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1 ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO 1 Sumário NOSSA HISTÓRIA ..................................................................................................... 2 ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO ADULTO ........................................................ 3 REDE DE ATENÇÃO ÀS DOENÇAS CRÔNICAS ..................................................... 4 AÇÕES DE VIGILÂNCIA NA SAÚDE DO ADULTO: CONTROLE DE TUBERCULOSE E HANSENÍASE E AÇÕES DE SAÚDE DO TRABALHADOR .................................. 8 POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM ............. 10 PRINCIPAIS AGRAVOS À SAÚDE DO ADULTO .................................................... 12 POLÍTICAS, PROGRAMAS E REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE DO IDOSO ........... 19 REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE E REDE DE SAÚDE DO IDOSO .......................... 24 PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA SAÚDE DO IDOSO NO BRASIL .......................... 26 O IDOSO NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA E NASF .............................. 27 REFERÊNCIAS: ....................................................................................................... 30 2 NOSSA HISTÓRIA A nossa história inicia com a realização do sonho de um grupo de empresários, em atender à crescente demanda de alunos para cursos de Graduação e Pós- Graduação. Com isso foi criado a nossa instituição, como entidade oferecendo serviços educacionais em nível superior. A instituição tem por objetivo formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua. Além de promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicação ou outras normas de comunicação. A nossa missão é oferecer qualidade em conhecimento e cultura de forma confiável e eficiente para que o aluno tenha oportunidade de construir uma base profissional e ética. Dessa forma, conquistando o espaço de uma das instituições modelo no país na oferta de cursos, primando sempre pela inovação tecnológica, excelência no atendimento e valor do serviço oferecido. 3 ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO ADULTO A Atenção Integral à Saúde do Adulto tem como foco principal a atuação nas condições específicas a esse público, entre os quais: hipertensão arterial, diabetes mellitus, tuberculose, hanseníase e a saúde do homem. A execução dessas ações se constitui como uma das iniciativas do Ministério da Saúde que priorizam condições pautadas no perfil epidemiológico desta população, com o intuito de articular ações de caráter individual e coletivo (PERALBA, 2012). A promoção da saúde é uma estratégia de produção de saúde, que deve estar articulada às demais políticas e tecnologias desenvolvidas no sistema de saúde brasileiro, contribuindo para a construção de ações que possibilitem responder às necessidades sociais em saúde (BRASIL, 2006). Desse forma, a execução de programas educativos voltados para doenças crônicas e degenerativas é capaz de contribuir para redução considerável dos níveis de hospitalizações, melhorando de modo significativo as complicações crônicas e agudas, além de propiciar a prevenção ou retardamento de patologias. No que diz respeito à saúde do adulto, o cenário atual refere-se, principalmente, a formulação e implementação de políticas de saúde voltadas para a assistência integral à saúde do adulto, contribuindo para um aumento na qualidade e expectativa de vida, através de uma rede articulada que atenda às demandas da população. Para isto, o Ministério da Saúde vem investido em diretrizes que orientam a reorganização das Redes de Atenção à Saúde e as linhas de cuidado às doenças crônicas, além da realização de orientação para execução de ações para vigilância das doenças infecciosas prevalentes. A concretização de ações de atenção à saúde do homem, voltadas à prevenção de agravos, diagnóstico, tratamento, reabilitação, manutenção, promoção e proteção da saúde, indica também um passo essencial para as ações de saúde do adulto. 4 REDE DE ATENÇÃO ÀS DOENÇAS CRÔNICAS As doenças crônicas compõem o conjunto de condições crônicas, que em geral, estão relacionadas a causas múltiplas, sendo caracterizadas por início gradual, de prognóstico usualmente incerto, com longa ou indefinida duração, apresentando curso clínico que muda ao longo do tempo, com possíveis períodos de agudização, que podem gerar incapacidades (BRASIL, 2013a). O Vigitel Brasil 2010 (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) detectou que 6,3% dos adultos entrevistados afirmaram ter diagnóstico de diabetes melittus (DM), e 23,3% dos adultos brasileiros afirmam já terem sido diagnosticados com hipertensão arterial (HA). Desses, 25,5% são mulheres e 20,7% são homens (BRASIL, 2011a). Muito se discute sobre o ônus que as doenças crônicas representam para sistemas de saúde por todo o mundo e como esses sistemas não gerenciam essas condições, limitando-se a tratar os sintomas dessas doenças (OMS, 2003). No cenário nacional, as doenças cardiovasculares, que têm a hipertensão e diabetes como um importante fator de risco para seu desenvolvimento, representam a principal causa de mortalidade no país (OPAS, 2010). Além da mortalidade, as doenças crônicas apresentam forte carga de morbidades relacionadas, pois são responsáveis por um número expressivo de internações e também estão entre as principais causas de amputações e de perdas de mobilidade e de outras funções neurológicas, o que leva a perda significativa da qualidade de vida, aprofundando-se à medida que a doença se agrava (BRASIL, 2013a). Diante da relevância das doenças crônicas, em 2011, o Brasil elaborou o Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT), que tem como objetivo promover o desenvolvimento e a implementação de políticas públicas efetivas, integradas, sustentáveis e baseadas em evidências para a prevenção, o controle e o cuidado das DCNT e seus fatores de risco (BRASIL, 2011a). 5 Para tanto, foi proposto em 2012, a construção da Rede de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas, instituída pela Portaria nº 252, de 19 de fevereiro de 2013. Esta rede corresponde ao terceiro eixo (cuidado integral) do plano e tem como principais objetivos: Fomentar a mudança do modelo de atenção à saúde, fortalecendo o cuidado às pessoas com doenças crônicas; Garantir o cuidado integral às pessoas com doenças crônicas; Impactar positivamente nos indicadores relacionados às doenças crônicas; Contribuir para a promoção da saúde da população e prevenir o desenvolvimento das doenças crônicas e suas complicações (BRASIL, 2013a). Figura 1: Princípios e diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas. 6 Fonte: GARCIA et al. (2014) Figura 2: Componentes da Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas. 7 Fonte: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2014. 162 p. (Cadernos de Atenção Básica, n. 35). . 8 AÇÕES DE VIGILÂNCIA NA SAÚDE DO ADULTO: CONTROLE DE TUBERCULOSE E HANSENÍASE E AÇÕES DE SAÚDE DO TRABALHADOR As ações de vigilância em saúde têm como objetivo a análise permanente da situação de saúde da população e a organização e execução de práticas de saúde adequadas ao enfrentamento dos principais problemas de saúde-doença das comunidades. É composta por ações de vigilância, promoção,prevenção e controle de doenças e agravos à saúde, ações estas que devem estar inseridas cotidianamente na prática das equipes de saúde de Atenção Básica (BRASIL, 2008a). O escopo das ações de vigilância em saúde é formado por atividades de vigilância e controle das doenças transmissíveis; pela vigilância das doenças e agravos não transmissíveis; pela vigilância da situação de saúde, vigilância ambiental em saúde, vigilância da saúde do trabalhador e pela vigilância sanitária (BRASIL, 2008a). No que se refere a saúde do adulto, nota-se que a tuberculose e a hanseníase são os agravos transmissíveis mais frequentes, apresentando importante magnitude e/ou transcendência no Brasil. Este fato indica a necessidade de promoção de ações de prevenção e controle destas patologias, refletindo na ampliação da capacidade de respostas dos serviços às doenças emergentes e às endemias. Um importante foco da ação de controle desses agravos está voltado para o diagnóstico e tratamento das pessoas doentes, visando à interrupção da cadeia de transmissão, na qual grande parte das ações encontra-se no âmbito da Atenção Básica/Saúde da Família (BRASIL, 2008a). Outra área que se incorpora nas ações de vigilância em saúde, e transversal ao cuidado ao adulto, é a saúde do trabalhador, compreendida como um conjunto de atividades destinado à promoção e proteção da saúde dos trabalhadores, assim como visa à recuperação e reabilitação da saúde dos trabalhadores submetidos aos riscos e agravos advindos das condições de trabalho. Abrange os seguintes aspectos: I. Assistência ao trabalhador vítima de acidentes de trabalho ou portador de doença profissional e do trabalho; II. Participação em estudos, pesquisas, avaliação e controle dos riscos e agravos potenciais à saúde existentes no processo de trabalho; 9 III. Informação ao trabalhador e à sua respectiva entidade sindical e às empresas sobre os riscos de acidentes de trabalho, doença profissional e do trabalho, bem como os resultados de fiscalizações, avaliações ambientais e exames de saúde, de admissão, periódicos e de demissão, respeitados os preceitos da ética profissional (BRASIL, 2008a). Nota-se que as ações de vigilância em saúde possuem como intuito a contemplação do cuidado integral a saúde dos adultos, através da promoção da saúde. A promoção da saúde é compreendida como estratégia de articulação transversal, a qual incorpora outros fatores que colocam a saúde da população em risco trazendo à tona as diferenças entre necessidades, territórios e culturas presentes no país. Visa criar mecanismos que reduzam as situações de vulnerabilidade, defendam a equidade e incorporem a participação e o controle social na gestão das políticas públicas (GARCIA et al., 2014). Nesse sentido, a Política Nacional de Promoção da Saúde prevê que a organização da atenção e do cuidado deve envolver ações e serviços que operem sobre os determinantes do adoecer e que vão além dos muros das unidades de saúde e do próprio sistema de saúde. O objetivo dessa política é promover a qualidade de vida e reduzir a vulnerabilidade e riscos à saúde relacionados aos seus determinantes e condicionantes – modos de viver, condições de trabalho, habitação, ambiente, educação, lazer, cultura e acesso a bens e serviços essenciais (BRASIL, 2010). Apresenta como ações específicas: • Alimentação saudável, prática corporal/atividade física; • Prevenção e controle do tabagismo; • Redução da morbimortalidade em decorrência do uso de álcool e outras drogas; • Redução da morbimortalidade por acidentes de trânsito; • Prevenção da violência e estímulo à cultura da paz; • Promoção do desenvolvimento sustentável. 10 POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM Com o propósito de desvelar as ações de atenção integral à saúde dos indivíduos do sexo masculino, com idade entre 20 e 59 anos, o Ministério da Saúde, em 2008, apresentou, como uma das prioridades do governo, a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH). A política situa-se alinhada com a Política Nacional de Atenção Básica e está em consonância com os princípios do SUS, fortalecendo ações e serviços em redes e cuidados da saúde, privilegiando a Estratégia Saúde da Família, evitando, assim, a setorialização de serviços ou a segmentação de estruturas (BRASIL, 2008b). A PNAISH busca oferecer subsídios à reflexão dos determinantes da saúde do homem, bem como apresenta diversos elementos condicionantes para a sua saúde, resguardando a consideração da necessidade de ações de promoção e prevenção, além da recuperação. Entre seus principais objetivos, insere-se a orientação com as ações e serviços de saúde para a população masculina, com integralidade e equidade, primando pela humanização da atenção (BRASIL, 2008b). Diretrizes da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (BRASIL, 2008b): • Entender a Saúde do Homem como um conjunto de ações de promoção, prevenção, assistência e recuperação da saúde, executado nos diferentes níveis de atenção. Deve-se priorizar a atenção básica, com foco na Estratégia de Saúde da Família, porta de entrada do sistema de saúde integral, hierarquizado e regionalizado; • Reforçar a responsabilidade dos três níveis de gestão e do controle social, de acordo com as competências de cada um, garantindo condições para a execução da presente política; • Nortear a prática de saúde pela humanização e a qualidade da assistência a ser prestada, princípios que devem permear todas as ações; • Integrar a execução da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem às demais políticas, programas, estratégias e ações do Ministério da Saúde; 11 • Promover a articulação interinstitucional, em especial com o setor de educação, como promotor de novas formas de pensar e agir; • Reorganizar as ações de saúde, por meio de uma proposta inclusiva, na qual os homens considerem os serviços de saúde também como espaços masculinos e, por sua vez, os serviços de saúde reconheçam os homens como sujeitos que necessitem de cuidados; • Integrar as entidades da sociedade organizada na corresponsabilidade das ações governamentais pela convicção de que a saúde não é só um dever do Estado, mas uma prerrogativa da cidadania; • Incluir na educação permanente dos trabalhadores do SUS, temas ligados à Atenção Integral à Saúde do Homem; • Aperfeiçoar os sistemas de informações de maneira a possibilitar um melhor monitoramento que permita tomadas racionais de decisão; • Realizar estudos e pesquisas que contribuam para a melhoria das ações da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. Por meio dessas diretrizes, a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem pretende promover a melhoria das condições de saúde da população masculina do Brasil, contribuindo, de modo efetivo, para a redução da morbidade e mortalidade dessa população, por meio do enfrentamento racional dos fatores de risco e mediante a facilitação ao acesso, às ações e aos serviços de assistência integral à saúde (GARCIA et al., 2014). 12 PRINCIPAIS AGRAVOS À SAÚDE DO ADULTO Hipertensão arterial e diabetes mellitus A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA ≥ 140 x 90 mmHg), estando associada frequentemente a alterações funcionais e/ou estruturais dos órgãos alvo e às alterações metabólicas, com aumento do risco de eventos cardiovasculares fatais e não fatais (SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2010). Dados relevam a HAS como um grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo. No Brasil sua prevalência varia entre 22% e 44% para adultos (32% em média), chegando a mais de 50% para indivíduos com 60 a 69 anos e 75% em indivíduoscom mais de 70 anos (SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2010). Pesquisa do Ministério da Saúde mostra que a proporção de brasileiros diagnosticados com hipertensão arterial aumentou nos últimos cinco anos, passando de 21,6%, em 2006, para 23,3%, em 2010. O diagnóstico de hipertensão é maior em mulheres (25,5%) do que em homens (20,7%) (BRASIL, 2011). Esse aumento se deve ao maior acesso da população ao diagnóstico na atenção primária à saúde, pois, conforme discutimos anteriormente, as mulheres procuram mais os serviços de atenção básica (BRASIL, 2012). O diabetes, por sua vez, refere-se a um transtorno metabólico de etiologias heterogêneas, caracterizado por hiperglicemia e distúrbios no metabolismo de carboidratos, proteínas e gorduras, resultantes de defeitos da secreção e/ou da ação da insulina (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 1999). Estima-se que o Brasil passe da 8ª posição, com prevalência de 4,6%, em 2000, para a 6ª posição, 11,3%, em 2030. Os fatores de risco relacionados aos hábitos alimentares e estilo de vida da população estão associados a esse incremento na carga global de diabetes (ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2003). 13 Hanseníase e tuberculose Figura 3: Hanseníase e tuberculose Fonte: GARCIA et al. (2014) O tratamento supervisionado, acompanhamento de casos, busca ativa na área e a melhoria de acesso às informações, junto com maior integração entre as equipes de vigilância e assistência da Estratégia Saúde da Família, são atividades fundamentais para o sucesso do controle de doenças, como hanseníase e tuberculose. A ESF deve ser a grande norteadora das políticas de saúde no país. No caso da tuberculose e hanseníase, por exemplo, as ações de controle dependem também do trabalho dos profissionais das equipes. As atividades na atenção básica têm apresentado bons resultados, com 70% dos casos diagnosticados e cura em 85% destes (BRASIL, 2008a). 14 Infecções sexualmente transmissíveis, HIV e AIDS As infecções sexualmente transmissíveis estão entre os problemas de saúde mais comuns em todo o mundo, apresentando importância indiscutível para a saúde pública. Entre suas principais consequências destacam-se a infertilidade feminina e masculina, a transmissão de mãe para filho, determinando perdas gestacionais ou doenças congênitas, e o acréscimo do risco para infecção pelo HIV. As unidades de saúde da família devem estar preparadas para implementar estratégias de prevenção e pronto atendimento com intervenção terapêutica imediata, disponibilização de insumos, mantendo confidencialidade e ausência de discriminação (GARCIA et al., 2014). Apesar dos avanços na atenção básica nos últimos anos, muitas unidades de saúde têm restrita capacidade resolutiva e trabalham com agendamento de consultas, destinando pouco ou nenhum espaço para atendimento à demanda espontânea, não reconhecendo a IST sintomática como uma emergência. Isso restringe a acessibilidade aos serviços, levando os homens portadores de IST a continuar procurando prontos-socorros, farmácias, curandeiros ou automedicação. A Estratégia Saúde da Família, pelas suas características, pode facilitar o acesso ao cuidado e a busca de parceiros sexuais, além de exercer papel fundamental no tratamento adequado e seguimento clínico dentro de suas especificidades (GARCIA et al., 2014). ALMEIDA FILHO; BARRETO (2013) afirmam que a Aids se transformou em uma epidemia que resulta em um dos maiores problemas de saúde pública do mundo, que agrega sofrimento e morte incidente sobre as populações mais vulneráveis. Alcoolismo e tabagismo Na população adulta, tanto o uso nocivo quanto a dependência do álcool predominam entre os homens, sendo, em média, quatro vezes mais comum do que entre mulheres. Estima-se que 25% dos adultos tenham pelo menos uma vez na vida, problemas sociais, físicos, ocupacionais, familiares ou legais relacionados ao uso de álcool. As estimativas de dependência variam de 9% a 12% da população adulta (GARCIA et al., 2014). 15 De acordo com pesquisas recentes, 52% dos brasileiros acima de 18 anos bebem, pelo menos uma vez ao ano. Destes, 65% são homens e 41% são mulheres. Do conjunto dos homens adultos, 11% bebem todos os dias e 28% consomem bebida alcoólica de uma a quatro vezes por semana. Avaliar os determinantes sociais de vulnerabilidade do homem para os problemas com o álcool torna-se, assim, imperioso para a construção de ações efetivas de prevenção e promoção da saúde mental desse segmento. Na medida em que o uso do álcool, como apontam diversos estudos, está sendo iniciado cada vez mais precocemente por homens e mulheres, as ações de promoção e prevenção para jovens e adolescentes também merecem mais investimento e monitoramento (BRASIL, 2008b). Em relação ao tabagismo, os homens usam cigarros também com maior frequência que as mulheres, o que lhes acarreta maior vulnerabilidade a doenças cardiovasculares, câncer, doenças pulmonares obstrutivas crônicas, doenças bucais e outras relacionadas ao uso regular de cigarro. A Organização Mundial de Saúde considera, atualmente, o tabagismo a maior causa evitável isolada de morbidade e mortalidade do mundo atual. No Brasil, cerca de 200 mil pessoas morrem por ano em virtude de doenças associadas ao tabaco (BRASIL, 2008b). Violência O homem é mais vulnerável à violência, seja como autor, seja como vítima. Os homens adolescentes e jovens são os que mais sofrem lesões e traumas devido a agressões, e as agressões sofridas são mais graves e demandam maior tempo de internação em relação à sofrida pelas mulheres. A integralidade na Atenção à Saúde do Homem implica na visão sistêmica sobre o processo da violência, requerendo a desessencialização de seu papel de agressor, por meio da consideração crítica dos fatores que vulnerabilizam o homem à autoria da violência, a fim de intervir preventivamente sobre as suas causas, e não apenas em sua reparação (GARCIA et al., 2014). 16 Figura 4: O modelo ecológico para a compreensão das violências Fonte: Adaptado de: ALMEIDA FILHO, Naomar; BARRETO, Mauricio Lima. Epidemiologia & Saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013 Problemas mais comuns no homem Algumas doenças são características ou possuem uma maior incidência em homens. Desse modo, é relevante destacar os principais problemas que são capazes de colocar em risco a saúde do homem: Figura 5: Doenças mais comuns no homem 17 18 Fonte: Extraído da Cartilha Saúde do Homem da Santa Casa Saúde 19 POLÍTICAS, PROGRAMAS E REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE DO IDOSO Políticas e programas internacionais A construção de políticas e programas voltados para atender especificidades do processo de envelhecimento vem ao encontro do aumento da expectativa de vida e da busca por um envelhecimento saudável. Uma população em processo rápido de envelhecimento significa um crescente incremento relativo das condições crônicas e, especialmente, das doenças crônicas, porque elas afetam mais os segmentos de maior idade (MENDES, 2011). Plano de Ação Internacional para o Envelhecimento O marco desse Plano de Ação é adotar medidas em todos os níveis, nacional e internacional, em três ações prioritárias: idosos e desenvolvimento, promoção da saúde e bem-estar na velhice e, por fim, criação de um ambiente propício e favorável, e desse modo garantir, em todas as partes, que a população possa envelhecer com segurança e dignidade e que os idosos possam continuar participando em suas respectivas sociedades como cidadãos com plenos direitos (ONU, 2003). Plano de ação sobre a saúde das pessoas idosas A estratégia leva em conta as necessidades dos países membros da Organização Pan-americana de Saúde (Opas) de gerar respostas adequadas ao envelhecimento da população;é apoiada por ambas as forças atuais e potenciais, ênfase em atividades que oferecem maiores oportunidades de sucesso e focos na capacitação e aprendizagem. Foram identificadas quatro áreas de atuação: saúde dos idosos nas políticas públicas; adequação dos sistemas de saúde para enfrentar os desafios associados; o envelhecimento da população; formação de recursos humanos para enfrentar este desafio e melhorar a capacidade de gerar informações necessárias para executar e avaliar as ações para melhorar a saúde da população. Esse Plano de Ação define prioridades para o período 2009-2018 (OPAS; OMS, 2009). 20 Políticas, programas e ações nacionais Pacto pela Saúde O “Pacto pela Saúde” do Ministério da Saúde, de 2006, é constituído por três eixos: o Pacto em Defesa do SUS, o Pacto em Defesa da Vida e o Pacto de Gestão. O Pacto em Defesa da Vida é de responsabilidade das três esferas do governo e tem seis prioridades, das quais se pode destacar, para o contexto da pessoa idosa, a saúde do idoso, a promoção da saúde e o fortalecimento da Atenção Básica (BRASIL, 2010). O esquema abaixo demonstra a localização da saúde da pessoa idosa dentro da estruturação do pacto pela saúde. Lembramos que as ações do pacto pela saúde contemplam várias ações. Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) A Política Nacional de Atenção Básica, regulamentada pela Portaria GM nº 648 de 28 de março de 2006, desenvolve um conjunto de ações de saúde que visa à promoção, à proteção e à prevenção de agravos, ao diagnóstico, ao tratamento, à reabilitação e à manutenção da saúde. A PNAB determina a organização da responsabilidade das esferas governamentais, a infraestrutura e funcionamento da atenção básica, assim como o financiamento da atenção básica, que contribuem para a boa implementação do Programa Nacional de Saúde da Pessoa Idosa. A saúde do idoso no contexto da Atenção Básica será melhor estudada em um item específico desta unidade. 21 Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa (PNSPI) A Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa (PNSPI), regulamentada pela Portaria GM nº 2.528 de 19 de outubro de 2006, tem como finalidade primordial recuperar, manter e promover a autonomia e a independência das pessoas idosas, direcionando medidas consonantes com os princípios do SUS para esse fim (BRASIL, 2006b). A PNSPI define as seguintes diretrizes para o atendimento das necessidades de saúde das pessoas idosas: Figura 6: Diretrizes PNSPI Fonte: BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria Nº 2.528 de 19 de outubro de 2006. Aprova a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa. 2006b No contexto das ações da Atenção Básica a avaliação funcional coletiva servirá como base para determinação da pirâmide de risco funcional. Deve-se verificar a distribuição da população da área adstrita à ESF com a finalidade de reconhecer a proporção de idosos que vivem em Instituições de Longa Permanência para Idosos, a proporção daqueles com alta dependência funcional – acamados –, a proporção 22 dos que já apresentam alguma incapacidade funcional para atividades básicas da vida diária (AVD) – como tomar banho, vestir-se, usar o banheiro, transferir-se da cama para a cadeira, ser continente e alimentar-se com a própria mão – e qual a proporção de idosos independentes (BRASIL, 2006b). Cabe aos gestores e profissionais da saúde de todos os níveis de atenção do SUS promover a qualidade de vida da pessoa idosa, bem como preservar sua autonomia e independência funcional (SÃO PAULO, 2012). Sistema de Indicadores de Saúde e Acompanhamento de Políticas do Idoso (Sisap-Idoso) O Sisap-idoso busca disponibilizar, de forma universal, indicadores de diferentes dimensões da saúde dos idosos relacionando-os com políticas públicas. Nesse sentido, o Sistema compreende os seguintes objetivos centrais: • Oferecer aos gestores em saúde informações e indicadores que auxiliem a tomada de decisões e o planejamento de ações voltadas à população idosa, tanto no âmbito municipal como estadual. • Sistematizar e acompanhar as políticas, programas e instrumentos de gestão, como o Pacto pela Vida, relacionadas com a saúde do idoso. • Oferecer informações acerca das condições de saúde e qualidade de vida da população idosa nos diferentes níveis a pesquisadores e interessados na temática. • Propor indicadores diretos ou indiretos de monitoramento de metas e diretrizes pactuadas pelas políticas e programas nacionais e internacionais. • Disponibilizar o acesso livre e universal à informação em saúde. Neste sistema, assim como no Estatuto do Idoso, são considerados idosos todos os indivíduos com 60 anos ou mais de idade (BRASIL, 2014). 23 Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa A Constituição Federal coloca a saúde como um direito de todos e é um dever do Estado garanti-la. O Ministério da Saúde está disponibilizando agora a Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa. Este documento faz parte de uma estratégia para o acompanhamento da saúde de nossa população idosa. Nessa caderneta serão registradas informações importantes sobre as condições de saúde do idoso e irá auxiliar os profissionais de saúde sobre quais as ações necessárias para se ter um envelhecimento ativo e saudável ( A Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa é uma ferramenta que possibilita a identificação de situações de risco potenciais para o idoso, assim como o registro de importantes agravos e medicações que a pessoa idosa faz uso. A Estratégia de Saúde da Família (ESF) é a responsável pela distribuição e correta organização da caderneta, porém deve ser utilizada nos diferentes níveis de atenção de saúde ( 24 REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE E REDE DE SAÚDE DO IDOSO Redes de Atenção à Saúde (RAS) Em um cenário de aumento da longevidade, espera-se um número crescente de incapacidade e da necessidade de cuidados prolongados. O declínio funcional gera aumento das necessidades, tanto para o indivíduo e família, quanto para os serviços de saúde na avaliação, tratamento, reabilitação e suporte social (VERAS, 2009). Considerando a necessidade de mudança do paradigma do modelo de saúde vigente, emergiram no Brasil debates sobre a necessidade da implementação das Redes de Atenção à Saúde (RAS). Segundo Mendes (2011), as RASs são conjuntos de serviços de saúde, vinculados entre si por uma missão única e por uma ação cooperativa e interdependente, que permitem ofertar uma atenção contínua e integral a determinada população. Constituem-se de três elementos: a população, a estrutura operacional e o modelo de atenção à saúde (MENDES, 2010; 2011). Um grande marco para o Sistema Único de Saúde (SUS) foi a Portaria 4.279/2010 (BRASIL, 2010), que estabeleceu as diretrizes para a organização da RAS. Ela apregoa o papel central da Atenção Primária à Saúde (APS) como ponto de comunicação e ordenação do fluxo de usuários na rede, devendo ser estruturada de forma dispersa, a fim de que atinja toda a população definida. É nesse contexto que a Estratégia Saúde da Família (ESF) se destaca. Inserida no primeiro nível de atenção, a ESF assume o papel primordial na implementação das ações de saúde para essa população e na coordenação do fluxo de usuários idosos no sistema de saúde (BRASIL, 2007). Entretanto, apesar do avanço da legislação brasileira, a prática da assistência ao idoso ainda é insatisfatória (BRASIL, 2006; MARTINS et al., 2014). Algumas características do sistema de saúde brasileiro dificultam a elaboração de um modelo mais coeso com as necessidades dessa população. A deficiência dos recursos humanos prejudica o planejamento do cuidado e o bom desempenho das ações de saúde para esse grupo etário (MOTTA; AGUIAR, 2007). Não se pode esquecer que, além das questões específicas à população idosa, muitas dificuldades advêm de 25como os processos de trabalho estão desenhados. Os profissionais de saúde e gestores enfrentam desafios diários na sua prática de trabalho ao se defrontarem com um sistema de saúde desorganizado, onde os pontos de atenção se encontram isolados e sem comunicação (GIOVANELLA et al., 2009; MENDES, 2010). A integração de um serviço a uma RAS pressupõe que muitas vezes este, sozinho, não conseguirá resolver de forma completa as demandas dos usuários. Com vistas a definir a melhor estratégia terapêutica para solucionar as demandas desse grupo etário, discute-se a implantação de um modelo de planejamento de cuidados baseado na estratificação de risco do idoso e na avaliação multidimensional como forma de diagnóstico pela APS (MORAES, 2012; BRASIL, 2014). Nos modelos de atenção integral à pessoa idosa (BRASIL, 2014), o usuário idoso deverá sempre estar vinculado à APS e esta, por sua vez, deverá estar articulada e integrada aos outros pontos de atenção. Assim, é garantida a continuidade do cuidado, levando à redução da probabilidade de evolução para perda funcional e melhoria da qualidade da assistência. Esse modelo sustenta as redes de atenção ao idoso já desenvolvidas em alguns territórios (VERAS et al., 2014). Utilizando a construção teórica de MENDES (2011) sobre as RAS, Moraes (2012) propõe a estruturação de uma Rede de Atenção ao Idoso, com forte regulação pela APS, onde há a comunicação vertical e horizontal entre o Sistema Único de Saúde e o Sistema Único de Assistência Social (SUAS), seus programas e profissionais, além de ações intersetoriais. A partir da gestão dos sistemas de saúde e da gestão da saúde individual, discute a implantação de um modelo de planejamento de cuidados baseado na estratificação de risco, utilizando o diagnóstico multidimensional com o objetivo de definir a estratégia terapêutica e intervenções propostas dentro dos serviços de saúde e na comunidade (MORAES, 2012). 26 PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA SAÚDE DO IDOSO NO BRASIL Transição demográfica Chama-se de transição demográfica a modificação da estrutura etária da população, por meio da qual se observa a tendência clara de envelhecimento populacional. Esse processo geralmente acompanha o progresso socioeconômico do país e é consequente à diminuição das taxas de mortalidade e de fecundidade (SILVESTRE, 2002). De acordo com o IBGE, existem cerca de 20 milhões de idosos (> 60 anos) no Brasil e, segundo as projeções da OMS, no período de 1950 a 2025 o grupo de idosos deverá aumentar 15 vezes em número, enquanto a população total aumentará cinco vezes. Dessa forma, o Brasil ocupará, em 2025, o sexto lugar quanto ao contingente de idosos no mundo (BRASIL, 2010). Prevê-se que, em 2050, o grupo etário de 0 a 14 anos representará 13,15% da população total, enquanto a população idosa ultrapassará os 22,71%. Em 2008, esses números eram completamente diferentes: as crianças de 0 a 14 anos correspondiam a 26,47% da população e os idosos a apenas 6,53% (IBGE, 2004) 27 O IDOSO NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA E NASF A Estratégia de Saúde da Família (ESF), que surgiu para “reorganizar” a atenção básica no país, de acordo com os preceitos do SUS, deve substituir a rede de atenção básica tradicional nos territórios em que as equipes de SF atuam, bem como devem atuar no território realizando cadastramento domiciliar, diagnóstico situacional e ações dirigidas aos problemas de saúde da comunidade. Cabe à ESF, a partir do planejamento com base no diagnóstico situacional, desenvolver atividades que tenham como foco a família e a comunidade. A Estratégia de Saúde da Família deve buscar parcerias com instituições e organizações sociais na sua área de abrangência; e, acima de tudo, a ESF deve ser compreendida como um espaço de construção da cidadania (BRASIL, 2006a). As equipes de saúde na Atenção Básica têm a oportunidade de conhecer a realidade do indivíduo em seu contexto social e intervir nela, ou seja, são importantes instrumentos na promoção da saúde (FLORIANÓPOLIS, 2011). Existem duas formas de efetivar o cuidado à pessoa idosa na atenção básica. A primeira delas é a atenção continuada, ou longitudinalidade, que consiste no acompanhamento daquele indivíduo a longo prazo. É de extrema importância para negociar mudanças de hábito gradualmente, perceber rapidamente intercorrências e reações inadequadas a medicamentos, bem como as corrigindo, e, acima de tudo, para estreitar os vínculos entre o usuário e a equipe. A segunda forma é a visita domiciliar, momento em que a equipe visita o local de residência dos usuários da comunidade adscrita. Esse momento é único e essencial para determinar as necessidades específicas daquele idoso, baseado no contexto em que está inserido. Além disso, essa atividade possibilita à equipe reconhecer idosos em situação de abandono ou maus-tratos, ou qualquer outra situação em que seus direitos estejam sendo negligenciados (BRASIL, 2007). A população alvo são as pessoas com 60 anos ou mais, pertencentes a população adscrita da equipe de Saúde da Família com os seguintes objetivos: • Promover o envelhecimento ativo e saudável; • Estruturar a atenção à pessoa idosa, garantindo a integralidade do atendimento; • Monitorar o processo de envelhecimento; 28 • Identificar fatores de risco para doenças e agravos; • Envolver a família e a comunidade no cuidado aos idosos; • Identificar e promover os fatores de proteção e recuperação da saúde; • Melhoria da qualidade de vida do idoso; • Promover a avaliação multidimensional do idoso (SOUZA, 2011). Avaliação de risco para o atendimento a demandas Consiste na identificação de um perfil de fragilização que pode resultar em redução progressiva da capacidade funcional com prejuízo da autonomia e independência da pessoa idosa. Veja como é considerado um idoso frágil: • Idade ≥ 80 anos; • Idoso ≥ 60 anos, apresentando: • Polipatologias (≥ 5 diagnósticos); • Polimedicados (≥ 5 drogas/dia); • Perda parcial ou total da mobilidade; • Incontinência urinária ou fecal; • Instabilidade postural (quedas de repetição); • Incapacidade cognitiva; • Histórico de internações repetidas e/ou pós-alta hospitalar; • Dependência nas atividades básicas da vida diária; • Situação de vulnerabilidade social (tanto familiar, quanto institucional) (SOUZA, 2011). Além disso, há necessidade de hierarquizar os fatores de risco para a classificação acima. A hierarquização por fatores de risco é definida após a avaliação funcional e consulta médica para identificação do risco: a) Risco 0 → risco habitual: ações de acompanhamento, promoção e prevenção em atendimentos programados; b) Risco 2 → alto risco: atendimento imediato e ágil para manejo das necessidades identificadas (SOUZA, 2011). 29 A atuação do NASF na abordagem da Saúde do Idoso O Núcleo de Apoio da Saúde da Família (NASF) composto por uma equipe que reúne profissionais de diversas áreas (educador físico, nutricionista, fisioterapeuta, psicólogo, assistente social) apoia a inserção da Estratégia Saúde da Família na rede de serviços, ampliando as ações da atenção voltadas à saúde do idoso, possibilitando aumentar resolutividade das demandas na APS por meio do matriciamento e ações básicas à saúde. O Nasf não é porta de entrada para atendimentos (BRASIL, 2014). 30 REFERÊNCIAS: _____. Base de dados na Internet. Informações de saúde (TABNET). 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