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CLA---Contedo-Programtico-Bibliografia-e-Etapas-de-Provas---Atual--13-04-14

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Prévia do material em texto

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO, BIBLIOGRAFIA E ETAPAS DE PROVAS POR SETORIZAÇÃO 
Etapas de Provas (*) 
Escrita Conforme disposto no Art. 12, inciso I e art. 13 da Resolução nº 11/2010 do CONSUNI. 
Didática Conforme disposto no Art. 12, inciso III e art. 16 da Resolução nº 11/2010 do CONSUNI. 
Prática Conforme disposto no art. 12, inciso IV e art. 17 da Resolução nº 11/2010 do CONSUNI. 
Títulos Conforme disposto no Art. 12, inciso V e art. 18 da Resolução nº 11/2010 do CONSUNI. 
Arguição de Memorial Conforme disposto no Art. 12, inciso VI e art. 15 da Resolução nº 11/2010 do CONSUNI. 
(*) Etapas comuns a todos os setores que constam nesta lista (Códigos MS-158 a MS-195), EXCETO para os setores que não possuem Sistemática da Prova Prática, para os quais 
essa modalidade de prova não será aplicada. 
CLA 
Escola de Belas Artes 
Código MS-158 Setorização Definitiva Ensino de Pintura 
 
Conteúdo 
Programático 
1 - Pintura a óleo. Processos, técnicas e materiais utilizados. Bases, suportes e vernizes. Aspectos históricos e estéticos. 
2- Pintura mural. Processos, técnicas e materiais utilizados. Aspectos históricos e estéticos. 
3- Pintura a têmpera. Processos, técnicas e materiais utilizados. Bases, suportes e vernizes. Aspectos históricos e estéticos. 
4- Pintura encáustica. Processos, técnicas e materiais utilizados. Bases e suportes. Aspectos históricos e estéticos. 
5- Pintura em acrílicas. Processos, técnicas e materiais utilizados. Bases e suportes. Aspectos históricos e estéticos. 
6- Pintura sobre papel, o guache, a aquarela e o pastel, características específicas, técnicas e materiais. 
7- As tintas sintéticas e os novos materiais. Processos, técnicas e materiais utilizados. 
8- As novas mídias e tecnologias conectadas à linguagem da Pintura. Aspectos históricos e estéticos. 
9 - A Pintura e seu desenvolvimento histórico como linguagem. 
10 - Técnicas e suportes não convencionais: da pintura de cavalete às grandes composições. 
11- Composição Pictórica e o pensamento visual. 
Bibliografia Não indicada. 
Sistemática da Prova 
Prática 
As técnicas utilizadas nas provas práticas serão de escolha do candidato. 
I - Pintura de Modelo Vivo. 60 horas. O suporte deverá ser tela, previamente preparada pelo candidato e, em seu dorso, anexada ficha contendo o processo e 
o material utilizado no preparo do fundo. A dimensão de altura da tela deverá ficar entre 1,50 e 1,80 metros, ficando a critério do candidato a escolha de 
formato, que pode ter a proporção que este considerar adequada. 
II - Detalhe e estudo de pintura mural ou painel de grandes proporções, visando adequação a algum espaço arquitetônico. 30 horas. 
- O estudo poderá ser realizado no material e escala que o candidato achar mais adequado. 
- O detalhe deverá ser realizado na escala natural e com a técnica que se pretende utilizar para a realização do painel ou mural. 
Além dos dois trabalhos práticos (detalhe e estudo de mural ou painel), ambos desenvolvidos necessariamente no ateliê do concurso, até o final das provas 
práticas deverá ser entregue à banca um projeto escrito, contendo a metodologia da realização, o material necessário, justificativa, local onde será implantado 
o mural ou painel e a defesa do mural ou painel proposto. 
III - Pintura Livre. 30 horas. Suporte, técnica e dimensões livres. 
As provas práticas serão realizadas durante três semanas sendo a parte da tarde reservada ao modelo vivo e a parte da manhã ao estudo e detalhe de mural, 
assim como a pintura de livre criação. Os candidatos que terminarem seus trabalhos antes do prazo não estão obrigados a comparecer todos os dias. 
Entretanto será obrigatória a presença de todos os candidatos no primeiro dia de provas práticas, momento em que serão sorteados os cavaletes dos 
participantes para a prova de modelo. 
Obs: é de inteira responsabilidade do candidato providenciar todo o material necessário para a realização das atividades práticas. 
 
CLA 
Escola de Belas Artes 
Código MS-159 Setorização Definitiva Desenho 
 
Conteúdo 
Programático 
1. Cor no desenho 
2. Desenho e o espaço clássico 
3. Desenho e o espaço moderno 
4. Desenho e o espaço contemporâneo 
5. Desenho e materiais 
6. A linha no desenho 
7. Desenho e luz 
8. Desenho como processo criativo 
9. Desenho no diálogo entre arte, ciência e tecnologia 
10. Desenho e modos de ver. 
Bibliografia Não indicada. 
Sistemática da Prova 
Prática 
 
1ª etapa: Croquis de Figura Humana – 10 poses de 10 minutos - dimensões do papel: A3 - material livre. 2ª etapa: Desenho de Modelo Vivo - duração: 4 horas 
- dimensões do papel: A2 - material: lápis. 3ª etapa: Trabalho de livre criação - duração: 8 horas - dimensões do papel: A1 - material livre. 
 
CLA 
Escola de Belas Artes 
Código MS-160 Setorização Definitiva Projeto de Interiores e Mídias Digitais 
 
Conteúdo 
Programático 
1. A concepção do projeto de interiores e sua representação por meios digitais. 
2. Novas possibilidades do uso dos meios digitais como forma de ensino de projeto de interiores. 
3. Representação gráfica digital aplicada ao projeto de interiores (softwares: Autocad, Revit, 3D Max, Rhinoceros, Archicad, Photoshop, Illustrator, Corel Draw, 
Vector, Kerkithea, Atlantis, V-Ray, Lumion). 
4. O design de interfaces e ambientes virtuais – a usabilidade do 2D e do 3D. 
5. A teoria da cor e da luz em projetos de interiores – aspectos técnicos no processo de renderização. 
6. Novas tecnologias como alternativas de representação no projeto de interiores – realidade e animação. 
7. Hibridismos entre as técnicas tradicionais e as tecnologias digitais no ensino: concepção e representação em projeto de interiores. 
8. Desenvolvimento sustentável: os benefícios das mídias digitais para o implemento de tecnologias sustentáveis para todas as fases do ciclo de vida no 
projeto de interiores. 
9. O design universal: desenvolvimento de modelos digitais animados para estudo da acessibilidade e do atendimento à terceira idade nos espaços interiores. 
10. Paradigmas da plataforma BIM (Building Infomation Modelling) para otimização dos resultados em projetos de interiores. 
Bibliografia 
1. ARNHEIM, Rodolf. A dinâmica da forma arquitetônica. Lisboa: Presença, 1988. 
2. ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. Trad. Ivonne Terezinha de Faria. São Paulo: Tomson Learning, 2007. 
3. BARKI, J. (2003). O risco e a invenção: um estudo sobre as notações gráficas de concepção no projeto. Tese de Doutorado. Rio de Janeiro: PROURB / 
FAU – UFRJ, 2003. 
4. CAMBIAGHI, Silvana. Desenho universal: métodos e técnicas para arquitetos e urbanistas. SP: SENAC, 2007. 
5. CHING, Francis D. K. Representação Gráfica em Arquitetura. 3a. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. 
6. CHING, Francis D. K.; JUROSZEK, Steven P. Representação gráfica para desenho e projeto. Barcelona: Gustavo Gili, 2007. 
7. DERNIE, David. Architectural Drawing. [s.l.]: Laurence King Publishers, 2010. 
8. HALL, Edward. A dimensão oculta. SP: Martins Fontes, 2005. 
9. HERTZBERGER, Herman. Lições de arquitetura. SP: Martins Fontes,1996. 
10. LAMBERTS, Roberto. Eficiência energética em edificações. Estado da arte/ Eletrobrás/ Procel, 1966. 
11. LEGGIT, Jim. Desenho de Arquitetura: atalhos que usam a tecnologia. Porto Alegre: Bookman, 2004. 
12. MARTINEZ, Alfonso Corona. Ensaio sobre o projeto. Brasília: EdUnB/ IMESP, 2000. 
13. MITCHELL, William J. A lógica da arquitetura. Campinas: Unicamp, 2008. 
14. MORAES, Annamaria de (Org.). Ergodesign do ambiente construído e habitado: ambiente urbano, ambiente público, ambiente laboral. RJ: iUsER, 
2004. 
15. NAVEIRO, Ricardo Manfredi; OLIVIEIRA, Vanderlí Fava de (Org.).O projeto de engenharia, arquitetura e desenho industrial: conceitos, reflexões e 
aplicações e formação profissional. Juiz de Fora: UFJF, 2001. 
16. OKAMOTO, Jun. Percepção ambiental e comportamento.SP: Mackenzie, 2002. 
17. PIAZZALUNGA, Renata. A virtualização da arquitetura. Campinas: Papirus, 2005. 
18. REIS, Antônio T. Repertório, análisee síntese: uma introdução ao projeto arquitetônico.Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2002. 
19. SOMMER, Robert. Espaço pessoal: as bases comportamentais de projetos e planejamentos. [S.L.]: EPU, 1973. 
20. UNWIN, Simon. Analysing Architecture. 2. ed. Londres: Routledge, 2003. 
21. VESELY, Dalibor. Architecture in the age of divided representation: the question of creativity in the shadow of production. Cambridge, Massachusetts: 
MIT Press, 2004. 
22. VILLAROUCO, Vilma, MONT´ALVÃO, Claudia. Um novo olhar para o projeto: a ergonomia no ambiente construído. Teresópolis: Ed. 2AB, 2011. 
23. YEE, Rendow. Desenho Arquitetônico: um compêndio visual de desenhos e métodos. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 
24. ZELL, Mo. Curso de dibujo arquitectónico: herramientas y técnicas para la representación bidimensional y tridimensional. Barcelona: Acanto, 2009. 
Sistemática da Prova 
Prática 
 
Sorteado um tema entre os previamente elaborados para a prova, são fornecidos uma planta e um programa de um cliente, a partir dos quais o candidato deve 
conceituar, conceber e representar um projeto de interiores. Os trabalhos consistem na apresentação do conceito por escrito, de estudos das ambiências à 
mão livre em papel com uso da cor, e da arte finalização do projeto por meios digitais, combase naescolha de um dos softwares listados no conteúdo 
programático. A prova prática será desenvolvida em dia único com 8h de trabalho e o candidato deve fazer uso do seu próprio material e instrumental de 
desenho, bem como de notebook. O acesso à Internet é vetado. Ao final, os projetos devem ser exportados para arquivos PDF e gravados em pen drive 
fornecido. Antes de deixar o recinto, na presença dos candidatos,serão verificados pela Banca os resultados das gravações. 
 
CLA 
Escola de Belas Artes 
Código MS-161 Setorização Definitiva Produção e Técnica Gráfica 
 
Conteúdo 
Programático 
1. Tipografia; 
2. Histórico dos sistemas composição tipográfica: manual, mecânica e eletrônica; 
3. Processos de impressão e pré-impressão; 
4. O Papel: características, histórico e fabricação; 
5. Panorama da Industria Gráfica Brasileira; 
6. A cor nas artes gráficas; 
7. Ferramentas de diagramação; 
8. Diagrama e Grid; 
9. Estrutura do Livro; 
10. Encadernação e acabamento. 
Bibliografia 
1. ARAÚJO, Emanuel. A construção do livro: princípios da técnica de editoração. 2. ed. rev. e ampl. Revisão e atualização: Briquet de Lemos. Prefácio: 
Antônio Houaiss. [São Paulo]: Unesp; [Rio de Janeiro]: Lexikon, [2008]. 
2. BANN, David. Novo Manual de Produção Gráfica. Porto Alegre: Bookman, 2011. 
3. BIERUT, Michael; HELFAND, Jessica; HELLER, Steven; POYNOR, Rick (orgs.). Textos Clássicos do Design Gráfico. São Paulo: Editora WMF Martins 
Fontes, 2010. 
4. BOMENY, Maria Helena Werneck. Os Manuais de desenho da escrita. São Paulo: Ateliê Editorial, 2010. 
5. BRINGHURST, Robert. Elementos do Estilo Tipográfico. São Paulo: Ed. Cosac & Naify. 2005. 
6. AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Impressão e Acabamento, Ed. Bookman 2009. 
7. MELO, Chico Homem (org.) O design gráfico brasileiro: anos 60. São Paulo: Cosac Naify, 2006. 
8. MÜLLER-BROCKMANN, Josef. Sistemas de retículas. 3a edição. Barcelona: Editora Gustavo Gili, 2012. 
9. SAUTÉ, Enric. Aldo Manuzio: Editor. Tipógrafo. Livreiro. São Paulo: Ateliê Editorial, 2004. 
10. TSCHICHOLD, Jan. A Forma do Livro. São Paulo: Ateliê Editorial, 2007. 
Sistemática da Prova 
Prática 
1. Avaliação de imagens gráficas pelo candidato. 2. A prova será desenvolvida em sala de aula. 3. A prova terá duração de no máximo 1 (hora) hora. 
CLA 
Escola de Belas Artes 
Código MS-162 Setorização Definitiva Design e Métodos Quantitativos (ênfase CAD/CAE) 
 
Conteúdo 
Programático 
1. Design e Métodos Quantitativos: Conceitos fundamentais sobre Mecânica, termodinâmica, eletromagnetismo e ótica; 
2. Design e Métodos Quantitativos: Teoria das forças e condições de equilíbrio em estruturas mecânicas; 
3. Design e Métodos Quantitativos: Métodos matemáticos aplicados ao desenvolvimento de produtos industriais; 
4. Design e Métodos Quantitativos: Composição de estruturas mecânicas de 1º, 2º e 3º gerações; 
5. Design e Métodos Quantitativos: Estática e dinâmica para grandezas vetoriais, diagrama de esforços e movimentos; 
6. Design e Métodos Quantitativos: Dimensionamento de elementos orgânicos de máquinas e construções mecânicas; 
7. Design e Métodos Quantitativos: Análise de desempenho, sistemas métricos e confiabilidade dos sistemas mecânicos; 
8. Design e Métodos Quantitativos: Resistência dos materiais e propriedades mecânicas aplicadas aos produtos industriais; 
9. Design e Métodos Quantitativos: Modelos experimentais em sistemas mecânicos (uso e aplicações em programas específicos); 
10. Design e Métodos Quantitativos: Estatística aplicada ao desenvolvimento do projeto e do produto industrial; 
Bibliografia 
1. SOUZA, H. R. Resistência dos Materiais. São Paulo: Pro-Tec, 1982. 
2. VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais. Rio de Janeiro: Campus, 1992. 
3. ENGEL, H. Sistemas de Estruturas. São Paulo: Hemus, 1981. 
4. HIBBELER, R.C. Mecânica Geral. São Paulo: Pearson Hall, 2007. 
5. MANFÉ, G, POZZA, R; SCARATO, G. Desenho Técnico Mecânico. São Paulo: Hemus, 1988. 
6. SILVA, D. Física. São Paulo: Ática, 2002 
7. OLIVEIRA. E. e MAIORINO, J. Introdução aos Métodos da Matemática Aplicada. São Paulo: UNICAMP, 2010; 
8. SICSU, A. e SAMY, D. Estatística Aplicada e Análise Exploratória de Dados. Rio de Janeiro: Saraiva, 2013; 
9. MADJDEREV, H. Manual de Tecnologia de metal-mecânica. Edgar Blucher, 2008. 
10. BAXTER, M. Projeto de Produto. São Paulo: Edgar Blucher, 1998. 
11. FIALHO, A. Solidworks Premium 2009: Teoria e Prática no Desenvolvimento de Produtos Industriais. São Paulo: Saraiva, 2009 
Sistemática da Prova 
Prática 
1. A partir de uma situação real de construção mecânica em design, o candidato deverá desenvolver uma estrutura, representa-la em projeto (desenho) e 
realizar as especificações técnicas. 2. A prova será desenvolvida em um dos laboratórios de projetos do curso de Desenho Industrial indicado pela Banca 
Examinadora; 3. A Banca Examinadora indicará os temas e recursos dispensados à realização da prova prática com, no mínimo, 24 horas de antecedência da 
realização da prova; 4. O sorteio de tema único para a prova será feito logo após a ciência do candidato sobre a lista apresentada; 5. A prova terá duração 
máxima de 6 (seis) horas, sendo 5 (cinco) horas destinadas às atividades de planejamento e execução das atividades inerentes às práticas e 1 (uma) hora 
destinada a impressão de arquivos gráficos gerados; 6. Caso a Banca Examinadora, julgue pertinente poderá arguir o candidato sobre o trabalho realizado. 
 
CLA 
Escola de Belas Artes 
Código MS-163 Setorização Definitiva Design e Modelagem Informatizada (ênfase CAD/CAM) 
 
Conteúdo 
Programático 
1. Design e Modelagem Informatizada: Tecnologias de modelagens digitais aplicadas ao desenvolvimento de produtos; 
2. Design e Modelagem Informatizada: Aspectos metodológicos da computação gráfica no processo ensino/aprendizagem; 
3. Design e Modelagem Informatizada: Modelagem e sistemas de simulação virtual como ensaios para fabricação e teste de desempenho; 
4. Design e Modelagem Informatizada: Prototipagem rápida: usos e aplicações; 
5. Design e Modelagem Informatizada: Novas tecnologias de modelagem 3D aplicadas à metodologia de projeto; 
6. Design e Modelagem Informatizada: A inserção de modelos virtuais na prática de desenvolvimento do design de produtos; 
7. Design e Modelagem Informatizada: Sistemas avançados de modelagem integrando engenharia, design e produção; 
8. Design e Modelagem Informatizada: Programas paramétricos e vetoriais como recurso à avaliação de aspectos físicos de produtos; 
9. Design e Modelagem Informatizada: Projeto de produto e tecnologias CNC para fabricação; 
10. Design e Modelagem Informatizada: Sistemas informatizados de gerenciamento em atividades de modelagem 3D; 
Bibliografia1. VOLPATO, N. Prototipagem rápida: Tecnologias e aplicações. São Paulo: Edgar Blucher, 2007. 
2. CAMPUS, E. Prototipagem Rápida: Definições Conceitos e aplicações. São Paulo: ___, 2009. 
3. CRUZ, D. Inventor 2012: Teoria de Projetos, modelagem, simulação e prática. São Paulo: Érica, 2012 
4. BAXTER, M. Projeto de Produto. São Paulo: Edgar Blucher, 1998. 
5. FIALHO, A. Solidworks Premium 2009: Teoria e Prática no Desenvolvimento de Produtos Industriais. São Paulo: Saraiva, 2009; 
6. MANFÉ, G, POZZA, R; SCARATO, G. Desenho Técnico Mecânico. São Paulo: Hemus, 1988. 
Sistemática da Prova 
Prática 
 
1. A partir de uma situação real de modelagem em design de produto, o candidato deverá desenvolver o um objeto utilizando recursos informatizados 
(Sistemas CAD/CAM) por meio de modelagem virtual tridimensional; 2. A prova será desenvolvida em laboratórios de projetos do curso de Desenho Industrial 
indicado pela Banca Examinadora; 3. A Banca Examinadora indicará os temas, programas e recursos dispensados à realização da prova prática com, no 
mínimo, 24 horas de antecedência da realização da prova; 4. O sorteio dos temas será feito logo após a ciência do candidato sobre a lista, obedecendo-se a 
ordem de inscrição dos candidatos; 5. A prova terá duração total de 6 (seis) horas, sendo 5 (cinco) destinada ao planejamento e execução das atividades 
inerentes às práticas e a última hora destinada a impressão bidimensional do trabalho realizado; 6. Caso a Banca Examinadora, julga pertinente poderá arguir 
o candidato sobre o trabalho realizado. 
 
CLA 
Escola de Belas Artes 
Código MS-164 Setorização Definitiva Arte no Brasil 
 
Conteúdo 
Programático 
1. Brasil - Arquitetura dos seculos XVI ao XVIII. A ação das Ordens religiosas. A arquitetura civil e o urbanismo no período colonial. 
2. Pintura,Talha,Escultura e Azulejo do século XVI ao século XVIII no Brasil. 
3. Arquitetura:Decoração Interna do século XVII ao século XVIII. 
4. Século XIX/Início do Século XX: A revolução industrial e o início da modernidade artística na Europa; as vanguardas e o academicismo e sua influencia na 
arte brasileira; 
5. Primeira metade do século XIX na Arte Brasileira:as mudanças economicas e politicas com a chegada de D.João VI;a criação da Academia Imperial de 
Belas Artes e o neoclassicismo. 
6. A arte brasileira e a Missão Artistica Francesa de 1816. 
7. Segundo reinado com suas transformações e a passagem do século XIX para o século XX:as mudanças economicas e politicas;a abolição e a republica,a 
modernização do Brasil,os movimentos nas artes , o ecletismo. 
8. O século XX brasileiro: as vanguardas europeias nas duas primeiras décadas; O Movimento Modernista nas Artes Brasileiras; 
9. A consolidação das correntes abstratas geométricas nos anos 30 e 40; o predominio do abstracionismo informal na década de 50; 
10. A arte pós-moderna a partir da década de 60 e seus desdobramentos no século XXI. 
Bibliografia 
AMARAL, Aracy. Arte para quê? A preocupação social da arte brasileira (1930-1970). São Paulo : Nobel, 1984. 
___________. Artes plásticas na semana de 22. São Paulo : Perspectiva, 1979. (Coleção Debates). 
BAZIN, Germain. A arquitetura religiosa barroca no Brasil. Rio de Janeiro : Record, 1983. 2 v. 
___________. O Aleijadinho e a escultura barroca no Brasil. Rio de Janeiro : Record, 1972. 
BURY, John. A arquitetura e a arte no Brasil colonial. São Paulo : Nobel, 1991. 
BRITO, Mário da Silva. História do modernismo brasileiro: I. Antecedentes da semanda de arte moderna. Rio de Janeiro : Civilização Brasileira, 1978. 
BRITO, Ronaldo. Neoconcretismo: vértice e ruptura do projeto construtivo brasileiro. Rio de Janeiro : FUNARTE, 1985. (Coleção Temas e Debates, 4). 
BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. São Paulo : Perspectiva, 1981. (Coleção Debates). 
GULLAR, Ferreira (Coord.). Arte brasileira hoje. Rio de Janeiro : Paz e Terra, 1973. 
___________. Etapas da arte contemporânea: do cubismo ao neoconcretismo. São Paulo : Nobel, 1985. 
TELLES, Gilberto Mendonça. Vanguarda européia e modernismo brasileiro. Petrópolis : Vozes, 1977. 
ZANINI, Walter (Coord.). História geral da arte no Brasil. São Paulo : Instituto Walther Moreira Salles, 1983. 2 v. 
 
CLA 
Escola de Belas Artes 
Código MS-165 Setorização Definitiva Arte no Brasil/Evolução das Artes Visuais I e II 
 
Conteúdo 
Programático 
1. Brasil - Arquitetura dos seculos XVI ao XVIII. A ação das Ordens religiosas. A arquitetura civil e o urbanismo no período colonial. 
2. Arquitetura:Decoração Interna do século XVII ao século XVIII. 
3. Século XIX/Início do Século XX: A revolução industrial e o início da modernidade artística na Europa; as vanguardas e o academicismo e sua influencia na 
arte brasileira; 
4. Primeira metade do século XIX na Arte Brasileira:as mudanças economicas e politicas com a chegada de D.João VI;a criação da Academia Imperial de 
Belas Artes e o neoclassicismo. 
5. Segundo reinado com suas transformações e a passagem do século XIX para o século XX:as mudanças economicas e politicas;a abolição e a republica,a 
modernização do Brasil,os movimentos nas artes , o ecletismo. 
6. O século XX brasileiro: as vanguardas europeias nas duas primeiras décadas; A consolidação das correntes abstratas geométricas nos anos 30 e 40; o 
predominio do abstracionismo informal na década de 50; A arte pós-moderna a partir da década de 60 e seus desdobramentos no século XXI. 
7. Civilização e Linguagens Visuais. Evolução das técnicas : escrita cuneiforme, papiro, pergaminho e papel. Civilização Clássica : Grécia/Roma – expansão 
do conhecimento. 
8. Visualidade na Idade Média : escultura, iluminura e gravura. A gravura e suas técnicas. O surgimento da imprensa. 
9. A escrita na arte no século XX. O cartaz como elemento da comunicação de massa. 
10. A história em quadrinhos : integração imagem e texto. O vídeo / A informática / O laser : técnicas pós industriais da imagem. 
Bibliografia 
1. AMARAL, Aracy. Arte para quê? A preocupação social da arte brasileira (1930-1970). São Paulo : Nobel, 1984. 
2. ___________. Artes plásticas na semana de 22. São Paulo : Perspectiva, 1979. (Coleção Debates). 
3. BAZIN, Germain. A arquitetura religiosa barroca no Brasil. Rio de Janeiro : Record, 1983. 2 v. 
4. ___________. O Aleijadinho e a escultura barroca no Brasil. Rio de Janeiro : Record, 1972. 
5. BURY, John. A arquitetura e a arte no Brasil colonial. São Paulo : Nobel, 1991. 
6. BRITO, Mário da Silva. História do modernismo brasileiro: I. Antecedentes da semanda de arte moderna. Rio de Janeiro : Civilização Brasileira, 1978. 
7. BRITO, Ronaldo. Neoconcretismo: vértice e ruptura do projeto construtivo brasileiro. Rio de Janeiro : FUNARTE, 1985. (Coleção Temas e Debates, 4). 
8. BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. São Paulo : Perspectiva, 1981. (Coleção Debates). 
9. GULLAR, Ferreira (Coord.). Arte brasileira hoje. Rio de Janeiro : Paz e Terra, 1973. 
10. ___________. Etapas da arte contemporânea: do cubismo ao neoconcretismo. São Paulo : Nobel, 1985. 
11. HAUSER, Arnold. História social da literatura e da arte. São Paulo: Mestre Jou, 1972. 2 v. 
12. SHAVER-CRANDELL, Anne. A idade média. Rio de Janeiro: Zahar, 1984. (Coleção - História da Arte da Universidade de Cambridge). 
13. STANGOS, Nikos. Conceitos da arte moderna. Rio de Janeiro: Zahar, 1988. 
14. TELLES, Gilberto Mendonça. Vanguarda européia e modernismo brasileiro. Petrópolis : Vozes, 1977. 
15. WOODFORD, Susan. A arte de ver a arte. Rio de Janeiro : Zahar, 1983. (Coleção História da Arte da Universidade de Cambridge). 
16. ZANINI, Walter (Coord.). História geral da arte no Brasil. São Paulo : Instituto Walther Moreira Salles, 1983. 2 v. 
CLA 
Escola de Belas Artes 
Código MS-166 Setorização Definitiva Estudos Socioeconômicos/ Ética Profissional 
 
Conteúdo 
Programático 
1.Natureza do conhecimento cientifico:Classificação das ciencias sociais,metodos,tecnicas e objeto. 
2.Evolução do Capitalismo:do feudalismo ao capitalismo;as leis do capitalismo.3.A natureza e o papel do marketing: a estruturação do mercado, o marketing - aspectos historicos, os 4 A's e os 4 P's 
(produtroa/preço/distribuição/propaganda)Pesquisa de mercado e o comportamento do consumidor. 
4.Introduão geral aos temas economicos/objeto da economia:o valor de uso e o valor de troca; a natureza do processo de produção;fatores de produção e 
divisão social do trabalho; 
5.Economia brasileira:traços gerais da economia colonial,economia mercantil esfravista, formação do trabalho assalariado, a crise cafeeira e industrialização, o 
milagre econômico brasileiro. 
6.A obra de Arte como objeto de análise da ciencia economica, a reflexão em termos de produção e consumo; 
7.Dimensão economica da arte;mercado de investimento em arte no Brasil. Problematicas da autenticidade na obra de aRte; 
8.Antropologia e o estudo da arte - Noções de natureza e Cultura Material; 
9.Construção do conceito antropologico de cultura. A arte e seu contexto social de produção e fruição. 
10.As caracteristica socioeconomicas do mercado de arte internacional e brasileiro; 
Bibliografia 
1. CANCLINI. Nestor G.,- A produção Simbólica.Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,1979. 
2._____ - A Socialização da Arte. São Paulo: ed. Cultrix, 1984. 
3.CARDOSO, Eliana. Economia Brasileira ao Alcance de todos. São Paulo. Editora Brasiliense. 
4.CARDOSO, Fernando Henrique. Mudanças Sociais na América Latina. São Paulo. Difusão Européia do Livro, 1969. 
5.DAMATTA, Roberto. Relativizando. São Paulo: Rocco, 1987 
6.FURTADO, Celso. Cultura e desenvolvimento em época da crise. Rio de Janeiro. Paz e Terra, 1984. 
7.FRANKENA, William K. Ética, Zahar. 
8.GEERTZ, Clifford. A arte como um sistema cultural. O saber local: novos ensaios em antropologia interpretativa. Petrópolis: Vozes, 1997. 
9.HOLANDA, Sergio B. Raízes do Brasil. Coleção Documentos Brasileiros, Rio de Janeiro, José Olympio Editora, 1987. 
10.HUBERMAN, Leo. História da Riqueza do Homem. Rio de Janeiro, Zahar, 1967. 
11.LAPLATINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1986. 
12.LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002. 
13.RIBEIRO, Darcy. Os Brasileiros, A Teoria do Brasil. Petrópolis, Vozes, 1978. 
14.RICHERS,Raimak. O que é marketing. Coleção Primeiros Passos. São Paulo, Ed. Brasiliense, 1988 
 
CLA 
Escola de Belas Artes 
Código MS-167 Setorização Definitiva Historia da Arte / Estética 
 
Conteúdo 
Programático 
1. Período pré socrático. O mitopoético. Panorama da Grécia no século V a.c.. 
2. O pensamento de Sócrates. Metafísica e cosmologia. 
3. A estética de Platão. Relação entre arte, ofício e conhecimento. Análise dos diálogos de Paltão: Hípias Maior, Ion, Banquete, República e Fedro 
4. A estética de Aristóteles. Fundamentos da reflexão aristotélica. Os grandes temas da Poética. 
5. Características gerais da estética da Idade Média. A Patrística e Santo Agostinho. A Escolástica e Santo Tomás de Aquino. 
6. Estética do renascimento, pensadores e sistemas filosóficos. 
7. Introdução ao racionalismo e ao empirismo: Descartes e Hume.O iluminismo : Jean Jacques Rousseau. 
8. A estética de Kant: analítica do belo, a teoria do sublime. Nietzsche e a transmutação dos valores. 
9. Noções gerais da estética contemporânea. Fenomenologia, existencialismo e estruturalismo. 
10. Problemas filosóficos do século XX - a questão da arte como linguagem. 
Bibliografia 
1. ARGAN, Giulio Carlo, A Arte Moderna: do iluminismo aos movimentos contemporâneos. Trad. Denise Bottman. São Paulo:. Companhia das Letras, 
1998. 
2. ARGAN, Giulio Carlo. História da Arte Moderna: 1789-1970. São Paulo, Companhia das Letras. 
3. ADORNO, T. W. Teoria estética. São Paulo: Martins Fontes, s.d. 
4. BASTOS, F. Panorama das idéias estéticas no ocidente. Brasília: EDUnB, 1987. 
5. DUFRENNE, M. Estética e filosofia. São Paulo: Perspectiva, 1991. 
6. DANTO, Arthur C. A transfiguração do lugar-comum. Uma filosofia da arte. Trad. Vera Pereira. São Paulo: Cosac Naify, 2005. 
7. DUARTE, Rodrigo A. P. (Org.). O belo autônomo. Textos clássicos de Estética. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1997. [Textos de Platão a Merleau-Ponty]. 
8. EAGLETON, Terry. A ideologia da estética. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993. 
9. KANT, Immanuel. A crítica do Juízo. Trad. Valério Rohden e António Marques. Rio de Janeiro: Forense 
10. PAREYSON, L. Os problemas da estética. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997 
11. STANGOS, Nokos.Conceitos da arte moderna. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1991. 
12. ORTEGA Y GASSET, José. A desumanização da arte. Trad. Ricardo Araújo. – 5. ed. – São Paulo: Cortez, 2005. 
13. PAREYSON, Luigi. Os problemas da estética. Trad. Maria Helena N. Garcez. São Paulo: Martins Fontes, 1997. 
14. SCHELLING, F. W. Filosofia da Arte. Trad. Márcio Suzuki. São Paulo: Edusp, 2001. 
CLA 
Escola de Belas Artes 
Código MS-168 Setorização Definitiva Desenho Geométrico Básico 
 
Conteúdo 
Programático 
01 - Polígonos, triângulos e quadriláteros: classificações e construção. Cevianas e pontos notáveis do triângulo; 
02 - Lugares geométricos principais (definições e problemas): círculo, mediatriz, par de paralelas, bissetriz, reta equidistante e arco capaz; 
03 - Cônicas como seções e lugares geométricos (definições e problemas): elipse, parábola e hipérbole; 
04 - Razão áurea: métodos gráficos para construção de retângulo e triângulo áureos, espiral áurea aproximada por arcos; 
05 - 3a, 4a proporcional e média geométrica (definições e problemas); 
06 - Tangência e concordância (casos, definições e problemas); 
07 - Tipos de projeçâo: cônica, cilíndrica e todas as suas subdivisões; 
08 - Prismas e pirâmides: definições e representação em dupla projeção ortogonal, planificação dos sólidos; 
09 - Hexaedro e tetraedro regulares em dupla projeção ortogonal: base para o estudo de posição de planos e retas; 
10 - Cone e cilindro como sólidos de revolução: elementos e geração, representação em dupla projeção ortogonal, desenvolvimento de superfícies. 
Bibliografia 
1. CARVALHO, B. DE A. Curso de Desenho. Rio de Janeiro. Ao Livro Técnico Ltda. 
2. PENTEADO, J. DE A. Curso de Desenho. São Paulo. Comp. Ed. Nacional. 
3. ELAM, K. A Geometria do Design. São Paulo: Cosac Naif, 2010. 
4. MORGADO, A.C., WAGNER, E. & JORGE, M. Geometria I. Editora VestSeller, 2009. 
5. MORGADO, A.C., WAGNER, E. & JORGE, M. Geometria II. Editora VestSeller, 2008 
6. PINHEIRO, V.A. Geometrografia I, Rio de Janeiro: Bahiense, 1974. 
7. PINHEIRO, V.A. Noções de Geometria Descritiva I: Ponto, Reta, Plano - Vol. 1, Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1977. 
8. PINHEIRO, V.A. Noções de Geometria Descritiva II: Mudanças, Rotações, Rebatimentos, Problemas Métricos - Vol. 2, Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 
1978. 
9. PINHEIRO, V.A. Noções de Geometria Descritiva III: Poliedros, Seções Planas - Vol. 3, Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1988. 
10. PRÍNCIPE JÚNIOR, A.R. Noções de Geometria Descritiva - Volume I. São Paulo: Livraria Nobel S.A. 1978. 
11. PRÍNCIPE JÚNIOR, A.R. Noções de Geometria Descritiva - Volume II. São Paulo: Livraria Nobel S.A. 1978. 
12. WAGNER, E. Construções Geométricas. Rio de Janeiro: SBM, 2007. 
Sistemática da Prova 
Prática 
 A prova prática terá a duração de 3 (três) horas, e constará na solução e na elaboração de exercícios de Desenho Geométrico Básico, que abrangem o 
conteúdo programático do ponto sorteado. Os candidatos deverão trazer todo o instrumental de desenho e bloco de papel A3, com margem. 
CLA 
Escola de Música 
Código MS-169 Setorização Definitiva História da Música 
 
Conteúdo 
Programático 
1) Música brasileira sob perspectiva histórica - aspectos sociais, antropológicos, estéticos e estilísticos, abrangendo as diversas concepções e tradições 
musicais do Período Colonial e das primeiras décadas do século XIX, suas questões historiográficas. 
2) Música brasileira sob perspectiva histórica - aspectos sociais, antropológicos, estéticos e estilísticos, abrangendo as diversas concepções etradições 
musicais do século XIX, a partir do segundo Reinado, e das duas primeiras décadas do século XX, suas questões historiográficas. 
3) Música brasileira sob perspectiva histórica - aspectos sociais, antropológicos, estéticos e estilísticos, abrangendo as diversas concepções e tradições 
musicais os séculos XX e XXI, a partir da década de 1920, suas questões historiográficas. 
4) Música européia, sob perspectiva histórica - aspectos sociais, teóricos e estéticos, em diálogo com outras tradições culturais, envolvendo a introdução 
às principais premissas historiográficas e suas implicações na construção de discursos musicológicos e questões norteadoras. 
5) Música européia, sob perspectiva histórica - aspectos sociais, teóricos e estéticos. envolvendo a transição do sistema modal ao sistema tonal, os 
tratados musicais, as técnicas composicionais, gêneros e estilos musicais, a notação musical e sua relação com a tradição oral. 
6) Música européia, sob perspectiva histórica - aspectos sociais, teóricos e estéticos, abrangendo o surgimento da imprensa musical e seu impacto 
cultural, o papel de instituições como a igreja e os conservatórios, o mecenato e o advento do concerto público e da crítica musical, as relações 
sociais e comerciais da música. 
7) Música européia, sob perspectiva histórica - aspectos sociais, teóricos e estéticos, envolvendo conceitos básicos, como os de forma e estilo, 
articulados à escuta analítica e à compreensão crítica dos períodos histórico-estilísticos do século IX ao século XIX, contemplando as interseções 
com diversas tradições e práticas culturais. 
8) Música européia, sob perspectiva histórica - aspectos sociais, teóricos e estéticos, envolvendo conceitos básicos, como os de forma e estilo, 
articulados à escuta analítica e à compreensão crítica dos períodos histórico-estilísticos dos séculos XX e XXI, contemplando as interseções com 
diversas tradições e práticas culturais . 
9) Música européia, sob perspectiva histórica - aspectos sociais, teóricos e estéticos, envolvendo a discussão de categorias histórico-estilísticas do 
Modernismo e Pós-Modernismo, abordando as novas tendências estéticas, sua convivência com os sistemas modal e tonal e as interseções com 
diversas tradições e práticas culturais. 
10) Música brasileira, sob perspectiva histórica - aspectos sociais, teóricos e estéticos, envolvendo a discussão de categorias histórico-estilísticas do 
Modernismo e Pós-Modernismo, abordando as novas tendências estéticas, sua convivência com os sistemas Modal e tonal e as interseções com 
diversas tradições e práticas culturais. 
Bibliografia 
1. AZEVEDO, Luis Heitor Correia de. 150 anos de música no Brasil; 1800-1950. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio Editora, 1956. 
2.BÉHAGUE. Gerard. Heitor Villa-Lobos: The Search for Brazil’s Musical Soul. Austin: Institute of Latin American Studies, University of Texas at Austin, 1994. 
3.BONDS, Mark Evan. Listen to this. 2ª ed. Livro e antologia musical em 5 CDs. Ed. Pearson Higher Education, 2011. 
4.BUDASZ, Rogério. Teatro e música na América Portuguesa: convenções, repertório, raça, gênero e poder. Curitiba: DeArtes-UFPR, 2008. 
5.CALADO, Carlos. Tropicália: História de uma revolução musical. Editora 34, 1997. 
6.CAMPOS, Augusto (ed.). O Balanço da Bossa e Outras Bossas. São Paulo: Perspectiva, 1993. 
7.CARDOSO, André. A Música na Capela Real e Imperial do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Música, 2005. 
8.DAHLHAUS, Carl. Foundations of Music History. New York: Cambridge University, 1999. 
9.DUPRAT, Régis. O estanco da música no período colonial. In: MARCONDES, Neide; BELLOTTO, Manoel. Labirintos e Nós: Imagem ibérica em terras da 
América. São Paulo: EDUNESP, 1999, p. 53-73. 
10.DUPRAT, Régis. A Música Sacra no Brasil colonial e imperial. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, v. 29, p. 242-255, 2001. 
11.DUPRAT, Régis & VOLPE, Maria Alice. Vanguardas e Posturas de Esquerda na Música Brasileira (1920 a 1970). In: ILLIANO, Roberto; SALA, 
Massimiliano. Music and Dictatorship in Europe and Latin America. Seria Speculum Musicae, vol. XIV. Turnhout, Bélgica: Brepols Publishers, 2009, pp. 573-
611. Disponível em https://www.researchgate.net/publication/258837087_Vanguardas_e_Posturas_de_Esquerda_na_Msica_Brasileira_(1920_a_1970) 
12.FAVARETTO, Celso. Tropicália: alegoria alegria. Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2007. 
13.FREIRE, Vanda L. B. A História da Música em Questão: uma reflexão metodológica. In: Fundamentos da Educação Musical. Porto Alegre: ABEM / 
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1994. 
14.FREIRE, Vanda L. Bellard. O Mundo Maravilhoso das Mágicas. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2011. 
15.FRISCH, Walter et alli. Western Music in Context: A Norton History. 6 vols. New York:Norton, 2012. 
16.FUBINI, Enrico. Estética da Música. Trad. Sandra Escobar. Lisboa: Edições 70, 2008. 
17.GAVA, José Estevam. A linguagem harmônica da Bossa Nova. São Paulo: EDUNESP, 2002. 
18.GROUT, Donald Jay; PALISCA, Claude V. História da Música Ocidental. Lisboa: Gradiva, 2007. 
19.KAMIEN, Roger. Music: an appreciation. 10ª ed. Livro e antologia musical em 9 CDs. McGraw-Hill Higher Education, 2011. 
20.KIEFER, Bruno. História da música brasileira. `Porto Alegre: Movimento, 1976. 
21.KIEFER, Bruno. A Modinha e o Lundu. Porto Alegre: Movimento, 1986. 
22.KIEFER, Bruno. Villa-Lobos e o Modernismo na Música Brasileira. Porto Alegre: Movimento, 1986. 
23.KIEFER, Bruno. Música e dança popular e sua influência na música erudita. Porto Alegre: Movimento, 1990. 
24.LARSEN, Arved M. (editor geral). Crossroads in music: traditions and connections. Livro e antologia musical em 4 CDs. Ed. Thomson/ Schirmer, 2003. 
25.MAGALDI, Cristina. Music in Imperial Rio de Janeiro: European Culture in a Tropical Milieu. Scarecrow Press, 2004. 
26.MAUÉS, Igor Lintz. Música Eletroacústica no Brasil: composição utilizando o meio eletrônico (1956-1981). Dissertação de Mestrado. Universidade de São 
Paulo, ECA, 1989. http://luiz.host.sk/musica/textos/igor.html 
27.NAPOLITANO, Marcos. A síncope das idéias: a questão da tradição na música popular brasileira. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2007. 
28.NEPOMUCENO, Rosa. Música Caipira: da roça ao rodeio. Editora 34, 2001. 
29.NEVES, José Maria. Música Contemporânea Brasileira. 2ª. ed. rev. e amp. por Saloméa Gandelman. Rio de Janeiro: Editora Contracapa, 2008. 
30.NOGUEIRA, Ilza. Grupo de Compositores da Bahia: implicações culturais e educacionais, Brasiliana, Revista da Academia Brasileira de Música, v. 1, p. 28-
35, 1999. 
31.SALLES, Vicente; et alli. Carlos Gomes: uma obra em foco. FUNARTE, 1987. 
32.SANDRONI, Carlos. Feitiço Decente: transformações do samba do Rio de Janeiro (1917-1933). Zahrar, 2001. 
33.TARUSKIN, Richard. The Oxford History of Western Music. Oxford University Press, 2005. 
34.TINHORÃO, José Ramos. Pequena História da Música Popular (da modinha à lambada). 6ª. ed. Art Editora, 1991. 
35.TRAVASSOS, Elisabeth. Modernismo e Música Brasileira. Zahar, 1999. 
36.TREITLER, Leo. "Oral, Written, and Literate Process in the Transmission of Medieval Music", Speculum, vol. 56, no. 3, pp. 471-491, jul. 1981. 
37.TREITLER, Leo. "History and the ontology of the musical work", The Journal of Aesthetics and Art Criticism, vol. 51 no. 3, pp. 483-497, Summer 1993. 
38.VOLPE, Maria Alice. Music publishing in ninenteenth-century Rio de Janeiro: music making, cultural values and the new market In: Illiano, Roberto; Sala, 
Luca. (orgs.). Instrumental Music and the Industrial Revolution. Bolonha: UT Orpheus Edizione, 2010, p. 441-468. Disponível em 
https://www.researchgate.net/publication/213407653_Music_publishing_in_nineteenth-
century_Rio_de_Janeiro_music_making_cultural_values_and_the_new_market 
39.VOLPE, Maria Alice (org.). Atualidade da Ópera. (Série Simpósio Internacional de Musicologia da UFRJ, vol.1). Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio 
de Janeiro/Escola de Música/ Programa e Pós-Graduação, 2012. Disponível em 
http://www.musica.ufrj.br/posgraduacao/sim/anais/livroAtualidadeOpera_ISBN9788565537001.pdf40.VOLPE, Maria Alice (org.). Teoria, Crítica e Música na Atualidade. (Série Simpósio Internacional de Musicologia da UFRJ, vol.2). Rio de Janeiro: 
Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Música, Programa de Pós-graduação em Música, 2012. Disponível em 
http://www.musica.ufrj.br/posgraduacao/sim/anais/livroTeoriaCriticaMusicaAtualidade_ISBN9788565537018.pdf 
41.VOLPE, Maria Alice (org.). Anais do II Simpósio Internacional de Musicologia da UFRJ "Teoria, Crítica e Música na Atualidade". Rio de Janeiro: 
Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Música, Programa de Pós-graduação em Música, 2012. Disponível em 
https://www.researchgate.net/publication/258837087_Vanguardas_e_Posturas_de_Esquerda_na_Msica_Brasileira_(1920_a_1970)
http://luiz.host.sk/musica/textos/igor.html
https://www.researchgate.net/publication/213407653_Music_publishing_in_nineteenth-century_Rio_de_Janeiro_music_making_cultural_values_and_the_new_market
https://www.researchgate.net/publication/213407653_Music_publishing_in_nineteenth-century_Rio_de_Janeiro_music_making_cultural_values_and_the_new_market
http://www.musica.ufrj.br/posgraduacao/sim/anais/livroAtualidadeOpera_ISBN9788565537001.pdf
http://www.musica.ufrj.br/posgraduacao/sim/anais/livroTeoriaCriticaMusicaAtualidade_ISBN9788565537018.pdf
http://www.musica.ufrj.br/posgraduacao/images/sim/anaisIISIM-UFRJ2012.pdf 
42.WISNIK, José Miguel. O Coro dos Contrários: a música em torno da Semana de 22. São Paulo: Livraria Duas Cidades, 1977. 
Periódicos acadêmico-científicos publicados no Brasil 
Brasiliana – Revista da Academia Brasileira de Música 
Em Pauta - Revista do Programa de Pós-Graduação em Música da UFRGS http://www.ufrgs.br/ppgmusica/empauta/ 
Opus – Revista da ANPPOM http://www.anppom.com.br/opus/ 
Revista Brasileira de Música – Programa de Pós-graduação em Música da UFRJ http://www.musica.ufrj.br/posgraduacao/rbm/ 
Revista Eletrônica de Musicologia – UFPR www.rem.ufpr.br/ 
Revista Música – Departamento de Música da USP http://www.usp.br/poseca/index.php/musica 
Revista Música Hodie – Programa de Pós-graduação em Música da UFG http://www.musicahodie.mus.br/ 
Per Musi - Revista Acadêmica de Música - Escola de Música da UFMG http://www.musica.ufmg.br/permusi/ 
 
Sistemática da Prova 
Prática 
1. Sorteio de uma mesma obra musical (partitura ou gravação sonora) para análise por todos os candidatos, a partir de uma lista organizada pela banca 
examinadora e apresentada aos concorrentes, pela referida banca, no momento da prova. 2. O candidato deverá analisar, por escrito, a obra sorteada, 
abordando sua estrutura e processos composicionais e estéticos, à luz de uma teoria de análise à sua escolha, devidamente explicitada, de forma a deixar 
clara a aplicação do referencial à análise realizada. 3. A prova terá duração de 4 (quatro) horas, sendo as primeiras 3 horas destinadas à elaboração da 
análise pelo candidato. A quarta hora, a critério da banca, poderá ser destinada à arguição do candidato, visando a aprofundar aspectos da análise realizada, 
levando-se em conta a fundamentação teórica e pertinência à obra. 4. Em caso de haver arguição, será respeitada a ordem de inscrição dos candidatos. 
CLA 
Escola de Música 
Código MS-170 Setorização Definitiva Canto 
 
Conteúdo 
Programático 
1. Registro, extensão, tessitura e timbre. Higiene profissional da voz. Principais técnicas de relaxamento corporal; 
2. Fisiologia do aparelho fonador; 
3. Emissão e impostação da voz. Técnicas para uma afinação precisa; 
4. Distúrbios da voz; 
5. Estudo e aplicação do Alfabeto Fonético Internacional aos idiomas italiano, espanhol, latim, português, francês, alemão e inglês; 
6. Estilo e interpretação da Canção Erudita Brasileira; 
7. Estilo e interpretação na música vocal do Renascimento e do Barroco; 
8. Estilo e interpretação na música vocal dos períodos Clássico e Romântico; 
9. Estilo e interpretação na música vocal dos períodos Moderno e Contemporâneo; 
10. As Escolas de Canto Francesa, Italiana e Alemã; 
11. A pedagogia do ensino de Canto. Determinação do registro vocal; 
12. O emprego de técnicas de ensaio como fator determinante da qualidade da execução de uma obra camerística; 
13. A criação de uma linha interpretativa a partir da dinâmica e da agógica; 
14. A relação entre a respiração e o fraseado musical; 
15. A relação da articulação com os diversos estilos de época; 
16. A interpretação da Ópera, do Oratório e da Canção de Câmara: pontos de convergência e divergência. 
Bibliografia Não indicada 
Sistemática da Prova 1. O candidato apresentará um recital comentado, com a duração total entre 50 (cinquenta) e 60 (sessenta) minutos, no qual deverão ser abordados os 
http://www.musica.ufrj.br/posgraduacao/images/sim/anaisIISIM-UFRJ2012.pdf
http://www.ufrgs.br/ppgmusica/empauta/
http://www.anppom.com.br/opus/
http://www.musica.ufrj.br/posgraduacao/rbm/
http://www.rem.ufpr.br/
http://www.usp.br/poseca/index.php/musica
http://www.musicahodie.mus.br/
http://www.musica.ufmg.br/permusi/
Prática aspectos formais, estilísticos e contextuais de cada peça. 2. Do repertório deverão constar, no mínimo, 02 (duas) peças compostas até 1800, 02 (duas) 
compostas entre 1801 e 1930, 01 (uma) composta após 1930 e 01 (uma) de compositor brasileiro em vernáculo. 3. Das peças apresentadas pelo candidato, 
deverão figurar igualmente, no mínimo, 01 (uma) ária de ópera, 01 (uma) canção de câmara e 01 (uma) peça do repertório sinfônico/oratório. 4. O programa do 
recital deverá ser apresentado em um mínimo de 05 (cinco) idiomas diferentes. 5. O programa do recital deverá ser cantado de memória, sem o auxílio das 
partituras. 6. Para esta etapa da prova Prática, cada candidato se responsabilizará por trazer seu pianista acompanhador. 6. O(a) candidato(a) ministrará uma 
aula de canto, com duração máxima de 40 minutos, abrangendo a realização de vocalizes, a formulação de comentários técnicos sobre a voz do(a) aluno(a) e 
a interpretação de uma peça. 7. Para a realização desta etapa da Prova Prática, será disponibilizado um corpo de discentes do Bacharelado em Canto, dentre 
os quais o(a) candidato(a) sorteará, no momento da prova, o(a) aluno(a) e sua respectiva peça musical a ser trabalhada. 8. Esta será acompanhada por um 
pianista acompanhador disponibilizado pela Escola de Música exclusivamente para este fim. 
CLA 
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo 
Código MS-171 Setorização Definitiva Estudo da Forma 
 
Conteúdo 
Programático 
1. Representação e expressão na arquitetura e no urbanismo; 
2. Análise e sintaxe da forma arquitetônica: ordem, espaço e forma construída; 
3. Princípios de composição e organização da forma arquitetônica; 
4. Ensino de fundamentos em arquitetura e urbanismo; 
5. Estrutura e forma arquitetônica; 
6. Conceitos fundamentais em projeto (na teoria, história e crítica da arquitetura); 
7. Desenvolvimento de projeto e a representação materializada da intenção plástico-formal. 
8. Processo de evolução da concepção da forma e o projeto de arquitetura. 
9. Desenvolvimento da destreza manual na execução de modelos tridimensionais representativos da ideia arquitetônica e urbanística. 
10. Prototipagem virtual: representação e ensino em arquitetura e urbanismo. 
11. Representação e o pensamento visual. 
12. Digitalização tridimensional e prototipagem digital no projeto. 
Bibliografia 
1. BAKER, G.. H. Análisis de la forma. México: Gustavo Gili, 1991. 
2. BRAWNE, M.. Architectural Thought: The Design Process and the Expectant Eye. Elsevier - Architectural Press, 2003. 
3. CHING, F.. Arquitetura: Forma, Ordem e Espaço. São Paulo: Martins Fontes, 1998. 
4. CLARK, R. & PAUSE, M.. Precedents in Architecture. Editora: Van Nostrand Reinhold, 1996. 
5. CULLEN, G.. A Paisagem Urbana. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2000. 
6. DONDIS, D. A.. La Sintaxis de la Imagen. Barcelona: Gustavo Gili, 1976. 
7. FORTI, F. S. D’A. Uma Avaliação do Ensino da Prototipagem Virtual nas Graduações de Design de Produto do Estado do Rio de Janeiro. Dissertaçãode 
Mestrado - Programa de Pós-Graduação da Engenharia Civil da Universidade Federal do Rio de Janeiro, COPPE/UFRJ, 2005. 
8. HERTZBERGER, H.. Lições de Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1999. 
9. KNOLL, W.. Maquetes Arquitetônicas. São Paulo: Editora Martins Fontes. 
10. LASEAU, P.. Graphic Thinking for Architects and Designers. Wiley, 2001. 
11. LAWSON, B.. How Designers Think. Elsevier - Architectural Press, 2005. 
12. MILLS, C.. Projetando com Maquetes: um guia para a construção e o uso de maquetes como ferramenta de projeto. Porto Alegre: Bookman, 2007. 
13. RASSMUSEN, S.. Arquitetura Vivenciada. São Paulo: Martins Fontes, 1986. 
14. SMITH, A.. Architectural Model as Machine. Elsevier - Architectural Press, 2004. 
15. STAVRIC, M. et alii. Architectural Scale Models in the Digital Age: design, representation and manufacturing. Springer, 2013. 
16. UNWIN, S.. Analysing Architecture. Routledge, 2009. 
17. VOLPATO, N. (ed.). Prototipagem rápida: tecnologias e aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, 2007. 
18. WONG, W.. Fundamentos del Diseño Bi y Tridimensional. Gustavo Gili Ed., Barcelona, 1982. 
19. PIÑON, H. Teoria do Projeto. Livraria do Arquiteto, Porto Alegre, 2004. 
20. Caderno Didático – “Introdução ao Estudo da Forma Arquitetônica” (Disponível em: http://nova.fau.ufrj.br) 
Sistemática da Prova 
Prática 
 A prova prática versará sobre ponto constante no programa do concurso, visando evidenciar a capacidade operacional do candidato em tarefas que envolvam 
elaboração, execução ou críticas sobre conhecimentos práticos compatíveis com a categoria, o setor de ESTUDO DA FORMA e o DEPARTAMENTO DE 
ANÁLISE E REPRESENTAÇÃO DA FORMA (DARF) / FAU-UFRJ, incluindo bom domínio dos materiais empregados na elaboração de modelos reduzidos, 
propiciando sua realização tridimensional. 2. Na data e horário marcado para a prova prática (calendário a ser definido pela Comissão Julgadora 
oportunamente), todos os candidatos receberão a convocação para presenciar ao sorteio de 1 (um) ponto da prova, dentre 10 (dez) pontos estabelecidos pela 
Comissão Julgadora, com base no programa do concurso. A Comissão Julgadora apresentará 1 (uma) questão elaborada para o ponto sorteado para a prova 
prática. A prova prática terá a duração de 6 (seis) horas, sendo permitidas consultas ( como, por exemplo, apostilas, anotações pessoais, manuais e livros 
técnicos), mas vedado o uso de celulares, computadores pessoais e outros equipamentos digitais periféricos. 3. Os candidatos deverão trazer as ferramentas 
e materiais, que julgarem adequados e necessários para atender à questão sorteada, com exceção de equipamentos digitais periféricos. 4. As notas serão 
lançadas pela Comissão Julgadora ao final da prova prática, em cédulas próprias assinadas pelos membros da Comissão e colocadas em envelopes lacrados 
e rubricados. 5. As Provas Práticas serão apresentadas, publicamente, em local determinado pela Banca Examinadora. 
 
CLA 
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo 
Código MS-172 Setorização Definitiva Expressão Gráfica 
 
Conteúdo 
Programático 
1- Fundamentação teórica do desenho na arquitetura. 
2- Desenho na formação e na prática profissional do arquiteto. 
3- O ensino do desenho na arquitetura. 
4- Desenho, representação gráfica e pensamento visual. 
5- Desenho de concepção em arquitetura. 
6- Desenho codificado em arquitetura. 
7- Desenho e representação gráfica do projeto de arquitetura. 
8- Hibridismos entre as técnicas tradicionais e as tecnologias digitais na representação gráfica em arquitetura. 
9- Métodos lógico-matemáticos de concepção e expressão em arquitetura. 
10- Novas tendências na representação gráfica em arquitetura 
Bibliografia 
1- BAKER, Geoffrey. Análisis de la Forma. Barcelona: Gistavo Gilli, 1991. 
2- BALLY, Meeda, PARKYN Neil e WALTON, David Stuart. Graphics for Urban Design. London: Thomas Telford, 2007. 
3- BARKI, J. (2003). O Risco e a Invenção: Um Estudo sobre as Notações Gráficas de Concepção no Projeto. Tese de Doutorado. Rio de Janeiro: 
PROURB / FAU - UFRJ. 
4- BROADBENT, G. (1973). Design in Architecture. London: John Wiley & Sons Ltd. 
5- EDWARDS, Brian. Understanding Architecture Through Drawing. NY: Taylor & Francis, 2008. 
6- CHING, Francis e JUROSZEK, Steven (1999). Dibujo y projecto. México:Gustavo Gilli. 
7- DERNIE, David. Architectural Drawing. [s.l.]: Laurence King Publishers, 2010. 
8- LEGGIT, Jim. Desenho de Arquitetura: atalhos que usam a tecnologia. Porto Alegre: Bookman, 2004. 
http://nova.fau.ufrj.br/
9- FRASER, Ian & HENMI, R (1994). Envisioning Architecture and analysis of drawing. New York: J. Wiley & Sons. 
10- HERBERT, D. M. (1993). Architectural Study Drawings. New York: Van Nostrand Reinhold. 
11- KOSTOF, S. (1977). The Architect, New York: Oxford University Press. 
12- LASEAU, P. (2008). Graphic Thinking for Architects and Designers. New York: John Wiley & Sons. 3rd edition. 
13- MITCHELL, William J. A lógica da arquitetura. Campinas: Unicamp, 2008. 
14- PÉREZ GOMES, A & PELLETIER, L (1997). Architectural representation and the perspective hinge. Cambridge: MIT Press. 
15- PORTER, T. (1997). The Architects Eye: Visualization and Depiction of Space in Architecture. London: Chapman e Hall.. 
16- ROBBINS, E. (1994). Why Architects Draw. Cambridge: MIT Press. 
17- ROWE, Peter (1987). Design thinking. Cambridge: MIT Press. 
18- YEE, Rendow. Desenho Arquitetônico: um compêndio visual de desenhos e métodos. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 
19- VILANOVA ARTIGAS, J. B. (1981/1999), O Desenho, In: VILANOVA ARTIGAS, J. B., Caminhos da Arquitetura. São Paulo: Cosac e Naify. 
Sistemática da Prova 
Prática 
 
Na data e horário marcado para a prova prática (calendário a ser definido pela Comissão Julgadora oportunamente), todos os candidatos receberão a 
convocação para presenciar ao sorteio de 1 (um) ponto da prova, dentre 10 (dez) pontos estabelecidos pela Comissão Julgadora, com base no programa do 
concurso. A Comissão Julgadora apresentará 1 (uma) questão elaborada para o ponto sorteado para a prova prática. A prova prática terá a duração de 6 (seis) 
horas, sendo permitidas consultas, mas vedado o uso de celulares, computadores pessoais e outros equipamentos periféricos. Os candidatos poderão trazer 
material de desenho a seu critério (réguas, esquadros, escalas, lápis, lapiseiras, canetas, gabaritos, compasso), conforme a representação gráfica que 
julgarem mais adequada. Entretanto, o papel da prova prática será fornecido e rubricado pela comissão julgadora. Encerrada a prova prática, as provas serão 
colocadas em envelopes lacrados e rubricados pelos membros da comissão. 
As notas serão lançadas pela Comissão Julgadora ao final da prova prática, em cédulas próprias assinadas pelos membros da Comissão e colocadas em 
envelopes lacrados e rubricados. 
CLA 
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo 
Código MS-173 Setorização Definitiva Dimensionamento de Materiais 
 
Conteúdo 
Programático 
1- Análise qualitativa de sistemas estruturais através do contato com modelos. Observações, experiências. Sistemas estruturais aplicados à arquitetura. 
2- Concepção estrutural, pré-dimensionamento e dimensionamento de elementos estruturais em concreto armado, aço e/ou madeira. 
3- Lajes maciças, nervuradas e lisas (com e sem capitel). 
4- Marquises. 
5- Escadas. 
6- Reservatórios elevados, enterrados e semienterrados. Castelos d’água. Piscinas. 
7- Passarelas. 
8- Elementos de fundações diretas e profundas. 
9- Resolução de estruturas hiperestáticas pelo Método dos esforços. 
10- Estruturas de arquibancadas para ginásios e estádios. 
Bibliografia 
1- BEER, Ferdinand P., JOHNSTON, E. Russel, Jr., DEWOLF, John T. Resistência dos Materiais. São Paulo, McGraw-Hill Interamericana, 4ª edição, 2006. 
2- CALIL Junior, Carlito, LAHR, Francisco A. R. e DIAS, Antonio A. Dimensionamento de elementos de estruturas de madeira. São Paulo, Editora Manole 
Ltda., 2003. 
3- CARVALHO, ROBERTO CHUST, Cálculo e Detalhamento de Estruturas de Concreto Armado - Vol. 02, Editora:Pini (2009). 
4- CARVALHO, ROBERTO CHUST; CARVALHO, ROBERTO CHUST, Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado - 3ª Ed. Editora: 
Edufscar. 
5- CORKILL, P. A., PUDERBAUGH, H. L. & SAWYERS, H. K. Structure and Architectural Design, Iowa, Market Publishing Davenport, 4th edition, 1993. 
6- GERE, James M. & TIMOSHENKO, Stephen P. Mechanics of Materials. Boston, PWS Publishing Company, 4th edition, 1997. 
7- HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. São Paulo, Pearson Education, 5ª edição, 2004. 
8- HILSON, Barry. Basic structural behaviour – Understanding structures from models. London, Thomas Telford, 1993. 
9- MOUNIR KHALIL EL DEBS, Concreto pré-moldado: fundamentos e aplicações, Editora: EESC-USP, 2000. 
10- PFEIL, WALTER, PFEIL, MICHELE, Estruturas de aço, dimensionamento Prático - 8ª Ed. 2009. 
11- PFEIL, WALTER, PFEIL, MICHELLE S. Estruturas de Madeira. Rio de Janeiro, LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora, 6ª edição, 2003. 
12- POLILLO, Adolpho. Dimensionamento de Concreto Armado. Vol. 2. São Paulo, Livraria Nobel S.A. Editora - Distribuidora, 4ª edição, 1981. 
13- POLILLO, Adolpho. Dimensionamento de Concreto Armado. Vol. 3. Rio de Janeiro, Editora Científica, 2ª edição, 1980. 
14- POLILLO, Adolpho. Dimensionamento de Concreto Armado. Vol. 4. Rio de Janeiro, Científica, 1979. 
15- REBELLO, Yopanan C. P. A concepção estrutural e a Arquitetura. São Paulo, Zigurate Editora, 2001. 
16- SALES, J. J., NETO, J. M., MALITE, M., DIAS, A. A. & GONÇALVES, R. M., Sistemas Estruturais (Teoria e Exemplos), São Carlos, Editora EESC/USP, 
2005. 
17- SALVADORI, Mario & HELLER, Robert. Structure in Architecture. New Jersey, Prentice Hall, 3rd edition, 1963. 
18- SCHODEK, D. L. Structures, New Jersey, Prentice Hall, 6th edition, 2007. 
19- SOUZA V. C. M. & CUNHA, A. J. P., Lajes em Concreto Armado e Protendido, Ed. UFF, 2a Edição, Rio de Janeiro, 1998. 
Sistemática da Prova 
Prática 
 
1. A prova prática constará de um projeto estrutural em concreto armado, aço ou madeira, com memória de cálculo, incluindo desenhos e detalhamento das 
peças, e terá duração máxima de 8 (oito) horas, conforme o teor da questão. 2. A prova será elaborada a partir do sorteio de um ponto do conteúdo 
programático do concurso. 3. Será permitida consulta a obras, referências bibliográficas e/ou trabalhos publicados. 4. O sorteio será feito logo após a ciência 
do candidato sobre a lista, obedecendo-se a ordem de inscrição dos candidatos. 
CLA 
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo 
Código MS-174 Setorização Definitiva História da Arquitetura e das Artes 
 
Conteúdo 
Programático 
1- Conceituação das artes e da arquitetura nos povos pré-históricos. 
2- As arte e arquitetura dos povos mesopotâmicos e Egípcios. 
3- Arte e arquitetura da Grécia Clássica. A civilização Romana. 
4- Arte e arquitetura Bizantina. 
5- Principais características da arte e da arquitetura dos séculos V,VI,VII e VIII da era cristã na Europa. 
6- Arquitetura e arte Mulçumana. Arte e arquitetura Românica. Sistemas construtivos. 
7- Arte e arquitetura Gótica. Sistemas construtivos. Materiais. Os vitrais. 
8- O renascimento: principais vultos, manifestações artísticas e sua arquitetura. 
9- Principais características do maneirismo nas artes e arquitetura. 
10- O Barroco arte e arquitetura. 
11- O Rococó: a integração entre decoração e arquitetura. 
12- O século XVIII: o iluminismo, a revolução industrial e as suas consequências para as artes e arquitetura. Arquitetura do ferro. Os novos materiais. 
13- O ecletismo, arte e arquitetura. O movimento artes e ofícios. Arte nova, principais correntes e vultos. Os princípios de Restauração. Viollet le-Duc. John 
Ruskin. Camilo Boito. 
14- O racionalismo alemão e o surgimento da arquitetura moderna. 
15- O movimento neoplasticista. Bauhaus. A primeira escola moderna. Art-decó. 
16- Arquitetura moderna internacional dos anos '30' e '40'. 
17- A arquitetura moderna nos anos '50' e '60'. 
18- Os princípios de Restauração. As recomendações internacionais. Carta de Veneza.Técnicas de Restauro. 
19- A década 70 e surgimento do discurso pós-moderno. 
20- Principais características da arte e arquitetura nos anos '80' e'90'. 
Bibliografia 
1- ARGAN, Giulio Carlo. História da arte como história da cidade. trad. Pier Luigi Cabra.5.ed. São Paulo, Martins Fontes, 2005. 
2- ___. Clássico Anticlássico. trad. Lorenzo Mammi. São Paulo: Cia. das Letras, 1999. 
3- ___. Arte Moderna. trad. Denise Bottmann e Federico Carotti. São Paulo: Cia. das Letras, 1993. 
4- BENEVOLO, Leonardo. História da Arquitetura Moderna. Trad. Ana M. Goldberg. São Paulo:Ed. Perspectiva, 2001. 
5- ___. A Arquitetura do novo milênio. trad. Letícia Martins de Andrade. São Paulo: Estação Liberdade, 2007. 
6- BRACONS, José. Saber Ver A Arte Gótica. trad. Jamir Martins. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1992. 
7- BRANDI, Cesare. Teoria da Restauração. trad. Beatriz Mugayar Kiihl: Cotia: Ateliê Editorial, 2004 
8- CHOAY, Françoise. A Alegoria do Patrimônio. trad. Luciano Vieira Machado. São Paulo: Liberdade/UNESP, 2001 
9- CURY, Isabelle (org). Cartas Patrimoniais. 2.ed. Rio de Janeiro: Minc/IPHAN, 2000. 
10- CURTIS, William J.R. Arquitetura moderna desde 1900. trad. Alexandre Salvaterra. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 
11- EZQUERRA, Jaime Alvar. Saber Ver A Arte Egípcia. trad. Ivone Benedetti. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1991. 
12- FAZIO, Michael, MOFFET, Marian e WODEHOUSE, Lawrence. A história da Arquitetura mundial. trad. Alexandre Salvaterra. 3.ed. Porto Alegre, AMGH, 
2011. 
13- FRAMPTON, Kenneth. História Critica da Arquitetura Moderna. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 2001. 
14- GLANCEY, Jonathan. A História da Arquitetura. trad.Luis C. Borges e Marcos Marcionilo. São Paulo: Ed. Loyola, 2001. 
15- GOMBRICH, E. H. A História da Arte. trad. Álvaro Cabral. São Paulo: Martins Fontes, 1992. 
16- LAWRENCE, A. Arquitetura Grega. trad. Maria Luiza Moreira Alba. São Paulo: Ed. Cosac & Naify, 1998. 
17- MACDONALD, Fiona. e JAMES, John. Uma Catedral Medieval. trad. Anna Maria D. Luche. São Paulo: Ed. Manole, 1993. 
18- RAMALHO, Germán. Saber Ver A Arte Românica. trad. Jamir Martins. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1992. 
19- RIEGL, Alöis. O Culto Moderno dos Monumentos: sua essência e sua gênese. trad. Elane Ribeiro e Albertina Vicentini. Goiânia: UCG, 2006 
20- PEVSNER, Nikolaus. Panorama da Arquitetura Moderna. trad. José T.Coelho Neto. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1982. 
21- STRICKLAND, Carol. Arte comentada. Da Pré-História ao Pós-Moderno. 11ed. trad. Ângela L. de Andrade. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004 
 
CLA 
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo 
Código MS-175 Setorização Definitiva Projeto de Arquitetura 
 
Conteúdo 
Programático 
1. Projeto de Arquitetura do croquis ao detalhamento. O processo de concepção da obra arquitetônica através do desenvolvimento de operações sucessivas e 
descontínuas de representação gráfica em relação à realidade tridimensional e vivencial do objeto imaginário. 
2. Metodologia de projeto em sua abordagem didático-pedagógica. A experimentação como instrumento na concepção do projeto: do uso das maquetes físicas 
e dos estudos ao sistema de representação digital na concepção projetual. 
3. O projeto e sua dimensão conceitual, funcional: relação com a função, seu repertório de formas, seus elementos de composição, partido arquitetônico, 
premissas projetuais (requisitos e funções), análise do entorno e sua inserção urbana. 
4. Representação gráfica como linguagem intermediária entre a concepção arquitetônica e os processos do pensamento visual, a imaginação e as intenções 
compositivas. 
5. Tecnologias emergentes no projeto de arquitetura. Complexidade e tridimensionalidade. O conceito de espaço urbano na cidade existente. 
6. A sustentabilidade como nova prática projetual, na produção e na utilização da obra arquitetônica: repercussões nas decisões do projeto arquitetônico e 
urbano e no processo de ensino. 
7. Estratégias e processos de sistemas arquitetônicoscontemporâneos: concepção de espaços e de objetos. 
8. Propostas compositivas do espaço contemporâneo; as diferentes formas de abordagem para se chegar ao objeto arquitetônico; os diagramas funcionais, 
espaciais, formais e técnicos; relações topológicas; o contexto urbano; sistemas de fluxos; continuidade e ruptura. 
9. Habitação e forma urbana. Escalas urbanas, demarcações privadas no Espaço Público, dispersão e fragmentação. 
10. A crise do objeto arquitetônico moderno, os limites entre público e privado e a importância do espaço intermediário na relação edifício/cidade e na 
qualidade do espaço público. 
Bibliografia 
1 - ALEXANDER, Christopher. Uma linguagem de padrões : a pattern language . Porto Alegre: Bookman, 2013. 
2 - BACON, Edmund. Design of cities. Londres Thames & Hudson, 1995. 
3 - BAKER, Geoffrey. Análisis de la forma. Barcelona, Gustavo Gili, 1991. 
4 - CHING, Francis. JUROSZEK, Steven. Dibujo e projeto. Mexico: Gustavo Gili, 1999. 
5 - BENEVOLO, Leonardo. A arquitetura no novo milênio. São Paulo: Estação Liberdade, 2007. 
6 - BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. São Paulo: Perspectiva, 1976. 
7 - BENEVOLO, Leonardo. História da cidade. São Paulo: Perspectiva, 1976. 
8 - BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1981. 
9 - CHOAY, Françoise. A Regra e o Modelo. São Paulo: Perspectiva, 1985. 
10 - FRAMPTON, Kenneth. História crítica da arquitetura moderna. São Paulo: Perspectiva, 1996. 
11 - FRASER, Ian, HENMI, R. Envisioning Architecture and Analisis of Drawing. Nova Iorque: J. Wiley & Sons, 1994. 
12 - HERTZBERGER, Herman, Lições de arquitetura. São Paulo : Martins Fontes, 1999. 
13 - KOOLHAAS, Rem. Nova Iorque delirante. São Paulo. Cosac Naify (2008). 
14 - LASEAU, Paul. Grafic Thinking for Architects and Designers. Nova Iorque: J. Wiley & Sons. 2008. 
15 - MONEO, Rafael. Inquietação teórica e estratégica projetual na obra de oito arquitetos. São Paulo : Cosac Naify, 2008. 
16 - NESBITT, Kate (Org) Uma nova agenda para a arquitetura. Antologia teórica. (1965-1995). São Paulo. Cosac Naify, 2006. 
17 - MONTANER, Josep Maria. Sistemas arquitetônicos contemporâneos. Barcelona: Gustavo Gili, 2009. 
18 - PEVSNER, Nikolaus. A history of building types. London : Thames and Hudson, 1984. 
19 - WESTON, Richard. Plantas, cortes e elevações. Edifícios chave do século XX. Barcelona. Gustavo Gili, 2005. 
20 - ROSSI, Aldo. Arquitetura da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1995. 
21 - SUMMERSON, John. A linguagem clássica da arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1982. 
22 - SYKES, Krista (Org.) O Campo Ampliado Da Arquitetura. Antologia Teórica. (1993-2005) São Paulo, Cosac Naify, 2013. 
23 - VENTURI, Robert. Complexidade e contradição na arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1995. 
24 - XAVIER, Alberto (Org.). Arquitetura moderna brasileira:.Depoimento de uma geração. São Paulo: Pini, 1987. 
25 - SANTOS, Paulo F. Quatro séculos de Arquitetura. Rio de Janeiro: IAB, 1981. 
Sistemática da Prova 
Prática 
 A Prova Prática visa evidenciar a capacidade operacional do candidato em tarefas que envolvem elaboração, execução ou crítica sobre conhecimentos 
práticos concernentes à profissão de arquiteto e à de professor de projeto arquitetônico. 
O candidato deverá trazer material de desenho a seu critério, pois a apresentação gráfica da Prova Prática é livre. No entanto, não será permitido o uso de 
equipamentos e recursos digitais. O papel da prova (papel manteiga 0,70 x 1,00 m) será fornecido pela FAU, de modo que nenhum outro papel será aceito 
para a elaboração da Prova Prática. 
Para a Prova em questão, será sorteado 01 (um) ponto constante no Programa do Concurso; na presença de todos os candidatos em dia, hora e local, 
previamente estabelecidos e divulgados. Logo após o sorteio, a Banca apresentará um programa básico relativo ao projeto que será desenvolvido como Prova 
Prática. 
Em seguida ao sorteio, o candidato terá 01 (uma) hora para utilizar obras, trabalhos comentados e anotações pessoais, bem como consultar legislação 
comentada ou manuais e livros técnicos. 
Após a etapa de consulta, a Banca Examinadora apresentará o terreno e sua contextualização urbana. Cada candidato deverá elaborar um programa 
arquitetônico condizente com o ponto sorteado e desenvolver um Estudo Preliminar Arquitetônico durante o período máximo de 05 (cinco) horas. 
As Provas Práticas serão apresentadas, publicamente, em local determinado pela Banca Examinadora. 
 
CLA 
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo 
Código MS-176 Setorização Definitiva Instalações Prediais 
 
Conteúdo 
Programático 
1- INSTALAÇÕES HIDRÁULIDAS PREDIAIS: instalações prediais de água fria e quente, projeto, fornecimento, distribuição e execução, conservação do uso 
da água limpa (sustentabilidade). 
2- INSTALAÇÕES DE ESGOTO PREDIAL: instalações prediais de esgoto sanitário (águas servidas), projeto, fornecimento, distribuição e execução; 
aproveitamento das águas cinzas e negras (sustentabilidade). 
3- INSTALAÇÕES DE ÁGUAS PLUVIAIS: instalações prediais de águas pluviais. projeto, captação e execução, aproveitamento das águas pluviais 
(sustentabilidade). 
4- INSTALAÇÕES PREVENTIVAS DE INCÊNDIO: projeto, fornecimento, distribuição e execução, materiais e equipamentos. 
5- INSTALAÇÕES PREDIAIS DE GÁS: instalações de gás com ou sem fornecimento pela rede pública, projeto, fornecimento, distribuição e execução, 
materiais e equipamentos. 
6- LIXO DOMÉSTICO E URBANO: sistema de coleta, tratamento e destinação final. Gerenciamento de resíduos na construção civil. 
7- SANEAMENTO URBANO: sistema de abastecimento urbano de água potável, sistema urbano de esgotos sanitários (águas servidas e águas pluviais), 
traçado sanitário de cidades. 
8- SISTEMAS CONSTRUTIVOS COM ESTRUTURAS DE CONCRETO: tipos, diretrizes de projeto, processos construtivos e instalações prediais. 
9- SISTEMAS CONSTRUTIVOS EM ALVENARIA PORTANTE: tipos, diretrizes de projeto, processos construtivos e instalações prediais. 
10- SISTEMAS CONSTRUTIVOS EM AÇO: tipos, diretrizes de projeto, processos construtivos e instalações prediais. 
Bibliografia 
1- ANDRADE, José de Queiroz de. Instalações hidráulicas e de gás. Rio de Janeiro: Ed. Livros Técnicos e Científicos. 
2- BABBIT, H. Doland J.J. Abastecimento de água. Rio de Janeiro: Ed. Blücher. 
3- CHING, Francis D. K. Técnicas de construção ilustradas. Porto Alegre. Bookman, 2001. 
4- CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: UFRJ. 
5- CREDER, Hélio – Instalações Elétricas – Editora Guanabara – LTC. 
6- DACACH, N. G. Saneamento Básico. Rio de Janeiro: Ed. Livros Técnicos e Científicos. 
7- EL DEBS, Mounir Khalil. Concreto pré-moldado: fundamentos e aplicações, EESC USP, 2000. 
8- GARCEZ, Lucas Nogueira – Elementos de Engenharia Hidráulica e Sanitária, Editora Edgard Blucher Ltda., São Paulo. 
9- LEME, Francisco Paes. Engenharia de saneamento ambiental. Rio de Janeiro: Ed. Livros Técnicos e Científicos. 
10- HAMMER, M. G. Sistema de Abastecimento de água e esgoto. Rio de Janeiro: Ed. Livros Técnicos e Científicos. 
11- MACINTHYRE, Archbald Joseph. Instalações hidráulicas. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara dois. 
12- MANCUSO, PEDRO CAETANO SANCHES E SANTOS, HILTON FELÍCIO DOS (ORGS.) – REUSO DE ÁGUA, EDITORA MONOLE, SÃO PAULO, 2003. 
13- MATTOS, Luiz Andrade de. – Aço e Arquitetura – Estudos de Edificações no Brasil. São Paulo, Editora ZIGURATE, 2004. 
14- NBR 07198 - 1993 - PROJETO E EXECUÇÃO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE. 
15- NBR 08160 - 1999 - SISTEMAS PREDIAIS DE ESGOTO SANITÁRIO - PROJETO E EXECUÇÃO. 
16- NBR 10844 - 1989 - INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS. 
17- NBR 13932 - 1997 - INSTALAÇÕES INTERNAS DE GLP. 
18- NBR 13933 - 1997 - INSTALAÇÕES INTERNAS DE GÁS NATURAL (GN) - PROJETO E EXECUÇÃO. 
19- NBR 15527 - 2007 - ÁGUA DE CHUVA. APROVEITAMENTO DE COBERTURAS EM ÁGUAS URBANAS PARA FINS NÃO POTÁVEIS - REQUISITOS. 
20- NBR 5626 - 1998 - INSTALAÇÃO PREDIAL DE ÁGUA FRIA. RIO DE JANEIRO. 
21- RAMALHO, Márcio.Projeto de edifícios de alvenaria estrutural. São Paulo:PINI/CNI/SENAI/ABCP – 2003. 
22- RITTA, José de Santa - “A Água do Rio - Do Carioca ao Guandu”, Synergia Editora, Rio de Janeiro, 2009 
23- TOMAZ, Plínio - “Aproveitamento de Água de Chuva para áreas urbanas”, Navegar Editora, São Paulo, 2003. 
24- WILKEN, Paulo Sampaio - “Engenharia de Drenagem Superficial”, CETESB, São Paulo 
25- YAZIGI, Walid. A Técnica de edificar. São Paulo. Ed Pini; Sinduscon – SP, 1999. 
Sistemática da Prova 
Prática 
 
1. A partir de um projeto de arquitetura definido pela Banca Examinadora, o candidato deverá desenvolver o projeto de instalações de um dos sistemas 
prediais, presentes no conteúdo programático, sorteado com base em uma lista previamente divulgada aos candidatos. 2. A prova será realizada em uma sala 
de aula da FAU/UFRJ. 3. A Banca Examinadora selecionará os sistemas que farão parte da prova de uma lista a ser divulgada com, no mínimo, 24 horas de 
antecedência da realização da prova. 4. A prova terá duração de 4 (quatro horas) e será permitida a consulta de material bibliográfico impresso e anotações 
manuscritas. 
 
CLA 
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo 
Código MS-177 Setorização Definitiva Paisagismo e Meio Ambiente 
 
Conteúdo 
Programático 
O programa para as provas escrita, didática e prática compreende os seguintes tópicos, referentes ao Projeto Urbano e da Paisagem: 
 
1. Elementos funcionais e morfológicos do projeto urbano e da paisagem; 
2. Referenciais teóricos e metodológicos para o projeto urbano e da paisagem; 
3. Projetos Urbanos e da Paisagem na Contemporaneidade 
4. Sistema de espaços livres e planejamento urbano e ambiental; 
5. Sustentabilidade Urbana 
6. Projetos urbanos e habitação 
7. Cidade e Natureza 
8. Tipologias urbanas na Cidade Contemporânea 
9. Infraestruturas Urbanas e Cidades 
10. Densidade urbana e propostas projetuais 
 
Bibliografia 
ASCHER, François. Os novos princípios do urbanismo. São Paulo: Romano Guerra, 2010. 
BALLY, Meeda, PARKYN Neil e WALTON, David Stuart. Graphics for Urban Design. London: Thomas Telford, 2007. 
CORNER, J. (ed.) Recovering landscape: essays in contemporary landscape architecture. New York: Princeton Architectural Press. 
COSTA, Lúcia Maria Sá Antunes (org.). Rios e Paisagens Urbanas. Rio de Janeiro: Viana & Mosley, PROURB, 2006. 
HALL, Peter. Cidades do Amanhã - Uma História Intelectual do Planejamento e do Projeto Urbanos no Século XX. São Paulo, Editora Perspectiva, 2011 (2ª 
ed.) 
HARVEY, David. Condição Pós Moderna. São Paulo: Ed. Loyola, 1998. 
LEFEBVRE, Henri. O Direito à Cidade. São Paulo: Centauro, 2001. 
 MASBOUNGI, A. (1996). Representation urbaine en Urbanisme (hors de serie). Paris.MANOVICH, L. The Language of New Media. Cambridge: MIT Press, 
2001. 
MILES, M.; HALL,T.; BORDEN I. (ed.) 2000. The City Cultures Reader. London: Routledge. 
NESBITT, Kate. Uma nova agenda para a arquitetura. Antologia teórica (1965-1995). São Paulo: Cosac Naify, 2010. 
PINHEIRO MACHADO, Denise, PEREIRA, Margareth e COUTINHO M. DA SILVA, Rachel (org.). Urbanismo em questão. Rio de Janeiro: PROURB, 2003. 
ROGERS, Richard. Cidades para um pequeno planeta. Barcelona: Gustavo Gilli, 2001. 
SANTOS, Carlos Nelson Ferreira dos. A cidade como um jogo de cartas. Niterói/São Paulo: EDUFF /Projeto Editores, 1988. 
SECCHI, Bernardo. Primeira Lição de Urbanismo. São Paulo: Perspectiva, 2012. 
STOUT, Frederic e LE GATES, Richard T. 1996. The City Reader. Londres e Nova York:Routledge. 
SWAFFIELD, Simon R. (editor). Theory in Landscape Architecture: A Reader. Philadelphia: University of Pensilvania Press, 2002. 
WALDHEIM, Charles (editor). The Landscape Urbanism Reader. New York: Princeton Architectural Press, 2006. 
Sistemática da Prova 
Prática 
 
A Prova Prática visa evidenciar a capacidade operacional do candidato em tarefas que envolvem elaboração, execução ou crítica sobre conhecimentos 
práticos concernentes à profissão de arquiteto e urbanista e à de professor de projeto urbano e paisagístico. 
O candidato deverá trazer material de desenho a seu critério, pois a apresentação gráfica da Prova Prática é livre. No entanto, não será permitido o uso de 
equipamentos e recursos digitais. O papel da prova (papel manteiga 0,70 x 1,00 m) será fornecido pela FAU, de modo que nenhum outro papel será aceito 
para a elaboração da Prova Prática. 
Para a Prova em questão, será sorteado 01 (um) ponto constante no Programa do Concurso; na presença de todos os candidatos em dia, hora e local, 
previamente estabelecidos e divulgados. Logo após o sorteio, a Banca apresentará um programa básico relativo ao projeto que será desenvolvido como Prova 
Prática. 
Em seguida ao sorteio, o candidato terá 01 (uma) hora para utilizar obras, trabalhos comentados e anotações pessoais, bem como consultar legislação 
comentada ou manuais e livros técnicos. 
Após a etapa de consulta, a Banca Examinadora apresentará o contexto urbano. Cada candidato deverá desenvolver um Projeto Urbano e Paisagístico 
durante o período máximo de 05 (cinco) horas. As Provas Práticas serão apresentadas, publicamente, em local determinado pela Banca Examinadora. 
 
CLA 
Faculdade de Letras 
Código MS-178 Setorização Definitiva Teoria Literária 
 
Conteúdo 
Programático 
1- Fundamentos Clássicos da Teoria Literária 
2- Mimesis e Crise da Representação 
3- História e Periodização Literária 
4- Teoria e Crítica Literária dos séculos XX e XXI 
5- Literatura e Outras Linguagens 
6- Intertextualidade e Relações Interculturais 
7- Tradição e Ruptura nos Estudos Literários 
8- O moderno e o contemporâneo: expressões artísticas 
9- Questões de identidade cultural na Literatura 
10- Estudos Literários e Culturais no Brasil 
Bibliografia Não indicada 
 
CLA 
Faculdade de Letras 
Código MS-179 Setorização Definitiva Inglês 
 
Conteúdo 
Programático 
1- Morfo-sintaxe: o sintagma nominal 
2- Morfo-sintaxe: o sintagma verbal 
3- Morfo-sintaxe: o sintagma preposicionado 
4- Sintaxe: coordenação e subordinação 
5- Fonética e Fonologia Contrastivas do inglês e do português 
6- Aspectos léxico-semânticos 
7- Discurso oral: compreensão e produção 
8- Discurso escrito: compreensão e produção 
9- Gêneros discursivos e o ensino de inglês 
10- Inglês e globalização: aspectos culturais, sociolingüísticos e educacionais 
11- Ensino de inglês como língua instrumental: leitura de textos acadêmicos 
12- Ensino e aprendizagem de inglês como língua estrangeira: abordagens e métodos 
Bibliografia Não indicada 
 
CLA 
Faculdade de Letras 
Código MS-180 Setorização Definitiva Literatura Inglesa 
 
Conteúdo 
Programático 
1- A poesia medieval e metafísica: Geoffrey Chaucer e John Donne. 
2- A poesia lírica e dramática elisabetana: Philip Sidney, Edmund Spenser, Christopher Marlowe, William Shakespeare e Ben Jonson. 
3- Os primórdios da ficção: Jonathan Swift, Daniel Defoe, Laurence Sterne, Henry Fielding e Jane Austen. 
4- A ficção vitoriana: Charlotte Brontë, Emily Brontë, George Eliot, Charles Dickens e Thomas Hardy. 
5- A poesia romântica e moderna: William Blake, William Wordsworth, John Keats, T. S. Eliot, William Butler Yeats e Sylvia Plath. 
6- A ficção moderna: D. H. Lawrence, Virginia Woolf, James Joyce ( Dubliners e A Portrait of the Artists as a Young Man), F. Scott Fitzgerald e William 
Faulkner. 
7- O teatro moderno: Bernard Shaw, Eugene O’Neill, Tennessee Williams, Arthur Miller, Samuel Beckett, Harold Pinter, Tom Stoppard e Edward Albee. 
8- A ficção pós-colonial: Joseph Conrad, Rudyard Kipling, Henry Rider Haggard, V. S. Naipaul, Salman Rushdie e Nadine Gordimer. 
9- A ficção afro-americana: James Baldwin, Richard Wright, Toni Morrison e Alice Walker. 
10- A ficção pós-moderna: John Barth, Don DeLillo e John Fowles. 
Bibliografia Não indicada. 
 
CLA 
Faculdade de Letras 
Código MS-181 Setorização Definitiva Grego 
 
Conteúdo 
Programático 
1- A declinação nominal 
2- A declinação pronominal 
3- A conjugação grega 
4- A sintaxe dos casos

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