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Unificação da Itália 1848

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Unificação da Itália 1848-1870
- Também chamado de ressurgimento.
- Após 1815, com a derrota de Napoleao e o Congresso de Viena, a Italia ficou fragmentada em vários reinos. Tendo fragilidade no contexto de imperialismo europeu.
- Vários grupos compondo a região, propõe a unificação em diferentes modelos políticos:
Neoguelfos: Monarquia papal, Vicenzo Gioberti.
Carbonária: regime republicano liberal, Giuseppe Mazzini. Mais força no sul da Itália.
Monarquia: apoio da Monarquia de Piemonte Sardenha de Rei Emanuel II, com forte presença liberal. Mais força no Norte Italiano.
- Diferença do Sul ao Norte: Norte era mais desenvolvido e no sul tinha uma economia agrária e pouco desenvolvida. Neste contexto de guerra que imigrantes do sul italiano fogem para o Brasil. 
- Piemonte-Sardenha (norte italiano) ataca a Áustria em busca de novos territórios, mas perde a guerra.
- em 1859 Conde Cauvor, primeiro ministro do reino de Piemonte-Sardenha consegue apoio de Napoleao III da França em troca dos territórios de Nice e Saboia.
- Italia com apoio da França conquista a Lombardia, território da Áustria.
- A partir de então, outras regiões da Áustria, através de plebiscitos votam e aderem a unificação italiana, como foi a região de Parma e Toscana.
- 1861: Garibaldi conquista o reino das duas Sicílias no sul da italia e a anexa ao norte italiano. 
- A partir da anexação das duas Sicílias, Emanuel II se auto proclama o rei da Itália.
- Em 1871, no contexto da guerra franco-prussiana, o rei da Italia, Emanuel anexa os estados pontifícios que até então pertencia a França, tomando a Roma como capital da Italia.
- A igreja católica só reconhece a Italia como um país unificado no tratado de Latrão, onde Mussolini cede o Vaticano como estado independente da Italia para a igreja católica.

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