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Curso PNAE

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Curso PNAE
Histórico PNAE
Tudo começou por volta de 1930, época
em que a fome e a desnutrição foram
reconhecidas no Brasil como problema
sério de saúde pública. Naquele
momento, as atenções do poder público
se voltaram para as causas da
desnutrição infantil, e uma vez
detectados os fatores responsáveis pelo
problema, deram-se início às primeiras
ações.
Entre as iniciativas, destacam-se a
criação em 1945 da Comissão Nacional
de Alimentação (CNA) e alguns anos
depois a da Campanha Nacional da
Alimentação Escolar (CNAE).
As décadas de 1950 e de 1960
representam o marco inicial de um
programa de alimentação escolar
estruturado no País e de
responsabilidade do governo federal.
Nesse sentido, ressalta-se que, em 31
de março de 1955, por meio do Decreto
nº 37.106, foi criada a Campanha da
Merenda Escolar (CME). 
A década de 1970, vista como a terceira
etapa de estruturação do programa de
alimentação escolar no País,
caracteriza-se como a época em que
teve início a aquisição prioritária de
produtos nacionais e o estímulo à
produção e à comercialização interna.
Com isso, dessa época até meados da
década de 1980, houve significativa
expansão dos produtos nacionais
industrializados e sua inserção no
cardápio da alimentação escolar.
Também na década de 70, mais
precisamente no ano de 1976, houve a
integração da Campanha Nacional de
Alimentação Escolar (CNAE) ao II
Programa Nacional de Alimentação e
Nutrição (II PRONAN). Época em que
se deu início à suplementação
alimentar, com 15% das
recomendações nutricionais, aos
estudantes das séries inicias e ensino
fundamental da rede pública.
Denominação utilizada na atualidade, a
de Programa Nacional de Alimentação
Escolar (PNAE), já vem desde 1979.
Curso PNAE
A partir de 1994 importantes avanços
ocorreram no Programa como:
Descentralização com a Lei nº 8.913,
de 12 de julho de 1994;
Transferência automática dos recursos
com a Medida Provisória nº 1.784, de
14 de dezembro de 1998;
Aprovação da Medida Provisória nº
2.178, de 28 de junho de 2001, que
definiu entre outras coisas:
aplicar, obrigatoriamente, 70% dos
recursos financeiros transferidos pelo
governo federal, à conta do PNAE,
exclusivamente em produtos básicos;
respeitar os hábitos alimentares
regionais e locais; e
observar, nos processos de aquisição
de produtos, a vocação agrícola do
município, fomentando o
desenvolvimento da economia local.
Vale um destaque à extinção da
Fundação de Assistência ao Estudante
(FAE) e suas representações estaduais
(REFAE), em 1997.
Revisão e estabelecimento de critérios
técnicos e operacionais de maior
flexibilidade;
Eficiência e eficácia na gestão do
Programa, com incentivo à expansão e
ao fortalecimento do papel dos
Conselhos de Alimentação Escolar
(CAE) no controle social;
Normativas para ações do nutricionista
como Responsável Técnico do
Programa, ampliando de forma
significativa as atribuições do
nutricionista na execução de ações do
Programa nas diferentes esferas;
Reinstalação do Conselho Nacional de
Segurança Alimentar e Nutricional,
como espaço de discussão e
proposição política de construção
coletiva e de monitoramento das
políticas de SAN.
Quando instituída a Estratégia Fome Zero
(integração de programas e políticas
públicas para enfrentamento à fome) no
País em 2003, o PNAE obteve avanços
importantes como:
Curso PNAE
Outras conquistas foram atingidas pelo
Programa em 2005, como parcerias
internacionais e Acordos Internacionais
firmados com a Organização das
Nações Unidas para Alimentação e
Agricultura (FAO) e com Programa
Mundial de Alimentos (PMA) com vista
à implantação de programas de
alimentação escolar em outros países.
Em 2006, por meio da Resolução
CD/FNDE nº 32, o vínculo de
nutricionista responsável técnico tornou-
se obrigatório no PNAE.
Ainda este ano a publicação da Portaria 
nº 1010, de 8 de março de 2006,
instituiu as diretrizes para a Promoção
da Alimentação Saudável nas Escolas
de educação infantil, fundamental e
nível médio das redes públicas e
privadas, em âmbito nacional.
Inclusão obrigatória de frutas e
hortaliças nos cardápios escolares, bem
como o aumento do valor per capita de
alunos de creches, com vistas a
melhorar a qualidade nutricional das
refeições ofertadas no ambiente
escolar.
A partir da criação do Programa Mais
Educação, por meio da Portaria
Interministerial nº 17 de 2007, o PNAE
passou a atender os estudantes desse
Programa com três (3) refeições, o que
significa um maior repasse, per capita,
para atendimento a esse público.
Também nesse mesmo ano, para
melhoria no PNAE, o FNDE
estabeleceu parceria com órgãos
federais de ensino superior para criação
dos Centros Colaboradores em
Alimentação e Nutrição Escolar
(CECANE). Fruto também dessa
parceria foi a criação da Rede Brasileira
de Alimentação e Nutrição do Escolar
(REBRAE), para integração e
disseminação das ações de segurança
alimentar desenvolvida nas escolas
públicas do País.
Curso PNAE
Com o advento da Lei nº 11.947, de 16
de junho de 2009, o Programa Nacional
de Alimentação Escolar (PNAE) obteve
diversos avanços: Educação Alimentar
e Nutricional como diretriz,
universalidade do atendimento com
inclusão do Ensino Médio, Educação de
Jovens e Adultos e fortalecimento do
controle Social. Ademais, a Lei
estabelece que no mínimo 30% do valor
repassado aos estados, municípios e
Distrito Federal pelo Fundo Nacional de
Desenvolvimento da Educação (FNDE)
para o PNAE deve ser utilizado
obrigatoriamente na compra de gêneros
alimentícios provenientes da agricultura
familiar.
Importante observar que a Lei nº 11.947
resultou de efetiva participação da
sociedade civil e intermediação do
Conselho Nacional de Segurança
Alimentar e Nutricional (CONSEA).
Outras medidas importantes foram
tomadas, em 2013, no âmbito do
Programa como:
Inclusão no Programa, dos estudantes
do Atendimento Educacional
Especializado (AEE) e da Educação de
Jovens e Adultos semipresencial e dos
matriculados em escolas de tempo
integral;
Publicação da Resolução FNDE nº 26
que, em consonância com as políticas
públicas atuais relacionadas à
Segurança Alimentar e Nutricional
(SAN), fortalece a Educação Alimentar
e Nutricional (EAN), uma vez que se
encontra no contexto do Plano de SAN,
do Plano Nacional de Combate à
Obesidade e do Plano de Ações
Estratégicas para o enfrentamento das
Doenças Crônicas não Transmissíveis
Resolução CD/FNDE nº 4, de 2015, 
 modificou a forma de aplicação dos
critérios para seleção e classificação
dos projetos de venda no âmbito da
agricultura familiar e do empreendedor
familiar rural e suas organizações.
Curso PNAE
Objetivo
O PNAE pertence a uma política social
do governo e tem por objetivo
contribuir para o crescimento e o
desenvolvimento biopsicossocial, a
aprendizagem, o rendimento escolar
e a formação de hábitos saudáveis
dos estudantes, por meio de ações
de educação alimentar e nutricional e
da oferta de refeições que cubram as
suas necessidades nutricionais
durante o período em que
permanecem na escola. E que, com
isto, o Programa propicia também
debates e reflexões a respeito de
segurança alimentar e nutricional;
desenvolvimento local sustentável por
meio da compra da agricultura familiar
para a alimentação escolar; controle
social e outras temáticas afins.
Em caráter complementar, a estados,
municípios e Distrito Federal. Ao FNDE
compete efetuar o cálculo dos valores
financeiros a serem repassados,
responder pelo estabelecimento de
normas, acompanhar, monitorar,
fiscalizar e avaliar a execução do
PNAE.
FNDE: Fundo Nacional de
Desenvolvimento da Educação
Responsabilidade de assegurar o direito
à alimentação escolar por meio da
transferência de recursos financeiros,
Entidade Executora
Estado, município, Distrito Federal e
escolas federais, como responsável
pela execução do PNAE, inclusive pela
utilização e complementação dos
recursos financeiros transferidospelo
FNDE, pela prestação de contas do
Programa, pela oferta de alimentação
nas escolas por, no mínimo, 800
horas/aula, distribuídas em, no mínimo,
200 (duzentos) dias de efetivo trabalho
escolar, e pelas ações de educação
alimentar e nutricional a todos os alunos
matriculados.
No âmbito dessas instâncias
governamentais, responsáveis pela
execução do PNAE, existem também as
Unidades Executoras (UEx).
Curso PNAE
Unidade Executora (UEx)
A Unidade Executora não recebe
recursos diretamente do FNDE, ela atua
quando a EEx opta por descentralizar a
gestão dos recursos da alimentação
escolar.
Unidade Executora é uma entidade
privada sem fins lucrativos,
representativa da comunidade escolar,
responsável pelo recebimento dos
recursos financeiros transferidos pela
EEx em favor da escola que representa,
bem como pela prestação de contas do
Programa ao órgão que a delegou.
Conselho de Alimentação Escolar
(CAE)
 
É um órgão colegiado de caráter
fiscalizador, permanente, deliberativo e
de assessoramento, instituído no
âmbito dos estados, do Distrito Federal
e dos municípios, composto por, no
mínimo, 7 (sete) membros titulares e os
respectivos suplentes.
Outras parcerias
 
O FNDE e o PNAE contam com a
contribuição de outros órgãos para o
alcance dos objetivos.
Tribunal de Contas da União (TCU);
Controladoria-Geral da União (CGU)*;
Ministério Público (MP);
Secretarias de saúde;
Conselhos de Alimentação Escolar
(CAE) e Conselhos Municipais e
Estaduais de Segurança Alimentar e
Nutricional.
No âmbito dessas instâncias
governamentais, responsáveis pela
execução do PNAE, existem também as
Unidades Executoras (UEx).
Curso PNAE
Diretrizes do Programa
 
Universalidade no atendimento aos
alunos da rede pública de ensino;
Participação da comunidade no controle
social;
Apoio ao desenvolvimento sustentável;
Emprego de alimentação adequada e
sustentável;
Inclusão da Educação Alimentar e
Nutricional no processo de ensino e
aprendizagem.
Fomenta a inclusão da educação
alimentar e nutricional no processo de
ensino e aprendizagem, que perpassa
pelo currículo escolar, abordando o
tema alimentação e nutrição e o
desenvolvimento de práticas saudáveis
de vida, na perspectiva da segurança
alimentar e nutricional.
Incentiva a aquisição de gêneros
alimentícios diversificados, produzidos
em âmbito local e preferencialmente
pela agricultura familiar e pelos
empreendedores familiares rurais,
priorizando as comunidades tradicionais
indígenas e de remanescentes de
quilombos
Garante a segurança alimentar e
nutricional dos alunos, com acesso de
forma igualitária, respeitando as
diferenças biológicas entre idades e
condições de saúde dos alunos que
necessitam de atenção específica e
aqueles que se encontram em
vulnerabilidade social.
Participação social.
Orienta para o uso de alimentos
variados, seguros, que respeitem a
cultura, as tradições e os hábitos
alimentares saudáveis, contribuindo
para o crescimento e o
desenvolvimento dos alunos e para a
melhoria do rendimento escolar, em
conformidade com a sua faixa etária e
seu estado de saúde, inclusive dos que
necessitam de atenção específica.
Atende a todos os alunos matriculados
na rede pública de educação básica.
OBS:
Curso PNAE
Valores 
Criação das cadeias curtas de produção
e comercialização, que aproxima a
relação entre produtores e
consumidores;
Fortalecimento das relações sociais;
Valorização da diversidade produtiva,
possibilitando o acesso a alimentos
saudáveis e de qualidade para a
população, na perspectiva da promoção
da segurança alimentar e nutricional.
Agricultura familiar e PNAE
para o agricultor representa um
importante canal de comercialização e
geração de renda com regularidade, o
que possibilita, além do planejamento
constante, a certeza de poder assumir
compromissos futuros. E todos esses
fatores contribuem para a inclusão
produtiva, a geração de emprego no
meio rural e estimula a criação de
associações e cooperativas;
para os estudantes é a garantia de
produtos de melhor qualidade na
escola, contribuindo, ainda, para a
formação de hábitos alimentares
saudáveis e respeito à cultura e às
práticas alimentares regionais.
promove no ambiente escolar a
discussão das formas alternativas e
mais saudáveis de produção e consumo
dos alimentos e da importância da
agricultura familiar local para o
desenvolvimento econômico e social
associado à proteção ambiental;
abre-se um canal promissor de
construção de conhecimento, uma vez
que favorece a aproximação dos
estudantes e dos agricultores.
O Programa é executado por estados e
municípios em parceria com o governo
federal e:
contribui para a formação de estoques
públicos de alimentos produzidos por
agricultores familiares e para a
formação de estoques pelas
organizações da agricultura familiar;
promove o abastecimento alimentar por
meio de compras governamentais de
alimentos;
fortalece circuitos locais e regionais e
também redes de comercialização;
valoriza a biodiversidade e a produção
orgânica e agroecológica de alimentos;
incentiva hábitos alimentares saudáveis
e estimula o associativismo e
cooperativismo.
Curso PNAE
PAA
O PAA foi instituído pelo art. 19 da Lei
nº 10.696, de 02 de julho de 2003, no
âmbito do Estratégia Fome Zero. Essa
Lei foi alterada pela Lei nº 12.512, de
14 de outubro de 2011. O Programa foi
ainda regulamentado por diversos
decretos, o que está em vigência é o
Decreto nº 7.775, de 4 de julho de
2012.
O PAA possui duas finalidades básicas:
promover o acesso à alimentação e
incentivar a produção da agricultura
familiar. Para o alcance dessas
finalidades, o Programa compra
alimentos produzidos pela agricultura
familiar, com dispensa de licitação, e os
destina às pessoas em situação de
insegurança alimentar e nutricional e
àquelas atendidas pela rede
socioassistencial, pelos equipamentos
públicos de segurança alimentar e
nutricional e pela rede pública e
filantrópica de ensino.
 
Procedimento administrativo voltado à
seleção de proposta específica para
aquisição de gêneros alimentícios
provenientes da Agricultura Familiar
e/ou Empreendedores Familiares
Rurais ou suas organizações. Em
outras palavras, entende-se que a
Chamada Pública é a ferramenta mais
adequada para aquisição de produtos
de agricultura familiar para o PNAE,
porque respeita a lógica de produção
local e contribui para o cumprimento
das diretrizes do Programa, no que se
refere a aspectos fundamentais na
garantia da segurança alimentar e
nutricional.
§1º do art. 20 da Resolução CD/FNDE
nº 26/2013.
Os preços devem ser compatíveis com
os vigentes no mercado local ;
Princípios inscritos no artigo 37 da
Constituição: legalidade,
impessoalidade, moralidade,
publicidade e eficiência.
Curso PNAE
Chamada Pública Os alimentos devem atender às
exigências do controle de qualidade
estabelecidas pelas normas que
regulamentam a matéria.
A elaboração e entrega do projeto de
venda é de responsabilidade dos
agricultores ou suas associações ou
cooperativas que, poderão buscar apoio
para essa elaboração.
É necessário que os agricultores
familiares observem as exigências do
edital da chamada pública na
elaboração de seus projetos de venda,
pois as quantidades a serem
registradas nos projetos de venda
devem refletir a capacidade de
produção do agricultor familiar, bem
como o potencial logístico de
distribuição dos produtos em cada
ponto de entrega especificado no edital
de chamada pública pela EEx.
OBS: Princípios
Legalidade, Legitimidade e
Economicidade
1º A partir da separação dos projetos de
venda em grupos (local, território rural,
estado ou país), ao seguir a seleção de
projetos locais, aplicar o próximo critério
de seleção – verificar se entre os
projetos de venda locais há projetos de
venda de: assentamentos de reforma
agrária, comunidades tradicionais
indígenas ou de comunidades
quilombolas, não havendo prioridade
entreestes.
2º O próximo critério de seleção a ser
aplicado aos projetos de venda locais é
a verificação se há projetos de venda
de fornecedores de gêneros
alimentícios certificados como
orgânicos ou agroecológicos, segundo
a Lei nº 10.831, de 23 de dezembro de
2003.
OBS: critério de seleção
Curso PNAE
Chamada Pública 3º caso não haja projetos de
assentados, quilombolas, indígenas ou
produtores de orgânicos na seleção, ou
que ainda seja necessário selecionar
projetos empatados nos critérios
anteriores, aplicar a seguinte seleção:
os Grupos Formais (organizações
produtivas detentoras de DAP jurídica)
têm prioridade sobre os Grupos
Informais (agricultores familiares,
detentores de Declaração de Aptidão ao
Pronaf – DAP física, organizados em
grupos) e estes têm prioridade sobre os
Fornecedores Individuais.
Avaliação dos produtos
1º Se atendem às especificações da
chamada pública;
2º Se possuem certificação sanitária,
quando houver essa exigência;
3º Se atendem ao teste de amostra, em
que seja possível qualificar as suas
características sensoriais.
Atesta que os produtos entregues estão
de acordo com o cronograma previsto
no contrato e dentro dos padrões de
qualidade exigidos;
Nesse instrumento são descritos os
tipos de produtos entregues, suas
características e os valores.
Preenchido e assinado pelas partes,
uma via do Termo de Recebimento
deve ficar com a EEx e outra com o
representante do grupo formal ou com o
fornecedor individual.
Junto à assinatura do Termo, é
obrigatória a emissão de documento
fiscal:
Nota do produtor rural;
Nota avulsa (vendida na prefeitura); ou
Nota fiscal (grupo formal).
Termo de Recebimento:
Curso PNAE
Quanto à forma de execução do PNAE,
ressaltam-se as seguintes situações:
Centralizada: Execução pela própria
Entidade Executora (prefeitura,
secretaria estadual de educação), que
recebeu os recursos;
Semidescentralizada: Execução em
parte pela própria entidade, em parte
pelas UExs;
Descentralizada: Execução pela UEx,
conforme prevê o art. 8º da Resolução
CD/FNDE nº 26/2013.

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