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TEXTO COMPLEMENTAR Disciplina: Anatomia Humana Professor: Cassio Marcos Vilicev NÃO HÁ CIÊNCIAS DE SAÚDE SEM A ANATOMIA! Cassio Marcos Vilicev O estudo da Anatomia sempre desempenhou deslumbre sobre os seres humanos através dos séculos. A Anatomia é, atualmente, a disciplina preliminar do currículo de Biomedicina e Farmácia e de todos os demais cursos da área de saúde. Os discentes cursam essa disciplina no seu primeiro ano de estudo universitário e prontamente notam que o seu conhecimento tornar-se-á essencial para a adequada compreensão de outras disciplinas ao longo do seu curso, como, por exemplo, a Fisiologia, a Bioquímica, a Genética e a Microbiologia. Por essa razão, o currículo básico desses cursos demanda a disciplina de Anatomia por se tratar de uma disciplina normativa e de importância inegável. Entretanto, alguns indivíduos de educação na área de saúde tentam reduzir os currículos em cima da disciplina de Anatomia. Di Dio (1998) narra uma situação curiosa que acontecera no Brasil, quando um contemplado com o prêmio Nobel foi convidado a realizar conferências científicas e educacionais. Impetuoso com a sua fama, na conferência sobre “Atualização do Currículo Médico”, o célebre professor, com toda a credibilidade que um vencedor de prêmio Nobel pode apresentar, presenteou os participantes com o seguinte primor: “uma grande redução no currículo poderia ser feita à custa da Anatomia, pois para conhecer a anatomia dos homens, bastaria conhecer a anatomia do rato”. O grande benefício que ele previa era que a dissecção de um mamífero pequeno poderia ser realizada em três dias, e não em três anos substanciais para dissecar o homem. No debate que se prosseguiu, um dos espectadores indagou: “se o orador fosse acometido de uma apendicite aguda, ele escolheria o cirurgião que tivesse dissecado um rato, ou um que tivesse dissecado um cadáver humano”? O orador fez uma extensa interrupção e de maneira honesta admitiu que ele preferiria o cirurgião que tivesse estudado anatomia no homem. O espectador que realizara o questionamento tomou de volta a palavra e congratulou o orador pela sua primorosa opção, agregando: “principalmente por que o rato não tem apêndice”... “A Anatomia Sistêmica possui um conteúdo valiosíssimo, que consiste de um complexo vasto de conhecimentos que nos familiarizam com os mais diminutos pormenores do maravilhoso organismo humano. A Anatomia seria ciência de alto valor, mesmo que se considerasse somente deste ponto de vista, pois ela é fundamento de todas as outras ciências médicas, as quais não poderiam substituir sem a Anatomia. E acrescento que ela fornece noções preciosas para as aplicações na prática médico-cirúrgica, tendo assim o privilégio de ser exatamente vantajosa para a Humanidade”. Dante Bertelli, 1932, apud Di Dio, 1998. As curvas sinusoides da vida afetam a ciência... Di Dio, 1998. Di Dio (1998) explana ainda, uma descrição sobre os indivíduos que julgam a Anatomia desnecessária. “Saído de um passado que amaríamos de não rememorar, ressurgem, no cume da curva, (ou mais certo, no seu ponto inferior) ‘contemporâneos’ e clamantes difamadores da ciência da Anatomia, apontando-a de coleta de sabedoria, na realidade uma ciência de ‘ultrapassados’, abonando pouco ou nenhuma importância aos resultados de suas investigações, rotulando que o estudo anatômico seria inútil, alegando-o de tal modo, superficial. Dessa maneira, a Anatomia está morta, é o ramo seco da biologia, a ciência dos mortos, ou ainda, a ciência dos fósseis! Essas são as ‘palavras’ pronunciadas aos quatro cantos por aqueles que consideram, quase, dispensável o estudo da Anatomia. Àqueles que julgam a Anatomia ciência ‘morta’, pode-se falar que ela ainda guarda tantos mistérios quanto a Medicina”. Castro (1985) diz que a Anatomia é a parte da Biologia que estuda a morfologia, ou seja, a forma e a estrutura dos seres vivos. Moore (2012) refere que a Anatomia é uma ciência descritiva que primeiramente exige nomes para as estruturas e os processos do organismo. Discentes que iniciam seus estudos em Anatomia habitualmente se sentem “sufocados” pela nova terminologia anatômica. Muitos termos lembram o formato, o tamanho, a localização, a função ou a semelhança de uma estrutura anatômica com outra. Como visto, o conhecimento da Anatomia é essencial à formação do enfermeiro porque todos aqueles que cuidam de pacientes devem ter o conhecimento da estrutura anatômica do organismo. Entretanto, essa condição ficará sem sentido se não haver o entendimento eficaz do que ela é, e de como funciona no indivíduo vivo normal. Para ser algo mais do que um simples exercício de sua morfologia, a Anatomia necessita viver, mover, crescer em tamanho e idade, expor todas as variações óbvias na amostra e as mudanças devidas, como, por exemplo, às atividades físicas e as patologias. O médico, o fisioterapeuta, o enfermeiro, o educador físico, o cirurgião-dentista, e o nutricionista são profissionais de saúde, que necessitam observar através dos indivíduos, e compreender o que os seus organismos acobertam e as atividades que eles escondem. Isto tem uma exigência fundamental: saber Anatomia. Métodos de Ensino de Anatomia Humana O estudo da Anatomia mostra, de acordo com a tradição, durante séculos, contendo uma parte teórica e uma parte prática. Hoje em dia, o ensino tradicional desta disciplina para os cursos de saúde, acontece através de aulas teóricas de forma predominante expositivas, seguidas de aulas práticas laboratoriais. As aulas práticas laboratoriais beneficiam a observação das estruturas anatômicas. Para isto, o ensino da Anatomia vem sendo visto como um desafio. O processo de ensino-aprendizagem dessa disciplina é complexo, em consequência da enorme abundância de conceitos e estruturas anatômicas a serem assimiladas pelos discentes. No método tradicional de ensino, a aula expositiva é, com certeza, uma das maneiras mais usadas e tradicionais de esclarecimentos. Entretanto, em virtude do processo ensino-aprendizagem ser essencialmente sustentado no conteúdo teórico, faz com que o discente se desanime e não expresse o devido mérito, tocando ao docente abordar o conteúdo de forma eficaz para deter a atenção do discente, especialmente em aulas práticas laboratoriais, o que bloqueia o entendimento para a maioria deles. Assim sendo, destaca-se que o docente deve ter recursos didáticos ousados que demandem mais do discente, acabando com a prática da memorização das estruturas anatômicas e seus nomes correspondentes. Para preparar estas didáticas, o docente deve possuir competência não somente no conteúdo da disciplina, porém também conhecimento de propostas alternativas. A Anatomia pode ser estudada de três formas diferentes e individuais: textos, atlas e cadáveres. Nos textos, as estruturas anatômicas e suas relações são descritas através de referências, sendo difícil para o discente, observar as complexas relações anatômicas. Os atlas de Anatomia, no que lhe concerne, possuem o conteúdo por meio de desenhos esquemáticos ou fotografias de peças anatômicas reais. Nessa situação, o discente fica limitado às gravuras mostradas pelo autor, que frequentemente representam o resumo dos principais detalhes anatômicos enfocados pelo desenhista, não possibilitando acesso à representação de todos os ângulos permitidos e ansiáveis ao estudo da Anatomia. O material cadavérico é a ferramenta de primeira escolha para o processo ensino-aprendizado, sendo ele o objeto real do estudo da Anatomia. Segundo Babinski et al. (2003) apud Collipal; Silva (2011) a utilização de cadáveres foi considerada muito importante por 80% dos discentes. Sabe-se que o método de aula prática laboratorial com a presença de cadáveres ou peças anatômicas cadavéricas possibilita aos discentes, entreoutros benefícios, realizar dissecções; investigar e aprender sobre o tema abordado, elevar o respeito pelo cadáver ou peças anatômicas cadavéricas com que trabalha; estimular a aprendizagem da arquitetura do corpo humano e adquirir conhecimentos sobre as suas relações. Entretanto, alguns fatores negativos podem se manifestar pelos discentes como, por exemplo: o medo, a ansiedade, a depressão, o temor, a rejeição visual pela peça cadavérica e o cheiro provocado pelas peças anatômicas cadavéricas conservadas, principalmente em formol. Nos últimos anos temos presenciado a um processo seguido de modificações no ensino de anatomia, caracterizada por vários aspectos, como, por exemplo, o elevado número de discentes por curso; a diminuição significativa de docentes preparados que assiste estes cursos; a redução de cadavéres para esses cursos; e o surgimento de modelos tridimensionais para apoiar o ensino de anatomia. Em relação à utilização de cadáveres, relevante para as aulas práticas laboratoriais apresenta dificuldades no que se refere à apropriada conservação e local de acondicionamento dos mesmos. Ao mesmo tempo, estes são de complicada aquisição. Normalmente, a quantidade de cadáveres acessíveis é numericamente escassa se for ponderada a real necessidade do corpo discente de cursos que têm Anatomia em seus currículos. Além das dificuldades já mencionadas, ainda há o impedimento de acesso às peças cadavéricas, pois para tal, é necessário o acompanhamento técnico de responsáveis pela sua guarda e conservação, ficando o discente limitado aos horários de disponibilidade dos técnicos. Pode ocorrer de não haver a peça dissecada da forma almejada, bem como a mesma pode estar deteriorada em virtude ao constante manuseio. Vale lembrar que o acesso a estas peças se restringe aos discentes quando das aulas práticas da disciplina de Anatomia. Fora do ambiente laboratorial, para aqueles que almejam rever algum detalhe anatômico, por exemplo, o acesso a estes recursos é praticamente dificílimo, a não ser que o discente tenha algum projeto ligado a uma instituição de ensino que possibilite disponibilizar cadáveres. Entretanto, é executável ensinar a Anatomia sem o uso de cadáveres. Essa opção há benefícios tais como, uma boa utilização dos princípios educativos, custos reduzidos, menores riscos biológicos e sendo muito mais prático. A utilização de materiais, como por exemplo, software multimídia 3D, slides, figuras e modelos anatômicos sintéticos. Do mesmo modo, pode-se ensinar Anatomia aos discentes das áreas de saúde, usando a metodologia da anatomia clínica. A utilização de modelos anatômicos sintéticos para a educação retorna de muitos séculos. Os egípcios já “fabricavam” modelos humanos a partir de madeira e cobertos por gesso pintado; entretanto, ao que parece tais modelos nunca foram utilizados para fins educacionais. A dissecação foi considerada, ao longo do tempo, como a melhor maneira de se estudar a anatomia. Ela encontrou, contudo, alguns problemas durante a história, como por exemplo, o impedimento de dissecar cadáveres humanos na Idade Média e a falta de cadáveres nos séculos XVII e XVIII. Ademais, vários não enxergavam as dissecações com bons olhos, considerando-as desumanas, ou ainda, como uma punição à miséria. Com isso, tentaram opções para tornear o problema, como a preparação de modelos anatômicos sintéticos. Além do mais, as dissecações eram um privilégio para discentes de medicina. Os outros discentes da área de saúde ou até mesmo outros ofícios, como, por exemplo, as parteiras, de modo óbvio, não apresentavam as mesmas regalias. Os modelos anatômicos sintéticos surgiram, então, para popularizar a ciência anatômica. Os modelos anatômicos sintéticos consistem em modelos tridimensionais plásticos, que imitam as peças anatômicas cadavéricas, além dos modelos produzidos pelos próprios discentes. Compõem uma relevante contribuição para a aprendizagem dos mesmos, uma vez que conseguem “copiar” as estruturas anatômicas de forma esquemática, oferecendo uma melhor visualização, distinção, manipulação e, por conseguinte, o aprendizado do conteúdo o que se revela pelo melhor aproveitamento nas avaliações efetuadas pelos discentes. A relação do rendimento prático de discentes mediante ao uso de peças anatômicas cadavéricas e a utilização de modelos anatômicos sintéticos é sabido que o desempenho dos discentes se torna mais elevado, quando as perguntas são realizadas em modelos anatômicos sintéticos, e diminuído, quando são efetuadas em peças anatômicas cadavéricas. Entretanto, quanto mais complexo for o modelo anatômico sintético, mais difícil do discente reconhecer as estruturas anatômicas. Em contrapartida, existem modelos anatômicos sintéticos que são mais esquemáticos, em que é mais fácil o reconhecimento dos distintos elementos anatômicos presentes. O ponto negativo é que esses modelos mais simples podem se tornar uma barreira maior para a identificação de estruturas anatômicas características de certa região. Em se tratando das atividades de criação de modelos anatômicos pelos próprios discentes, além dos benefícios anteriormente descritos, é provável que haja o desenvolvimento de estilos, valores e aptidões, isso por que, nessa atividade, os discentes se tornam indivíduos ativos no processo ensino-aprendizagem, trabalhando em equipe ou em dupla; estudando, produzindo e censurando seu próprio modelo, sendo o docente tão-somente um norteador durante a elaboração e a discussão do tema optado para a aprendizagem discente. Para tanto, os modelos anatômicos sintéticos são de baixíssimo custo, produzidos a partir de diversos tipos de materiais, como, por exemplo, a cera, a madeira, o marfim, o papelão, o tecido, o bronze, o gesso, a borracha e o plástico, somado à criatividade do discente, que também corrobora para a formação da memória de longo prazo relacionada às estruturas anatômicas. Independente do uso de peças anatômicas cadavéricas e ou os modelos anatômicos sintéticos faz-se necessário à organização de um roteiro didático para as aulas práticas laboratoriais desta disciplina. O roteiro é um método que pode ser empregado para facilitar o entendimento teórico-prático dos discentes, buscando melhores resultados no que tange ao bom emprego do conteúdo. Com as sucessivas tendências transformadoras vistas no contexto mundial, a Instituição de Ensino Superior traz, atualmente, a obrigação de adequar ao discente uma formação singular para que ele possa aspirar e tornar-se um profissional livre da visão tendenciosa que “resguarda” os valores e as crenças dos grupos sociais, com uma feição crítica e criativa frente às diversas circunstâncias do dia-a-dia, com adequado controle tecnológico em vigor, de dinâmica em grupo e desenvoltura na conversação. Estas peculiaridades exigem um indivíduo com vocação de argumentar, apto de iniciativas renovadoras para produzir soluções eficientes em assuntos multidimensionais. De modo feliz, progressos relevantes na área da psicologia cognitiva abrem espaço para novas maneiras de entendimento do processo ensino-aprendizagem, determinando probabilidades para a formulação de enfoques educacionais sincronizados com a atualidade. O constante progresso tecnológico educacional faz surgir à necessidade de inquietação, de conscientização e de prováveis adequações do processo de ensino-aprendizagem. Para isto, cria-se existir probabilidade de mudanças das práticas pedagógicas, visto que as modificações já estão implantadas no cotidiano dos discentes, e que o processo ensino-aprendizagem deve ser harmônico com a veracidade que o discente traqueja em sua rotina. Este processo deve ser vastamente questionado entre os docentes para que se empreguem orientações pedagógicas coesas, excitando a transformação da atuaçãodos indivíduos em sala de aula. Diante disso, a reivindicação social, as Instituições de Ensino Superior apresentam o compromisso de produzir o conhecimento e a produção científica ponderando as necessidades da sociedade que as presidem, partilhando a ciência, aliciando-se em causas sociais, contribuindo no desenvolvimento e na história dos indivíduos. Com as sucessivas mudanças vistas no contexto social, a Instituição de Ensino Superior tem, atualmente, como incitamento, introduzir no mercado de trabalho um profissional com formação consistente, para que a sua feição seja de um indivíduo inventivo frente às várias condições do dia-a-dia, com adequado controle tecnológico em vigor e de dinâmica em grupo; também, um cidadão sem prejulgamento e apto de lidar com o pluralismo de embaraços que podem ser deparadas em certo universo. A tecnologia progrediu e faz surgir à necessidade de aprendizado e adequações. Em tempos que se tornou tão simples a difusão de informações, é essencial por a educação além desta difusão, excitando as pessoas a obter conhecimento científico e a desenvolver caráteres de cidadania em sua conjuntura social. Diante a esse progresso tecnológico, já acessível em abundante quantia das Instituições de Ensino Superior no Brasil, crê-se existir probabilidades de modificações das práticas pedagógicas em sala de aula, pois que o progresso tecnológico já está implantado no cotidiano dos discentes e que o processo ensino- aprendizagem deve ser harmônico com o fato que o discente experimenta no seu dia-a-dia. Assim, o modelo educacional seguido em um passado não muito longínquo pela Instituição de Ensino Superior, atualmente vem se despontando impotente para receber uma população que tem tempo restrito para o estudo presencial, mas com liberdade para procurar o conhecimento por meio de tecnologias computacionais. Nesse novo panorama educativo as transformações tecnológicas têm favorecido o conhecimento presente e futuro, de maneira breve e disponível, a qualquer hora, tempo e velocidade, principalmente, quando se utiliza a Internet como ferramenta. De tal modo, a rede mundial de computadores é atualmente, quiçá, o método tecnológico mais usado para o ensino presencial e também à distância na esfera globalizada, oferecendo-se como um recurso suplementar para docentes, discentes e profissionais de saúde, ficando a educação mais interativa e praticável, com os dados acessíveis a todo instante para os interessados através de diversos recursos de multimídias (imagens, sons e vídeos). A Anatomia, então, se favoreceu com o nascimento dessas tecnologias eletrônicas de informações (microcomputadores, telas de monitor sensíveis ao toque, discos laser, fibras ópticas, dispositivos de multimídia, videodiscos). À “biblioteca clássica”, adicionou-se um acervo mais variado, com apoio de imagens, sons, textos e vídeos. Tais métodos tecnológicos de aprendizagem apresentam o benefício de estar, a maior parte deles, sempre disponíveis na biblioteca ou na Internet para serem vistos, quantas vezes forem precisas pelo discente, a qualquer instante, até mesmo com atualização em tempo real. A educação à distância está aumentando e assumindo espaço, com a finalidade de prover parte das carências existentes atualmente na educação. Entre as diversas soluções arquitetadas e requeridas, a educação à distância é repetidamente indicada para elevar o poder do sistema de educação superior, sustentando a qualidade do ensino e da formação profissional. Dessa maneira, a educação à distância vem sendo usada com múltiplas intenções na área de saúde, incluindo a preparação de profissionais de Biomedicina e Farmácia em Instituições de Ensino Superior, com a criação de materiais didático- pedagógicos, relativos a vários temas ligados à graduação e pós-graduação, envolvendo assim, a assistência, a pesquisa, a educação e a gestão em Biomedicina e Farmácia. Este progresso tecnológico tem atingido todos os setores da atividade humana e tem se presenciado a utilização maciça das imagens também pela Biomedicina e Farmácia. Por fim, a anatomia aplicada à Biomedicina e Farmácia é uma maneira inovadora de educação à distância, exibe-se como material de apoio validado para a formação de discentes do curso de graduação em Biomedicina e Farmácia quanto às feições da Anatomia, acolhendo às reivindicações da sociedade moderna. REFERÊNCIAS ARAÚJO JUNIOR, J.P.; GALVÃO, G.A.S.; MAREGA, P.; BAPTISTA, J.S.; BEBER, E.H.; SEYFERT, C.E. 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