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Fosseis e evolução dos primatas

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NOME: FABIANA DOS SANTOS ASSIS POLO: MAGÉ 
TEMA: FÓSSEIS E EVOLUÇÃO EM PRIMATAS 
 
 Este trabalho tem como objetivo, compreender de forma reflexiva e esclarecedora o 
que são fósseis; e como se dá evolução através do processo de fossilização. De forma 
ampla, o paleantólogo Neil Shubin procura entender a evolução atual do corpo humano 
usando como o tema principal o formato de nossas mãos, ele vai até ao norte da Etiópia, em 
suas Terras áridas a procura de registros fósseis do antepassado em comum dos macacos 
e dos humanos. Através de vestígios do passado o anatomista, faz pesquisas tentando 
encontrar respostas. Para iniciarmos o processo investigativo precisamos entender afinal, o 
que são fósseis seus registros e processo de fossilização. 
Fósseis são restos mortais seja de animal ou vegetal, também podem ser evidências como 
pegadas ou rastros, que se mantém preservados em rochas. 
Através dos registros fósseis foi obtida evidências do nosso passado evolutivo, realizando 
assim a evolução dos primatas e nas demais biodiversidades que já foram encontradas. 
Neste processo de fossilização que se dá, durante o processo de sedimentação das rochas, 
a sua preservação pode acontecer de diferentes modos isso irá depender dos fatores 
ambientais e das substâncias encontradas nas águas presentes nos poros dos sedimentos. 
Sabemos que o esqueleto ósseo pode ser encontrado em ótimo estado de conservação, 
contudo a parte carnosa, ou seja, de tecidos moles; não sobrevive ao processo de 
fossilização. Neste processo o tecido ósseo não se decompõe, mas transforma-se em 
rocha. 
Existem lugares especiais como os lagerstatte; essa palavra é de origem alemã, o seu 
significado é local de armazenamento. Essas regiões do planeta apresentam uma 
capacidade incomum de preservação dos restos fósseis e estudando esses locais 
descobriram vários organismos que já foram extintos inclusive encontrando pelagem, partes 
moles do corpo e até couros. 
O processo mais detalhadamente da fossilização se dá assim: os sedimentos são partículas 
de rochas. Com o tempo, as camadas de sedimentos vão se sobrepondo umas sobre as 
outras, algo que ocorre mais intensamente em áreas oceânicas, formando, após milhares de 
anos, as camadas de bacias sedimentares. 
Os corpos e restos de animais ou plantas podem ficar soterrados durante esse processo 
que, a depender de condições específicas de temperatura, pressão e ausência de 
oxigenação, podem gerar os resíduos fósseis, que podem variar desde uma parte 
conservada do animal ou planta até uma simples marca do esqueleto ou de uma pegada, 
que chamamos de vestígios fósseis. Para ser considerado um fóssil para registros deverá 
ter mais de 11000 anos. 
Ao assistir o documentário de Neil Shubin, é possível compreender e ter maiores detalhes 
sobre as pesquisas paleontológicas. A busca por fósseis é algo que exige conhecimento 
prévio e planejado, com muitas pesquisas e estudo dos solos, para determinar a idade das 
rochas e que tipos de fóssil poderão ser encontrados. O argumento principal que tem como 
ponto de partida são os ossos das mãos, que já estavam presentes a milhares de anos em 
nossos antepassados aquáticos e terrestres, e quanto se conservou desse padrão 
original. No documentário Neil Shubin afirma que: “As linhas dos humanos e dos primatas se 
encontram no nosso ancestral em comum e podemos ver as similaridades através dos 
ossos das mãos, ele termina a frase concluindo que temos uma relação evolutiva com 
eles...” 
NOME: FABIANA DOS SANTOS ASSIS POLO: MAGÉ 
TEMA: FÓSSEIS E EVOLUÇÃO EM PRIMATAS 
Através dos ossos e da biologia comparativa o anatomista percebeu que a evolução dos 
ossos dos dedos se deu, pela necessidade de alimentação. Para se chegar nos nichos dos 
pequenos galhos das árvores eles precisavam ter uma garra precisa e equilibrada e o 
desenvolvimento do polegar mais lateralizado e os dedos alongados ajudou nessa 
mudança para a alimentação. 
Através dos estudos e documentários pude perceber várias mudanças de Caracteres que 
são modificações ocorridas em uma estrutura homologa em diferentes organismos, ou seja, 
uma novidade evolutiva. E também a importância de identificar as modificações, que 
chamamos de apomorfias. 
Através das mãos o anatomista percebeu um estado primitivo preexistente no ancestral em 
comum, chamamos isso de plesiomorfia. 
As plesiomorfias não apresentam informações filogenéticas, porém as apormofias 
representam mais novidades evolutivas fundamentais para a reconstrução da história 
filogenética dos seres viventes e também daqueles que já não existem mais. 
 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA 
Aragon, Glauca Torres; Ovalle, Álvaro Ramon C. Dinâmica da Terra. – Rio de 
Janeiro: Fundação Cecierj, 2005. 
Ferreira Junior, Nelson; Paiva, Paulo Cesar de.Introdução à Zoologia. Volume 
único. 3º ed.-Rio de Janeiro: Fundação Cecierj,2018. 
Russo, Claudia Augusta de Moraes. Diversidade dos Seres Vivos. 4º ed. –Rio de 
Janeiro: Fundação Cecierj, 2018. 
https://www.youtube.com/watch?v=skcH12NrlZ8 
https://profes.com.br/laviniamartinspires/blog/quando-eramos-peixes 
 https://www.youtube.com/watch?v=K-BUOgovCro 
 
 
 
 
 
 
https://www.youtube.com/watch?v=skcH12NrlZ8
https://profes.com.br/laviniamartinspires/blog/quando-eramos-peixes
https://www.youtube.com/watch?v=K-BUOgovCro

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