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APS - 8 - Sistemas Estruturais (Madeira e Metálicas)

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ATIVIDADES PRÁTICAS 
SUPERVISIONADAS 
APS - 8º PERIODO DE ENGENHARIA CIVIL. 
Disciplina: Sistemas Estruturais (Madeira e Metálicas) 
PROJETO DE COBERTURA DE UM GALPÃO EM AÇO, ESTRUTURA EM DUAS 
ÁGUAS COM TESOURA EM ESTRUTURA METÁLICA E TELHAS DE AÇO. 
 
 
Curso de Engenharia Civil. 
Prof.º: 
 
2 
 
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS - 8º SEMESTRE. 
Disciplina: Sistemas Estruturais (Madeira e Metálicas). 
PROJETO DE COBERTURA DE UM GALPÃO EM AÇO, ESTRUTURA EM DUAS 
ÁGUAS COM TESOURA EM ESTRUTURA METÁLICA E TELHAS DE AÇO. 
 
INTEGRANTES DO GRUPO. 
Alunos: Turma: 
 Nome: RA: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIP - Campus Vargas - Ribeirão Preto – SP. / / . 
 
3 
 
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS - 8º SEMESTRE 
Disciplina: Sistemas Estruturais (Madeira e Metálicas). 
PROJETO DE COBERTURA DE UM GALPÃO EM AÇO, ESTRUTURA EM DUAS 
ÁGUAS COM TESOURA EM ESTRUTURA METÁLICA E TELHAS DE AÇO. 
Prototipo do projeto de uma treliça de cobertura, em forma de uma 
maquete, de uma estrutura metálica de gaupão industrial e comercial de duas 
águas, com os elementos construtivos (tesouras, terças, travamentos, tirantes, 
contraventamento e etc.), Estruturas em duas águas com tesoura em estrututas 
metálicas e telhas de aço. 
Para a elamoração do projeto foi organizado uma equiepe de cinco 
alunos, integrante do grupo. Com o intuito de uniformizarmos as atividades na 
instituição, As Atividades Práticas Supervisionadas (APS) sejam realizadas em 
grupo, para que os alunos desenvolvam habilidades de trabalho em equipe, 
aprimorem as relações interpessoais, saibam resolver conflitos e tenham ação de 
resultado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIP - Campus Vargas - Ribeirão Preto – SP. / / . 
 
4 
 
 
Sumário. 
1 Introdução .................................................................................................. Pagina 6. 
1.1 – Descrição. 
1.2 – O intuito de realizar as atividades práticas supervisionadas ................ Pagina 7. 
2 Objetivos .................................................................................................... Pagina 8. 
2.1 – Objetivo Geral. 
2.2 – Objetivos Especifico. 
3 Metodologia ................................................................................................ Pagina 9. 
Técnicas Construtivas. 
3.1 – Descrição ........................................................................................... Pagina 13. 
3.2 – Galeria de imagens ............................................................................. Pagina 15. 
 
 
 
 
4 Aplicações pagina .................................................................................... Pagina 20. 
4.1 Aplicações 
 
5 
 
4.2 Fórmulas Utilizadas ............................................................................... Pagina 21. 
Diretrizes Teóricas de Cálculos 
4.3 Memorial de cálculo técnico .................................................................. Pagina 35. 
Cálculo técnico aplicado 
5 Memorial Descritivo ................................................................................. Pagina 39. 
5.1 – Fotos da ......................... Pagina 40. 
6 Conclusão do relatório ............................................................................. Pagina 53. 
7 Bibliografia ................................................................................................ pagina 54. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIP - Campus Vargas - Ribeirão Preto – SP. / / . 
 
6 
 
1 Introdução. 
1.1 – Descrição. 
Sistemas Estruturais (Madeira e Metálicas). 
PROJETO DE COBERTURA DE UM GALPÃO COMERCIAL E 
INDUSTRIAL EM AÇO, ESTRUTURA EM DUAS ÁGUAS COM TESOURA EM 
ESTRUTURA METÁLICA E TELHAS DE AÇO. 
A elaboração do projeto e prototipo da maquete, de uma treliça de 
cobertura, em uma estrutura metálica de gaupão industrial e comercial, de duas 
águas, com os elementos construtivos (tesouras, terças, travamentos, tirantes, 
contraventamento e etc.), Estruturas em duas águas com tesoura em estrututas 
metálicas e telhas de aço. 
Foi realizar, posteriormente, o memorial de cálculo do projeto 
desenvolvido, pelo menos uma tesoura, suas reações de apoio, tirantes, travamento 
e etc, com detalhamentos. Durante a montagem da maquete, foram tirados fotos dos 
componentes no desenvolvimento do trabalho. 
 
1.2 – O intuito de realizar as atividades práticas supervisionadas. 
O intuito de realizar as atividades práticas supervisionadas (APS) e os 
trabalhos acadêmicos em grupo, do oitavo periodo de engenharia civil, Estas 
atividades tem uma finalidade de ser realizada em grupo, de até cinco integrantes, 
afins de que nós alunos, desenvolvam habilidades de trabalho em equipe, com o 
objetivo de aprimorarmos as nossas relações interpessoais, sabendo resolver 
conflitos e tenham ação de resultado. 
Ficando assim o grupo de cinco integrantes, responsável pela montagem 
da equipe para realizar o projeto e a montagem do prototipo da maquete, da treliça 
de cobertura de um gaupão comercial e industrial, para posteriormente elaboar um 
relatório do projeto. 
 
 
8 
 
2 Objetivos. 
2.1 – Objetivo Geral. 
O Objetivo geral de se realizar, um projeto e posteriosmente um protótipo 
de uma maquete, de uma estrutura treliça de cobertura de um gaupão comercial e 
indústria em aços, e analisar e observa na pratica da elaboração do relatório do 
projeto e na montagem da maquete, como é aplicados e realizados na pratica a 
teoria que estutamos na faculdade, no oitavo período de engenharia civil, da 
Disciplina base, Sistemas Estruturais (Madeira e Metálicas). 
Analisamos e observamos a aplicação da teoria do relatorio do projeto, e 
na pratica da montagem da maquete, e seus respectivos detalhamentos das 
estruturas metalicas, nas disciplinas base Sistemas Estruturais (Madeira e 
Metálicas). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
2.2 – Objetivos Especifico. 
O Objetivo Especifico, de se realizar um projeto e posteriosmente um 
prototito de uma maquete, de uma estrutura treliça de cobertura de um gaupão 
comercial e indústria em aço, estruturas de duas águas com tesouras em estrutura 
metalicas e telhado de aços, é analisar e observa na pratica da elaboração do 
relatório do projeto e na montagem da maquete, como é aplicados e realizados na 
pratica a teoria que estutamos na faculdade, no oitavo período de engenharia civil. 
Analisamos e observamos a aplicação da teoria do relatorio do projeto, e 
na pratica da montagem da maquete, e seus respectivos detalhamentos das 
estruturas metalicas, nas disciplinas base Sistemas Estruturais (Madeira e 
Metálicas). Prototipo do projeto de uma treliça de cobertura, em forma de uma 
maquete, em uma estrutura metálica de gaupão industrial e comercial, de duas 
águas, com os elementos construtivos (tesouras, terças, travamentos, tirantes, 
contraventamento e etc.), Estruturas em duas águas com tesoura em estrututas 
metálicas e telhas de aço. 
Foi realizar, posteriormente, o memorial de cálculo do projeto 
desenvolvido, pelo menos uma tesoura, suas reações de apoio, tirantes, travamento 
e etc, com detalhamentos. Durante a montagem da maquete, foram tirados fotos dos 
componentes no desenvolvimento do trabalho. 
O intuito cental é observar na pratica da elaboração do relatório do 
projeto, nos cálculos do projeto e na montagem do protótipo da maquete do projeto, 
como são aplicadas as teorias de engenharia na pratica. As informações obtidas 
apartir do planejamento do projeto, desde a elaboração do relatorio projeto e 
pesquisas do sistemade estruturas metálicas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
 Metodologia. 
Sistema de estrutura metálica. 
 
 
Sistema de estrutura metálica. 
Sistema de estrutura metálica, elaboração de projetos de edifícios 
industriais para fábricas, armazéns, centros de distribuição e obras similares em 
estruturas de aço, baseado na ABNT NBR 8800:1986, que no ano de 2008 foi 
totalmente atualizada e modernizada. Estão sendo introduzido. 
- O uso da análise de segunda ordem para determinação da 
deslocabilidade da estrutura, e os esforços para verificar os elementos; 
- Uma única curva para a determinação da capacidade resistente dos 
perfis sujeitos a compressão. 
Em razão destas e de muitas outras novidades, foi necessário atualizar 
totalmente o sistema de estruturas metálicas para galpões, tudo conforme as 
prescrições da ABNT NBR 8800:2008. 
Serão usados aqui perfis laminados e/ou soldados, embora seja de uso 
comum usar terças de cobertura e tapamento em perfis conformados a frio e 
ligações parafusadas. O dimensionamento destes tipos de perfis é prescrito na 
ABNT NBR 14762:2010. 
Para o dimensionamento em situação de incêndio, devem-se consultar as 
normas ABNT NBR 14323 e ABNT NBR 14432, que estabelecem as exigências de 
resistência ao fogo dos elementos construtivos. 
Na análise da estrutura metálica, para avaliar os efeitos de segunda 
ordem, tal como preconizado pela nova NBR 8800. Centro dinâmico de serviços, 
com foco exclusivamente técnico e capacitado para conduzir uma política de 
 
11 
 
promoção do uso do aço na construção, baseado no centro brasileiro de construção 
de aço CBCA. 
Sistema de estruturas metálicas. 
Os galpões ou edifícios industriais são construções em aço geralmente de 
um único pavimento, constituídos de sistemas estruturais compostos por pórticos 
regularmente espaçados, com cobertura superior apoiada em sistemas de terças e 
vigas ou tesouras e treliças, com grandes áreas cobertas e destinadas para uso 
comercial (lojas, estacionamentos, centros de distribuição, entre outros), uso 
industrial, agrícola ou outras aplicações. 
Estrutura metálica, solução proporciona economia de 50% do tempo, 
Independente do porte e do segmento de uso à que se destina, toda e qualquer 
edificação pode ser erguida utilizando estruturas metálicas. Mas cada 
empreendimento requer um tipo específico, que será selecionado de acordo com 
seu porte. “Os edifícios que têm um número maior de pavimentos normalmente 
usam sistemas mistos que envolvem perfis laminados, tipo W ou HP, nas vigas e 
pilares, associados a lajes de concreto ou steel deck. Já nas construções mais leves, 
com um ou dois andares, são usados perfis formados a frio e o sistema steel frame”. 
A especificação do aço é feita pelo projetista e sempre de acordo com o 
tipo de obra. Normalmente, é empregado o aço carbono MR250 ou A36, de alta 
resistência AR350 ou A572 e de alta resistência anticorrosivos AR350COR ou A558, 
segundo padrão ABNT e ASTM respectivamente. “Por se tratar de sistema pré-
fabricado, a grande vantagem é a velocidade de obra, principalmente para edifícios 
de grande porte. Ao final da construção, podemos observar que a redução de tempo 
em comparação com o sistema convencional, em geral, fica em torno de 50%”. 
Outro benefício é que o alinhamento vertical da obra é muito mais acentuado do que 
nas estruturas convencionais, pois o sistema em aço e suas ligações são fabricados 
com enorme precisão, minimizando erros na construção. E mais, as fundações para 
a estrutura metálica são menores, uma vez que seu peso por metro quadrado 
também é reduzido, significando um alívio de 20% a 30%. 
Todas essas informações devem ser consideradas ao se comparar um 
investimento em estrutura de aço com as convencionais, demonstrando a viabilidade 
e a competitividade da metálica. Além disso, a vida útil da estrutura em aço possui 
longevidade – conforme comprovam as edificações construídas na década de 40, 
em São Paulo e em outras cidades, e que estão totalmente preservadas. 
A resistência estrutural, tanto da construção em aço quanto em concreto, 
é calculada para resistir às ações usuais da obra, e a escolha pelo sistema em aço 
deve ser feita já na concepção do projeto arquitetônico. É preciso ter em mente 
desde o início que o sistema estrutural será de aço, evitando que, posteriormente, 
sejam necessárias adaptações e se perca a versatilidade desse material. 
 
12 
 
Umas das principais patologias da estrutura em aço é a corrosão. Para 
evitá-la, inclusive em obras no litoral, o ideal é especificar o aço anticorrosivo que 
incorpora em seu processo metalúrgico materiais resistentes. De maneira geral, 
deve-se aplicar uma proteção com tinta específica ou por meio de galvanização para 
garantir maior durabilidade às peças. “O aço – assim como o concreto – além do 
tratamento superficial, exige manutenção sistemática. A periodicidade dependerá do 
nível de exposição do material a intempéries e à localização da edificação em 
ambiente mais ou menos agressivo”, completa. 
Hoje, há ampla literatura e os profissionais da Construção Civil dominam 
as técnicas das interfaces da estrutura metálica com as vedações, tais como, 
alvenaria, painéis de concreto, placas cimentícias e outros materiais. O ideal é a 
utilização de fechamentos rápidos para aproveitar a velocidade obtida com o uso do 
sistema metálico. É possível até mesmo propor uma solução para a construção 
industrializada a partir do sistema construtivo em aço, “Normalmente, utilizaria lajes 
pré-moldadas ou protendidas ou o sistema steel deck, constituído de laje de 
concreto com fôrma de aço incorporada; fechamento em painéis de concreto pré-
fabricado ou em placas cimentícias; e paredes internas em drywall”. 
Especificação das estruturas metálicas, a começar pela definição do 
sistema construtivo no momento da concepção do projeto arquitetônico, como já 
mencionado. “Depois, é preciso especificar com cuidado os materiais envolvidos, 
especialmente os perfis estruturais e suas resistências. Envolve, também, a 
contratação de uma engenharia estrutural para o desenvolvimento do projeto 
executivo, observando uma análise criteriosa, um dimensionamento dos elementos 
estruturais visando segurança e economia e, principalmente, um detalhamento 
cuidadoso para a realização de sua fabricação e montagem. Finalmente, é preciso 
selecionar profissionais ou empresas qualificadas para a execução desses serviços. 
Lembrando que em todas essas etapas, o sistema em aço requer mão de obra mais 
especializada do que o convencional”. 
As empresas do setor normalmente fabricam e montam as estruturas 
metálicas de acordo com o projeto executivo, preocupando-se com a precisão nas 
dimensões, recortes e furações. “Quando, por ventura, ocorrer a necessidade de 
adaptação, isto é, de encurtamento ou prolongamento da peça, é perfeitamente 
possível que essa readequação seja executada no próprio canteiro da obra, solução 
impensável em peças construídas convencionalmente”. 
 
 
 
 
 
 
13 
 
 
 
Aplicação do aço. 
1.1 Partes Componentes dos Galpões de Aço. 
A seguir são mostradas as partes principais dos tipos mais comuns de 
galpões em aço, com um único vão transversal, cobertura a duas águas. 
Na Figura 1 observa-se uma edificação a duas águas com as colunas em 
perfis I e usando uma tesoura como estrutura de cobertura; o travamento lateral é do 
tipo K. 
 
Figura 1 – Partes componentes de um galpão com colunas em perfis I e tesouras. 
Na Figura 2 a estrutura da cobertura é também formada por perfis I; neste 
caso, o travamento lateral é em X. 
 
14 
 
 
Figura 2 – Galpão com colunas e vigas em perfis I. 
 
1.2 Detalhes Construtivos 
Alguns detalhes construtivos são expostos nas figuras a seguir. 
Na Figura 3 vê se uma tesoura formada por perfil T no banzo superior e cantoneiras 
unidas pelas abas, com o uso de chapas intermediárias (chapas gussets). 
 
Figura 3 – Detalhe de treliça. 
 
 
15 
 
Na Figura 4 observa-seo apoio da terça e a chegada dos elementos compostos de 
dupla cantoneira unidos por chapas. 
 Figura 4 – Detalhe da treliça da Figura 3. 
 
 
Na Figura 5 observa-se o detalhe do nó inferior, que tanto pode ser de uma tesoura 
como de uma treliça. Aqui há duas alternativas para os elementos compostos de 
dupla cantoneira: ligados através de chapas conectoras pelas abas formando um T e 
unidos pelo canto da cantoneira. Ambos os tipos de elementos se conectam num nó 
de chapa Gusset, apoiado num perfil T. 
 
Figura 5 – Detalhe de nó inferior de tesoura ou treliça. 
Na Figura 6 o detalhe é agora de nó onde a cumeeira culmina. Observe-se que 
sempre são usadas duas terças de cada lado para configurar o telhado ou cobertura 
de duas águas. 
 
16 
 
 
Figura 6 - Detalhe de nó de cumeeira. 
 
 
Na Figura 7 tem-se o detalhe da chegada da tesoura ou treliça numa coluna de perfil 
I. Observem-se o apoio na parte superior da coluna para o banzo superior e a 
conexão na mesa do perfil I para o banzo superior. 
 
Figura 7 – Detalhe de tesoura sendo apoiada numa coluna de perfil I. 
Uma alternativa ao nó inferior mostrado na Figura 5 é apresentada na 
Figura 8. Observe-se a convergência de todos os membros compostos por 
cantoneiras numa chapa Gusset. 
 
17 
 
 
Figura 8 – Nó inferior de tesoura ou treliça com todos os elementos convergindo na chapa Gusset. 
Na Figura 9 mostram-se os detalhes de uma treliça de banzos paralelos com 
montantes verticais e diagonais, conformando os triângulos, unidos por chapas de 
conexão e chapas intermediárias. 
 
Figura 9 – Composição e detalhe de treliça de cantoneiras duplas com uniões em chapas 
Gusset. 
 
Na Figura 10 mostra-se a conexão de uma tesoura na alma de um perfil I, conexões 
todas parafusadas; os elementos da tesoura são perfis duplos cantoneiras. 
 
Figura 10 – Detalhe de conexão de tesoura com alma de perfil I. 
Na Figura 11 observam-se diagonais de contraventamento chegando em 
chapas ligadas ao perfil I. 
 
18 
 
 
Figura 11 – Detalhe de diagonais de contraventamento. 
 
 
 
 
1.3 Tipologias de Galpões. 
Ao tratar de edifícios industriais denominados comumente de galpões, na 
verdade um espaço horizontal a ser protegido, há algumas alternativas à disposição 
da cobertura. 
A primeira é mais simples: as coberturas duas águas com o uso de 
tesouras ou treliças (estas apenas assim denominadas por possuírem banzos 
paralelos), como se pode ver na Figura 12. Nesta mesma condição se encontram 
aqueles que apenas usam perfis I laminados ou soldados, como mostrado na Figura 
13. 
 
19 
 
 
Figura 12 – Edifício industrial duas águas com cobertura de tesoura e colunas em perfil I. 
 Figura 13 – Edifício industrial de duas águas com perfis I laminados ou soldados. 
 
 
20 
 
 
Figura 14 – Edifício industrial com duas águas, com viga de ponte rolante, apoiada em coluna com 
console. 
 Figura 15 – Edifício industrial com coluna treliçada para receber a coluna da cobertura e o apoio da 
viga de rolamento de ponte rolante. 
Nos dois casos anteriores apenas era uma edificação para delimitar e cobrir um 
espaço, talvez com a funcionalidade de armazenar. 
Quando há necessidade de movimentação de pesos dentro da edificação, nos 
prédios industriais, aparece a necessidade de pontes rolantes, que são apoiadas em 
vigas de rolamento. 
Observem-se duas alternativas nas Figuras 14 e 15, a primeira apenas utilizando um 
console para apoiar a viga de rolamento, a segunda usando uma coluna treliçada 
inferior. 
Outras alternativas são o uso de coluna de seção aumentada para receber a viga de 
rolamento (vide Figura 16) ou o uso de colunas independentes ligadas por sistemas 
de travejamento, comoobservado na Figura 17. 
 
21 
 
 Figura 16 – Coluna inferior em alma cheia. 
 Figura 17 – Colunas independentes para o pórtico e para a viga de rolamento travadas com 
diagonais. 
Outras alternativas para edificações industriais são: galpão geminado com quatro 
águas (Figura 18), geminado com duas águas e coluna intermediária (Figura 19), 
geminado com meias-águas no sentido transversal (Figura 20) e as coberturas tipo 
Shed com vigas mestras treliçadas transversais, que além de cobrir, podem ser 
usadas com objetivos funcionais de iluminação e ventilação (Figura 21 e 22). 
Os tipos aqui apresentados foram classificados em vão simples, múltiplos ou 
geminados e os do tipo Shed, compostos por perfis laminados e soldados. Uma 
alternativa são as coberturas em arco, como a apresentada na Figura 23. 
 Figura 18 – Geminado com quatro meias-águas. 
 
22 
 
 Figura 19 – Geminado com duas meias-águas. 
 Figura 20 – Geminado com meias-águas no sentido transversal. 
 Figura 21 – Galpão do tipo Shed com vigas mestras treliçadas. 
 
23 
 
 Figura 22 – Galpão em Shed com pórticos em perfis I, vigas mestras e secundárias em treliças. 
 
Figura 23 – Galpão em arco. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
24 
 
1.4 Procedimentos para Desenvolvimento de Projeto 
Ao desenvolver um projeto, deve-se pensar na qualidade do produto e na 
sua manutenção ao longo da vida útil. Em primeiro lugar, deve-se definir uma 
configuração dimensional volumétrica do galpão (altura, largura, comprimento). 
Essas medidas são função do tipo de uso que se dará à edificação 
(armazenamento, fábrica, mercado, oficina, entre outros). Tendo em mão essas 
dimensões, é interessante ter a definição das aberturas fixas e móveis (aberturas 
fixas são aquelas sempre abertas, por exemplo, venezianas; já as aberturas móveis 
podem estar fechadas ou abertas, como, por exemplo, portas, portões, janelas de 
correr). 
A inclinação do telhado é definida pelo tipo de telha na cobertura, porém a 
ABNT NBR 8800 define para o estado limite de serviço de empoçamento de água 
em coberturas e pisos a necessidade de evitar acúmulo de água em coberturas com 
inclinação menor que 5% (Item 11.6 da NBR 8800). Recomenda-se consultar o 
Manual Técnico de Telhas de Aço (ABCEM,2009). Deve ser realizada uma análise 
do local da obra para avaliar a topografia e o tamanho dos obstáculos nas 
redondezas. Esses fatores definirão de maneira mais adequada as ações devidas ao 
vento. 
Os carregamentos sobre a estrutura devem ser analisados. Além dos 
pesos próprios dos materiais da estrutura, das lâminas da cobertura, luminárias, 
devem ser consideradas todas as cargas acidentais que atuarão ao longo da vida 
útil. 
Existe uma combinação entre como projetar, calcular, fabricar, transportar 
e montar uma estrutura de aço, que fornece a solução mais econômica e mais 
eficiente, porém deve ser estudada integrada a todas essas fases do projeto, desde 
a concepção até a sua manutenção para atingir a vida útil esperada. 
 
 
 
 
 
 
 
25 
 
Vantagens da Estrutura Metálica. 
-Grandes vãos — A história da Arquitetura vem frisando essa vantagem e ela é a 
maior característica dessa estrutura; 
-Peso — Por serem mais leves, as estruturas em aço podem reduzir em até 30% o 
custo das fundações; 
-Reciclabilidade — O aço é 100% reciclável e as estruturas podem ser desmontadas e 
reaproveitadas com menor geração de rejeitos; 
-Compatibilidade com outros materiais — O sistema construtivo em aço é 
perfeitamente compatível com qualquer tipo de material de fechamento, tanto vertical 
como horizontal, admitindo desde tijolos e blocos até painéis dry-wall; 
-Menor prazo de execução — A fabricação da estrutura em paralelo com a execução 
das fundações, a possibilidade de se trabalhar em diversas frentes de serviços 
simultaneamente, a diminuição de formas e escoramentos e o fato da montagem da 
estrutura não ser afetada pela ocorrência de chuvas, pode levar a uma redução de 
até 40% no tempo de execução quando comparado com os processos 
convencionais; 
-Flexibilidade de uso — Não há limitações para o tipo de configuração dos edifícios 
com estrutura em aço, além de serem especialmente indicada nos casos onde há 
necessidade de adaptações,ampliações, reformas e mudança de ocupação de 
edifícios. Tornam também mais fácil a passagem de dutos como água, ar 
condicionado, eletricidade, telefonia etc. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
26 
 
Desvantagens da Estrutura Metálica 
-Inflexibilidade — Ao mesmo tempo em que podemos considera-la flexivel, podemos 
considerar o contrário. Caso uma alteração do projeto seja feita, isso vai resultar em 
dor de cabeça. A alteração dessa estrutura depois de calculada não é fácil e muitas 
vezes inviável; 
-Mão de obra — Se a mão-de-obra não for especializada, nada vai acontecer. E esse 
tipo de mão-de-obra ainda não é fácil de se encontrar e os preços também não são 
tão baixos; 
-Acessibilidade — A acessibilidade a essa estrutura em muitos pontos do Brasil é o 
que encarece essa estrutura pela questão do transporte; 
-Corrosão — Além de ser uma parte cara e um tanto difícil de executar, o tratamento 
anti-corrosão precisa de atenção. Muito tempo de exposição à intempéries abaixa a 
resistência do material assim como a selagem mal feita; 
-Fogo — Um tratamento anti-chama nas estruturas metálicas é solicitação dos Corpos 
de Bombeiros. O aço obviamente não é combustível, mas quando exposto a alta 
temperatura a sua resistência reduz. E esse tratamento, mais uma vez, é bem caro; 
Construção de Edifício de Múltiplos Andares em Aço. 
A Construção de Edifício de Múltiplos Andares em Aço é regulamentada 
pela NBR 8800, o que traduz a importância de engenheiro especialista em 
construção de edifícios de múltiplos andares em aço para desenvolver esse tipo de 
projeto. Dentro desse importante limitador de construção de edifícios de múltiplos 
andares em aço, as normas estabelecem como produzir os encaixes de vigas e 
conectá-las e que tipo de aço é o recomendado para a construção de edifício de 
múltiplos andares em aço. Além de se tratar de uma construção de valor estético 
contemporâneo e arquitetura dinâmica, os edifícios de múltiplos andares em aço são 
também peças que inferem na arquitetura urbana transmitindo uma expressão de 
modernidade e noção urbana, mas também se trata de uma obra de engenharia com 
uma responsabilidade grande por se tratar de edificações de múltiplos andares em 
aço onde pessoas deverão transitar de um andar para os outros durante dias e 
noites. 
Estruturas metálicas, Estrutura metálica aeroespacial, Cobertura em arcos 
com estrutura metálica, Escadas metálicas, Galpões industriais em metal, 
Passarelas metálicas, Plataformas metálicas, Mezaninos metálicos, Coberturas 
 
27 
 
metálicas, Estruturas metálicas especiais, Estrutura metálica para fachadas e 
marquises, Estrutura metálica para pipe rack, Estrutura metálica para edifícios, 
Estrutura metálica para pontes rolantes, Estrutura metálica para helipontos, Edifícios 
de múltiplos andares (comercial e/ou residencial), Estrutura metálica para 
pergolados. 
 3.1 – Descrição. 
Sistemas Estruturais (Madeira e Metálicas). 
Projeto - prototipo e a elaboração e criação de uma maquete. 
Projeto de cobertura de um gaupão comercial e industrial em aço, 
estrutura em aço, estruturas em duas aguas com tesouras em estrutura metálica e 
telhas de aço. 
Posteriosmente foram elaborados as pesquisas e o projeto de um trelisa 
em seguida criado um relatório pra montagem da maquete de uma estrutura treliça 
de cobertura de um gaupão comercial e indústria em aço, estruturas de duas águas 
com tesouras em estrutura metalicas e telhado de aços. 
Analisamos e observamos a aplicação da teoria do relatorio do projeto, e 
na pratica da montagem da maquete, e seus respectivos detalhamentos das 
estruturas metalicas, nas disciplinas base Sistemas Estruturais (Madeira e 
Metálicas). Prototipo do projeto de uma treliça de cobertura, em forma de uma 
maquete, em uma estrutura metálica de gaupão industrial e comercial, de duas 
águas, com os elementos construtivos (tesouras, terças, travamentos, tirantes, 
contraventamento e etc.), Estruturas em duas águas com tesoura em estrututas 
metálicas e telhas de aço. 
Foi realizar, posteriormente, o memorial de cálculo do projeto 
desenvolvido, pelo menos uma tesoura, suas reações de apoio, tirantes, travamento 
e etc, com detalhamentos. Durante a montagem da maquete, foram tirados fotos dos 
componentes no desenvolvimento do trabalho. 
 
 
 
28 
 
Metodologia. 
Projeto da planta da maquete de treliça. 
 
Projeto de cobertura de um galpão em aço, estruturas em duas 
aguas com tesoura em estruturas metálicas e telhas de aço. 
 
 
Figura 1.0 – 
 
Figura 1.2 – 
 
Figura 1.3 – 
 
Figura 1.4 – 
 
3.2 – Galeria de imagens. 
 
Figura 2.1 – 
 
Figura 2.2 – 
 
4 Aplicações 
 4.1 – Aplicações 
 
 
 
 
 
 
29 
 
 
 4.2 – Fórmulas Utilizadas. 
Diretrizes Teóricas de Cálculos 
DADOS PRELIMINARES DO PROJETO 
• Planta da edificação largura de (vão de cada grupo) m e comprimento de 5x(6m) 
• Cobertura em treliça plana a cada 6 m 
• Telhas de aço trapezoidal de 40 mm 
• Declividade de 15° = 27% 
• Construção permeável 
• Perfis laminados de aço ASTM-A36 
• Ligação com parafusos comuns ASTM A307 
• Solda com eletrodo E60XX AWS 
• Local da construção: cidade de Manaus-AM 
• Terreno plano 
• Rugosidade do local: categoria 4 
• Pé direito 5m 
 
Calculo da 
Definição de 
Dimensões de : 
Dimensões mínimas das seções transversais 
Cobrimento da 
Figura 3.1 – 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
30 
 
Figura 3.2 – Dimensionamentos das estruturas do gaupão em aço 
 
 
 
Figura 3.7 – SISTEMA DE CONTRAVENTAMENTO tem a função de garantir a 
estabilidade a ações horizontais, composto de barras redondas, perfis cantoneira, U, I, 
trabalhando a tração. 
 
 
 
31 
 
Figura 3.8 – Viga principal em treliça 
Vigas principais em treliça. 
He = altura doslados da treliça, sendo assim o lado direito e o esquerdo. 
Ht = altura do cento da treliça 
 
 
 
 
Figura 3.9 – PLANTA e VISTA 
 
 
 
 
32 
 
Figura 3.10 – TRELIÇA PLANA DA COBERTURA 
 
4.3 Memorial de cálculo técnico. 
Cálculo técnico aplicado nos dimencionamente da trelisa 
Vão Perfil Cantoneira 
30 m L 3” x 3” x 1”/4 
 
Tabela de 
 Tipo Largura Altura Quantidade 
 
 
 
 
 
 
Figura 3.11 – 
5 Memorial Descritivo 
5.1 – Fotos da 
Fotos 4.1 – 
 
Fotos 4.2 – 
 
Fotos 4.3 – 
 
 
33 
 
Fotos 4.4 – 
 
Fotos 4.5 – 
 
Fotos 4.6 – 
 
Fotos 4.7 – 
. 
Desenvolvimento da atividade (fotos) 
 
 Conclusão do relatório. 
6 Bibliografia. 
7 fundamentação teórica 
ABNT NBR. 
ABNT NBR. 8800: 2008 Projeto de estruturas de aço. 
http://www.abnt.org.br/ 
http://www.abnt.org.br/normalizacao/abnt-catalogo 
 
Manuais de Construção em Aço – CBCA 
Central Brasileida da construção em aço 
http://www.cbca-acobrasil.org.br/site/publicacoes-manuais.php 
Manual de Construção em Aço e Galpões para Usos Gerais 
 
Projeto e Calculo de Estruturas de Aço- Zacarias Chamberlain 
https://www.ebah.com.br/content/ABAAAgoFcAC/projeto-calculo-estruturas-
aco-zacarias-chamberlain 
 
UNIP - Campus Vargas - Ribeirão Preto – SP. / / . 
http://www.abnt.org.br/
http://www.abnt.org.br/normalizacao/abnt-catalogo

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