FISIOTERAPIA NEUROFUNCIONAL 750H

Prévia do material em texto

EMENTA 
CURSO: FISIOTERAPIA NEUROFUNCIONAL – 750H 
 
DISCIPLINA: BIOÉTICA 
 
CARGA-HORÁRIA: 60H 
- Conceito de ética 
- Ética X Moral 
- Ética e Ciência 
- Ética na medicina: importância, interpretação e novo código de ética médica 
- Qual a importância da ética na medicina 
- Bioética 
- Os princípios da bioética 
- Comitês de ética em pesquisa: a resolução do conselho nacional de saúde 
- Consentimento informado e esclarecido 
- Surgimento do consentimento livre e esclarecido 
- Principais aspectos do consentimento esclarecido 
- Situações especiais de consentimento 
- Revelação de diagnósticos 
- O que é genética 
- Genética básica e medicina clínica 
- Conceito básico em genética 
- O que é engenharia genética 
- DNA recombinante e a tecnologia 
- Organismos geneticamente modificados (OGMS) 
- Terapia gênica: princípios e aplicações 
- Técnicas de reprodução humana assistida 
- Técnicas de baixa a alta complexidade na reprodução assistida 
- Eutanásia, distanásia, ortotanásia e direito à morte 
- O direito à morte digna perante o Código de Ética Médico 
- Aborto: conceitos fundamentais 
- Diversas formas do crime de aborto 
 
- Hipóteses de aborto legal 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
BECKER, Roberta Oriques. Genética básica: introdução à genética. [S. l.], p. 14, set. 
2018. 
 
CZARNABAY, Débora. Deontologia e ética profissional: comitês de Ética em 
Pesquisa. [S. l.], p. 18, mai. 2018. 
FILHO, Francisco. O que é ética? História e Resumo. O que é e como funciona a 
relação entre valores e comportamentos humanos? [S. l.], mar. 2020. 
GOMES, Flávia Gobetti. Embriologia clínica: técnicas de reprodução assistida. [S. l.], 
p. 17, set. 2019. 
 
LEITE, Samantha Brum. Bioética: consentimento informado. [S. l.], p. 14, set. 2019. 
MENEZES, Pedro. Bioética. [S. l.] 2020. 
MONTEIRO, Danieli Urach. Deontologia e legislação: princípios bioéticos. [S. l.], p. 20, 
nov. 2018. 
MORSCH, José Aldair. Ética na medicina: importância, interpretação e novo código 
de ética médica. [S. l.], fev. 2020. 
PORFÍRIO, Francisco. Bioética. [S. l.], 2020. 
RODRIGUES, Willian Gustavo. Ética geral e jurídica: morte com dignidade. [S. l.], p. 
14, abr. 2018. 
 
SANTOS, Géssika Mayara dos. Fundamentos históricos, teóricos e metodológicos do 
serviço social - projeto ético político: ética e serviço social. [S. l.], p. 11, nov. 2018. 
 
SCHOLZE, Martha Luciana. DIREITO PENAL III: Infanticídio e aborto. [S. l.], p. 14, 
mai. 2019. 
ZAVALHIA, Lisiane Silveira. Biotecnologia: engenharia genética. [S. l.], p. 14, out. 
2018. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DISCIPLINA: DOENÇAS NEUROLÓGICAS 
 
CARGA-HORÁRIA: 60H 
 
- Revisão neuroanatômica sistema nervoso 
- Divisão do Sistema Nervoso 
- Principais funções 
- Sintomas Neurológicos comuns 
- Desenvolvimento do sistema nervoso central 
- Doenças cerebrovasculares 
- AVC Isquêmico 
- Hemorragia Intraparenquimatosa Cerebral (HIP) 
- Hemorragia Subaracnóidea (HSA) 
- DOENÇAS NEURODEGENERATIVAS DO SNC 
- Atrofia Muscular Espinhal 
- Doença de Parkinson 
- Doença de Alzheimer 
- Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) 
- Doença de Huntington (DH) 
- Epilepsia 
- Acidente Vascular Cerebral (AVC) 
- Esclerose múltipla (EM) 
- Traumatismos 
- Traumatismo raquimedular 
- Traumatismo cranioencefálico 
- Distrofias neuromusculares 
- Distrofia muscular de Becker (DMB) 
- Distrofia muscular de Duchenne 
- Distrofia muscular de Emery- Dreifuss (DMED) 
- Distrofia muscular Facioescapuloumeral 
- Distrofia muscular Oculofaríngea (DMO) 
- Neuropatias periféricas 
 
- Classificação 
- Fisiopatologia da lesão 
- Alterações histológicas após lesões dos nervos periféricos 
- Etiologia 
- Distúrbios do movimento 
- Tremores 
- Transtorno do sono 
- Cefaleias 
- Cefaleias primárias 
- Cefaleias secundárias 
- Adrenoleucodistrofia 
- Demências 
- Demência da Doença de Pick 
- Demência na doença de Creutzfeldt-Jakob 
 
BIBLIOGRAFIA 
ALÓE, F., ALVES R.C., ARAÚJO, J.F., Diretrizes brasileiras para o tratamento da 
narcolepsia. Rev. Bras. Psiquiatr. 2010 
AMATO, A.A, RUSSEL J.A. Desordens Neuromusculares, New York: McGraw-Hill; 
2008, 
BAROHN, R.J. Abordagem à neuropatia periférica e neuronopatia. Semin Neurol, 
1998. 
BERNARDO, T.T., FADLALLAH, A.D., CARVALHO, G.M., BORGES, C.F., 
FADLALLAH, J.D., Hemorragia cerebral intraparenquimatosa em paciente com 
Doença de Christmas: relato de caso, 2017. 
BORGES, V., FERRAZ, H.B., Artigo de Atualização Trabalho realizado: Disciplina de 
Neurologia da Universidade Federal da São Paulo, UNIFESP, 2006. 
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução – RDC Nº 68, de 10 de 
outubro de 2007. 
 
BRASIL, Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas Epilepsia Portaria SAS/MS nº 
1319, de 25 de novembro de 2013. 
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.271, de 06 de junho de 2014. 
CAETANO, L.A.O., SILVA, F. S., SILVEIRA, C.A.B., Alzheimer, sintomas e grupos: 
uma revisão integrativa, 2017. 
DICIONÁRIO DE BIOLOGIA: etimológico e circunstanciado. São Paulo: Scipione; 
1993. 
EDUARDO, M. B. P.; KATSUYA, E. M; BASSIT, N. P. Vigilância da doença de 
Creutzfeldt-Jakob e outras doenças priônicas: normas e instruções. São Paulo: 
SES/SP, 2008. 
FÉLIX, E.P.V., BULLE, A.S.O., Diretrizes para abordagem diagnóstica das 
neuropatias em serviço de referência em doenças neuromusculares, 2008. 
FISHER RS, VAN, E.M.D.E., BOAS W., BLUME, W., ELGER, C., GENTON, P., LEE, 
P., Crises epilépticas e epilepsia: definições propostas pela Liga Internacional Contra 
Epilepsia, (ILAE) and the International Bureau for Epilepsy (IBE). Epilepsia. 2005. 
FLAHERTY, M.L., HAVERBUSCH, M., SEKAR, P., Mortalidade a longo prazo após 
hemorragia intracerebral. Neurologia 2006. 
FRANKEL, Classificação trauma raquimedular, 1969. 
FREZZA, R.M., SILVA, S.R.N., FAGUNDES, S.L., Atualização do tratamento 
fisioterapêutico das distrofias musculares de Duchenne e de Becker, 2005. 
FURTADO, O.L.P.C., TAVARES, M.C.G.C.F. Esclerose Múltipla e Exercício Físico, 
Artigo de revisão, 2005. 
GAGE, F. H. A recuperação cerebral. Scientific American Brasil, São Paulo, ano2, 
2003. 
GREENBERG, M.S., Manual de neurocirurgia. 5nd ed. Porto Alegre: Artmed; 2003. 
JUNIOR, E.L., Abordagem Fisioterapêutica na Esclerose Lateral Amiotrófica: Artigo 
de Atualização, 2013. 
 
LEITE, B., SILVA, E., CROZARA, M., Esclerose lateral amiotrófica e suas 
complicações, 2015. 
LUBLIN FD, REINGOLD, SC. Definindo o curso clínico da esclerose múltipla: 
resultados de uma pesquisa internacional. Neurologia, 1996. 
MAEDA, M.Y., HASHIMOTO, T.Y., NETO, I.C.O., NEVES, L.R., Distrofia muscular 
oculofaríngea ou miopatia oculofaríngea distal: relato de caso, Jornal brasileiro de 
Otorrinolaringologia, 2017 
MAGALHÃES, A. L. G., Epidemiologia do traumatismo Cranioencefálico no Brasil. 
Rev. Bras. Neurol., v.53, n. 2, p. 15, 2017. 
MARCON, R.M., FILHO, T.E.P.B., Estudo experimental da ação da 
metilprednisolona utilizada antes do traumatismo raquimedular em ratos 
Wistar, 2010. 
MCMAHON S.B., Mecanismos de dor neuropática, uma revisão atualizada, 
Giamberardino MA, Pain, 2002. 
MARTINS, M. DE A, CARRILHO, F.J., ALVES, V.A.F., Clínica médica: 2a edição: 
coleção completa. Editora Manole Ltda.; 2013. 
MARTINS, H.S., Emergências Clínicas: abordagem prática - USP. 9. ed. Barueri: 
Manole; 2014. 
MERCURI E, C SEWRY, BROWN SC, MUNTONI F. Distrofias musculares 
congênitas. Semin Pediatr Neurol 2002. 
MOHAPEL, J. M. G.; REGO, A. C.; Doença de Huntington: Uma Revisão dos Aspectos 
Fisiopatológicos. Rer. Neurocienc, 2011. 
MORAIS, M.S.B.B.F.; BESEÑOR, I.M. Cefaleias primárias. Rev Bras Med. v.66, n.6, 
p. 138-47, 2009. 
NEVES, G. S., MOURA L., GIORELLI, A.S., FLORIDO, P., GOMES, M.M, Transtornos 
do sono: visão geral, 2013. 
 
NASCIMENTO, H.S., RIBEIRO N.M.S., Efeitodo atendimento em grupo na qualidade 
de vida e capacidade funcional de pacientes após AVC. Rev Pesq. Fisio. 2018. 
PALLOTTA, R., ANDRADE, A., & BISPO, O. C. M., A Esclerose Lateral Amiotrófica 
como Doença Autoimune. Revista Neurociências, 2012. 
PARKINSON, J., Um ensaio sobre a Paralisia Agitada. In: Sherwood, Neely, Jones. 
Londres, 1817. Ed. fac simile in Med. Class. 1938. 
PELLEGRINO, P., MARQUESI, E.C., Aspectos do trabalho e do sono associados à 
capacidade para o trabalho entre pilotos, 2019. 
PELLERIN HG, NICOTRÉPANIER CA, LESSARD MR. Complicações pós-operatórias 
em pacientes com distrofia muscular oculofaríngea: um estudo retrospectivo. Can J 
Anesth. 2007. 
PERKIN DG. Um Atlas da Doença de Parkinson e Distúrbios Relacionados. Londres: 
Parthenon Publishing Group, 1998. 
PINHEIRO, M., Fundamentos de neuropsicologia - o desenvolvimento cerebral da 
criança, 2007. 
POLTRONIERE, S., Doença de Alzheimer e demandas de cuidados: O que os 
enfermeiros sabem? Revista Gaúcha de Enfermagem. Porto Alegre, 2011. 
PONTES- NETO, O.M., FILHO, J.O., VALIENTE, R., FRIEDRICH, M., PEDREIRA, B., 
RODRIGUES, B.C.B., LIBERATO, B., FREITAS, G.R., Diretrizes para o manejo de 
pacientes com hemorragia Intraparenquimatosa cerebral espontânea, 2009. 
PORTAL, B.C.D., BUSATO, S.B., MARTINS, W.A., MARRONE, L.C., como identificar 
uma cefaleia secundária na emergência, 2016. 
ROCHA, A.P.C., KRAYCHETE, D.C., LEMONICA, L., CARVALHO, L.R. DE, 
BARROS, G.A.M., GARCIA, J.B.S.DOS, SAKATA, R.K., Dor: Aspectos Atuais da 
Sensibilização Periférica e Central, 2007. 
Rocco, F.M., GIANINI, F.H., LUZ, G., ROSSATO, A.J., FERNANDES, A.C., 
OLIVEIRA, A.S.B., BETETA, J.T., ZANOTELI, E., Avaliação da função motora em 
crianças com distrofia muscular congênita com deficiência da merosina, 2005. 
 
RODRIGUES, N.R., Padronização da lesão medular espinal em ratos Wistar [tese]. 
São Paulo: Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo; 1999 
SANTANA, W.R.DE, SILVA, F. L.C., RODRIGUES, T.S., Intervenção fisioterapêutica 
no atendimento em domicilio de pacientes com traumatismo crânio encefálico: revisão 
integrativa, 2018. 
SANTOS, M.N., Caracterização dos índices de internação e mortalidade por doenças 
neurológicas: uma relação entre Brasil, Nordeste e Sergipe, 2019. 
SILVA, R.M.R., JUNIOR, A.J.C., Os benefícios da fisioterapia manual na cefaleia 
tensional - Revisão de literatura, 2011. 
TEIXEIRA J.R., A. L.; CARDOSO, F., Tratamento inicial da doença de Parkinson. 
Revista de Neurociências, v. 12, n. 3, jul. /Set. 2004. 
TORTORA, G. J., FUNKE, B. R., CASE, C.L., Microbiologia. 10. ed. Porto Alegre: 
Artmed, 2012. 
TRABULSI, L. R. Microbiologia. 4 ed. Atheneu: Rio de Janeiro, 2008. 
TRIERS, A.C., DANTAS, A.B.M. GONDIN, A.E., COSTA, G.S., MOREIRA, H.J., 
SILVA, J.J.A., VENTO, D.A., COSTA, W.S.DOS, Tratamento fisioterapêutico de 
pacientes com AVC, 2018. 
TURCATO, C., PEREIRA, S.W., GHIZONI, M.F., Hemorragia subaracnóidea, 2006. 
VALLAT, J.M, MAGY, L. Generalidades das Neuropatias periféricas, Neurologia, 
2005. 
VARA, A.C., MEDEIROS, R., STRIEBEL, V.L.W., O Tratamento Fisioterapêutico na 
Doença de Parkinson, 2011. 
VIEIRA, R.T., INÁCIO, D.M., FONSECA, L.P.S., CAIXETA, L., Atuação 
Fisioterapêutica na Doença de Huntington: Relatos de Casos, 2011. 
XIMENES, B. A. de A.; TEIXEIRA, E. H.; Doença de Huntington: aspectos 
diagnósticos e implicações éticas. Rev. Ciênc. Méd. Campinas, v. 18, n. 6, p. 287-291, 
2009. 
 
ZINZI P., SALMASO D., DE GRANDIS R., G. GRAZIANI, MACERONI S., 
BENTIVOGLIO A., Efeitos de um programa intensivo de reabilitação em 
pacientes com doença de Huntington: um estudo piloto. Clin Rehabil 2007. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DISCIPLINA: FISIOTERAPIA EM DOENÇAS DEGENERATIVAS DO SNC - 
SISTEMA NERVOSO CENTRAL 
 
CARGA-HORÁRIA: 60H 
 
- Distúrbios do desenvolvimento do sistema nervoso central 
- Doenças cerebrovasculares 
- Doenças degenerativas 
- Doença de Alzheimer (DA) 
- Sintoma e estágio do Alzheimer 
- Benefícios da Fisioterapia na Doença de Alzheimer 
- Doença de Parkinson 
- Sintomas 
- Sintomas Sensitivos 
- Sintomas Psiquiátricos 
- Outros sintomas 
- Diagnóstico clínico da doença de Parkinson 
- Tratamento farmacológico na doença de Parkinson 
- A Importância da Fisioterapia na Doença de Parkinson, avaliação e tratamento 
- Esclerose múltipla (EM) 
- Como ocorre a desmielinização 
- O desenvolvimento da esclerose múltipla 
- Sinais e sintomas 
- Fisioterapia na Esclerose Múltipla 
- Esclerose lateral amiotrófica (ELA) 
- Fisioterapia na Esclerosa Lateral Amiotrófica 
- Doença de Huntington (DH) 
- Fisioterapia na DH 
- Acidente vascular cerebral (AVC) 
- Tratamento Fisioterapêutico Após Um AVC 
- Exercícios de Reabilitação Após AVC 
-Epilepsia 
-Fisioterapia e epilepsia 
 
 
BIBLIOGRAFIA 
BARBOSA, A.S.S., SANTOS, L.S., SANTANA, A.F.S.G., MONTEIRO, L.F.T., A 
participação da família no trabalho de reabilitação da criança com microcefalia, 2018. 
BROOKS BR, MILLER RG, SWASH M, MUNSAT TL. El Escorial revisitado: critérios 
revisados para o diagnóstico de esclerose lateral amiotrófica. Amyotroph Lateral Scler 
Outras desordens do neurônio motor, 2000. 
BURLÁ, C., CAMARANO, A.A., KANSO, S., FERNANDES, D. & NUNES, R., 
Panorama prospectivo das demências no Brasil: um enfoque demográfico. Ciência e 
Saúde coletiva, 2003. 
COSTA, A.C.S.N., Avaliação da evolução motora do membro inferior de pacientes 
hemiparéticos pós-avc tratados com a fisioterapia neurofuncional: uma série de casos, 
2018. 
ESCARCEL, B.W., MÜLLER, M.R., RABUSKE, M., Análise do controle postural de 
pacientes com AVC Isquêmico próximo a alta hospitalar, 2001. 
FALCÃO, D., BRAZ, M., GARCIA, C., SANTOS, G., YASSUDA, M., CACHIONI, M., 
NUNES, P. FORLENZA, O., Atenção psicogerontológica aos cuidadores familiares de 
idosos com doença de Alzheimer, 2018. 
FERLA, F.L., GRAVE, M. PERICO, E., Fisioterapia no tratamento do controle de 
tronco e equilíbrio de pacientes pós AVC, 2015. 
FUENTES RP, PRATO JA. Verdade sobre o diagnóstico da doença de Alzheimer. 
Rev. Med. Chil, 2012. 
FURTADO, O.L.P.C., TAVARES, M.C.G.C.F. Esclerose Múltipla e Exercício Físico, 
artigo de revisão, 2005. 
GOLDMAN, M. D .; MARRIE, R. A. COHEN, J. A. Avaliação da caminhada de seis 
minutos em esclerose múltipla e controles saudáveis, 2008. 
 
GOULART F, PEREIRA LX. Uso de Escalas para Avaliação da Doença de Parkinson 
em Fisioterapia. Fisioterapia e Pesquisa 2005. 
GUERRA, J.R.F., Desenvolvimento neuromotor de crianças com Microcefalia em 
decorrência da síndrome congênita associada a infecção pelo vírus zica (SCZ) em 
Campina Grande, PB, 2018. 
GUERREIRO, C.T., BAPTISTELA, B.L., MACHADO, O.A., ALMEIDA, E.C.S., VIEIRA, 
M.R., Esclerose Múltipla e os componentes de Estrutura e Função do Corpo, Atividade 
e Participação do Modelo da Classificação Internacional de Funcionalidade, 
Incapacidade e Saúde (CIF), 2019. 
LIMA, M.J.M.R., Qualidade de vida e funcionalidade de indivíduos acometidos por 
acidente vascular cerebral isquêmico, Universidade estadual do Ceará, Centro de 
ciências da saúde, programa de mestrado acadêmico em saúde coletiva, 2016. 
LOTUFO, P. A. BENSENOR, MARTINS, I. J. Raça e mortalidade cerebrovascular no 
Brasil. Rev. Saúde Pública, v. 47, n. 6, p. 1201-1204, dez. 2013. 
LOUIS E, LEE P, QUINN L, MARDER K. Distonia na doença de Huntington: pré-
valência e características clínicas. Mov Disord 1999. 
LUBLIN FD, REINGOLD, SC. Definindo o curso clínico da esclerose múltipla: 
resultados de uma pesquisa internacional. Neurologia, 1996. 
MARINHO, F., Microcefalia no Brasil: prevalência e caracterização dos casos a partir 
do Sistema de Informações sobre nascidos vivos (Sinasc), 2000- 2015, Epidemiologia 
e serviços de saúde, 2016. 
NETO, S.A.H.C., Reconhecimento de Tumores Cerebrais Utilizando Redes Neurais 
Convulsionais, 2017. 
OLIVEIRA, E.M.N., Doenças neurodegenerativas:Doença de Parkinson e Síndrome 
de Prader Willi, 2013. 
OLIVEIRA, J.H.S., SOUZA, R.M.L., PEREIRA, J.C.C., VARELA, D.S.S., Avaliação do 
equilíbrio e risco de quedas de pacientes com AVC atendidos em uma clínica escola 
de fisioterapia, 2019. 
 
PEREIRA, G.C.F., Síndrome de Prader-Wille nos gêneros feminino e masculino: relato 
fe dois casos, Revista Cecilina, 2009. 
PEREIRA, A. B. C. N. G., Prevalência de acidente vascular cerebral em idosos no 
Município de Vassouras, Rio de Janeiro, Brasil, através do rastreamento de dados do 
Programa Saúde da Família. Cad. Saúde Pública, v. 25, n. 9, p. 1929 - 1236, set. 
2009. 
PERES, M.S., Dança e ganho de equilíbrio de tronco em portadores de lesão medular: 
um estudo preliminar, Brasília: Universidade de Brasília;2000. 
PERKIN DG. Um Atlas da Doença de Parkinson e Distúrbios Relacionados. Londres: 
Parthenon Publishing Group, 1998. 
POMPEU S.M.A.A., POMPEU, J.E., ROSA M. SILVA M.R. Correlações entre função 
motora, equilíbrio e força respiratórios pós acidente vascular cerebral. Ver. 
Neurociência, 2011. 
REED, U. C. Neurologia: noções básicas sobre a especialidade, São Paulo, Brasil, 
2013. 
REICHEL, HS. Facilitação neuromuscular proprioceptiva. São Paulo: Premier, 1998. 
SILIANO M.R., FONTES S.V., MOURA R.C.R., FUKUJIMA M.M. Intervenção da 
fisioterapia em pacientes com doença neurológica: complicações clínicas e 
neuroplasticidade, 2007. 
TORRIANI C, QUEIROZ SS, CYRILLO FN, MONTEIRO CBM, FERNANDES S, 
PADOAN BB, Correlação entre transferência de peso sentado e alteração sensorial 
em região glútea em pacientes hemiplégicos/paréticos. Rev Neurocienc, 2005. 
VARA, A.C., MEDEIROS, R., STRIEBEL, V.L.W., O Tratamento Fisioterapêutico na 
Doença de Parkinson, 2011. 
VIEIRA, R.T., INÁCIO, D.M., FONSECA, L.P.S., CAIXETA, L., Atuação 
Fisioterapêutica na Doença de Huntington: Relatos de Casos, 2011. 
WHO, Organização Mundial da Saúde. Notas informativas sobre Zika e Microcefalia, 
2016. 
 
ZINZI P., SALMASO D., DE GRANDIS R., G. GRAZIANI, MACERONI S., 
BENTIVOGLIO A., Efeitos de um programa intensivo de reabilitação em pacientes 
com doença de Huntington: um estudo piloto. Clin Rehabil 2007. 
MARK, F.B., BARRY W. C., MICHAEL A. P., DALMAZ, C., Neurociências: 
Desvendando o Sistema Nervoso (Português), Editora Artmed, 2017. 
ROBBINS, Patologia Básica, 9ª Edição, Editora Elsevier, 2013. 
VIEIRA, R.M., O Sistema Nervoso Humano: Um Enfoque Psico-
funcional, (Português), Editora Rubio, 2015. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DISCIPLINA: FISIOLOGIA GERAL 
 
CARGA-HORÁRIA: 60H 
 
- Fisiologia geral 
- Homeostasia 
- Hemostasia e coagulação sanguínea 
- Desencadeamento da Coagulação: Formação do Ativador da Protrombina 
- Fisiologia muscular 
- Processo de contração muscular 
- Metabolismo energético da contração muscular 
- Tipos de fibras musculares 
- Introdução à fisiologia cardiovascular 
- Circulação sistêmica e circulação pulmonar 
- O ciclo cardíaco: potencial elétrico e frequência cardíaca 
- Alterações cardiovasculares: hipertensão arterial sistêmica 
- Fisiologia renal 
- Etapas da excreção renal 
- Reabsorção e secreção 
- Excreção 
- Sistema renina-angiotensina 
- Controle de pH sanguíneo 
- Clearance renal 
- Introdução à fisiologia da respiração 
- Estruturas do sistema respiratório 
- Mecânica da Ventilação Pulmonar 
- Pressões que Causam o Movimento do Ar para dentro e para fora dos Pulmões 
- Mecanismo de inspiração e expiração 
- O transporte de gases pelas células sanguíneas 
- A concentração de gás carbônico e o controle de pH sanguíneo. 
- Fisiologia do sistema nervoso 
- Plano Geral do Sistema Nervoso 
- Processamento de Informações — Função "Integrativa" do Sistema Nervoso 
 
- Sinapses do Sistema Nervoso Central 
- Introdução ao estudo da fisiologia do sistema digestório 
- Estruturas que compõem o sistema digestório (SD) 
- As grandes funções do SD: motilidade, secreção, digestão e absorção 
- Sistemas reguladores das funções do SD 
- Regulação Neurócrina das funções do SD 
 
BIBLIOGRAFIA 
AIRES, M. M. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 
BACILA, M. Bioquímica Veterinária. Ed. Robe, São Paulo. 2003. 583p. 
BERNE, R. M.; LEVY, M. N. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 
BESTES, T. As Bases Fisiológicas Da Pratica Medica. 11 Ed. Rj. Guanabara Koogan, 
1990. 
CAMPBELL, M. K. Bioquímica. Ed. Artes Médicas Sul, Porto Alegre. 2000. 751p. 
CAMPBELL, M. K.; FARREL, S.O. Bioquímica. Bioquímica Básica 1. Ed. Thomson S. 
Paulo. 2006. 263p. 
CAMPBELL, M. K.; FARREL, S.O. Bioquímica. Bioquímica Metabólica 3. Ed. Thomson 
S. Paulo. 2007. 332p. 
CHAMPE, P.C. Bioquímica Ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2007. 
COSTANZO, L. S. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. DANGELO, 
J G. Anatomia Humana Básica. Atheneu. 2ª Ed., 2002. 
DA SILVA, E.A., BETT, J., GARCIA, T., CASCAES, M., VILELA, T.C., O sistema 
digestório humano no ensino de ciências e biologia: uma alternativa de transposição 
didática. Revista Maiêutica, Indaial, v. 5, n. 01, p. 27-33, 2017. 
DA SILVA, K.G., NASCIMENTO, L.V., TASQUETI, U.I., DE ANDRADE, C., FROES, 
T.R., SOTOMAIOR, C.S., Características ultrassonográficas de fígado, vesícula biliar, 
 
rins, vesícula urinária e jejuno em coelhos jovens e adultos. Pesq. Vet. 
Bras. vol.37 no.4 Rio de Janeiro a abril, 2017. 
DANGELO-FATTINI – Anatomia Humana Sistêmica e Aplicada – 2ª Edição – Atheneu 
– 2002 Gray Anatomia – 36ª Edição – Guanabara Koogan - 2000 
DI DIO LJA. Tratado de anatomia sistêmica aplicada. 2a. ed. São Paulo: Atheneu, 
2002. 
DOUGLAS, C. R. Tratado De Fisiologia Aplicada As Ciências Da Saúde. 5 Ed. Sp. 
Robe Ed Belman Ed. Imp. Exp. 2002. 
FARIA, M. S. GASPAROTTO, O. C. LEITE, L. D. PINTO, C. M. H. Fisiologia humana. 
1ª Edição e 1ª Reimpressão. Florianópolis, 2014. BIOLOGIA/EAD/UFSC, 2009. 253p. 
FENEIS H, DAUBER W. Atlas de bolso de anatomia humana: baseado na terminologia 
anatômica internacional. 4a. ed. São Paulo: Manole, 2002. 71 
GLENAN SINGI. Fisiologia Para Odontologia. 2 Ed. Guanabara Koogan, 2005. 
GUYTON, A.C. e Hall J.E.– Tratado de Fisiologia Médica. Editora Elsevier. 13ª ed., 
2017. 
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 12ª. ed. Rio de Janeiro: 
Elsevier, 2011. 
GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Tratado de Fisiologia Médica. 6ª. Ed. Rio de 
Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 
JOHNSON, LEONARD R. Fundamentos De Fisiologia Medica. 2ª Ed. Rj. Guanabara 
Koogan, 2000. 
KAWAMOTO, E.E. Anatomia e fisiologia humana. São Paulo: EPU, 2003. 
KÖPF-MAIER P, WOLF-HEIDEGGER. Atlas de anatomia humana. 5a. ed. Rio de 
Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 
LEHNINGER, A., NELSON, D. & COX, M.M. Princípios de Bioquímica. Ed. Sarvier, 
3a. ed., 2002, 975p. 
 
LIPPINCOTT; WILLIAMS; WILKINS. Anatomia & fisiologia: série incrivelmente fácil. 
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 
MACHADO ABM. Neuroanatomia funcional. 2a. ed. São Paulo: Atheneu, 2000. 
MCARDLE, W. D; KATCH, F. I; KATCH, V L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição 
e desempeno humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 
MOORE KL, DALLEY AF. Anatomia orientada para a clínica. 4a. ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2001. 
MOURÃO JÚNIOR, C.A.; Abramov, D.M. Fisiologia essencial. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2011. 
NETTER FH. Atlas de anatomia humana. 3a. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2004 Pabst R, 
Putz RV, Sobotta J. Sobotta: atlas de anatomia humana. 21a. ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2000. 
RYAN, J. P.; TUMA, R. F. Fisiologia. São Paulo: Manole, 2000. 
SADLER TW. Langman: embriologia médica. 9a. ed. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2005. 
SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana - 2 Vols. - 22ª Ed. 2006. 
TEIXEIRA, D. A. Fisiologia humana cidade: Teófilo Otoni/MG - fevereiro/2021 ISBN: 
978-65-992205-4-8. 
TORTORA, G. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. Porto Alegre:Artmed, 2003. 
VAN DE GRAAFF KM. Anatomia humana. 6a. ed. São Paulo: Manole, 2003. VOET, 
D; Vote, J.G.; Prata, C.W. Fundamentos de Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2002. 
 
 
 
 
DISCIPLINA: FISIOTERAPIA EM DOENÇAS NERVOSAS PERIFÉRICAS 
 
CARGA-HORÁRIA: 60H 
- Anatomia do sistema nervoso periférico (SNP) 
- Nervos 
- Origem e estrutura do nervo 
- Axônio 
- Abordagem geral das doenças de nervos periféricos 
- Manifestações clínicas 4 doenças de nervos periféricos 
- Mononeuropatias cranianas 
- Neuropatia facial 
- Neuralgia do trigêmeo (TIC douloureux) 
- Neuropatia oculomotora 
- Mononeuropatias de nervos dos membros 
- Síndrome do túnel do carpo (STC) 
- Neuropatia ulnar 
- Neuropatia do plexo braquial 
- Neuropatia peroneal 
- Meralgia parestésica 
- Plexopatia lombossacral 
- Polineuropatias 
- Polineuropatia diabética 
- Outras neuropatias diabéticas 
- Polineuropatias imunoinflamatórias agudas 
- Polirradiculoneuropatia desmielinizante inflamatória (PRDI) crônica. 
- Polineuropatias causadas por doenças infecciosas 
- Neuropatia periférica 
- Classificação 
- Fisiopatologia da lesão 
- Alterações histológicas após lesões dos nervos periféricos 
- Etiologia 
- Sintomas de Neuropatia periférica 
- Diagnóstico 
 
- Tratamento 
- Causas da neuropatia periférica 
- Diagnóstico de neuropatia periférica 
- Objetivos básicos do tratamento 
- Tratamento 
- Tratando a dor 
- Cuidados com o paciente 
- Fisioterapia na neuropatia periférica 
- Importância e objetivos da Fisioterapia nas Lesões Nervosas Periféricas 
- Reabilitação 
 
BIBLIOGRAFIA 
ALVES, C. T. et al. Abordagem fisioterapêutica ao portador de lúpus eritematoso 
sistêmico: relato de caso. Revista Brasileira de Ciências da Saúde, v. 12, n. 2, p. 109-
114, 2012. 
 ARAÚJO, M. M; ALENCAR, A. M. P.G. Pé de risco para o desenvolvimento de 
ulcerações e amputações em diabéticos. Rev. Rene, v.10, n.2, p. 19-28, 2009. 
BAROHN, R.J. Abordagem à neuropatia periférica e neuronopatia. Semin Neurol, 
1998. 
BATISTA, J. S.; BORGES, A. M.; WIBELINGER, L. M. Tratamento fisioterapêutico na 
síndrome da dor miofascial e fibromialgia. Revista Dor, v. 13, n. 2, p. 170-174, 2012. 
BEL, E.A.D., SILVA, C., MLADINIC, M., O trauma raquimedular,2009. 
BOLDYREV, AA, Por que a homocisteína é um fator de risco para a mini revisão de 
doenças neurodegenerativas. Neurochem J. 2007. 
BONNATO, S., Nível sérico de vitamina D e sua relação com a doença arterial 
obstrutiva periférica em usuários de um ambulatório de referência para doenças 
vasculares no Sul do Brasil, 2017. 
BOSCHEINEN-MORRIN J, DAVEY V, CONOLLY WB. A mão bases da terapia. São 
Paulo: Manole; 2002. 
 
BOULTON A.J.M., GRIES F.A, JERVELL J.A. Diretrizes para o diagnóstico e manejo 
ambulatorial da neuropatia periférica diabética. Diabet Med, 1998. 
CORREIA, T.M., SAMPAIO, J., ALMEIDA, R., GARRIDO, C., Paralisia Facial 
Periférica Diagnóstico, Tratamento e Orientação, 2010. 
DAHER, N. Manifestações neuroftalmológicas associadas a doença de Lyme, 2019. 
FELÍCIO ECS, PEREIRA EF, GOMES D. Cuidados paliativos e fisioterapia: reflexões 
atuais. CAD Centro Universitário São Camilo. 2006. 
FÉLIX, E.P.V., BULLE, A.S.O., Diretrizes para abordagem diagnóstica das 
neuropatias em serviço de referência em doenças neuromusculares, 2008. 
FERREIRA AS. Lesões nervosas periféricas: diagnóstico e tratamento. São Paulo: 
Santos; 1999. 
FERRIGNO ISV, FREITAS PP, FREITAS AD. Lesões dos nervos periféricos. 
Reabilitação da mão: Atheneu, São Paulo 2005. 
FITCH, M.T, DOLLER, C., COMBS, C.K., LANDRETH, G.E., SILVER, J., Mecanismos 
celulares e moleculares de cicatrizes gliais e cavitação progressiva: análise in vivo e 
in vitro da lesão secundária induzida por inflamação após trauma no SNC. J. 
Neurosci.1999. 
FREIRE, M. A. E.; SOUTO, M. L.; CICONELLI, M. R. Medidas de avaliação em lúpus 
eritematosos sistêmico. Revista Brasileira de Reumatologia, v. 51, n. 1, p. 70-80, 2011. 
GAGLIARDI, A. R. Neuropatia diabética periférica. Vasc. Bras. 2003. 
HARVEY B, SARNAT. BELL PALSY, Manual de Pediatria, Editora Elsevier, 2007. 
HOLICK, M.F., Deficiência de vitamina D, N. Engl j. med., 2007. 
IOP, R. R. et al. Capacidade de produção de força de preensão isométrica máxima 
em mulheres com artrite reumatoide: um estudo piloto. Fisioterapia & Pesquisa, v. 22, 
n. 1, p. 11-16, 2015. 
JORGE, M. S. G. et al. Hidrocinesioterapia na dor e na qualidade de vida em 
indivíduos portadores de fibromialgia. Revista Inspirar, 2016. 
 
KITCHEN S. Eletroterapia prática baseada em evidências. Manole, São Paulo 2003. 
LABORDA, E.T.V., SOUZA, F.G. de S., Proposta de tratamento da síndrome de 
Guillain-Barré pela facilitação neuromuscular proprioceptiva, 2017. 
LAI, J., GOLD, M.S., KIM, C.S., Inibição da dor neuropática pela diminuição da 
expressão do canal de sódio resistente à tetrodotoxina, 2002. 
LAZARINI, P.R., FERNANDES, A.M.F., Paralisia facial: Avaliação, tratamento e 
reabilitação. Livro: Anatomia do nervo facial São Paulo: Lovise, 2006. 
LEE, S.K, WOLFE, S.W., Lesão e reparo do nervo periférico. Am Acad. Ortho Surg 
2000. 
LIN T, OLIVER JR JH, GAO L. Diversidade genética do gene da proteína C da 
superfície externa de isolados de Borrelia do Sul e suas possíveis implicações 
epidemiológicas, clínicas e patogenéticas. J Clin Microbiol. 2002 
MACHADO A. Reabilitação fisioterapêutica na lesão do plexo braquial Neuroanatomia 
funcional. Editora Atheneu, São Paulo: 2008. 
MARCUCCI, F.C.I., O papel da fisioterapia nos cuidados paliativos a pacientes com 
câncer. Rev Bras Cancerologia. 2005. 
MARTIN, G.F., TERMAN. J.R., WANG, X.M., Regeneração dos axônios espinhais 
descendentes após transecção da medula espinhal torácica durante o 
desenvolvimento inicial no gambá norte-americano, Didelphis Virginiana, Cérebro Res 
Bullm 2000. 
MCMAHON S.B., Mecanismos de dor neuropática, uma revisão atualizada, 
Giamberardino MA, Pain, 2002. 
MORAES, A. et al. Caracterização dos Pacientes com Síndrome de Guillain Barré 
internados em um Hospital Universitário. Revista Enfermagem Contemporânea, 2015. 
MYRA, R. S. et, Força de preensão palmar em um indivíduo portador de lúpus 
eritematoso sistêmico e artrite reumatoide: um estudo de caso. EFDeportes.com, 
Revista Digital, 2015. 
 
NASCIMENTO, R.T.L., LOPES, C.B., COTTA, D.S., ALENCAR, N.L.O.R., VALADÃO, 
A.F., MOTTA, P.G., Neuropatia diabética dolorosa- aspectos clínicos, diagnóstico e 
tratamento: Uma revisão de literatura, 2015. 
NETO, J.T, PINTARELLI V.L, YAMATTO T, H., À beira do leito: geriatria e gerontologia 
na prática hospitalar. São Paulo (SP): Manole, 2007. 
NOVAK CB, MACKINNON SE. Evaluation of nerve injury and nerve compression in 
the upper quadrant. Jornal Hand Therapy. Butler S. Mobilização do sistema nervoso. 
São Paulo: Manole; 2003. 
ORTIZ MCS, CARRINHO PM, SANTOS AAS, PARIZOTTO NA. Laser de baixa 
intensidade: princípios e generalidades. Fisioterapia Brasil. 2001. 
PERES, C. M. J.; TEDDE, B. R. P.; LAMARI, M. N. Fadiga nos portadores de lúpus 
eritematoso sistemático sob intervenção fisioterapêutica. O mundo da saúde São 
Paulo, v. 30, n. 1, p. 141-145, 2006. 
RAINETEAU O, SCHWAB ME. Plasticidade de sistemas motores após lesão medular 
incompleta. Nat Rev Neurosci, 2001. 
RANZZI A, SEVERO A, COSTA M São Paulo: Exame físico e patologia das lesões 
traumáticas do plexo braquial. Membro superior: a abordagem fisioterapêutica das 
patologias ortopédica mais comuns. Rio de Janeiro: Revinter; Atheneu 2005. 
ROCHA, A.P.C., KRAYCHETE, D.C., LEMONICA, L., CARVALHO, L.R. DE, 
BARROS, G.A.M., GARCIA, J.B.S.DOS, SAKATA, R.K., Dor: Aspectos Atuais da 
Sensibilização Periférica e Central, 2007. 
RODRIGUES, D., Comparação da Prevalência de Neuropatia e dos Testes de Obesos 
Pré-Diabéticos, obesos com Síndrome Metabólica, obesos sem Pré-diabetes e 
Síndrome Metabólica e Pós-Cirurgia Bariátrica, 2017. 
ROSÉN, B., BALKENIUS,C., LUNDBORG, G., SENSORY, Reeducação eletrônica 
hoje e amanhã: uma revisão dos conceitos em evolução. Brit. J Mão Ther 2003. 
SANTOS, R.M.M., CHIARI, B.M., GUEDES, Z.C.F., Paralisia facial e qualidade de 
vida: revisão crítica de literatura no âmbito do trabalho Inter profissional, 2016. 
 
SHACKLOCK M. Clínica Neurodinâmica, Philadelphia: Elsevier; 2005. 
SCHESTATSKY, P. Definição, diagnóstico e tratamento de dor neuropática. Revi do 
Hospital das Clínicas de Porto Alegre. 28, n.3, p. 177-187, 2008. 
SIQUEIRA, R., Lesões nervosas periféricas: uma revisão, 2007. 
SOCIEDADE BRASILEIRA DE REUMATOLOGIA. Cartilha Lúpus, p. 1-21, 2011. 
VALLAT, J.M, MAGY, L. Generalidades das Neuropatias periféricas, Neurologia, 
2005. 
VILAÇA, C.O., FREITAS, M.R.G., NASCIMENTO, O.J.M., ORSINI, M., LEITE, M.A.A., 
SOUZA, J.A.DE, Metabolismo da homocisteína em doenças neurológicas, 2015. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DISCIPLINA: FISIOTERAPIA EM DOENÇAS VASCULARES DO SNC 
 
CARGA-HORÁRIA: 60H 
 
- Sistema nervoso central 
- Divisões do SNC 
- Motricidade (movimento) 
- Reflexos 
- Linguagem 
- Neuroanatomia 
- Doenças vasculares do SNC 
- Acidente vascular encefálico (AVE) 
- Complicações do acidente vascular cerebral 
- AVE isquêmico 
- AVE hemorrágico 
- Fisioterapia e AVE 
- Epilepsia 
- Fisioterapia e Epilepsia 
- Cefaleias 
- Fisioterapia e cefaleias 
- Trombose cerebral 
- Embolia cerebral 
- Doenças infecciosas do sistema nervoso 
- Alterações do SNC 
- Apraxia 
- Afasia 
- Agnosia 
- Ataxia 
- Disfagia 
- Fisioterapia e as alterações do SNC 
- Fisioterapia neurológica 
- Fisioterapia no tratamento das patologias vasculares do snc 
- Objetivos do tratamento 
 
- Protocolos de tratamento 
- A hidroterapia como tratamento de paciente de AVC Erro! Indicador não 
definido. 
 
BIBLIOGRAFIA 
ADLER, S.S. PNF: Facilitação neuromuscular proprioceptiva. 2ª ed. São Paulo: 
Manole, 2007. 
ALMEIDA, L.B.; MARINHO, C.B.; SOUZA, C.S.; CHEIB, V.B.P. Disbiose intestinal. 
Revista Brasileira de Nutrição Clínica, v.24, 2009. 
BARBOSA, F., DAVID. J. Recuperação após acidente vascular cerebral em adulto 
jovem submetido à fisioterapia alternativa. Revista Interfaces: Saúde, Humanas e 
Tecnologia, 2015. 
BELLARD, M. E., NDUBAKU, U.; de. Células gliais com novas torções. Acta 
Histochem, v. 110, 2008. 
BELLINI, D. O.; COSTA, F. M. Liberação miofascial na Distrofia Muscular de 
Duchenne, Dissertação (Especialista em Intervenção Fisioterapêutica nas Doenças 
Neuromusculares). Universidade Federal de São Paulo, Escola Paulista de Medicina, 
São Paulo – SP, 2010. 
NDUBAKU, U.; BELLARD, M. E. de. Glial cells with new twists. Acta Histochem, v. 
110, n. 3, p. 182-195, may 2008. 
BERGMAN, R. A., AFIFI, A. K.; Neuroanatomia funcional: texto e atlas. 2. ed., Editora 
Roca, São Paulo, SP 2007. 
BORBA, S.R.C., LAMY, M. Internação a longo prazo de portadores de sequelas 
neurológicas após acidentes vasculares cerebrais no Rio Grande do Sul: Um 
problema de saúde pública, 2018. 
BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE, Portaria Nº 665, de 12 de dezembro de 2012, 
dispõe sobre os critérios de habilitação dos estabelecimentos hospitalares como 
Centro de Atendimento de Urgência aos Pacientes com Acidente Vascular Cerebral 
 
(AVC), no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), institui o respectivo incentivo 
financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC, 2012. 
CALIL, S.R., SANTOS, T.A.B.P., BRAGA, D.M., LABRONICI, R.H.D., Reabilitação por 
meio da dança: uma proposta fisioterapêutica em pacientes com sequela de AVC, 
2004. 
CAMPBELL, W. D., O Exame Neurológico. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 
2007. 
CRAIG, C. Pilates com a Bola. 2ª ed. São Paulo: Phorte, 2005. 
DAVIES, P.M. Hemiplegia: Tratamento para pacientes após AVC e outras lesões 
cerebrais. São Paulo: Manole, 2008. 
DORETTO, Dario. Fisiopatologia clínica do sistema nervoso: fundamentos da 
semiologia. Fisiopatologia clínica do sistema nervoso: fundamentos da semiologia. 
Editora Atheneu, São Paulo, 2005. 
FEIJÓ, A. & RIEDER, C. JACOBI, J. S.; LEVY. S.; SILVA. M. C., Distúrbios da 
deglutição em idosos. In: Disfagia: avaliação e tratamento. Rio de Janeiro: 
Revinter,2004. 
GROCHOVSKI CR, CAMOS R, LIMA MCAM, Ações de controle dos agravos à saúde 
em indivíduos acometidos por Acidente Vascular Cerebral. Rev Bras Ci Saúde. 2015. 
GOULART, B.N.G., ALMEIDA, C.P.B., SILVA, M.W., OENNING, N.S.X., LAGNI, V.B., 
Caracterização de acidente vascular cerebral com enfoque em distúrbios da 
comunicação oral em pacientes de um hospital regional, 2015. 
JÚNIOR, A.S.L; LIMA, A.M.; SILVA, T.G. Atuação dos profissionais fisioterapeutas na 
reabilitação do paciente vítima de acidente vascular encefálico. Rev. Interdisc., 2016. 
JÚNIOR, S.R.R., WATERS, C., Diagnósticos de enfermagem predominantes na 
assistência a pacientes com acidente vascular cerebral, 2019. 
LIANZA, S. Medicina de reabilitação. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 
 
LIMA, César Luiz Ferreira de Andrade; FONSECA, Luiz Fernando. Paralisia cerebral: 
neurologia, ortopedia, reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 
LIMA ACMACC, SILVA AL, GUERRA DR, BARBOSA IV, BEZERRA KC, OIRIÁ MOB. 
Diagnósticos de enfermagem em pacientes com acidente vascular cerebral: revisão 
integrativa, Revista Brasileira de Enfermagem. 2016. 
MARCHESAN, I.Q., Fundamentos em Fonoaudiologia: Aspectos clínicos da 
Motricidade. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2002. 
MEDEIROS, C.S.P.DE, SILVA, O.A.P. DA, ARAÚJO, J.B.DE, SOUZA, D.E., CACHO 
E, W, A, CACHO, R.O., Perfil Social e Funcional dos Usuários da Estratégia Saúde 
da Família com Acidente Vascular Encefálico, 2017. 
MEEK MF, VAREJÃO DVM, GEUNA S. Uso de tecido muscular esquelético no reparo 
de nervos periféricos: revisão da literatura. Tis Engin, 2004. 
MENDES, P.B., Origem e desenvolvimento da mielina no sistema nervoso central -
Um estudo de revisão, 2011. 
MIRANDA, R.M, BUENO, G.C.R., RIBEIRO, L.C., MATOS, J.F.S., FONSECA, C.F., 
Benefícios da hidroterapia em pacientes após acidente vascular cerebral (AVC), 
Revisão Rev Inic Cient e Ext. 2018; 
MORAIS, M.S.B.B.F.; BESEÑOR, I.M. Cefaleias primárias. Rev Bras Med. v.66, n.6, 
p. 138-47, 2009. 
MUSUKA, T.D., Diagnóstico e tratamento do acidente vascular cerebral isquêmico 
agudo: a velocidade é crítica. Jornal da Associação Médica Canadense, 2015. 
RODRIGUES, T.P. Possível relação entre microbiota intestinal e depressão em 
humanos: Uma revisão de literatura, 2015 
ROTTA, N.T., Paralisia cerebral, novas perspectivas terapêuticas, 2002. 
ROWLAND, L., MERRITT: tratado de neurologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 
2007. 
 
SAMUEL, S., MARTINS, A., Manual de Neurologia: Diagnóstico e Tratamento, Manual 
de Neurologia: Diagnóstico e Tratamento, Sétima Edição. Eua: Revinter, 2007. 
SILVA, R.M.R., JUNIOR, A.J.C. Os benefícios da fisioterapia manual na cefaleia 
tensional - Revisão de literatura, 2011. 
SOARES, M.D., SANTOS, J.K.V., COSTA, F.A. DA, MELO, L.P., Wii reabilitação e 
fisioterapia neurológica: uma revisão sistemática, 2015. 
 SOUSA, I.E.C.B.C.V., FERRAZ, P.R.F., Reabilitação fonoaudiológica da disfagia 
orofaríngea após acidente vascular encefálico: Revisão de literatura, 2018. 
STOKES, Maria. Neurologia para fisioterapeutas. 2ª ed. São Paulo: Editorial Premier, 
2000. 
TORELLI, P; JENSEN, R .; OLESEN, J. Fisioterapia para cefaléia do tipo tensional: 
estudo controlado. Cefaléia. v. 24, p. 29-36, 2004. 
TRIGUEIRO, C.Q., Funcionalidade do membro superior hemiplégico após programa 
de facilitação neuromuscular, liberação miofascial e kinesiotapping, 2018. 
UMPHRED, Darcy; CARLSON, Constance. Reabilitação Neurológica Prática. 1ª ed. 
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 2007. 
AFIFI, A. K.; BERGMAN, R. A. Neuroanatomia funcional: texto e atlas. 2. ed. São 
Paulo, SP: Roca, 2007. 
WOLF, S.B.S.; BAER, H.B.J.B.A.J.Prática tarefa repetitiva: uma revisão crítica de 
restrição induzida terapia de movimento em curso. Neurologista, 2002. 
 
 
 
 
 
 
 
DISCIPLINA: NEUROANATOMIA 
 
CARGA-HORÁRIA: 60H 
 
- Neuroanatomia 
- Origem da neuroanatomia 
- Sistema nervoso 
- Neurônios 
- Divisão dos Neurônios 
- Sistema nervoso central (SNC) 
- Encéfalo 
- Núcleos da base 
- Sistema límbico 
- Córtex cerebral 
- Diencéfalo 
- Tálamo 
- Hipotálamo 
- Epitálamo 
- Subtálamo 
- Cerebelo 
- Tronco encefálico 
- Medula espinal 
- Sistema nervoso periférico (SNP) 
- Componentes do sistema nervoso periférico 
- Gânglios nervosos 
- Nervos espinhais 
- Nervos cranianos 
- Sistema nervoso voluntario somático 
- O sistema nervoso autônomo 
- A organização do sistema nervoso autônomo 
- As fibras aferentes viscerais 
- Ações do sistema nervoso simpático e parassimpático 
- Vascularização do sistema nervoso 
 
- Vascularização arterial do encéfalo 
- Vascularização venosa do encéfalo 
 
BIBLIOGRAFIA 
ALMEIDA, D.M., Aspectos Moleculares do Sistema Imunológico no Envelhecimento. 
Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2010. 
ARAGÃO, A.C., Análise da atividade do sistema nervoso autônomo em pacientes com 
dor miofascial tratados com terapia combinada, 2008. 
BARRETO, J.E.F., SILVA, L.P., Sistema límbico e as emoções – uma revisão 
anatômica, 2010. 
BEAR, M. F., CONNORS, B. W., & PARADISO, M. A. Neurociências desvendando o 
sistema nervoso. Porto Alegre: Artmed, 2008. 
BORRASCA, BJ tempestade. Conhecimento profissional e boas práticas no ensino 
superior: gênese e influências mútuas entre os saberes disciplinares e pedagógicos 
dos professores universitários [Tese de doutorado]. Barcelona: Universidade de 
Barcelona, 2008. 
BRAGA; J.E.F. et al. Ansiedade Patológica: Bases Neurais e Avanços na Abordagem 
Psicofarmacológica. Revista Brasileira de Ciências da Saúde, v.14, n.2, p.93-100, 
2010. 
BRANDÃO, M. L. As bases biológicas do comportamento: introdução à neurociência. 
São Paulo: EPU, 2004. 
BRAZ, J.R.C., Fisiologia da termorregulação normal, 2005. 
CAGNIN, S. A pesquisa em neuropsicologia: desenvolvimento histórico, questões 
teóricas e metodológicas. Psicologia em Pesquisa, Rio de janeiro, 2013. 
CAMPOS, M. F. et al. Epidemiologia do traumatismo da coluna vertebral. Revista do 
Colégio Brasileiro de Cirurgiões, Rio de Janeiro, v. 35, n. 2, p. 88-93, 2008. 
 
CASALIS MEP. Lesão Medular. In: Teixeira E, et al. Terapia Ocupacional na 
reabilitação física. São Paulo: Roca; 2003. 
CEREZETTI, C.R.N., NUNES, G.R., CORDEIRO, D.R.C.L., TEDESCO, S., Lesão 
Medular Traumática e estratégias de enfrentamento: revisão crítica, 2012. 
CORRÊA, P.V., Do Cérebro À Funcionalidade Em Situações De Aprendizagem: 
Contribuições Ao Discurso Psicopedagógico, 2019. 
DE ROBERTIS, E.D.P.; DE ROBERTIS JR., E.M.F. Bases da biologia celular e 
molecular. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 
FERREIRA, M.I.A.S.N., Relatório submetido ao Instituto Superior de Engenharia do 
Porto para a obtenção do grau de licenciada em Engenharia de Computação e 
Instrumentação Médica, 2018. 
FREGNI, F.F., A ANATOMIA E BIOMECÂNICA DA ARTICULAÇÃO SACRO-ILÍACA, 
2011. 
FRIZZO, H.M., VERONESE, R. M. Neuralgia do trigêmeo: revisão bibliográfica 
analítica. Revista de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial, v. 4, n. 4, p. 212-
217, 2004. 
GAMAZO-GARRAN P, SOUTULLO C, ORTUNO F. Transtorno obsessivo-compulsivo 
secundário a disgerminoma cerebral em adolescente: relato de caso. J criança, 
Adolesc Psychopharmacol. 2002; 
GARCIA, P.M., MOSQUERA, C.F.F., Causas neurológicas do autismo, Faculdade de 
Artes do Paraná, 2011. 
GOLD, SJ. O livro da vida, New York: W. W. Norton; 2001. 
GRAAFF, V. Anatomia humana. 6ª ed. Banueri: Manole, 2003. 
GRIGGS, R., Psicologia uma abordagem concisa. POA: Artmed, 2009. 
GYTON A.C., Regulação da temperatura, 2002. 
GUYTON A.C, Hall J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 
2006. 
 
HALL, J. E., GUYTON E., Tratado De Fisiologia Médica. Elsevier Brasil, 2017. 
HAMDAM, A.C; PEREIRA, A.P.A.; RIECHI, T.I.J.S. Avaliação e reabilitação 
neuropsicológica: desenvolvimento histórico e perspectivas atuais. Interação em 
Psicologia, v.15, n. especial, p.47-58, 2011. 
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2000. 
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Histologia básica. 10. ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2004. 
KEMPER, T. L.; BAUMAN, M. Neuropatologia do Autismo Infantil, 2001. 
KOBOW, K. e BLÜMCKE, I. O papel emergente da metilação do DNA na 
epileptogênese. Epilepsia, 2012 
LANOTTE M, LOPIANO L, TORRE E, B BERGAMASCO, COLLOCA L, BENEDETTI 
F., A expectativa aumenta as respostas autonômicas à estimulação da região límbica 
subtalâmica. Brain Behav Immun, San Diego, 2005 
LEE, D.; VLEEMING, A. A cintura Pélvica: Uma abordagem para o exame e o 
tratamento da região lombar, pélvica e do quadril. 2.ed. São Paulo: Manole, 2001. 
LENT R. Cem Bilhões de Neurônios. Conceitos Fundamentais de Neurociência. São 
Paulo, Editora Atheneu, 2001. 
LIMA, L.D., SANTOS, S.S., COSTA, C.B.A., VERÇOSA, R.B., A importância da 
disciplina de neuroanatomia para o curso de psicologia e a prática profissional do 
psicólogo, 2018. 
MACEDO, V.S., TAVARES, A.L.A., A epileptogênese na atualidade: uma breve 
revisão, 2015. 
MADEIRA, P.N., Aspetos psiquiátricos dos tumores do sistema nervoso central, 2018. 
MACHADO, A. Neuroanatomia. 3ª. Edição. Editora: Atheneu, 2005. 
MAGALHÃES, M.J.S., Pimenta, B.P.M.M. GOMES, H.O., NETO, J.V.F., OLIVEIRA, 
 
R.V., NOVAIS, S.S., Alterações neuroanatômicas do encéfalo na malformação Arnold-
Chiari II, 2019. 
MARTIN, J. H. Neuroanatomia texto e atlas, editora AMGH, 4ªedição 2013. 
MELO, B.K., SOUZA, E.A., SANTOS, J.S., SILVA, M.S., FERMOSELI, A.F.O., A 
relação da neurofisiologia do transtorno da ansiedade com a neurofisiologia do tabaco, 
2017. 
MENESES, M.S. Neuroanatomia Aplicada. Rio de Janeiro: Editora Guanabara- 
Koogan, 2006. 
METRING, R. Neuropsicológica e aprendizagem: fundamentos necessários para 
planejamento do ensino. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2011. 
MINISTÉRIO DA SAÚDE, Diretrizes de atenção à Pessoa com Lesão Medular Brasília 
– DF 2013. 
MOLDEVEANU AI, SHEPHARD RJ, SHEK PN. A resposta do cytokyne à atividade 
física e treinamento. Sports Med. 2001. 
MOORE, K. L., DALLEY, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 5ª. Edição. Editora 
Guanabara Koogan 2007. 
MOURA, P. J.; SATO, F., MERCADANTE, M. T. Bases Neurobiológicas do Autismo: 
Enfoque no domínio da sociabilidade, in Caderno de Pós-Graduação em Distúrbios 
do Desenvolvimento. 2005. 
OLIVEIRA, Y.H., KUZENDORFF, B.A., LUZ, F.A., FLORA, G.S., JUNIOR, L.R., 
SANTIAGO, L.G., Neuralgia do trigêmeo como manifestação clínica de tumor da base 
de crânio, 2018. 
PAWLOWSKIL, J., ROSAL, H.L.R.S., FONSECA, J.M., Avaliação da Memória de 
Pacientes com Lesão em Núcleos da Base e Tálamo Pós-AVC, 2013. 
PEREIRA, R.P., LEHNER, G., A utilização de técnicas manuais no reequilíbrio do 
Sistema Nervoso Autônomo, Estudo de caso, 2014.PRICE, T, GOETZ K, LOVELL M. 
Aspectos neuropsiquiátricos de tumores cerebrais. Arlington, Publicação Psiquiátrica 
 
Americana, 2008.REIS, S.C., Efeitos endócrinos modulados pelo exercício físico: a 
comunicação entre neurônios e células imunológicas, 2019. 
RATEY JJ. O cérebro: um guia para o usuário - Como aumentar a saúde, agilidade e 
longevidade de nossos cérebros através das mais recentes descobertas científicas. 
Rio de Janeiro: Objetiva, 2002. 
RIBAS, G.C., Considerações sobre a evolução filogenética do sistema nervoso, o 
comportamento e a emergência da consciência, 2006. 
RODRIGUES; L.C. Aspectos neuropsicológicos dos transtornos de ansiedade na 
infância e da adolescência: um estudo comparativo entre as fases pré e pós 
tratamento medicamentoso. São Paulo, 2011. 
STRAUB, R. H. et al. Disfunção autonômicaem doenças reumáticas. Rheum Dis Clin 
North Am, v. 31, n. 1, p. 61-75, 2005. 
TILLISCH, K. MAYER, E.A., LABUS, J.S., STAINS, J. CHANG, L., NALIBOFF, B.D., 
Alterações específicas do sexo em função anatômica em pacientes com sindrome da 
bacia irritável, 2005. 
TONI, P.M; ROMANELLI. E.J; SALVO. C.G. A evolução da neuropsicologia: da 
antiguidade aos tempos modernos. Psicologia Argumento, Curitiba, v.23, n.41 p.47-
55, 2005. 
TORTORA, G. J. Corpo Humano: Fundamentos de Anatomia e Fisiologia. 4. ed. Porto 
Alegre: Artmed, 2000. 
VANPUTTE, C., J. REGAN, A. RUSSO, Anatomia e Fisiologia de Seeley - 10a Edição: 
2016. 
WALCH S, AHLES T, SAYKIN T. Impacto neuropsicológico do câncer e tratamentos 
contra o câncer. Ed. Holanda J., Nova York, Universidade de Oxford Press, 1998. 
 
 
 
 
DISCIPLINA: ADAPTAÇÕES FISIOLÓGICAS, BIOMECÂNICAS, LESÕES E 
REABILITAÇÃO 
 
CARGA-HORÁRIA: 60H 
- Adaptações fisiológicas na musculação 
- Adaptações neurais 
- Adaptações contráteis 
- Tipos de fibras 
- Adaptações endócrinas 
- Adaptações bioenergéticas 
- Adaptações da composição corporal 
- Tipos de adaptações fisiológicas 
- Adaptações metabólicas 
- Adaptações cardiorrespiratórias 
- Adaptações músculo-ósteo-articulares 
- Efeitos psicológicos e sociais 
- Alterações no sistema anaeróbio 
- Adaptações neuro-musculares relacionadas ao treinamento resistido 
- Fisiologia da contração muscular 
- Lesões musculares 
- Estiramentos 
- Distensões 
- Cãibras 
- Contraturas 
- Contusão 
- Lesões ósseas 
- Fatores de risco e locais afetados 
- Classificação 
- Quanto ao traço da fratura 
- Quanto à exposição da fratura 
- Quanto à presença de lesões associadas 
- Quanto ao tipo de força causador do trauma 
 
- Sinais e sintomas 
- Primeiros socorros em casos de fraturas 
- Processo de cicatrização 
- Lesões articulares 
- Luxações 
- Entorses 
- Ações adotadas em casos de lesões em tecidos musculares 
- Procedimentos adotados em lesões de órgãos internos 
- Sinais de hemorragia interna 
- Quadros hemorrágicos e órgãos afetados 
- Procedimentos adotados 
 
BIBLIOGRAFIA 
Aagaard, P e Andersen, JL. Correlation between contractile strength and myosin 
heavy chain isoform composition in human skeletal muscle. Med Science Sports 
Exercise, 30 (8), agosto/1998, 1217-1222. 
Alberts, B; Bray, D; Lewis, J; Raff, M; Roberts, K e Watson, JD. Biologia molecular da 
célula. 3ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 1997. 
ASTUR, D. C. et al. Fraturas por estresse: definição, diagnóstico e tratamento. Revista 
Brasileira de Ortopedia, São Paulo, v. 51, n. 1, p. 3–10, jan/fev. 2016. 
BARBIERI, J. F.; BULGARELLI, P. L. Primeiros atendimentos em educação física. 
Porto Alegre: SAGAH, 2018. 236 p. 
Bacurau, RF; Navarro, F; Uchida, M e Rosa, LFC. Hipertrofia: hiperplasia: fisiologia, 
nutrição e treinamento. São Paulo: Phorte, 2001. 
Badillo, JJG e Ayestarán, EG. Fundamentos do treinamento força: aplicação ao 
treinamento desportivo. 2ª ed. Porto Alegre: ArtMed, 2001. 
Booth, FW e Thomason, DB. Molecular and cellular adaptation of muscle in response 
to exercise: perspectives of various models. Physiol Rev, 71, 1991, 648-53. 
 
Borst, SE; DeHoyos, DU; Garzarella, L et al. Effects of resistance training on insuline-
like growth factor-I and IGF binding proteins. Med Sci Sports Exerc, 33, 2001, 648-53. 
BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz. Vice Presidência de Serviços 
de Referência e Ambiente. Núcleo de Biossegurança. Manual de primeiros socorros. 
Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003. 170 p. 
BRENTANO, M. A.; PINTO, R. S. Adaptações neurais ao treinamento de força. 
Revista Brasileira de Atividade Fisíca & Saúde, v. 6, nº. 3, 2001 
CADORE, E. L. et al. Physiological effects of concurrent training in elderly men. Int. J. 
Sports. Med., v. 31, nº. 10, out. 2010. 
CADORE, E. L.; PINTO, R. S.; KRUEL, L. F. M. Adaptações neuromusculares ao 
treinamento de força e concorrente em homens idosos. Revista Brasileira de 
Cineantropometria & Desempenho Humano, v. 14, nº. 4, p. 483–495, mar. 2012. 
CORMIE, P.; MCGUIGAN, M. R.; NEWTON, R. U. Developing maximal 
neuromuscular power: biological basis of maximal power production. Sports Med., v. 
41, nº. 1, p. 17–38, jan. 2011. 
CORMIE, P.; MCGUIGAN, M. R.; NEWTON, R. U. Developing maximal 
neuromuscular power: training considerations for improving maximal power 
production. Sports Med., v. 41, nº. 2, p. 17–38, fev. 2011. 
Daughaday, WH e Rotwein, P. Insuline-like growth factors I e II: Peptide, messenger 
ribonucleic acid and gene estructures, serum, and tissue concentrations. Endocr Rev, 
10, 1989, 68-91. 
Deschenes, MR e Kraemer, WJ. Performance anh physiologic adaptations to 
resistance training. Med Science Sports Exercise, 81 (11), novembro/2002, S3-S16. 
Deschenes, MR; Judelson, DA; Kraemer, WJ et al. Effects of resistance training on 
neuromuscular junction morphology. Muscle Nerve, 23, 2000, 1576-81. 
DeVol, DL; Rotwein, P; Sadow, JL et al. Activation of insuline-like growth factor gene 
expression during work-indiced skeletal muscle growth. Am J Physiol, 259, 1990, 89-
95. 
 
EL SAYAD, M.; NOUREDDINE, H. Recent advances of hemorrhage management in 
severe trauma. Emergency Medicine International, [S. l.], v. 2014, p. 1–5, 30 jan. 2014. 
FERNANDES, T. L.; PEDRINELLI, A.; HERNANDEZ, A. J. Lesão muscular — 
fisiopatologia, diagnóstico, tratamento e apresentação clínica. Revista Brasileira de 
Ortopedia, São Paulo, v. 46, n. 3, p. 247–255, maio/jun. 2011. 
Fleck, ST e Kraemer, WJ. Fundamentos do treinamento de força muscular. 2ªed. Porto 
Alegre: ArtMed, 1999. 
Florini, JR. Hormonal control of muscle growth. Muscle Nerve, 10, 1987, 577-98. 
Garret Jr, WE e Kirkendall, DT. Exercise and sports science. Lippincott Williams & 
Wilkins, Philadelphia, 2000. 
FLECK, S. J.; KRAEMER, W. J. Fundamentos do treinamento de força muscular. 4. 
ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. 
GABRIEL, D. A.; KAMEN, G.; FROST, G. Neural adaptations to resistive exercise - 
mechanisms and recommendations for training practices. Sports Med., v. 36, nº. 2, p. 
133–149, 2006. 
Gianolla, F. Musculação: conceitos básicos. Barueri, SP: Manole, 2003. 
Gotschalk, LA; Loebel, CC; nindl, BC et al. Hormone response of multiset versus 
single-set-heavy-resistance exercise protocols. Can J Appl Physiol, 22, 1997, 244-55. 
HAMRA, A.; RIBEIRO, M. B.; MIGUEL, O. F. Correlação entre fratura por queda em 
idosos e uso prévio de medicamentos. Acta Ortopédica Brasileira, São Paulo, v. 15, 
n. 3, p. 143–145, 2007. 
HAUBERT, M. Primeiros socorros. Porto Alegre: SAGAH, 2018, 116 p. 
Hakkinen, K; Kallinen, M; Izquierdo, M et al. Changes in agonis-antagonist EMG, 
muscle CSA, and force during strength training in middle-aged and elderly people. J 
Appl Physiol, 84, 1998, 1341-49. 
Hakkinen, K; Pakarinen, A; Alen, M et al. Neuromuscular and hormonal adaptations in 
athletes to strength training in two years. J Appl Physiol, 65, 1988, p.2406-12. 
 
Hunter, GR; Wetzstein, CJ; Fields, DA et al. Resistance training increase total energy 
expenditure and free-living physical activity in older adults. J Appl Physiol, 89, 2000, 
977-84. 
Hunter, GR; Wetzstein, CJ; McLafferty, CL et al. High-resistance versus variable-
resistance training in older adults. Med Science Sports Exercise, 33, 2001, p.1759-64. 
IDE, B. N. et al. Adaptações neurais ao treinamento de força. Rev. Acta Brasileira do 
Movimento Humano, v. 4, nº. 5, p. 1–16, out/dez. 2014. 
Kelly, FJ e McGrath, JÁ. Amorphological/biochemical study on the actions of 
corticosteroids on rat skeletal muscle. Muscle Nerve, 9, 1986, 01-10. 
Kraemer WJ; Ratamess, N; Fry, AC et al. Influence of resistance training and 
periodization on physiological and performance adaptations in collegiate women tennis 
players. Am J Sports Med, 28, 2000, 626-33. 
Kraemer, WJ et al. Progression models in resistance training for healthy adults: 
American College of Sports MedicinePosition Stand. Med Science Sports Exercise, 
34, 2002, 363-380. 
Kraemer, WJ, Dudley, GA, Tesch, PA, et al. The influence of muscle action on the 
acute growth hormone response to resistance training and short-term training. Growth 
Hormone IGF Res, 11, 2001, 75-83. 
Kraemer, WJ. Patton, J; Gordon, SE et al. Compatibility of high intensity strength and 
endurance training on hormonal and skeletal muscle adaptations. J Appl Physiol, 78, 
1995, 976-89. 
Kraemer, WJ; Adams, K; Cafarelli, E et al. American College of Sports Medicine 
Position Stand on progression models in resistance training for healthy adults. Med 
Science Sports Exerc 34 (2), 2002, 364-80. 
 
Kraemer, WJ; Aguilera, BA; Terada, M et al. Responses to IGF-I to endogenous 
increases in growth hormone after heavy resistance exercise. J Appl Physiol, 79, 1995, 
1310-15. 
 
Kraemer, WJ; Marchetelli, L; Gordon, SE et al. Hormonal and growth factor responses 
to heavy resistance exercise protocols. J Appl Physiol, 69, 1990, 1442-50. 
MacDougall, JD; Gibala, MJ; Tarnopolsky, MA; MacDonald, JR; Interisano, AS e 
Yarasheski, KE. The time course for elevated muscle protein synthesis following heavy 
resistance exercise. Can J Appl Physiol, 20, 1995, 480-86. 
Marx, JO; Ratamess, NA; Nindl, BC et al. Low volume circuit versus high volume 
periodized resistance training in women. Med Science Sports Exerc, 33, 2001, 635-
43. 
McCall, GE; Byrnes, WC; Fleck, SJ et al.Acute and chronic hormonal responses to 
resistance training designed to promote muscle hypertrophy. Can J Appl Physiol, 24, 
1999, 96-107. 
Milner-Brown, HS; Stein, RB e Lee, RG. Synchtonization of human motor units: 
possible roles of exercise and supraspinal reflexes. Electroencephalogr Clin 
Neurophysiol, 38, 1975, 245-54. 
 
Moritani, T e de Vries, HA. Neural factors versus hypertrophy in the time course of 
muscle strength gain. Am J Phys Med, 58, 1979, 115-30. 
Mujika, I e Padilla, S. Muscular characteristics of detraining in humans. Med. Sci. 
Sports Exerc, 33 (8), 2001, 1297-303. 
MAIOR, A. S.; ALVES, A. A contribuição dos fatores neurais em fases iniciais do 
treinamento de força muscular: uma revisão bibliográfica. Motriz, v. 9, nº. 3, p. 161–
168, set./ dez. 2003. 
 
OCARINO, J. M. et al. Eletromiografia: interpretação e aplicações nas ciências da 
reabilitação. Fisioterapia Brasil, v. 6, nº. 4, p. 305–310, 2005. 
Nindl, BC; Kraemer, WJ; Marx, JO et al. Overnight responses of the ciculating IGF-I 
system after acute, heavy resistance exercise. J Appl Physiol, 90, 2001, 1319-26. 
 
Phillips, S; Tipton, K; Arsland, A; Wolf, S e Wolfe, R. Mixed muscle protein synthesis 
and breakdown after resistance exercise in humans. Am J Physiol, 273, 1997, 99-107. 
RAMOS, G. A. et al. Reabilitação nas lesões musculares dos isquiotibiais: revisão da 
literatura. Revista Brasileira de Ortopedia, São Paulo, v. 52, n. 1, p. 11–16, jan./fev. 
2017. 
RODRIGUES, F. L.; WAISBERG, G. Diretrizes em foco — entorse de tornozelo. 
Revista da Associação Médica Brasileira, São Paulo, v. 55, n. 5, p. 510–511, 2009. 
Sale, DG. Neural to adaptation to resistance training. Med Sci Sports Medicine, 20, 
1988, S135-45. 
Sara, VR e Hall, K. Insuline-like growth factors and their binding proteins. Physiol Rev, 
70, 1990, 591-614. 
Shaver, LG. Effectos of training on relative muscular endurance in ipsilateral and 
contralateral arms. Med Sci Sports, 2, 1970, 165-71. 
Staron, RS; Hagerman, FC; Hikida, RS et al. Fiber type composition of the vastus 
lateralis muscle of young men and women. J Histochem Cytochem, 48, 2000, 623-9. 
Staron, RS; Karapondo, DL; Kraemer, WJ; et al. Skeletal muscle adaptation during 
early phase of resistance training in men and women. J Appl Physiol, 76, 1994, 1247-
55. 
Staron, RS; Leonardi, MJ; Karapondo, DL et al. Strength and skeletal muscle 
adaptations in heavy-resistance-trained women after detraining and retraining. J Appl 
Physiol, 70, 1991, 631-40. 
Volek, JS; Duncan, ND; Mazzetti, SA et al. Performance and muscle fiber adaptations 
to creatine supplementation and heavy resistance training. Med Sci Sports Medicine, 
31, 1999, 1147-56. 
Williams, MH. Nutrição para saúde, condicionamento físico e desempenho esportivo. 
5a. ed. São Paulo: Manole, 2002. 
Wilmore, JH e Costill, DL. Fisiologia do esporte e do exercício. 2ª ed. São Paulo: 
Manole, 2001. 
 
Yan, Z. Skeletal muscle adaptation and cell cycle regulation. Med Science Sports 
Exerc, 28 (1), 2000, 24-26. 
Yan, Z; Biggs, RB; Booth, FW. Insuline growth factor immunoreactivity increases in 
muscle after acute eccentric concentrations. J Appl Physiol, 74, 1993, 410-14. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DISCIPLINA: TECNOLOGIA ASSISTIVA NA REABILITAÇÃO NEUROLÓGICA 
 
CARGA-HORÁRIA: 60H 
 
- Tecnologia assistiva 
- Características da tecnologia assistiva 
- Tecnologias assistivas para o uso pedagógico 
- Tecnologia assistiva e prática inclusiva 
- Comunicação aumentativa e alternativa 
- CaA – comunicação aumentativa alternativa 
- O que é comunicação alternativa? 
- Conhecendo o software boardmaker 
- Características do boardmaker 
- Modelos de pranchas 
- Prancha genérica 
- Pranchas específicas 
- Órtese, prótese e tecnologia assistiva relacionadas a doenças ocupacionais 
- Órteses e próteses nas doenças ocupacionais 
- Indicação de órteses e próteses nas doenças ocupacionais 
- Órteses para coluna vertebral 
- Órteses para coluna cervical 
- Órteses toracolombossacras 
- Dispositivos auxiliares de marcha 
- Órteses para mãos 
- Deformidade dedo em botoeira 
- Órteses para membro inferior 
Órteses suropodálicas (kafo, knee ankle foot orthosis) 
- Órteses cruropodálicas ou tutor longo (kafo, knee ankle foot orthosis) 
- Próteses de membro inferior 
- Programas de processos e produtos relacionados à tecnologia assistiva 
- Avaliação funcional do paciente com lesão neurológica 
- Características do SN 
- Componentes celulares do SN 
 
- Sinapse 
- Organização do SN 
- Controle do movimento 
- Métodos e técnicas de avaliação do SN 
- Anamnese, observação do paciente e exame físico geral 
- Exame neurológico 
- Estado de consciência 
- Avaliação funcional de desempenho 
- Testes específicos para definir anormalidades 
- Tecnologias de avaliação do SN 
- Técnicas e princípios de reabilitação neurológica 
- Exame físico neurológico 
- Exame físico dos 12 pares cranianos 
- Ação do sistema neurológico nos estados mental e cognitivo 
- Ação do sistema neurológico sobre o musculoesquelético 
 
BIBLIOGRAFIA 
ANDRIS, D. A. et al. Semiologia: bases para a prática assistencial. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan; Lab, 2007. 424 p. 
AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR. Resolução normativa nº 338, de 
21 de outubro de 2013. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, ed. 205, p. 51, 
out. 2013. 
ARAUJO, H. A. et al. Estimulação magnética transcraniana e aplicabilidade clínica: 
perspectivas na conduta terapêutica neuropsiquiátrica. Revista de Medicina, v. 90, no. 
1, p. 3-14, jan. /Mar. 2011. 
ARCURI, M. Ressonância magnética funcional e sua contribuição para o estudo da 
cognição em esquizofrenia. Revista Brasileira de Psiquiatria, v. 23, supl.1, p. 38-41, 
2001. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbp/v23s1/5570.pdf. Acesso em: 27 fev. 
2019. 
 
BAIKIE, P. D. Sinais e sintomas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 784 p. 
(Série Práxis). 
BARBIN, I. C. C. Prótese e órtese. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S. 
A., 2017. 
BARTH, C. et al. Construção da leitura/escrita em língua de sinais de crianças surdas 
em ambientes digitais. Revista Renote – Novas Tecnologias na Educação, Porto 
Alegre, v. 7, n. 3, dez. 2009. 
BERSCH, R.; SCHIRMER, C. Tecnologia assistiva e educação inclusiva. In: BRASIL. 
Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. 
Ensaios pedagógicos:construindo escolas inclusivas. Brasília: MEC, 2005. p. 87-92. 
Disponível em: Acesso em: 27 dez. 2018. 
BARROS, A. L. B. L. (Org.). Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de 
enfermagem no adulto. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. 472 p. 
BRASIL. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da 
Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Brasília, DF: 
Presidência da República, 2015a. 
BRASIL. Subsecretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com 
Deficiência. Tecnologia assistiva. Brasília: CORDE, 2009. 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de 
Ações Programáticas Estratégicas. Diretrizes de atenção à pessoa com lesão 
medular. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2013. 
CENTRALX Atlas. O atlas do corpo humano. Cotos de amputação. [S. l.], c2016. 
DUTTON, M. Fisioterapia ortopédica: exame, avaliação e intervenção. 2. ed. Porto 
Alegre: Artmed, 2010. 
GARCÍA, J. C. D.; GALVÃO FILHO, T. A. Pesquisa nacional de tecnologia assistiva. 
São Paulo: ITS BRASIL/MCTI-SECIS, 2012. 
 
FERRARI, A. L. M. Ortho: ortho design de órteses corretivas para deformidades nos 
dedos. 2016. 88 f. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Design de 
Produto) —Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação, Universidade Estadual 
Paulista Júlio de Mesquita Filho, São Paulo, 2016. 
FERREIRA, J. C. D. Estimulação magnética transcraniana. Arquivos de Neuro-
Psiquiatria, v. 61, no. 1, p. 185-186, 2003. 
GUIJARRO, M. R. B. Inclusão: um desafio para os sistemas educacionais. In: BRASIL. 
Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Ensaios pedagógicos: 
construindo escolas inclusivas. Brasília: MEC, 2005. p. 7-14. 
GREVE, J. M. D. Tratado de medicina de reabilitação. São Paulo: Roca, 2007. 
GREENBERG, D. A.; AMINOFF, M. J.; SMON, R. P. Neurologia clínica. 8. ed. Porto 
Alegre: AMGH, 2014. 
HUTER-BECKER, A. Fisioterapia em neurologia. São Paulo: Santos, 2008 
JARVIS, C. Exame físico e avaliação de saúde para enfermagem. 6. ed. Rio de 
Janeiro: Elsevier, 2012. 912 p. 
LUSTOSA, L. P. et al. Uso terapêutico de tecnologias assistivas: direitos das pessoas 
com deficiência e habilidade física e motora. Belo Horizonte: Nescon/UFMG, 2015. 
MANZINI, E. J. Tecnologia assistiva para educação: recursos pedagógicos adaptados. 
In: BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Ensaios 
pedagógicos: construindo escolas inclusivas. Brasília: MEC, 2005. p. 82-86. 
MANZINI, Eduardo José. Portal de ajudas técnicas para educação: equipamento e 
material pedagógico especial para educação, capacitação e recreação da pessoa com 
deficiência física: recursos para comunicação alternativa. [2. ed.] / Eduardo José 
Manzini, Débora Deliberato. – Brasília: [MEC, SEESP], 2006. 
MARTINS JR, C. R. et al. Semiologia neurológica. Rio de Janeiro: Revinter, 2017. 
Merhy EE. Em busca da qualidade dos serviços de saúde: os serviços de porta aberta 
para a saúde e o modelo tecno-assistencial em defesa da vida (ou como aproveitar os 
ruídos do cotidiano dos serviços de saúde e colegiadamente reorganizar o processo 
 
de trabalho na busca da qualidade das ações de saúde). In: Cecílio LCO, organizador. 
Inventando a mudança na saúde. 2a ed. São Paulo: Hucitec; 1997. p.117-25. 
Merhy EE. Saúde: cartografia do trabalho vivo em ato. São Paulo (SP): Hucitec; 2002. 
NISHIDA, S. M. Sentido somático. Apostila do Curso de Fisiologia, UNESP. Botucatu, 
2012. 
PEREIRA, J. S. Neuroanatomia Funcional: Anatomia das áreas activáveis nos usuais 
paradigmas em ressonância magnética funcional. Acta Médica Portuguesa, v. 16, p. 
107-116, 2003. 
POERSCH, A. L.; MERLO, A. R. C. Reabilitação profissional e retorno ao trabalho: 
uma aposta de intervenção. Psicologia & Sociedade, Belo Horizonte, v. 29, 2017. 
SANTOS, P. K.; DANTAS, N. M. R. Tecnologias assistivas e a inclusão do estudante 
surdo na educação superior. Revista Internacional de Educação Superior, Campinas, 
v. 3, n. 3, p. 494-514, set/dez. 2017. Disponível em: Acesso em: 27 dez. 2018. 
SILVA, E. R. R.; LUCENA, A. F. Diagnósticos de enfermagem com base em sinais e 
sintomas. Porto Alegre: Artmed, 2011. 336 p. 
THE GLASGOW Structured Approach to Assessment of the Glasgow Coma Scale. 
Royal College of the Physicians and Surgeons of Glasgow, [201-?]. Disponível em: 
Acesso em: 26 mar. 2019. 
TOY, E. C.; SIMPSON, E.; TINTNER, R. Casos clínicos em neurologia. 2. ed. Porto 
Alegre: AMGH, 2014. 
UMPHRED, D. A. Reabilitação neurológica. 4. ed. Barueri, SP: Manole, 2004. 
VARELA, R. C. B.; OLIVER, F. C. A utilização de tecnologia assistida na vida cotidiana 
de crianças com deficiência. Ciência & Saúde Coletiva, v. 18, n. 6, p. 1773-1784, 2013. 
Disponível em: Acesso em: 27 dez. 2018. 
 
 
 
 
DISCIPLINA: A HISTÓRIA DA SAÚDE 
 
CARGA-HORÁRIA: 30H 
 
- Conceito de saúde e doença (histórico) 
- Saúde no Período Colonial 
- Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro 
- Institucionalização da Medicina no Brasil Imperial 
- Novas diretrizes para saúde: o governo Vargas (1930-1945) 
- Arte de curar no século XIX 
- Conflitos entre a Medicina e outras práticas de cura 
- Curandeirismos 
- Barbearias (sangradores) 
- Saúde pública 
- A trajetória do médico dedicado à ciência 
- Epidemias e Saúde Pública no século XIX 
- Saneando a cidade: políticas sanitárias e controle urbano 
- Políticas públicas: evolução histórica da saúde pública e saúde coletiva 
 
BIBLIOGRAFIA 
ALVES, J. F. Emigração e sanitarismo – Porto e Brasil no século XIX. Ler História, 48 
(2005), pág. 141-156. 
BARATA, R. B. Cem anos de endemias e epidemias. Ciência & Saúde Coletiva, São 
Paulo, SP, v. 5, ed. 2ª, p. 333-345, 20 ago. 2020. 
EDLER, F. C. Saúde e Higiene Pública na Ordem Colonial e Joanina. O Arquivo 
Nacional e a História Luso-Brasileira, Brasil, 22 fev. 2018. 
FARIAS, R. G. Pai Manoel, o curandeiro africano, e a medicina no Pernambuco 
imperial. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro, v.19, supl. dez. 
2012, p.215-231 
 
FELIPE, J. M. A. Doença (s) e mortalidade de escravos em Victoria, Província do 
Espírito Santo (1849 a 1880). Tese (Doutorado em História) − Universidade Federal 
do Espírito Santo, Centro de Ciências Humanas e Naturais. 2019. 363 f.: il. 
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ FIOCRUZ. A trajetória do médico dedicado à ciência, 
[s. l.], 2017. Texto adaptado da edição nº 37 da Revista de Manguinhos, publicada em 
maio de 2017. 
LIMA, Jacqueline de Cassia Pinheiro; LEMOS Fabia de Castro. Políticas públicas de 
saúde e seu núcleo deontológico: da Reserva do possível ao mínimo existencial no 
estado Democrático de Direito Brasileiro. Revista Interface – Integrando 
Fonoaudiologia e Odontologia, v.1, n. 1, jan/jul. 2020. 
LIRA, Thais Alves; GOMES, Francisco Patrik Carvalho; SILVA, Adriana Rodrigues. 
Gerenciamento de riscos associados à mão de obra escrava durante a epidemia de 
Cólera no século XIX. International Conference In Accounting, São Paulo, SP, 29-31 
2020. 
MINISTÉRIO DA SAÚDE (BRASIL). FUNASA - Fundação Nacional de Saúde. 
Cronologia Histórica da Saúde Pública. Uma Visão Histórica da Saúde Brasileira, [S. 
l.], p. 1-1, 7 ago. 2017. 
MIRANDA, C. A. C. A arte de curar nos tempos da colônia: limites e espaços da cura. 
3. ed. rev. ampl. e atual. – Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2017. 
NOVAES, P. E. R. S. Mitologia, Medicina e Saúde. Revista Cientifica de saúde, 
UNIMES, 2016. 
PEREIRA, I. B. LIMA, J. C. F. Dicionário da Educação profissional em Saúde. 2ª. ed. 
rev., e aum. Rio de Janeiro: EPSJV, 2008. 478 p. ISBN 978-85-987-36-6. 
OSMO, A.; SCHRAIBER, L. B. O campo da Saúde Coletiva no Brasil: definições e 
debates em sua constituição. Rev. Saúde Soc. São Paulo, v. 24, p. 205-218, 2015. 
PÔRTO, A. O sistema de saúde do escravo no Brasil do século XIX: doenças, 
instituições e práticas terapêuticas. Hist. cienc. Saúde-Manguinhos vol.13 no.4 Rio de 
JaneiroOct. /Dec. 2006 
 
RABELLO, L. S. Promoção da saúde a construção social de um conceito em 
perspectiva comparada. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2010. 228 p. 
SCLIAR, M. História do conceito de saúde. Physis: Revista de Saúde Coletiva, Rio de 
Janeiro, v. 17, n. 1, p. 1-1, Jan/Apr. 2007. 
SILVA, D. T. Eugenia, saúde e trabalho durante a Era Vargas. Em Tempos de História, 
Brasília/DF, v. 1, n. 33, p. 190-2013, Ago – Dez 2018. 
SILVA, G. C. B; NETO, O. M. M; NÓBREGA, W. F. S. Epidemiologia e Saúde Coletiva: 
aspectos históricos e evolução da produção científica, Refacs, v. 8, ed. 3.4129, 1 jul. 
2020. 
SILVA, W. F. MARIANO, S. R. C. Artes de curar em combate: medicina e 
curandeirismos na paraíba imperial (1880-1889), [s. l.], p. 1-12, 22 ago. 2020. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DISCIPLINA: ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA 
 
CARGA-HORÁRIA: 30H 
- Introdução 
- Introdução ao estudo da anatomia: conceitos básicos 
- Constituição geral do corpo humano 
- Anatomia e fisiologia do sistema esquelético 
- Artrologia (articulações) 
- Sistema muscular 
- Sistema circulatório 
- Sistema linfático 
- Sistema nervoso 
- Sistema respiratório 
- Sistema digestório 
- Sistema urinário 
- Sistema genital feminino 
- Sistema genital masculino 
 
BIBLIOGRAFIA 
BATISTA, P.S., JUNIOR, A.F.R., WICHNIESKI, C., Contribuição para o estudo do seio 
maxilar, 2011. 
BEZERRA, J.J., BEZERRA, J.C.M., MINERVINO, J.L.C., et. al., Avaliação da 
mortalidade advinda do câncer de Faringe (nasofaringe, orofaringe e hipofaringe) no 
estado da Paraíba, 2020. 
BRUNNER; SUDDARTH. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 12ª. Ed. Rio de 
Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 
CARIA, P.H.F., Introdução ao estudo da anatomia, 2014. 
DANTAS, H.A.O. Sistema Respiratório, 2011. 
DOS SANTOS, J.A., CANNO, V.A.C., Conhecimento de mulheres universitárias em 
relação à importância do exame citopatológico de Papanicolau, 2014. 
 
DOUGLAS, C.R., Tratado de fisiologia: aplicada às ciências médicas. 6ª ed. Rio de 
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1404 p. 
FERRÍN, M., GIL, S.G., SERRANO, M.R., DIAGO, M.P., OLTRA, D.P., Maxillary sinus 
septa: a systematic review. Med. Oral Patol. Oral Cir. Bucal, 15, 2010, pp. 383-386 
FREITAS, V., de. Anatomia – Conceitos e Fundamentos. São Paulo: Artmed, 2004. 
GALVÃO, D.G., Amamentação Bem-sucedida: Alguns fatores determinantes. Loures: 
Lusociência; 2006. 
GUYTON, A.C., HALL, J.E., Tratado de fisiologia médica. 10ª ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2002. 973 p. 
HALL, J.E., Guyton and Hall Textbook of Medical Physiology; 2016. 
HERLIHY, B., MAEBIUS, N.K., Anatomia e Fisiologia do Corpo Humano Saudável e 
Enfermo. 1ed. São Paulo: Manole, 2002. 
JARDIM, C.M.F., “Comissura posterior” da laringe e a intubação endotraqueal. 
Trabalho final de Mestrado Integrado em Medicina, 2019. 
KUBOTANI, K.P.S., FERNANDES, D.R., JÚNIOR, A.T.T., Utilização de fármacos 
vasodilatadores de ação direta e indireta no tratamento de hipertensão arterial: artigo 
de revisão. Rev. Cient. da Fac. Educ. e Meio Ambiente: Revista da Faculdade de 
Educação e Meio Ambiente -FAEMA, Ariquemes, vol.10, nº. 1, p. 148-155, jan. -jun, 
2019. 
LACEY, G. DE, MORLEY S, BERMAN, L., Radiografia Do Tórax - Um Guia Prático. 
Elsevier Editora Ltda.; 2010. 
LÓPEZ, M., LAURENTYS-MEDEIROS, J.de. Semiologia médica: as bases do 
diagnóstico clínico. 5ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. 1233 p. 
MOORE, K.L. et al., Anatomia Orientada para a Prática Clínica. 4ª ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2001. 
MÜLLER, C.I.S., MÜLLER, N.L., Tórax. 2ª. ed. Elsevier Editora Ltda.; 2016. 
NETTER, F.H., Atlas de Anatomia Humana. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 
 
ORFÃO, A., GOUVÉIA, C., Apontamentos de anatomia e fisiologia da lactação. Rev. 
Port. Clin. Geral 2009; 25: 347-54. 
RADHA, K.; DURAI, P.K (Ed.). Fissures and lobes of lungs: a morphological and 
anatomical study. International Journal of Anatomy and Research, Andhra Pradesh, 
vol. 2, nº. 3, p.995-998, jun. 2015. 
RUBINSTEIN, E., Introdução ao estudo da anatomia. 2006. 
SARAN, M., BORDONI, B., Anatomy, Head and Neck, Larynx Vocal Cords. [Updated, 
2018 Dec 13]. In: StatPearls [Internet]. Treasure Island (FL): StatPearls Publishing. 
STRINI, P.J.S.A., JÚNIOR, R.B., Metodologia ativa em aulas práticas de anatomia 
humana: A conjunta elaboração de roteiros. Ensino Em Revista. Uberlândia, 
MG|vol.27|nº.2|p.680-697|maio/ago. 2020. 
THIBODEAU, G.A., PATTON, K.T., Estrutura e Funções do Corpo Humano. 11ª ed. 
São Paulo: Manole, 2002. 
TORTORA, G.J., GRABOWSKI, S.R., Princípios de Anatomia e Fisiologia. 9ª ed. Rio 
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 
TORTORA, G.J., Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 6ª ed. Porto 
Alegre: Artmed, 2006. 619 p. 
VIEIRA, L.G., MARTINS, G.F., Fisiologia da mama e papel dos hormônios na lactação, 
2018. 
WADA, D.T., RODRIGUES, J.A.H., SANTOS, M.K., Anatomia normal da radiografia 
de tórax. Suplemento Temático: A Radiografia Simples de Tórax. 2019. 
 
 
 
 
 
 
DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA 
 
CARGA-HORÁRIA: 30H 
 
- Introdução a metodologia científica 
- Elaboração do projeto de pesquisa 
- Identificando as diferentes classificações de pesquisas 
- Da forma de abordagem do problema 
- Procedimentos técnicos 
- Pesquisas práticas 
- Fases e etapas de uma pesquisa 
- Planejamento da pesquisa 
- Escolhendo o assunto e delimitando um tema 
- Coleta de dados 
- Observação 
- Entrevista 
- Questionário 
- Formulário 
- Testes 
- Sociometria 
- Análise de conteúdo 
- História de vida 
- Pesquisa de mercado 
- Análise e interpretação dos resultados 
- Redação do relatório 
- Estrutura de monografia (para graduação e 2ª licenciatura) 
- Parte externa 
- Capa 
- Lombada 
- Parte interna e elementos pré textuais 
- Folha de rosto 
- Errata 
- Folha de aprovação 
 
- Dedicatória 
- Agradecimentos 
- Epígrafe 
- Resumo na língua vernácula e língua estrangeira 
- Lista de ilustrações 
- Lista de tabelas 
- Lista de abreviaturas e siglas 
- Lista de símbolos 
- Sumário 
- Elementos textuais 
- Elementos pós-textuais 
- Referências 
- Monografia no todo (livro, artigo, teses, dissertações entre outros) 
- Consultas online 
- Parte de monografia 
- Publicação periódica como um todo 
- Partes de revista, boletim etc 
- Artigo e/ou matéria de revista, boletim etc 
- Artigo e/ou matéria de revista, boletim etc. em meio eletrônico 
- Trabalho apresentado em evento em meio eletrônico 
- Norma técnica e especificação 
- Legislação 
- Leis e decretos 
- Constituição 
- Emenda constitucional 
- Medida provisória 
- Portarias, deliberações e resoluções 
- Consolidação de leis 
- Jurisprudência (decisões judiciais) 
- Glossário 
- Apêndice 
- Anexo 
- Índice 
 
- Regras gerais para formatação do trabalho 
- Formato do texto 
- Espaçamento 
- Notas de rodapé 
- Indicativos de seção 
- Títulos sem indicativo numérico 
- Elementos sem título e sem indicativo numérico 
- Paginação 
- Numeração progressiva 
- Citações 
- Citação direta 
- Citações diretas de até três linhas 
- Citações diretas com mais de três linhas 
- Citação de texto traduzido pelo autor 
- Citações indiretas 
- Citação de citação 
- Citações de autores 
- Citação de um autor 
- Citação de mais de um autor 
- Citação de três ou mais autores 
- Citação de mais de um autor com o mesmo sobrenome 
- Notas de referência 
- Notas de rodapé 
- Notas explicativas 
- Siglas 
- Equações e fórmulas 
- Ilustrações 
- Tabelas 
- Tipos de trabalhos de conclusão de curso – TCC 
- Monografia (para graduação) 
- Artigo científico (para pós-graduação) 
- Artigo de revisão bibliográfica 
- Artigos originais 
 
- Artigos de divulgação 
- Estrutura de artigo científico (para pós-graduação) 
- Resumo 
- Palavra-chave 
- Introdução 
- Desenvolvimento 
- Considerações finais – conclusão 
- Referências