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Resumo de histologia sobre tecido nervoso

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TECIDO NERVOSO
INTRODUÇÃO
Anatomicamente, o sistema nervoso é dividido em:
· SNC: encéfalo + medula espinhal + partes neurais do olho;
· SNP: nervos (craniais, espinhais e periféricos) + gânglios (agregados de neurônios fora do SNC) + terminações nervosas.
O tecido nervoso é constituído por 2 tipos celulares:
· Neurônios;
· Células da glia (gliócitos).
No SNC, há a segregação entre corpos celulares de neurônios e células da glia, gerando:
· Substância cinzenta: formada por corpos celulares e por células da glia;
· Substância branca: não contém corpos celulares, é constituída por prolongamentos de neurônios (axônios) e por gliócitos. Tem esse nome por causa da mielina, que recobre os axônios.
NEURÔNIOS
· Células que recebem, transmitem e processam estímulos;
· Em geral, são células grandes (corpo celular mede 150 micrômetros);
· Alguns neurônios são pequenos, como os da camada granulosa do cerebelo;
Praticamente todos possuem tais componentes:
· Dendritos: prolongamentos numerosos que recebem estímulos do meio ambiente, de células epiteliais sensoriais ou de outros neurônios;
· Corpo celular (pericário): centro trófico do neurônio, também pode receber estímulos;
· Axônio: prolongamento único que conduz impulsos de neurônios para outras células (neurônios, células glandulares ou musculares);
Conforme a morfologia, os neurônios podem ser classificados em:
· Multipolares: apresentam mais de dois prolongamentos (maioria dos neurônios são assim);
· Bipolares: apresentam um dendrito e um axônio;
· Pseudounipolares: apresentam um único prolongamento partindo do pericário que logo se ramifica, um ramo indo para a periferia e outro para o SNC. Ele recebe esse nome, porque no início de sua vida, ele possuía dois prolongamentos partindo do pericário, um que daria origem ao axônio e outro, aos dendritos. Mas, esses dois prolongamentos se uniram em um só prolongamento.
Conforme a função, os neurônios podem ser classificados em:
· Motores: controlam órgãos efetores como glândulas e músculos. Normalmente, são multipolares. NEURÔNIO EFERENTE;
· Sensoriais: recebem estímulos sensoriais do meio ambiente e do próprio corpo. Normalmente, são pseudo ou bipolare. NEURÔNIO AFERENTE;
· Interneurônios: estabelecem conexões entre neurônios, formando redes complexas. A célula de Purkinje do cerebelo e a célula piramidal do cérebro são exemplos.
CORPO CELULAR
· Porção do neurônio que contém o núcleo e o citoplasma que o envolve;
· O núcleo é esférico e pouco corado, porque os cromossomos são muito distendidos, o que indica alta atividade sintética;
· No pericário, existem numerosos retículos endoplasmáticos rugosos e polirribossomos entre eles, o que forma manchas basofílicas no citoplasma, chamados corpúsculos de Nissl;
· As mitocôndrias existem em quantidade intermediária no pericário, mas são encontradas em grandes quantidades no terminal axônico;
· Complexo de Golgi é exclusivo do pericário;
· No pericário e nos prolongamentos existem grandes quantidades de neurofilamentos que são filamentos intermediários. Em técnicas de impregnação por prata, esses neurofilamentos se aglutinam e, sobre eles, se deposita a prata metálica, formando o que se chama de neurofibrilas, vistas ao microscópio óptico.
DENDRITOS
· A maioria dos neurônios possuem numerosos dendritos, o que aumenta a área da superfície celular, possibilitando a integração de impulsos nervosos vindo de vários outros terminais axônicos;
· A maioria dos impulsos chegam a uma região conhecida como espinha ou gêmula dos dendritos, que são prolongamentos dos dendritos que possuem uma região dilatada ao final. É o primeiro local de processamentos dos impulsos que chegam aos neurônios.
AXÔNIOS
· Cada neurônio possui apenas 1 axônio;
· Se origina de uma estrutura denominada cone de implantação, que fica no corpo celular;
· Nos axônios mielinizados, a região entre o cone de implantação e o início da bainha de mielina recebe o nome de segmento inicial e tem muitos canais iônicos, o que é importante para gerar o impulso nervoso;
· A porção terminal do axônio, a qual se ramifica, é chamada de telodrendo;
· O axônio é como se fosse um fio de cobre e a bainha de mielina seria a capa de plástico;
· A bainha de mielina é descontínua. A região do axônio que há esse “buraco” na bainha de mielina é chamda de Nó de Ranvier;
· Em toda sua extensão, o axônio mantém o diâmetro constante e não se ramifica como os dendritos;
· O citoplasma do axônio é pobre em organelas, mas contêm muitos microfilamentos e microtúbulos;
· Há um movimento intenso de moléculas e organelas ao longo dos axônios. Como a atividade sintética se situa no corpo celular, o axônio depende de proteínas produzidas lá e que chegam até ele através do fluxo anterógrado;
· Também há o fluxo retrógado que leva moléculas diversas para serem reutilizadas no corpo celular;
· São os microtúbulos e as proteínas motoras, cinesina e dineína, que fazem o transporte de substâncias ao longo do axônio;
SINAPSES
· São locais de contato entre neurônios e outras células (neurônios, células musculares, células glandulares);
· Transmissão unidirecional dos impulsos nervosos;
· A maioria das sinapses transmite informação por meio da liberação de neuromoduladores.
Tipos de sinapse
· Axossomática;
· Axodendrítica;
· Axoaxônica.
Como que funciona?
· Inicialmente, o neurônio se encontra em repouso. Isso quer dizer que o meio intracelular está carregado negativamente e o meio externo, positivamente, como resultado da ação da bomba de sódio e potássio, a qual transfere 2 moléculas de potássio para o MIC e 3 de sódio para o MEC;
· Com a chegada de um estímulo (seja mecânico, elétrico, químico), ocorre a abertura dos canais de sódio;
· O influxo de sódio torna o MIC mais positivo em relação ao MEC, o que caracteriza a despolarização;
· Esse impulso gerado pela despolarização é conduzido até o terminal axônico, onde ele induz a abertura de canais de cálcio;
· O influxo de cálcio estimula a exocitose dos neurotransmissores que estavam armazenados em vesículas;
· Na outra célula, existe receptores para esse neurotransmissor, o qual, ao se ligar a ele, induz a despolarização, gerando uma série de eventos;
· Basicamente, temos a transformação de um sinal elétrico em um sinal químico e, novamente, em elétrico. 
CÉLULAS DA GLIA
· Fornecem suporte e nutrição para os neurônios, garantindo um ambiente favorável para a sobrevivência dessas células;
· Vem do grego glia -> glue = cola;
· Existem em uma proporção de 10 células da glia para cada neurônio;
· No HE, é possível apenas identificar os núcleos, ao lado dos núcleos de maiores dimensões dos neurônios;
· São melhor visualizadas pela impregnação pela prata ou ouro.
Oligodendrócitos e células de Schawann
· Ambas produzem a bainha de mielina, embora os oligodendrócitos se situem no SNC e as células de Schawann, no SNP;
· Os oligodendrócitos conseguem produzir a mielina de axônios que estejam adjacentes, enquanto as células de Schawann não possuem essa capacidade;
· Ambas envolvem os axônios com seus prolongamentos para que haja a produção da mielina.
Astrócitos
· Células estreladas com numerosos prolongamentos;
· Conectam os neurônios à pia-máter e aos capilares sanguíneos;
· Astrócitos protoplasmáticos: numerosos prolongamentos curtos, localizados na substância cinzenta;
· Astrócitos fibrosos: prolongamentos menos numerosos e mais longos, localizados na substância branca;
· Sustentam os neurônios e controlam sua sobrevivência por controlar a concentração de íons e moléculas do meio extracelular e por sintetizar substâncias neuroativas;
· Alguns astrócitos apresentam pés vasculares, que são prolongamentos que envolvem os capilares sanguíneos. Dessa forma, transferem substâncias diretamente do sangue para os neurônios e barram aquelas que podem ser prejudiciais aos neurônios;
· Os astrócitos comunicam-se uns com os outros através de junções comunicantes, assim, conseguem estabelecer relação com células que estejam distantes.
Células ependimárias
· São células epiteliais colunares que revestem os ventrículose o canal medular;
· Em alguns locais são ciliadas, o que facilita a movimentação do LCR;
Micróglia
· Células pequenas e alongadas, com prolongamentos curtos e irregulares;
· Podem ser distinguidos das outras células da Glia no HE por terem os núcleos escuros e alongados (das outras células é esférico);
· São derivadas de células da medula óssea, constituindo o sistema mononuclear fagocitário no SNC;
· Quando ativadas, essas células recolhem seus prolongamentos e ficam fenotipicamente similares aos macrófagos;
· Atuam como APCs, removem resíduos celulares vindos de lesões e produzem citocinas que contribuem para a resposta inflamatória.
SISTEMA NERVOSO CENTRAL
· A substância cinzenta no SNC fica na superfície externa, enquanto a branca fica em regiões mais centrais;
Substância cinzenta
· Formada por corpos de neurônios, dendritos, pela porção inicial não mielinizada dos axônios e pela glia (micróglia, astrócitos protoplasmáticos e oligodendrócitos);
· Local onde ocorre as sinapses do SNC;
· Predomina na superfície do cérebro e do cerebelo, constituindo o córtex cerebral e o córtex cerebelar. Inversão na medula espinhal; 
Substância branca
· Formada pelos axônios de neurônios e pela glia glia (micróglia, astrócitos fibrosos e oligodendrócitos);
· Predomina na porção mais interna do cérebro e cerebelo. Inversão na medula espinhal.
SISTEMA NERVOSO CENTRAL
· Existem grupos de corpos celulares de neurônios que ficam na substância branca, formando núcleos;
Cerebelo
O córtex cerebelar é formado por 3 camadas: 
· Camada molecular: mais externa
· Camada de células de Purkinje: central. A células de Purkinje são muito grandes, visíveis e possuem dendritos muito desenvolvidos que se estendem até a camada molecular, tornando as células esparsas;
· Camada granulosa: mais interna. Possui neurônios muito pequenos e organizados de forma muito compacta.
Medula espinhal
· Na medula espinhal, as substâncias cinzenta e branca se organizam de forma diferente, ficando a cinzenta na parte mais central e a branca, mais periférica.
· No H que é visto na medula espinhal, o traço horizontal representa o canal medular e os verticais, os cornos anteriores e posteriores;
· O corno anterior contém os neurônios motores cujos axônios darão origem às raízes ventrais dos nervos raquidianos;
· O corno posterior recebe as fibras dos neurônios situados nos gânglios das raízes dorsais dos nervos espinhais.
MENINGES
· São membranas de tecido conjuntivo que envolvem o sistema nervoso central.
Dura máter
· É a mais externa, constituída por tecido conjuntivo denso;
· Se continua com o periósteo do crânio, mas, no canal vertebral, se separa do periósteo das vértebras através do espaço peridural;
· O espaço peridural é formado por vasos cujas paredes são muito delgadas, por tecido conjuntivo frouxo e tecido adiposo;
· Em situações patológicas, forma-se entre a aracnoide e a dura-máter o espaço subdural, que pode ficar preenchido de sangue;
· A superfície interna da dura-máter cranial e a externa da que fica na medula espinhal são revestidas por epitélio simples pavimentoso constituído por células mesenquimais;
Aracnoide
· Formado por 2 partes: uma é uma membrana que está em contato com a dura-máter e a outra é formada por traves de tecido conjuntivo que se ligam à pia-máter;
· As cavidades formadas pelas traves constituem o espaço subaracnoideo que é cheio de LCR, o que garante uma proteção contra traumatismos;
· A aracnoide é formada por tecido conjuntivo sem vasos sanguíneos e suas superfícies também são revestidas por epitélio simples pavimentoso de células mesenquimais;
· A aracnoide forma projeções dentro da dura-máter que terminam como dilatações fechadas, as chamadas vilosidades da aracnoide, que têm a função de levar o LCR de volta ao sangue;
Pia-máter
· Muito vascularizada e conectada ao tecido nervoso. É separada desse por uma camada de prolongamentos de astrócitos;
· Os vasos sanguíneos penetram o tecido nervoso por meio de túneis revestidos por pia-máter, os espaços perivasculares.
Barreira hematoencefálica
· Formada por capilares que possuem pouca permeabilidade. Não são fenestrados, as células endoteliais são unidas por junções de oclusão e poucas vesículas de pinocitose são encontradas;
· Acredita-se que os prolongamentos dos astrócitos, que envolvem os capilares, também possam contribuir para a baixa permeabilidade.
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
· Nervos, gânglios e terminações nervosas.
Fibras nervosas
· Formadas pelo axônio e suas bainhas envoltórias;
· Grupos de fibras nervosas, no SNC, recebem o nome de feixes ou tratos e, no SNP, de nervos;
· Todos os axônios do tecido nervoso do adulto são revestidos por uma ou mais dobras formadas por uma célula envoltória – oligodendrócitos ou células de Schwann;
Fibras nervosas mielínicas
· A célula envoltória dá várias voltas ao redor do axônio, formando muitas dobras, as quais se fundem e dão origem à mielina;
· Assim, a mielina é constituída por diversas camadas de membrana celular modificada;
· Mesaxônio: encontro das dobras da membrana plasmática da célula de Schwann (ao se enrolarem em torno do axônio);
· A bainha de mielina se interrompe em intervalos irregulares formando os nódulos de Ranvier, formados pela expansão lateral das células de Schwann.
Fibras nervosas amielínicas
· Geralmente, axônios pouco calibrosos são envolvidos por uma única dobra da célula envoltória, não ocorre o enrolamento em espiral;
· A célula de Schawann recobre vários axônios de uma vez;
· Nas fibras amielínicas, não existem nódulos de Ranvier, porque as células envoltórias formam uma camada única.
NERVOS
· Conjunto de fibras nervosas encontradas no SNP;
· Ricos em mielina e colágeno;
· Tecidos de sustentação dos nervos: envolvendo os conjuntos de fibras há uma camada de tecido conjuntivo denso, o epineuro. Cada um dos feixes é envolvido por uma camada de células justapostas (unidas por junções oclusivas, não permitem a passagem de macromoléculas, serve como mecanismo de defesa), que é o perineuro. Por fim, cada axônio é envolvido pela lâmina basal da célula de Schwann e por fibras reticulares sintetizadas por ela, o endoneuro;
Epineuro = envolve todo o nervo;
Perineuro = envolve cada fascículo e consiste em camadas concêntricas de tecido conjuntivo;
Endoneuro = envolve fibras nervosas ou axônios individuais.
· Nervos motores (levam informações do SNC para órgãos efetores – fibras eferentes), nervos sensoriais (captam informações sensoriais do meio interno e externo e levam para o SNC – fibras eferentes), nervos mistos (dois tipos de fibras).
GÂNGLIOS
· Acúmulos de neurônios fora do SNC;
· Em geral, são esféricos, protegidos por cápsulas de tecido conjuntivo e associados a nervos;
· Conforme a direção do impulso nervoso, podem ser sensoriais (aferentes) ou do sistema nervoso autônomo (eferentes).
Gânglios sensoriais
· Recebem fibras aferentes, levando a informação para o SNC;
· Podem estar associados a nervos cranianos (gânglios cranianos) e outros se localizam nas raízes dorsais dos nervos espinais ou raquidianos (gânglios espinais/raquídeos);
· Os gânglios raquídeos são compostos por corpos neuronais grandes, com muitos corpúsculos de Nissl e circundados por células da glia chamadas de células satélites;
As células satélites funcionam como se fossem astrócitos.
· Os neurônios dos gânglios cranianos e espinais são pseudounipolares.
Gânglios do sistema nervoso autônomo
· Aparecem, geralmente, como formações bulbosas ao longo dos nervos do SNA;
· Localizam-se principalmente no interior de alguns órgãos, como o tubo digestivos, que são os gânglios intramurais, os quais não possuem cápsula conjuntiva, o seu estroma é continuado com o próprio estroma do órgão;
· Geralmente, os neurônios são multipolares;
· Possuem raras células satélites.
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
· Controla a homeostase do organismo: controla batimentos cardíacos, frequência respiratória, musculatura lisa;
· Anatomicamente, é formado por grupos de neurônios localizados no SNC, por nervos cranianos e raquidianos e por gânglios que acompanhamesses nervos;
· É formado por 2 neurônios: um localizado no SNC, cujo axônio irá se comunicar com outro neurônio localizado em um órgão ou gânglio;
· As fibras que conectam o primeiro neurônio ao segundo são pré-ganglionares e a sinapse se dá pelo neurotransmissor acetilcolina. Já as fibras que conectam o segundo neurônio ao órgão efetor são pós-ganglionares;
· O sistema nervoso autônomo é ainda dividido em simpático e parassimpático.
SNA simpático
· Os núcleos neuronais estão localizados na porção toracolombar da medula óssea;
· Os neurônios pós-ganglionares estão próximos à coluna vertebral e longe das vísceras;
· As fibras pré-ganglionares são curtas e as pós são longas;
· O neurotransmissor da sinapse do segundo neurônio é adrenalina.
SNA parassimpático
· Os núcleos neuronais estão localizados na porção craniossacral da medula óssea;
· Neurônios pós-ganglionares estão próximos aos órgãos, podendo até estar localizados dentro deles;
· Fibras pré-ganglionares são longas e as pós são curtas;
· O neurotransmissor do segundo neurônio é acetilcolina.

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