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LEI ESTADUAL N 18 104 2013 pdf2 pdf3

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Lei Estadual nº 18.104/2013 III 
DIREITO AMBIENTAL
LEI ESTADUAL Nº 18.104/2013 III 
CAPÍTULO VI – CADASTRO AMBIENTAL RURAL
Art. 42. O proprietário ou possuidor de imóvel rural deverá realizar sua inscrição no Cadastro 
Ambiental Rural – CAR, preferencialmente, perante o órgão estadual do Meio Ambiente ou nos 
órgãos municipais de Meio Ambiente
Obs.: � esse cadastro é obrigatório a todos os imóveis rurais.
CAPÍTULO VII – DO PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL
Art. 45. Para a regularização ambiental de posses e propriedades rurais, a adesão ao Programa 
de Regularização Ambiental – PRA, por meio de Termo de Adesão e Compromisso, no qual serão 
assumidos compromissos e o cumprimento de prazos para a regularização, é condição obrigatória.
Obs.: � adesão ao PRA – perante o órgão ambiental, com compromisso de realização das 
atividades necessárias (reflorestar, por exemplo) no prazo previsto.
Art. 46. No prazo de 1 (um) ano, prorrogável por mais 1 (um), contado a partir da data da publi-
cação desta Lei, o Estado de Goiás, por ato do Chefe do Poder Executivo, deverá implantar Pro-
gramas de Regularização Ambiental – PRAs– de posses e propriedades rurais, com o objetivo de 
adequá-las aos termos desta Lei.
Obs.: � por exemplo, com a edição da nova legislação o imóvel se torna irregular; o proprie-
tário deve aderir ao plano de regularização
§ 2º A inscrição do imóvel rural no CAR é condição obrigatória para a adesão ao PRA, de-
vendo esta adesão ser requerida pelo interessado no prazo de 1 (um) ano, contado a partir da 
implantação a que se refere o caput.
Obs.: � código florestal – esse prazo foi prorrogado até 31/12/2020
VANTAGENS DE ADESÃO AO PRA:
Art. 46. § 4º Após a adesão do interessado ao PRA, e enquanto estiver sendo cumprido o termo de 
compromisso, o proprietário ou possuidor não poderá ser autuado por infrações, relativamente 
à supressão irregular de vegetação em Áreas de Preservação Permanente, de Reserva Legal ou 
de uso restrito que esteja compromissado no referido programa.
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Lei Estadual nº 18.104/2013 III 
DIREITO AMBIENTAL
Obs.: � a adesão impede a autuação por infração (em razão do cumprimento do programa) 
durante o período do compromisso. 5 min
Art. 47. A partir da assinatura do termo de compromisso do Programa de Regularização Ambiental, 
serão suspensas as sanções e multas decorrentes de infrações relativas à supressão irre-
gular de vegetação em Áreas de Preservação Permanente, de Reserva Legal e de uso restrito, 
ocorridas anteriormente a 22 de julho de 2008, nos termos do § 5º do art. 59 da Lei federal n. 
12.651, de 25 de maio de 2012.
Obs.: � suspensão das multas e das demais sanções;
CUMPRIMENTO E NÃO CUMPRIMENTO DO PRA (programa de regularização ambiental):
§ 1º Cumpridas as obrigações estabelecidas no PRA, de acordo com o termo de compromisso 
para a regularização ambiental, e atendidas as exigências desta Lei, nos prazos e condições fixa-
dos, as multas referidas neste artigo serão arquivadas e convertidas em serviços de preser-
vação, melhoria e recuperação da qualidade do meio ambiente, para o efeito de regularizar o uso 
de áreas rurais consolidadas.
§ 2º O não cumprimento das obrigações estabelecidas no PRA sujeita o infrator às multas e 
sanções previstas em lei.
CAPÍTULO VIII – DA EXPLORAÇÃO FLORESTAL
Art. 50. Qualquer exploração da vegetação nativa e suas formações sucessoras dependerão sem-
pre da aprovação prévia do órgão de meio ambiente competente, bem como da adoção de téc-
nicas de condução, exploração e reposição florestal, mediante aprovação prévia de Plano de 
Manejo Florestal Sustentável.
Art. 51. A exploração de florestas nativas primárias ou em estágio médio ou avançado de regene-
ração, suscetíveis de corte ou de utilização para fins de carvoejamento, aproveitamento industrial, 
comercial ou qualquer outra finalidade, somente poderá ser feita mediante aprovação prévia do 
Plano de Manejo Florestal Sustentável pelo órgão estadual ambiental competente. 10 min
Obs.: � o corte da floresta, por exemplo, deve ser feito de acordo com o plano de manejo flo-
restal sustentável, a fim de que a extinção da floresta seja evitada (desenvolvimento 
sustentável)
Art. 52. Ficam dispensados o licenciamento ambiental, a autorização, o registro, bem como o 
documento de origem florestal para o corte, o transporte, a movimentação, a comercialização ou o 
armazenamento de produtos e subprodutos florestais exóticos, sendo necessária a apresentação 
da nota fiscal com a indicação das espécies exóticas.
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Lei Estadual nº 18.104/2013 III 
DIREITO AMBIENTAL
Art. 53. É livre a extração de lenha e demais produtos de florestas plantadas declaradas no 
CAR, nas áreas não consideradas Áreas de Preservação Permanente e Reserva Legal.
Obs.: � por exemplo, plantação de eucalipto – o proprietário decide cortá-la para obter celu-
lose (papel). O fiscal não pode autuar esse proprietário, pois não se trata de floresta 
nativa (foi plantada para uso em atividade industrial). Em área de uso alternativo do 
solo, atividades como essa são permitidas.
CAPÍTULO IX – DA SUPRESSÃO DE VEGETAÇÃO PARA USO ALTERNATIVO DO 
SOLO EXIGÊNCIAS:
Art. 65. A supressão de vegetação nativa para uso alternativo do solo, tanto de domínio público 
como de domínio privado, dependerá de prévia autorização ou licenciamento do órgão am-
biental competente.
§ 1º No caso de reposição florestal, deverão ser priorizados projetos que contemplem a utiliza-
ção de espécies nativas.
Obs.: � preocupação com o tipo de floresta existente no local.
§ 2º O requerimento de autorização de supressão de que trata o caput deste artigo conterá, no 
mínimo, as seguintes informações:
Obs.: � onde o imóvel se localiza, onde estão as áreas de reserva legal, de uso restrito etc. 
Essas informações são importantes para a fiscalização pelo poder público 15 min
I – a localização do imóvel, das Áreas de Preservação Permanente, da Reserva Legal e das áreas 
de uso restrito quando for o caso, por coordenada geográfica, com pelo menos 1 (um) ponto de 
amarração do perímetro do imóvel;
II – a reposição ou compensação florestal, no Estado de Goiás, conforme preceitua o § 4º do art. 
33 da Lei federal n. 12.651, de 25 de maio de 2012;
III – a utilização efetiva e sustentável das áreas já convertidas;
IV – o uso alternativo da área a ser desmatada.
CAPÍTULO X – DOS PROGRAMAS DE INCENTIVO À PRESERVAÇÃO E 
RECUPERAÇÃO DO MEIO AMBIENTE
Art. 67. O Poder Executivo desenvolverá política de plantio, manejo, prevenção e assistência 
técnica no bioma Cerrado.
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Lei Estadual nº 18.104/2013 III 
DIREITO AMBIENTAL
Obs.: � é o bioma presente no Mato Grosso. Cerrado na parte da Amazônia legal: 35% de 
reserva legal; Cerrado nas demais áreas: 20% de reserva legal
Art. 68. A assistência estatal à preservação dos estratos arbóreo, arbustivo e herbáceo no Cerra-
do e áreas em degradação consistirá em:
I – assistência técnica e acompanhamento agronômico, com os meios e condições financeiras 
acessíveis aos produtores rurais;
Obs.: � por exemplo, concessão de linha de crédito
II – fomento de cultura rural adequada à preservação do bioma Cerrado e combate à devastação e 
degradação, mediante plantio e manejo da flora e da biodiversidade, além de campanhas preven-
tivas, sistemáticas e permanentes;
Obs.: � por exemplo, durante todo o ano serão tratados os temas da queimada, da fumaça, 
da poluição etc
III – acompanhamento e aferiçãodo desenvolvimento do plantio e do manejo da flora componente 
do bioma Cerrado;
IV – fiscalização permanente com ações preventivas e ostensivas, com vistas à vedação de ex-
tração da flora para uso industrial, comercial e de transformação sem a devida licença do órgão 
ambiental estadual competente.
Art. 69. O Poder Executivo criará programas de governo com mecanismos de fomento a:
I – florestamento e reflorestamento, objetivando:
a) suprimento do consumo de madeira, produtos lenhosos e subprodutos florestais nativos;
b) minimização do impacto ambiental negativo decorrente da exploração e utilização dos remanes-
centes florestais;
c) complementação a programas de conservação do solo e regeneração de áreas degradadas, 
para incremento do potencial florestal do Estado, bem como da minimização da erosão de cur-
sos d’água;
d) realização de projetos de pesquisa e desenvolvimento tecnológico, visando à utilização de es-
pécies nativas ou exóticas em programas de reflorestamento;
e) realização de programas de incentivo à transferência de tecnologia, assistência técnica para 
conservação dos estratos arbóreo, arbustivo e herbáceo, bem como a utilização de métodos de 
gerenciamento, no âmbito dos setores público e privado;
f) promoção e estímulo a projetos para a recuperação de áreas em processo de desertificação;
Obs.: � tudo isso para ter mais árvores
II – pesquisa, objetivando:
a) preservação de ecossistemas;
b) implantação e manejo das unidades de conservação;
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DIREITO AMBIENTAL
c) desenvolvimento de programas de educação ambiental e florestal;
d) desenvolvimento de novas variedades adaptadas aos Cerrados, visando também aos aspectos 
econômicos.
Obs.: � no cerrado, não há tantas árvores altas. É um bioma bem específico.
Por fim, essa lei estadual tem por objetivo regulamentar a utilização do solo, a proteção 
dos recursos ambientais, da fauna e da flora no ambiente rural e urbano.
É importante lembrar a definição de área de proteção permanente, área de reserva legal, 
atividade de baixo impacto ambiental de área de preservação permanente, tempo e requisi-
tos para regularização.
A banca irá exigir conhecimento do código florestal nacional, da legislação estadual, dos 
princípios dessa lei, dos objetivos e procedimentos, do papel do poder público e do papel do 
proprietário do imóvel (obrigações)
������������������������������Este material foi elaborado pela equipe pedagógica do Gran Cursos Online, de acordo com a aula 
preparada e ministrada pelo professor Nilton Carlos. 
A presente degravação tem como objetivo auxiliar no acompanhamento e na revisão do conteúdo 
ministrado na videoaula. Não recomendamos a substituição do estudo em vídeo pela leitura exclu-
siva deste material.
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������������������������������Este material foi elaborado pela equipe pedagógica do Gran Cursos Online, de acordo com a aula 
preparada e ministrada pelo professor Nilton Carlos de Almeida Coutinho. 
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ministrado na videoaula. Não recomendamos a substituição do estudo em vídeo pela leitura exclu-
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