6 u m gire 
t o " de ?roduç&, Dire to r ~ ê n i c o , é um ~ e n 8 ~ r a f o , um Figurinista.A es- 
sência do carnaval permanece, mas muita c o i s a mudou, do carnaval que 
cc>rnEcfl L f ~ z ? r cai!: 17 ánss e que a coxunicade se r e u n i a e qti- fmi2 
cadâ Um, dentro d a q u e l a d i f i c u l d a d e toda, fazia uma c o i s i n h a , e era - 
ut:i :arracac. que se f a z i ã er13 1 5 d i a s . Hoje o carnaval leva u ano F n t e i - - , 
?O 5 2 x i g e d r d i c a ç a o , 5 o C. p r a m i m noje 6 uri; P l a n e j a c i o r Visuzl , z tu- 
do, n a a ? foge ao control? d e l e , e l e responsável p o r t0ca.a p a r t e vi- - 
sua1 d a Esco la de Sanba, da e n t r a d a d a primeira A l a , da Comissao oe 
Fren tv até a ultimb, a responsabilidade maior p o r qdt! até u:ri espelhi- - 
nho que se tenha f o i o C . que pensou. Nada mais é espcr.tâneo, o C. na0 
s j coordená, como era, hoje a coisa é toda da responsabilidade do C . 
Desde a pesquisa do erirêdo até a ;.Iarques de S a p u c a i , na P r a ç a da Apo- 
* 
t e o s e , o S . es tá sob t ensao . 
P. Qual seu in6zodo 8 e trabalho, como começa e desenvolve? 
R . X-7u t r a b ~ . l h c corri a pesquiss e n figurino juntos, e u costurnti s e n t i r 
o carnaval pelo f i g u r i n s , se e12 vai dar boas fantasias , quando ou ja 
tenho uns LO f i g u ~ i n o s desenhados e s t u d o aquilo e v e j o sc estou no 
caztinho c - r l o , daf embarco m e s m o , ,?e a t i r o de pocta cabeçz , no tnre«n - 
nk pesquisc. ?asse p a r ? v R n r r a c a ~ j; co?! c s desenhos dos carros,reu- 
nine0 o s rofisç:anain pa-a fazer l i s t a d o s m a t e r i a i s das cornpras. 
?. .:! e s t r u t u r a dos c a r r o s V . quer7 faz?Isso s e r i a o t r a b a l h a d e u m 
a r g u i te to ou ~ngenhei TO? 
" 
r . Tuao, cslculo,desvnha, o carnavsl sofisticcu na vereade ;I anos 
que as. f a z e r a l eno r i s s nns E.S.,s& q u & o f i s t i c o i i i i u i t o e k t u n l - o o n t e - 
p r e c i s a d3 C E ~ C L I ~ C . s s n m -3 carro neiri chega na Avenida. 
* 
?. r~uer. t c 25 aspec r o c c l t u r s l , conio v- 3 sua exFeriencia c r 18 anos 
nas f . 3 . H O U V O ~ I . ; : u : ~ s &teçevenci& A1gu.e irf luencia dos I. n a s - -.O.? 
. T S V E . Xaje F o r rx2rnpio su conv3rsavs s o b r ~ o carbavul 90 3 e u ããr:- ." 
sei co3:ca ainda n2.o convidãrzni G S ~ i l b r r p para fazer o s ef~itos,gois - 
C S t R s c f i s t i c r n c ! ~ r!;) I l i t l - 2 f3aztlir~ qce na:: %st ;~ longe t i s sc ... 
* 
P. Acha zt? .que o C . t celhar que o Spilbers,nas cond içoes om que trg 
b ~ l k k . . . 
" - 
2. O S condições em que trabalha nao sao as mesmas, mas 6 que existe - 
u m d i s ~ u t a r n z r e as I S . E nessa dis?ut~ voce ve que ninguém a i n d a t?- 
vi un:a id6ia 3cv.2. Orsslleir9 tem mania de que t u d o q u e veT d e f3ra 4 
- . i l f i z r , 5 ; . : -~ idae= s 1 C 2 1 o r t c . que SE .ey L;,, 7 L ,n , :?-c. i : - 
3 2 r ~ ZAST:, 
? . U::i a s p e c t o i n p a r t a f i t o d e s t a t e s r ú val~rizaçãc do profissional, 
que às vlzes k d i s c r i r n i n a d o , culpado de c e r t a s c o i s a s , corno a descarab - 
t e r i z a ç & c <as ZS que leva G um saudosismo exagerado. Que pensa disso? 
- - 
2 . Co?: relação a e s t e sauõosismo eu acho que o tempo não para,ele nac 
re t r o c e d z e e u acho qu: o carnaval ainda & do povo para o povo,enbora - - 
o pov3 nao t e n h a inai3 condisaes para a s s i s t i r na ;.larques d e S a p u c ~ i , - 
~ 1 . - f l c r i co!n 2 :e rve j l rh ; l ,;,tis ern c3sa s s s i s t i n d o p e l a TV, entao o C . - I - - - - 
nao 5 ci i lpaco p e l x d e s c ~ r a c t e r i z ~ ç ~ c nao. porque a ace i teçao da campea 
- , 
o povo ~ o d r r i c contoscar isso, na0 3? Q u e r v e r u m a coisa q u e acebou 
no c ! s a f i l = cl- ZÇ? J v ã i ~ , q u ã 1 f o i a E3 que foi v a i a d ~ . nos u l t i i n o s 10 
m o s ? 
?. E3tz c r i t i c a quanto a d e ~ c a r a c t e r i z a ~ ã o co C. k i n j u s t a , ? z:inge 
o 2 . p o r s u a função se r d e s c o n h e c i d z , 4 preciso desmistificar essa in- 
geri do profissional que 2ncheu a E; ds 1 ~ x 0 espelhinhos e valorizz-10 
?elo que e15 e? 
3 . Acho que as ZS do passado eraiii mais ricas. F o j a s l a s são mais Visu- - 
&I, as :o:sas estao 8 : f l c e i s par& c ?ovo par=ici;an,porque tudo C c á r o 
nada G 5ãrst0. 
- - ?. 4 Sr. falou eríi :noEiricaçoes na ? o r t e l ú , que o t ? r i& i n t r o d u z i d c , 
- 
:at p . x t 5 C 3 se l i "es3llz", c o m o L P o r t e l a ? 
- 
3 :;&o foi 2;r.a ccisa it:i;ciatz, nesEea 8 o is p r i 7 i e i r o s anos danhei 
c c n f i e n ; ~ c c l e s , .,: v e j b bei.., !::eu ,-rinieirri ca?riav&l aqui t e v e uiii t i tu lc , 
'C 
i r r e v e r r n :c y u m c i o n a v c r d a d = 2 cori:euco Co s:ireCü a r a "3ascobrin1en t., 
- , - 
C ~ I 3rasil" - ''&.c:i353 ~ E C F l o ~ b a d o " , y u r i d i z e r , ?ra uma visao d i f e r ? ~ - 
3 2 bc a e s c o b r i n i ~ f i t ; , inz:: unit visao bc desca3ri:rien:ü. rio meu 20 c a r n a v c i 
.I+- de , 3 u r n ~ e 3 r a c i 2s;- Cl?ao" C o a1:ci pas sado (19931, roi f o i c l o r * ? bra- 
i r i + i m v i s t o d e aut-o a n g u l o , iic&paraiiios 3 I z l z l o r t d e I n P l u e r . c i k 
branctl,, nt;r=l + in!i;ens, !iisz einG.2 u::!.; coisa eonv5r.r: i ona l , -I& Por.t$l:;, 
A . 
enreacis pesz-,:.ii;3, c!+ ! ! i s to r i a , p u l ; 1 o vez 2 Port;lz, ein 91 ve:c cor:: ui:; 
n 
~ n r ? d c i i r r a v e r e n t e , m a O enr$c!? d z ? u ? t ? l a 4 n l . larcisis~:io. 
4 
P. r? mensagem v i s u a l . t e m qus marcar estilo ou valorizar u m a imagem po- 
li t i c z i , c r i t i c z ? 
3. Acho que estarnos f a l a n d o d e costumes, de vaidadz, de uma forrna mais 
soltã, nó5 sriricarnos con o c i i n c l r s o de Miçs, nós ironizamos ao nesrno t ? ~ 
I 
?o qu; exaltamos a beleza, 2 y e n t s tambem c r i t i c a a :.Iiss, ? a r q u e e o cu - 
~ u l o do Narcizismo a pessoa se candidatar E depois dizer que nuNca ?en- - 
sou @a -ar Yiss, t nao e ra kenhun concurso de datilografic ... 
- , 3 ;-e m a i s , l u x o , 3 i ~ ? l f =idade, ~ri~in$alidade? 
R . Acho q u e a l e s caninharn juntos, a Portela 6 u m a esco la considerada 
r i c a , dentre as E5 gorque o nosso componente t e m u m poder aquisitivo me - 
lhor, nas t u c s t e a n o , após o Planei ( C o l l o r ) , rne r e u n i c o z o s ? r e s i d e n t e s 
de alas 3 disse que não iria deixar c a i r a nivel da P o r t e l á , "vamos dar 
u m f r e i o senão nZo vanos a g u e n t a r isso, n8s estamos ievanec o carnaval 
para u?q ?uno @!ri que nós vamos s e r prejudicados, pois vai ?altar compo- 
? e n t e s , e r s t e problen% e l a não t e v e . 
?. D i a ~ ~ c ? i:j ~ r i t i c i , o S. 4; seiapre responsável p e l o f racasso/sucçsso 
ca 3?? 
- . Si;ti . H o j e ~ I P S a?laucie:n, ádorarar;, o er,r3(líi, nas s c não S e r certa 
a culpa f o i minha p s i q u e G F o r t e 1 2 ;,nunca desfilou com esse t i p o dE r02 
pa. Descarac t e r i z o u c ? o r t e l ã porque a P o r t e l a 6 pesada , d$ capa espã- 
da, r de coroa, cabeças coroadas.. . 
P . E.2 tenpo de T ~ C E S S ~ O O C . mais c r i ú t i v o ? Como funciona 5 d i n & i - 
ca de materiais? 
2 . que ninzu&in n o s ouça , como k ?ra pesquisa, não 6 bom o C . : rabalhar 
com ~~~~~~~c d? d i n h e i r o . . . porque sena; o C . se pe rde , G z a s t o não tex - 
f i z , e as co i sa s na0 sae,n boa; como eu l e n h o v i s t o aqui no ~ a v i l h ã ~ , p- 
ças ca fonzs , dz S r i l i i o s e !?rilhos,aca5aaentcs e:? cirna de ac:tbe:ritr.tos, 
I e pe,;?. q u l r r s b o z i t a scabz f i c a n d o feia. 
- 
E. Eu ac5o que não limita, !. dificuldade aesde s e j a lÓsico, nao s?-n?o 
f21ta de cinhsf ro, ou a r n o <ua f a z surgir I d e i a s brilhant?~. 
n 
i;. Si::i, tom a ~ i j s l i l i i t e s gc? v ~ r i z n d 3 3s par2 L J , t e7 r 3 s i d 2 n t e s q u e - - 
r;usre.?: a k r i r 5 ~ G C C . + 2 i z e r q u e cagtarain 203 r~iil!losa rio 3erracao.i\ ?or- - - 
t z l a er~t?n.l:? qi ie issú n ã c te:^; lÓgici?, pois o 3zrracao vale 10 poctoij , - s :n~s :nr i q u ~ ? . 8 a n C e i r n , que a 2 . de Frente, f an ta s i a s , z n r e S c , s z ~ ~ b i . 
* - 
i;iuer d i z e r , barr.acsú pc ra e. 3 o r t e l a sao 79 ponto^ COiIlQ sãc todo; O S 
.-.->a-'.,.. '-;- - - - - . , . . .:.. 1 C;;i;ui k: c c i s á ::]ais impcrtante clt: PorGelr;, ;IL. ,-: ~ 2 7 
* 
U i f ~ r ~ f i ~ ~ ~ . ; q u % voce te:fi ~ n t r e EZ. 7 n c l u s i v + as. d* ~ o r t c !riadicj, q i l e q u e - 
re i ; i r 1 v c 3 s t i r : m i t o pora quere? si- scbrepor, ou r ;eJz,se tc f i z e r u:r, 5ar- - - 7 r n c a ~ 3 : ; ~ lassr , co:.. isso >c 2 q ~ i l c , sup?r-s ui:!.~ .?eijz : ~ o r , u : i l z POTE? - 
I-:, f-;li5:;23 D& í r ~ ? C ; 3 $ 5 S U:')5 - i . ; t ? c k ~ r & , S Z ~ 6 3 P C O S q U E 2 ?0rtt?18 
- , - ? - " .d[T;> - - L , : = yc:.. , " 'A, 'a,-+ : h ; . 
P. 3 S r . cons ide ra que o C . forma outros profissionais, o s r . t e v e 
algumü i n f l u & n c i e ? 
?. Se:, d;vi2a, t i v o si-, quando eu estava coinegandr> a f a t e ~ c a r n a v a l 
fc i u m 2 f a s ~ Uo auzo d e F.Pa~?lona 2 Arlindo Rodr igues e a saida do 
do zoãozinho 3 G do salgueiro para a 3.Flor.. . 
- 8 - - . . . .." -i e,; .. .-.a- - "-r-2 - . - , . co.::; e l ? ~ , ? n t o e x t e r n o 5 ~ . zonunidace, i s ç c ~ , r a e t-r- 
r i 7 , ~ ; S : r ,L j S , tr~":f.??T,?,3d;-? 2:: çhr,':: i ? . 7 r _ =. çr , vê? 
R. 3 deslilo sempre f o i um show, qu? acompanhou ã evolução, Eu lembro - 
Sera e visao m a i s antigz d a F o r t e l a , eu era c r i a n ç a , a alá d a s baianas 
tinh c o l a r e s lin5issinos qu? quas? cobriam o rosto da saia na,^ aquilo 
não e r a b a r a t o , se h o j e não & b a r a t o , imagina na época, usavai.41-se mate- 
r i ~ i s como b o l a s d e Catal, bonecas ne barra d a s a i z , v e s t i d a s de ba ia - 
na tarnbén i g u a l â baiana, coiszs que acendia?, f l o r e s com pilhas que 
giçcavarLi. C S . sernprz foi l u x o , ss h o j e nós u s a o s o brocado,os tecidos 
n á i s f i n o s , naquela epoca o veludo t o linhz era? t e c i d o s carissirrios 
5 zs fS st v e s t i & ? 32 v?ludc. ? l u m n sempre foi uma coisa z a r ú , n u n c a 
t3v1 no Sraçil serapre vzio C? for^, foi ui.7 :nzterial importada r sempre 
t z v e pluna no ca?nav2 l . 
?. q u ? sensa. do ~arnbÓdroma e do desfile? 
R , Aquilo k péssimo, que n e descu l ?e Oscar rliernayer , mas os C.deviam 
t e r pa~ticidado, t e r sido ouvidos ali na maquete mostrada ao P r e f e i t o , 
porque isso si;n, descz rac te? izou o assfil? 6s L5.nao os V. nev aquela 
o b r a rnegalÔ;nana i r n p o s t ~ , que Sotou o E 70/80 ;2 rle distancia,não 
* 
t e a mais o c a l o r humano, voc l que 4 desfilant? antigz sabe disso,a g e n t e - 
ouvia c que as pessoas d i z i a : ; ; , h o j e i aquela coisa fria,nao s e v ê nada - 
z q u e l ~ c&;iizroc- nao tern n a 8 s mais i-ior-oroso do que aqtielr ca;narots,que 
, - - 
e L ~ G c a r g e eu nao ? & j z r i a um tosta3 p o r u l e . 
?. 2 c z r n t i v ~ l h o j e -: p r a TV, ?ar3 a ' l i ~ e c ? 
h 
- . Si;.,, cie c s r t c for;i,&. O trabilho de c z i - r i s v ~ l nao k i r i rnuitc c i f e r r n ç n - 
20 t r a b a l : . : ~ r iara ;, T':, L pro8uqzg 60 c a r n a v ~ l i axat;triierite i ~ u 2 l i dt2 
TV, ha ja v i s t o o i-,? L? profissionais que você deva e s t a r encontrendo . - . - n -. d e TV t r a b ~ l ; i & n d o d*ntrcb 6-1 3 a r r s c o - i ~ c!+ ,a. L S S Z 6poc& norrnti1:nente - - - 
ks TV3 GSQ fG:.izs : a l o t i v - s 392 e c e - - c i ~ t a s e t odos vãci pc;rh os ?crr;coes 
e ~ c u l t o r r j , c - 2 . 2 ~ ~ 2 p e s s v ~ l qu* t r a b ~ l i - , L elr: c e r i c r iu , costu:*eiras, t odo 
sc,sr- ;r:. t r z b ~ l i l â n C o E.:! carrizvs2. ? o r q ~ i c k c a h ú r ~ i : - ~ ~ 02: gr~ir ides - 
esp+t; icclzs de t e z t r o , :laje =;o Yr&sL1 fia3 ts:., riiaiã nusicais, o ~ c r ã s , - 
2 b r a s i l e i r o nao te;!, z h z j i t o cie z s a i s t i r , G carnaval qur c Uii;a Sperc. - 
JF RUE o Srasilzi r; c t i r t e , :na; o i je ra :;iesi:io c, S r a o i lsi ro :1z;7 conhecct 
ne::i tr;: I;,t?r*lssr e:.- v e r La T - a v i a t t a ou I.i!~;nr: Rutterfly, n2: , te;: ?.cesse: - 
2 i â t o , -2 nessa e?oc.r:antizrri e17 q u e as Ef, era,.; ?oquenas,qut nr-lri ? r o ~ n - 
E ! I ~ Z : . 5 7 .L.. - ? ~ ! . 4 t i 4 : ~ . O S ;?H~?-?S .?~o'..'s, ~ E S V Z ~ Z ~ ? . ' ; , d ã O,' G *:jr!%7.t:s, - 
a s i a s ?=.<.;.>,?e 1 1 : a t '>o?+ +:i c a r h a v ~ ( , s-:o pLZsD:irj ri: at r - . 
c5stg?slrz? f+ t?a:r:>. 
P . 2 Zarnaval zbsorvvu esta :?.ao d? c b r ~ ? 
- 
?. O V i r i a t o aiitdz nao entreviste: ,mas conv4rsei corn o :.Gari0 ; * ! o n t s i r o 
62 f s t s c i o ... 
a . 9 ' ; k i ~ F o r z x e ~ ~ l p , a x i s t e : . ~ C . 3?i-n.x do c a r ~ ~ v z i para 2 TV, 
o ;,Iario f o i o o p o s t o , e l e veio da TV 2arE o Carnava l . Olha, eu recebi , 
i i i~ ! c o n v i t e da TV l i a n c l ~ e t e , f a z i a o fizurino 90 3 . 2 ~ A c a d e ~ i 2 , e l a fiquei 
I - 
st? ~T3i .3 zr!Ds r-;tr%s, t rai3~117~.ncI~ e:., tcdz:; 93 prograiriaçoeç ds caaa,?ias 
n convi:: fai f r i t o á t r ~ v é s Tio ,!eu c ~ r n a v ? - l . r ) 7 i r 5 t o r zaral ;nznd3u a 
3 ? c r 0 t z r i 2 l i 5 z . r la 2ra c.zss, tinha consegu id í ; rneu tsl2fono coli: o A r - 
l i n d c , p e r z u r i t o ~ i 3" eu p o d i a i r 1 2 coi-iverszr corri til:?, e U fui -? 2l.2 1% 
fez 3 canviti 2ar,z qu3 eu secxrasse a l i m a de s h o w s pãre els. E u f u i 
u:i S . que ski da za rnavc l ?ara 2 T' i , o caso 03 : : la r i~ foi O contraria, dti 
m A 
i:? para o carfiavrni. Ka ess:? Iriterca!ribiS. 
?. f u t u r o te!!! o ccrnavãl? 
3 ... QunnCr; e u fzlei Spilberz e r i ~ brincaGsir: , , ?:o t e rnos d? v a i d a d e , m a s 
- , 
coma k o d ~ r.iudançe e l a nao i ; lanejaaz , a l ~ i i e : ; ~ ? s t a m o , un.2 escola d-cl 
sa::ib?., z1gur; 7 . vzi t z r u;aF. iiciei~ ' s r i l i i~n: .? q u t v z i :nur?~.r o rur:ia bo c- 
r i a v ~ . l , poi:; t r idz vez que :, carnavril 4 ~ t z zum.:. rnes.nic2 alzue!r. d a U ~ ! R vi- 
* 
A .- ....., ?L-: ~ P V C O cârn.riv;l pcrr 1 x 1 a i : t rc z n ~ ~ i l c ~ , z!?tz.a e u ~ ~ ~ f i o qu? este - - 
m o G 1 ~ x 4 2 ~ 2 ~ 7 ~ C V C ser :riste co.:; bons olhos, at;;. e.:: f u n s a r i cl? rncessao - 
ou r.:re.:!itr: :;;t.is n o s fe ,n~ ts r I i f c r - n t e s . .? .,11nhz pr5ocupnt;aci c o : . ~ ?st+ .:E- 
rea r , :I:,: ?;r-tel:: ; vrilyarzo.; .:o ~ R : ; S R C ~ O , CG.? ?r,t.:- ~ ~ u r i n s i s [ ~ a r15 v ~ 1 t - l ~ - 
::i,s S.F - 2 - - - 1 ~ ~ - , f . ~ z d ~ r l : ~ r . 3 4 5 C? ::aci?ir;ci,znr?= rlissc. As 5andeirz~ v-?,nos - 
cE,rr-zár ;;; Sancisi~a.5, ess;;, c n i s n de 21 v ~ z o . 7 czi:lpea do czrnav-;:, iss3 
?~.?etr= :rit;1.',3. ;I53 nos QUZl'nii iGS r . ? s i ) o ~ i ; ~ s , q u e -ilzue;!! nos respcnd:; r i r , a no 
q:n? vsri , que L.?.!.r;r, c c-rnavzl h o j e corlio ?r= a-I ti2a:nen te, u : n ~ diç ; , l i t i1 
saio agora tu i lo 2 ,:s;i::l nuitg carAi::l - 2 ?z-rri::ente de h o n r s da scl- - 
, ~ c - t i i : ~ 29 ' ~ . - . r ~ c ~ ~ - .C : . ri? ?orC,315 - 21.: ?c : '~? q u s c i an r l~ u;:iz v i r a d e , quz:-i s - h ? 
. . - 
, .. . : ~ T L : s ~ ? F . -J.!I:$ incc.xcciad;i c ~ : . ] 3 sai ;~!~:~ 3~ ~ o r t , : l z . , qu~:.; sz3c 
O * 
31:: na9 v a i 303 --: -4~11::: J,=,s+ ::;,i ~ ~ l r < i t - ~ 2 .1~0 covs 
~ql251,: - r : ; :-.- i I 1 I O \ h Se:' ..:~-i'j V ~ ? ~ ~ . " ~ L C L , ? G , r i 2 f b ~ u c ! < 
j $3 - - +- ;~l::::?j::L'c... 
-5 . - . - . . /.- .: , t #!.L,. , - :- : 5,>!;3:;:. , . ! . , ; k j y l . : n ~ " ~ . c i : . , .c: - c : ~ r e ~ a r 2 bw.c :e i r ; . , :~ri j : ; 
. . - 
A , -... ::li. 1; c~.:!~73re:-.:~; .;cj e . . - . , L L ' * , . 2 c : , I :;i.: cztr;, nac , 4 vuzr:. - 
? ~ i = z . JQG , z t r z p ~ L : ~ z ~ -,, ~ ~ r ~ p . v ; l . : .< ::,; t+:.. .?u:= : ~ , L I : ~ : . L : ~ ,: .-. ;>roi3 r+ces.;g.::, - 
i ! i ~ < ~ : . , ; : ; 3 ~ ; ~ ~ . . ? .?c?.. VEI ? = .\yz:.:- 2 f>~(i.açia;. 2. ?~:: , i?? 
T . . . L i.+.?:, v::! -::zT:;.:, y = . l ~ l < , I . - , .J: , : t:::- LI:., . ! * i , . - > ~ : l ~ ~ . ~ ~ - ~ , ",-)LL:. v?: ,;(:e ;.: r.>; - 
c'. - 7J . - . ? , 3 . : . . : L - . . - i . .: , 7 1 , . - , L.<-.. . : . . 7 , - : -. - .,.,. re: 1 =;;i;-, e,. .. . > - L . , . . L - " LAL:..-, . . . A - i ,-i 1-1 - c-. , > 1, . - 
..-, - : i,= L ' . . ... - = ' : , , - * 1 . 
7 . r . - J:. - Y . .;--i .:-.,.-S. :;,-,L-.*,:.] .+*..- , . - - ,a -:i !-!..I.. :.!iY.?r-?r.,;-:. : * 
7 - . . - : - :. . ,,;;,:;c;-, . i, . .- .<.i -: ,> ..: , - . .. m . . . ., - - - . i. ..... 
" - 6 - - .. . .. .. - - . . . .- J!.- ,. . ,%1?3r. 
L . ?ar?. que" o sr. faz o carnaval? 
3 ,,, Acho que >ar2 o povo e os jursdos,pois 2 Z . vise o titu1o.h iiiiei~ - 
ll83. 
- - - 
i - - r . . - r - - > ^ .. . , . . --. .: - . :. -. . ,n;;i 5:. T?: 11373 ~ l ~ ~ y ? ~ E. ? ~ , i ? n , t ? ? ? ; I C; : I~ S.::- 
r ios rr-r:r",s. > s p u l a r e s , cu quero 5 2 - v a c i r l z a a o ?c10 :iie;: t ~ ~ b i i l i ~ o COE- - 
csnÓjrtifo ;? f i s u ~ i n i ~ t ~ , n a ¢ conio 2 . ,porqu? o i , igr i lo : .gãior t o da ;.S. - 
m i t o ixz io r . ?,I20 c o n s i g o s e r v a i d o s o a ~ s t ? 130nto,na3 teni i2ezsoas qua - 
estão acrlCli tando ~ U I sa3 SeiriFdt3uses, falando ae menor abzndonado, que k - 
urnz coiç~. tao s e r i a 5 eu fie acho tãc deç?r rparado ?ara estc tino d e 
C O ~ S E , f i c o r?it qucr t i r inando se e s t o u e r r a d o ou c e r t o . A c o i s a e nrui to 
ineis s s ~ i a e vzi 3uito mais al6:n. Acho qur o C. a p e r l c e u na TV e se eu 
s u i r z ? i f o r = t o 2 3 ;,iurido ri12 conhi.ce :;ias er7 abri l riint.u&m conhece z iz is - 
n=is na:> so:no.j artist~s ;.e novela nsii: c z n t o r e s C!? rocI ; ,so lno~ z iu i to iorih5- 
ciio: naqu? l ? f a5ez i r i ! l~ , s 0 . m a r t i s t a s ; ic ipul .~re: ; . 
* - * 
? . ,L, 2:,ss,?c iá;aw dr C a r n a v a l - scos (ASES) z ri ou una unia@ o2 t r? voc2s? - ixisto c s t z t u t o ? 
- 
' ? 
. L :Izo, r v fzço rla ASZS.Zstzv?, t c n t a n d o c r i a r recra 3 ;>?:;soas + 
co;,i!li inava::~ urriz c o i s a 21 i e degois . f n z i a-se o u t r a , ;lar causa da vaidade - 
e eu d e r ? p o r t ? ~traso xeu c o n t r a t o C ~ C I a Por t , ? l a , e n q u a n t o nao t i v 2 r - - - 
reunia5 ca a s s o z i a ç a c , to37 ;.?unta ~ C S u!.! zc3rdo par:: n z a . ~ s . ; i n e r , = i v a i - 
e pí1:ss: R 130rm1, Lrrz p"la ::i*t?.de eo que e u f a r i a , , c n f i : r ; , n a o e x i s t a 
a t i c a . 2 r l 3 u - s + ua t r o f é u na :.C:? e zu achei I n t e r s s s c ~ n t i s s i a c , q u e o le 
ano -rtch$i ã t - 5e.:: f%ito,mci.'; a ideir: . s-t p ~ r c i ? ~ : . ~ 0 3 , C . no firia1 C!G 
c a r n a a ã l nc-5 r-uriizrnos 5 ascol!~ia:i ios 0 3 ! , : = l h o r t s trsbslhos, inti?,rier'.den- 
t=. cio rrsiiltx!.;, 52 r e p a n : ~ p a r 2 nós 5. 2320; i,. 1 4 ~ 2 tirou E ? l u g e r fci o 
:,iel:?o? ",?aS&l.io, zqu215 C. aodia p e r d i d o a czrcizval, err, 32 lugnr,!n.zs 
; ) ~ r z r.25 f j i 3 ~ r ~ i ~ z l h ~ ;!le::io:-, c e n t r o ?--. ., u,:ir-. s n ú l i s s f e i t i >tios ; ? rop r io s 
b - 
L. ,fiz5 et a;., t % . i i p ~ .lrzi c: p z ~ s . 3 ~ r. c o i n c i d i r C O : . ~ 5 > r ~ , . g i ü 2 & L;<;-.,EI-,~LL 
r . l-ixo.., <iL r + * - + - a i : . , b ~ - . , d , -e.,-< -.- y~t.) l . .> n5.i: Se::iFr'? r. - - . *-.- v c n c i c o c z n n z v z l 2:;: - . . 
3 , ~ i e l h a r : r ? . h z l i ~ ~ , : ~ q ü c ~ T L : ; - J ~ ~ 5 u... c a n j ~ a k ~ . i ? ; ~ i s ~ s , 52.j :: SG 1. 
~ l e z r i z 3~ -, a UL fcrn:zsiu,acaS2vs ;>r~1i.:iando o :::~lhor :>? i2 
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- - 
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V?? q u ~ 3s.iria cais L i ~ r a t n f a z e r co.7 a c e t a t o . Copinho de caf; t udo bem 
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T u e r ? - tiiízr 3 C E t i ' n . . . 
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S a i a n 2 S? urna àscolá grznde ,ncr , j tez2 co!no sobreviver,a quaerh nno fa - 
tur; . . . r j : i u ala d t Sa iann h o j e sai carissi:iia.arites o tule e r a b s r a t c , - 
riso c h t d z v ~ i-, ura c r u z e i r o , e = l e r a i n g u ~ r i i t i l ta . Este ano o g t e l p e l o 
?lastic!: qus .; o na t - r i a1 xz i s bara ic , d o s ~ i G l u x o dos Soi-oados bz 
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te r a i arob 1 ?:rias. 
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B M - .* - deix;; tri2t.i ,s&o sicii2$or-s coino ?SJ.3; rias ;.i ; ; S ? , U d ; l a ~ , que- E . ~ t ~ i j i: .Orr:T:- - * ,- r: : , +.,. U- '":rl;.:: . j5i=, ::¢r.:j::i\ .: IJ.:;?. : ; e ~ ~ ~ ~ : * ~ 2- [3t ; l r l : i , 5 I-I;L@ 35; 59 5 por ' - 
qu? f i z ..:.vit,. escol;. ;>;qiiclit. -; ic;,., ;::.: ont:-l::t2c.t ~i r , fu r iCa : ; : i nk ,= , - s~ : : 
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.. T . . .I - . ...,. ano i. Ir,?irj?r est r . r l i s t ~ i 3 u i n d - ~ ingressos ?zr?. f?z?r U:;E 
ci.i:<in!ía.. . 
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I?. . Lrsso r n e s ~ o , senao as o u t r a s acz?>a;ri. ;-!c)s ~ Y ; ~ O S a Crance Gper2 - - 
5.'; L, p r r - . n d ~ ~ ? s c s l a s ;?e sn.192 - F c:; "c0ret;asm' qa+ S ~ S as > ? t . l ~ e n i ~ ~ j . T : ~ - 
.:orn~nY.: e .: ,c? 2 pclq;:ens p o r c ! ~ ? ' r", i l u s s . ; d e g1.13 IA?! d i z . s??:. graride, 
.S.- 12977 r?r?s-JkL."!ingr=:7 f z z O cz rnava l ?zrr: p e r d e r e si:.. y z r ~ 2;:- 
--c.-. .. . ". - . 
7 m -. . L ' c ~ J Y e , : ei? ?u~;c.lqi.:er u:n poC'.e s e r , , j ' ~ n t z ans ii3á~~~i.s , u t x rabiscc.=, - 
2 [:ror;tc. Corriase d a i u!its confusao de q u s I I L I G ~ C ~ U ~ ~ U::I pode ser C . , issg - 
.I: lf: ,?&noç, desois Ga fas2 do Joao t z r gan!-io ca r i~ava is sequidos,ai COiiiE- - 
Çaii a a g o c i a , p o i s passou a i:~ia:ern de que q u a l q u e r pessoa qu? nao de- - 
Z ! ? F : - I ~ ?Q:>? S?? C . + SLI nai;i ent;riclc cano ele fzz, nois e l i so cons ia3 
..E . ~xp?essz r . ? . r avos ,:I: ,:les;nho, Ye~lvez o traSrtl!~o d e l e s a j a z t e inãior, - 
. o? t r - : r i :)21;;ip.:; ;?-;_r? - 2 ) 2 , . . S C ~ U P P ~ f ? : I C = ~ L ~ G ; , no p a p e l ., faço r.2 
_ L -...il~?::i;i: I - :!( ?,LI-, 51.1 q ~ ! ? r c , . r!= 1;; or.2 cr! s:ir,=ir-..? 0 3 ""nlsos C" ,cluz t e -I 
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chara::; q ! i e r k x i s t i ~ u:? qiie L"azi;i sem d e s e n h a r , an tao se poClia c o n t r a t a r 
1 ~ i - i ~ : e q i : i p e , i r E esc~la drs 3 t l a z c r t e s c o n t r a t e r li?:::. pesswi. . . 
. - 3 . . ,..k:< L : ; i ; . . io r i~ 5 i z que f n z t u í i o , c l ~ l as p?rgunt,-i:s d o q i i a s t i o n a r i o . 
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2 .. . r f t l i r i r l f í c z ttao zrsnrl;: ~ u e 3 : > e ~ : j ~ ; j ^ fzntanir; ;i coisa,acreditsn- 
r i l ~ r;:., ? r ~ ; > r l i fcritssir,? ?i% ?t.? n:: f r e z t 3 11;: ; ~ ? S S O ; ~ q u e fzz quz 9 elk. 
::: ~ t ~ i t o r i . r ? \ ; t f r - .h2lh~i , -3 n q i i ~ ~ l a pessn:: ? v s p i r n u;:i.r; o p o r t ~ n i / ? c ? c i e r c e l ta - F E Z 7 J Q Z : ~ \;ir?.:. e.:?r?zf:dc. :. is::o l i : ? I t ~ , iam2i1z ;i ? ~ S S < > T . . ~ ? oi -~ t rc , 2 2 
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mquaniii: t e p e d i r e : . ~ rcf er?nc?' as voce nno r l?" Coi.13 refer ,? : ic ia? Vv jz b-::I, ns 
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eii ; u e x ;stc. n.2 ",eçtsn!13, ;i c 2 r 2 j.c- i.iulAe? é -; que e s t a no destriho,: . do 
::o:ri?. . z i - 3 5 : : : ~ , S ~ J ; S?., rjj?hld.,: .?.;;ciil t r , - 8 - : ~ ç ~ a r n ~ t 2 1 * 1 ~ : u h q ~ i 1.2 . 1 ~ t ?,C. 
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sa5er calcula: t r a b a l h a n d ~ c:.ici:ir, co dcsenno,?o? pior qu? s o j z s s t r C?- - 
s ? n h 3 , se:; o ? ? a j r t 3 ncrJ se sus t e r . t a . $.in!ic? acho Tue o C . ter: i i ~ o u t r c 
~-7??:C,p,, 31!3 3;' cz C: ?LI+ f n z ; l ~ ~ i c n r n z v z l 2 : ; c i t o ; 2110 te!*.,r;ii? o c j013 ." 
c:= cir- i turz. ?s?yut nF.3 j)ossc"; fa:cer ti;; p r c 2 e t o l i n r ! ~ ; r iar~vi l i ioso 2 invi7,- 
v51 r - 5 : z;:rjt.? -? l-i,-,te.- r;.qiizl..; t 3 ~ 1 ~ ; ", d .3~2 :i?.:-,:,, i<?ei>. erk:. =s.<~,;!> 23.52 - 
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- a * - . . . . . . - - - . . ?.,.: L.,, 1!-,2 r>;.: z 7->.;':,3 :, .TCC: L 2 - -''...= % .. .- -O: - - r;?,??" 3 . 1 7 =:"!:-.:J - - - 
,-!eb%i:cn r::; :;a,:. Te n ca r ro ; a q ~ i -!i? riari erz.-l: C O : : ! ~ S Z O , ?ir:.< <JOC.: te!:: qil? 
to rnc r v i a v e l E. c o i s a f 
"CARNAVALESCO - O PROFISSIONAI, QUE FAZ ESCOLA NO CARNAVAL CARIOCA" 
as9 ssi? 
4 . TEJ4P3 DE EXE3ClCXC C9Ts;D CARXAirALESCO: 3 Anos 
5 . QUk;\I.TkS ESCOLAS J A TRABALHOU? ( ) 
J Quxrç? *,& u'b& UL d.& L- L'!'- 
6 . ESTE ANO .z~T.< D I i r l D T E l E O O CA2;-dAVAL COM OUTRO CARNAVALESCO? ( }SII.I( )NAO 
QUAL k PARTE DO CARNAVAL QUE LHE CABE? A G L 
CONSIDERA MAIS FACZL TRABALHAR SOZINHO? ( ) S I K ( ) N ~ O 
7 . COMO C3P?EÇOU A TRREALPIAR NESTA ESCOLA? 
(K) CONVITE ( ) CONCORR~NCIA ( ) CONTRATO ( )OUTROS 
6 , . 0 ENREDO E DE SUA AUTORIA? (sc ) SIM ( ) N Ã O L& 
A SINOPSE É DE SUA ACTORIA? (Q)SLK ( )NÃO 
TEVE G R U P O DE PESQUISA FL\RA SLABORAÇÃO DA SI~~ 'O?SE? ( )SIM ( ~ N Ã O 
A SINOPSE F C I PLENAMEI+T!Z ACEITA PELA ESCOLA? (y)SIM ( )RÃO 
J N T E R m C N&S$iiBA ENRECJ - PARTICIPOU DO JURI? (*)SIM ( )NÃO 
C, 
9 . O ~ G U P . I N O S SAO DE SUA AUTORIA? USA P W ~ O rieu?- (G)SIM ( )NÃO 3c.u AJA0 
U T I L I Z O U OUTRO PROFISSIONAL P - ~ H A ARTE-FINAL? ($)SIM ( I N Ã O 
10 . OS.APYREÇOS SAO DE SUA AUTORIA? ( < ) S I M ( 1 ~ x 0 
UTILIZOU OUTRO PROFISSI9NAL PARA ARTE-FINAL (d)SIM ( ) N - ~ o , 
11 . COSTUMA FAZER PESQUISA DE i'.IATERIAL OU TEM EQUIPE? (X)SIM ( )N~o( ) ~ q u i g ! 
TEM ARQUIVO DE MATERIAL PARA CARNAVAL? SIM ( INÃO 
COSTUFsA COMPRAR OU TEM PESSOAL PARA ISTO? ( )SIN ( (c9PESSOAL 
12 . OS PROJETOS DE CARROS ALEGORICOS SÃO DE SUA AUTORIA(~)SIM ( ) N ~ o & 
TRABALHA COM OUTROS PROFISSIONAIS? 
(X ) ARQUITETO ( )EPIGENHEIRG (k) ARTE-FINALISTA ( :OUTROS 
PARA A EXECUÇÃO DO CARRO: 
( ) CARPINTEIRO ( )I-'ERREIRO ( )ELETRICXSTA ( )DECORADOR ( ) O U T R O S ' ~ S ~ ~ 
SEU PRO2ETO É SEEIPRE RESPELTADO? - ~ ~ k A " e d ~ (*)SIM ( )NÃO 
H. 
1.3 . VOC? D E S C O E R W ALGUM MATERIAL N O V O ? d m .( )SIM ( ) N Ã O 
ALGUMA TECNICI~ P I O V . ~ ? J L- -r, ( )SIM ( INÃO 
I N T R O D U Z I U ALGUMA MUDANÇA SIGNF~ICASIVA NA E. S .? ( g)SL14 ( )NÃO 
14 . QUE PROFISSIONAIS C O M P @ E ? ~ SUA EQUIPE? 
(A)ESCULTO~ES (K)PII'!TORES ( ) C E N ~ G R A F O S ( )FIGURLMISTAS ( )DISfGPliERS 
(k) ARTESÃOS ( jDESENHIÇTAS (%)ARTISTAS-PLASTICOS (h )OUTROS 
15 . TRABALHA CQf.1 MÃO-DE--OBRA lr N . ~ O ESFE.CIALIZADAit DA COi4LiNIDA3E DA ESCOJA4? 
(%)SIM ( )NÃO PAZ TREPNAKENTO DE MÃO-DE-OB~A? (V)SIM ( )NÃO 
16 . EEI CASOS ESPECIFICOS, THABAL!i C024 PESSOAS DESTAS ÁFIEAS? 
(K)ESCOLA 2; BELAS ARTES ( ) P A R Q U E LhGE ( )uNI-SIO ( )SEMAC ( IOUTHOS 
17 . A FORKAÇAO PROFI.SSIOE:AL AHTIZTICA É IHPDRTAIIITE ? SIM ( )NÃO 
COM QUANTAS PESSO?.Z E S T ~ T I ? I ~ B A L ~ A V D O ESTE ANO? (/a PESSOAS 
CADA ~ R E A TElli CHEFE 5SPECIFISO E A U X I L I A R C S ? (Y) SIM ( ) I . ! ~ o 
10 . C O N S I D E R A A INDUSTRIA GO:CARNAVAL BOA? 0í)SIivf ( ) ~ k o 
i 3 . A RECESSÃO INFLUIU IIEGATIVAIifEr!TE NO CA2PIAVALr? ( )s1i4 );azo 
RESULTOU NUM ESQLi5?.lA NOVO EE ?RADALHO/CRLAÇ~O? ( )SIM ( 1 ~ x 0 
20 . VOCÊ SE CC?!SiDE3A 3C>! RENUtGGXADO? ( ]SIbl ( ) s i 0 
r - i y- -, 3 /. -,. - - , '. (,!,!Z : I - -, 1 : 7 
- - - 7 . , . L : ~ s d r c o r zc >.?rniso igual niae. Co:rio 2 . ?arque n s c gos tú d s r3- - - C l l r :;;e5 e u sou >sicologo.:iso tr:ri rias22 e ve? co:n c n r n ~ v ~ l , ,??-lszr ~JF. ,er 
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