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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO, BIBLIOGRAFIA E ETAPAS DE PROVAS POR SETORIZAÇÃO Etapas de Provas (*) Escrita Conforme disposto no Art. 12, inciso I e art. 13 da Resolução nº 11/2010 do CONSUNI. Didática Conforme disposto no Art. 12, inciso III e art. 16 da Resolução nº 11/2010 do CONSUNI. Prática Conforme disposto no art. 12, inciso IV e art. 17 da Resolução nº 11/2010 do CONSUNI. Títulos (**) Conforme disposto no Art. 12, inciso V e art. 18 da Resolução nº 11/2010 do CONSUNI. Arguição de Memorial Conforme disposto no Art. 12, inciso VI e art. 15 da Resolução nº 11/2010 do CONSUNI. (*) Etapas comuns a todos os setores que constam nesta lista (Códigos MS-063 a MS-126), EXCETO para os setores que não possuem Sistemática da Prova Prática, para os quais essa modalidade de prova não será aplicada. (**) Para a avaliação de títulos dos setores da Faculdade de Medicina será utilizada como referência a tabela II-B do CCS, que consta no anexo IV do Edital 460/2013. CCS Escola de Educação Física e Desportos Código MS-063 Setorização Definitiva Controle e Aprendizagem Motora Conteúdo Programático 1. Diferença indivuduais e Capacidades Motoras; 2. Processamento de Informação na Ação Motora; 3. Contribuições Sensoriais no Controle Motor; 4. Memória, Aprendizagem e Controle Motor; 5. Neuroplasticidade e Mecanismos de Aprendizagem Motora; 6. Planejamento da Ação Motora; 7. Atenção e Aprenizagem/Controle Motor; 8. O papel da emoção na aprendizagem e controle motor: Aspectos Neurofisiológicos e Neuro-Anatômicos; 9. Integração Sensório-Motora (ISM); 10. Processos degenerativos do envelhecimento e Controle Motor. Bibliografia 1. Princípios da Neurociência (2003). Schwartz, James H.; Jessell, Thomas M.; Kandel, Eric R. Editora: Manole (4ª Edição). 2. Neurociências - Desevendando o Sistema Nervoso (2008). Bear, Mark F; Connors, Barry W; Paradiso, Michael A. Editora: Artmed (3ª Edição). 3. Princípios de Neurociência (1997). Oliveira, Jorge Martins; Amaral, Júlio Rocha. Editora: Tecnopress. 4. Neurociência Cognitiva - A Biologia da Mente (2006). Ivry, Richard B.; Mangun, George R.; Gazzaniga, Michael S. Editora: Artmed (2ª Edição) 5. Aprendizagem e Performance Motora (2010). Schmidt, Richard A.; Wrisberg, Craig. Editora: Artmed (4ª Edição). 6. Controle Motor (2006). Teixeira, Luis Augusto. Editora: Manole 7. Aprendizagem Motora: Conceitos e Aplicações (2011). Magill, Richard A. Editora: Edgard Blucher (8ª Edição). 8. Cem Bilhões de Neurônios (2002). Lent, Roberto. Editora: Atheneu (2ª Edição). 9. Controle Motor - Teorias e Aplicações Práticas (2010). Shumway-cook, Anne; Woollacott, Marjorie H. Editora: Manole (3ª Edição). 10. Neurociências Ilustrada (2003). Krebs, Claudia; Krebs, Claudia; Weiberg, Joanne; Weiberg, Joanne. Editora: Artmed. 11. Neurociência - Da Mente e do Comportamento (2008). Lent, Roberto. Editora: Guanabara Koogan. 12. Neurociência - Fundamentos para a Reabilitação (2008). Autor: Lundy-Ekman, Laurie. Editora: Elsevier (3ª Edição). 13. Aprendizagem e Memória - Uma Abordagem Integrada (2005). Anderson, John R. Editora: Ltc (2ª Edição). CCS Escola de Educação Física e Desportos Código MS-064 Setorização Definitiva Área da Ginástica e Metodologia Científica Conteúdo Programático 1. Divisão metodológica de uma aula de ginástica de academia; 2. Planejamento neuromuscular na ginástica de academia; 3. História da ginástica geral e em ginástica de academia; 4. Macrociclo, mesociclo e microciclo de treinamento aplicado à ginástica de academia; 5. Manipulação das variáveis do treinamento de força; 6. Métodos e sistemas na elaboração de programas; 7. Aspectos históricos e epistemológicos da construção do conhecimento em Educação Física e Esportes; 8. Fundamentos da metodologia científica; 9. Tipos de pesquisa em Educação Física e Esportes; 10. As etapas da pesquisa científica; 11. A divulgação científica. Bibliografia 1. VIANNA, Jeferson Macedo; NOVAES, Jefferson da Silva. Personal Training & Condicionamento Físico em Academia. 3. ed. Rio de Janeiro: Shape, 2009. . 2. NOVAES, Jefferson da Silva. Ciência do Treinamento dos Exercícios Resistidos. 1. ed. São Paulo: Phorte editora, 2008. 3. FLECK, Steven. J; SIMÃO, Roberto. Força: Princípios Metodológicos para o Treinamento. São Paulo: Phorte, 2008. 4. AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Diretrizes do ACSM para o teste de esforço e sua prescrição. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 5. THOMAS, Jerry R.; NELSON, Jack K. Métodos de Pesquisa em Atividade Física. 6. ed. Porto Alegre:Artmed, 2012. 6. LUDORF. SILVIA M. A. Metodologia da Pesquisa: do projeto à monografia. Rio de Janeiro: Shape, 2004. 7. FLICK, U. Introdução à Metodologia de Pesquisa: Um Guia Para Iniciantes. São Paulo: Penso, 2012. 8. LAVILLE, C. & DIONNE, J. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. (Trad. Heloísa Monteiro e Francisco Settineri). Porto Alegre: Artes Médicas Sul; Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999. 9. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2007. 10. CASTRO, C. M. A prática da pesquisa. 2.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 11. CERVO, A.L.; BERVIAN, P.A.; SILVA, R. S. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 12. DEMO, P. Introdução à metodologia da ciência. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997. 13. GALLIANO, A. G. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra, 1986. Sistemática da Prova Prática A prova prática será desenvolvida dentro da Escola de Educação Física e Desportos da UFRJ. O candidato, através de sorteio, selecionará um dos pontos a seguir: 1. GINÁSTICA LOCALIZADA 2. GAP (GLÚTEOS, ABDOMEN E PERNAS) 3. AULA EM CIRCUITO 4. TREINAMENTO FUNCIONAL 5. MMSS (TREINAMENTO PARA MEMBROS SUPERIORES) 6. AULAS COREOGRAFAS OU PRÉ-COREGRAFADAS 7. ALONGAMENTO Após o sorteio de um dos pontos, que será realizado logo após a prova didática, o candidato no outro dia terá que apresentar uma situação real de aula com duração de 30 minutos. Após a apresentação da aula a argüição pela banca examinadora terá o propósito de articular os conteúdos de fundamentos científicos com a aplicação prática. CCS Escola de Enfermagem Anna Nery Código MS-065 Setorização Definitiva Fundamentos de Enfermagem / Ética aplicada à Enfermagem Conteúdo Programático 1. Ética e Bioética aplicada à clínica e à pesquisa em enfermagem. 2. As teorias de enfermagem e sua aplicabilidade no cuidado de enfermagem 3. O cenário da pesquisa de enfermagem no Brasil 4. A incorporação de tecnologias nos serviços de saúde e implicações para o cuidado de enfermagem 5. O direito à saúde e à assistência de enfermagem 6. Política Nacional de Humanização: análise crítica e implicações para o ensino e prática do cuidado enfermagem. 7. Os modelos assistenciais e suas implicações para o cuidado de enfermagem 8. Sistematização da assistência e processo de enfermagem. 9. O processo de construção da pesquisa: coerência e consistência epistemológica 10. O cuidado de enfermagem como construto relacional: demandas para o usuário e a enfermeira. 11. Segurança do paciente: medidas de monitoramento e prevenção de danos na assistência de enfermagem 12. Fundamentos semiológicos e semiotécnicos aplicados à enfermagem 13. Linguagens especiais de enfermagem e sua aplicabilidade na prática de enfermagem. Bibliografia 1. ALVIM, N. A. T. Produção e difusão do conhecimento científico da enfermagem na atualidade: desafios e implicações na formação e qualificação do enfermeiro. Esc Anna Nery, v.14, n.1, p.7-9, jan-mar. 2010. 2. APÓSTOLO, J. L. A.; GAMEIRO, M. G. H. Referência onto-epistemológica da investigação em enfermagem: uma análise crítica. Referência. IIª Série. n.1., p.30-6, dez. 2005. 3. BARROS, M.E.B.; GOMES, R.S. Humanização do cuidado em saúde: de tecnicismos a uma ética do cuidado. Fractal: Revista dePsicologia, v.23, n.3, p.641-658, set./dez. 2011. 4. BAUMGARTEN, M.; TEIXEIRA, A.N.; LIMA, G. Sociedade e conhecimento: novas tecnologias e desafios para a produção de conhecimento nas Ciências Sociais. Soc Estado, v.22, n.2, p.401-33, 2007. 5. CARVALHO, V. 40 anos da pós-graduação stricto sensu na EEAN/UFRJ - avanços e contribuições. Esc Anna Nery, v.16, n.3, p.431-434, 2012. 6. BRASIL. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEn nº 311/2007.Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. Brasília, 2007. http://www.revistaenfermagem.eean.edu.br/detalhe_artigo.asp?id=770 7. BRASIL. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEn nº 358/2009. Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 2009. 8. BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. 9. BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria nº 529, de 01 de abril de 2013. Institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 2 de abril de 2013. 10. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. HumanizaSUS: documento base para gestores e trabalhadores do SUS / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. 4.ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. 11. CARPENITO-MOYET, L.J. .Diagnósticos de Enfermagem: Aplicações à prática clínica. 13.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. 12. CARVALHO, V. Para uma epistemologia da enfermagem: tópicos de crítica e contribuição. Rio de Janeiro: UFRJ/EEAN, 2013. 13. ERDMANN, A.L.; FERNANDES, J.D. Programas de pós-graduação em enfermagem no Brasil: desafios e perspectivas. Esc Anna Nery, v.15, n.1, p.7-8, 2011. 14. ERDMANN, A. L.; LANZONI, G. M. M. Características dos grupos de pesquisa da enfermagem brasileira certificados pelo CNPq de 2005 a 2007. Esc. Anna Nery, v.12, n.2, jun./ago. 2008. 15. FERREIRA, M.A. A comunicação no cuidado: uma questão fundamental na enfermagem. Rev. bras. enferm, v.59, n.3, mai./jun. 2006. 16. FERREIRA, M.A. Produção do conhecimento e responsabilidade do pesquisador. Esc Anna Nery, v.17, n.3, p.405–8, jul./set. 2013. 17. FERREIRA, M.A. O clássico e o emergente: desafios da produção, da divulgação e da utilização do conhecimento da Enfermagem. Rev Bras Enferm, n.66(esp), p.45-50, 2013. 18. FERREIRA, M.A. Sobre a solidariedade e a solicitude no cuidado de enfermagem. Rev Enferm UFSM, v.2, n.1, jan./abr.2012. 19. GARCIA, T.R. et al. Integralidade da atenção no SUS e sistematização da assistência de enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 2010. 20. GARCIA, T.R; NÓBREGA, M. M. L. da. Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem: inserção brasileira no projeto do Conselho Internacional de Enfermeiras. Acta paul. enferm., São Paulo, v.22, n. spe, 2009. 21. GOMES, V. L.O. et al. Evolução do conhecimento científico na enfermagem: do cuidado popular à construção de teorias. Invest. educ. enferm, Medellín, v.25, n.2, mar. 2007. 22. JOHNSON, M. et al. NANDA – NIC – NOC: condições clínicas suporte ao raciocínio e assistência de qualidade. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 23. KOERICH, M. S. et al. Tecnologias de cuidado em saúde e enfermagem e suas perspectivas filosóficas. Texto & contexto enferm, v.15, n.esp, p.178-185, 2006. 24. LEFÉVRE, F.; LEFÉVRE, A.M.C. Promoção de saúde: a negação da negação. Rio de Janeiro: Vieira&Lent, 2004. 25. MALAGUTTI , W. (org.). Bioética e Enfermagem - Controvérsias, Desafios e Conquistas. São Paulo: Rubio, 2007. 26. MARZIALE, M.H.P. Desafios da produção e divulgação do conhecimento científico da enfermagem. Acta Paul Enferm, v.25, n.3,p.i-ii, 2012. 27. MCEWEN, M.; WILLS, E.M. Bases teóricas para a enfermagem. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 28. NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATION. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificação 2012-2014. Porto Alegre: Artmed, 2013. 29. PAIM, J.S. Modelos de Atenção e Vigilância da Saúde. In: ROUQUAYROL, M.Z., ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde. 6.ed. Rio de Janeiro: Medsi; p 567- 586, 2003. 30. PAIM, L.; TRENTINI, M.; SILVA, D.G.V.; JOCHEN, A.A. Desafios à pesquisa em enfermagem. Esc Anna Nery, v.14, n.2, p.386-90, 2010. 31. PESSINI, L.; BARCHIFONTAINE, C.P. Problemas atuais de Bioética. São Paulo: Loyola, 2012. 32. PORTO, I.S. Cuidados de enfermagem e sua transversalidade: pacientes complexos e tecnologias no ambiente hospitalar. Esc Anna Nery, v.16, n.4, p.645- 47, 2012. 33. POTTER, P.A. Fundamentos de Enfermagem. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 34. SALLES, E.B.; BARREIRA, I.A. Formação da comunidade científica de enfermagem no Brasil. Texto & Contexto Enferm, v.19, n.1, p.137-46, 2010. http://portal.revistas.bvs.br/transf.php?xsl=xsl/titles.xsl&xml=http://catserver.bireme.br/cgi-bin/wxis1660.exe/?IsisScript=../cgi-bin/catrevistas/catrevistas.xis|database_name=TITLES|list_type=title|cat_name=ALL|from=1|count=50&lang=pt&comefrom=home&home=false&task=show_magazines&request_made_adv_search=false&lang=pt&show_adv_search=false&help_file=/help_pt.htm&connector=ET&search_exp=Texto%20%26%20contexto%20enferm http://www.revistaenfermagem.eean.edu.br/detalhe_artigo.asp?id=799 35. SCOCHI, C.G.S.; MUNARI, D.B. A pós-graduação em enfermagem brasileira faz quarenta anos: avanços, desafios e necessidades de novos empreendimentos. Esc Anna Nery, v.16, n.2, p.215-217, 2012. 36. TEIXEIRA, C.F.; PAIM, J.S.; VILASBÔAS, A.L. SUS, Modelos Assistenciais e Vigilância da Saúde. Oficina de Vigilância em Saúde do VI Congresso Brasileiro de Epidemiologia. IESUS, VII(2), abr-jun, 1998. 37. ULLRICH, D. R.; OLIVEIRA, J. S.; BASS, K; VISENTINI, M. S. Reflexões teóricas sobre confiabilidade e validade em pesquisas qualitativas: em direção à reflexividade analítica. Análise, v.23, n.1, p.19-30, jan./abr. 2012. 38. VÁZQUEZ, A.S. Ética. 28.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006. 39. VINCENT, C. Segurança do Paciente: orientações para evitar eventos adversos. São Paulo: Yendis, 2009. 40. WACHTER, R. M. Compreendendo a Segurança do Paciente. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. 41. WILKINSON, J.M. Fundamentos de Enfermagem: teoria, conceitos e aplicações. v.1. São Paulo: Roca, 2010. 42. WILKINSON, J.M. Fundamentos de Enfermagem: pensando e fazendo. v.2. São Paulo: Roca, 2010. Sistemática da Prova Prática A prova prática tem por objetivo evidenciar a capacidade do candidato no desenvolvimento de atividades que envolvam a análise crítica pertinente aos aspectos teóricos e práticos da pesquisa em Ética Aplicada à Enfermagem e Cuidados Fundamentais/Tecnologia de Enfermagem. 1) A prova prática constará de análise crítica de um projeto de pesquisa. 2) O candidato deverá apreciar e emitir parecer sobre o projeto em análise no que diz respeito a coerência entre objeto de estudo, objetivos e abordagem teórico-metodológica e, ainda, tecer considerações a respeito das possíveis contribuições da produção em apreço para o campo de conhecimento da enfermagem, no que tange à área do concurso. 3) O candidato deverá comparecer para a realização da prova, segundo agendamento prévio da Banca Examinadora. 4) A Banca Examinadora selecionará previamente 05 projetos de pesquisa, cadastrados no Núcleo de Pesquisa de Fundamentos do Cuidado, do qual emergem os estudos afeitos à área de conhecimento do concurso. Desta listagem, um será sorteado para a realização da prova. 5) Os candidatos tomarão ciência dos projetos selecionados, imediatamente antes do sorteio do projeto que será objeto de análise. 6) A prova terá duração de até 4 (quatro) horas, sendo as duas primeiras horas destinadas à leitura do projeto e emissão do parecer pelo candidato. As duas horas restantes serão destinadasà arguição do candidato pela Banca Examinadora. 7) Os critérios de avaliação serão elaborados pela Banca Examinadora. CCS Escola de Enfermagem Anna Nery Código MS-066 Setorização Definitiva Saúde da Mulher Conteúdo Programático 1) Políticas Públicas na Atenção Integral à Saúde da Mulher e do Recém-nascido 2) Consulta de Enfermagem no Pré-Natal: conceitos, evolução histórica, etapas e cuidados de enfermagem. 3) Assistência de Enfermagem à Mulher e ao recém-nascido no Parto e Nascimento Humanizado 4) Assistência de Enfermagem ao recém-nascido no pós-parto. 5) Assistência à Mulher com problemas ginecológicos. 6) Cuidados Básicos de Enfermagem nas situações de urgências e emergências obstétricas. 7) A Enfermagem e as necessidades básicas do recém-nascido e suas relações com a família. 8) A atuação da Enfermeira frente à Saúde da Mulher na atenção primária de saúde na perspectiva do SUS 9) A Enfermagem na promoção da Saúde e prevenção de doenças no contexto da Saúde da Mulher e do recém-nascido. 10) A sistematização da Assistência de Enfermagem no cuidado a Saúde da Mulher e do recém-nascido. http://www.revistaenfermagem.eean.edu.br/detalhe_artigo.asp?id=744 http://www.revistaenfermagem.eean.edu.br/detalhe_artigo.asp?id=744 Bibliografia BRASIL .Ministério da Saúde. Prevenção e tratamento Dos agravos resultantes Da violência sexual contra mulheres e adolescentes. Norma Técnica 3ª edição atualizada e ampliada. Ministério da Saúde, 2013 BRASIL. Lei Federal n°8069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente. Rio de Janeiro: ALERJ, 2007. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher – Gestação de alto risco – manual técnico – 3. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2012 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher – Parto, aborto e puerpério: Assistência Humanizada à mulher. Brasília: Ministério da Saúde , 2001 BRASIL. Secretaria de Política de Saúde. Assistência em Planejamento Familiar – Manual Técnico. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de atenção integral à saúde da mulher: princípios e diretrizes / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2011. Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nac_atencao_mulher.pdf.. BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção Humanizada ao Abortamento: norma técnica. Brasília, 2005. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Área Técnica de Saúde da Mulher – Pré- Natal e Puerpério: Atenção Qualificada e Humanizada – manual técnico - Brasília: Ministério da Saúde – 2005. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos: uma prioridade do governo. Brasília: Ministério da Saúde, 2005. BRASIL. Ministério da Saúde. Controle de Câncer do Colo Uterino e de Mama. Cadernos de Atenção Básica n° 13, Brasília. DF, 2013 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança: nutrição infantil: aleitamento materno e alimentação complementar / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2009.de Saúde (PACS). BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área de Saúde da Criança. Atenção Humanizada ao Recém-nascido de Baixo Peso: método mãe-canguru: manual do curso / Secretaria de Políticas de Saúde. Área de Saúde da Criança – Brasília: Ministério da Saúde, 2006. BRASIL. Secretaria de Vigilância em Saúde. Manual de controle das doenças sexualmente transmissíveis (DST). Brasília: Ministério da Saúde, 2006. BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes Brasileiras para o Rastreamento do Câncer do Colo Útero. Rio de Janeiro: INCA, 2011. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM - Principais Legislações para o exercício de Enfermagem. www.portalcofen.com.br FERNANDES & NARCHI (Org). Enfermagem e Saúde da Mulher. Ed. Manole, 2007 http://www.portalcofen.com.br/ GARCIA, T.G, EGRY, E.Y. (Orgs) Integralidade da Atenção no SUS e na Sistematização da Assistência de Enfermagem. Porto Alegre: Ed Artmed, 2010. 335p HOCKENBERRY, M e WILSON, D. Wong Fundamentos de Enfermagem Pediátrica. 8 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011 HORTA, W. A. Processo de Enfermagem. São Paulo: EPU, 1979. KURCGANT, P. (coord). Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2005. TAMEZ, R.N., SILVA, M.J.P. Enfermagem na UTI Neonatal: Assistência ao Recém-nascido de Alto Risco. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. TANNURE, M. C. SAE: Sistematização da Assistência de Enfermagem - guia Prático. 2 ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2010 Sistemática da Prova Prática 1. A partir de uma situação real de um cliente, o candidato deverá desenvolver o processo de enfermagem à luz do referencial teórico r política vigente na área de saúde da mulher. 2. A prova será desenvolvida em uma unidade de internação clínica ou cirúrgica indicada pela Banca Examinadora. 3. A Banca Examinadora selecionará os clientes que farão parte de uma lista a ser divulgada com, no mínimo, 24 horas de antecedência da realização da prova. 4. O sorteio será feito logo após a ciência do candidato sobre a lista, obedecendo-se a ordem de inscrição dos candidatos. 5. A prova terá duração de 4 (quatro) horas, sendo as primeiras 3 horas destinadas à elaboração do processo de enfermagem pelo candidato, o que incluirá consulta ao prontuário, abordagem ao cliente e demonstração de um cuidado de enfermagem, à escolha do candidato. A quarta hora será destinada à arguição do candidato pela Banca Examinadora. 6. A arguição terá o propósito de articular os conteúdos de Cuidados de Enfermagem à Mulher e/ou recém-nascido conforme os pontos do Programa do Concurso com a situação real do cliente, analisada pelo candidato. CCS Escola de Enfermagem Anna Nery Código MS-067 Setorização Definitiva Metodologia do Ensino e da Assistência Conteúdo Programático 1. A política de saúde vigente no Brasil e suas implicações para prestação da assistência de Enfermagem. 2. A inserção da Enfermagem nos programas de saúde em doenças crônicas. 3. A saúde das comunidades em microregiões administrativas – atuação do enfermeiro. 4. A visita domiciliar como estratégia de atendimento do enfermeiro a clientes com doenças crônicas. 5. A consulta de Enfermagem: evolução, prática e perspectivas. 6. Aplicabilidade das teorias de Dorothea Orem, Jean Watson e Madeleine Leininger na metodologia da assistência de Enfermagem. 7. Gerência do cuidado de Enfermagem ao cliente de baixa, média e alta complexidade. 8. Avaliação do processo assistencial e gerencial de Enfermagem prestado ao cliente. 9. A prática da liderança na Enfermagem no contexto assistencial. 10. As competências, habilidades técnicas e relacionais do enfermeiro na prestação de cuidados de Enfermagem. 11. A aplicação da Lei do Exercício Profissional e do Código de Ética Profissional na prática de enfermagem nos diferentes níveis de complexidade da assistência à saúde. 12. Componentes essenciais das ações educativas no contexto da prática assistencial da Enfermagem, voltados para qualidade de vida dos clientes portadores de doenças crônicas. 13. O Processo assistencial de enfermagem à luz de Wanda de Aguiar Horta. 14. Planejamento do processo ensino-aprendizagem e sua aplicação no ensino de Enfermagem. 15. Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem. 16. Educação e saúde no contexto da prática de Enfermagem. 17. Formação de Recursos Humanos para a Enfermagem. 18. Articulação Ensino e Serviço - Treinamento de Pessoal de Enfermagem. 19. Métodos de ensinar e aprender para a clientela no âmbito ambulatorial e hospitalar.Bibliografia 1. BACKES, DS ; ERDMANN, AL; BÜSCHER, A . O cuidado de enfermagem como prática empreendedora: oportunidades e possibilidades. Acta Paulista de Enfermagem, v. 23, p. 341-347, 2010. 2. BALL, J. W.; DAINS, J. E.; SEIDEL, H. M. Mosby guia de exame físico. 6ªed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 3. BRAGA, E. M.; SILVA, M. J. P. Comunicação competente: visão de enfermeiros especialistas em comunicação. Acta paul enferm, São Paulo, vol. 20, n. 4, p. 410-414. 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ape/v20n4/03.pdf> Acesso em: 24/10/2013. 4. BRASIL. Lei nº 7498/86. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem. Publicada no D.O.U. de 26/06/86. http://www.portalcofen.com.br/2007/matérias.asp?articleID=228§ionID=35 5. BRASIL.Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. http://www.portalcofen.com.br/2007/matérias.asp?articleID=7323§ionID=37 6. BRASIL. Ministério da Saúde. Portal da Saúde. http://portal.saude.gov.br 7. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Acolhimento nas práticas de produção de Saúde. 2ªed. Brasília: Editora MS, 2006. 8. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Diretrizes e recomendações para o cuidado integral de doenças crônicas não-transmissíveis. 1ªed. Brasília: Editora MS, 2008. 9. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. INSTITUTO NACIONAL DE CÂNER. Ações de enfermagem para o controle do câncer – uma proposta de integração ensino-serviço. 3ª edição. Rio de Janeiro: INCA, 2008. 10. BORDENAVE, J.D. & MARTINS, A.M.P.. Estratégias de ensino-aprendizagem. 29 ed.. Rio de Janeiro: Vozes, 2008. 11. CANDAU, Vera Maria. (Org.). Rumo a uma nova didática. Petrópolis: Vozes, 2011. 12. DEALEY, C. Cuidado de feridas: um guia para as enfermeiras. 3ªed. São Paulo: Editora Atheneu, 2008. 13. DELORS, J. et al. Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o sec. XXI. 9 ed.. São Paulo: Cortez, 2003. 14. FIDLARCZYK, D.; FERREIRA, S. S. Enfermagem em hemoterapia. 1ªed. Editora Medbook, 2007. 15. FIGUEIREDO, M. H. J. S; MARTINS, M. M. F. P. S. Dos contextos da prática à (co) construção do modelo de cuidado de enfermagem à família. http://www.scielo.br/pdf/ape/v20n4/03.pdf http://www.portalcofen.com.br/2007/matérias.asp?articleID=228§ionID=35 http://www.portalcofen.com.br/2007/matérias.asp?articleID=7323§ionID=37 http://portal.saude.gov.br/ Rev Esc Enferm USP, São Paulo, v.43, n.3, p.615-21, 2009. 16. FONTES, C. A. S.; ALVIM, N. A. T. A relação humana no cuidado de enfermagem junto ao cliente com câncer submetido à terapêutica antineoplásica. Acta Paul Enferm, vol. 21, n. 1, p. 77-83, 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ape/v21n1/pt_11.pdf>. Acesso em: 25.10.2013. 17. GEORGE, Júlia B. et ali. Teorias de Enfermagem - Os fundamentos para a prática profissional. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. 18. HAUSMANN M; PEDUZZI M. Articulação entre as Dimensões Gerencial e Assistencial do Processo de Trabalho do Enfermeiro. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 2009 Abr-Jun; 18(2): 258-65. 19. HORTA, Wanda de Aguiar. Processo de Enfermagem. São Paulo: Editora Pedagógica Universitária, 2005. 20. KURGANT, P. (Coord.) Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 21. MALAGUTTI, W.; KAHIRARA, C. T. Curativos, estomias e dermatologia: uma abordagem multiprofissional. São Paulo: Martinari, 2010. 22. MARQUIS, B.L.; HUSTON, C.J. Administração e Liderança em Enfermagem. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 23. MCEWEN, M.; WILLS, E. M. Bases teóricas para enfermagem. 2ªed. Artes médicas, 2008. 24. MOTTA, P. R. Gestão Contemporânea: A Ciência e a Arte de Ser Dirigente. Rio de Janeiro: Record, 2004. 25. NETTINA, S. M. Prática de Enfermagem. Rio de Janeiro; Guanabara koogan.8ªed.,2007. 26. PESSÔA LR; SANTOS EHA; TORRES KRBO (org). Manual do Gerente: desafios da média gerência na saúde. Rio de Janeiro, ENSP, 2011. 27. POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamento de enfermagem. 7ªed. Rio de Janeiro: Guabara Koogan, 2009. 28. ROSAS, A. M. M. T. F. A Consulta de Enfermagem na Unidade de Saúde: uma análise compreensiva na perspectiva das enfermeiras. 1998. 95p. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) – Escola de Enfermagem Anna Nery/UFRJ, Rio de Janeiro. 29. ROSAS, A. M. M. T. F. O Ensino da Atividade Assistencial - Consulta de Enfermagem:o típico da ação intencional. Rio de Janeiro UFRJ/EEAN 2003. 180 p. Tese (Doutorado em Enfermagem) 30. SANT´ANNA, Flavia Maria et al. Planejamento de Ensino e Avaliação. 11 ed. Porto Alegre: Sagra DC Luzzotto, 1995. 31. SILVA, M. J. P. Educação continuada – estratégia para o desenvolvimento do pessoal de enfermagem. São Paulo: USP, 1983. 32. TURRA, C. M. G. et ali. Planejamento de ensino e avaliação. 11. ed. Rio Grande do Sul: Sagra, 1988. 33. VALENTE, G. S. C. ; VIANA, L O. As Competências para o Ensino de Nivel Superior no Brasil: um olhar reflexivo sobre esta prática. Revista Iberoamericana de Educación (Online), v. 56, p. 1-12, 2011. 34. VANZIN,A.S.& NERY,M.E. da S. Consulta de Enfermagem:uma necessidade social? Porto Alegre. RM&L. Gráfica e Editora, 2 ed. 2000. Sistemática da Prova Prática Versará ponto constante do programa do Concurso de forma a evidenciar a capacidade operacional do candidato na elaboração do processo de enfermagem do cliente à luz de uma teoria de enfermagem de escolha do candidato e na execução de uma ação do plano de cuidados de enfermagem que foi elaborado pelo candidato; Utilização do HESFA (Instituto de Atenção à Saúde São Francisco de Assis) como cenário para o seu desenvolvimento em dois possíveis setores: sala de curativos e/ou sala de consulta de enfermagem; Duração máxima de três (3) horas e mínima a critério da Banca Examinadora, podendo o candidato utilizar obras, trabalhos comentados e anotações pessoais, bem como consultar a legislação comentada ou manuais e livros técnicos; Avaliação de cada examinador, em sessão reservada, que consistirá na atribuição de nota de zero a dez em instrumento próprio elaborado pelo corpo deliberativo e aprovado em reunião dos colegiados, que deverá ser acondicionado em envelope a ser lacrado http://www.scielo.br/pdf/ape/v21n1/pt_11.pdf CCS Faculdade de Farmácia Código MS-068 Setorização Definitiva Farmacobotanica Conteúdo Programático 1. Sistemas de classificação. Conceito de espécie. Caracterização das divisões do reino Plantae de acordo com os diferentes sistemas de classificação. Coleções científicas. Herbário. Coleta e prensagem de material botânico 2. Organografia do corpo vegetativo das Angiospermas. 3. Organografia do corpo reprodutivo das Angiospermas. Sistemas de reprodução. 4. Técnicas cito-histológicas. Fixação; Corte (tipos); Testes histoquímicos; Corantes; Preparação de lâminas. 5. Célula vegetal. Meristemas. Tecidos vegetais - 6. Tecidos do corpo primário da planta - origem, funções e características. Estruturas secretoras. 7. Tecidos do corpo secundário da planta - origem, funções e características. Desenvolvimento secundário. 8. Botânica aplicada às ciências forenses e ciências farmacêuticas. Fundamentos, métodos e suas aplicações. 9. Princípios ativos de origem vegetal. Caracterização de drogas vegetais associadas às principais classes de metabólitos secundários. 10. As plantas e o homem. Plantas tóxicas, alimentares e medicinais. Conceito de droga vegetal e droga derivada. Cultivo, coleta, secagem e armazenamento de plantas medicinais. 11. Diagnose de drogas de origem vegetal - Caracterização morfológica e anatômica. Caracterização histoquímica e microquímica. 12. Prospecção e obtenção de princípios bioativos de origem vegetal. 13. Fitoterápicos. Definições, legislação, controle de qualidade de matérias-primas Bibliografia 1. Dickson, W. C. 2000. Integrative plant anatomy. Horcant Academy Press. 2. Esau, K. 1977. Anatomy of Seed Plants. John Wiley & Sons. 3. Evert, R.F. 2006 Esau's Plant Anatomy: Meristems, Cells, and Tissues of the Plant Body: Their Structure,Function, and Development. John Wiley & Sons. 4. Fahn, A. 1990. Plant anatomy. 4a edição. Pergamon Press. 5. Glória, B.A. e Guerreiro, S.M.C. 2006. Anatomia Vegetal. 2ª ed. Editora UFV. 6. Gonçalves, E. G. e Lorenzi. 2007 Morfologia Vegetal – Organografia e dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. Instituto Plantarum. 7. Judd, W.S. et al. 2009. Sistemática Vegetal Um Enfoque Filogenético 3.ed. Artmed Editora. 8. Kraus, J.E. e Arduin, M. 1997. Manual Básico de Métodos em Morfologia Vegetal. EDUR 9. Leite, J.P. V. 2008. Fitoterapia – Bases Científicas e Tecnológicas Editora: Atheneu 10. Oliveira, F.; Akisue, G. e Akisue, M.K. 1998. Farmacognosia. Livraria Atheneu Editora. 11. Oliveira, F.e Akisue, G. 2000. Fundamentos de Farmacobotânica. 2ª edição. Livraria Atheneu Editora. 12. Oliveira, F. e Saito, M. L. 2000. Práticas de Morfologia Vegetal. Livraria Atheneu Editora. 13. Raven, P. H.; Evert, R. F. e Eichhorn, S.E. 2007. Biologia Vegetal. 7a edição. Guanabara Koogan. 14. Simões, C.M.O. et al., 2003 Farmacognosia, da Planta ao Medicamento. 5ª ed., Editora UFRGS. 15. Souza, L. A et al. 2005. Morfologia e Anatomia Vegetal: Técnicas e Práticas. Editora UEPG. 16. Souza, L. A. 2003. Morfologia e Anatomia Vegetal: Célula, tecidos, órgãos e plântula. Editora UEPG. 17. Souza, V.C. e Lorenzi, H. 2005. Botânica Sistemática. Instituto Plantarum. CCS Faculdade de Medicina Código MS-069 Setorização Definitiva Cirurgia Torácica Conteúdo Programático 1. Resposta endócrina e metabólica ao trauma; 2. Choque; 3. Infecção em cirurgia; 4. Trauma torácico; 5. Câncer de pulmão; 6. Empiema pleural; 7. Supurações broncopulmonares; 8. Pneumotóirax; 9. Cirurgia da traqueia; 10. Derrames pleurais. Bibliografia 1. SHIELDS TW, editor. General Thoracic surgery. 7th Ed. Philadelphia: Lippincott; 2009. 2. PEARSON, FG. Thoracic surgery. 3th ed. New York: Churchill Livingstone; 2008. 3. SAAD Jr, R. Cirurgia Torácica Geral. 2a ed. São Paulo: Atheneu; 2011. 4. Sabiston Textbook of Surgery 19a. edição. 5. Schwartz's Principles of Surgery, 9a ed. CCS Faculdade de Medicina Código MS-070 Setorização Definitiva Cirurgia Vascular Conteúdo Programático 1. Resposta endócrina e metabólica ao trauma; 2. Choque; 3. Infecção em cirurgia; 4. Emergências vasculares: oclusão arterial aguda e traumatismos arteriais; 5. Insuficiência arterial crônica das extremidades; 6. Aneurismas; 7. Insuficiência vascular cerebral extracraniana; 8. Varizes de membros inferiores; 9. Hipertensão renovascular; 10. Doença tromboembólica – embolia pulmonar. Bibliografia 1. TOWSEND, C. Sabiston. Tratado de Cirurgia: a base biológica da moderna prática cirúrgica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 2.CRONENWETT, J.L & JOHNSTON W. Rutherfords Vascular Surgery. 7th ed. New York: Sauders; 2010. 3. HAIMOVICI, H. Vascular Surgery. 6th ed. New York: Wiley-Blackwell; 2012. CCS Faculdade de Medicina Código MS-071 Setorização Definitiva Coloproctologia Conteúdo Programático 1. Anatomia e fisiologia do cólon, reto e ânus. 2. Infecção em cirurgia coloproctológica. 3. Métodos diagnósticos: retossigmoidoscopia, colonoscopia, exames radiológicos, tomografia computadorizada, ressonância magnética, PET scan e manometria. 4. Cirurgia videolaparoscópica colorretal. 5. Doenças benignas: doença hemorroidária; abscessos e fístulas; fissura anal; prurido anal; prolapso e procidência do reto; incontinência anal. 6. Hidradenite supurativa e doença pilonidal sacrococcígea. 7. Doenças sexualmente transmissíveis em Coloproctologia. 8. Pólipos e síndromes polipoides do intestino grosso. 9. Genética, rastreamento e prevenção do câncer colorretal. 10. Câncer do cólon, câncer do reto, câncer do ânus. 11. Megacólon chagásico. 12. Doença inflamatória intestinal. 13. Doença diverticular do cólon. 14. Urgências em coloproctologia: hemorragia digestiva baixa, obstrução intestinal; doença isquêmica. 15. Colostomias e ileostomias. 16. Síndrome do intestino irritável. Bibliografia 1. TOWSEND, C. Sabiston. Tratado de Cirurgia: a base biológica da moderna prática cirúrgica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 2. BECK, D.E.; ROBERTS, P.L.; SACLARIDES, T.J.; SENAGORE, A. J.; STAMOS, M.J.; WEXNER S.D. The ASCRS Textbook of Colon and Rectal Surgery. (Eds.) Springer 2011. CCS Faculdade de Medicina Código MS-072 Setorização Definitiva Neurocirurgia Conteúdo Programático 1. Neurocirurgia Baseada em Evidências 2. Biologia Celular dos Tumores Intracranianos 3. Biologia Molecular e Tumores Intracranianos 4. Técnica Cirúrgica no Tratamento de Tumores Intracranianos 5. Epidemiologia e História Natural das Malformações Vasculares Intracranianas 6. Técnica Cirúrgica no Tratamento de Aneurismas e Malformações Vasculares Intracranianas 7. Infeçcão Intracraniana e Espinhal 8. Trauma Craniano e da Coluna vertebral 9. Manuseio da Hipertensão Intracraniana 10. Neurointensivismo 11.Tratamento das Patologias Degenerativas da Coluna Vertebral 12. Tratamento das Hidrocefalias e Malformações Congênitas Cranianas e Espinhais 13. Tratamento Cirúrgico das Epilepsias 14. Tratamento Neurocirúrgico de Distúrbios dos Movimentos e da Dor 15. Reabilitação Funcional em Neurocirurgia Bibliografia 1. Winn R. Youmans Neurological Surgery -6th Edition-), New York, Thieme –Verlag . 2011 2. Yasargil MG. Microneurosurgery ( I,II,IIIA, IIIB, IVA, IVB –New York. Thieme Medical Publishers, Inc., 1996. 3. Haines SJ and Walters BC. Evidence-Based Neurosurgery – New York -Thieme Medical Publishers Inc. 2006 CCS Faculdade de Medicina Código MS-073 Setorização Definitiva Geriatria e Gerontologia Conteúdo Programático 1. Envelhecimento normal e patológico 2. Síndrome demencial 3. Depressão e ansiedade 4. Parkinsonismo e Doença de Parkinson 5. Quedas e distúrbios de equilíbrio e marcha 6. Síndrome de fragilidade 7. Sarcopenia 8. Osteoporose 9. Hipertensão arterial no idoso 10. Doença arterial coronariana 11. Doença cerebrovascular 12. Avaliação Funcional Geriátrica 13. Insuficiência cardíaca no idoso 14. Tromboembolismo venoso 15. Imobilidade e síndrome de imobilização 16.Anemia no idoso 17. Síncope no idoso 18. Infecções do trato urinário 19. Pneumonias 20. Polimialgia reumática e arterite de células gigantes Bibliografia 1. Hazzard´s Geriatric Medicine and Gerontology. Editors: Jeffrey B. Halter; Joseph G. Ouslander; Mary E. Tinetti; Stephanie Studenski; Kevin P. High; Sanjay Asthana. 6th Edition, New York: McGraw Hill, Inc, 2009. 2. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 3ª edição. Editores: Elizabete Vianna de Freitas; Ligia Py. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2011. 3. Brocklehurst´s Textbook of Geriatric Medicine and Gerontology. Editors: Howard M Fillit; Kenneth Rockwood; Kenneth Woodhouse. 7th Edition. Philadelphia: Saunders Elsevier, 2010. CCS Faculdade de Medicina Código MS-074 Setorização Definitiva Medicina Intensiva Conteúdo Programático 1. Insuficiência respiratória 2. Síndrome da Angústia Respiratória Aguda 3. Ventilação Mecânica 4. Sepse 5. Choque 6. Monitorização hemodinâmica 7. Insuficiência cardíaca 8. Síndromes coronarianas agudas 9. Hipertensão intracraniana 10. Acidentes vasculares cerebrais 11. Insuficiência renal aguda 12. Coagulação/ anti-coagulação e Hemotransfusão 13. Sedação e analgesia 14. Pneumonia associada à ventilação mecânica e infecção da corrente sanguínea 15. Avaliação de qualidade em Unidades de Terapia Intensiva. Bibliografia 1. Intensive Care Medicine 7° Edição 2011. Richard S. Irwin and James M. Rippe (Eds). Lippincott Willians and Wilkins 2. Textbook of Critical Care 6° Edição 2011. Jean Louis Vincent et al (Eds). Elsevier CCS Faculdade de Medicina Código MS-075 Setorização Definitiva Nefrologia Conteúdo Programático 1. Síndrome nefrótica idiopática 2. Métodos de depuração extra-renal 3. Causase tratamento da insuficiência renal aguda 4. O rim nas doenças sistêmicas e generalizadas 5. O rim na Hipertensão arterial 6. Insuficiência renal crônica: Manejo conservador 7. Avanços terapêuticos no Transplante renal 8. Mecanismos fisiopatológicos da progressão da doença renal 9. Patogênese e manejo da Nefropatia Diabética 10. Doenças túbulo-intersticiais agudas e crônicas Bibliografia Não indicada. Sistemática da Prova Prática O candidato deverá mostrar-se apto a abordar com clareza as diversas síndromes nefrológicas, transmitir seu conhecimento para alunos de graduação, além de evidenciar habilidades específicas no campo da pesquisa em Nefrologia. CCS Faculdade de Medicina Código MS-076 Setorização Definitiva Oncologia Conteúdo Programático 1. Bases genéticas e biologia molecular do câncer 2. Etiologia e epidemiologia do câncer 3. Princípios do tratamento do câncer; quimioterapia; radioterapia 4. Prevenção e diagnóstico precoce do câncer 5. Desenho e análise de estudos clínicos em oncologia 6. Câncer de mama 7. Câncer de próstata 8. Câncer de pulmão 9. Neoplasias do trato gastrintestinal 10. Câncer de ovário 11. Melanoma 12. Neoplasias do sistema nervoso central 13. Câncer de pancreas 14. Neoplasias hepatobiliares 15. Carcinoma de células renais 16. Câncer de testículo 17. Carcinoma de primário desconhecido 18. Emergências oncológicas 19. Cuidados paliativos e suporte ao paciente com câncer 20. Aconselhamento genético do paciente com câncer Bibliografia 1. Fauci A et al. Harrison - Medicina Interna, 18ª edição, 2013, Editora McGraw Hill/Artmed 2. DeVita V et al. Cancer: Principles and Practice of Oncology. Lippincott Williams & Wilkins, 9th edition (English), 2011. 3. Niederhuber J et al. Abeloff's Clinical Oncology, Saunders, 5th ed (English), 2013. CCS Faculdade de Medicina Código MS-077 Setorização Definitiva Reumatologia Conteúdo Programático 1- Avaliação do paciente reumático: anamnese, exame físico 2- Inflamação 3- Laboratório das doenças reumáticas 4- Reumatismos de partes moles 5- Doenças degenerativas 6- Doenças ósteo-metabólicas 7- Artropatias microcristalinas 8- Doenças inflamatórias do tecido conjuntivo: artrite reumatóide, LES, dermatopolimiosite, esclerose sistêmica, vasculites, síndrome de Sjögren 9- Doenças inflamatórias do tecido conjuntivo na infância 10- Artropatias infecciosas 11- Manifestações reumatológicas das doenças sistêmicas Bibliografia 1 – Textbook of Rheumatology – Autores: Kelley, Harry, Ruddy 2 – Noções práticas de Reumatologia – Autores: Caio Moreira, Marco Antonio Carvalho 3 – Rheumatology – Autor: Klippel 4- Reumatologia Essencial – Caio Moreira, Geraldo Castelar e JF Marques Neto 5 - Arthritis and Allied Conditions. McCarty, Daniel J. CCS Faculdade de Medicina Código MS-078 Setorização Definitiva Cinesioterapia Conteúdo Programático 1- Avaliação musculoesquelética em fisioterapia 2- Cinesiologia e Biomecânica da atividade física 3- Fisiologia do Exercício 4- Terapia Manual Ortopédica - Técnicas estruturais (mobilizações e manipulações articulares) 5- Terapia Manual – Técnicas de tecido mole (tecido miofascial e neural) 6- Exercícios fisioterapêuticos resistidos 7- Exercícios fisioterapêuticos respiratórios 8- Exercícios fisioterapêuticos aquáticos 9- Métodos fisioterapêuticos de correção postural 10- Métodos fisioterapêuticos neurofisiológicos (Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva e Métodos Neuroevolutivos) Bibliografia Não indicada. Sistemática da Prova Prática 1. A partir de uma situação fictícia de um paciente, o candidato deverá desenvolver um raciocínio de avaliação e prescrição de condutas cinesioterapêuticas. 2. A prova será desenvolvida em uma sala de aula indicada pela Banca Examinadora. 3. A arguição terá o propósito de articular os conteúdos de Fisioterapia no setor Cinesioterapia, conforme os pontos do Programa do Concurso. CCS Faculdade de Medicina Código MS-079 Setorização Definitiva Linguagem Conteúdo Programático 1. Senescência e Senilidade 2. Políticas e Programas nacionais de saúde do idoso 3. Níveis linguísticos e as manifestações linguísticas correspondentes 4. Neuropsicologia do Envelhecimento: linguagem, cognição e funções executivas; 5. Comprometimento Cognitivo Leve e Demências degenerativas primárias; 6. Afasia Progressiva Primária; 7. Alterações de linguagem no envelhecimento saudável e no declínio cognitivo; 8. Escalas e protocolos de avaliação de linguagem do idoso; 9. Diferentes abordagens terapêuticas em cenários diversos: hospitalar, ambulatorial, domiciliar e comunitário; 10. Neuroplasticidade e Reabilitação cognitiva no envelhecimento. Bibliografia Não indicada. CCS Faculdade de Medicina Código MS-080 Setorização Definitiva Motricidade Orofacial Conteúdo Programático 1. Desenvolvimento anatomofisiológico do sistema estomatognático: neonato, infância, adulto e idoso; 2. Transtornos funcionais da motricidade orofacial e do sistema estomatognático: avaliação e diagnóstico; 3. Transtornos funcionais da motricidade orofacial e do sistema estomatognático: intervenção; 4. Interrelação entre desenvolvimento global (tônus, postura e movimento) e funções orais; 5. Articulação temporomandibular: anatomofisiologia, fisiopatologia e intervenção; 6. Alterações maxilo-mandibulares e cirurgia ortognática: avaliação e intervenção; 7. Bases conceituais e intervenção fonoaudiológica em ortodontia e ortopedia funcional dos maxilares; 8. Alterações de fala de origem músculo-esquelética; 9. Alterações oromiofuncionais em respiradores orais: avaliação e intervenção; 10. Atuação fonoaudiológica na política nacional de atenção básica da saúde Bibliografia Não indicada. Sistemática da Prova Prática 1. A partir de um vídeo de um paciente, o candidato deverá desenvolver, por escrito, avaliação e intervenção da situação clínica apresentada. 2. A prova terá duração de 2 (duas) horas. CCS Faculdade de Medicina Código MS-081 Setorização Definitiva Ginecologia Conteúdo Programático 1. Hemorragia Uterina Funcional 2. Vulvovaginites 3. Endometriose 4. Leiomioma Uterino 5. Incontinência Urinária de Esforço 6. Climatério 7. Contracepção 8. Infertilidade Conjugal 9. Doença Benigna e Câncer de Mama 10. Lesões Pré-Malignas e Câncer de colo Bibliografia Não indicada. CCS Faculdade de Medicina Código MS-082 Setorização Definitiva Obstetrícia Conteúdo Programático 1. Assistência pré-natal 2. Parto, dilatação, expulsão, partograma 3. Hemorragias do 3º trimestre (Placenta prévia e deslocamento prematuro da placenta) 4. Toxemia gravídica 5. Prematuridade 6. Hemorragias do 1º trimestre ( Gravidez ectópica, abortamento, doença trofloblástica) 7. Diagnóstico pré-natal: Aconselhamento genético 8. Critérios de interrupção da gravidez de acordo com os procedimentos de avaliação do bem estar fetal 9. Diabete 10. Gravidez gemelar Bibliografia Não indicada. CCS Faculdade de Medicina Código MS-083 Setorização Definitiva - Conteúdo Programático Fundamentos da Medicina de Família e Comunidade 1.O Sistema de Saúde e a Atenção Primária à Saúde/APS: Princípios da Medicina de Família e Comunidade/MFC e da APS, Integralidade e participação da comunidade 2.O diagnóstico em APS, a consulta e a abordagem centrada na pessoa, na família e na comunidade. Trabalho em equipe 3.Territorialização, Vigilância da saúde e rastreamento de doenças Principais Problemas em Medicina de Familia e Comunidade 4.Saúde da criança: aleitamento materno. Crescimento e desenvolvimento infantil, 5. Problemas frequentes na criança: infecções respiratórias agudas, diarréias, doenças imuno-previníveis, anemias, desidratação, acidentes, violênciae gestação na adolescência 6. Saúde da mulher: sexualidade, pré-concepção, contracepção, pré-natal de baixo risco, climatério e menopausa,7. Problemas frequentes da mulher: leucorréias, cistites, sangramento vaginal e distúrbios menstruais,doença sexualmente transmissíveis e prevenção do câncer de mama e de colo uterino. 8. Diagnóstico diferencial e conduta na dor abdominal,doença péptica, colecistopatias e colopatias. 9. Dor torácica e dispnéia, Manifestações alérgicas e infecções do aparelho respiratório.Tuberculose 10. Doenças crônico-degenerativas cardiovasculares, metabólicas e neoplásicas prevalentes em APS: hipertensão arterial, diabetes mellitus, obesidade, dislipidemia e câncer 12. Doenças transmissíveis prevalentes em APS: Dengue, Parasitoses, Hepatites, tuberculose, hanseníase e AIDS 13. Otite média aguda, amigdalites, sinusites e conjuntivites 14. Doenças dermatológicas prevalentes em APS: Abordagem de úlceras, Micoses superficiais, eczemas, ectoparasitoses e alergias 15. Doenças reumatológicas prevalentes em APS: Artralgias e lombalgias 16. Diagnóstico diferencial e conduta nas cefaléias 17. Dependência de drogas lícitas e ilícitas, Transtornos de ansiedade, somatizações edepressão 18. Saúde do idoso: distúrbios nutricionais, infecções, demências e diagnóstico precoce de neoplasias, violência, distúrbios doequilíbrio, manuseio de medicamentos 19. Reabilitação em APS 20. Urgências e emergências em APS Bibliografia 1. Ian M. McWhinney, Manual de Medicina de Familia e Comunidade. 3a Edição, Porto Alegre, Artmed, 2010. 472 pág. 2. Michael Balint, O médico seu paciente e a doença. 2 ed. São Paulo, Atheneu, 2007. 291 pág. 3. Moira Stewart. Medicina Centrada na Pessoa. 2 ed. Porto Alegre Artmed 2010 376 pág. 4. Bruce Duncan. Medicina Ambulatorial. 4 ed. Porto Alegre. Artmed. 2013. 1952 pag 5. Gustavo Gusso. Tratado de Medicina de Familia e Comunidade. 2v. Porto Alegre. Art Med. 2012. vol 1842pág vol 2 1354 pag Sistemática da Prova Prática A Banca Examinadora selecionará 1 paciente para cada candidato A prova terá duração de 2 (duas) horas, sendo a primeira 1 hora destinada à realização da anamnese e exame físico e redação resumida do caso. A 2ª hora será dedicada à arguição em que será exigido a elaboração da hipótese diagnóstica principal e os diagnósticos secundários, assim como os diagnósticos diferenciais de cada hipótese e suas justificativas. Em seguida o candidato selecionará os exames complementares a serem solicitados, interpretando seus resultados e confirmando ou não as hipóteses levantadas. A prova será desenvolvida em uma unidade básica de saúde escolhida pela banca. CCS Faculdade de Medicina Código MS-084 Setorização Definitiva Doenças Infecciosas e Parasitárias Conteúdo Programático Infecções, doenças e imunidade Relação parasito hospedeiro. Resposta imune humoral primária e secundária. Fisiopatogenia. Investigação diagnóstica, tratamento e profilaxia. Epidemiologia. Vigilância epidemiológica. Investigação e controle de surtos e epidemias. Solicitação e interpretação de exames complementares Métodos de confirmação diagnóstica. Testes de sensibilidade aos antimicrobianos. Teorema de Bayes. Tabela de contingência. Cálculo de sensibilidade, especificidade e valor preditivo. Influência da prevalência sobre o valor preditivo de um teste. Custos. Antibióticos, quimioterapia antiviral e antifúngica Classificação, mecanismo de ação, resistência, efeitos colaterais, custos, princípios gerais de uso, associações, emprego em situações especiais, crítica ao uso e profilaxia. Infecções causadas por vírus Viroses respiratórias. Viroses exantemáticas. Raiva. Mononucleose infecciosa. Citomegalovirose. Infecções pelos vírus herpes simples e varicela-zóster. Febre amarela. Dengue. Síndrome de imunodeficiência adquirida. Infecções causadas por bactérias Estreptococcias. Estafilococcias. Pneumonias. Tétano. Cólera. Difteria. Febre tifoide. Leptospirose. Meningoencefalites. Septicemias. Infecção urinária. Infecções causadas por protozoários Malária. Doença de Chagas. Toxoplasmose. Enteroprotozooses. Leishmaniose tegumentar e visceral. Infecções causadas por fungos Paracoccidioidomicose. Criptococose. Histoplasmose. Candidose. Infecções causadas por helmintos Esquistossomose mansônica. Filarioses. Bio e geoelmintíases. Aconselhamento médico do viajante. Riscos (infecciosos e não infecciosos) relacionados às viagens. Diarreia dos viajantes. Viagens e riscos de introdução e reintrodução de doenças. Indicação de medidas de proteção individual e coletiva. Imunizações e viagens. Viajantes com necessidades especiais (gestantes, crianças, idosos e presença de doenças de base). Contraindicações às viagens. Grandes eventos. Adoecimento pós-viagem. Temas especiais Infecções transfusionais. Infecções hospitalares. Doenças sexualmente transmissíveis. Diarreias infecciosas. Acidentes por animais peçonhentos. Infecções em imunodeficientes. Infecções durante a gravidez. Síndrome febril aguda. Febres de origem obscura. Imunizações. Bibliografia Não indicada. CCS Faculdade de Medicina Código MS-085 Setorização Definitiva História da Medicina Conteúdo Programático 1 - A construção do conhecimento da história; historiografia; fontes da história. 2 – História da história da medicina ocidental; escolas, fontes. 3 – História da Medicina e História das sociedades da antiguidade clássica: Grécia e Roma. 4 – Medicina Medieval. Prática médica e religião: Cristianismo e Islã. 5 - Conquista e colonização da América; tráfico de escravos. A medicina na América portuguesa dos séculos XVI e XVII. 6 – A Medicina no Brasil no século XIX: os ideais de civilização e progresso e as transformações no campo da ciência e da tecnologia; 7 – História das doenças e sua relação com a história da medicina. Arqueologia, paleopatologia e suas relações com a história da medicina e a história das doenças. 8 – História da Saúde Pública no Brasil, século XIX e século XX. 9 – Ensino da medicina no Brasil no século XIX, as escolas da Bahia e do Rio de Janeiro. 10 – Medicina no século XX no Brasil: Oswaldo Cruz e o controle sanitário; a segunda guerra mundial e o serviço especial de saúde pública (SESP). Bibliografia Não indicada. CCS Faculdade de Medicina Código MS-086 Setorização Definitiva Ortopedia e Traumatologia Conteúdo Programático 1. Fraturas ; 2. Luxações em Geral; 3. Patologias da Coluna Vertebral escolioses; ma formações, traumas raquimedulares, hérnia de disco; 4. Infecção no sistema músculo esquelética Osteomielite e artrite séptica; 5. Doenças degenerativas dos Membros Superiores e Inferiores (tendinopatias, osteoartrite, etc.); 6. Tumores ósseos (benignos e malignos); 7. Paralisia cerebral; tíbia vara; 8. Doença Legg-Perthes; 9. Epifisiolise; 10. Displasia do desenvolvimento do quadril; 11. Pé torto congênito Bibliografia 1. Barros Filho TEP, Lech O. Exame físico em ortopedia. São Paulo: Sarvier. 2. Browner BD, Jupiter JB, Levine AM, Trafton PG. Skeletal trauma: basic science, management and reconstruction. Philadelphia: Saunders. 3. Canale ST, Beaty JH. Campbell’s operative orthopaedics. Philadelphia: Saunders. 4. Hebert S et al. Ortopedia e traumatologia: princípios e prática. 4a edição. Porto Alegre: Artmed; 2009. 5. Morrissy RT, Weinstein SL. Lovell and Winter’s pediatric orthopaedics. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins. 6. Pardini Jr AG, Freitas AD. Traumatismos da mão. 4a. edição. Rio de Janeiro: Medbook; 2008. 7. Bucholz RW et al. Rockwood and Green’s fractures in adults. Philadelphia: Lippincott. 8. Rockwood and Wilkins’ Fractures in Children. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins. 9. Rüedi TP, Buckley RE, Moran CG. AO principles of fracture management. Stuttgart - New York:Thieme. 10. Herring JA. Tachdjian’s pediatric orthopaedics. Philadelphia: Saunders. 11. Sociedade Brasileira de Anatomia. Terminologia anatômica. São Paulo: Manole; 2001. Sistemática da Prova Prática O candidato deverá examinar um pacienteescolhido aleatoriamente nas Enfermarias do Serviço de Traumato-Ortopedia do HUCFF/UFRJ, seguido de anamnese e exame físico, hipóteses diagnósticas e plano terapêutico. CCS Faculdade de Medicina Código MS-087 Setorização Definitiva Ensino de Patologia Cirúrgica Conteúdo Programático 1. Dermatoses e neoplasias da pele. 2. Bócios, tireoidites e neoplasias da tireóide. 3. Esofagites, gastrites, úlcera péptica, doenças inflamatórias intestinais, hepatites e cirrose hepática. 4. Neoplasias do esôfago, gástricas, intestinais, hepáticas e das vias biliares. 5. Pancreatites e neoplasias do pâncreas. 6. Pneumonites e pneumonias infecciosas; doenças pulmonares intersticiais e obstrutivas crônicas, e neoplasias pulmonares. 7. Doenças glomerulares e pielonefrites. 8. Neoplasias do rim e da bexiga 9. Neoplasias testiculares e dos ovários. 10. Hiperplasia e neoplasias da próstata. 11. Cervicites e neoplasias do colo uterino. 12. Hiperplasias e neoplasias endometriais e do miométrio. 13. Lesões benignas e malignas da mama 14. Linfomas. 15. Doenças infecciosas e neoplasias primárias do Sistema Nervoso Central. 16. Sistema de Saúde no Brasil (SUS): Princípios, diretrizes, políticas, gerenciamento e sistemas de atenção à saúde. Bibliografia 1. Rosai, J. - Rosai and Ackerman`s Surgical Pathology, 10th ed., 2 Volumes, Edinburgh, Mosby/Elsevier, 2011. 2. Carter, C.; Greenson, J.K.; Reuter, V.E.; Stoler, M.H. & Mills, S.E. (Editors) - Sternberg's Diagnostic Surgical Pathology , 5th ed.; 2 Volumes; W. Kluwer/ Lippincott, Williams & Wilkins; 2009. 3. Brasileiro Filho, G. - Bogliolo Patologia. 8a ed., Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2011. 4. Kumar, V.; Abbas, A.K.; Fausto, N. & Aster, J.C. – Robbins and Cotran Pathologic Basis of Disease, 8th ed., Philadelphia, Saunders/Elsevier, 2010. Sistemática da Prova Prática A prova prática será constituída por 10 preparados histológicos e, ou peças anatômicas, que deverão ser descritos microscopicamente, ou macroscopicamente, além de ser formulado o diagnóstico final ou as hipóteses diagnósticas dos casos em questão. CCS Faculdade de Medicina Código MS-088 Setorização Definitiva Pediatria Geral Conteúdo Programático 1. Alergoimunologia: Imunodeficiências Primárias. Doenças alérgicas (Asma, Rinite, Urticária, Angioedema, Alergia Alimentar e Alergia a Drogas). 2. Assistência Materno-Infantil. Morbimortalidade na infância. Aleitamento Materno. Terapia de Reidratação Oral. Crescimento-Desenvolvimento Neuropsicomotor. Imunizações. Infecções Respiratórias Agudas. Violência. Acidentes na Infância. 3. Cardiologia: Malformações Congênitas. Hipertensão Arterial sistêmica. Insuficiência Cardíaca. Lesões orovalvulares. Arritmias. Endocardites. Miocardites. Pericardites. 4. Dermatologia: Doenças infecciosas (bacterianas, víricas e fúngicas). Zoodermatoses. Genodermatoses. Eczemas. 5. Emergência: Abdômem agudo. Antibioticoterapia. Sedação e Analgesia. Procedimentos Pediátricos ( punção lombar, punção arterial e venosa). Intoxicações exógenas. Otitites médias agudas e sinusites aguda . Diarreia aguda. 6. Endocrinologia: Baixa Estatura. Hiperplasia Adrenal Congênita. Hipotireoidismo congênito e adquirido. Hipertireoidismo. Puberdade precoce. Hipopituitarismo. Diabete mellitus. 7. Gastroenterologia e Hepatologia: Alergia alimentar. Intestino curto. Diarréia crônica. Vômitos e Refluxo gastroesofágico. Hepatites. Colestase. Constipação intestinal. Dor abdominal. Doenças Inflamatórias Intestinais. 8. Genética: Síndrome Cromossomicas mais freqüentes (S.Turner, Trissomia do 13, trissomia do 18, Síndrome de Down). Apresentação clínica dos Erros Inatos do Metabolismo nas diversas faixas etárias pediátricas. 9. Infectologia e Parasitologia: Sarampo. Rubéola. Caxumba. Mononucleose. Varicela-Zoster. Exantema Súbito. Eritema Infeccioso. Coxackioses. Estafilococcias. Coqueluche. Difteria. Escarlatina. Tétano. Leptospirose. Dengue. Meningoencefalites bacterianas. Meningococcemia. Síndrome do choque tóxico. Septicemia. Toxoplasmose. Calazar. Infecção por Clamídia. Candidíase. Criptococose. Histoplasmose. Paracoccidioidomicose. Geohelmintoses. Protozooses. SIDA. 10. Medicina do Adolescente: Crescimento físico normal e variações. Imunização. Doenças sexualmente transmissíveis (DST). Vulvovaginites. Abuso de drogas. 11. Nefrologia: Glomerulonefrites. Síndrome Nefrótica. Infecção Urinária. Malformações das vias urinárias. Hematúria. Tumor de Wilms. Hematúria. Insuficiência Renal Aguda. 12. Neonatologia: Recém-nascido Normal. Fatores de Risco Perinatais. Afecções Perinatais e Neonatais (Prematuridade, Baixo peso ao nascer, Asfixia perinatal, Incompatibilidade sangüínea materno-fetal, Sepse, Icterícia, Infecções Congênitas, Convulsões, Distúrbios metabólicos e Respiratórios). Luxação congênita do quadril, pé torto congênito. 13. Neurologia: Convulsão Febril. Epilepsia. Paralisia Cerebral. Doenças Neuro-musculares. Tumores cerebrais. Transtorno do Deficit de Atenção. Retardo Mental. 14. Nutrição: Alimentação complementar. Alternativas alimentares na infância e adolescência. Desnutrição protéico-energética. Obesidade.Fome oculta na infância. Terapia Nutricional (enteral e parenteral). Equilíbrio Hidro-eletrolítico e seus distúrbios.Doenças metabólicas tratáveis por dietas. 15. Oncohematologia: Anemias carenciais e hemolíticas. Leucemias. Linfomas. Hemofilias. Alterações de hemostasia na infância. Hemoglobinopatias. Sinais de alerta para câncer pediátrico. Histiocitose. Neutropenia febril. 16. Pneumologia: Infecções Respiratórias Agudas e de Repetição. Infecções agudas de vias aéreas superiores. Laringotraqueobronquites. Bronquiolite. Pneumonias. Tuberculose Pulmonar. Malformações congênitas do trato respiratório inferior. 17. Reumatologia: Artrite Idiopática Juvenil. Febre Reumática. Lupus Eritematoso Sistêmico. Dermatomiosite. Esclerodermia. Vasculites (Púrpura de Henoch-Schönlein e Doença de Kawasaki). Artrite séptica. 18. Abordagem psicossocial em Saúde Mental da Criança e do Adolescente. 19. Atenção básica e o programa de saúde na escola. Bibliografia 1. Kliegman, Stanton, St.Geme, Schor, Behrman. Nelson – Textbook of Pediatrics - 19 thª edition - Editora Elsevier -2011. 2. Lopes FA, Campos Jr. D. Tratado de Pediatria. Sociedade Brasileira de Pediatria – 3ª Ed – Editora Manole – 2013. 3. Brasil. Ministério da Saúde.Calendário Básico de Vacinação da Criança, Calendário do Adolescente e Calendário do Adulto e Idoso. PORTARIA Nº 3.318, de 28 de outubro de 2010. 4. Sociedade Brasileira de Pediatria - Calendário Vacinal 2011/2012 - Disponível no site da SBP (http://www.sbp.com.br/pdfs/calendario_vacinal_SBP2011.pdf) 5.Código de Ética Médica - Resolução CFM no. 1.931/2009. disponível em: http://www.cfm.org.br 6. Estatuto da criança e do adolescente. Disponível em: http://www.estatutodacriancaedoadolescente.com/eca.htm 7. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_nacionais_atencao_saude_adolescentes_jovens_promocao_saude.pdf 8. Saúde na Escola. http://dab.saude.gov.br/portaldab/pse.php Sistemática da Prova Prática 1. A partir de uma consulta pediátrica no ambulatório geral, realizada pelo candidato e sob a supervisão da banca. 2. A Banca Examinadora selecionará os pacientes de forma aleatória na manhã da prova prática, dentro das agendas dos médicos do IPPMG no dia do exame, sendo um para cada candidato. 3.Após a anamnese, exame físico, hipótese diagnóstica, encaminhamento e conduta, a banca estabelecerá uma arguição do candidato para as suas atuações frente ao paciente. 4. O tempo total da consulta nãopoderá exceder à 60 minutos e a banca disporá de mais 60 minutos para arguição do candidato. As notas das avaliações serão individuais e somente serão conhecidas, entre a banca, no momento do somatório para a média final de cada candidato para esta atividade CCS Faculdade de Medicina Código MS-089 Setorização Definitiva MedicinaLegal Conteúdo Programático 1. História da Medicina Legal. 1.1.Evolução histórica, sua conceituação como especialidade e divisões da medicina legal. 2 . A organização da Medicina Legal e dos Institutos de Perícias Judiciais no Brasil: estrutura funcional dos Institutos de Medicina Legal. 3 .Conceito e campo de ação da Medicina Legal e Perícia Médica (Penal, Cível, Administrativa, Securitária, Ética, Trabalhista). O papel do Médico Perito nos processos judiciais. 4 . Ética da Perícia Médica e de Auditoria Médica em serviços de saúde ( Código de Ética http://www.sbp.com.br/pdfs/calendario_vacinal_SBP2011.pdf http://www.cfm.org.br/ http://www.estatutodacriancaedoadolescente.com/eca.htm http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_nacionais_atencao_saude_adolescentes_jovens_promocao_saude.pdf http://dab.saude.gov.br/portaldab/pse.php Médica e Resoluções do CFM e CRMs, correlatas e afins). 4.1 .Exercício legal da medicina,charlatanismo, curandeirismo. 4.2. Deveres e direitos do médico. 4.3. Responsabilidade profissional, erro médico, iatrogenias, respeito à vida e a dignidade da pessoa. 4.3. Sigilo profissional e suas exceções. 4.4.Honorários profissionais e outras retribuições. 4.5. Publicidade médica. 4.6. Pesquisa médica com seres humanos e em animais, publicações médicas. 5 . A importância da autonomia nas Perícias Médicas e Exames Médicos fora da jurisdição. 6. Lesões corporais: análise e crítica do Artigo 129 do Código Penal , avaliação do dano corporal, avaliação do aparelho locomotor – debilidades motoras e funcionais e nexo causal. 07. Documentos médico legais e periciais, relatórios, pareceres, atestados e laudos . 08. Traumatologia Forense: 8.1. Noções gerais, estudo dos instrumentos perfurantes, cortantes, contundentes, perfuro cortantes, corto contundentes, perfuro contundentes e lesões correspondentes. 8.2. Agentes físicos não mecânicos: lesões causadas por temperatura, eletricidade, pressão atmosférica, explosões e das energias ionizantes e não ionizantes. 8.3.Legislação em Perícias Médicas e Acidente do Trabalho. 8.4. Causalidade do dano e repercussões jurídicas dos traumatismos. 8.5. Síndrome da criança maltratada. 09. Tanatologia Forense: 9.1. Noções gerais, sinais de morte, lesões vitais e pós-mortais. 9.2. Cronotanatognose e alterações cadavéricas. Necroscopia médico-legal. 9.3.Morte, morte encefálica e eutanásia. 9.4.Transplantes de órgãos. 10 Asfixiologia Forense 10.1. Conceituação e classificação etiológica. 10.2.Tipos de asfixias: enforcamento, estrangulamento, esganadura, sufocação, soterramento, afogamento, confinamento, gases inertes e outras. 11. Toxicologia Forense: 11.1. Noções gerais, embriaguez etílica e outras drogas. 11.2. Estudo médico legal das lesões causadas por cáusticos e venenos. 11.3. Laboratório médico legal: identificação de manchas de líquidos orgânicos. 11.4. Lei de tóxicos. 12. Antropologia Forense: 12.1. Noções gerais, princípios da identificação humana, identificação e identidade. 12.2. Exumações. 12.3. Ossadas: diagnóstico médico legal da espécie, sexo, idade e estatura em ossadas e restos humanos. Sinais de violência. 13. Genética Forense: 13.1. Noções gerais. 13.2. Investigação de paternidade, de maternidade ou ambos. 13.3. Aplicações médico legais do DNA. 13.4. Avanços técnicos e dilemas éticos. 14. Sexologia Forense: 14.1. Noções gerais e crimes sexuais. 14.2. Estudo médico legal do estupro. 14.3. Estudo médico legal do abortamento e do infanticídio. 14.4. Estudo médico legal das situações de dubiedade sexual: transexualismo, pseudohermafroditismo, hermafroditismo e outros distúrbios da sexualidade. 15. Psicopatologia Forense: 15.1. O conceito de inimputabilidade, semi-imputabilidade e sua averiguação médicolegal. Aplicações no campo penal. 15.2. O conceito da capacidade civil e sua averiguação médico legal. 15.3. Aspecto médico legal da responsabilidade penal e da capacidade civil. 15.4. Estudo médico legal das toxicomanias, embriaguez e lei de tóxicos. 16. Infortunística Médico Legal: 16.1. Conceito de acidente de trabalho e doenças à ele equiparadas. 16.2. Legislação e perícias de acidentes de trabalho. 16.3. Perícias securitárias. 17. Criminologia: 17.1. Criminogênese, caracterização e diferenciação das normas jurídicas, distinção entre dolo e culpa. 17.2. Estudo do crime e do criminoso. 17.3. Profilaxia e terapêutica criminal. 18. Responsabilidade civil e penal do médico, legislação e aspectos periciais. Bibliografia 1.ALCANTARA, H. Rua de. Perícia Médica Judicial Ed. Guanabara Koogan, 2006. 2.AUSIELLO,D., GOLDMAN, Lee. CECIL: tratado de medicina interna. 23. ed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2009. 2 v. ISBN: 9788535236774 3.CAMPOS, M.L.; MENDONZA, C; MOURA, G; MELO R.B. Compêndio de Medicina Legal. Aplicada. Recife: Edupe, 2000 4.BURGESS. Identificação de possíveis riscos à saúde do trabalhador nos diversos processos industriais. Belo Horizonte : Ergo Editora Ltda., 1997. 5.CARVALHO, H. V. de. Compêndio de medicina legal. São Paulo: Saraiva 1992. 6.Código de Ética Médica. 7. Constituição Federal de 1988, Código Civil, Código de Processo Civil, Código Penal, Código de Processo Penal, Consolidação das Leis Trabalhistas, Código de Defesa do Consumidor 8.CROCE, D. Manual de medicina legal. São Paulo: Saraiva 2004. 9.DANTAS, R.A.A. Perícia médica – Estabelecendo nexo, avaliando danos e constatando incapacidade, São Paulo, LTr, 2010 10.DANTAS, R.A.A.; ROGRIGUES,T.M.A.; NASCIMENTO,J.A. (orgs) Perícia Médica:contribuições para a discussão trabalhista, previdenciária, administrativa e médica legal. Editora UFS – SERCORE. Aracaju, 2009. ISBN 978-85-7822-106-5. 11.DIRETRIZES GERAIS PARA O EXERCÍCIO DA MEDICINA DO TRABALHO 12.DOLINAK, D. et al. Forensic pathology – Principles and practice. San Diego, Elsevier, 2005. 13.FAUCI, A.S., BRAUNWALD, E., ISSELBACHER, K.J., WILSON, J.D., MARTIN, J.B., KASPER, D.L., HAUSER, S.L., LONGO, D.L. Harrison: medicina interna. 18. ed. Rio de Janeiro : Mc Graw Hill, 2013. ISBN: 9788580551228 14.FRANÇA, G. V. de. Medicina legal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 15.GALVÃO, L. C. C. Medicina Legal. São Paulo: Livraria e Editora Santos, 2008. 16.HÉRCULES,H.C. Medicina Legal-atlas e texto. Rio de Janeiro:Editora Atheneu,2008 17.GUYTON, A.C., HALL, J.E. Tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro :Guanabara Koogan, 2000. 18.Manual de Perícia Médica da Previdência Social. 19.MATIELLO, F.Z. Responsabilidade civil do médico. São Paulo, LTr, 2006 20.MENDES, René et al. Patologia do trabalho. Rio de Janeiro : Atheneu, 1995. 21. ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO – OIT. Enciclopedia de salud y seguridad en el trabajo. 4. ed., 1998. 4 v. 22. PATTY, Frank. Industrial hygiene and toxicology. Editor George D. Clayton Florence E. Clayton. New York : Wyley-Interscience, 1981. 23.Resoluções e Pareceres do CFM e CRMs. sobre Medicina Legal, Perícia Médica e Código de Ética Médica 24.SAVARIS,J.A (Coord). Curso de Perícia Judicial Previdenciária. Noções elementares para a comunidade médico-jurídica: São Paulo: Conceito Editorial, 2011. 25.VANREL, J.P. Sexologia Forense.Montes Claros (MG) Editora Santos, 2008 26. VASCONCELOS, L.P.W.C. A simulação na perícia médica, São Paulo, LTr, 2011. 27. VIEIRA, S.I. Perito judicial – Aspectos legais e técnicos. São Paulo, LTr, 2010. 28. VIERIRA, R.S. et al. Identidade sexual e transexualidade. São Paulo, Roca, 2009 Sistemática da Prova Prática 1. A partir de uma situação real de um exame pericial ( em periciado vivo ou morto-cadáver) o candidato deverá desenvolver o processo de analise dos fatos envolvidos, a origem de lesões, elaboração do diagnostico e resposta a quesitos 2. A prova será desenvolvida em uma unidade pericial indicada pela Banca Examinadora. 3. A Banca Examinadoraselecionará os periciados de acordo com o fluxo de atendimento do serviço de pericia médico-legal,podendo ser realizado em periciados vivos ou mortos (necropsia). Cabendo a Banca Examinadora selecionar o periciado e se a mesma será realizado em periciado vivo ou morto-necropsia. 4. A ordem de realização da prova obedecera a ordem de inscrição dos candidatos.A Banca Examinadora sorteara a ordem dos periciados. 5. A prova terá duração de 3 (três) horas, sendo as primeiras 2 horas destinadas à elaboração do exame pericial.. A terceira hora será destinada à arguição do candidato pela Banca Examinadora. 6. A arguição terá o propósito de articular os conteúdos de Medicina Legal conforme os pontos do Programa do Concurso com a situação real do periciado examinado, analisada pelo candidato. CCS Faculdade de Medicina Código MS-090 Setorização Definitiva Medicina Nuclear Conteúdo Programático 1. Sistema músculo-esquelético; 2. Sistema genitourinário; 3. Sistema Cardiovascular; 4. Sistema Pulmonar; 5. Trato Gastrointestinal; 6. Aplicações da Medicina Nuclear em Neurologia; 7. Cirurgia Radioguiada ; 8. PET/CT em Oncologia; 9. PET/CT em Neurologia e Cardiologia; 10.Terapias Radionuclídicas; Bibliografia 1. Rambaldi, Pier Francesco. Whole-Body FDG PET Imaging in Oncology – Clinical Reports. Springer, 2014. 2. Peter J. Ell, Sam Gambhir. Nuclear Medicine in Clinical Diagnosis and Treatment. Churchill Livingstone; 3rd ed. 2004. 3. Fred A. Mettler Jr, Milton J. Guiberteau. Essentials of Nuclear Medicine Imaging. Saunders. 6th ed. 2012. 4. Harvey A. Ziessman. Nuclear Medicine: Case Review Series. Mosby. 2nd ed. 2010. 5. Cumali Aktolun, Stanley J. Goldsmith. Nuclear Medicine Therapy: Principles and Clinical Applications. Springer. 2013. CCS Faculdade de Medicina Código MS-091 Setorização Definitiva Terapia Ocupacional nas Disfunções Neurológicas, Gerontologia e Estágio Conteúdo Programático 1. Terapia Ocupacional e as políticas públicas para a população idosa. 2. Terapia Ocupacional, pessoas com deficiência e o SUS. 3. Terapia Ocupacional e a avaliação multidimensional da pessoa idosa. 4. Terapia Ocupacional, envelhecimento e contexto social. 5. Terapia Ocupacional e as disfunções neurológicas mais comuns na população brasileira. 6. Terapia Ocupacional nos cuidados paliativos em Gerontologia. 7. Terapia Ocupacional e as alterações neurológicas no idoso. 8. Terapia Ocupacional, Tecnologia Assistiva e as alterações neurológicas. 9. Avaliação do desempenho ocupacional de pacientes com disfunções neurológicas. 10. Raciocínio clínico do terapeuta ocupacional e a construção do projeto terapêutico. Bibliografia Não indicada. CCS Faculdade de Medicina Código MS-092 Setorização Definitiva Terapia Ocupacional no Contexto Hospitalar e Estágio Conteúdo Programático 1. O papel do terapeuta ocupacional no SUS e a interface do hospital com a rede de assistência. 2. Terapia Ocupacional no contexto da enfermaria pediátrica. 3. Terapia Ocupacional em cuidados paliativos. 4. O trabalho da Terapia Ocupacional nas Unidades de Terapia Intensiva. 5. Raciocínio clínico do terapeuta ocupacional e a construção do projeto terapêutico. 6. Terapia Ocupacional nas disfunções cardiorrespiratórias, dermatológicas e oncológicas. 7. Intervenção da Terapia Ocupacional nos ambulatórios hospitalares. 8. Intervenção da Terapia Ocupacional com idosos hospitalizados. 9. A Política Nacional de Humanização e a atuação do terapeuta ocupacional no contexto hospitalar. 10. Terapia Ocupacional e Tecnologia Assistiva no contexto hospitalar. Bibliografia Não indicada. CCS Faculdade de Medicina Código MS-093 Setorização Definitiva Terapia Ocupacional no Contexto Social, Saúde Mental e Estágio Conteúdo Programático 1. A Terapia Ocupacional no SUS: atuação diante das políticas de saúde no campo da Saúde Mental. 2. Políticas públicas de Assistência Social, Cultura e de Saúde Mental no Brasil e as dimensões macro e micro-políticas do papel do terapeuta ocupacional. 3. A ação do terapeuta ocupacional junto a populações em situação de vulnerabilidade/desfiliação. 4. Terapia Ocupacional e Apoio Matricial, Clínica Ampliada e Projetos Terapêuticos Singulares. 5. Movimentos sociais e o papel da Terapia Ocupacional. 6. Atuação do terapeuta ocupacional em Oficinas, Centros de Convivência e Geração de Renda. 7. Os movimentos de Reforma Psiquiátrica e a Terapia Ocupacional. 8. A Terapia Ocupacional no processo de desinstitucionalização. 9. Atuação do terapeuta ocupacional nos dispositivos substitutivos em Saúde Mental. 10. Direitos Humanos: a perspectiva da atuação do terapeuta ocupacional. Bibliografia Não indicada. CCS Faculdade de Odontologia Código MS-094 Setorização Definitiva Cirurgia Oral Conteúdo Programático PROVA ESCRITA 1) Técnicas de anestesia local em odontologia 2) Diagnóstico e tratamento das infecções odontogênicas 3) Antibioticoterapia em cirurgia oral 4) Princípios de cirurgia de dentes inclusos 5) Princípios de tratamento dos cistos odontogênicos 6) Atendimento inicial ao traumatizado de face 7) Diagnóstico e tratamento das fraturas mandibulares 8) Diagnóstico e tratamento das fraturas do terço médio da face 9) Diagnóstico e tratamento das deformidades dento-faciais 10) Diagnóstico e tratamento das desordens da articulação tempo-mandibular PROVA DIDÁTICA 1) Cirurgia de dentes inclusos e seus aproveitamento 2) Técnicas anestésicas em maxilar 3) Infecção odontogênicas e tratamento 4) Atendimento inicial ao traumatizado de face 5) Fraturas mandibulares 6) Fraturas de maxilar 7) Fraturas complexas de face 8) Diagnóstico das deformidades dento-faciais 9) Osteotomias em cirurgia ortognática 10) Cirurgia da ATM Bibliografia 1) Cirurgia Oral e MaxiloFacial Contemporânea - Editora Elsevier - ano 2009 - 5ª edição - James R. Hupp, Edward Ellis III, Myron R. Tucker, ( é o livro do Peterson atualizado) 2) Princípios de Cirurgia Bucomaxilofacial de Peterson - Editora Santos - ano 2008 - 2ª edição - Michael Miloro, G. E. Ghali, Peter E. Larsen, Peter D. Waite. 3) Tratamento das Complicações em Cirurgia Bucomaxilofacial - Editora Santos - ano 2013 - 1ª edição - Michael Miloro, Antonia Kolokythas. 4) Manual de Anestesia Local - Editora Elsevier - ano 2013 - 6ª edição - Stanley F. Malamed. 5) Contemporary Orthodontics - Editora Mosby - ano 2012 - 5ª edição - William R. Proffit, Henry W. Fields Jr 6) Dentofacial Deformities Vol I/II/III/IV - Editora Mosby - ano 1996 - 1ª edição - Bruce N. Epker, Leward C. Fish, John Paul Stella 7) Color Atlas of TemporoMandibularJoint Surgery - Editora Mosby - ano 1997 - 1ª edição - Peter Quinn 8) Oral and Maxillofacial Trauma - Editora Saunders - ano 2012 - 4ª edição - Raymond J. Fonseca, Dexter Barber, Michael P. Powers, David E. Frost CCS Faculdade de Odontologia Código MS-095 Setorização Definitiva Dentística Conteúdo Programático 1) Diagnóstico e controle da doença cárie 2) Amálgama de Prata 3) Adesão a dentina e ao esmalte 4) Proteção do complexo dentina-polpa 5) Restaurações estéticas anteriores; 6) Restaurações estéticas posteriores; 7) Clareamento dental; 8) Restaurações metálicas fundidas; 9) Afastamento de tecidos moles, moldagem e tecnica de confecção de provisórias; 10) Interrelação entre a Dentística e as demais especialidades. 11) Restauração de dentes tratados endodonticamente. 12) Lesões cervicias não cariosas- diagnóstico e tratamento Bibliografia 1- ANUSAVICE,K. J.– Phillips Materiais Dentários-12º edição- Elsevier 2012 2- Baratieri, L.N. e Cols, Odontologia Restauradora, Fundamentos e Técnicas– Ed. Santos 2010 3- CONCEIÇÃO, E.M. Dentística: saúde e estética. São Paulo: Artmed, 2007. 4- KINA, S.; BRUGUERA, A. Invisível: restaurações estéticas cerâmicas. São Paulo: Ed. Dental Press, 2007. 5- REIS, A. e LOGUERCIO, A.D. – MATEIRIAS Restuaradores Diretos, dos fundamnetos
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