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PGRCC - CONSTRUÇÃO OBRA

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FACULDADE DE TECNOLOGIA TECBRASIL 
 Credenciado pela Portaria Ministerial n° 3389 D.O.U. 09/12/2002 
 
 
 
 
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA 
CONSTRUÇÃO CIVIL PGRCC –
MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A. 
Obra Porto Canoas 
 
 
 GRUPO 04 
Giovani Rodrigues 
 Mateus Assis 
 Marjori da Silva 
 Sanderson Vaz 
Kennedy de Sousa 
 
Porto Alegre/RS 
Junho/2018 
Impresso por Gleysson Castro, E-mail gleysson.castro@estudante.ifb.edu.br para uso pessoal e privado. Este material pode ser
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GRUPO 04 
 
 Giovani Rodrigues 
 Mateus Assis 
 Marjori da Silva 
 Sanderson Vaz 
 Kennedy de Sousa 
 
 
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA 
CONSTRUÇÃO CIVIL PGRCC– 
MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A. 
Identificação: Porto Canoas 
End.: Av. Boqueirão,3521 , Bairro Estância Velha, 
Município de Canoas | RS 
 Data 25/06/18 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho PGRCC conteudo apilcado na Disciplina de 
Materiais de Construção do Curso de Bacharelado em 
Engenharia Civil da Universidade FTEC Porto Alegre. 
 Prof.ª Dr. ª. GISELLE REIS ANTUNES 
 
 
 
 
 
Porto Alegre – RS
Junho/2018 
Impresso por Gleysson Castro, E-mail gleysson.castro@estudante.ifb.edu.br para uso pessoal e privado. Este material pode ser
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Índice 
 
 
1. Introdução e objetivos.................................................................................................... 04 
2. Dados Gerais...................................... ........................................................................... 05 
2.1 Plantas..........................................................................................................................06-07 
3. Conceitos, Definiçoes e obejtivos.................................................................................. 08 
4. Legislação,Normas e Resoluções...................................................................................10 
4.1 Requisitos legais e tecnicos aplicáveis.........................................................................10 
4.1.1 Lista de abreviações ................................ ............................................................... 10 
4.1.2 Legislação Ambiental.................................................................................................10-11 
4.1.3 Resoluções e Portarias............................................................................................... 11 
4.1.4 Normas Tecnicas ..................................................................................................... 11 
5. Diagnóstico Inicial ......................................................................................................... 12 
5.1 Análise quali-quantitativa dos resíduos gerados ..........................................................12-14 
5.2 Procedimentos operacionas/corganização do canteiro de obra.....................................15 
5.2.1 Procedimento para organização dos resíduos gerados...............................................15-16 
5.3 Gestão do canteiro de obra...........................................................................................17-20 
5.3.1 Limpeza/Aspectos Gerais..........................................................................................20-21 
5.3.2 Reaproveitamento ......................................................................................................22 
5.4 Procedimento Operacional para o transporte externo...................................................23-24 
5.5 Procedimento Operacional para destinação final ........ ................................................25-26 
5.5.1 Ações Preventivas e corretiva....................................................................................26-27 
5.5.2 Minimização de Geradores de resíduos.....................................................................27 
5.5.3 Medidas para redução na fonte..................................................................................28 
5.5.4 Medidas para reaproveitamento do resíduo...............................................................28-31 
5.5.5 Medidas para saneadoras de passivos ambientais .....................................................31 
5.5.6 Avaliação da Eficácia e Revisão do Plano.................................................................31-32 
6. Considerações Finais......................................................................................................33 
7. Referências Bibligraficas ...............................................................................................34 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1. INTRODUÇÃO E OBEJETIVOS 
 
 
O Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil foi instituído pela 
Resolução do Conselho Nacional de Meio Ambiente, CONAMA n° 307 de 05 de Julho 
de 2002. 
 
De tal modo e visando o atendimento da legislação ambiental em vigor, foi concebido 
este Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil PGRCC, instrumento –
que visa auxiliar o empreendedor no planejamento, diagnóstico e desenvolvimento de 
políticas e procedimentos internos com o intuito de promover a melhoria continua na 
gestão dos resíduos sólidos gerados em todas as etapas da obra. 
 
Ainda, através de uma abordagem técnica prática, de fácil aplicabilidade nas 
organizações, o Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil irá 
apresentar: 
 
 Diagnóstico dos resíduos sólidos e líquidos gerados na obra; 
 Diretrizes técnicas para o acondicionamento inicial; 
 Diretrizes técnicas para a coleta e o transporte interno de resíduos até as áreas de 
armazenamento; 
 Diretrizes técnicas para o armazenamento temporário dos resíduos até a sua destinação 
final; 
 Diretrizes técnicas para o transporte externo dos resíduos; 
 Diretrizes técnicas para a destinação final dos resíduos; 
 Matriz de responsabilidade pelas etapas do gerenciamento dos resíduos; 
 Ações preventivas e corretivas para as não conformidades e não conformidades 
potenciais; 
 Ações que visam a minimização dos resíduos; 
 Medidas saneadoras de passivos ambientais causados por resíduos sólidos; 
 Medidas de responsabilidade compartilhada, e;
 Sistemática para a avaliação da eficácia das ações e revisão do PGRCC. 
 
Como resultado da gestão executada de forma adequada e em conformidade com os 
requisitos legais, espera-se a minimização da geração de resíduos, a maximização das 
oportunidades de reutilização e reciclagem, minimização dos riscos jurídicos e legais 
pela aplicação de infrações ou geradoras de passivos ambientais e a melhoria do 
desempenho e da qualidade ambiental. 
 
Por fim,salienta-se que este Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil 
deverá ser aplicado em todas as etapas da obra, áreas operacionais (canteiro de obras) 
e não operacionais (escritório, refeitórios, vestiários, sanitários, enfermaria, dentre 
outros), assegurando o cumprimento por eventuais terceiros ou subcontratados que por 
ventura possam realizar atividades dentro do canteiro de obras. 
 
 
 
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2. DADOS GERAIS 
 
Proprietário:Empreendedor 
MRV Engenharia e Participações S.A 
Endereço Comercial: Av. Protásio Alves, 2971 - Loja 104 - Petrópolis - Porto Alegre/RS 
Responsável Técnico pela Obra 
Engenheiro Ambiental-Fábio Ruschel 
 Responsável Técnico pela Elaboração do PGRCC 
 Giovani Rodrigues, Mateus Assis, Marjori da Silva, Anderson Vaz, Kennedy de Sousa 
Responsável Técnico pela Implementação do PGRCC 
Prof.ª Dr. ª. GISELLE REIS ANTUNES 
Responsável Técnico pela Obra 
 Lucas Ferreira Camarini/Gestor de Obras|Produção 
 
Descrição do Empreendimento 
Denominação: Porto Canoas 
Endereço: Av. Boqueirão, n°3521, Bairro Estância Velha, 
Município de Canoas | RS Coordenadas Geográficas: Datum 
SIRGAS 2000 
Latitude: 29°54’24.50’’S 
Longitude: 51°08’25.53’’O 
 
Tipo do Empreendimento: 
Condomínio Residencial Plurifamiliar édio de – Pr
Apartamentos 
 
Propriedade: 
Privada 
 
Prazo de execução da obra: 
24 meses 
Numero de operarios: 27 
 
Área do Terreno: 11.000,00 m² 
Área a ser Construída: 10.340,86 m² 
Número de Unidades Habitacionais (UH): 220 
Número de operarios : 38 
 
 
 
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2.1 PLANTAS 
 
A imagem abaixo apresenta a localização do empreendimento. 
 
 
 MAPA 1: Localização do Empreendimento. 
Fonte: Google 
 
 
 
Croqui do empreendimento 
 
IMAGEM I: Fonte visita tecnica Mrv 
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Implantação do projeto executado 
 
 
 
IMAGEM II: Fonte site Mrv 
 
 
 
Implantação 
 
 
 
 IMAGEM II: Fonte site Mrv 
 
 
 
 
 
 
 
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3. CONCEITOS, DEFINIÇÕES E OBJETIVOS. 
 
 
-ASPECTO AMBIENTAL: 
Elemento das atividades, produtos ou serviços de uma organização, que pode interagir com o 
meio ambiente. 
 
 -DESTINAÇÃO FINAL: 
Destinação de resíduos que inclui a reutilização, a reciclagem, a compostagem, a recuperação e 
o aproveitamento energético ou outras destinações admitidas pelos órgãos competentes, entre 
elas a disposição final, observando normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou 
riscos à saúde pública,à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos. 
 
-GESTÃO DE RESÍDUOS: 
Conjunto de ações exercidas, direta ou indiretamente, nas etapas de coleta, transporte, 
tratamento e destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos e disposição final 
ambientalmente adequada dos rejeitos, de acordo com plano municipal de gestão integrada de 
resíduos sólidos ou com plano de gerenciamento de resíduos sólidos. 
 
- LOGÍSTICA REVERSA: 
A logística reversa trata-se de um procedimento sob forma de um Instrumento de 
desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações e meios destinados 
a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos, para reaproveitamento, em seu ciclo ou 
em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada. Ficam 
incluídos no sistema de logística reversa, as pilhas e baterias, pneus, óleos lubrificantes, 
embalagens pós-consumo, resíduos eletrônicos e lâmpadas fluorescentes. 
 
-PASSIVO AMBIENTAL: 
Danos infligidos ao meio natural por uma determinada atividade ou pelo conjunto das ações 
humanas, que podem ou não ser avaliados economicamente. 
 
-PERICULOSIDADE DO RESÍDUO: 
Característica apresentada por um resíduo que, em função de suas propriedades físicas, químicas 
ou infectocontagiosas, podem apresentar: Risco a saúde pública, provocando mortalidade, 
incidência de doenças ou acentuando seus índices, ou riscos ao meio ambiente, quando o 
resíduo for gerenciado de forma inadequada. 
 
-RECICLAGEM: 
Processo de transformação dos resíduos sólidos que promove a alteração de suas propriedades 
físicas, físico- químicas ou biológicas, com vistas à transformação em insumos ou novos 
produtos. 
 
-REJEITOS: 
Resíduos sólidos que, depois de esgotadas todas as possibilidades de tratamento e recuperação 
por processos tecnológicos disponíveis e economicamente viáveis, não apresentem outra 
possibilidade que não a disposição final ambientalmente adequada. 
 
-RESÍDUOS SÓLIDO S:
Resíduo nos estados sólido e semissólido, que resultam de atividades de origem industrial, 
doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Ficam incluídos nesta 
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 definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em 
equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos cujas 
particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos de água, 
ou exigem para isso soluções técnicas e economicamente inviáveis em face da melhor 
tecnologia disponível. 
 
 
 
-RESÍDUOS DE CLASSE I: 
Aqueles que apresentam periculosidade, causando possíveis riscos à saúde, e ao meio ambiente. 
 
-RESÍDUOS DE CLASSE II: 
Aqueles que não apresentam periculosidade. Resíduos de classe II Não inertes, podem ter –
propriedades, tais como: biodegradabilidade, combustibilidade ou solubilidade em água. 
Resíduos de classe II Inertes: Não solúveis em água. –
 
-REUTILIZAÇÃO: 
Processo de aproveitamento dos resíduos sólidos sem sua transformação biológica, física ou 
físico-química, observadas as condições e os padrões estabelecidos pelos órgãos competentes do 
SISNAMA (Sistema Nacional do Meio Ambiente). 
 
-TOXICIDADE: 
Propriedade potencial que o agente tóxico possui de provocar, em maior ou menor grau, um 
efeito adverso em consequência de sua interação com o organismo. 
 
 
 
3.1 OBJETIVO GERAL 
 
Prover diretrizes aos geradores para a elaboração do PGRCC, contribuindo para a redução da 
geração de resíduos de construção civil na cidade de Canoas- , orientando a caracterização, Rs
segregação, acondicionamento, transporte e destinação final 
 
 
3.2 OBJETIVO ESPECIFICO 
 
Para atingir o objetivo geral devem ser seguidos os seguintes objetivos específicos: 
- Analisar a quantidade de resíduos gerada pela obra a ser implantada 
- Avaliar a eficiência do programa de gerenciamento de resíduos implantado; 
- Analisar financeiramente os resultados da implementação do programa; 
- Prover de disposição final adequada ambientalmente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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4. LEGISLAÇÃO,NORMAS E RESOLUÇÕES 
 
4.1 REQUISITOS LEGAIS E TÉCNICOS APLICÁVEIS 
 
4.1.1 Lista de abreveações. 
 
ABNT -Associação Brasileira de Normas Técnicas 
ANTT-Agência Nacional de Transporte Terrestre 
APP-Atividades Potencialmente Poluidoras 
ARA-Análise de Riscos Ambientais 
AUTMTR-Autorização para Emissão de Talonário de MTR 
AUTREM-Autorização para Remessa de Resíduos para Fora do Estado 
CETESB-Companhia Ambiental do Estado de São Paulo 
CNORP-Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos 
CONAMA-Conselho Nacional de Meio Ambiente 
CONSEMA-Conselho Estadual de Meio Ambiente 
CTF-Cadastro Técnico Federal de Atividades 
DSSMA-Diário de Segurança, Saúde e Meio Ambiente 
EPI-Equipamento de Proteção Individual 
FEPAM-Fundação Estadual de Proteção Ambiental 
FISPQ-Ficha de Segurança de Produtos Químicos 
IBAMA-Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis 
IN-Instrução Normativa 
INMETRO-Instituto Nacional de Metrologia 
ISO-International Organization for Standardization (Organismo Internacional para 
Padronização) 
MTE-Ministério do Trabalho e Emprego 
MTR-Manifesto de Transporte de Resíduos 
NBR-Norma Brasileira 
NR-Norma Regulamentadora 
PGRCC-Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil 
PNRS-Política Nacional de Resíduos Sólidos 
PPRA-Plano de Prevenção de Riscos Ambientais 
SISNAMA-Sistema Nacional do Meio Ambiente 
 
4.1.2.Legislação Ambiental 
Abaixo encontram-se listados os atos legais em vigor no País e no Estado, aplicáveis ao 
gerenciamento de resíduos: 
 
• Lei Federal n˚ 140/2011 – Dispõe sobre Regramentos da Lei Federal n˚ 6.938/1981 
• Lei Federal n˚ 6.938/1981 – Dispõe sobre a Política Nacional de Meio Ambiente 
• Lei Federal n˚ 9.605/1998 – Dispõe sobre a Lei de Crimes Ambientais 
• – Lei Federal n˚ 12.305/2010 Dispõe sobre a Política Nacional dos Resíduos Sólidos 
• Lei Federal n˚ 9.795/1999 – Dispõe sobre a Política de Educação Ambiental 
• Lei Estadual n˚ 7.488/1981 – Dispõe sobre a Proteção do Meio Ambiente e do Controle da 
Poluição 
• – Lei Estadual n˚ 7.877/1983 Dispõe sobre o Transporte de Cargas Perigosas no Estado do RS 
• Lei Estadual n˚ 9.921/1993 – Dispõe sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos 
• Lei Estadual n˚ 11.520/2000 – Dispõe sobre a Instituição do Código Estadual de Meio 
Ambiente

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