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Ferramenta estatística utilizada para avaliar dados observados a partir de experimentos, afim de considerar ou rejeitar uma hipótese. Consiste no processo de planejar e conduzir um experimento, de modo que seja possível recolher dados e que os mesmos possam ser processados e analisados, usando metodologias estatísticas apropriadas, conduzindo o pesquisador a conclusões válidas e objetivas. Objetivos: Permitir a estimativa do erro experimental; Contribuir para aumentar a precisão dos experimentos; Fornecer informações sobre o procedimento mais apropriado para proceder os testes de significância. Vantagens: Qualquer número de tratamentos ou de repetições pode ser utilizado; O número de repetições pode variar de um tratamento para o outro; Exemplo: parcelas perdidas; A ANOVA é mais simples; O número de graus de liberdade para o resíduo é o maior possível. Grau de liberdade: Medida de possibilidades de comunicações ao acaso. Exemplo: A, B e C. Combinações possíveis: AB, AC e BC*. No caso da combinação BC não é ao acaso, é obrigatória. Sendo assim, o número de graus de liberdade é igual a 2. Desvantagens: Exige homogeneidade total das condições experimentais; Conduz a estimativas elevadas do erro experimental. Erro padrão: todos os tratamentos possuem erros de forma independente. Pressupostos Erros: eij. São normalmente independentes na distribuição dos tratamentos e repetições, sendo o desvio padrão igual para todos. Modelo estatístico: yji = µ + ti + eij Onde: Yji = dados observados; µ = média; ti = tratamentos; eij = erro experimental. Princípios da experimentação: Casualização e repetição. Sequência: Croqui homogêneo; Casualização (sorteio); Repetição dos tratamentos; Coleta dos dados e tabulação; Teste estatístico (ANOVA). Delineamento Inteiramente Casualizado - DIC
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