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DISCENTE: Luiz Henrique da Rocha RA: 201810806 DOCENTE: Juander Antonio DISCIPLINA: Gestão da Manutenção Atividade a ser entregue e discutida na aula do dia 11 de novembro. Na sexta feira dia 04 de novembro será realizada nossa avaliação, conforme já enviado o material das aulas no grupo o WhatsApp. Atividade Em relação ao capítulo 5 Ações Preventivas: como atuar antes que as falhas ocorram XENOS, Harilaus G.. Gerenciando a Manutenção Produtiva. Editora de Desenvolvimento Gerencial, Belo Horizonte, MG, 2009. Realizar a leitura do capitulo e se preciso rever os capítulos anteriores. Pegue uma situação hipotética ou algum caso real que tenha algum problema que envolva a questão da manutenção com ações preventivas. Apresente uma situação de uma máquina ou equipamento com ações de manutenção baseadas: Ações preventivas baseadas no tempo; Ações preventivas baseadas na condição; Como tornar essas ações preventivas mais eficazes; Faça uma contextualização teórica da situação do equipamento e o que pode acontecer caso ocorra a falha. Qual a importância de realizar a manutenção preventiva para esse equipamento e sua importância na linha/processo produtivo. Apresente a situação e as ações preventivas descritas acima para essa situação real ou hipotética, e faça a contextualização teórica da situação/do problema e apresente as ações corretivas e preventivas. Entregar a atividade escrita ou impressa na aula do dia 11 de novembro para apresentação/discussão em sala. O objetivo dessa atividade é que identifique um problema e apresente o seu tratamento para essa situação em forma de ações preventivas. A atividade é individual e vai pontuar na avaliação. AÇÕES PREVENTIVAS Baseada no Tempo tem como objetivo substituir, ou restaurar, em intervalos determinados, peças e componentes que têm tendência a falhar à medida que envelhecem. Uma vez que seu limite de tempo foi atingido, essas ações são executadas independentes do estado que a peça se encontre no dia da troca. Lembrando que as ações baseadas no tempo só serão eficazes quando existir uma relação entre a idade do componente ou peça e sua probabilidade de falha. Uma boa ideia é a gente fazer uma analogia com a troca de óleo dos automóveis. Se você já notou, os fabricantes dos óleos recomendam a troca a partir do tempo (em dias) ou da rodagem (quilômetros). A manutenção baseada no tempo é como a troca feita a partir dos dias. Geralmente, se fala em 6 meses no caso dos óleos para carros. Ainda assim, os mecânicos dizem: 6 meses ou 5.000/10.000 quilômetros. Então, há duas possibilidades para o dono do veículo. E ele vai fazer a substituição do óleo usado pelo novo quando uma das indicações acontecer: tempo ou quilometragem. Sabendo disso, vem a reflexão: o que vai acontecer se ele chegar nesse tempo de 6 meses e não trocar o óleo do carro? Em um primeiro momento pode ser que nada aconteça. Porém, o desempenho do motor não será tão bom como poderia ser. Ao contrário, a troca feita no tempo certo vai garantir a estratégia de manutenção, que traz benefícios como a prevenção de problemas maiores. Essa mesma linha de pensamento pode ser usada para a manutenção TBM de equipamentos e máquinas, o que é comum de acontecer na indústria. MANUTENÇÃO PREVENTIVA BASEADA NA CONDIÇÃO Trata-se da atividade de manutenção executada após o diagnóstico periódico (TBM) realizado em campo. Diferentemente da preventiva anterior, está se baseia na condição real do ativo físico: como está sua operação? Está cumprindo a funcionalidade esperada pelo processo em que está instalado? Com a ajuda da coleta de dados em tempo real e diagnósticos detalhados oferecidos pelas ferramentas preditivas, é possível definir, planejar e colocar em prática ações preventivas mais precisas que consideram os aspectos externos e internos da máquina. Um exemplo prático e presente no dia a dia é a necessidade de troca do kit relação de moto, a mesma leva em consideração a condição ao qual o conjunto se encontra. E a condição esta diretamente ligada a forma de uso e ainda ao ambiente ao qual a mesma está exposta. Espera-se que a mesma esteja conservada e sempre bem engraxada, assim aumentando a vida útil do kit relação. Chegando ao fim da vida útil a mesma tende a diminuir o tamanho dos dentes tanto da coroa quanto do pião, fazendo assim com que primeiramente comece a estralar e posterior correr o risco de começar a falhar, principalmente em situações que a moto fique maus pesada e em último caso podendo acontecer de quebrar a corrente. Em todo o caso, é necessário o condutor estar sempre atento as condições do kit relação, assim como também a necessidade de lubrificação da mesma. Tornando dessa forma os componentes aptos a uso por um período mais longo de tempo. A mesma é responsável por fazer a moto andar, então se acontece de quebrar a corrente por exemplo, o condutor não terá como se locomover, por isso ainda mais da necessidade de atenção a esses componentes tão importantes. Por isso quando notar que está ficando bem desgastado, deve-se trocar o kit relação, antes que aconteça o pior. Nos dois tipos de ações preventivas, vê-se a necessidade de um acompanhamento, buscando sempre se manter atualizado da situação dos equipamentos, sendo assim possível agir antes que problemas maiores surjam e cause transtornos aos usuários. Em alguns casos apenas a inspeção visual é suficiente, mas no caso da ação preventiva baseada no tempo é necessário que haja anotações, afim de não deixar ultrapassar o tempo de manutenção programada.
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